Francisco da Costa, Ana de Magalhães, Arrabalde, Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto, séc. XVII

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Francisco da Costa, Ana de Magalhães, Arrabalde, Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto, séc. XVII

#357281 | NISGM | 05 mai 2015 18:54

Caros confrades,

Alguém tem informação sobre o casal Francisco da Costa e Ana de Magalhães? Deverão ter nascido cerca de 1630, uma vez que o seu neto, pela filha Maria de Magalhães, casada como Calisto Rebelo, se casou em 1692?

Vêm referidos no meu tópico http://geneall.net/pt/forum/168243/bento-rebelo-leite-e-senhorinha-pereira-de-arco-de-baulhe-em-inquiricao-de-genere-do-xviii/#a356415

Dado que são Costas terão algo a ver com lugar, quinta, casa do Arrabalde? E alguém tem informação sobre gente ligada a esse sítio?

Atentamente, nuno de m.

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#358709 | roc | 20 juin 2015 00:38 | In reply to: #357281

Caro confrade Nuno de M

Os Costas da casa do Arrabalde, que como sabe aparecem nos costados do Canaes de Figueiredo, são apenas um ramo dos Costas do Arco do Baúlhe, segundo me parece. Este ramo será, no entanto, mais recente do que os outros.

Vi em tempos uma inquirição de genere de um dos Costas do Arrabalde no arquivo de Braga, como sabe, também pode consultar em linha os índices das inquirições de genere.

Nas Memórias Ressuscitadas da Provincia de Entre Douro o Minho em 1726 - 2 vols. de Francisco Xavier da Serra Craesbeck, também aparecem vários Costas no Arco,

Do pouco que sei, os mais antigos aparecem no Alão de Morais, cito de memória, um capitão Paulo da Costa da quinta da Ponte no Arco de Baúlhe, aparece Bagulhe., Estes Costas casaram com os Cunha Sotomaior de Braga, acho que houve mais do que um casamento, Isso talvez explique os apelidos com que os do Arrabalde aparecem nos costados do Canaes,

Este Paulo da Costa mandou construir, no Arco, a capela de Nª Srª dos Remédios,em cuja honra ainda hoje se celebra uma grande festa. Pareceme-me que este rama se extinguiu, porque esta capela aparece mais tarde noutro ramo dos Costas, derivados de Jerónima da Costa, herdeira da quinta da Quintã, no Arco, no Felgueiras Gaio aparece Quintão (Felgueiras Gaio,nos Ribeiros, cito de memória), casada com José Machado de Andrade. também com inquirições de genere em Braga

E os Magalhães, da Ana de Magalhães? Tive em tempos a ajuda do saudoso Vasco Jácome, aqui, no tópico Magalhães do Arco de Baúlhe, já teve ocasião de ver?

Atentamente, Rogério O.

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#359095 | NISGM | 03 juil. 2015 15:29 | In reply to: #358709

Caro confrade Rogério O.,

Peço desculpa pelo tardar de agradecimentos pela informação que presta, mas dei tardiamente com a sua mensagem e não quis responder antes de ter oportunidade de folhear o Canais de Figueiredo.

Já o fiz, mas infelizmente não tenho a certeza de ter consultado exactamente o que pretendia, pois existem várias obras no catálogo da Biblioteca Nacional e não percebi totalmente como os Costados... estão organizados e sistematizados. Quanto às Memórias Ressuscitadas... não tive oportunidade de as consultar pois só estão disponíveis em microfilme e não tive oportunidade/tempo de as ver, já que obriga a leitura sequencial à espera de topar com algo interessante.

Salvo erro foi exactamente num dos muitos e úteis tópicos do malogrado confrade Vasco Jácome que topei com a referência aos Costas, de Arco de Baúlhe, ao Canais de Figueiredo e em concreto à existência de Costas cruzados com Magalhães (como os meus) na casa do Arrabalde. Nenhuma referência a esta Ana.

Pela informação que aqui presta, confirmo necessidade de alargar a pesquisa a outros ramos dos Costas de Arco de Baúlhe. Na breve busca que fiz, não consegui, infelizmente, dar com Costas no Canais de Figueiredo consultado - tirando numa árvore de costados onde estavam os Sotomaiores.


Tentarei, quando tiver mais tempo, voltar à bibliografia que sugere. Grato pelas sugestões, pedindo mais uma vez desculpa pela demora,

Atentamente, nuno de m.

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#359145 | roc | 05 juil. 2015 00:24 | In reply to: #359095

Caro confrade Nuno de M.

Não tem porque se desculpar, respondi citando de memória, podia ter sido mais preciso. Aqui vai o link do livro completo das Arvores de Costados das familias nobres dos reinos de Portugal ..., Volume 2
os índices estão no fim do livro e estão organizados por , ou terras,(ou concelhos, mais ou menos), e pelo nome, ver "Basto", " Custódio Leite Pereira Falcão e Andrada", filho de D. Maria da Costa Magalhães Ribeiro H, da casa do Arrabalde pag 208.
https://books.google.pt/books?id=A7BXAAAAcAAJ&pg=PP9&lpg=PP9&dq=costados+canaes&source=bl&ots=ovfcTHhw4c&sig=YsemlZIb31s4RXXMJuGM39IWiU0&hl=pt-PT&sa=X&ei=1FSYVeGELMviUabimzg&ved=0CDoQ6AEwBg#v=onepage&q=costados%20canaes&f=false

(também em Últimas Gerações de Entre Douro e Minho de José de Sousa Machado, apenas a descendência deste último casal, Casa do Arrabalde) lá estou eu a citar de memória, com todos os riscos...

O último que aparece nesta árvore é um "Bento da Costa Soutomaior, Sr. da casa do Arrabalde sm D. Maria da Costa." não me parece que ele fosse Soutomaior, mas de facto os existem casamento entre os Costas do Arco de Baúlhe e os Soutomaior de Braga, acho que vi no Alão, aparece Bagulhe e não Baúlhe.
O mais antigo parece ser o Capitão Paulo da Costa, séc XVII, da quinta da Ponte, depois aparecem os Costas da quinta da Quintã, e depois os do Arrabalde.
Seria interessante descobrir qual origem da fortuna desta gente, que já se destacava no seculo XVII. O Gaio parece dar uma pista..., que parece apenas"má lingua". Parece-me que poderia promissor.



Parece haver várias ligações entre Costas e Magalhães, e vários usavam os dois apelidos por esta ordem "Costa Magalhães".

Vou ver nas memórias do Craesbeck e depois digo o que lá estiver.

Também cruzei com uns "Ferreira Teixeira Brandão",(acho que usavam nesta composição de três apelidos, mas não me lembro exactamente qual. fins XVIII e XIX, lá estou a citar de memória ,em Pedraça e no Arco, serão os mesmos de que fala?

Atentamente, Rogério O.

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