Família Gil - Figueira da Foz
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Família Gil - Figueira da Foz
Vivo em Ponta Delgada nos Açores. Sou descendente de Joaquim Fernandes Gil nascido em Vila de Tavarede no ano de 1791. Este meu trisavô era filho de Manuel Caetano Gil e Encarnação Marques, também daquela Vila de Tavarede onde residiram, de acordo com as informações de que disponho.
Radicou-se nesta cidade de Ponta Delgada no primeiro quartel dos anos de 1800 e aqui constituiu família.
Não tendo conseguido saber algo mais sobre os antepassados do meu trisavô, nomeadamente atravéz de uma consulta ao Arquivo da Universidade de Coimbra lembrei-me de utilisar este meio para o efeito. Será que tenho parentes a residir algures pelo Contiente que me possam ajudar a encontrar o que procuro ?
Ou simplesmente para me dizer "olá parente". Obrigado
Jacinto F. Gil
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Oi, Jacinto:
Eu tenho muitos ascendentes de Tavarede, até porque meu pai é natural da Figueira da Foz. A partir daí, para trás, qualquer freguesia do concelho, a norte do rio Mondego, tem ancestrais meus. Tavarede está incluída.
O Jacinto terá de fazer o levantamento da sua árvore mais para trás porque, para já, não consigo entroncá-lo na minha.
Os assentos paroquiais de Tavarede estão digitalizados e podem ser consultados on-line. A busca leva o seu tempo, é certo.
Para já, não encontro ligação comigo por via de "Gil" ou "Marques" em Tavarede.
Depois, quando subir mais umas duas a três gerações, diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro Parente Jacinto
Olá
Os paroquiais do distrito de Coimbra já se encontram on-line, pelo que poderá pesquisar sem sair de casa.
No entanto, e porque esta freguesia é do meu especial interesse, bem como de fácil consulta (por haverem poucos acontecimentos a registar, se compararmos com outras freguesias), resolvi dar uma vista de olhos pelos registos e encontrar os seus avós Manuel Caetano Gil e Encarnação Marques.
O nosso confrade e parente Pedro França, descendente como eu de famílias de Tavarede, solicitou, e bem, novos dados para aferir de eventuais ligações a ramos conhecidos de Tavarede.
Sendo assim posso lhe dizer que:
Manuel Caetano Gil, viúvo de Rosa Gonçalves das Alhadas
casou em Tavarede a 16/2/1784 com
Maria da Encarnação Marques, viúva de José Fajardo das Alhadas
Sendo o Manuel Caetano Gil filho de António Fernandes Gil e de Andreza de Carvalho, recebidos (casados) em 8/10/1750; neto paterno de João Gil, da freg. de S. Julião (Figueira da Foz) e de Esperança Fernandes de Tavarede; neto materno de João de Carvalho e Pascoa Francisca (no registo de casamento da filha surge como Polónia, mas deverá ser erro), de Tavarede.
Ora este João de Carvalho, que casou em 22/2/1721, com Pascoa Francisca, filha de Luis Jorge e Antónia Francisca, todos de Tavarede, é filho de Matias de Carvalho, n. de Coimbra - freg. de Santa Justa e de Ana Velha, de Tavarede. Ora este ultimo casal é do nosso conhecimento (meu e do Pedro França) por serem nossos antepassados.
Outros dados que obtive:
João Gil (avô paterno do Manuel Caetano), filho de Manuel Gil e Margarida Duarte, todos da Figueira (fregª de S. Julião), casou em Tavarede a 17/2/1715 com Esperança Fernandes, filha de Francisco Fernandes e Maria Antónia, todos de Tavarede.
Maria da Encarnação Marques é filha de Francisco Marques, de Tavarede, e de Ana Maria Bicho, da Figueira (S. Julião).
Um abraço
João Reis Caldeira
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Primo João Reis:
Eu não sei onde é que o casal Matias Carvalho e Ana Velha ligam com os meus ascendentes de Tavarede. Quer esclarecer-me? Têm alguma coisa a ver com os Silva Miguéis, por exemplo?
Abraço.
Pedro França
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro primo Pedro
Se calhar estou a fazer confusão, mas tenho-o a si como descendente de Manuel da Silva Miguéis e Apolónia de Carvalho, esta filha de Tomé Gomes de Carvalho e de Maria Teresa de S. José Simões, neta paterna de José de Carvalho e de Florência Luís Ferreira. Este José de Carvalho, filho dos citados Matias de Carvalho e Ana Velha.
Estarei errado?, estarei a fazer confusão com a ascêndencia do nosso primo Zé Filipe?
Diga qualquer coisa,
Um grande abraço
João Reis Caldeira
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro Primo Pedro
Tem toda a razão (vi agora nas mensagens anteriores do fórum), o Pedro é descendente de António da Silva Migueis, irmão do Manuel da Silva Miguéis, este sim casado com Apolónia de Carvalho, bisneta do citado casal, de quem descendo eu e o Zé Filipe.
Pelo que não há ligação
Um grande Abraço
João Reis Caldeira
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro Pedro,
Espero que esteja tudo bem consigo.
Tinha interesse em saber se nos seus estudos se cruzou com Mascarenhas em Tavarede ou nos couto de Guiaios ou no couto de Alhadas ?
Um forte abraço,
Ângelo da Fonseca
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro Ângelo,
Desculpe-me a intromissão, já estou para lhe enviar dados à muito tempo. Encontrei Mascarenhas em Tavarede em datas recuadas - inicio do sec. XVII e registei-os, mas não tenho os dados aqui comigo, mandar-lhos-ei em breve.
Um abraço
João Reis Caldeira
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Tenho alguma informação sobre uma família Gil das Alhadas - Figueira da Foz
cumprimentos
http://geneall.net/P/per_page.php?id=242915
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro João,
Seja bemvindo. Quem sabe se não serão esses que permitirão lançar as pontes que me faltam entre Tavarede, Couto de Quiaios, Couto de Alhadas e Montemor-o-Velho ?
1- Couto das Alhadas
Os meus Freitas de Mascarenhas de MMV estão agora parados no Couto das Alhadas, apenas como Mascarenhas e sem mais paroquiais para ler. Embora ainda não tenha conseguido ligar estes Mascarenhas às famílias mais antigas conhecidas na região, constatei o seguinte:
- O mais antigo é um António Mascarenhas cc Catarina Fernandes com filhos a partir de 1618 em Alhadas de Baixo, fregª do Couto de Alhadas
- A partir dele o António passa a ser usado como apelido que acompanha o Mascarenhas por várias gerações
- O bisneto Bernardo António Mascarenhas, ca 1702 foi Capitão de Ordenanças do Couto das Alhadas
- Um descendente já em MMV, o Dr. Maximiano de Freitas Mascarenhas Leal, n. 1808, foi Comendador da Ordem de Cristo de MMV
- O Freitas Mascarenhas chegou até um tio meu, já falecido, António Freitas Mascarenhas Lima Duarte Gerald, Dr. 1929-1995
2- Couto de Quiaios e MMV
Posteriormente, nos assentos de MMV (fregª de S. Martinho) que recuam até mais tarde, encontrei dois casamentos promissores, a saber:
- Outro António Mascarenhas, Alcaide da Vila de MMV fº de Diogo de Mascarenhas e Leonor Pires casado a 9/2/1578 com Margarida de Arruda fª de Francisco Salgado, antigo Alcaide da Vila de MMV e de Maria de Arruda, moradores no Couto de Quiaios perto do Couto de Alhadas
- O mesmo António Mascarenhas casa novamente a 17/4/1582 com Beatriz Camelo fª de Diogo Pires Lobo e de Antónia Camelo
Ainda faltam mais pesquisas aqui.
3- Montemor-o-Velho
Na Igreja de Alcaçovas no interior do Castelo de Montemor-o-Velho, existe uma campa de Gaspar da Fonseca Andrade, * c. 1500 + Montemor-o-Velho 12.11.1559 e de Leonor de Mascarenhas, a qual de acordo com o Gaio/Geneall era filha de Nuno Mascarenhas de Freitas, + Índia, Cochim 30.07.1526 e neta de Martim de Freitas Mascarenhas.
Penso que já vi Pires Lobos ligados a parentes destes Mascarenhas, mas agora não os encontro.
4- Tavarede
Lopo de Mascarenhas, que passou a exercer o cargo de escrivão dos orfãos em Tavarede a 11 de Julho de 1537, conforme vem no site http://www.antoniocruz.net/mostrar/datas/.
Vamos lá ver se tenho sorte na resolução do puzzle.
Um abraço
Ângelo da Fonseca
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro primo João:
É isso mesmo. Cheguei há pouco a casa, vindo da escola, e tropecei agora na sua mensagem. Pois, o lado Carvalho está na ascendência do nosso primo Zé Filipe.
Pode ser que haja outras ligações...
Abraço.
Pedro França
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro Pedro França
Muito obrigado por ter respondido à minha mensagem e também pelas informações que me dá.
Manterei contacto consigo.
Abraço
Jacinto Fernandes Gil
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RE: Família Gil - Figueira da Foz
Caro Parente João Reis Caldeira
Apresso-me a responder à pronta informação que me prestou acerca da minha família que, "aqui", sabiamos ser originária da zona da Figueira da Foz. É uma atenção que sinceramente lhe agradeço.
Pertenço à quarta geração de Fernandes Gil nascidos aqui na ilha de S. Miguel, descendentes de Joaquim Fernandes Gil, o meu trisavô vindo do "continente". Havia porém uma quetão que gostaríamos de ver esclarecida. Porque razão era ele Fernandes Gil se o pai era apenas Gil ( Manuel Caetano Gil ). Tenho uma certidão de casamento do meu trisâvô que confirma isto. A sua informação esclarece completamente como aparece o nome Fernandes no nome de família.
Sei que o meu Pai também tentou esclarecer esta quetão, nomeadamente atravéz de um irmão meu que prestou serviço militar na Figueira da Foz nos anos 50, mas nessa época também não foi possível chegar a qualquer conclusão
Assim continuou até hoje, quando depois de reformado me dediquei a investigar toda a minha família, e decidi recorrer ao Forum, quase como último recurso, pois inclusivamente já tinha admitido a hipótese de ir a Coimbra numa deslocação ao continente.
Por outro lado fiquei também a saber que existem parentes por aí, neste meu ramo familiar.
Ficarei em contacto sempre que possam aparecer novidades.
Abraço
Jacinto Fernandes Gil
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Obrigado pela informação. Será que se ligam aos Gil que procuro?
Cumprimentos
Jacinto Fernandes Gil
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Caros Primos Pedro e João
e
Caro Jacinto Fernandes Gil (penso que não somos parentes, mas ...)
Peço desculpa pela minha intromissão neste seu tópico.
Entre os meus apontamentos de gente da região da Figueira (S. Julião da Figueira, S. Martinho de Tavarede e S. Pedro de Buarcos, entre outras freguesias) penso não ter pessoas com este seu apelido - Gil. Mas deixo-lhe só uma achega quanto à mobilidade entre as ilhas dos Açores e a Figueira da Foz. Na pesquisa dos meus ascendentes locais, embora com outros apelidos que não "Gil", aparecem com alguma frequência ligações de açoreanos com mulheres da região da Figueira e até, embora menos frequente, o inverso. A explicação está na mobilidade desses homens, quase sempre marítimos. E aqui cabe uma pequena explicação.
Entre as gentes do mar aparecem-nos 3 ou 4 categorias de actividade - barqueiros, marítimos, pescadores. Agora só me lembro destas, mas creio haver uma 4.ª categoria. Está claro que não me refiro aqui a todas as outras actividades ligadas ao mar, desde as de construção naval até às do comércio marítimo, não esquecendo a histórica e importante extracção de sal na zona terminal da Bacia do Mondego, que tantos marnoteiros ocupou, concomitantemente com outras actividades de natureza agrícola.
Tanoeiros, marnoteiros e carpinteiros navais existiram em elevado número na região figueirense, uns naturais daí, outros para aí deslocados ao longo dos últimos séculos, principalmente XVIII e XIX, mas num movimento que já vinha de trás e coincidiu - e propiciou - o desenvolvimento da povoaçãozinha da Figueira, da foz do Mondego, suplantando as vizinhas:
Buarcos, cuja alfandega estava ... na Figueira. E mesmo esta que já tinha absorvido a vizinha (paredes meias) povoação de Redondo, daí Buarcos ser, caso único no país, uma vila com dois pelourinhos).
e
Tavarede, cuja população se foi deslocando geograficamente para a zona ribeirinha ... da Figueira, acabando esta por a suplantar administrativamente, aquando da sua elevação a vila num enquadramento não só de crescimento sócio-económico, como também de âmbito político, numa "guerra" que se estendeu por séculos entre os "donos" da região - o Cabido da Sé de Coimbra, os freires de Santa Cruz e, por último, os senhores laicos e em crescimento efectivo no local "in situ" os Quadros, Senhores de Tavarede e das Lezírias de Buarcos.
Voltando aos seus "Gil" de que não tenho documentação genealógica, posso apenas prometer-lhe que se no decurso das minhas investigações os encontrar não me esquecerei de apontar as suas referências e deixá-las aqui. Mas, como disse o meu primo Pedro França, o acesso aos paroquiais locais já está disponível on-line, através da disponibilização do AUC - Arquivo da Universidade de Coimbra. Se não conseguir iniciar essa pesquisa e estiver in teressado nela, diga-nos, que um de nós três (o Pedro, o João ou eu) teremos muito prazer em lhe indicar os passos de acesso.
Melhores cumprimentos (abraços ao Pedro e ao João),
José Filipe Menéndez
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Família Gil - Figueira da Foz (só uma correcção)
Meus Caros
Só para corrigir o nome da povoação gémea de Buarcos, que era Redondos e não Redondo, como por lapso tinha ficado escrito.
Cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Olá Zé Filipe
Como vão vocês? Como vai a Fernanda? li numa tua mensagem que a saúde da Fernanda não estava tão bem como todos gostariamos, espero que as fases piores estejam ultrapassadas. Dá-lhe por favor um beijo meu e o desejo de melhoras.
Quanto a genealogia, respondo neste tópico apenas para te dizer que tu, assim como eu, somos parentes do nosso confrade Jacinto Fernandes Gil, por sermos todos descendentes do casal Matias de Carvalho e Ana Velha.
Aproveito para acrescentar alguns dados que penso que serão do teu conhecimento mas que, penso, não serão dele: Matias de Carvalho e Ana Velha, casaram em Tavarede em 7/2/1677. Ana Velha era filha de Cosme Velho e de Francisca Nunes, casados em 9/1/1644, também em Tavarede.
um grande abraço
João
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Caro José Filipe Menéndez
Caro Parente
Afinal parece que somos parentes, atravéz de Matias de Carvalho e Ana Velha antepassados de Manuel Caetano Gil., segundo informação de João Reis. Agora sei que já são em número de três os Parentes que tenho aí no Continente pelo meu ramo Gil.
Não tem que pedir desculpa nem considero tão pouco que tenha sido uma intromissão. Só tenho a agradecer a sua atenção em contactar comigo.
Obrigado pelas considerações que faz relativamente à mobilidade que existiu entre os Açores e a Figueira da Foz. Na verdade sei que, deste lado do Atlantico, foram também vários os casamentos de pessoas vindas do Continente e aqui se radicaram. Como exemplo posso dizer que duas filhas do meu trisavô Gil se casaram com dois continentais, de Aveiro e Ovar, julgo que comerciantes. O próprio Joaquim Fernandes Gil é tido como negociante em Lisboa no GaneAll.net Portugal, mas nada sabemos sobre essa fase da sua vida. Sabemos sim que a sua profissão nesta ilha foi de comerciante, nomeadamente ligado ao mar pois tinha barcos que transportavam laranja para o Norte da Europa. Era conhecido pelo "capitão Gil" certamente pela sua ligação ao mar. A laranja foi no século XIX uma importante actividade agrícola, da maior importancia para a ecomomia dos Açores. Julgo que desde aí nada mais teve tamanha importancia económica, nem mesmo a pecuária que ainda hoje subsiste.
Voltando às genealogias, estou a tentar chegar ao AUC, mas ainda não consegui. Espero consegui-lo este serão, pois julgo estar lá perto. Caso contrário tomo a liberdade de o incomodar para mais esta ajuda.
Os meus cumprimentos
Jacinto Gil
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro Ângelo,
Desculpe-me por só agora lhe responder, mas aqui vai:
No 1º livro misto de Tavarede cruzei-me com:
Imagem 185 ( de 1714) e 189 (não sei porquê não apontei as datas completas, mas basta ir pelo etombo ver as imagens) - baptismos de filhos do Capitão Manuel Dias de Paiva e Catarina Faleira, sendo padrinhos sua irmã(??? de quem???- a ver melhor) Antónia Mascarenhas e António Gomes Mascarenhas. Não sei de quem a madrinha era irmã, mas poderá ser do Capitão, até pelo que refiro a seguir.
Imagem 338 - 26/7/1660 - casamento de Manuel Dias de Paiva, filho de Manuel Gaspar e Isabel Dias, com Antónia Mascarenhas, filha de António Marques e Antónia Mascarenhas. Provavelmente serão os pais do Capitão referido no parágrafo anterior.
Imagem 345 - 7/6/1687 - casamento de: Dª. Serafina Mascarenhas, filha de João da Costa Travassos e de Francisca Moniz Mascarenhas, com Tomás Sequeira Castelo-Branco, filho de António Almeida Castelo-Branco e Dª. Margarida da Silveira, da freg. de S. Tiago de Coimbra.
Por último encontrei uma referencia de 1638 (por lapso não registei o numero da imagem) a Maria Mascarenhas e seu filho Gabriel Luis, como padrinhos.
Uma nota são todos de Tavarede com excepção dos referidos como sendo de outro sítio.
Não encerrei ainda as minhas consultas a Tavarede, pelo que irei de certo encontrar mais dados.
Um grande abraço
João
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro João,
Muito lhe agradeço esses assentos com Mascarenhas em Tavarede, que irei ver em detalhe, mas que desde já parecem muito promissores.
De facto, parece-me coincidência a mais que grande parte deles se referiram a Antónios(as) de Mascarenhas, que são precisamente os nomes predominantes que encontrei nos Mascarenhas mais antigos no Couto das Alhadas no mesmo século e que também se repete num assento de MMV ainda mais antigo com outro António de Mascarenhas que vive no Couto de Quiaios e é alcaide da Vila de Montemor-o-Velho !
Veremos os próximos episódios.
Um grande abraço,
Ângelo
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Caro Jacinto Gil
E como bem diz, Caro Parente
Isto da Genealogia reserva-nos grandes surpresas.
Por exemplo, conheci o nosso primo João Reis Caldeira em miúdo e muito melhor o pai dele, felizmente ainda vivo. Mas nem um nem outro (o pai), apesar de amizade que desenvolvemos na Sala Figueirense da Biblioteca Pedro Fernandes Tomás, sabíamos deste, já um pouco remoto, parentesco. Claro que ele sabia que eu era dos "Águas" (Alves Fernandes Águas), por parte de minha Mãe, mas daí ao conhecimento de ascendentes comuns nem sequer imaginávamos, porque alguns apelidos desaparecem de uma geração para a outra, enquanto outros perduram, muitas vezes para lá das sucessivas quebras de varonia.
Nesse tempo eu não tinha ultrapassado os meus 6.ºs avós, de dois dos quais, que eram irmãos, vem o meu parentesco com o João e o Pedro. Além disso, há quase trinta anos, eu ainda não tinha alargado a descendência desses meus dois antepassados maternos, cujas filhas, de um e de outro, ambas minhas 5.as avós, eram primas co-irmãs e, uma delas irmã de uma "avó" do nosso amigo e parente Lourval e a outra de um "avô" do Pedro.
A descoberta de parentesco com este último, também foi fruto do acaso, em plena sala do AUC - Arquivo da Universidade de Coimbra, quando o Pedro se deu conta que alguns dos antepassados que eu estava a investigar e a descobrir aos poucos, o eram também dele, logo com ascendentes comuns ao nível do 5.º ou sexto avô, porque há uma diferença de gerações, para trás, entre nós, apesar de termos praticamente a mesma idade. Eramos conhecidos, com amigos comuns, inclusive a minha mulher que tinha sido colega dele no liceu da Figueira.
Mudando de assunto, não sabia da importância da laranja para a economia dos Açores. Sabia da importância económica das actividades agro-pastoris, no geral, com destaque para a dos lacticínios, bem como do pescado, mas desconhecia a das laranjas, em particular.
Então, sempre conseguiu aceder aos paroquiais de Tavarede?
Diga depois alguma coisa. O João tem esses costados mais desenvolvidos que eu, que só tinha até aos "avós" Matias de Carvalho e Ana Velha, avós de meu 6.º avô Tomé Gomes de Carvalho e de sua irmã Josefa Ferreira de Carvalho, 7.ª avó do João. Isto por um lado, porque descendemos ambos (e o Pedro também) de Manuel da Silva e de sua mulher Mariana Pires (ou Rodrigues), o João pelo seu 6.º avô António da Silva e eu e o Pedro, pelo seu irmão José da Silva, meu 7.º avô e, se não estou em erro, 6.º do Pedro.
Alguns destes nomes já estão na BD do Geneall e foram (e são) discutidos nos tópicos "Família Águas de Tavarede" e "Tavarede".
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Mascarenhas em Tavarede, Quiaios e Alhadas
Caro João,
Passei este assunto para o meu tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=265743, a fim de não continuar a invadir este espaço, do que peço desculpa ao autor.
Alerto que por lapso indicou a imagem 338, mas trata-se da imagem 328, e que a esposa do António Marques é Maria em vez de Antónia Mascarenhas. Já coloquei os dados no meu site tendo resultado deles, até prova contrária, o seguinte:
Maria Mascarenhas & António Marques
1. Antónia Mascarenhas &1660 Manuel Dias de Paiva
1.1. Manuel Dias de Paiva, Capitão & N Curado & Catarina Faleiro
1.1.1. José de Ceia Curado
1.1.2. Antónia de Paiva ca 1714
1.1.3. Jerónima de Paiva 1716
1.2. Antónia Mascarenhas
Como o João disse, faz todo o sentido que a 1.2 Antónia de Mascarenhas seja a irmã do 1.1 Cap. Manuel Dias de Paiva. Considerei o Capitão com dois casamentos por causa dos apelidos do filho mais velho.
A maior curiosidade dos seus dados é a predominância do António(a) Mascarenhas em Tavarede no início do séc. XVII o que também sucede em Alhadas e que no final do séc. XVI seja um António de Mascarenhas, Alcaide da Vila de MMV, a viver em Quiaios ! Para mais informação veja o meu tópico s.f.f.
Mais uma vez os meus agradecimentos.
Um abraço,
Ângelo da Fonseca
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RE:Família Gil - Figueira da Foz
Caro Parente josé Filipe Menéndez
Obrigado pelas informações.
Estou a "digerir" calmamente as informações, pois a minha experiencia nestas "andanças" é de pricipiante, "muito principiante".
Na verdade ainda não consegui entrar no AUC. Fiz várias tentativas de diversas formas sempre em vão. Será mesmo aqui no Forum ? Não o queria incomodar mas não tenho alternativa. Se tiver a possibilidade de me ajudar nisto fico-lhe agradecido.
Cumprimentos
Jacinto Fernandes Gil
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Acesso aos paroquiais on-line
Caro Jacinto Gil
Como vai?
Então é assim, mas fora do Geneall, pois não é neste site. Para mais fácil acesso deixo-lhe aqui o endereço electrónico:
http://www.uc.pt/auc/
No ecran do Arquivo da UC que se abre, aparece numa caixa do lado direito três opções de pesquisa. Escolhe-se a 1.ª, com uma lupa no ícon e que diz "Pesquisa Online". No novo ecran que se abre, aparece do lado esquerdo, dentro de uma pequena caixa a azul "pesquisar no arquivo". Carrega aí e abre-se novo ecran da "pesquisa básica". Sensivelmente a meio, aonde diz "Locais", na caixa à frente escreve o nome da freguesia que pretende. No caso vertente - Tavarede (sem o hífen, só: Tavarede).
Depois escolhe o que quer ver entre os livros de Mistos, Baptizados, Casamentos e Óbitos, carregando no ícon que parece (e é) uma miniatura do livro de paroquiais. Atenção que nem todos os livros de registos paroquiais estão digitalizados.
Boa pesquisa e não desanime com a escrita dos senhores párocos, de mais a mais, dificultada com a qualidade destas digitalizações. Pode ainda ampliar ou reduzir o conteúdo desses registos.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro Parente José Filipe Menéndez
Só para lhe dar noticiias das minhas actividades.
De acordo com a sua ajuda já estive no AUC.
Comecei por pesquisar Joaquim Fernandes Gil em Tavarede para confirmar a data do seu nasciento que tenho.
Depois a data do casamento de Manuel Caetano Gil, tabém em Tavarede Até agora não consegui nada, mas vou continuar a pesquisa na esperança de conseguir alguma coisa.
Abraço
Jacinto Fernandes Gil
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro parente Jacinto
Deixo-lhe aqui os endereços directos dos casamentos que verifiquei e que indiquei na mensagem enviada anteriormente:
Casamentos de:
Manuel Caetano Gil e Maria da Encarnação Marques (imagem 434 do 2º livro misto)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=5441&NodeID=_446775
António Fernandes Gil e Andreza de Carvalho (imagem 396 do 1º livro misto)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=5435&NodeID=_445415
João de Carvalho e Páscoa Francisca (imagem 369 do 1º livro misto)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=5435&NodeID=_445389
João Gil e Esperança Fernandes (imagem 364 do 1º livro misto)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=previous&DOId=5435&NodeID=_445384
Um abraço
João Caldeira
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro Parente João Caldeira
Obrigadissimo pelos endereços directos dos casamentos que me indicou anteriormente, que são da maior utilidade para as pesquisas que estou a fazer.
Para já o casamento de Manuel Caetano e Encarnação Marques realizou-se em 16/02/1784 conforme o registo paroquial, portanto está certo. Mas a data de nascimento que tenho do meu trisavô Joaquim, filho de Manuel Caetano, é 2/07/1791 em Tavarede. Há aqui qualquer coisa que não bate certo.
Certo, é que esta data foi obtida numa inscrição na sua campa no cemitéro de Ponta Delgada; não atravéz de qualquer documento oficial. No entanto há registos que tenho que me confirmam a sua naturalidade-Tavarede,a sua filiação ( em dois registos paroquiais da freguesia Matriz de Ponta Delgada referentes a dois casamentos, sendo o primeiro com a minha trisavó) e de certo modo a sua data de nascimento pois no registo paroquial de óbito da mesma igreja paroquial diz que morreu a 1/06/1861, com a idade de 69 anos. Várias hipóteses se podem levantar, e por isso vou tentar chegar a qualquer conclusão atravéz dos registos do AUC.
Veremos.
Um abraço
Jacinto F. Gil
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro Parente Jacinto
Não entendo o que quer dizer com "qualquer coisa que não bate certo", o Manuel Caetano e sua mulher casam em 1784, sete anos depois nasce o filho Joaquim, não vejo nada de estranho. Foi aliás a partir do nascimento do Joaquim que apurei o registo de casamento dos pais. Tudo para mim parece perfeitamente normal.
Diga qualquer coisa,
Um abraço
João Caldeira
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro Parente João Caldeira
Peço-lhe, mesmo, desculpa.
Acontece que estava a olhar para a data do casamento de Manuel Caetano como sendo o nascimento.. Portanto como seria possível o filho nascer sete anos depois?...
Ainda hoje voltei a pensar no assunto e francamente contuava com a mesma duvida. é que as datas que tenho batiam completamente para o nascimente em 1791.
Só cai em mim depois de receber a sua mensagem. Portanto o que não estava a bater certo era a minha própria "cegueira".
Espero que daqui em diante não volte a cometer destes disparates.
Obrigado, desculpe, um abraço
Jacinto Fernandes Gil
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RE: Acesso aos paroquiais on-line
Caro Jacinto
Não tem nada que me pedir desculpa, estes enganos acontecem a todos, sem excepção. O que importa é que não há nenhuma situação estranha e podemos assim continuar a nossa investigação.
Um grande abraço
João
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