familia Portocarrero
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familia Portocarrero
Estou a recolher informação sobre esta familia na sua Casa em Vila Boa de Quires.
Agradeço o que me poderem transmitri.
Obrigado
Luis Lencastre
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RE: familia Portocarrero
Confrade Luis Lencastre:
Ver: http://www.soveral.info/mas/Portocarrero.htm
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RE: familia Portocarrero
Caro Senhor A. Coutinho
Os meus agradecimentos pela sua tão detalhada informação
O Paço do Pombal foi demolido em 1950 pela minha tia Maria Carolina Albuquerque de Vasconcelos ( sei que era um verdadeiro Paço de que hoje existem unicamente " as escadas para ir à fonte", ignoro se era o genuíno). Foi comprado à Familia Portocarrero em 1575por nossos antepassados e os terrenos fazem parte da Casa de Vila Boa. Sei que as pedras foram utilizadas para construir uma " casa de caseiro" bem identificada.
Com os meus cumprimentos
Luis Lencastre
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RE: familia Portocarrero
Caro Luís Lencastre
Os Portocarreiro têm, na Idade Média, ligações a Soalhães, onde me encontro.
Penso que há cerca de 50 anos nos conhecemos por intermédio do Zé Pestana.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: familia Portocarrero
Caro José Alfredo
Penso que era assim que te tratavamos.
Sei que Soalhães era uma freguesia onde os Portocarrero tinham muito poder, julgo que lideraram um mosteiro que na altura ai existia.No entanto, onde a história nos relata mais factos é em Vila Boa de Quires, fregusesia onde vivo e é muito perto de Soalhães. Vamos manter o contacto até que possamos conversar pessoalmente sobre as investigações que am bos fazemos sobre esta familia.
Um abraço
Luis Lencastre
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RE: familia Portocarrero
Caro Luís Lencastre
Tratavam-me por José Alfredo ou Zé Alfredo. Conduzia, nessa ocasião um Peugeot 403 verde ou num Kadett vermelho, que eram do meu Pai.
Também nos entrámos em casa dos Soverais, na Av. da Boavista.
Depois de ingressar na Magistratura Judicial, após ter feito a do Mº Pº, vivi cerca de 16 anos em S. Miguel, onde ainda encontrei a Gui Roquette e o Luís Durão. Estive de licença ilimitada e regressado à Magistratura Judicial andei por Bragança, Pombal, Lisboa, estando, agora, no Tribunal da Relação do Porto.
A Dona Carolina Barbedo e a minha Mãe, que é de Cabeça de Porca, tratavam-se por primas, mas desconheço a verdaeira relação.
Terei muito gosto em manter contacto. Tenho, contudo, alguma dificuldade no acesso à internet, por falta de sinal.
Um abraço,
José Alfredo
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