Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
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Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Caros Confrades,
Julgo que muitos gostaram de saber da conferencia dos irmãos Mattos e Silva que terá lugar a 2 Fevereiro, 18.30 com o título :
"COLON, GAMA, CABRAL E MAGALHÃES: QUATRO PORTUGUESES PRECURSORES DA GLOBALIZAÇÃO?"
Conferência terá lugar no Museu do Oriente - Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte), 1350-352 Lisboa
Conferencistas: JOSÉ MATTOS E SILVA E ANTÓNIO MATTOS E SILVA
Entrada livre
Os quatro portugueses referidos deram a conhecer à Europa medieval os principais restantes continentes, o que permitiu às duas grandes potências da época, Portugal e Espanha, assegurar o controlo das mais significativas rotas comerciais, possibilitando a chegada à Europa de produtos vindos do Oriente e do Ocidente com um menor número de intermediários a onerar o respectivo preço. O Mundo passou a ficar globalizado em termos económicos, situação que viria a regredir, no século XX, durante a Guerra Fria.
No final da sessão, os oradores apresentarão provas da identidade de Cólon e dos seus pretensos irmãos.
Mais informações na página do Museu: www.museudooriente.pt
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Meu caro Ricardo,
Agradeço a notícia de que já tomei nota.
Como sei do teu gosto por uma boa polémica, fico sempre com algum receio que se esteja a preparar o terreno para mais alguma futura polémica com as habituais investigações dos irmãos Matos e Silva. Uma coisa podemos já advinhar: seguindo as tradições de comunicações anteriores de "Casos da História", os quatro notáveis, COLON, GAMA, CABRAL e MAGALHÃES, para além de percursores da globalização serão parentes mais ou menos afastados dos Autores !
Um grande abraço,
Ângelo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Caro Ângelo
Olha que só ha polémica quando ha pelo menos dois "contentores"... e como eu desta vez não estou para "aí virado" pois tenho "d'autres chats a fustiger"
Mas ja agora te digo que há alguns historiadores (dos verdadeiros, aqueles que fizeram concursos e são doutores e Prof Cat) estão muito interessados e acompanham o desenvolvimento destes estudos e teorias.
Podes ficar com a certeza que na altura própria eles se envolverão... até porque outras teorias que por aí andam ha anos (com livros publicados) não os convencem
Um abraço amigo
Ricardo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Caro Ricaro Charters,
Que pena os tais "historiadores (dos verdadeiros, aqueles que fizeram concursos e são doutores e Prof Cat)" não se terem envolvido na tese Figueiró, dos mesmos autores, que fazia Magalhães filho do escudeiro Lopo Rodrigues.
Fico na grata expectativa de ver o envolvimento dos "Prof Cat" na tese do beato Amadeu, tanto mais que António Domingues de Sousa Costa, que estudou o beato Amadeu e a sua família, para si não "vale".
António Domingues de Sousa Costa entre 1954-1956 leccionou Direito e Teologia Moral no Seminário Franciscano da Luz, em Lisboa, onde foi também co-director da revista Itinerarium. Em 1956 e 1957 fez pesquisa como bolseiro do Estado português, no Arquivo do Vaticano, para a colecção monumental de 15 volumes, Monumenta Henricina (1960-1976), publicada sob a orientação editorial do seu confrade padre António Joaquim Dias Dinis. Chamado para Roma, foi, entre 1957-1961, encarregado de Curso de Direito público e concordatário no referido Antonianum e em 1962 foi investido como Professor extraordinário na Faculdade de Direito, onde entre 1966-1969 exerceu também o cargo de Decano, e entre 1981 e 1983 o de Vice-Reitor do dito Antonianum. Em 1981-1982 foi também Presidente do Instituto de Estudos Medievais e Franciscanos, onde leccionou Paleografia e interpretação de textos jurídicos medievais. Em 1983 foi confirmado Professor Ordinário de Direito Canónico na Pontifícia Universidade Urbaniana, onde se jubilaria no fim do ano de 1997-1998, aí exercendo também o cargo de orientador de teses e de Decano na Faculdade de Direito da mesma Universidade. Foi perito em direito ao serviço da sua Ordem Franciscana, da Igreja e da Santa Sé, nesta, em 1959, como membro da II Comissão preparatória do Concílio Ecuménico do Vaticano II, Comissário na S. Congregação dos Sacramentos, para as causas matrimoniais (desde 1964), nomeado em 1966, Juiz do Tribunal da S. Congregação para a Doutrina da Fé, e membro da Comissão para a revisão do Código de Direito Canónico desde 1968 até 1984 e desde 1989 ficando oficialmente consultor do Conselho Pontifício para a interpretação dos textos legislativos, nomeado para mais de um quinquénio. Além de docente e perito de Direito Canónico e Paleografia medieval, foi um investigador incansável e um cultor insaciável do saber histórico, destacando-se como o português que melhor conheceu e mais intensamente e durante mais tempo investigou no Arquivo do Vaticano (1952-2002), em segmentos que se prenderam com as questão da vida do clero e de nobres portugueses da Idade média e Renascimento, com as questões das Concordatas, da vida da Universidade, e da Expansão Ultramarina portuguesa. A sua obra paleográfica e científica é notável em todas estas áreas e conta largos milhares de páginas. Para além das suas obras pessoais, – nomeadamente a sua Monumenta Portugaliae Vaticana publicada (vols. I (1968), II (1970-1978), III/1 (1982), III/2 (1970-1982), IV (1970-1978), e mais alguns volumes, forçosamente deixados inéditos, por inadmissível desvio dos seus fundos para isso destinados, – Sousa Costa trabalhou imenso no excelente Chartularium Universitatis Portugalensis,em 14 volumes publicados (entre 1966-2001), tendo o último (o 15º), ficado em organização. A sua última produção científica, com que quis encerrar a sua longa e frutuosa carreira, foi contudo a importante monografia sobre a religiosa alentejana e portuguesa, fundadora da Ordem das Concepcionistas, e a que pôs o título Um Lírio Quatrocentista Português. Santa Beatriz da Silva, Fundadora da Ordem da Imaculada Conceição (1427-1492), a aguardar publicação, como aliás mais alguns outros seus trabalhos inéditos, ainda não inventariados. Foi constantemente convidado como um valioso e apreciado conferencista, participante e interveniente sempre muito activo e escutado com interesse e admiração, tanto em muitos seminários, jornadas e congressos científicos internacionais, como em Universidades, entre as quais a Universidade Católica Portuguesa, e outras Entidades, tanto na sua área profissional de jurista/canonista, como na área de investigador e estudioso da história portuguesa e da Igreja daqueles períodos. Foi um autêntico “mártir” da investigação. Pertencia a várias agremiações científicas, tais como desde 1958, o Institute of Research and Study in Medieval Canon Law (Universidade de Yale), o Centro de Estudos Ultramarinos, de Lisboa (1966), o Instituto, da Universidade de Coimbra (1967), e a Academia Portuguesa da História (1986), e desde 1992, era Doutor honoris causa da Universidade de Lisboa.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Meu caro Taveira
Sobre este assunto e a confiança que me dá os estudos deste prof. cat, já falamos num outro tópico sobre tema semelhante.
O problema é que ele não "fez o seu registo de interesses". Consequentemente não "olhou" para outras maneiras de ler e ver os documentos, que aquelas que iam na linha do interesse da Igreja.
Mesmo muitos outros Prof Cat ou investigadores rejeitam imediatamente a leitura que os Mattos e Silva fazem dos documentos. No entanto, estão agora mais abertos a examinar a "questão", quando ha um ano a rejeitavam liminarmente pois não existem registos que oficializem claramente um SEGREDO. Estão-se a dar conta que um SEGREDO não pode ter um registo que o confirme...
Vamos acompanhando a evolução desta questão.
Para muitos um registo manuscrito é coisa de palavra de honra. E se for antigo... aaaah aí é mais que certo que o aceitamos de olhos fechados. Mas tal não é verdade como nós, caro Taveira, já nos demos conta mais de uma vez. Lembro que muitos se queixam que os registos paroquiais nos trazem dados que não são por nós facilmente aceites, pois outros documentos chegam a provar que estavam errados.
Como justificação de que não podemos fazer 100% de confiança nos registos deixo a pérola seguinte.
No livro dos assentos dos Casamentos da freguesia de Amor (Leiria) 1908, onde estão registados 11 casamentos, consta a seguinte nota:
“Visto, no assento nº 2 se declara que a mãe do nubente é natural da freguesia de Amor e pela respectiva certidão do baptismo se vê que o é da do Souto. A testemunha que assinou o assento nº 3 é diferente da declarada no mesmo; e em nenhuma das três certidões de proclamação referentes ao matrimónio aí nomeado se menciona o tempo das ausências dos nubentes, às suas freguesia, deficiência esta que se nota em quase todas as outras certidões de proclamação porque por elas nem se conhece se os nubentes tiveram ausências nem onde cumpriram os preceitos quaresmais. No assento nº 5 não se declara que o nubente é filho natural dos pais indicados. No assento nº 6 omite-se a freguesia onde faleceu a primeira consorte do nubente; e finalmente no nº 10 se dá á mãe do nubente a naturalidade da freguesia da Marinha quando a respectiva certidão de baptismo se vê que é de Amor. Leiria, 2 de Setembro de 1909. O Arcipreste Pe José Maria Dias”
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Ricardo Charters,
É pena que não seja alguém com o rigor do arcipreste Pe José Maria Dias, por si citado, a intervir na questão.
E, como não é, tenho algum receio da tempestade genealógica que possa vir por aí. Estes seus “anúncios” costumam ser indicadores de uma aproximação de um “sistema de baixa pressão” precursor sim, mas da borrasca. Depois dos autores da conferência colocarem em causa a filiação, aceite geralmente pelos historiadores, de Colon (em Domenico Colombo) e Magalhães (em Rui de Magalhães), não sei se não devemos recear o que possa suceder às paternidades, aparentemente inquestionáveis, de Gama e Cabral. A respeito de Gama chegou a haver dúvidas, entretantos desfeitas, se seria filho legítimo ou natural de seu pai. De Cabral nem isso.
Se a conferência não incidir em questões genealógicas, estou safo. Cá continuarei na tentativa de identificação genealógica de frei António Taveira, 1.º evangelizador de Timor, e de Gonçalo Taveira que teria estado nas costas do Maranhão em 1453 – nada de importante.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Ora meu caro Taveira
Não se preocupe pois não estão previstas "baixas pressões" no horizonte
Cumprimentos amigos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
..
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caros confrades,
Os autores anunciam novidades sobre Colon, concretamente sobre os seus irmãos.
Expectativa para dia 2.
cumprimentos
Carlos Calado
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caros confrades,
Expectativa? Depois da "produção" do Beato Amadeo ? Só se for para uns tantos "desesperados" - cada vez mais desesperados por não encontrarem pai para 3 crianças...
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Opps !!!
Caro Taveira,
não diga mal antes de saber o que se lá apresentará...
Fica-lhe mal. Ou será que se está a tornar azedo por não conseguir deslocar-se a Lisboa nesse dia para ouvir, de viva voz, o que os Mattos e Silva apresentarão?
Um abraço amigo
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Ricardo Charters,
Já conhece o meu ultra montanismo - não é azedume! Mas como os conferentes ainda há poucos meses, parecendo surpreendidos com o escolho da irmandade para a qual não tinham o espírito aberto, iam começar a estudar o "caso" dos irmãos de C.C., tenho a expectativa a ZERO. E, como no caso do Beato Amadeu, vai ser pouco provável que possa haver discussão sobre o que de lá sair. Desconfio que vão dizer que Bartolomeo e Diogo, os dois irmãos de Cristobal, afinal não eram irmãos de C.C.. É a solução mais provável face ao vazio documental. E, não havendo documentação de suporte à "teoria", não entro na discussão.
O Manuel Rosa, no meio do disparate, ainda fala no rei da Polónia falecido em Varna e ressuscitado na Madeira. Em Segismundo, supostamente seu filho, morto no mar e ressuscitado em Colon. José Maria Ferreira, com uma teoria mais sedutora, aponta as baterias a D. Diogo ressuscitado. Um confrade falava num filho de Santa Beatriz da Silva. Os manos Mattos e Silva num filho do Beato Amadeo. Como podemos discutir a tese portuguesa nestas bases ?
Um abraço,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro António Taveira
Dia 2, julgo que ha greve de transportes
Venha por aí abaixo e apareça no Museu do Oriente pelas 18h. Os Mattos e Silva apresentam as suas teorias num lugar muito agradável, como o museu do oriente
Vai divertir-se.... aprender qualquer coisa... como eu próprio.
Ficará com informação que lhe permitirá, bem como a outros, refletir e comparar as várias "soluções" que aqueles (de que fala na mensagem anterior) defendem.
Por outro lado sabe bem que terá um jantar simpático com alguns confrades, nomeadamente para discutir outros temas. Para já ofereço-me a convida-lo, bem como o nosso comum amigo Ângelo Queiroz da Fonseca, para um jantar nesse dia. Acho que vos devo isso.
Pense neste aliciante fim de dia, na capital do "reino", e apareça por cá
Um abraço amigo
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Ricardo Charters,
Obrigado pelo convite que agradeço. Se puder ir, aparecerei apesar da greve.
Um abraço,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Ricardo,
Pela parte que me toca, os meus sinceros agradecimentos pela tua lembrança e gentileza, embora surpreso porque acho que não me "deves" nada.
Se se vier a proporcionar o encontro, terei todo o gosto no nosso convívio com o amigo António Taveira, mas pouparte-ei às despesas no que toca à minha parte, quer porque pretendo manter sem restrições e mácula a "minha independência" analítica e gastronómica, quer porque não estamos em tempo de vacas gordas e convém fazerem-se poupanças para as tempestades que se avizinham !
Um grande abraço,
Ângelo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro confrade António Taveira,
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=296058#lista
Ao contrário do que refere na sua mensagem, não será assim tão difícil encontrar um pai para três crianças.
Já será mais complicado conseguir que os nomes dessas crianças coincidam com os nomes dos adultos para quem se procura o pai.
Mas em caso de desespero já houve quem encontrasse "solução" , recorrendo a mutação de um nome próprio (já para não invocar a lapidação do apelido)
Essa "solução" cumpre as expectativas (habitualmente exigentes) do caro confrade?
cumprimentos
Carlos Calado
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Carlos Calado,
Não conheço em nenhuma das mirabolantes teses do Colombo português pai para as três crianças. Será que o confrade já "produziu" uma novel teoria portuguesa, ainda desconhecida, que o refira ?
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Ângelo e A Taveira
Então vamos ver se nos encontramos e jantamos simpaticamente. O convite está feito
Temos igualmente de digerir o que os Mattos e Silva apresentarão
Cumprimentos amigos
Ricardo
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro confrade António Taveira
Diz-nos que "não conhece em nenhuma das mirabolantes teses do Colombo português pai para as três crianças"
Mas olhe que há! (presumindo que engloba todas as teses no mesmo epíteto classificativo)
Porém não era ao Colombo português que me referia, mas sim ao Domenico Colombo, pai de Cristoforo, Bartolomaio e Giacomo (perdão, Diego)
Tudo em conformidade, segundo os seus elevados critério de exigência?
E agora que encontrou tantos brasões com banda azul em campo de ouro vai conseguir concluir algo? Cai o seu cuccaresi?
Cumprimentos
Carlos Calado
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Carlos Calado,
Pois o pobre do rei polaco morto em Varna cujo cabeça foi trazida ao sultão, reencarnou na Madeira e foi pai de um Segismundo, nascido na Madeira (ou seria em Cuba?), e de dois outros irmãos em nenhum lado referidos?
E fala-me na diferença entre Giacomo (em Génova) e Diego (em Castela). Não deve ter mesmo nada para debater com Manuel Rosa. Como quer que possamos levar a sério os cubanos?
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Li com grande curiosidade o relato deste tópico pois quando me dirigia para casa, após de um cansativo dia de trabalho, ouvi na TSF, às 23:30, a teoria dos irmãos Mattos Silva, na boca dos próprios. Fiquei-me, como em muitos outros casos, na incerteza da sustentabilidade da mesma e os testes de DNA são coisa recente e, mesmo esses, nunca se sabe!
No entanto uma certeza surgiu após esta leitura: estes foruns são muito importantes pela troca de ideias e pensamentos que, aos poucos, nos vão alargando horizontes.
Porém, neste meu relato, aquilo que eu verdadeiramente quero referir é a forma como que, de um diálogo um pouco "áspero" no início se passou para uma conversa simpática e amiga após o convite para uma jantarada depois da sessão.
Permitam-me acrescentar que não fosse ter lido este tópico poucas horas depois do acontecimento e teria partido de Braga até Lisboa na expectativa de que os irmãos Mattos Silva me esclarecessem não só a parentalidade de Magalhães e Colom (como eles o tratam), mas também a origem do ovo deste e, no fim, poder assistir, ao vivo, à ante-estreia do novo filme dos "Marretas".
Desculpem-me a ingerência!
Cumprimentos amistosos,
José Barbosa
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses precursores da globalização?
Caro Confrade José Barbosa,
Quando se chega de novo a um Fórum com mais de 10 anos de idade é natural que escapem muitos detalhes sobre as discussões anteriores, os relacionamentos entre Confrades, as "piadas" trocadas resultantes dessas discussões e relacionamentos, as ligações aos autores dos trabalhos comentados, etc., e como resultado de tudo isso é normal que o desenrolar de um tópico novo possa parecer um pouco estranho.
De qualquer forma, a jantarada correu muito bem sem cada um abdicar das suas ideias, embora o ambiente fosse um pouco morno, pelo que foi pena que a leitura do tópico o tenha desmotivado da sua iniciativa de vir à Capital pedir esclarecimentos aos autores porque seguramente a "festa" teria animado muito mais !
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Os Manos Matos Manifestam-se na TSF RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães:
Cristóvão Colombo e Fernão Magalhães, portugueses e agentes secretos
Publicado a 02 FEV 12 às 23:59
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2281820
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Os Manos Matos Manifestam-se na TSF RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães:
Caro Manuel Rosa,
Mas, qual a sua opinião ? Promove tudo o que seja solução portuguesa ?
C.C. é filho do corpo sem cabeça do Ladislau III ? Ou era o Sanhco Pedrosa falecido a caminho de Melinde em 1508 ?
Cumprimentos,
António Taveira
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A minha teoria é que Colon foi filho de Henrique Alemão.... Os Manos Matos Manifestam-se na TSF
Caro António Taveira,
A minha opinião é que Colon foi um nobre Português por isso promovo tudo o que ajuda aumentar a discussão e o interesse pelo tema.
Quantos mais de nós se interessarem mais rápidamente se chegará a mudar a história.
A minha teoria é que Colon foi filho de Henrique Alemão.
A minha atitude é que não vou atacar as teorias dos outros, os leitores que leiam e decidam pelos factos apresentados aquilo que é provado ou não, razoável ou não, impossível ou não.
Quem ler todas as obras publicadas em Portugal desde 2006 sobre Colon entende que existem livros que não se podem comparar com os outros. E entendem também as razões que vários académicos em vários países apoiam o meu livro.
Não por causa do ultimo, que mostra as razões de Colon ser Segismundo Henriques, mas sim por causa dos capítulos anteriores que desmontam a teoria genovesa de uma vez por todas.
Até hoje não houve um académico que me escrevesse a dizer que não concorda.
Desde os Estados Unidos, ao Brasil, a Portugal, Espanha, Alemanha, Lituânia, Jamaica, todos aqueles que me escreveram louvaram a investigação.
E não digo-lhe que vários académicos de Portugal agradeceram-me por ter tido a tenacidade de continuar a investigar por tantos anos e de publicar o estudo que publiquei.
Por tudo isso não vale a pena por agora andar a criticar quem está a tentar buscar uma solução definitiva para este enigma.
Critica-se sim aqueles que querem impedir que se discute, que se investigue ou que se formem hipóteses apenas porque ao ver deles, o caso estava já arrumado e não existe nenhum enigma.
Cpts,
Manuel Rosa
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RE: A minha teoria é que Colon foi filho de Henrique Alemão.... Os Manos Matos Manifestam-se na TSF
Caros confrades
Tirem o Gama da lista, porque esse faz parte da manada que vem de longa carreira!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Os Manos Matos Manifestam-se na TSF RE: Analise o DNA na ilha da MADEIRA
Caro Manuel Rosa,
Em vez de promover a discussão, devia promover a investigação. Investigue. Investigue. Investigue.
Se acha que o beato Amadeu é o pai de CC promova a recolha de DNA de Silvas do século XVI para análise.
Se mantém o disparate dos Jogailas promova a recolha do seu DNA para análise.
Mande analisar o DNA dos Henriques na Madeira. Dada a grande endogamia na ilha seria interessante o resultado. E fácil de concretizar
Se acha que é filho do infande D. Fernando promova a análise de DNA da casa de Aviz.
Se acha que é dos Rosas do Pico, idem aspas. Até lá, sossegue.
"Até hoje não houve um académico que me escrevesse a dizer que não concorda". Esperava outra coisa ? Têm mais que fazer que "escrever-lhe".
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Colon, Gama, Cabral e Magalhães: quatro portugueses percursores da globalização?
Cristóvão Colombo e Fernão Magalhães, portugueses e agentes secretos
A teoria de que os dois descobridores nasceram em Portugal e trabalharam para a Coroa nacional, espiando os espanhóis, é dos irmãos António e José Mattos e Silva. Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V, interessados em genealogia e História, começaram por uma dúvida, com Magalhães, e acabaram com uma teoria, que inclui também Colombo
O jornalista Ricardo Oliveira Duarte conversou, com os irmãos António e José Mattos e Silva sobre a sua teoria
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2281820
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V
Caro Ricardo Charters,
Não esqueça que estamos num site de genealogia: "Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V."
Não quero colocar dúvidas que possam descender por via bastarda de D. Afonso V, aliás como milhres e milhares de portugueses. Mas não podem demonstrar, como milhares e milhares de portugueses, por que via descendem do Africano.
A teoria de que Alvaro Soares (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=139475) era filho do Africano tem quase tantos pés para andar como a de que CC era filho do beato Amadeu.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V
Ooops
Meu caro António Taveira.
Não seja mauzinho. Eu só "postei" o que a TSF colocou na internet...
Sabe...., no melhor pano cai a nódoa...
Um abraço amigo
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V
Caro Ricardo Charters,
Não foi por "maldade" - não me apercebi, também não o referiu, que sitava slogan publicitário !!! Mea culpa.
Achei que "defendia" a filiação de Álvaro Soares em D. Afonso V - nada mais natural do que num site de genealogia fazê-lo. O assunto foi abordado irónicamente por Gaio, retomado recentemente nos Carvalhos de Basto, e estudado por Luiz Vaz de S. Paio.
Um abraço,
António Taveira
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RE: Dois engenheiros, descendentes por via bastarda do rei D. Afonso V
Caros confrades
Renovo o meu pedido.
Por favor tirem o Gama da lista, porque esse faz parte da manada que vem da longa carreira (do Gran Can)!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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