Atribuição de Cidadania Portuguesa
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Atribuição de Cidadania Portuguesa
Preciso encontrar a certidão de nascimento de minha avó, ROSA GONÇALVES, porém não venho obtendo sucesso. Ela nasceu em 25 de março de 1900, na Freguesia de Tresminas, Concelho de Vila Pouca de Aguiar. Filha de Adelaide de Jesus Gonçalves e José Maria Gonçalves.
Tenho uma certidão aqui que foi emitida em 1966, porém, nesta certidão o nome de minha vó consta somente como Rosa e de minha bisavó, apenas como Adelaide de Jesus. Eles eram residentes na Ribeirinha, na Freguesia de Tresminas.
No livro de nascimentos arquivados na Conservatória do Registro Civil de Vila Pouca de Aguiar, consta que referente ao ano de 1900, Freguesia de Tresminas, existe um registro de número 9, na folha 122 que certifica seu nascimento.
Meu avô também era português, e seu nome era Abel Pereira, filo de Joaquim da Fonte e Felisbina Pereira. Não tenho mais nenhuma informação relativa a ele.
Agradeço a todos que puderem me ajudar!
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Caro Rogério
Já procurou o registo de baptismo da sua bisavó?
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Caro Rogério
Acho que encontrei o registo de baptismo da sua avó:
Aos sete de abril de 1900 nesta igreja paroquial de São Miguel de Três Minas......baptizei solenemente um indivíduo do sexo feminino a quem dei o nome de Rosa, que nasceu no lugar da Ribeirinha, ás oito horas da noite do dia vinte cinco de março deste mesmo ano, filha natural de Adelaide de Jesus, jornaleira, solteira, natural do lugar da Ribeirinha, neta materna de José Lopes e de Teresa Vieira...........
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Prezado Rui,
É ela mesmo! Como faço para conseguir uma certidão atualizada dela com o nome completo? O nome dela completo é Rosa Gonçalves, porém no livro de batismo aparece somente Rosa, assim como o nome de minha bisavó, que é Adelaide de Jesus Gonçalves, aparece somente como Adelaide de Jesus. Não entendo o porquê.
Segundo minha mãe, minha vó tinha a certidão portuguesa, que constava seu sobrenome Gonçalves,
tanto que na certidão de nascimento de minha mãe, que é brasileira, consta o nome de meu avô português Abel Pereira e o nome de minha vó Rosa, com seu sobrenome Gonçalves, o que sustenta sua afirmativa.
Caso não consiga a certidão com o nome completo de Rosa Gonçalves, terei que emitir a certidão somente com o nome de Rosa, com os dados do livro de Batismo, para dar entrada no processo de atribuição de nacionalidade portuguesa de minha mãe, certo? A certidão com o nome Rosa Gonçalves foi perdida há muito tempo aqui no Brasil.
Você saberia como devo proceder para conseguir a certidão portuguesa atualizada?
Muito obrigado mesmo pelas informações!
Fiquei emocionado... Na hora meio a lembrança de minha avó.
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Ainda não Rui! Sou novo por aqui e ainda estou um pouco enrolado com as pesquisas...
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Caro Rogério,
Penso que a única maneira de ter um registo onde a sua avó tem o nome completo será no registo de casamento e no de óbito da sua avó.
Cumprimentos
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Caro Rogério,
Em relação a sua avó só aparecer como Rosa, era o que acontecia nos registos de batismo, em relação a sua bisavó não aparecer como Gonçalves, isso é normal pois ainda não era casada (foi mãe solteira)
Cumprimentos
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Caro Rui,
O nome Gonçalves apareceu depois, quando minha bisavó casou-se com José Maria Gonçalves, sendo minha vó registrada com esse nome tempos depois. Há o registro em Portugal com esse nome. Minha vó Rosa veio para o Brasil em 1917, com uma certidão com o nome de Rosa Gonçalves, que foi perdida. Quando em 1966 minha mãe solicitou a uma tia em Portugal, que conseguisse uma nova certidão em substituição àquela perdida, veio uma apenas uma certidão com os dados de batismo.
Acredito que minha tia não soube como proceder na busca e foi diretamente à paroquia. Essa certidão deve existir em algum cartório ou coisa parecida.
Você saberia me dizer, como faço para conseguir uma certidão atualizada com os dados do livro de batismo, ou como deveria proceder para tentar achar a certidão original dela, com o nome completo?
Aqui no Brasil ela não se casou oficialmente, portanto não há certidão de casamento e a certidão de óbito foi elaborada, com base na certidão simples, enviada por minha tia em 1966 apenas com o nome de Rosa.
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Caro Rogério,
Infelizmente não sei, mas continue a tentar pois acho que o podem ajudar aqui no fórum.
Cumprimentos, e espero que consiga a cidadania portuguesa
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Prezado Rui,
Obrigado pelas informações!
Um abraço!
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Rogério,
quando sua avó nasceu a certidão de batismo tinha validade civil. Em 1911, os livros de batismo das igrejas foram encaminhados para as conservatórias. Se em 1917, a conservatória de Vila Pouca de Aguiar tivesse gerado um novo registro para sua avó, o registro de batismo teria uma anotação dizendo que estava cancelado devido a esse novo registro.
Essa certidão que você tem de 1966 é bastante para o processo de nacionalidade. O problema é que o declarante do nascimento de sua mãe, provavelmente, foi seu avô Abel (verifique) e vai ser necessário encontrar o batismo dele também, o que parece você ainda não tem.
Sidney Moreira
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A todos os intervenientes deste tópico.... Não quero armar em chico esperto, mas se precisarem das minhas humildes tentativas de ajuda, nomeadamente para procurar por telefone, algum assento de Batismo, Casamento ou Óbito que possa estar nalguma Conservatória ou Arquivo, contem comigo. Confesso que li as mensagens todas, mas não percebi bem como e onde tentar ajudar,
Cumprimentos. Jorge Santos
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Caro Rogério
Neste link pode ver o assento de baptismo:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-001-Lv028_M_00125.jpg
E neste link tem a imagem desse assento que poderá imprimir:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-001-Lv028_M_00125.jpg
Como já lhe disseram, tendo a sua avó nascido em 1900 não existe assento de nascimento (o Registo Civil em Portugal só se inicia em 1911), pelo que em princípio o que existe é o assento de baptismo que tem apenas o nome próprio.
E, se precisa deste documento para efeitos de obtenção da nacionalidade portuguesa, o assento de baptismo serve perfeitamente. E não necessita de certidão, basta imprimir a imagem que lhe enviei.
Atenção que o livro onde se encontra este baptismo está no Arquivo Distrital de Vila Real.
Já agora, sabe se sua avó foi sozinha para o Brasil ? Ou foi com os pais ?
Boa sorte
Mário César Navarro
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Prezados Senhores,
Sem palavras para agradecer tamanha ajuda!
Caro Sidney, o declarante na certidão de nascimento de minha mãe, foi de fato meu avô, Abel Pereira, filho de Joaquim da Fonte e Felisbina Pereira. Não tenho nada mais a respeito dele, que deixou minha avó quando minha mãe era muito pequena e pouco a encontrava. Ele trabalhou como jardineiro no Brasil tendo se acidentado em serviço e minha mãe nunca mais teve notícias suas. Seria fantástico se soubesse mais coisas a respeito dele!
Caro Mário César Navarro, esses documentos que você enviou são maravilhosos! Eles fazem a gente viajar no tempo e imaginar toda a cena do batismo à época! Vou mostrá-los à minha mãe amanhã. Com certeza ela ficará bastante emocionada.
Minha avó veio sozinha para o Brasil, pois havia engravidado de um namorado em Portugal e essa foi uma espécie de "exílio" que arrumaram para ela, mandando para cá, para viver na casa de uma tia que por aqui já estava. Tempos depois, veio ao Brasil minha bisavó Adelaide.
Na certidão de nascimento de minha mãe, aparece o nome de minha avó como Rosa Gonçalves e de minha bisavó como Adelaide Gonçalves, por isso acredito que haja ainda algum documento que acrescente esses nomes a elas.
Vocês então acreditam que a certidão original de minha avó emitida no de 1966, mesmo constando seu nome apenas como Rosa e de minha bisavó como Adelaide de Jesus, é suficiente para sustentar o pedido de nacionalidade para minha mãe?
Quero levar minha mãe a Portugal esse ano e tentar encontrar alguns parentes nossos. Seria maravilhoso.
Mais uma vez, muito obrigado pela ajuda!
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Caro Jorge Santos,
Toda ajuda é bem vinda! Obrigado por se colocar à disposição!
Um abraço!
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Conversei com minha mãe agora, ela me contou que o nome completo de meu avô seria Abel Pereira Duarte, mas na certidão está como Abel Pereira, filho de Joaquim da Fonte e Felisbina Pereira.
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Caro Rogério
Estive a fazer mais algumas pesquisas, e eventualmente encontrei mais informação sobre a sua avó Rosa, sobre os seus bisavós José Maria Gonçalves e Adelaide de Jesus Gonçalves e ainda sobre o seu avô Abel Pereira.
Mas vamos por partes, esperando não me enganar com tanto link.
Comecemos por sua avó Rosa Gonçalves. Tem a certeza que ela foi para o Brasil em 1917 ? Não terá sido em 1920 ?
Pergunto isso porque procurei pelo passaporte de sua avó, e encontrei este pedido de passaporte:
http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/details?id=1090170
Como pode ver, trata-se do pedido de passaporte feito em 20/02/1920 por uma pessoa de nome Rosa Augusta, de 19 anos, natural do lugar de Ribeirinha, freguesia de Trêsminas, concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Quer a idade quer a naturalidade conferem exatamente com as de sua avó. E como procurei nos batismos de Trêsminas e o único batismo que aparece de uma Rosa entre 1899 e 1901 é precisamente o batismo de sua avó em 1900, quer-me parecer que este pedido de passaporte é o da sua avó Rosa, que teria então usado o nome de Rosa Augusta.
No link seguinte pode ver a imagem do livro de registos de pedidos de passaporte onde consta este pedido:
http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/viewer?id=1089503
(tem de selecionar a imagem 83.tif, e o pedido de passaporte é o número 324)
Aí constam algumas características físicas da que penso que seja a sua avó. E constata-se que o passaporte era para o Rio de Janeiro.
Passemos agora aos seus bisavós José Maria Gonçalves e Adelaide de Jesus Gonçalves.
Queria em primeiro lugar perguntar-lhe se tem alguma fotografia da sua bisavó Adelaide de Jesus.
Pergunto-lhe isso porque já ontem tinha procurado pedidos de passaporte para o Brasil de pessoas com o nome Adelaide de Jesus que fossem de Trêsminas.
Encontrei um que me parecia prometedor, e depois que li a sua mensagem em que dizia que sua bisavó tinha ido ao Brasil fiquei ainda mais esperançado.
Veja por favor o pedido de passaporte que está no seguinte link:
http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/viewer?id=1119684
(tem de selecionar a imagem 257.tif, e é o pedido de passaporte número 14)
Trata-se do pedido de passaporte para o Rio de Janeiro de uma senhora de nome Adelaide de Jesus, viúva, de 55 anos de idade, a qual era natural do lugar de Ribeirinha, freguesia de Trêsminas, concelho de Vila Pouca de Aguiar. O nome e a naturalidade coincidem com os da sua bisavó.
Este pedido contém a fotografia da pessoa em questão. Sabe, olhando para a fotografia, se esta senhora era a sua bisavó ?
Entretanto, eu fui procurar mais informação sobre esta senhora, nomeadamente o seu batismo e o seu casamento (uma vez que era dito que era viúva).
De acordo com o registo de pedido de passaporte, ela teria nascido em 13 de Novembro de 1878.
Pois bem, encontrei quer o batismo quer o casamento. Quase tudo me faz pensar que se trata da sua bisavó. Digo “quase” porque existe uma informação que não coincide exatamente com a que estava à espera. Trata-se dos apelidos (sobrenomes) dos pais desta Adelaide de Jesus, que não coincidem com os que são indicados como avós maternos no assento de batismo da sua avó. Mas os nomes próprios coincidem.
Comecemos pelo batismo de Adelaide de Jesus, pode vê-lo neste link:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-020&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-020/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-001-Lv020_M_00136.jpg
O batismo é o último desta página, mas se clicar na seta para a direita verá na página seguinte o resto do assento.
Ela era filha de José Leonardo da Cruz e de Teresa de Jesus Gonçalves. Era neta paterna de Marcelino Ribeiro e de Madalena de Jesus, e neta materna de Carlos Gonçalves e de Clara Maria.
Como vê, a mãe dela era Gonçalves.
Procurei depois o casamento desta senhora e encontrei-o, veja por favor o link seguinte:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-002-042&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-002-042/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-002-Lv042_M_00103.jpg
Trata-se do registo nº 2. Ela casou em 11/05/1901 na paróquia de Trêsminas com José Maria, que era natural da freguesia de Santo André de Jou, concelho de Murça, distrito de Vila Real e que era filho natural de Miquelina Rosa.
Procurando o assento de batismo deste José Maria en Santo André de Jou, encontrei-o e está no link seguinte:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PMUR04-001-012&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PMUR04-001-012/PT-ADVRL-PRQ-PMUR04-001-012_m0056.jpg
É o registo nº 35 (que continua na imagem seguinte). Este José Maria nasceu em 10/09/1876, era filho natural de Miquelina Rosa (viúva de Bento de Carvalho) e era neto materno de Sebastião Casimiro (?) e de Libânia Gonçalves.
Em resumo, esta Adelaide de Jesus (cuja mãe era Gonçalves) casou com um José Maria (cuja avó tinha Gonçalves no nome) e casou depois do batismo da sua avó, o que explicaria o facto de apenas o nome da sua bisavó constar no batismo da sua avó. Parece bater tudo certo.
Creio que são muitas coincidências, penso que se tratará da sua bisavó e do seu bisavô.
Finalmente, falemos agora do seu avô Abel Pereira.
Algo que me chamou imediatamente a atenção foi o nome da mãe dele, Felisbina Pereira.
E chamou-me a atenção porque Felisbina é um nome muito pouco comum. E ainda bem que é esse o caso, pois é essa a razão que me leva a pensar que encontrei o batismo do seu avô.
Veja por favor o seguinte link:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005/PRTC0808D_ADVRL-PBTC01-001-Lv005_M_00053.jpg
Trata-se do batismo de uma criança de nome Abel, batizada na paróquia de Alturas de Barroso, concelho de Boticas, distrito de Vila Real.
Essa criança, que nasceu em 10/06/1882 e era filho ilegítimo de Felisbina Pereira, solteira, e neto materno de Maria Pereira, também solteira.
Sei também que esta criança usou em adulto o nome de Abel Pereira. Sei isso através de dois pedidos de passaporte que fez para o Rio de Janeiro, nos quais se identificou como Abel Pereira.
Mas existe um detalhe importante num desses pedidos de passaporte, ao qual o Rogério poderá eventualmente dar uma achega.
O primeiro pedido de passaporte é feito em 28/12/1909, ele tinha 26 anos e era solteiro. Pode ver esse pedido de passaporte no link seguinte:
http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/viewer?id=1052726
(tem de seleccionar a imagem 648.tif, e é o pedido número 2927)
O segundo pedido de passaporte é feito em 15/02/1915 e pode ser visto no link seguinte:
http://digitarq.advrl.dgarq.gov.pt/viewer?id=1077033
(tem de seleccionar a imagem 330.tif e é o registo nº 79)
Mas neste pedido é dito que ele era casado. Aliás, ele viajou para o Brasil na companhia da esposa, que se chamava Maria da Silva Caldas Machado, de 19 anos. Nessa época ele residia em Sapiães, que também fica no concelho de Boticas.
E é aqui que eu lhe gostaria de perguntar se este facto é compatível com o que sabe do seu avô. Ele chegou a casar com a sua avó ? Se sim, ele era viúvo ? Enfim, as memórias familiares que tem do seu avô encaixam com este facto ?
Eu sinto-me muito tentado para pensar que se trata do seu avô, porque seria uma coincidência incrível encontrarmos um Abel Pereira, filho de uma Felisbina Pereira e que também foi para o Brasil, mas que não fosse o seu avô.
Mas claro está que não lhe posso dar certeza alguma. Aliás, toda esta minha mensagem em que estabeleço hipóteses para a sua avó, para os seus bisavós maternos e para o seu avô é baseada em suposições, minimamente fundamentadas, mas que não são de forma alguma certezas.
De todas as formas, certezas em Genealogia é algo que muitas vezes não existe.
E pronto, desculpe este meu testamento.
Fico à espera dos seus comentários e que corrobore ou não as afirmações/suposições que aqui faço.
Entretanto, deixo-lhe o link com a imagem do assento de batismo do Abel Pereira a fim de a guardar e imprimir, pois tratando-se do seu avô pode igualmente iniciar com ele o processo de nacionalidade de sua mãe.
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005/PRTC0808D_ADVRL-PBTC01-001-Lv005_M_00053.jpg
Um abraço
Mário César Navarro
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Caro Mário César Navarro,
Mais uma vez fiquei de queixo caído. Acabei de ligar para minha mãe que mora no Rio de Janeiro, para contar-lhe as novidades. Muita emoção por aqui!
Bem, vamos lá:
Minha avó Rosa embarcou de fato para o Rio, em 1920 e segundo minha mãe, ela era conhecida também como Rosa Augusta. É o pedido de passaporte de minha avó!!!!! As características físicas batem com as dela, inclusive a altura. Lembro que ela era baixinha. Segundo minha mãe, minha bisavó Adelaide também era baixa, e é o que se verifica nas características físicas dela exaradas no pedido de passaporte!
Temos uma fotografia de minha bisavó Adelaide! É ela mesmo!!!
Os nome dos pais de minha bisavó Adelaide, com certeza são José Leonardo da Cruz e Teresa de Jesus Gonçalves, visto que por mais uma coincidência, a irmã de minha mãe, já falecida, chamava-se Teresa de Jesus Gonçalves, mesmo nome da mãe de minha bisavó Adelaide, ou seja, a certidão de nascimento de minha mãe está com os nomes errados. Minha avó e meu avô, pelo que sei, eram analfabetos e não poderiam identificar tal erro.
Segundo minha mãe, meu avô Abel Pereira não chegou a casar com minha avó. As chances dele ter chegado ao Brasil com outra mulher são grandes, visto ele ser um homem bem mais velho que minha vó. Minha mãe teve contato com ele até os 10 anos de idade depois ele sofreu um acidente e nunca mais apareceu.
Minha mãe ratifica o fato de que ele era mais velho que minha avó (pelo que percebemos nos dados obtidos ele era 18 anos mais velho que minha avó Rosa).
Dos fatos, ainda percebo uma bela coincidência: minha mãe se chama Maria da Glória Pereira, e a avó de meu avô Abel, também se chamava Maria Pereira.
Minha lembra com lágrimas que ele era uma pessoa muito boa.
Mário, não tenho dúvidas de que são todos eles da minha família. Muito mas, muito feliz com essas descobertas. Seu trabalho é maravilhoso e sua ajuda tem sido de grande valia às nossas buscas.
Tenha a certeza que você tem um amigo aqui no Brasil para o que precisar!
Tenho mais uma pergunta, se me permite:
O Consulado português, requer para instrução do processo de atribuição de nacionalidade, certidões atualizadas, com no máximo 6 meses da data de expedição.
Caso precise emitir as certidões de minha avó Rosa e de meu avô Abel, você saberia como proceder aí em Portugal?
Mais uma vez, muito obrigado. Acho que vou começar a montar a árvore genealógica de minha família. Essa área é fascinante!
Grande abraço!
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Prezado Mário César Navarro,
O consulado português no Rio de Janeiro, informa em seu site, que:
"É obrigatório apresentar os originais das certidões de nascimento portuguesas dos pais no caso de registro de nascimento lavrado há mais de cem anos. As certidões deverão ser obtidas através dos Arquivos Distritais."
Destarte, entrei hoje com o pedido das certidões de meu avô e minha avó, junto ao Arquivo Distrital de Vila Real. Espero que dê tudo certo!
Mais uma vez, obrigado por sua grande ajuda e obrigado também aos demais que se dispuseram a ajudar!
Abraços fraternais!
Rogério Pereira Macedo
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Caro Rogério,
Fico muito contente por ter conseguido descobrir novos dados sobre os seus avós
Cumprimentos
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Caro Amigo Senhor Mário Navarro
As suas ajudas são simplesmente fascinantes. Esta tarde enviei um email extenso ao Rogério Macedo com várias perguntas na tentativa de o ajudar nos próximos dias. É claro que se eu tivesse lido a sua mensagem 355377 jamais faria aquele mail. O senhor conseguiu pesquisar, encontrar e mostrar os documentos em poucas horas num trabalho que considero espetacular. Quisera eu ser competente como o senhor, mas nem de perto nem de longe algum dia serei. Resta-me a alegria de o poder ter como amigo virtual, na net,e ter o prazer de ver as suas extraordinárias investigações genealógicas. Abraço deste seu humilde amigo e fraco aluno.
Jorge Santos
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Caro Rogério Macedo
Enviei-lhe aquele email, com receio de ficar demasiado mal visto se o tivesse convertido numa mensagem aqui no fórum. É claro que tudo aquilo que lhe disse e lhe perguntei no meu mail já não interessa, porque o Confrade Mário Navarro resolveu tudo e deu-lhe todos os documentos, naquele trabalho cinco estrelas. Cumprimentos. Jorge Santos
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Boa noite, amigos!
Cheguei há pouco a minha casa e aqui estou a ler as mensagens. Rui e Jorge, agradeço imensamente a ajuda de vocês, que sem dúvida alguma, ajudaram a nortear minhas buscas. Não dormi a madrugada passada, juntando as todas peças a mim apresentadas.
Jorge, ainda não li o email que você enviou, mas desde já te agradeço, de coração por sua atenção e disposição em me ajudar.
Já dei entrada nas certidões, junto ao ADVR, baseado no apoio de vocês e do Mário. Resta torcer para que dê tudo certo!
Abraço!
Rogério
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Caro Mario
Faço minhas as palavras do Jorge Santos. 'E sempre com admiracao que vejo as suas intervencoes. Ao fim de varios anos ja devia estar "habituada" mas mesmo assim ainda me surpriendo!
Sempre grata pelas ajudas que tanta vez me deu.
Um abraco.
Rosario
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Caro amigo Jorge Santos
Obrigado pelas palavras amigas, mas obviamente exageradas.
Como sabe, eu também tenho muito prazer em tê-lo como amigo há já vários anos.
E é com enorme alegria que o vejo regressar a este forum onde já ajudou no passado e certamente ajudará no futuro tanta e tanta gente.
Um grande abraço
Mário César Navarro
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Boa noite Rosário
Pelos vistos os meus amigos resolveram hoje presentear-me com palavras muito agradáveis.
Muito obrigado por tudo e principalmente pela sua amizade.
Bem haja.
Um abraço
Mário César Navarro
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Boa noite Rogério
Estive agora consultar a página do Consulado de Portugal no Rio de Janeiro e encontrei a informação que aqui colocou.
Se os antepassados portugueses tiverem nascido há mais de 100 anos, então eles exigem certidão.
No entanto, se consultar a página do Consulado de Portugal em São Paulo, em momento algum falam em certidão de nascimento/batismo dos antepassados nascidos em Portugal
http://consuladoportugalsp.org.br/atribuicao-de-nacionalidade-para-filhoa-de-pai-ou-mae-portugueses-requerente-viuvos/
Só pedem certidões para os documentos do Brasil !!!
De notar que tenho várias pessoas amigas que recentemente trataram do seu processo em São Paulo em que os ascendentes portugueses tinham nascido há mais de 100 anos, e não tiveram de pedir certidão alguma, bastou a imagem do assento de batismo que eu lhes enviei.
A última que me lembro é uma situação similar à sua, um amigo meu primeiro tratou do processo da mãe que só demorou pouco mais de um mês. Depois da mãe já ser portuguesa o meu amigo tratou do processo dele, e foi também um mês. E depois foram os filhos, só um mês também.
Enfim, burocratas em roda livre. De qualquer forma, se pediu certidão fez bem, mais vale pecar por excesso de forma do que o contrário.
Entretanto, resolvi hoje procurar por irmãos da sua avó Rosa. Só procurei irmãos que tivessem nascido após o casamento dos seus bisavós e só procurei até 1906 porque só estão disponíveis para consulta online os batismos até esse ano.
Encontrei o batismo de dois irmãos:
Emília, nascida em 20/04/1902
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-001-Lv028_M_00149.jpg
(é o registo nº 15)
João, nascido em 17/01/1904
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVPA12-001-028/PRTC0808D_ADVRL-PVPA12-001-Lv028_M_00169.jpg
(é o registo nº 3)
Claro está que não tenho a certeza que seus bisavós tenham tido só três filhos.
E pronto, por hoje é tudo
Um grande abraço
Mário César Navarro
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Boa noite, Mário!
Mais uma grata surpresa, saber dos meus tios avós, Emília e João! Vou checar com minha mãe, se ela tem conhecimento dessas pessoas. Eu acredito que ela deva saber algo a respeito deles.
Boa notícia, essa referente dos processos de cidadania serem menos burocráticos em São Paulo. Eu resido no interior de SP, em uma cidade distante cerca de 100 Km da capital, porém minha mãe vive no Rio e não é muito chegada a viagens.... Mesmo assim, vou convencê-la a fazer o processo por aqui, face às facilidades.
Queria ver contigo, se você checou alguma coisa relativa ao Sr. Joaquim da Fonte, que aparece na certidão de nascimento de minha mãe, como pai de Abel Pereira, meu avô. De repente seria interessante sabermos algo a respeito dele, pois acho que esquecemos de checar seus dados.
Em conversa com minha mãe, ela me contou que o filho que minha avó teve em Portugal, cuja a gravidez teria ocasionado sua vinda ao Brasil, se chamava Raul. Ele deve ter nascido pouco antes dela ter embarcado para cá.
Mais uma vez, agradeço a você por tão valioso serviço. Vi que um dos objetivos deste site é o fomento ao conhecimento e estudo da genealogia. Posso garantir que esse objetivo foi alcançado, pelo menos no que diz respeito à minha pessoa!
Um grande abraço!
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Boa noite Rogério
A verdade é que até ao momento ainda não encontrei nada relativamente ao seu bisavô Joaquim da Fonte. E não é de excluir a possibilidade de nunca vir a descobrir nada sobre ele.
De qualquer forma, o que eu fiz foi, em primeiro lugar, procurar encontrar o batismo de sua bisavó Felisbina Pereira, a fim de determinar a idade com que ela teria tido o seu avô Abel Pereira.
Pois bem, Felisbina Pereira nasceu em 03/09/1850 na paróquia de Alturas de Barroso. Pode ver o seu batismo no link seguinte (está no canto superior direito):
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-002&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-002/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-002_m0019.jpg
Como poderá constatar, este assento reforça ainda mais a ideia que tinhamos de que esta Felisbina era mesmo a sua bisavó, pois a mãe dela identifica-se como Maria Pereira Duarte. Está encontrada a origem do Duarte que seu avô pelo que contou por vezes usava no nome.
Maria Pereira Duarte era por sua vez filha de Duarte Pereira e de Maria Gonçalves Gorra (?).
Atendendo a que sua bisavó Felisbina teve o seu avô Abel com 32 anos de idade, resolvi começar por procurar irmãos mais velhos do seu avô. Até agora encontrei três irmãos, todos nascidos e batizados em Alturas de Barroso, a saber:
- Mariana, nascida em 27/09/1877
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004_m0149.jpg
- Domingos, nascido em 02/07/1874 (é o último registo e continua para a imagem seguinte):
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004_m0118.jpg
Repare que no nome da mãe consta Felisbina Pereira Duarte.
Este assento contém o averbamento de que Domingos casou em Boticas em 20/07/1935 e outro averbamento em que é indicado que Domingos faleceu na freguesia de Bobadela (concelho de Boticas) em 31/08/1950.
- Finalmente a mais velha, Ludovina, nascida em 01/02/1872
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-004_m0080.jpg
Também aqui a mãe aparece como Felisbina Pereira Duarte.
Este assento contém o averbamento de que Ludovina faleceu na freguesia de Ardãos (concelho de Boticas) em 02/05/1941.
Vou tentar obter junto da Conservatória de Boticas esse casamento e esses dois óbitos, a fim de ver se mencionam algo sobre o nome do pai desses irmãos do seu avô. Por vezes aquando do batismo não era mencionado o nome do pai mas, muitos anos mais tarde quando o pai já havia falecido, acabava por ser indicado o nome do pai nos casamentos, nos óbitos, etc.
Isso irá demorar algum tempo, quando tiver notícias digo-lhe.
Entretanto, esse Raul filho de sua avó nasceu em Portugal ? Mas, nesse caso, ele não foi com a mãe para o Brasil, certo ? Digo isso porque aparentemente sua avó foi sozinha para o Brasil.
Uma última pergunta, para além desse Raul e de sua mãe, sua avó teve mais filhos no Brasil ? Em caso afirmativo sabe como se chamavam e quando nasceram ? Nasceram no Rio de Janeiro ?
Se se encontrar o assento de nascimento desses irmãos da sua mãe (caso tenham existido) pode ser que dêm pistas sobre Joaquim da Fonte.
Um abraço
Mário César Navarro
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Atribuição de Cidadania Portuguesa
Boa noite, Mário!
Sempre trazendo belíssimas surpresas!
Então a lembrança de minha mãe a respeito do nome Duarte, muitas vezes utilizado por meu avô, se confirma!
Minha avó veio sozinha para o Brasil. Segundo minha mãe, Raul seria seu irmão mais velho, que ficou em Portugal. Minha avó teve mais cinco filhos por aqui, a saber:
Rubem Gomes Lopes, Manoel Gomes Lopes - Falecidos (Filhos de José Lopes)
Maria da Glória Pereira e Teresa de Jesus Gonçalves (falecida) - Filhas de Abel Pereira
Osvaldo - (Minha mãe desconhece detalhes)
Mais uma vez, obrigado pelas valiosas informações! Na expectativa por informações de Joaquim da Fonte.
Um abraço!
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Boa noite, Mário!
Você conseguiu achar alguma coisa sobre o casamento de meu avô Abel, com aquela moça, Maria da Silva Caldas Machado?
Abraços, amigo!
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Caro Rogério
Em primeiro lugar, deixe-me dizer que neste passado fim-de-semana lembrei-me de si e do seu avô Abel. E isso porque estive em Trás-os-Montes, e passei várias vezes junto a Boticas, concelho onde nasceu o seu avô Abel.
Sobre a pergunta que me faz sobre a esposa de seu avô Abel, a resposta é que ainda não descobri mais nada.
Tenha por favor em atenção que nas minhas buscas estou basicamente limitado aos livros paroquiais disponibilizados para consulta online. E estes livros só existem até 1911, depois dessa data os livros estão ainda à guarda das Conservatórias dos Registos Civis e como tal não podem ser consultados.
Assim, o casamento do seu avô deve, atendendo à idade da esposa, ter ocorrido pouco antes dele ter ido para o Brasil, logo foi já depois de 1911. Mas vou tentar procurar o batismo dela apesar de não saber o nome dos pais.
Entretanto, resolvi procurar irmãos mais novos do seu avô, mas sem muita esperança pois sua bisavó teve seu avô já com 32 anos de idade. Pois bem, descobri mais dois irmãos, a saber:
Sebastião, nascido em Alturas em 02/06/1885 e falecido também em Alturas em 21/08/1968:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005/PRTC0808D_ADVRL-PBTC01-001-Lv005_M_00087.jpg
Henriqueta, nascida em Alturas em 26/06/1889 e falecida em Lisboa (Pena) em 22/07/1970:
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PBTC01-001-005/PRTC0808D_ADVRL-PBTC01-001-Lv005_M_00141.jpg
Agora queria perguntar-lhe uma coisa sobre os filhos de sua avó, sabe as datas de nascimento, mesmo que aproximadas ? Por exemplo, relativamente a Teresa de Jesus Gonçalves, sabe quando nasceu ? E sabe em que zona do Rio de Janeiro sua avó vivia nessa época ? Seria importante encontrar os assentos de nascimento.
Um abraço
Mário César Navarro
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Boa noite Mário!
Legal saber dos irmão de meu avô!
Estou à procura do óbito de meu avô Abel.
Todos os meus tios nasceram na Cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Laranjeiras (Maternidade Escola de Laranjeiras), só minha mãe nasceu no bairro de Botafogo.
A tia Teresa nasceu em 1935 ou 1936, no dia 22 de junho, minha mãe não se recorda bem.
Quanto aos tios Manoel e Rubem, estes teremos que levantar.
Abraços, meu amigo!
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Atribuição de Cidadania Portuguesa
Mário, este ano sem dúvidas passarei por todos os lugares conhecidos, onde meus antepassados viveram aí em Portugal. Já combinei com meu irmão que faremos até o final do ano, um "tour" por toda a região. Estamos muito felizes com todas essas descobertas!
Irei esta semana ao Rio de Janeiro, tentar levantar a Certidão de Óbito de meu avô Abel.
Abraços!
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