O retorno dos descendentes judeus
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O retorno dos descendentes judeus
Portugal - a nova Terra Prometida?
http://www.jspace.com/news/articles/portuguese-parliament-to-vote-on-citizenship-for-descendants-of-expelled-jews/13600
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RE: O retorno dos descendentes judeus
Talvez seja, a forma de resolvermos a questão do "défice demográfico" actual em Portugal?
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RE: O retorno dos descendentes judeus
"Talvez seja, a forma de resolvermos a questão do "défice demográfico" actual em Portugal?"
Para isso sugeria outro tipo de medidas. Por exemplo:
- Dar lugar à Associação de pais de famílias numerosas" no Conselho Económico e Social";
- Subsidiar o acesso a habitação adequada para famílias numerosas (para que possam dispor de casas de 4 ou mais assoalhadas a preços de T17T2;
- Resolvido o anterior, facilitar com apoio domiciliário se necessário a fixação na família de avôs, tias/tios, primos/primas solteirões que possam ainda ajudar com as crianças, nem que seja a contar histórias (retirando essas pessoas de lares para idosos);
- Idem, idem nas propinas escolares, passes sociais e outros transportes;
- Aumentar os abonos de família (preferencialmente à custa do Rendimento Social de Inserção ou o que quer que agora se chama depois dos rebautismos habituais);
- Parar com o encerramento de maternidades e aumentar os apoios pré e pós parto;
- Dificultar diminuir ou retirar comparticipação aos abortos (agora IVG se não estou desactualizado) por contrapartida de apoios na gravidez e incentivos à entrega de crianças para adopção;
- Taxar os anticonceptivos pelo menos para os níveis de tabaco, combustíveis e bebidas alcoólicas.
Mas alguém quiz, quer ou vai presumivelmente querer reduzir o "défice demográfico"?
A. Luciano
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RE: O retorno dos descendentes judeus
Meu caro Amigo,
Tem carradas de razão, mas também como sabe, somos a consequência de uma sociedade de consumo e do espectáculo, totalmente selvagem, fomentada por uma burguesia deslumbrada, em que o individualismo tem sido enaltecido e a família denegrida, assim como todas as medidas para a fomentar.
Penso que não temos suficientemente “tempo” para mudar o “sentido” da “marcha”! Assim sendo, talvez esta situação se possa converter numa solução?
Abraço,
Z
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