Artur Virgílio Alves Reis
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Artur Virgílio Alves Reis
Caros Confrades,
Gostava de obter, se possível, alguns dados sobre Artur Virgílio Alves Reis, ou Alves dos Reis, nascido em Lisboa em 3 de Setembro de 1898, falecido na mesma cidade em 9 de Julho de 1955 e sepultado um ou dois dias depois no cemitério do Alto de São João. É por muitos considerado o maior burlão português de todos os tempos.
Dados relevantes são os nomes dos pais e as freguesias de nascimento e óbito de Alves dos Reis.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Boa tarde, Sr. Pereira,
Quando ele entrou no Brasil, apresentou o passaporte nº 5608, emitido em Lisboa, 14 de setembro de 1946. Era Artur Vergilio Alves Reis, nascido em Lisboa, em 8 de setembro de 1896, filho de Guilherme Augusto Alves Reis e Mariana Carlota Alves Reis, casado, comerciante, residente a rua Latino Coelho nº 71 - 1º, Lisboa.
É uma pista.
Paulo Valadares
Campinas, Brasil
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Paulo Valadares,
É mesmo uma pista e muito boa. Muito obrigado.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Fico-me ao dispor para o que precisar daqui.
Cumprimentos pelos costados da Severa e da Drª Pintassilgo.
Paulo Valadares,
Campinas, Brasil
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Depois de ter procurado em todas as freguesias de Lisboa em 1898 e em 1896, finalmente encontrei em Dezembro de 1896 o assento de Artur Virgílio Alves dos Reis.
No endereço em questão, procure a imagem 885 e o assento nº 58 é o de Artur.
http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/viewer?id=3654149
Os pais casaram na igreja de Santiago, Lisboa, as inscrições da margem do assento são impossíveis de decifrar
Cumprimentos Jorge Resende.
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
E também o assento de casamento dos pais d Artur
http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/viewer?id=3654161
procure a imagem nº 763, refere-se ao assento de casamento nº2 de 21Janº1893 Guilherme Alves Reis e Mariana Carlota
Igreja de Santiago Lisboa
CPTS Jorge Resende
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Alves dos Reis;
"Artur Virgílio Alves dos Reis nasceu em 1896, em Lisboa, no seio de uma família modesta. Ainda começou um curso de Engenharia, mas não passou para além do 1.º ano, devido ao casamento com Maria Luísa Jacobetty de Azevedo, em 1916, facto que o livrou da mobilização para a Primeira Guerra Mundial. Nesse mesmo ano parte para Angola, onde trabalhará nas Obras Públicas, chegando a ser inspetor. Foi também diretor dos Caminhos de Ferro naquela colónia. Este cargo foi obtido a partir da sua primeira burla conhecida, quando forjou um diploma de Engenharia pretensamente obtido em Oxford, com capacidades para gestão industrial e financeira. A partir de 1919, Alves dos Reis dedicou-se ao comércio de produtos entre a colónia e a metrópole, sempre com golpes e ilegalidades. Acumulou algum capital, regressando a Lisboa em 1922, onde criou a firma Alves dos Reis, Ldª. Investiu também numa empresa mineira em Angola, assumindo-se cada vez mais como um grande empresário.No entanto, tanto Portugal como a sua colónia de Angola, sentiam de forma profunda a grave crise económica europeia resultante da Grande Guerra. Alves dos Reis ressentiu-se imenso dessa situação difícil, embora tenha encontrado maneiras de a superar. Como sempre alimentara o sonho angolano, acreditava firmemente que seria aquela colónia a sua rampa de lançamento para negócios em maior escala, fosse de que maneira fosse. Assim, virou-se para a Ambaca, empresa ferroviária estatal de Angola, a qual queria controlar através da posse da maior parte das suas ações. Estas, conseguiu-as adquirir através de uma nova fraude, um cheque sem cobertura do National City Bank, de Nova Iorque, onde tinha conta. Alves dos reis pretendia vender as ações a um preço mais alto antes do cheque chegar ao seu destinatário. O principal comprador que Alves dos Reis tinha em vista era Norton de Matos, comissário-geral de Angola. Mas o negócio não se concretizou, e Alves dos Reis foi arrastado para os tribunais, com um processo judicial que lhe valeria uma detenção na prisão, entre 5 de julho e 27 de agosto de 1924, data do julgamento. Foi absolvido da acusação de desvio de fundos, mas culpado da emissão de um cheque sem cobertura.Em 1925, todavia, Alves dos Reis entraria na história de Portugal como o seu maior burlão, a partir de uma gigantesca operação de fraude financeira. Nesse ano, Alves dos Reis montara um plano para criação de um banco - o Banco Angola e Metrópole - através da obtenção de fundos de que não dispunha. Formara uma equipa de especialistas: José dos Santos Bandeira, vigarista e irmão do embaixador português na Holanda; Karel Ysselveere, negociante holandês; Adolf Hennies, alemão, também negociante, profundo conhecedor dos meandros da diplomacia internacional. Então, Alves dos Reis, em Inglaterra, mandou imprimir 580 000 notas de 500 escudos, fingindo-se de governador do Banco de Portugal, para além de ter falsificado uma chapa de nota, documentos e credenciais várias. Utilizou ainda as matrizes e serviços da empresa inglesa Waterlow & Sons, Ltd, a qual executava a impressão das referidas notas. Através de Ysselveere, obteve do administrador da empresa inglesa o reconhecimento da autenticidade de dois contratos, pelos quais o Banco de Portugal autorizava o governo de Angola a emitir 580 000 notas de 500 escudos (290 000 000 de escudos/1 446 514 de euros), ficando Alves dos Reis encarregado de tratar do negócio. Assim, Ysselveere recebeu da Waterlow, em fevereiro de 1925, a primeira parte das notas. José Bandeira, através da embaixada portuguesa em Haia, fez chegar a Portugal esse primeira parte da encomenda. As restantes remessas foram chegando ao País, suscitando então desconfianças nos meios financeiros, perante tantas notas em circulação. Contudo, as investigações do Banco de Portugal nada clarificaram, desmentindo mesmo a existência de dinheiro falso.
Alves dos reis pretendia com toda esta fraude gigantesca fundar o Banco Angola e Metrópole, para investir em Angola e, posteriormente, tentar controlar a maioria das ações do Banco de Portugal, situação que esteve prestes a conseguir. Entretanto, a burla foi descoberta, estando Alves dos Reis em Angola. A bordo de um navio alemão, foi preso a 5 de dezembro de 1925, acusado de falsificação de notas. Foi aberto um processo judicial, que se prolongou até 30 de junho 1930, quando foi condenado a 20 anos de prisão. Manteve-se encarcerado na Penitenciária de Lisboa até 1945, sofrendo a pena mais pesada do grupo de falsificadores por ele dirigido, em que se incluía a sua mulher.
A justiça condenou Alves dos Reis, mas o povo absolveu-o desde o início do processo. Era uma figura conhecida do grande público, um indivíduo elegante e vaidoso, considerado por muitos um génio, um aventureiro romântico, um homem capaz das mais impensáveis artimanhas para alcançar fortuna e notoriedade, até alguém capaz de salvar o País do seu estado depauperado. A fraude que organizara teve repercussões em todo o País e em muitas figuras públicas e do governo, levando algumas a tribunal e mesmo à prisão, como o governador e o diretor do Banco de Portugal. O governo foi ridicularizado e contestado pela opinião pública durante o processo, que arrastou inúmeras personalidades para a ignomínia e para as "ruas da amargura".
Mas mesmo depois da maior fraude da história portuguesa, este campeão das ilegalidades voltou a reincidir, quando a 12 de fevereiro de 1952, sete anos depois de sair da prisão, burlou em 60 mil escudos (299.27 euros) um negociante de Lisboa, a quem prometera 6 400 arrobas de café angolano, inexistentes. Em 1955 foi condenado a quatro anos de prisão, pena que não chegou a cumprir, pois morreu em 9 de julho desse ano, na pobreza e no esquecimento geral."
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Fontes;
Alves dos Reis. In Infopédia Porto: - Porto Editora.
HRC
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
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http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=508293
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
A morada de nascimento de Artur Virgilio Alves dos Reis situava-se na freguesia de Santiago, Lisboa, onde ele nasceu em 3 de Setembro de 1896 e não em 1898 como a maioria das biografias o dizem. O Geneal para uma informação fidedigna carece de retificação. Obrigado Ana pela sua atenção em publicar os assentos. Cpts Jorge Resende
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Paulo Valadares,
Muito obrigado pela sua disponibilidade.
Da Engª Pintasilgo publiquei recentemente no Jornal de Alferrarede parte da genealogia do seu lado materno, genealogia que se estende principalmente por Abrantes, Amarante, Sardoal, Olhão e Fratel.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Jorge Resende,
Muito obrigado. Tinha procurado em grande número de freguesias de Lisboa sem sucesso.
Mais uma vez muito obrigado.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Cara Ana,
Muio obrigado pela sua ajuda.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Artur Virgílio Alves Reis
Caros Confrades,
O assento de nascimento de Mariana Carlota, mãe de Artur Virgílio Alves Reis, está aqui:
http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/viewer?id=3654145 (imagem 251).
O estudo da genealogia de Alves dos Reis está, assim, em marcha.
Muito obrigado, mais uma vez, a todos os que me ajudaram.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: ALVES DOS REIS
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Alves Reis - Uma Burla Quase Perfeita;
"O nome de Artur Virgílio Alves Reis ficará para sempre ligado à história do papel fiduciário em Portugal. Foi este cidadão português, oriundo de uma família de classe média lisboeta onde se destacava o Almirante Reis, que ajudou a implantar a República, que em 1924 começou a elaborar um plano de falsificação de notas conhecido por Angola e Metrópole. Através de documentação falsificada, Alves Reis e os seus cúmplices conseguiram convencer a firma que habitualmente fabricava as notas para o Banco de Portugal, a Waterlow & Sons, de Inglaterra, a fornecer-lhes notas estampadas com a mesma chapa. Tratava-se de uma nota de 500 escudos, chapa 2, com figura de Vasco da Gama.
O arrojado plano do maior burlão português foi preparado com muita mestria e minúcia. Alves Reis redigiu um contrato fictício entre o Governo de Angola e ele próprio. Nesse documento firmava-se uma operação financeira no valor de um milhão de libras. Numa das cláusulas afirmava-se que o Governo de Angola concedia a Alves Reis a autorização para estampar papel-moeda no valor de cem mil contos com curso legal em Portugal e em Angola. Um outro contrato, também falsificado, estabelecido entre o Banco de Portugal e o Governo de Angola completou o "puzzle", pois assim legitimava-se a ideia de que o Governo português iria socorrer as debilitadas finanças angolanas com circulação fiduciária.
Alves Reis enviou então uma carta à Waterlow & Sons, com papel timbrado do Banco de Portugal e assinatura falsificada de um dos seus directores. Ficou assim acordado que seriam impressas 200 mil notas de 500 escudos, segundo o espécime fornecido pela Marang, empresa também envolvida na fraude.
Em Fevereiro de 1925, através da fronteira de Vilar Formoso, entrou, ao abrigo da imunidade diplomática, a primeira remessa. Passaram com este estatuto pois faziam parte da bagagem de José Bandeira, ministro de Portugal na Holanda e uma das peças essenciais do plano de Reis. A burla estava consumada e seria mais tarde comentada nos circuitos financeiros internacionais devido principalmente aos métodos utilizados.
A sorte de Alves Reis acabou em Dezembro de 1925 quando foram descobertas, no Porto, grupos de duas notas daquela chapa com a mesma numeração. O aparecimento de duplicados veio confirmar aquilo que as autoridades monetárias há muito suspeitavam, mas mesmo depois desta descoberta só foi possível distinguir as notas verdadeiras das falsificadas através de sinais ocultos que eram apenas do conhecimento da referida firma inglesa. Acusado, entre outras coisas, de conspiração e de falsificação de notas, contratos, correspondência e assinaturas, o burlão passou 20 anos na prisão (1925-1945) e o seu processo jurídico era constituído por 75 volumes e 32 apêndices."
Fonte; Museu do Papel Moeda
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http://2.bp.blogspot.com/_AFlygjULWRU/SCh0AQOOeLI/AAAAAAAAAK8/lwxU35nqeL4/s1600-h/500+escudos+e+duplicado.jpg
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http://3.bp.blogspot.com/_0qoGvAsJCQM/SwHPl_Q0DeI/AAAAAAAACKA/lGisnI-C4I0/s1600/AlvesdosReis2.jpg
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HRC
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro António Pereira, acabei de introduzir na biografia de Artur Alves dos Reis que figura na Vikipédia alguns elementos derivantes dos assentos que aqui estão reproduzidos. Eis esses dados:
'''Artur Virgílio Alves Reis''' ([[Lisboa]], [[8de Setembro]] de [[1896]] - [[9 de Julho]] de [[1955]])nasceu na freguesia de Santiago em 8 de Setembro de 1896 e na igreja dessa freguesia foi batizado no dia 8 de Dezembro do mesmo ano. Nasceu na casa de seus pais na Travessa do Chão da Feira, número onze segundo andar, freguesia de Santiago, e foi filho de Guilherme Augusto Alves Reis natural da freguesia e Vila de Oeiras e de Mariana Carlota Alves Reis, natural de Lisboa, freguesia de Santiago onde foi batizada.
Artur Virgílio Alves dos Reis foi neto paterno Manuel Teotónio dos Reis e Angélica Margarida Reis, naturais da Vila de Oeiras e foi neto materno de Bernardo José dos Reis e Carlota da Conceição Reis, ele natural de Barral, São João Batista de Vila Chã concelho de Ponte da Barca, diocese de Braga e ela, Carlota da Conceição, era natural da freguesia de Moita dos Ferreiros, Concelho da Lourinhã patriarcado de Lisboa.
Foi certamente o maior burlão da história portuguesa até ao surgimento do [[Caso BPN]] e, possivelmente, um dos maiores do Mundo. Foi o cabecilha da maior falsificação de notas de banco da História: as notas de 500 [[escudo português|escudos]], efígie [[Vasco da Gama]], em [[1925]].{{citar
Guilherme Augusto Alves Reis, pai de Artur, nasceu na Vila de Oeiras em 3 de Julho de 1871 e ali foi batizado em 6 de Agosto desse ano, assento nº129.
Cpts Jorge Resende
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Jorge Resende,
Fez muito bem.
Segue o já apurado.
1. Artur Virgílio Alves Reis nasceu a 3.9.1896 em Lisboa, Santiago. Faleceu a 9.6.1955. Casou com Maria Luísa Jacobetti de Azevedo
2. Guilherme Augusto Alves Reis nasceu a 10.7.1871 em Oeiras, Cartuxa. Casou a 21.1.1893 em Lisboa, Santiago.
3. Mariana Carlota Alves Reis nasceu a 5.9.1871 em Lisboa, Santiago.
4. Manuel Teotónio dos Reis, jardineiro, nasceu a 18.2.1843 em Oeiras, Caxias. Casou a 1.5.1870 em Oeiras.
5. Angélica Margarida da Conceição nasceu a 10.6.1850 em Oeiras, Paço de Arcos.
6. Bernardo José dos Reis , empregado na Alfândega Grande de Lisboa, nasceu em Ponte da Barca, Vila Chã, Barral.
7. Carlota da Conceição Reis, da Lourinhã, Moita dos Ferreiros.
8. Guilherme José dos Reis, foi batizado a 21.2.1809 em Oeiras, Caxias. Casou a 9.5.1832 em Oeiras.
9. Cláudia Joana de Matos foi batizada a 18.2.1808 em Oeiras.
10. João José Alves nasceu a 24.11.1821 em Torres Vedras, Matacães.
11. Francisca de Jesus Vilela, de Sintra, Rio de Mouro.
12. António Antunes dos Reis.
13. Luísa Antunes.
14. José Rodrigues Pedroso.
15. Mariana Francisca da Silva.
16. Manuel Leandro.
17. Jacinta Rosa.
18. José Gomes de Matos.
19. Helena Joaquina de São Miguel.
20. Custódio José Alves, de Sintra, Rio de Mouro.
21. Feliciana Rosa, de Torres Vedras, Matacães, Ordasqueira.
22. Inácio José da Silva.
23. Gertrudes Magno.
32. Leandro José.
33. Antónia Francisca.
34. José Joaquim.
35. Josefa Rosa.
36. Manuel Gomes Bonifácio.
37. Maria Francisca.
38. Joaquim Vicente.
39. Cláudia do Nascimento.
40. José Luís, de Sintra, Rio de Mouro.
41. Maria Antónia, de Sintra, Rio de Mouro.
42. Manuel da Costa, de Torres Vedras, Matacães, Ordasqueira.
43. Rosa Maria, de Torres Vedras, Matacães, Ordasqueira.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: ALVES DOS REIS
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http://cambetabangkokmacau.blogspot.pt/2010/12/1925-notas-de-500-escudos-comecam-ser.html
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RE: ALVES DOS REIS
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http://www.casacomum.org/cc/visualizador?pasta=06278.07047
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RE: ALVES DOS REIS
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http://www.casacomum.org/cc/pesqArquivo.php?termo=alves+reis
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Uma pequena ajuda:
nesta sua mensagem, nos pontos 22 e 23 refere dados sobre Inácio José da Silva e Gertrudes Magno Vilela, pois acrescento:
1/ Inácio nasceu em Rio de Mouro em Nov 1784 e Gertrudes Vilela nasceu tambem em Rio de Mouro em 1787, e ali casaram em 1810, sendo ele filho de Agostinho José e Francisca Rosa casados em São Pedro Penafrim, Sintra em 1784 e ela foi filha de Joaquim Silva Vilela e Genoveva Maria, casados em São Jorge (de Arroios ?) em Lisboa.
Cpts Jorge Resende Se necessitar de alguns assentos até ao seu ponto 23 diga algo
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Jorge Resende,
Muito obrigado pela sua ajuda.
Joaquim da Silva Vilela e Genoveva Maria tiveram uma filha Ana, em Arroios, nascida a 1.3.1783 mas casaram na freguesia de São Martinho, da cidade de Lisboa, a 13.5.1782, ele natural do Seixal e filho de José da Silva Vilela e Teresa Rosa do Espírito Santo e ela natural da freguesia de São Julião, de Lisboa, e filha de Manuel Duarte e Inês Maria.
Faltam-me algumas datras, nomeadamente os nascimentos de Francisca de Jesus Vilela, Manuel Leandro, Jacinta Rosa, Custódio José Alves e Feliciana Rosa.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Francisca foi batizada em Rio de Mouro em 4.10.1811, nasceu 20.9.1811, o assento está na página 51, na margem escreveram Francisco mas trata-se de Francisca, a imagem é a nº54 do livro de batismos Rio de Mouro 1802-1825
http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/viewer?id=3666366
Cpts Jorge Resende
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Confrade Pereira,
Custódio nasceu em Rio de Mouro em 16.1.1791, fº de José Luís e Maria Antónia, assento imagem 128 da página 90 do ano de 1791 e Feliciana Rosa nasceu em Matacães, Torres Vedras, em 21.2.1785, filha de Manuel Costa e Rosa Maria assento que figura na página 80 e imagem 82 do ano de 1785, espero encontre os referidos assentos, se deles necessitar diga q. coisa. Um abraço Jorge Resende
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RE: Artur Virgílio Alves Reis
Caro Jorge Resende,
Muito obrigado.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: ALVES DOS REIS
Boa tarde,
Gostaria de saber se tem mais informações especialmente relativas à descendência de Artur Virgilio Alves dos Reis.
Grata pela atenção.
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RE: ALVES DOS REIS
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Inoc%C3%AAncio_Camacho_Rodrigues
Rfmc
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Artur Virgílio Alves Reis
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https://comomateiaminhamulher.wordpress.com/2010/02/17/alvesdosreis/
Sc.
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