Reinventar Portugal!!!
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Reinventar Portugal!!!
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Só Deus inventa, os homens descobrem!!!
Está na hora de reinventar Portugal! Não podemos reinventar Portugal, se esquecermos o filho de Deus!!!
E Cristo disse que vinha segunda vez!!!
Será que os homens não deram por Ele ter vindo???
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Reinventar Portugal
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Todo o cuidado é pouco!
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/os-trabalhadores-da-autoeuropa-merecem-horario-zero
Rf.
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Na Alemanha respeitam o Domingo e isso não os impedem de serem uma potência na Europa ou melhor a nível Mundial!!!
Por cá parece que nos querem fazer pau para toda a obra!!!
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Caros confrades
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Os estrangeiros vão despertando cada vez mais para a Verdadeira História de Portugal!
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François Reynaert, jornalista e escritor, colunista na revista L"Obs, conversou com o DN sobre o seu livro A Grande História do Mundo recém-traduzido para português, uma interessante obra de divulgação histórica.
PERGUNTA - Dedica no seu livro várias páginas a Portugal, ao contrário do que é habitual nas obras de síntese histórica. Considera excecional que um país tão pequeno tenha influenciado tanto o mundo, sobretudo ligando e pondo em contacto pela primeira vez continentes diferentes?
RESPOSTA - Dando a Portugal um lugar de honra em alguns capítulos do meu livro, não fiz mais do que prestar-lhe justiça. Por causa de Cristóvão Colombo, a maioria dos europeus e dos americanos pensam que foi a Espanha que esteve na origem da expansão marítima europeia do século XVI. Que erro! Esta expansão deve tudo a Portugal e, em particular, ao famoso infante D. Henrique, aquele a quem chamamos em francês Henri, le Navigateur, e que foi o primeiro a enviar os seus navios ao longo da costa africana, a partir dos anos 1420-1430. Passado pouco mais de um século, os portugueses estavam na Índia, controlavam o estreito de Malaca (hoje, na Malásia), esperavam instalar-se na China e tinham-se estabelecido no Japão! É extraordinário!
Pois é, foram afinal os portugueses que descobriram o Mundo no tempo em que florescia a Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo, nome que, em Portugal, tomou a Ordem dos Templários. Figurava nas velas das caravelas por ser de sua origem o financiamento das navegações, já que se tratava de organização muito rica, na época dos descobrimentos.
Em 1484 o Templário, que estava à frente da Ordem de Cristo não morreu levantou-se do Templo (e transformado em Cristóvão Colombo) foi para Espanha, porque de Espanha segundo Joaquim de Fiori, sairia aquele que levantaria a Nova Jerusalém.
Foi Ele que financiou a maior parte da sua empresa às Índias, porque o Reino de Castela era então muito pobre de recursos!!! Pouco antes de morrer em Valladolid no ano de 1506 escreveu que não tinha feito aquelas viagens ao Novo Mundo para ganhar fama ou fortuna. Morreu pobre e abandonado, tinha perdido todos os seus bens, e nem uma só telha tinha em toda Espanha.
Os estrangeiros ainda têm muito que aprender sobre a História de Portugal, mas quando eles descobrirem que D. Diogo foi o Templário que dirigiu a Ordem de Cristo e que as suas caravelas ostentavam nas suas velas a Cruz de Cristo, independentemente delas partirem de Portugal ou Espanha, ainda vão descobrir quem foi Cristóvão Colombo!!! Ele era o Senhor de todas as ilhas e Terra Firme a descobrir
Sim, porque as caravelas e naus de D. João II não usavam a Cruz de Cristo, mas sim os símbolos reais, nomeadamente o brasão com as quinas já direitas e sem as pontas da cruz de Avis. Assim como as caravelas de Bartolomeu Dias não contornaram o Cabo das Tormentas (depois chamado da Boa Esperança) exibindo cruzes da Ordem de Cristo… I
Saudações Fraternas
Zé Maria
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Pode a ciência explicar o “milagre do Sol”?
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"Terá sido um fenómeno astronómico ou meteorológico? Natural ou uma fuga às leis da física? Um acontecimento do foro psiquiátrico? Algumas teorias que podem explicar o "milagre do Sol".
O que é que as pessoas viram?
Cerca de 70 mil pessoas dizem ter visto, na Cova da Iria a 13 de outubro de 1917, um comportamento anormal do Sol que desafiava as leis da física. Um dos testemunhos mais pormenorizados ficaram registados na Documentação Crítica de Fátima, uma seleção de documentos que datam de entre 1917 e 1930. Para entender se existe algum fundo científico nos alegados acontecimentos na Cova da Iria, é preciso recordar um dos relatos mais precisos: o de José Maria de Almeida Garrett.
José Almeida Garrett era professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra quando assistiu ao fenómeno em Fátima. http://observador.pt/2017/05/13/pode-a-ciencia-explicar-o-milagre-do-sol/A 18 de dezembro de 1917, escreveu uma carta onde diz “relatar de uma maneira breve e concisa, sem frases que velem a verdade”, o que testemunhou a 13 de outubro de 1917, o dia em que os três pastorinhos tinham dito que a Virgem Maria voltaria a aparecer. “Devia ser uma e meia quando se ergueu, no local preciso onde estavam as crianças, uma coluna dehttp://observador.pt/2017/05/13/pode-a-ciencia-explicar-o-milagre-do-sol/ fumo, delgada, ténue e azulada que subiu direita até dois metros, talvez, acima das cabeças para nesta altura se esvair”. O dia estava chuvoso, garantia o professor, mas “o sol momentos antes tinha rompido ovante, a densa camada de nuvens que o tivera escondido, para brilhar clara e intensamente. Voltei-me para este íman que atraía todos os olhares e pude vê-lo semelhante a um disco de bordo nítido e aresta viva luminosa e luzente mas sem magoar”.
Fátima. 13 testemunhos sobre o "milagre do Sol"
13 de outubro de 1917, Fátima. Para a última aparição, os pastorinhos prometeram um grande milagre para que as multidões acreditassem. Foram ao local mais de 50 mil pessoas. Isto foi o que relataram.
Para José Ameida Garrett, o fenómeno não se podia comparar à Lua porque “não era como a lua esférica e não tinha a mesma tonalidade nem os claros-escuros. Parecia uma rodela brunida cortada no nácar de uma concha”http://observador.pt/2017/05/13/pode-a-ciencia-explicar-o-milagre-do-sol/. E também não se podia comparar ao Sol em dia de nevoeiro, porque “não era opaco, difuso e velado. Em Fátima tinha luz e calor e desenhava-se nítido e com a borda cortada em aresta como uma tabela de jogo”. O professor garantia ainda que este registo “não é uma comparação banal de poesia barata”. E continuava: “Os meus olhos viram assim. As nuvens que corriam ligeiras de poente para oriente não empanavam a luz (que não feria) do Sol dando a impressão facilmente compreensível e explicável de passar por detrás, mas, por vezes, esses flocos, qhttp://observador.pt/2017/05/13/pode-a-ciencia-explicar-o-milagre-do-sol/ue vinham brancos, pareciam tomar, deslizando ante o Sol, uma tonalidade rosa ou azul diáfana”.
A maior parte dos testemunhos são consistentes em três aspetos: que o Sol parecia girar em torno do seu próprio eixo ; que a estrela parecia mover-se “como que dentro de uma caixa”; e que mudava de cores, alterando a perceção das mesmas na superfície terrestre também. Isso mesmo é espelhado no documento de José Ameida Garrett: “Este fenómeno com duas breves interrupções em que o sol bravio arremessou os seus raios mais coruscantes e refulgentes, e que obrigaram a desviar o olhar, devia ter durado cerca de dez minutos. Este disco nacarado tinha a vertigem do movimento. Não era a cintilação de um astro em plena vida. Girava sobre si mesmo numa velocidade arrebatada. De repente ouve-se um clamor como que um grito de angústia de todo aquele povo. O sol, conservando a celeridade da sua rotação, destaca-se do firmamento e sanguíneo avança sobre a terra ameaçando esmagar-nos com o peso da sua ígnea e ingente mó. São segundos de impressão terrífica. Durante o acidente solar, que detalhadamente tenho vindo a descrever, houve na atmosfera coloridos cambiantes”.
Como é que esses fenómenos se podem explicar?
Na Documentação Crítica de Fátima, pode ler-se uma carta do matemático Gonçalo de Almeida Garrett (pai de José Maria) ao padre Manuel Nunes Formigão que investigou o fenóemno e interrogou os pastorinhos entre outras testemunhas. Nessa carta, diz que os fenómenos solares não são “astronómicos do Sol propriamente dito, mas sim meteorológicos da atmosfera da Terra sobre a imagem solar, quanto à cor e aspeto do brilho semelhante à lua, e também quanto à vista da rotação”.
Ao Observador, Carlos Fiolhais disse que “já lá vai o tempo em que Ciência a religião tentavam explicar-se uma à outra”: “Religião e ciência são duas dimensões do ser humano que podem coexistir, como mostram não só o caso de Galileu como o do padre Lemaitre e tantos outros”. O físico teórico, num artigo sobre “a ciência de Deus e a fé dos cientistas”, explica que “a ciência não tem a ilusão de responder a todas as questões. Só pode responder às questões para as quais, com método científico, fundado na lógica, na observação e na experiência, funciona. A ciência não consegue, e provavelmente não vai responder nunca, sou cauteloso, à questão sobre o que aconteceu antes do Big Bang, se é que houve um antes”. Mas será que esta é uma questão para a qual podemos encontrar respostas?".
http://observador.pt/2017/05/13/pode-a-ciencia-explicar-o-milagre-do-sol/
Sc.
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Reinventar Portugal
Idem...Idem...
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/04-01-2018/pj-faz-buscas-na-fundacao-o-seculo
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Reinventar Portugal!!!
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Não sou o primeiro Almirante de minha família. Ponham-me o nome que quiserem, enfim David, rei muito sábio, guardou ovelhas e depois foi feito rei de Jerusalém; e eu sou servo daquele mesmo Senhor que pôs David nesse estado.
Ponham-me o nome que quiserem já foi Domingos [do Senhor] já foi Diogo [protegido do Senhor] e agora sou Cristóvão Colón servo daquele mesmo Senhor!!!
A minha Casa, era a mesma Casa do Infante D. Henrique, meu tio, uma Casa muito religiosa. Minha mãe e meu pai fundaram o Mosteiro da Conceição em Beja, transformando esta Casa religiosa num panteão de família e minha mãe instituiu capela, dando-lhe, nas pessoas da Abadessa e Donas, rendas e outros bens rústicos e urbanos, para puderem sufragar a sua Alma e a dos seus familiares e manterem viva a sua memória, através da celebração de perpétua de missas, de alguns responsos e outros cerimoniais, como o de manter acesa a lâmpada colocada numa coluna de Pedra junto do mausoléu de minha mãe!!!
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A Maçonaria irrita-se com Fátima
13 de Agosto de 1917. A Senhora vinda do Céu era esperada pela quarta vez na Cova da Iria,
local de pastagens para ovelhas e cabras na desconhecida Fregª de Fátima. Uma multidão
ali afluíra durante toda a noite: a pé, a cavalo, de bicicleta, em carroças-estima-se entre 5000
e 6000 pessoas. Flamejava-se a expectativa do milagre de três pequenos pastores que se
declaravam videntes daquela aparição divina sobre uma azinheira.Lúcia,de 10 anos.garantia
que a via, a ouvia e com ela dialogava. A sua prima Jacinta, de sete anos, somente a veria e a ouviria, sem direito a intrometer-se na conversa. O irmão desta, Francisco, de nove anos, o
único repaz, apenas veria.
A multidão começou a agitar-se com a aproximação da hora-zénite-o meio-dia solar, ou hora
do meio-dia.A ansiedade colectiva adensava a suspeita de que o tenebroso fenómeno
estaria para acontecer. O que se passava? Apertava o calor sem sombras nem água, nem
coisa alguma que proporcionasse a mínima comodidade. Os doentes arrastavam-se por ali
vociferando desesperadas preces com amarga esperança. As mães imploravam pelos filhos
enviados para uma insólita Primeira Guerra Mundial. Um milagre era o que, em uníssono,
homens e mulheres clamavam para o seu mundo de mentes e corpos sofridos. A ausência
dos videntes, porém, tornava real o risco de se esvanecer por terra todo o esforço bradado
ao céu.
A dúvida começava a gerar angústia, e só a fé na Senhora serenava aquele ardente impasse.
A já cambaçeante expectativa, de repente, reacendeu-se. Um grupo de seminaristas, de
Santarém, foi a génese do alvorecer dos ânimos depois de se lhe juntarem António Poças e
João Marques, acabados de chegar do centro da freguesia. Ambos começaram a falar no rapto das crianças imputando ao administrador de Vila Nova de Ourém a autoria do crime.
Poças, visivelmente nervoso, contou que Artur de Oliveira Santos surgira de surpresa em
Aljustrel, lugar onde as crianças habitavam, e forçara-as a viajar para a sede do Concelho,
provavelmente para a sua própria casa. Marques esclareceu que aquele gesto inexplicável,
atrevido, denotava um verdadeiro rapto."Rapto" foi a palavra logo bradada com raiva na Cova da Iria.
Um outro seminarista, irado com o relato dos colegas, montou rapidamente na bicicleta
anunciando o seu propósito de enfrentar o pároco da freguesia. Era certo que o sacerdote de
Fátima falava frequentemente com os videntes. Seria ele, seguramente, quem melhor conheceria o mistério daquelas aparições. Só ele, pois, poderia desvendar aquele alegado
sequestro. Joel de Deus Magno, 22 anos, nascido na feguesia de Vermelha, Cadaval, pedalou com a certeza de que regressaria com um esclarecimento inteligível.
Os 2 Km entre Cova da Iria e a Igreja de Fátima foram percorridos no limite do esforço físico.
Joel, ao chegar, imediatamente identificou o Padre Manuel Marques Ferreira sentado na
varanda da casa Paroquial, junto dele estavam dois outros sacerdotes; o Vigário de Torres
Novas, António de Oliveira Reis, e o pároco de São João de Porto Mós, Manuel Carreira Poças.
Destemido, e decidido,facilmente obteve deles a confirmação mais horrenda: o administrador de Vila Nova de Ourém levara as crianças para fora da freguesia.
Excertos retirados do Livro; Senhora da República.
Sc.
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