Abranches da Beira
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Abranches da Beira
Estou a ultimar um livro sobre os Abranches da Beira, que deverá sair lá para o Verão ou Outono, dependendo nomeadamente do tempo que continuar fechado o Arquivo de Coimbra, onde preciso ainda de investigar umas coisas. O estudo começa no tronco destes Abranches, o Lic. Fernando Lourenço de Abranches, fidalgo da Casa de D. João III, que depois de viúvo foi cónego e vigário-geral da Sé de Viseu, e acaba nos inícios do século XIX, contendo as principais linhas desta família. Se alguém deste fórum tiver elementos concretos sobre esta gente, sobretudo resultante de investigação própria ou de manuscritos não divulgados, agradecia que entrasse em contacto comigo.
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RE: Abranches da Beira
Dado que aparentemente desapareceu deste Fórum a possibilidade de vermos a direcção de e-mail dos participantes, aqui fica o meu: soveral@netcabo.pt
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RE: Abranches da Beira
Tenho a certeza de que não lhe serei muito útil pois também eu não os conheço, mas tenho uma prima de nome Maria José de Albuquerque Veloso Reis que casou com Guilherme Abranches Pinto, irmão do que foi Ministro de Salazar. Esta Maria José era de Pinheiro de Ázere onde os pais tinham a sua casa ou da Póvoa da Arnoza, freg. de Papízios, conc. do Carreagal do Sal.
Isto é que me recordo de cor, mas caso lhe interesse talvez possa concretizar um pouco mais.
Caso tudo isto seja já do seu conhecimento, muito lhe agradeceria que me enviasse a descendência e mais dados deste casal.
Obrigado
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Abranches da Beira
Os Abranches Pinto que refere descendem de Feliciano do Nascimento Pinto, tenente-coronel de Infantaria, defensor e promotor de Justiça do Tribunal de Stª Clara (1894), cavaleiro das ordens de Cristo e de Aviz, etc., n. a 29.10.1864 em Angra do Heroísmo e fal. a 29.11.1916 em Lisboa, casado a 9.2.1893 com D. Amélia Elisa Coelho Ribeiro de Abranches, n. a 28.8.1871, tia materna do celebrado Dr. Arístides de Souza Mendes (de nome completo ASM do Amaral e Abranches) e neta materna dos 2ºs viscondes de Midões. Deles tenho no meu livro três filhos, o mais velho dos quais foi Adolfo do Amaral Abranches Pinto, brigadeiro de Artilharia, ministro do Exército, chefe so Estado-Maior de Moçambique, director do Curso de Estado Maior, professor do Curso de Altos Comandos, adido militar em Washington, medalha de ouro de Serviços Distintos e de Mérito Militar, etc., n. a 27.12.1895 e c.c. D. Maria de Lourdes Pinto de Abreu e Lima. Deste Adolfo tenho uma irmã D. Maria Amelia e um irmão José, ambos casados, mas não o Guilherme Abranches Pinto que refere. Sobre ele, se se confirmar a dita filiação, e sua mulher (e não a descendência, pois neste ramo o meu estudo acaba justamente nesta geração) agradecia-lhe o máximo de informação possível. Se preferir pode enviar-ma para o e-mail soveral@netcabo.pt
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Meu Caro,
Julgo ser possuidor de informações que lhe podem ser uteis. O meu cunhado e primo 3º, é actual descendente directo por Varonia do último Visconde de Midões (Oliveira do Hospital), Roque de Abranches Castello Branco. O meu tio, pai do meu cunhado, terá, com toda a certeza todos os elementos que procura. Além disso, tenho o Nobiliário de Famílias de Portugal de Felgueiras Gayo, que contém algumas referências a esta família. Diga-me concretamente o que procura.
Cumprimentos,
JPL
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RE: Abranches da Beira
Caro JPL
Tanto quanto se sabe, o 2º e último visconde de Midões, César Ribeiro de Abranches Castello-Branco, só teve uma filha e um filho padre, sg. A filha c.c. Simão Coelho Paes do Amaral, com larga descendência que julgo ter toda a nascida até aos finais do séc. XIX, que é quando acaba o estudo que tenho preparado. A representação do título terá assim passado para o neto materno primogénito, Adolfo Coelho Ribeiro de Abranches, nascido a 14.9.1863, fal. a 19.10.1918 e c. em 1905 c. D. Camila Amélia Telles do Valle, que tiveram uma filha, D. Maria do Patrocínio Telles Ribeiro de Abranches. Qual a relação do seu cunhado com estes? Muito embora julgue ter já todos os netos e bisnetos do dito 2º visconde, a informação sobre a ascendência próxima do seu cunhado, que desde já agradeço, melhor esclarecerá a questão.
Cordiais cumprimentos
MAS
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RE: Abranches da Beira
Os meus conhecimentos sobre estes meus primos Abranches Pinto vem de terceiros e sempre ouvi dizer que o tal Guilherme Abranches Pinto casado com Maria José de Albuquerque Veloso Reis (este apelido não é de família, mas infelizmente aparece apenas porque o pai, Albino Vellozo dos Reis, dela nasceu no dia de Reis), era irmão do Ministro de Salazar.
Vou confirmar isto e não deixarei de o informar.
Cumprimentos
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Abranches da Beira
Meu caro Manuel Abranches de Soveral
Consegui saber o que precisa quanto aos Abranches Pinto.
O casal Feliciano/Amélia teve muitos filhos:
- João, foi cônsul em Tóquio e professor de português, casou com japonesa e tiveram 2 filhas:Joana que é leitora no Japão, e Maria Amélia cc António Martins Costa, de Vieira do Minho.
- Adolfo, nasceu em Mafra, Ministro etc.
- Manuel, director geral das Alfândegas, cc Clotilde e tiveram 1 filho Manuel, médico no Egas Moniz que casou duas vezes e não teve geração (a 2ª mulher chama-se Gracinda e trabalha na Secretaria do Hospital de Egas Moniz).
- José, foi para Angola, casou e tem geração
- Maria Amélia cc dr. José de Melo Cabral, de Papízios, notário no Carregal do Sal, e tiveram dois filhos que morreram cedo sg.
- Feliciano, solteiro e teve uma filha de nome Fernanda.
- dois que morreram crianças; um chamou-se Guilherme.
- Guilherme, nasceu em Lx. S.Sebastião Pedreira a 13/6/1907 ou 1908, era médico oftalmologista militar. Casou como lhe disse, com uma minha prima Maria José Veloso Álvares dos Reis,nasceu a 10/6/1910 em Pinheiro de Ázere, filha de Albino de Albuqureque Veloso dos Reis e de Celestina Álvares da Silva. Casaram em Pinheiro de Ázere a 5/9/1900 e? (com certeza antes do nascimento da 1ª filha em 1936). CG que não lhe interessa segundo percebi.
Estas são as informações que consegui recolher oralmente de uma minha prima que mal conheço, filha deste casal.
Soube ainda que a Amélia mulher do Feliciano, tinha uma irmã Elisa e um irmão Francisco, prior que foi em Alcobaça. Será útil? Alguma sinformações correspondem?
Abraço.
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Abranches da Beira
Caro Luiz de Albuquerque Veloso
Muitíssimo obrigado pela informação. Vou agora ver se consigo concretizar um pouco mais, o que não vai ser fácil. O recurso à investigação documental torna-se muito difícil a partir do séc. XX, não só dada a dispersão das conservatórias como as dificuldades de consulta, agora agravadas por legislação limitativa. Por isso, em obras com a dimensão desta em causa, não é viável a actualização até aos nossos dias sem grande risco de erro ou omissão
Grato, um abraço do
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Caro Manuel Abranches de Soveral
Para esclarecer todas estas dúvidas seria talvez bom falar com o Dr. Henrique Abranches Pinto Ramos da Costa que investigou esta família (Viscondes de Midões) e na posse de quem se encontra o Arquivo (que penso vá ser depositado na Torre do Tombo).
Certamente o Henrique não se importará que lhe dê o telefone: 21-4432796.
O meu amigo Tiago Sousa Mendes também fez alguma investigação e pode ter dados interessantes nomeadamente sobre a ascendência Sousa Mendes, que por estar inédita pode ser um complemento curioso para o seu trabalho (telf. 21-3427990).
Eu também descendo de uns Abrantes da Beira que nunca investiguei. O que tenho é o seguinte:
Maria Abrantes, n. em Vila Nova de Tazem (filha de Manuel Abrantes do Ribeiro e de Eufémia Gonçalves) c. com José Rodrigues Canseira, n. em V.N. de Tazem, e foram pais de José Rodrigues Canseira, n. aí e c. com Josefa Borges, n. em Passainhos a 1-12-1742, pais de Teresa Borges, n. em V.N. de Tazem 16-1-1780 c. com Manuel Rodrigues Alves, meus quintos avós pelo costado Figueiredo (meu avô materno). Devem ser mais uns de muitos Abranches/tes que "povoam" a Beira Alta.
Com os melhores cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: Abranches da Beira
Caro Manuel Abranches de Soveral
É verdade o que me diz e eu também lido todos os dias com dificuldades desse tipo pois quando alguém responde ao que lhes solicitamos (o que já é uma lança em África!) normalmente sabem muito pouco de datas e mesmo de lugares de nascimento.
Em todo o caso quanto ao Guilherme sempre consegui algumas datas que, principalmente os anos, devem ser indicativas. Acho extraordinário alguém não saber o ano do Casamento dos Pais quando muitos nem sabem onde e a data de nascimento dos Pais ou onde casaram.
Se quiser posso-lhe dar o contacto desta minha prima e ver se consegue "extrair" mais alguma coisa!
Soube também que há uma Abranches que casou com um algarvio Formozinho, mas esses creio que vêm no Anuário da Nobreza anterior ao de 1985 (Não me lembro da data desse).
Abraço
LAV
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RE: Abranches da Beira
Caro Lourenço Correia de Matos
Muito obrigado pela «dica», mas conheço bem o Henrique e já trocamos muita informação. Ao contrário do que se pensa e escreve, os Abranches da Beira, como documentarei no meu livro, usam esta grafia desde sempre (surgem na Beira no séc. XVI). Alguns ramos menos esclarecidos, nuns casos porque se ligaram aos Almeidas, noutros por considerarem mais prestigiante ser parente dos condes de Abrantes (potentados locais) do que dos Abranches (título desaparecido logo no séc. XVI), e outros ainda por desconhecimento ou falta de capacidade de resistência contra a tendência para o nome mais conhecido, é que passaram a usar Abrantes. Há ainda outras razões pontuais que aqui não cabem. É pois provável que se possa entroncar os de que me fala. Para já, não encontrei nada, pois no meu estudo só trato as (muitas) linhas principais. Mas se conseguir recuar mais uma ou duas gerações, é provável.
Grato
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Caro Luiz de Albuquerque Veloso
Agradeço mais uma vez a sua disponibilidade. Vou tentar primeiro seguir a via documental, mas fico assim com permissão para voltar a incomodá-lo se for necessário. Quanto aos Formosinho tenho já a informação necessária. Estão de facto no último «Anuário» (que obviamente, ao contrário do nome, não é de 2000...), são meus primos próximos e, de resto, já constam no meu penúltimo livro.
Grato
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Meu Caro MAS,
Sei que o meu cunhado, Miguel Pinho e Sousa Abranches de Almeida é filho de Alfredo ....Abranches de Almeida e neto paterno de Eugénia .......de Abranches Castello Branco, esta, por sua vez tinha um irmão, José Roque de Abranches Castello Branco que foi pai de outro do mesmo nome e que tem pelo menos, 2 filhas e um filho, que eu conheci em tenra idade, o "zé roquinho" que terá hoje vinte e tal anos.
O meu cunhado, é o actual proprietário de raíz do Solar do Ribeirinho que , como deve ser do seu conhecimento era a casa dos Viscondes de Midões. Vou tentar informar-me de mais pormenores junto do meu tio Alfredo.
Como pode ver pelo que aqui lhe digo, cometi ontem um lapso ao dizer-lhe que seria o meu cunhado o representante, uma vez que será esse primo do meu tio, esse sim a quem caberá a representação do título.
Um abraço,
José Pedro Leão
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RE: Abranches da Beira
Caro José Pedro Leão
As minhas desculpas mas pelas inicias não o reconheci na anterior mensagem. Estava de resto para lhe perguntar, pelo que tinha visto no seu site, os nomes dos pais e avós de seu tio Alfredo, que lá não estão ou eu vi mal. Aqui fica, portanto, o pedido. Só então os poderei situar exactamente, uma vez que, como lhe disse, só trabalho do séc. XIX para trás.
Um abraço do
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Roque Ribeiro de Abreu Abranches,
pai de D. Guilhermina Júlia Abranches, que casou em segundas núpcias com o irmão do meu bisavô Alberto de Pinho Ferreira.
D. Guilhermina teve do 1º casamento:
1-Eugénia da Piedade Abranches n. 1/4/1901 f. 29/9/1993 c.c. Dr. Henrique de Almeida (médico)
2-Lucilia Abranches de Almeida
2-Henrique Abranches de Almeida
2-Margarida Abranches de Almeida
2-Alfredo Abranches de Almeida
1-José de Gamboa Abranches Jordão (detentor dos vincúlos)casado com geração c.Maria Reguina....
2- José Roque c.c. Ana...
3- Cristina ... c.c. Ni Amorim (Piloto de Rallys)
4- Débora....
3 Maria do Rosário....
3- José Roque.....
2 Luis Filipe.....
3- Luis Frederico...
3- João Pedro...
3- Luis Filipe....
2 Rosário.... c.c. Jaime..(origem espanhola)
3 Maria Del Mar.... c.c. em Reguengos com.....????
3 Gonçalo.....
do 2º casamento:
1-Modesta Abranches de Pinho - solteira
1-Júlia Abranches de Pinho - solteira
sendo estas últimas usufrutuárias da Casa do Ribeirinho em Midões, ainda que o bem de raíz pertença a meu cunhado, Miguel Pinho e Sousa Abranches de Almeida.
É provavel que estes nomes não estejam exactamente como constam nas certidões de baptismo, mas poder-me -ei certificar disso.
Um abraço,
José Pedro Leão
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RE: Abranches da Beira
Exmº(s) Snrs JPL e MAS,
Sendo um neofito nestas andanças não deixo de ser, também, bastante curioso e presto por isso muita atenção a tudo o que se passa neste forum.
Sei que JPL é também Pinho de nome, sendo este de origem na região de Viseu.
Eu, sou Pinho, com origem conhecida (confirmada)na região de S. João da Madeira.
Ora, lendo eu, um destes ultimos dias a monografia de S. João da Madeira deparei com esta informação "Familia antiga de S. João da Madeira, os Pinhos, são, segundo as Inquirições de D. Dinis originários de S. João de Pinho, em S. Pedro do Sul (Viseu)... e muito aparentados com os Madeiras através dos Avelais e Soberais, de Madail, Ul e Loureiro.
Pergunta: Existe alguma afinidade com as familias de V.Exªas ou dispõem V. Exªs algumas informações que estejam dispostos a partilhar com a minha ignorância?
J. Pinho
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RE: Abranches da Beira
Embora não se possa afirmar que todos tenham a mesma origem, a mais antiga família com o chamadouro «de Pinho» tem solar na honra de Pinho (então Pio ou Pino), no concelho de S. Pedro do Sul (Terra de Lafões), honra essa muito próxima de mais outras três honras, a de Soveral, a de Vila Maior e a de Moldes, pertencentes respectivamente às famílias com o chamadouro «de Soveral»/«de Avellal», «de Tavares» e «de Afonseca». Sobretudo no século XIII realizaram-se várias alianças matrimoniais entre estas quatro famílias. Nas inquirições dionísias já o padroado da igreja de S. João de Pinho era repartido entre os «milites de Pino et de Afonseca»». Nas inquirições afonsinas de 1258 a honra de Pinho, tal como a de Soveral, era inteiramente de fidalgos. Nas mesmas inquirições dá-se como principal senhor da honra de Pinho Nuno Peres «de Pinho», o mesmo que no reinado de D. Sancho II doou vários casais ao mosteiro de Santa Cruz de Lafões, e a quem sucedeu seu filho João Nunes «de Pinho», cujos filhos possuíam a honra de Pinho em 1290. Nesta mesma época tinha aqui bens Fernando Martins «de Pinho» (neto? ou sobrinho? do dito Nuno Peres) que cc D. Sancha «de Taboadelo» e foram pais de Martim Fernandes «de Pinho» (pai de D. Maior Martins cc Lourenço Mendes «de Fonseca») e de João Fernandes «de Pinho», pai de D. Tereza Anes ( cc Estêvão Peres «de Avellal») e parece que também de Gonçalo Anes «de Pinho» e de Lourenço Anes «de Pinho».
Cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Caro José Pedro
Muito obrigado pela informação. Já seguiu resposta para o seu e-mail.
Um abraço
MAS
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RE: Abranches da Beira
Meu Caro J. Pinho,
Lembro-me do seu simpatico telefonema há algum tempo atrás. A esse propósito, fui, como me sugeriu, ao à sede da Igreja dos Santos dos Ultimos Dias, mas não tive sorte nenhuma, depois de tocar várias vezes à campaínha, nínguem me atendeu. A respeito do que me pergunta, o que lhe possso dizer é que o meu bisavô, pai de minha avó paterna, era oriundo de Gouveia ou de Seia, filho de um Aleixo ....de Pinho. Por enquanto, é tudo o que sei. No entanto, enquanto eu me entretenho a pesquisar outros ramos da minha ascendência, um primo direito meu, tem-se dedicado mais aos Pinhos e Abranches, é a ele que vou recorrer para pesquisar as informações que o nosso querido amigo MAS me pediu acerca dos Abranches. Dir-lhe-ei algo mal saiba o que quer que seja.
Se por acaso me puder informar acerca da melhor hora ou dia para recorrer ao Arquivo Morman (espero que seja assim que se escreve), agradeço que me informe.Obrigado
Um abraço,
JPL
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RE: Abranches da Beira
Meu Caro Manuel Abranches de Soveral
Fico então à espera de notícias suas para o que precisar.
Quanto ao livro de que fala em que contam também os Formosinhos referindo-se ao seu penúltimo livro, está publicado? Qual é o título? Encontra-se na Ferin? Não me o lembro de ver. Desculpe se eu devesse conheçê-lo, mas de facto não conheço.
Obrigado
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Abranches da Beira
Caro Luiz de Albuquerque Veloso
O livro que referi chama-se «Sangue Real», saiu em 1998, esteve de facto na Ferin mas já está completamente esgotado.
Um abraço
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Caro Manuel Abranches Soveral
Obrigado pela informação e até breve. Se tiver pachorra mantenha-me ao corrente dos seus resultados.
Creio que um ex-colega do meu Pai na SOREFAME que eu conheço muito bem pois tem uma casa no Algarve para onde nós vamos desde sempre, Sra. da Luz de Lagos, o Eng. Magalhães, também é Abranches e é parente dos Formosinhos de Lagos; a Mulher é a Nita, mas não sei o apelido dela.
Um abraço
Luiz de Albuquerque Veloso
Diz-lhe alguma coisa?
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RE: Abranches da Beira
Como frequentador assíduo da Bib Genealógica da Av Gago Coutinho em Lisboa, informo o horário actual da mesma:
3ªs a 6ªs - das 15H00 às 19H30
Sábados - das 09H00 às 18H00.
2 - Informo que tenho elementos, resultado de alguns anos de pesquisas referentes a ABRANCHES da Beira (ramo da Casa de Maceira e outros), bem como de famílias de Aveiro e Val de Cambra (TAVARES, PINHOS e PINAS, ALMEIDAS e BORGES de ALMEIDA, BASTOS...) dos quais descendo, pelo que estarei atento a este forum para o caso de surgir algum questão em que possa ajudar, ou vir algum elemento que me possa ser útil.
3 - Quanto aos Abranches da Beira, já tive ensejo de trocar informação com o Sr Dr Manuel Abranches Soveral, embora através de terceira pessoa, pelo que reactivarei esse contacto tendo em vista a anunciada publicação para breve dessa importante obra.
Cumprimentos
Fernando Correia da Silva
Nota: o user-name FCS/FATCS tem em vista estabelecer ligação com o uso de apenas FATCS, user-name utilizado quando a msg for oriunda de PC usado em outro ambiente.
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RE: Abranches da Beira
Caro JPL,
Obrigado pela simpatia, fico a aguardar qualquer novidade.
Entretanto relatiovamente ao Centro de História da Familia no Porto os dados são os seguintes:
Rua Agostinho de Campos, 166 - Porto
Telefone: 225020748
Horário da semana: 20 às 23 horas
Sábado das 15 às 18 horas
Um abraço
J.Pinho
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RE: Abranches da Beira
Caro Senhor Correia da Silva
O meu nome é J. Pinho e até ao momento disponho de poucas informações sobre os meus antepassados
Um facto concreto é que o registo mais antigo que disponho diz o seguinte:
Jacinto José de Pinho, nascido em S.Vicente Pereira a 18MAI1787, filho de Manoel de Pinho de Castelões (Vale de Cambra) e de Marianna Gomes de S. Vicente Pereira, neto paterno de José de Pinho e de Isabel de Oliveira ambos de Macieira de Cambra e neto materno de João Gomes e Maria Rosa.... de S. Vicente Pereira.
Muito grato ficaria a V. Exª por qualquer referencia desta familia Pinho.
M.Cumptos
J. Pinho
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RE: Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva
Porque o assunto que me traz a contactá-lo não é exactamente «Abranches da Beira» mas sim a sua referência a «Borges de Almeida», e para não "encher" este tópico com assuntos exteriores a ele, gostaria de convidá-lo a dar uma espreitadela ao site http://ftp.teleweb.pt/~lsoveral/AredeSoveral.htm onde surgem vários Borges de Almeida que, sendo da mesma zona talvez lhe interessem. Para qualquer contacto será talvez melhor através do meu mail lsvarella@teleweb.pt
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Abranches da Beira
Caro MAS
Concerteza já conhece a obra do Dr. Nuno Canas Mendes, "Freires de S. Gião". Nesta aparecem muitos Abranches da Beira, nomeadamente os Abranches Freire.
Em todo casa aqui ficam a informação que poderá ser útil a outros frequentadores deste forum.
Com os melhores cumprimentos.
Arlindo Rodrigues
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RE: Abranches da Beira
Caro Arlindo Rodrigues
Muito agradeço a sua atenção. De facto conheço o livro do Nuno Canas Mendes bem como, em geral, o que está publicado ou manuscrito de acesso público. O meu apelo destina-se sobretudo a quem tenha feito investigação sobre esta família ou possua manuscrito inédito.
De qualquer forma, muito obrigado.
Cordiais cumprimentos
MAS
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RE: Abranches da Beira
Exmº Senhor Correia da Silva,
Sabe V. Exª que nestas coisas do conhecimento a ansiedade é muito grande, pelo que, quando li neste forum que V. Exª dispõe de informações sobre Pinhos não resisti a enviar-lhe esta mensagem, tentando saber da sua disponibilidade em partilhá-las.
Melhores cumprimentos
J.Pinho - avioso@mail.telepac.pt
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RE: Abranches da Beira
Caro Senhor J.Pinho
Devido aos meus afazeres não sou frequentador
"assíduo" deste forum, pelo que só agora vi a sua msg.
Assim informo que, entretanto já tentei encontrar alguma coisa sobre os antepassados que indicou, nomeadamente sobre o que casa em
Macieira de Cambra. Infelizmente é numa data de que não existem registos de casamento,pelo que, como após o casamento muda de freguesia para outra da qual não possuo elementos, ainda não tenho nada para enviar.
Logo que me apareça algo, não me esquecerei.
Cumprimentos.
FCS
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RE: Abranches da Beira
Exmº Senhor FCS
Em todo o caso, desde já, os meus sinceros agradecimentos pela disponibilidade manifestada e até breve.
Cumptos
J. Pinho
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RE: Abranches da Beira
Caro Dr. Manuel Abranches Soveral,
Peço-lhe desculpa desde já, pelo facto de ultilizar este seu tópico para o aborrecer com um pedido. Acontece que há uns tempos, o Sr. Dr. se disponibilizou para me ajudar com as pesquisas que eu viesse a fazer acerca da minha Bisavó de Carregal do Sal. Na altura, referi-lhe que não dispunha de quaisquer elementos acerca da sua família, a não ser que se trataria de gente de origem humilde. Hoje o caso muda de figura, tive recentemente acesso a elementos que me dizem que esta minha antepassada, descenderá desta união:
Domingos Rodrigues, c.c. D. Maria Pais do Amaral, que terão casado por volta de 1673 em Vila da Cal.
Este casal serão os sextos avós da minha bisavó.
Pergunto se terá por ventura algo acerca destas pessoas. Caso tenha, agradecer-lhe-ia se me pudesse ceder.
Cumprimentos,
Zé Pedro Leão
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RE: Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva,
Terá por ventura, alguma informação acerca dos Almeida Bastos de Alpalhão?
Cumprimentos,
Zé Pedro Leão
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RE: Abranches da Beira
Caro José Pedro Leão
Também eu sou descedente desse casal, Domingos Roiz «o Velho» e sua mulher e prima (3º grau de consanguinidade) Maria Paes do Amaral, casados a 12.1.1673 em Currelos. Tenho a ascendência de ambos, com entroncamento nomeadamente nos Amaral, nos Gouvea e nos Cabral, que está para publicar num livro intitulado «Consaguinidades de Currelos», que acaba no séc. XVIII, a sair quando for possível. Interessa-me, portanto, a informação da sua linha, sobre a qual, aliás, posso ter dados suplementares. Agradeço-lhe portanto que me envie essa informação para o meu e-mail. Como se trata de matéria ainda não publicada, prefiro não a tornar pública aqui.
Um abraço
Manuel Abranches de Soveral
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RE: Abranches da Beira
Caro Dr. Manuel Abranches Soveral,
Dado que formatei o meu PC recentemente e consequentemente perdi o seu endereço electrónico, agradeço que me diga novamente para onde enviar os elementos que possuo.
Obrigado,
Zé Pedro Leão
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Abranches da Beira
Caro Manuel Abraches Soveral:
A árvore que lhe falei, serve para alguma coisa?
Os Abranches de Vide estão entroncados?
Cumprimentos
V.C.
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RE: Abranches da Beira
Caro Vasco Campos
Pela sua participação em anterior tópico (Vasconcelos e Nunes de Alvoco das Várzeas,
em que também participei), fiquei com a ideia de que tínhamos ascendentes comuns.
A sua actual questão reforça aquela suposição.
Assim, e não invalidando a resposta, certamente mais completa que o Amigo Abranches Soveral dará, desde já posso adiantar que oas Abranches da Vide estão entroncados, como resulta de um estudo que levo com cerca de 40 anos.
Penso que por tal facto, conviria entrarmos em contacto directo, pelo que deixo o meu endereço fatcs@clix.pt.
Cumprimentos
Fernando Correia da Silva
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RE: Abranches da Beira
Caros Vasco Campos e Fernando Correia da Silva:
Peço desculpa pela intromissão neste tópico, mas a referência a Vasconcelos e Nunes do Alvoco das Várzeas recordou-me que já colocara questões relativas a este tema nos tópicos "Vasconcelos de Lourosa (Oliveira do Hospital)" e "Vasconcelos de Avô/Piódão".
Serão estes Vasconcelos e Nunes os mesmos de que descendo?
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva
Fico muito contente em saber que sabe muito mais acerca destes meus ascendentes (e tambem seus?), do que eu. Já lhe mandei um mail.
Cumprimentos.
VC
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RE: Abranches da Beira
Caro Rui Pereira:
Apenas lhe posso dizer que descendo de uns Nunes Torres de Alvoco das Várzeas, que eram dos principais da terra, devido aos cargos que ocuparam e aos casamentos que fizeram. Se descende deles, não sei.
Cumprimentos
VC
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RE: Abranches da Beira
Caro Rui Pereira.
Não é intromissão nenhuma.
Aliás, a paricipação a que me refiro no actual tópico, foi a que tive no "Vasconcelos de Avô/Piodão", que abaixo reproduzo, e que penso terá originado mais tarde a dos "Vasconcelos de Lourosa".
Referente a esta, lembro-me agora que me pôs uma questão, à qual respondi por email, mas que devido a erro do endereço não chegou ao destino, tendo-me esquecido de a repetir, o que irei fazer dentro de dias.
Cumprimentos
Fernando Correia da Silva
Ps: Está em Lisboa?
Pode entrar em contacto comigo para o
email que indiquei!.
"....
Caro Senhor RMFRP
Não vou responder concretamente à sua questão, pois não possuo elementos concretos para tal.
Apenas quanto às hipóteses que pôe no final, e sem as invalidar, informo que já nos finais do sec XVI existia uma família Vasconcelos em Louroza, (muito perto de Avô), e da qual foi originário um antepassado meu, casado em Alvôco das Várzeas, bem como um seu parente, sacerdote que na 1ª metade do sec XVII foi pároco em Alvoco das Várzeas e posteriormente no Piodão !!
Assim, o seu antepassado referido, poderá ser descendente desta família ?! mas só através da investigação dos pais do José Joaquim poderá esclarecer. Eu por mim talvez apostasse prioritáriamente na Mariana Nunes !
Cumprimentos
Fernando Correia da Silva
....."
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RE: Abranches da Beira
Caro Vasco Campos:
Agradeço a sua resposta. Os Nunes que descendo são os que indiquei nos tópicos já citados, e não encontro ligação a Torres. Caso venha a encontrá-los voltarei a este assunto.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva:
Agradeço a sua resposta. Irei entrar em contacto consigo por e-mail.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva
Aguardo com expectativa a sua resposta.
VC
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RE: Abranches da Beira
Caro Manuel
Tenho tido o computador avariado e perdi a minha agenda com todos os meus contactos.Embora não seja motivo de desculpa pode de algum modo justificar-me pelo longo período sem contactar-te.Tenho umas fotocópias para te enviar,bem como fotografias da casa do Quintl bem como da pedra de armas.Manda-me por favor atua morada e nºde telefone(o meu mail é o mesmo)
Um abraço
Gonçalo
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RE: Abranches da Beira
Caro Lourenço Correia de Matos
Peço desculpa da intromissão. Chamou a minha atenção a referência a Figueiredo, Rodrigues e Borges, esses dois últimos ligados a Gouveia (não percebi se o primeiro também).
Tenho no meu costado da Serra da Estrela (sobretudo Gouveia, S. Pedro), vários cruzamentos entre Figueiredos (que são os mais "abundantes"), entre Figueiredos e Rodrigues, e até um com Borges.
Os dados que tenho vão apenas até 1750, por enquanto.
Não sei se entretanto avançou com as pesquisas dos seus ramos desta zona e, caso veja alguma hipótese de ser interessante, estou à sua disposição para trocarmos informações.
Os meus melhores cumprimentos
Rita Cabeça Ramos
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RE: Abranches da Beira
Exmo Senhor Manuel Abranches de Soveral,
Recentemente fiquei com imensa curiosidade sobre estes assuntos, pelo que estou a tentar compilar e aumentar a informação que existe sobre a família Pinto de Abreu da Casa de Calçada em Oliveira do Douro. Já vi em algumas notas da família, de que existe uma ligação aos Abranches (?) ... e qual não é o meu espanto que nesta sua mensagem surge uma Maria de Lourdes Pinto de Abreu e Lima, apesar deste nome não me dizer nada!
Será que me pode dar algumas "luzes" sobre esta ligação?
Desde já os meus agradecimentos,
A Pinto de Abreu
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RE: Abranches da Beira
caro MAS,
Just wondering if your book is now published? (Abranches da Beira).
cumprimentos,
aristides
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RE: Abranches da Beira
Caríssimo confrade:
Então, quando é que sai a sua encarecida obra? Também estou à espera, como descendente directo de Isabel de Abranches, mulher de João da Costa Brandão, dos de Oliveirinha (hoje, Vª Nova de/Tábua).
Um abraço e as maiores felicidades.
Sempre,
Pedro França
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RE: Abranches da Beira
Caro MAS
Sou novate nestes assuntos e só agora vi esta mensagem que me interessou porque a D. Maria do Patrocínio casou com o meu tio avô Aristidesde Resende Nunes de Aguiar e residiam em Cabanas de Viriato. Já faleceram e tiveram 5 filhos - Maria Helena de Abranches Aguiar (vive ou vivia no Porto), Carlos Adolfo, Maria João, ambos a viver em Cabanas, se não estou em erro, o Luis que vivia em Lisboa e o António.
Há anos que não tenho notícias deles, pois desde que o meu pai faleceu, o elo familiar mais forte quebrou-se e a vida nem sempre permite continuar o convívio. Posso ainda acrescentar que a Maria Helena, o Carlos Adolfo e o Luís tiveram filhos, desconhecendo se a Maria João tem. Quanto ao António, não me recordo de todo dele, só soube da sua existência através de documentos que possuo.
Espero ter dado alguma ajuda, apesar de tarde e pouco precisas.
Cumprimentos.
Helena Lisboa
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RE: Abranches da Beira
Meu caro José Pedro
Tenho lido com agrado as suas sensatas intervenções no Forum do Genea.
Hoje chamou a minha atenção a troca de impressões acerca dos Abranches da Beira e por isso permito-me entrar na conversa:
A minha Prima Guilhermina Júlia Gamboa Abranches de Pinho era casada em segundas núpcias com o meu Primo Alberto Carlos de Pinho (assim assinou sempre como Notário). Que eu saiba só tinha uma Irmã chamada Albertina da Conceição de Pinho Ferreira que morreu solteira, e sempre tratávamos por «Albertina Pequena».
Gostava de saber o telefone de seu Pai pois me dizem que se mudou para o Carregal.Foi um choque a morte da querida Lélé. O seu endereço de Email não aceita as minhas mensagens.Se quiser «escrever-me» o meu endereço é antoniospinho@sapo.pt. Um abraço do António de Sampaio Pinho
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RE: Abranches da Beira
Exmo. Sr. Dr. Manuel Abranches de Soveral,
Tendo verificado que V. Exa. está a realizar uma pesquisa genealógica relativa à família Abranches, venho por este meio disponibilizar-me para lhe facultar alguns elementos que possuo relativos à descendência, e descendência, de:
1. Maria Antónia Ósório Lobo de Abranches ( 5ª senhora da Casa de Mesquitela ) cc António Arnao de Queirós Teles de Figueiredo e Almeida ( FG,ttº. dos Loureiros, §11 n 12 ) c.g.
2. Bernardo Marques Lobo de Carvalho e Abranches cc 3.Inácia Maria de Abranches Ferrão de Carvalho;
4. António Marques de Carvalho Lobo e Abranches cc 5.Mariana Osório de Carvalho;
6. Manuel de Abranches cc 7. Margarida Ferrão de carvalho
8. João Marques Lobo de Abranches cc 9.Maria de carvalho do Amaral;
16. Domingos Marques Lobo de Abranches cc 17. Isabel Dias do Amaral;
32. Pedro Marques de Abranches cc 33.Luísa Gomes Lobo;
64. Beatriz de Abranches cc 65.Domingos Marques de Abranches;
66. Fernando Anes Lobo, "o Perú", cc 67. Bertoliza Gomes de Figueiredo
128.Lic. Fernão Lourenço de Abranches e 129. Joana Mendes;
De momento, deixo-lhe a ascendência de Maria Antónia Abranches e, se não é já extemporânea esta informação, será com muito gosto que lhe facultarei a descendência do matrimónio de Maria Antónia Abranches com António Arnao de Queirós, dos quais descende a minha esposa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Carlos Brito
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RE: Abranches da Beira
Caríssimo Vasco Campos,
Será que poderia especificar de que Nunes Torres, de Alvoco, descende? É que, pela linha materna, também descendo dessa família. Sendo que tenho dois avoengos (pai e filho) homónimos - António Nunes Torres e o segundo (o filho) casou, viveu e morreu em Aldeia das Dez. Será que são os mesmos?
Tenho mais algumas informações que posso fornecer e algumas dúvidas por solucionar...
Cumprimentos e Santa Páscoa
Paulo Nicolau Duarte
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Nunes Torres
Caro Paulo Nicolau Duarte
Descendo de Crisógno Nunes Torres que casou com Umbelina de Abranches e que viveram em Alvoco das Várzeas no final do séc. 18. Este meu 5º Avô será filho ou neto de um António Nunes Torres, irmão do Reverendo Pe. Bento Nunes e também do Pe. José Nunes Torres. Não tenho esta linha estudada mais para trás. Agradeço desde já possíveis acrescentos.
Cumprimentos
VC
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RE: Nunes Torres
Caríssimo Vasco Campos,
De facto, não conheço a ligação dos seus antepassados com os meus, embora tenha de ser a mesma família.
Eu descendo de:
1- Manuel Fernandes, natural de Aldeia das Dez, que faleceu em Alvoco, a 1.12.1738. Casou em Aldeia das Dez, a 10.5.1685 com Ana Nunes, natural de Aldeia das Dez. Filho:
2- António Nunes Torres nasceu em Aldeia das Dez a 6.12.1693 e casou em Alvoco a 31.12.1727 com Mariana Álvares da Paz, que nasceu em Alvoco a 23.6.1701 e faleceu tb em Alvoco a 5.9.1741, filha de Francisco Álvares Brandão e de Maria Álvares da Paz. Filhos:
2.1- Maria Nunes Torres que faleceu em Alvoco a 22.12.1735.
2.2- António Nunes Torres, que segue
3- António Nunes Torres nasceu em Alvoco a 27.3.1729, e faleceu em Aldeia das Dez a 29.12.1788, tendo casado em Aldeia das Dez a 31.1.1747 com Josefa Maria de Abrantes. Filho:
4- José Moreira nasceu em Aldeia das Dez a 1.9.1760, meu 6º avô (por linha materna)
Era óptimo conseguirmos entroncar estes antepassados.
Irei procurar no AUC os processos de Ordenação Sacerdotal dos "Tios" Padres que refere, embora já tenha procurado dois processos sacerdotais desta família (mais recentes) e não encontrei nada!
Cumprimentos
Paulo N. Duarte
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RE: Abranches da Beira
Caro Fernando Correia da Silva,
Tomo a liberdade de chamar a sua atenção para o tópico “Abrantes/Abranches de Seia”, que penso poderá interessar-lhe:
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=106204
Os novos tópicos têm tido uma passagem tão rápida pela primeira página que tive receio que pudesse passar despercebido.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Abranches da Beira
Caro Carlos Brito,
Tomo a liberdade de chamar a sua atenção para o tópico “Abrantes/Abranches de Seia”, que penso poderá interessar-lhe:
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=106204
Os novos tópicos têm tido uma passagem tão rápida pela primeira página que tive receio que pudesse passar despercebido.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Abranches da Beira
Caro Dr Manuel Abranches Soveral,
Não tenho conhecimento do seu livro, sobre o assunto supra, já ter sido editado,
nem sei se os Abranches que procuro (vide, se possível, "Família Abrantes em Queirã" em 23 e 24 de Outubro do corrente ano, um tópico sobre famílias de Salreu no qual participei ontem, além do tópico lançado hoje "Abranches, de Abranches em Vouzela/Viseu") foram detectados no decurso dos seu estudos.
Agradecia muito qualquer ajudar que puder dar.
Melhores cumprimentos
mpa
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RE: Abranches da Beira
Caro Dr. Abranches Soveral:
Descendo de Fernando Lourenço Abranches cc. Isabel Mendes(de S.Romão), através do filho Marcos e da filha Beatriz. Gostaria de possuir o livro, agradecia me informasse onde o poderei adquirir.
Os meus melhores cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: Abranches da Beira
Caros Confrades:
Será que me podem dar alguma informação sobre o seguinte casal:
Bernardo Mendes de Abranches,baptizado a 23/05/1728 ,filho de António Mendes de Abranches ,capitão de ordenanças de Seia e sua mulher Maria Francisca de Seia ,casou em S. Martinho de Seia com Maria da Silva Telles natural de S. Martinho de Seia ,filha de Bento da Silva Telles,capitão de auxiliares"Pessoa de bem que era de Braga" filho de João Dias da Fonseca de Braga e de Ana Ribeiro da Silva Telles nascida em Pombeiro.
Desde já agradeço
João Mendes
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RE: Nunes Torres
Ex.mo Senhor,
Podérá encontrar alguns membros desta família na BD do GENEA, já devidamente entroncados com seu avô Crisógono Nunes de Torres, os quais tenho estado a actualizar por serem ascendentes de minha mulher.
Poder-me-á dizer por que linha descende de Crisógono Nunes de Torres e de sua mulher Umbelina Maria de Abranches?
Cumprimentos,
Augusto Tavares
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RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares,
Descendo do filho destes, de seu nome Luis Torres de Abranches. De momento e de cabeça é o que sei, mas tenho isso apontado.
Cpts.
VC
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RE: Nunes Torres
Caro Vasco Campos,
Tinha interesse em actualizar a descendência do casal Luís Torres de Abranches e Francisca Freire Nobre. Neste momento tenho já a indicação de dois filhos do casal: o Padre Severino Freire Torres de Abranches e sua irmã Bernardina Freire de Torres casada com António Freire dos Santos, da Vide (pais de outro Padre - António Freire dos Santos Abranches). Descende de algum destes?
É uma família muito curiosa. Possui a ascendência de Luís Torres de Abranches.
Cordiais cumprimentos,
Augusto Tavares
Direct link:
RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares,
Ainda de cabeça e por, de momento, não ter os apontamentos junto de mim, posso adiantar que não é de nenhum destes que descendo. A título de curiosidade acrescento que tenho o Contracto de Esponsais do Casamento de Luís Torres de Abranches e Francisca Freire Nobre Mascarenhas.
Cpts.
VC
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RE: Nunes Torres
Caro Vasco Campos,
Importava-se quando estivesse na posse dos elementos de me indicar de que outro filho do casal descende?
Já agora: de onde vem a Francisca Freire Nobre o apelido Mascarenhas? Tenho a sua ascendência até aos bisavós e nenhum deles tem esse apelido...
Pode ainda dar-me a localização/ cota do dito contrato de esponsais?
Já viu aqui na BD do Genea a ascendência do Crisógono Nunes de Torres?
Cordiais saudações,
Augusto
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RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares,
Não tenho os apontamentos junto de mim.
Relativamente à Francisca Freire Nobre Mascarenhas, como sabe nessa altura as pessoas usavam os apelidos conforme lhe apeteciam. Às vezes existiam intervalos de gerações que não usavam determinado apelido. Esta minha 4ª Avó descende dos Garcia Mascarenhas de Folhadosa. Tábem sou descendente duma irmã desta, Águeda Freire Nobre, minha Trisavó, que já não usava o Mascarenhas. No entanto, o apelido Mascarenhas neste ramo da Família chegou até hoje, como é o caso do Primo Dr. Joaquim António Mascarenhas, recentemente falecido, e seus descendentes.
O contracto de esponsais faz parte do arquivo da minha casa desde sempre. Tenho esses e muitos outros documentos dos Torres.
Já vi a base de dados dos Nunes Torres. Está excelente.
Logo que tiver os papéis, dou notícias.
Cpts.
VC
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RE: Nunes Torres
Caros Vasco Campos e Augusto Tavares
A esta senhora da Vide o apelido vem de António Marques Garcis (Mascarenhas) e Florentina Borges.
O filho António Marques Garcia cas. 2ª vex com Beatriz Borges (Marques, no registo de casamento 9.10.1639 Sandomil). Viveram em Vide onde António casara 1ª vez com D. Inês de Sá. Entre outros tiveram Ana Marques Garcis casada com Paulo Garcia, Caldas, Penalva de Alva (ver Raízes da Beira). A filha destes Beatriz Borges cas. com José Duarte, S. Gião. Estes foram pais de José Marques Nobre que veio a casar com Luísa Rodrigues Madeira, tendo pelo menos 2 filhos:
José Marques Nobre casado em Casegas com Gertrudes de Brito; e
Maria Bernarda Rodrigues Madeira Nobre cas a
3.02.1761, Vide, com o alferes José dos Santos. Tiveram, pelo menos 10 filhos. Uma, Bernardina Maria dos Santos casou (23.05.1796 Vide)com Francisco José Freire, sendo pais de Francisca Freire Nobre Mascarenhas.
Julgo ter mostrado a razão do apelido Mascarenhas.
Cumprimentos
G Santos
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RE: Nunes Torres
Caro G. Santos,
António Marques Garcis (c.c. Florentina Borges) aparece documentado com o apelido Mascarenhas?
Ana Marques Garcis (c.c. Paulo Garcia) era filha do 1º ou do 2º casamento de seu pai? (presumo que do segundo, mas o seu texto não é completamente claro)
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Nunes Torres
Caro G Santos,
Muito obrigado pelas suas informações. Julgo que já uma vez aqui as tinha disponibilizado. António Marques Garcia descende dos Garcia Mascarenhas de Folhadosa.
Cpts.
VC
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RE: Nunes Torres
Caro Coelho
Ana Marques Garcia era filha do 2º casamento de António Marques Garcia (com Maria Borges).
Ele não usava Mascarenhas mas era fº de António Marques Garcia e Florentina Borges, net pat de António Álvares (de Abranches?) e Ana Marques de Mascarenhas.
Cumprimentos
GSantos
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António Marques Garcia, da Bobadela
Caro Gabriel Santos,
De acordo com os seus elementos, confrontados com as “Raízes da Beira”, temos o seguinte, que lhe peço que comente:
António Marques Mascarenhas, b. na Bobadela a 28-04-1560, casou duas vezes, a primeira vez com Antónia Fernandes, casando novamente com Florentina Veloso (porquê Borges?). Do primeiro casamento (e não do segundo!) há um António Marques, b. a 01-08-1588.
Este será assim o António Marques Garcia que refere, casado também duas vezes, a primeira com Inês de Sá e a segunda em Sandomil em 1639 (com 51 anos) com Beatriz Marques, ou Borges, casada e com geração em S. Gião, que refere.
Aguardo com expectativa. Cumprimentos.
Eduardo Osório
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RE: António Marques Garcia, da Bobadela
Caro Eduardo Osório
Florentina Borges ou Veloso são a mesma pessoa. Alias, aqui na base de dados vem como Florentina Borges Veloso. No Brás G Mascarenhas vem como Veloso.
Como não consultei os livros que estão em Coimbra ignoro os filhos que António Marques Mascarenhas terá tido do 1º ou 2º casamento.
No entanto fui confirmar nos meus apontamentos o casamento do filho em Sandomil, Efectivamente aparece como filho de António Marques e Florentina Borges.
Não será um filho do 2º casamento do pai?
Por isso, mais novo, pois conheço-lhe, ao casal da Vide, 6 filhos entre 2-12-1640 e 12-2-1657.
Mesmo no 1º casamento já tinha idade para a época, sendo o que nasceu em 01-08-1588, pois casaria após a morte de António de Matos de Gouveia (1º marido de Inês de Sá) em 9.05.1633. Casou entre 1633 e 1636.
Por outro lado o casamento não refere que era viúvo (ou passou-me ao lado).
D. Inês de Sá não teve filhos tendo instituído uma obrigação de 4 missas que herdou Beatriz Borges. Que lhe viria às mãos através do marido herdeiro da 1ª mulher. Logo este António Marques Garcia, da Vide, não seria irmão de outro de S. Gião?
Lembro que nunca consultei os livros de S. Gião.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: António Marques Garcia, da Bobadela
Caro Gabriel Santos,
Os filhos de António Marques Mascarenhas e de suas duas mulheres (Antónia Fernandes e Florentina Veloso) estão nas minhas "Raízes", vol. II, pag. 177-178. Foi por aí ver um António Marques que o identifiquei como filho da primeira mulher. Se é filho da segunda, é porque este morreu novo e houve um outro com o mesmo nome. Obrigado pelos seus esclarecimentos.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Nunes Torres
Caro G Santos,
nesse caso, a sequência de gerações será a seguinte:
1. António Alvares c.c. Ana Marques Mascarenhas
2. António Marques Garcia, ou António Marques Mascarenhas, b. 28/04/1560, c.c. Florentina Borges Veloso
3. António Marques Garcia, c.(2ª) 9/10/1639 c/ Beatriz Marques, ou Beatriz Borges
4. Ana Marques Garcia, c.c. Paulo garcia
5. Beatriz Borges, c.c. José Duarte
6. José Marques Nobre c.c. Luisa Rodrigues Madeira
7. Maria Bernarda Rodrigues Madeira Nobre, c. 3/02/1761 c/ alferes José dos Santos
8. Bernarda Maria dos Santos, c.c. 23/05/1796 Francisco José Freire
9. Francisca Freire Nobre Mascarenhas
Houve portanto a omissão do apelido Mascarenhas nas gerações 3 a 8, e isto na hipótese de o nº 2 aparecer como Mascarenhas em alguns registos (o que infiro apenas da mensagem do E. Osório). Tal não se verificando, a omissão extender-se-á a todas as gerações de 2 a 8 (7 gerações de omissão de um apelido é obra!)
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Nunes Torres
Caríssimo Vasco Campos,
Muito obrigado com as informações, entretanto enriquecidas com a participação de mais alguns confrades.
Faz alguma ideia se ainda subsiste geração da família em Alvoco?
Ou se existe alguma casa, quinta, sepultura, etc. com ela relacionada?
Para além daquilo que já está na BD do Geneall, tenho mais algumas infornações, algumas das quais até já enviei para o Genea, mas devem estar a aguardar que sejam introduzidas - nomeadamente os dois casamentos do seu avô Crisógono Nunes de Torres.
Estou ao dispor para trocar informações sobre a família.
Se preferir contactar-me pelo mail particular ele aqui fica: tavares1945arroba sapopontopt
Cordiais cumprimentos,
Augusto Tavares
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RE: Nunes Torres
P.S.
Os dados que possui sobre os Nunes de Torres coincidem com aquilo que está aqui na BD?
Há ainda uma Maria Nunes Torrinho (na BD) que é a Maria 1.ª filha de Manuel Fernandes Torres e de Ana Nunes. Não sei onde encontraram a versão "Torrinho" porque não fui eu que a introduzi e nunca encontrei tal versão do nome... mas é a mesma pessoa e já dei essa informação para a BD do Geneall
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RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares,
O culpado devo ser eu, mas de facto o apelido Torrinho consta em mais do que um documento.
Maria Nunes Torrinho consta como avó materna no processo de ordenação de Manuel Álvares Tavares, que fez inquirições "de genere" em 1779 (AUC – Ordenações sacerdotais, cx. 1164).
Constam do mesmo os seguintes assentos, entre outros:
Baptismo da MÃE (Santa Ovaia) - 15.05.1728, bap. MARIA, filha de António Tavares e de Maria Nunes. Neta paterna de Simão Tavares e de Isabel Gonçalves, de Santa Ovaia, e neta materna de Manuel Fernandes Torrinho e de Ana Nunes. Padrinhos: Francisco Nunes Torrinho e Catarina Álvares, mulher de António Fernandes, de Santa Ovaia.
Casamento dos AVÓS MATERNOS (Aldeia das Dez) - 13.06.1721 - ANTÓNIO TAVARES, almocreve, de Santa Ovaia, já viúvo de Isabel Ferreira, filho de Simão Tavares, de Santa Ovaia, e de Isabel Gonçalves, de Vila Pouca, neto paterno de João Nunes, de Santa Ovaia, e de Maria Tavares, de Galizes, neto materno de Domingos Gonçalves e de Maria Roque, de Vila Pouca, com MARIA NUNES, natural de Aldeia das Dez, filha de Manuel Fernandes Torrinho e de Ana Nunes, neta paterna de António Fernandes e de Ana Fernandes, neta materna de Gaspar Nunes e de sua mulher.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Nunes Torres
Caro EDuardo Osório,
A minha surpresa deve-se ao facto de já ter percorrido os paroquiais de Aldeia das Dez e de Alvoco das Várzeas por causa desta família, embora por outras linhas e ter encontrado sempre Torres e não Torrinho, mas se o meu Amigo assim o diz, é porque é. Será, com certeza, uma variação do nome.
Cordiais cumprimentos,
Augusto Tavares
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RE: Nunes Torres
Caro Coelho
A dedução e o esquema estão correctos segundo os dados que possuo.
O apelido Mascarenhas veio a ser retomadopor José dos Santos Nobre Garcia de Mascarenhas (irmão de Bernarda Maria dos Santos), e seus descendentes. Nenhum dos outros irmãos/irmãs de Bernarda Maria o usou.
Cumprimentos
G Santos
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RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares,
Eu é que agradeço todas as suas informações.
Em Alvoco das Várzeas, onde vivo, subsistem três ramos de descendentes de Crisógno (ou Crisógono) Nunes Torres. Dois ramos têm representantes a viver permanentemente em Alvoco. Já não vivem da terra, mas não precisaram de emigrar… Também temos ruínas de 2 casas que pertenceram aos Torres. Uma delas pertença da Família (meus Primos) e de traça senhorial. A outra foi vendida há 10 anos, mas as ruínas ainda lá permanecem
De meu Avô materno, Dr. José Sebastião Marques Antunes, herdei um maço de documentos que sua Mãe, D. Ana Madeira da Costa Freire d’Abranches, Bisneta de Crisógno, lhe tinha deixado, com a seguinte anotação “Casa dos Torres”.
Disponha.
Entrarei em contacto consigo para o seu e-mail.
Cpts.
VC
Direct link:
RE: Nunes Torres
Caríssimo Vasco Campos,
Fiquei à espera do seu contacto para o meu mail pessoal, mas como tarda, resolvi responder para aqui.
Tem-se a certeza que as duas casas de que fala eram dos Torres? Ou podem ser de outros ramos com quem entretanto se ligaram, como p. ex. os vossos Abranches?
E quanto ao maço de documentos, acaso haverá alguma coisa que nos ajude a recuar na ascendência da família? Ou haverá alguma informação relevante para os descendentes de gerações anteriores à do Crisógono? (Eu acho que Crisogno deve ser gralha na grafia; ele foi afilhado de baptismo do Crisógono Nunes Madeira, da família?, por isso o nome deveria ser Crisógono mesmo)
Como saberá os Torres instalaram-se em Alvoco depois de para lá ter ido como Cura o Tio Bento Nunes, padre, meio-irmão da Ana Nunes, casada com o Manuel Fernandes Torres. Por acaso não haverá sepulturas desta gente na Igreja?
E tem ideia se aí em Alvoco ou em Aldeia das Dez subsiste o apelido Moreira, que foi o que perdurou na ascendência da minha mulher?
Aguardo as suas notícias.
Cordiais cumprimentos,
Augusto Tavares
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RE: Nunes Torres
Caríssimo Vasco Campos,
Tenho muita pena que não tivesse entrado em contacto comigo.
Volto a deixar o meu endereço: augusto1945arroba sapoponto pt.
Entretanto, tive conhecimento de Joaquim António Fernando Gil Nobre de Mascarenhas, que nasceu na Vide a 24.04.1924 e frequentou a Universidade de Coimbra.
Filho de Carlos Abranches Nobre, de 43 anos, professor oficial, natural da Vide
e de Maria Preciosa Gil Figueira, de 40 anos, professora oficial, de Vila Franca da Serra, Gouveia
NP de José dos Santos Nobre e de Maria Bárbara de Jesus
NM de Manuel Gil Figueira e de Maria Cândida
PPB Carmine Gil Abranches Nobre, empregado do comércio, (tem uma rua com o nome dele em Coimbra, nasceu em 1909 e faleceu em 1949, foi um dos fundadores e chefe de redacção do Diário de Coimbra), e Ester Gil Nobre, solteiros, moradores na Vide.
Sabe se também descende dos Nunes de Torres?
Cordiais saudações,
Augusto Tavares
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RE: Nunes Torres
Caro Augusto Tavares
Por favor entre em contacto comigo para o telf 238 602 444, pois os e-mails que lhe envio vêm devolvidos.
Cumprimentos.
Vasco Campos
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RE: Nunes Torres
Caríssimo Vasco Campos,
Tentei ligar, sem sucesso.
De qualquer forma, peço muita desculpa, mas o escrevi mal o mail.
O endereço correcto é tavares1945arrobasapopontopt
Aguardo contacto.
Cordiais saudações,
Augusto Tavares
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RE: Abranches da Beira
Carissimo,
Jà saiu a sua encarecida obra ? Sendo descendente directo de Esperança de Abranches cc. Manoel Dias , 14 Sep 1704 ela natural de de Escapães, Sepins, Concelho de Cantanhede. A Esperança de Abranches/abrantes nasceu a 23 Abril 1684, filha de Ventura Francisco e de Maria Francisca, naturais de Escapães - Sepins - Cantanhede. Este ultimo casal teve outros filhos com larga prole: Phelipe de Abranches e Isabel de Abranches, irmaos da "minha" Esperança.
Curiosamente, nao dou com o casamento dos pais, o Ventura Francisco e Maria Francisca, sendo Sepins no limite do distrito, e havendo um nucleo forte de Abranches/Abrantes na Mealhada, indago se este casal nao terà movido de là para Sepins ?
Resumindo:
1 - Aguardo noticias da famigerada obra sobre os Abranches da Beira: jà saiu, està para sair ?
2 - Se alguém se dispor a esclarecer este percalço acima mencionado, je vous en serai fort redevable et reconnaissant (nao sei como se diz em português, sendo francês, penso maquinalmente em francês). Agradecia !
Cordialmente,
Philippe Cardoso Pereira
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RE: Abranches da Beira
Caro MAS
Tenho um livro de família que lhe poderá, eventualmente, interessar: "Família do Doutor Abel Pereira de Andrade e da Exma. Sra. D. Laura Adelaide Viegas de Abranches Lucas de Andrade", publicado em 1949 pelo Dr. Abel de Andrade. Contem a ascendência Abranches (de Seia, Sandomil, Torrozelo, S. Gião) da sua mulher, que foi filha de Francisco Rodrigues da Cunha Lucas (n. Mucelão, S. Martinho da Cortiça, 3-8-1853) e de Maria Theresa de Abranches Teixeira Fazenda Viegas (n. Seia, 7-11-1855) e neta materna do Dr. Agostinho Thomás dos Santos Viegas (n. S. Martinho, Seia, 20-4-1819) e de Theresa de Jesus de Abranches Teixeira Fazenda de Figueiredo (n. Sandomil, 9-11-1815)
Cumprimentos
A. Lucas
Direct link:
RE: Abranches da Beira
Boa tarde, vi sua mensgem e gostaria de trocar impressoes com a sus pessoa ,pois penso que seremos fameliares ou que teremos alguma ligaçao. Vivo em Moçambique, Beira, sou bisneta materna de Domingos Figueiredo de Barcelos. Qualquer assunto , nao exite em contactar.
Cumprimentos
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