Desembargador Raymundo José de Sousa
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Procuro informações sobre o Desembargador Raymundo José de Sousa que nasceu em 1747 na "Quinta de Porto da Lage, termo de Thomar", quinta essa que esteve na posse dos seus descendentes pelo menos até 1861.
Muito Obrigada a quem tiver registos sobre esta família.
Maria da Graça
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Cara Maria da Graça
Seria filho de Manuel Pereira de Sousa e de Maria Teresa? Se sim, tenho alguma coisa sobre a sua ascendência. Paraece-me também que este casal está na base de dados deste site.
Cmpts,
E.Simões
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Obrigada pela sua resposta. Desculpe só agora responder, mas só agora me apercebi dela. Não, este Raymundo era filho de Veríssimo de Sousa Henriques e de Micaela Maria de Salazar e foi casado com Anna Theresa Dorotheia de Sequeira e Silva.
Cumprimentos,
M da Graça
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Cara Maria da Graça,
Como já passaram mais de dois anos sobre a sua última mensagem, não sei se ainda está interessada nos dados genealógicos do Desembargador Raimundo José de Sousa, de qualquer modo, aqui lhe deixo uma síntese dos elementos que disponho.
1 - VERÍSSIMO DE SOUSA HENRIQUES
N. em Coruche. Capitão das Ordenanças de Aljubarrota.
C.c. D. Micaela Maria de Salazar, n. em Paião, morgada de Aljubarrota.
Filho:
2 - RAIMUNDO JOSÉ DE SOUSA
N. em Paião
Senhor do morgado de Aljubarrota e Desembargador do Porto.
C. c. D. Teresa Doroteia de Sequeira e Silva, n. em Paialvo. Morgada de Porto da Laje.
Filhos:
3 - D. MARIA MICAELA DE SOUSA SEQUEIRA E SILVA
N. em Tomar na Quinta de Porto da Laje (Madalena) a 8.4.1784
C. a 26.10.1807 c. José Maria de Quintanilha e Mendonça.
3 - RAIMUNDO VERÍSSIMO DE SOUSA LACERDA E SILVA
N. em Tomar na Quinta de Porto da Laje (Madalena) a 12.9.1785 e f. na Chamusca a 11.7.1867.
Senhor dos morgados de Aljubarrota, Porto da Laje e Zibreira (por cabeça de sua mulher), governador da Praça Forte de Peniche e tenente-coronel do regimento de milícias de Tomar.
Fidalgo de cota de armas, por carta de brasão de 4.7.1813 - um escudo com as armas dos Sousa, do Prado, e por diferença, uma brica de vermelho com um besante de ouro.
C. na Chamusca (Pinheiro Grande) a 9.1.1816 c. D. Maria da Graça Freire de Salter de Mendonça de Sousa do Prado Cid, n. a 26.10.1796, filha de João Freire do Prado, morgado da Zibreira, e de D. Rosa Filipa Margarida Salter de Mendonça.
Filhos:
4 - JOÃO DE LACERDA FREIRE DO PRADO
4 - D. ROSA CAROLINA DE LACERDA FREIRE DO PRADO
4 - JOSÉ DE LACERDA FREIRE DO PRADO
4 - D. ANA DE LACERDA FREIRE DO PRADO
4 - D. FRANCISCO MARIA DE SOUSA DO PRADO DE LACERDA
4 - RAIMUNDO VERÍSSIMO DE SOUSA DO PRADO DE LACERDA
4 - DUARTE DE SOUSA DO PRADO DE LACERDA
4 - LUÍS DE SOUSA DO PRADO DE LACERDA
3 – BERNARDO ANTÓNIO DE SOUSA DE SEQUEIRA E SILVA
N. em Tomar na Quinta de Porto da Laje (Madalena).
C. em Tentúgal em 1830 c. D. Ana Fortunato de Moura Gavicho.
Cumprimentos,
Carlos de Lacerda
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos Lacerda
Muito agradeço a informação prestada.
Para além de saber a ascendência do Desembargador Raimundo José de Sousa gostaria de saber de que forma a Quinta de Porto da Lage chegou à sua posse. Pelo que vejo e também pelo que já tinha investigado nos paroquiais da Madalena (freguesia de que Porto da Lage faz parte) ninguém da família do Desembargador era daqueles sítios. Sei que a Quinta, ou o que restava dela, foi vendida em meados do sec. XIX pelo filho mais novo João Manuel de Sousa para a construção da linha ferroviária do Norte, as ruínas da casa desapareceram de vez nos anos oitenta do século XX. Alguns habitantes da agora aldeia de Porto da Lage gostariam de saber a história da sua terra, se nos pudesse ajudar dizendo-nos se a quinta foi herdada, comprada ou de que outra forma se tornou sua propriedade, ficaríamos muito gratos.
Cumprimentos,
Maria da Graça
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda
Encontrei um Tenente Raimundo José de Sousa que foi padrinho de um baptismo em 27 de Dezembro de 1827, na paróquia de São Vicente de Aljubarrota.
Julgo que não se tratará da mesma pessoa do Desembargador mas, se o não é, serão, certamente, parentes.
Poderá ajudar-me a resolver a dúvida?
PS: a minha professora da 1ª classe em Ataíja de Cima, Aljubarrota, era Lacerda, julgo que pelo casamento.
Cumprimentos
josé Quitério
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro José Quitério
Relativamente ao referido Tenente Raimundo José de Sousa, penso que se tratará do Tenente-Coronel do regimento de milícias de Tomar, Raimundo Verissimo de Sousa Lacerda e Silva, que n. 12.9.1785 na Qta. do Porto da Lage em Tomar e f. 11.71867 na Chamiusca,e foi morador e morgado de Aljubarrota, fillho do Desembargador Raimundo José Verissimo de Sousa Henriques, muitas vezes mencionado como Raimundo José de Sousa, que não pode ser o sujeito em causa porque à data de 27.12.1827 já tinha falecido (n. 26.2.1730 e f. 1.11.1802).
Há um filho do Tenente-Coronel Raimundo Verissimo de Sousa Lacerda e Silva que também se chamava Raimundo, mas só nasceu em 2.10.1829. Na ascendência e irmãos não há mais nenhum Raimundo.
Quanto à sua professora primária, penso que sei a quem se refere, pessoa que, de facto, tomou o apelido Lacerda por matrimónio. Situação que poderei confirmar se me indicar a data em que a terá tido como professora.
Qualquer esclarecimento adicional, disponha.
Cumprimentos,
Carlos de Lacerda
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda
Muito obrigado pela sua pronta e esclarecedora resposta.
Quanto à minha professora Lacerda, da 1ª classe, isso foi no ano de 1955/56.
Ela tinha um filho mais ou menos da minha idade (hoje, cerca de 65 anos)
Cumprimentos
José Quitério
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda
Desculpe a insistência e permita-me um esclarecimento. è que eu não sou nem pretendo ser genealogista, apenas, tento desvendar um pouco do passado da minha aldeia (Ataíja de Cima) e, é claro, por vezes é preciso ir até Aljubarrota, agora sede da Freguesia e antes, do Concelho.
Daí que, ao preparar um texto (que vou publicar em www.ataijadecima.blogspot.com) sobre os oficiais de ordenanças e mílicias de Aljubarrota, me tenha deparado com a necessidade de perceber quem era o Raimundo.
As explicações que fez o favor de me dar fazem todo o sentido, com uma pequena ressalva: a mulher do Tenente Raimundo era Mariana Bárbara da Purificação e não Maria da Graça Freire do Prado.
Se me permite a expressão, fiquei baralhado outra vez.
Cumprimentos
José Quitério
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro José Quitério
Penso que a sua professora terá sido Natércia da Glória Santiago Lacerda, casada com João Raimundo de Sousa de Azevedo Lacerda, que viveram em Aljubarrota, cujo filho, Duarte Francisco Santiago de Sousa Lacerda, nasceu em 1948 e morreu num desastre de automóvel, na decada de 70.
Cumprimentos,
Carlos de Lacerda
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda
O meu nome é Ana Patrícia M. de Sousa Lacerda, nascida a 17 de Janeiro de 1974, e sou filha do falecido Duarte Francisco Santiago de Sousa Lacerda, falecido a 7 de julho de 1973. Tenho uma irmã de nome Margarida Teresa M. de Sousa Lacerda,nascida a 10 de Outubro de 1970 (dia em que o meu pai festejava o seu 22º aniversario).
Quanto à minha avó de nome Natercia (tal como referiu), viveu e leccionou onde referem. Também ela já faleceu a 22 de Novembro de 2002.
Tanto eu como a minha irmã casamos e temos mais 4 LACERDAS para acrescentar à família, sendo um rapaz meo sobrinho de 10 anos de idade, e eu tenho 3 raparigas, uma de 18 anos, outra de 14 e a mais nova a fazer hoje (20 de Março) 12 anos.
Por estranho que pareça, sendo o meu avô João e o meu pai Duarte ambos filhos unicos e que faleceram cedo, perdi todo e qualquer contacto e conhecimento com a familia Lacerda, o que me entristece...
Aguardo noticias
Obrigada pela atenção dispensada
Ana Patrícia Lacerda de Oliveira
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RE: Desembargador Raymundo José de Sousa
cara Ana,
Em primeiro lugar as minhas desculpas por só hoje responder, o que deve-se ao facto de não ter dado conta, mais cedo, da sua mensagem. Aliás, foi com muita satisfação que tomei conhecimento do paradeiro das netas do primo João Lacerda.
De facto, com o falecimento do seu Avô, com quem o meu Pai se dava, e a morte prematura do seu, deixámos (a família) de ter noticia dos seus descendentes.
Caso pretenda dar seguimento a este breve contacto, e assim, poder satisfazer o interesse manifestado em saber mais do nosso ramo Lacerda, o que seria do meu inteiro agrado, como parente e estudioso dos assuntos da família, deixo-lhe o meu endereço electrónico - carloslacerda@parqueexpo.pt.
Boa Pascoa,
Carlos de Lacerda
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda,
Gostaria de lhe colocar a seguinte pergunta: sabe de que forma Micaela Maria de Salazar se torna Morgada de Aljubarrota? Foi a primeira Morgada?
Os coutos foram doados aos monjes de Cister mas nada encontro sobre o Morgado de Aljubarrota.
Cumprimentos
Ira da Silva
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Cara Ira da Silva,
Peço desculpa por só hoje responder à sua mensagem, mas estive ausente, pelo que só hoje o faço.
Relativamente à questão que me apresentou, lamento não ter boas notícias, mas não consegui, até à data, saber quando foi instituído o morgadio, ou o seu instituidor.
O que posso adiantar é a seguinte informação sobre a ascendência de Micaela Maria de Salazar, que não me permitiu apurar o pretendido.
Micaela Maria de Salazar casou com Veríssimo José de Sousa Henriques, capitão das Ordenanças de Aljubarrota e Familiar do Santo Oficio, natural da Ribeira de Coruche, Herdade de Mata-Lobinhos, onde seus pais foram moradores, bem como em Aljubarrota. O casal viveu em Paião e Aljubarrota.
Micaela Maria de Salazar teve um irmão mais velho, o Padre Francisco Coelho Carvalho, batizado a 11.09.1698 em Paião, Bacharel formado, e Pregador, foi Vigário Colado da Igreja de N. Sr.ª do Ó do Paião, que ainda secular teve um filho natural, também padre, havido de Maria Marques, mulher solteira.
O que deixa em aberto a possibilidade de ter herdado o morgadio.
Seus pais, Mariana Josefa e Francisco Coelho Carvalho, casaram em Leiria (Sé) em 16.4.1695.
O pai, Francisco Coelho de Carvalho, teve uma irmã inteira, Luiza Camelo de Salazar, filho de João Rodrigues Pais (apelido tomado de seu padrasto), e de Mariana Coelho da Silva Camelo Salazar. Nasceram e viveram em Paião ou Montemor-o-Velho. A única ligação que registei a Aljubarrota, vem através do facto de seu avô João Rodrigues Pais ter sido Escrivão da Câmara desta vila.
A mãe, Mariana Josefa, era a mais nova de quatro irmãs, a mais velha, foi Prioresa do Mosteiro de Sant’ Ana de Coimbra, a segunda, teve uma filha que foi madrinha de sua prima Micaela Maria, a terceira, igualmente casada (s.m.n.). O avô materno, Duarte Ribeiro, senhor de avultada fortuna, era natural de Reguengo do Fetal (Batalha), casou aos 16-6-1664 (Sé-Leiria) com Mariana dos Reis, batizada na freguesia de N. Sr.ª dos Prazeres de Aljubarrota.
Malhores cumprimentos,
Carlos de Lacerda
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro Carlos de Lacerda,
Agradeço a sua resposta que veio colmatar lacunas que tinha àcerca desta família. Enquanto leiga e curiosa nesta matéria, tenho investigado esta família por motivos pessoais e exclusivamente a partir de fontes primárias, pois não disponho de outras. Desconhecía, por exemplo, a existência de mais filhas do casal Mariana Josefa dos Reis e Duarte Godinho Ribeiro, para além das que encontrei nos paroquiais do Paião, Josefa Maria e Mariana Josefa.
Talvez me possa responder ao seguinte: quem era o Duarte Godinho Ribeiro e qual a proveniência da fortuna que detinha? Não encontro referência a este nome em anuários ou genealogias publicadas. Pelos registos de batismo, apercebí-me da existência de um possível parente, o Licenciado José Godinho Ribeiro, padrinho de uma neta de Duarte Godinho Ribeiro. E ainda, qual os nomes das outras filhas do referido casal? Como se chamava a que foi prioresa do mosteiro de Sant'ana? Consultei publicações sobre o mosteiro sem sucesso algum.
A mãe delas, Mariana Josefa dos Reis teria nascido em Poço do Soudo - pelo que verifiquei uma localidade em Fátima, onde existe uma quinta do mesmo nome. Segundo constatei, no "Couseiro", no séc. XVII, existia uma ermida em Poço do Soudo, propriedade de João dos Reis. Seriam parentes?
Entretanto, pude apurar que uma filha do casal Mariana Josefa e Duarte Ribeiro - isto segundo os registos paroquais - Josefa Maria, casou em Leiria (talvez mesmo na Sé, como os pais e a irmã) com Manuel Simão Henriques, Capitão, de quem teve pelo menos três filhas batizadas no Paião. Depois de Josefa Maria morrer, em 1708, o viúvo casou com Luisa Camelo de Salazar, irmã do cunhado, Francisco Coelho de Carvalho, marido de Mariana Josefa.
Enfim, há muitas perguntas por responder e caso possa fornecer-me estes elementos, ou outros de que disponha, muito agradeço pois as fontes primárias são um recurso por vezes ingrato.
Melhores cumprimentos,
Ira da Silva
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Tenho acompanhado com interesse este tópico porque na minha família Quintanilha e Mendonça há muitos Raimundo ( meu irmão mais velho , meu Pai , avo , bisavô e trisavô ) e deve se a este Raimundo de que trata este tópico.
Cts
Jmaqm
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Uma das filhas deste Raimundo Jose casou com Gustavo de Sousa e Sã , que foi 1• Barão de Claros.
Alguém conhece a descendência deste casal?
Na base G está muito incompleta e não tem sequência.
Obrigado
Jmaqm
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Desembargador Raymundo José de Sousa
JMAQM
Segundo me é dado saber, os primogénitos que descendem da filha mais velha de Raimundo José de Sousa, D. Maria Micaela de Sousa e Silva, têm tomado o nome Raimundo. Pelo que refere, presumo que descende do mesmo ramo do Dr. Raimundo de Quintanilha e Mendonça. Este nome foi igualmente dado a muitos dos descendentes do filho mais velho do referido Raimundo José de Sousa.
Cordialmente,
Carlos de Lacerda
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Sim de facto o meu Pai chamava se Raimundo de Quintanilha e Mendonça , o meu irmão mais velho Raimundo José , meu avô ,bisavô e trisavô também.
CTS
Jmaqm
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Cara Ira Silva,
Penso que terá confundido o Duarte Ribeiro que em segundas núpcias casou com Mariana dos Reis, com o neto deste, Duarte Godinho Ribeiro (Chantre da Sé de Leiria), filho do Capitão José Godinho Ribeiro, e este por sua vez filho do primeiro casamento do dito Duarte Ribeiro com Madalena Godinho.
Os nomes das outras duas filhas do casal Mariana dos Reis e Duarte Ribeiro, são: Soror Clara Maria, e Teresa de Jesus.
Mariana dos Reis, possivelmente nasceu no Poço do Soudo, pois seu pai nasceu e viveu no referido lugar.
Se o João dos Reis a que se refere, proprietário de uma ermida em Poço do Soudo, for o padre João Lopes dos Reis que foi Cónego em Ourém, era sobrinho de Mariana dos Reis, filho de seu irmão João Lopes.
Espero ter podido ajudar a esclarecer parte das suas dúvidas, no entanto, se puder dar uma indicação mais clara sobre o objetivo da sua pesquisa, eventualmente poderei adiantar mais informação, ou vice-versa, pois discordo que seja uma leiga nestas matérias.
Melhores cumprimentos,
Carlos de Lacerda
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Alguém conhece a descendência do Barao de Claros?
Cts
Jmaqm
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Ana Patrícia
Se me permite entrar na conversa, o meu nome é Eduardo Zúquete e tenho estudado, com o meu primo Ricardo Charters de Azevedo, a Família Azevedo da região de Leiria à qual a Ana Patrícia pertence. A mãe de seu avô João Raimundo chamava-se Maria Monteiro de Azevedo e nasceu em Leiria em 28 de Janeiro de 1892, segunda filha (em 7) de Inácio da Conceição Veríssimo de Azevedo e de Maria José Monteiro, sendo Inácio irmão de minha bisavó Claudina. Temos muita informação sobre os Azevedos que está à sua disposição. Pode contactar-me quando quiser pelo mail emzuquetegmail.com.
Cumprimentos
Eduardo Zúquete
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Desembargador Raymundo José de Sousa
Caro senhor
Já passou muito tempo, mas como regressei agora à investigação do tema relacionado com história local, levantou-se-me uma dúvida. Sei que Veríssimo de Sousa Henriques nasceu em 4.11.1708 mas não sei a data de morte. Por acaso possui esse dado? Se me pudesse ajudar ficaria muito agradecida.
Com os meus cumprimentos,
Maria Filomena Motta
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