Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
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Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caros confrades:
Tenho uns antepassados, do lado de uma minha bisavó (mãe de meu avô paterno), oriundos de Bobadela (freguesia de S. Pedro), concelho de Chaves, antigo bispado de Miranda do Douro.
Trata-se de um José Rodrigues "Galego" de alcunha, filho de Amaro Rodrigues e de Catarina Queirós. Ele veio casar a Meãs do Campo (concelho de Montemor-o-Velho), a 08.03.1710 com Maria Rama, descendente dos Ramas Rosa e dos Quinteiros (das Quintãs), dessa freguesia.
Gostaria de saber se algum dos confrades conhece esta gente, se já tropeçou nestes Queiroses ou não.
Agradeço desde já qualquer contributo.
Sempre,
Pedro França
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RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Os livros paroquiais estão online cf diz o ADVRL - PT/ADVRL/PRQ/PCHV04 (Bobadela - orago S. Pedro)
"
- Entidade detentora
Arquivo Distrital de Vila Real
- Código de referência
PT/ADVRL/PRQ/PCHV04 Descrição em pdf
- Título
Paróquia de Bobadela
- Datas
1803 - 1911
- Nível de descrição
Fundo
- Dimensão e suporte
212 liv.; papel; 1,39 m.l.
- Nome do produtor
Paróquia de Bobadela
- História administrativa/biográfica/familiar
A paróquia de Bobadela surge, após a Idade Média, no termo da Vila de Monforte de Rio Livre. Posteriormente, constitui-se como reitoria independente.
Com a extinção do concelho de Monforte de Rio Livre, por força do decreto de 31 de Dezembro de 1853, passa a integrar o concelho de Chaves.
Pertenceu à diocese de Bragança até à criação da diocese de Vila Real.
A freguesia é composta pelos lugares de Bobadela e Bolideira.
A paróquia de Bobadela pertence ao arciprestado de Chaves e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é São Pedro.
- História custodial e arquivística
Desconhecem-se as datas bem como as entidades que fizeram entrega da documentação deste fundo nos arquivos distritais de Viseu e de Bragança e nas conservatórias do Registo Civil de Vila Real e de Chaves, entidades a partir das quais o Arquivo Distrital de Vila Real o adquiriu.
- Fonte imediata de aquisição ou transferência
Documentação incorporada proveniente do Arquivo Distrital de Viseu em 19/09/1980, do Arquivo Distrital de Bragança em 17/10/1988, da Conservatória do Registo Civil de Vila Real em 16/11/1990 e em 12/05/1997, e da Conservatória do Registo Civil de Chaves em 29/12/1983, 12/01/2001, 08/10/2004 e em 14/06/2011.
- Âmbito e conteúdo
Registo de baptismos, casamentos, óbitos, testamentos, capítulos, visitações e licenças de casamento.
- Ingressos adicionais
Nos termos do Artigo 38º do Código do Registo Civil, os livros deste fundo documental, com mais de cem anos contados a partir da data do último assento, são remetidos, de cinco em cinco anos, ao Arquivo Distrital de Vila Real.
- Sistema de organização
Classificação funcional.
Ordenação dos documentos, dentro das séries, mediante o critério cronológico.
- Localização
Depósito 02.
- Condições de reprodução
Reprodução condicionada pelo fim a que se destina, tipo, tamanho e estado de conservação do documento. Custas: Tabela da DGARQ.
- Idioma/Escrita
Português
- Instrumentos de descrição
GONÇALVES, Manuel Silva; GUIMARÃES, Paulo Mesquita - Arquivo Distrital de Vila Real: Guia de Fundos. Vila Real: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Arquivo Distrital de Vila Real, 1999. 2 vols. ISBN 972-9022-18-6. 2 vol.
Inventário ArqBase nível 4.0 (unidade de instalação).
PORTUGAL. Secretaria de Estado da Cultura. Inventário do Património Cultural Móvel - Inventário colectivo dos registos paroquiais / Inventário do Património Cultural Móvel, coord. José Mariz. - Lisboa : Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 1993-1994. - 2 v. ; 26 cm. - (Arquivos).
- Existência e localização de cópias
Fundo parcialmente disponível em microfilme: 1350238 e 1385130
- Unidades de descrição relacionadas
Paróquia de Oucidres.
- Notas
104 livros são duplicados.
050 livros são mistos."
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RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro confrade Rui Correia:
Então, pelo que vejo, tudo indica que só há paroquiais a partir de 1803!!!
Assim nada feito, pois teria de procurar em Bobadela de Monforte antes de 1710 que é o ano de casamento nas Meãs do Campo do meu antepassado saído daquela paróquia...
Bem, terei de aprofundar se há alguma ordenação para as Meãs do Campo que remeta por este ramo. É um desperdício, estou curioso...
Obrigado e abraço,
Pedro França
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RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro Pedro
Existe por ali outra paróquia Bobadela com registos mais antigos (poderá ser o mesmo lugar mas antes noutro concelho?)
Vou ver nos meus conhecidos de Vila Real.
Abraço
Rui
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RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Boa noite.
Tente o Arquivo Histórico Diocesano de Vila Real. O contacto é o seguinte: ahdvrl@gmail.com
Cumprimentos,
Luís
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RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro Pedro,
Eu tenho ascendência Queirós na região de Vila Real, mas em época mais recuada (séc XVI).
Depois, se conseguir recuar os seus, pode ser que alguns dos meus estudos na zona lhe possam servir.
Espero que consiga avançar.
Abraço,
Ângelo
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Queiroses de Vila Real.
Caro Ângelo
Conhece a gente citada neste assento de baptismo?
Freguesia de São Pedro, 17 de Setembro de 1591:
João, filho de Paulo de Queirós e de sua mulher Ana de Lemos.
Foram padrinhos Pedro de Queirós e Francisca da Mesquita, mulher que foi de Pedro de Queirós.
Cumprimentos,
Manuel Cravo.
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RE: Queiroses de Vila Real.
Caro Manuel Cravo,
Penso que serão os homónimos que aparecem no seguinte ramo que tenho no meu site:
Catarina de Queiroz & João Lopes, Dr.
1. Inês de Queiroz & Francisco de Queiroz de Gouveia
1.1. Francisa de Queiroz
1.2. Amador de Queiroz
1.3. Paulo de Queiroz
1.4. Maria de Queiroz
2. Diogo de Queiroz ca 1511
3. Manuel de Queiroz ca 1513
4. Branca de Queiroz & António Cão ca 1517-/1549
4.1. Pedro de Queiroz ca 1545- & Francisca da Mesquita
4.1.1. Pedro de Queiroz
4.1.2. João de Queiroz da Mesquita, COC
4.1.3. Maria de Queiroz
5. Maria de Queiroz & António Moutinho, Dr. 1490..1500-
5.1. Jerónimo Moutinho de Queiroz, Padre ca 1545-
5.2. Catarina de Queiroz ca 1547-/1607
5.3. Damiana de Queiroz, Freira 1550-
Eu descendo do 2º casamento do Dr. António Moutinho com Maria Borges de Queiroz Pimentel, que também se liga aos mesmos ascendentes Queiroz do ramo da primeira Catarina, cuja ascendência é a seguinte:
Geração 1
1 - Catarina de Queiroz
Geração 2
2 - Gonçalo Anes de Ramalho, Fidalgo-Escudeiro do Príncipe D. Afonso †
3 - Maria Anes de Queiroz
Geração 3
6 - Afonso Anes ca 1425-
7 - Maria de Queiroz
Geração 4
14 - Fernão Álvares de Queiroz, Senhor das vilas da Guarda e Sortelha ca 1350-
15 - Elvira de Castro ca 1350-
O estudo teve por base o processo da inquisição do padre Jerónimo Moutinho de Queiroz de 09/11/1607, Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Coimbra, proc. 4530, ANTT (PT-TT-TSO/IC/25/4530), o artigo "O descobridor do Congo e o apelido Cão", Luis de Mello Vaz de São Payo, Raízes e Memórias nº 10, APG, pág. 156, e a obra Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu Termo, de Júlio A. Teixeira 1949, vol. II - pág. 356, nº 5 (Mesquitas Pimenteis de Favaios). O NFP de Felgueiras Gayo tem diversos erros ao tratar destas pessoas.
Poderá ver mais detalhes em http://gw0.geneanet.org/aqf?lang=es;p=catarina+de;n=queiroz (se o link aparecer cortado fazer copiar / colar do link completo no navegador).
Tem alguma ligação aos que referiu ?
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Pedro de Queirós, de Vila Real.
Caro Ângelo da Fonseca
Não tenho qualquer ligação pessoal aos seus ascendentes.
Interesso-me por um deles, o Pedro de Queirós “filho de outro”, aquele que, segundo Gaio, morreu sem geração. Creio saber que, ao contrário do que consta, ele gerou descendência, embora não legítima.
A leitura dos paroquiais sugere ter sido ele o primogénito, mas que, decerto por ter falecido jovem, acabou por ser o irmão, João de Queirós da Mesquita, quem ficou “senhor da casa de seu pai” (FMVR).
‒ Sabe por acaso em que consistia essa “casa de seu pai”?
Sobre este assunto, sei apenas o que li nos FMVR, ou seja, que havia uma quinta em Favaios, onde se pagavam umas missas que seriam cantadas numa capela do convento de São Domingos.
Estive a ver nas minhas notas se encontrava algo que pudesse interessá-lo, mas a colheita foi escassa; apenas alguns assentos de baptismo de filhos do João de Queirós e de sua mulher Cecília Pinto, que pouco permitem acrescentar à informação aqui publicada.
Livros de Baptismos de São Pedro:
1 ‒ João (b. 11.Ago.1604);
2 ‒ Francisco (b. 11.Out.1605);
3 ‒ Rodrigo (b. 04.Fev.1607);
4 ‒ Maria (b. 17.Set.1608);
5 ‒ Pedro (b. 08.Mar.1610);
6 ‒ Manuel (b. 01.Mai.1611);
7 ‒ Paulo (b. 16.Jul.1612);
8 ‒ Luísa (não consta em São Pedro, e casou em São Dinis).
Sobre o seu antepassado, o Lic. António Moutinho, também tomei algumas notas, mas verifiquei agora que quase toda a informação já foi vertida na Base de Dados, restando apenas a data de baptismo da Damiana de Queirós: 10 de Março de 1549.
Muito grato,
Manuel Cravo.
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RE: Pedro de Queirós, de Vila Real.
Caro Manuel Cravo,
Ainda não fiz levantamentos paroquiais significativos na zona e por isso, agradeço os dados que deixou, nomeadamente o baptismo da Damiana que precisa o ano de nascimento que eu estimara a partir de dados no processo do irmão Jerónimo Moutinho de Queiroz.
A 1ª Catarina que indiquei já está no Geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=132384), baseado no artigo do Luis de Mello Vaz de São Payo, mas falta-lhe o ramo da "minha" Maria de Queiroz cc Lic. António Moutinho que encontrei no processo do filho Jerónimo.
O Lic. António Moutinho também está no Geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=273445), mas, como seguem o Gayo, tem o mesmo erro de considerar um 1º casamento com Ana Barbosa (fazendo-se confusão com outro Lic. António Moutinho como indico no meu site, por sugestão de MAS) em vez do casamento com Maria de Queiroz documentado no processo do filho.
O que ainda não percebi é onde entronca o Paulo de Queiroz cc Ana de Lemos que referiu, pois o homónimo que indiquei (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=256733), filho de Inês de Queiroz e neto de Catarina de Queiroz , já tem dois casamentos distintos do que indica. Será que se trata do Paulo de Queiroz filho do 2º matrimónio do Paulo que indiquei ?
Quanto à sua questão «em que consistia a “casa de seu pai” do João de Queiroz da Mesquita», nunca estudei o assunto e, infelizmente, conheço mal a zona, pelo que não tenho mais dados do que vem nos FMVR. Mas em tópicos de Favaios (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=80514) encontrei dois parentes (VictorC e anfil) que tinham conhecimento da zona. O confrade tmacedo (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=16220) também conhece a zona.
Um abraço,
Ângelo da Fonseca
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Queiroses de Vila Real RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro Pedro,
Em complemento do que já referi pode ver em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=272774, como avancei nos meus Queiroses de Vila Real.
Abraço,
Ângelo
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Queiroses de Vila Real RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro Ângelo:
Estou muito pouco familiarizado com os paroquiais do ADVila Real. Para mim, tropeçar nestes Queiroses foi um achado na altura. Como andava mais focado na região centro tendo Coimbra como núcleo privilegiado, descurei aquele ramo nortenho.
Agora, resolvi pegar nessas pontas soltas mas não estou em crer que haja alguma ligação com os seus. A geografia não ajuda e as informações que tenho sobre os paroquiais relativos à freguesia de Bobadela (Chaves) não me transmitem segurança pois pareceu-me ver aqui que não há informações anteriores para os sécs. XVII-XVIII como eu desejaria.
Paciência, também não tenho que saber tudo, que escavar tudo, e também não estou a ver que os meus sucessores se interessem pela genealogia tanto quanto eu. Não tenho a quem passar o testemunho, isso já é certo e garantido.
Abraço e tudo de bom.
Diga coisas.
Pedro França
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Queiroses de Vila Real RE: Queiroses, de Bobadela, concelho de Chaves
Caro Pedro,
Faço notar que aqueles Queiroses de Trás os Montes irão na sua maioria entroncar nos que indiquei ligados ao Fernão Álvares de Queiroz (http://www.geneall.net/P/fam_page.php?id=1081).
Estou ligado aos Queiroses de Vila Real que indiquei, por via materna, que são distintos daqueles que, em tempos, me ajudou no AUC (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=201724), que são por via paterna, e estão encalhados em Amarante, embora eu pense que recuadamente possam ter origem comum.
Pode não ter descendentes com interesse na genealogia, mas tem amigos interessados no tema que ainda andam à espera de encontrara um parentesco comum :-).
Forte abraço,
Ângelo
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QUEIROZ, de Trás-os-Montes
Caros Senhor,
Boa tarde.
Procuro os antepassados de FRANCISCO DE OSÓRIO, que nasceu em Santiago da Ribeira de Alhariz entre 1700 - 1725. e de D. MARIA DE QUEIROZ
I- MANUEL PIRES, nat. da freguesia de Miradezes, concelho de Mirandela, distrito de Bragança, terá nascido entre 1715 – 1725; c.c. D. MARIA DE QUEIROZ, nat. de Miradezes.
Filho, pelo menos:
II- ANTÓNIO PIRES, que segue:
II- ANTÓNIO PIRES, nat. de Miradezes, terá nascido entre 1735 – 1745; c.c. ENGRÁCIA RODRIGUES, nat. de Miradezes, f.ª de FRANCISCO DE OSÓRIO, nat. da Quinta de Paradela, freg.ª de Santiago da Ribeira de Alheriz, concelho de Valpaços, distrito de Vila Real e de D. Isabel Rodrigues, nat. de Miradezes.
Tiveram, pelo menos:
III- MANUEL BERNARDO PIRES, com geração.
Agradeço todas as pistas e referências. Disse-me que o seu neto tem ascendência Pires da zona de Mirandela. Tem algum aditamento a estes QUEIROZ? Muito obrigado.
Cumprimentos,
Luís
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Paulo de Queirós e Ana de Lemos, de Vila Real.
Caro Ângelo da Fonseca
Lendo os tópicos que indicou, convenci-me de que a relação do Pedro de Queirós Filho com Favaios terá sido insignificante. Teria lá na vila uma pequena propriedade, um rendimento, um foro, de que se serviu para assegurar a manutenção da capela, mas talvez não mais do que isso.
A pergunta que lhe faço agora é se acha que poderei escrever que o homem era da nobreza, da pequena ou da média, sem exorbitar. Pelo que disse na primeira mensagem, parece-me que sim, mas se puder acrescentar algum dado que contribuísse para a caracterização da família, muito lho agradeceria.
Quanto aos ascendentes do Paulo de Queirós, que decerto permitiriam estabelecer ligação com os Pedros, nada sei dizer, mas quanto ao próprio, alguma informação, colhida nos paroquiais de São Pedro, posso adiantar:
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[022] – xx.Set.1590
Paulo de Queirós.
Ana de Lemos, minha sobrinha.
[o pároco é Baltazar Gonçalves Tenebres]
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[049] – 17.Set.1591
João, filho de Paulo de Queirós e de sua mulher Ana de Lemos.
Foram padrinhos Pedro de Queirós e Francisca da Mesquita, mulher que foi de Pedro de Queirós.
Nota: João de Queirós.
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[014] – 10.Fev.1595
Maria, filha de Paulo de Queirós e de sua mulher Ana de Lemos, moradores nesta vila.
Foram padrinhos Gonçalo Dias da Rosa e Isabel Pinheiro, mulher de Diogo da Rosa, desta vila.
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[044] – 15.Nov.1596
Helena, filha de Paulo de Queirós e de sua mulher Ana de Lemos.
Foram padrinhos o Lic. Gonçalo de Lemos da Rosa e Helena da Rosa.
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[060] – 24.Fev.1598
Paulo, filho que ficou de Paulo de Queirós e de sua mulher Ana de Lemos.
Foram padrinhos Cosme da Rosa e Maria da Rosa, seus tios.
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Como se verifica, existia uma forte relação entre a Ana de Lemos e os da Rosa.
O Gonçalo Dias da Rosa, cristão-velho, foi casado com uma cristã-nova, Beatriz Monteiro, tia materna de Afonso Garcia, cónego da Colegiada de Guimarães, processado em 1618 e condenado em 1623.
Outras ligações entre os Lemos e os da Rosa, se encontram nos assentos que seguem:
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[041] – 10.Set.1596
António, filho de Jerónimo Pinheiro e de sua mulher Ana da Rosa,
Foram padrinhos o Lic. Gonçalo de Lemos [da Rosa] e Ana de Lemos.
Nota: António da Rosa.
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[045] – 25.Jan.1597
Gonçalo, filho de João Baptista de Lemos [e de sua mulher Cecília Moreira].
Foram padrinhos o Lic. Gonçalo de Lemos da Rosa e Ana de Lemos.
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Aqui tem.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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RE: QUEIROZ, de Trás-os-Montes
Caro Luís,
Infelizmente, não tenho qualquer informação sobre as pessoas ou concelho que indica.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: QUEIROZ, de Trás-os-Montes
Boa tarde.
E conhecerá alguém que seja dessa zona?
Se conhecer, será que pode reenviar a linha que lhe remeti, se fizer o favor? Muito obrigado.
Cumprimentos,
Luís
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Pedro de Queirós (pai e filho) de vila Real. RE: Paulo de Queirós e Ana de Lemos, de Vila Real
Caro Manuel Cravo,
Agradeço as suas notas, que reforçam a ideia do parentesco próximo do Paulo de Queirós com os Pedros que refere.
Todos eles descenderão de Fernão Álvares de Queirós, o progenitor dos primeiros Queiroses em Portugal, que a fazer fé no Gayo e outros autores, seria um Fidalgo das Astúrias que passou a Portugal e seguiu o partido do Rei D. Fernando I, o Formoso, contra Henrique III de Castela, tendo sido Senhor das vilas da Guarda, Sortelha e Valhelhas.
Curiosamente, seria irmão de Guterre Gonçalves de Queirós, senhor da Casa e Solar de Queirós nas Astúrias (7º), da nobreza Asturiana que o rei D. Henrique preferia, e que foi herói castelhano na batalha de Aljubarrota, que levou a bandeira real e a quem cortaram os braços, conservando-a nos dentes até morrer (ver notas e fontes nas páginas respectivas dos irmãos no meu site).
Portanto, estes irmãos seriam fidalgos pertencentes à "nobreza de espada" (função guerreira, vivia mais junto do rei e tinha favores régios), mas passadas algumas gerações, nomeadamente em ramos secundogénitos, penso que os Pedros que refere seriam fidalgos pertencentes à "nobreza de província" (com cargos públicos nas vilas e cidades de província ou que vivia nas suas propriedades rurais). As outras famílias a que se ligam, como Moutinhos, Mesquitas, etc, também parecem pertencer à mesma nobreza não nobilitada.
Embora o Fernão Álvares de Queirós esteja documentado como partidário do rei D. Fernando I e senhor da vila de Valhelhas, não se documentam a sua origem asturiana e a ligação ao herói castelhano, pelo que nem toda a história vinculada pelo Gayo seja aceite, pensando o MAS que tenha vindo da Galiza, à semelhança de outros partidários de D. Fernando daí oriundos. De qualquer forma, também encontrei um ramo dos Queirós (Quirós) das Astúrias que foi para a Galiza, pelo que, ainda assim, ficaria aberta uma porta para uma origem remota nas Astúrias.
Eu ainda tenho muitas dúvidas nas origem destes Queiroses, portanto seria muito agradável que algum especialista nos desse umas achegas esclarecedoras.
Um abraço,
Ângelo da Fonseca
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RE: QUEIROZ, de Trás-os-Montes
Bom dia,
Também eu tenho antepassados de nome QUEIROZ, mas os meus estao localisados em Torgueda, Arrabaes, Mondroes, e aldeias aos arredores que pertencem a Vila Real. Até agora so encontrei até os anos 1850. Sou novata nas pesquisas e estou no estrangeiro e nao posso procurar como queria.
Comprimentos
maria do Céu Fernandes Queiroz
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