Quinta da Sucarreira – Sodrés e Sampaios – Pedido de ajuda
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Quinta da Sucarreira – Sodrés e Sampaios – Pedido de ajuda
Caros confrades,
Peço a atenção de que estiver interessado neste assunto ou tiver informações para partilhar que comente as conclusões a que cheguei e que de seguida me permito transcrever.
Refere Felgueiras Gaio no NFP (TT dos Ribeiros §58):
N 3 ANTÓNIO DE SAMPAIO RIBEIRO fº. de Branca Ribeiro N 2. Casou na quinta de Sucarreira na
freguesia de Idains com António Sudre do Rego fº. de João Afonso do Rego e sua m.er Domingas Sudre
4 Pedro Sudre de Sampaio
4 António Sudre de Sampaio
4 Domingas Sudre de Sampaio
4 Marta Sudre de Sampaio
N 4 DOMINGAS SUDRE DE SAMPAIO filha de António de Sampaio Ribeiro N 4 casou na quinta da
Nogueira freguesia de Sarnande com Baltazar Gonçalves da dita quinta da Nogueira
5 Maria Sudre de Sampaio s.g.
5 Domingas Sudre de Sampaio
ERROS OU OMISSÕES IDENTIFICADAS:
Erro: Em N3 “António” casou com “António”. Terá sido:
N3 ANTÓNIA DE SAMPAIO, fª de Branca Ribeiro N2. Casou na quinta de Sucarreira na freguesia de Idães com Bento Sodré fº de João Afonso do Rego e sua m.er Domingas Sodré.
(Nota: a filiação de Bento Sodré não é demonstrável através dos paroquiais que só começam em data posterior. Bento, nos escassos paroquiais em que é mencionado, aparece sempre e só com o único apelido Sodré. O mesmo acontece com sua mulher sempre referida apenas como Antónia de Sampaio).
Erro: Todas as filhas referidas em (5) são filhas de Ana Sodré cc Gonçalo Gonçalves. Esta Ana Sodré era filha de Domingas Sodré cc Baltazar Gonçalves, na Nogueira em Sernande. Felgueiras Gaio terá omitido assim esta geração intermédia à qual pertence Ana Sodré e uma sua irmã Antónia Sodré, ambas da referida quinta da Nogueira.
Erro: Pedro (ou Pero), António e Domingas referidos em (4) são todos filhos de Bento Sodré e Antónia de Sampaio, senhores da quinta da Sucarreira. Estes foram também cronologicamente pais de Madalena Sodré, já que não existiam outros Sodrés nessas freguesias (Idães, Sernande e Rande) antes de Bento (ou Domingas se for comprovado que Bento é filho desta). Felgueiras Gaio terá muito provavelmente confundido Madalena Sodré com Marta Sodré já que esta (como os seus eventuais descendentes) não aparece referida em qualquer assento paroquial disponível online das referidas freguesias, ao contrário de Madalena que aí tem descendência e vem a falecer.
Omissão: Bento Sodré e Antónia de Sampaio tiveram também a Jerónimo Sodré, documentado em paroquiais.
Por esclarecer:
António Brochado de Sampaio (casado com Paula Veloso de Araújo) é referido por Felgueiras Gaio (NFP - TT dos Cerqueiras § 134) como tendo sucedido a seu pai Miguel de Sampaio como senhor da quinta da Sucarreira. Quem é então este Miguel de Sampaio, nascido cerca de 1561, que herda a referida quinta, casado cerca de 1604 com Maria Brochado? É que os anteriores proprietários foram Bento Sodré cc Antónia de Sampaio.
Seria então Miguel de Sampaio filho primogénito destes e daí lhe adveio a quinta por via sucessória?
Essa é a minha presunção já que não encontro outro Sodré ou Sampaio dessa época que tenha estado nomeado como senhor da quinta da Sucarreira.
Por outro lado, ao contrário do que está referido na base de dados do GeneAll, não me parece sustentável que Miguel de Sampaio fosse filho de Baltazar Gonçalves e Domingas Sodré que casaram cerca de 1583 e dos quais nunca encontrei referências como senhores da quinta da Sucarreira.
Presumivelmente Miguel de Sampaio seria viúvo quando casou com Maria Brochado já que em 1599-09-07 faleceu em Idães uma Beatriz de Sampaio, eventual progenitora com Miguel de Sampaio, de Francisco de Sampaio nascido em 1588-07-04 que veio a casar com Francisca de Almeida. Tiveram pelo menos dois filhos (Miguel e Antónia) referidos num assento de batismo de 1631-03-20 em que foram padrinhos.
Os Sodrés e os Sampaios unem-se pelo casamento de BENTO SODRÉ com ANTÓNIA DE SAMPAIO que moram na quinta da Sucarreira (Idães) conforme inicialmente se colhe em Alão de Morais e Felgueiras Gaio.
Gostaria que as conclusões a que cheguei, porventura incompletas ou incorretas, fossem objeto de contraditório por parte dos confrades familiarizados com a quinta da Sucarreira e as ligações dos Sodrés com os Sampaios naquele período.
Neste link encontra-se um resumo detalhado das ligações encontradas nos paroquiais online com diversas anotações: http://www.araujo.pt/SodresEmFelgueiras.htm
Aguardando pelos vossos comentários envio a todos os meus agradecimentos e cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro Ribeiro de Araujo,
Infelizmente não posso contribuir mais para esclarecer a ascendência desses que também são meus antepassados. No meu entendimento, tudo indica que sua hipótese é a verdadeira.
Apenas indico o que me parece ser outro erro de Gayo, em título Almeida e eu transcrevo:
"N 16 LUÍS DE ALMEIDA LABORÃO fº de Lucrecia Laborão N 15 casou com Branca Sudre Pedrosa fª
H de Estevão Sudre Pedrosa Sr do Morgado do Poço, e sua m.er Maria Pinto fª de João Afonso do Rego
(v.e ttº de Betancur § 8 N 8)
17 Paulo de Almeida Sudre
17 Manuel de Almeida
17 Jerónima deAlmeida m.er de Manuel de Moura Coutinho s.g."
Se não estou enganado, João Afonso do Rego não seria pai de Maria Pinto mas seu genro.
Melhores cumprimentos,
Vinícius Oliveira Godoy.
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Prezado confrade Vinícius Oliveira Godoy,
Agradeço a sua gentil resposta e tenho entendimento idêntico ao seu sobre o que está referido acerca de João Afonso do Rêgo no Título dos Almeidas. Gostava de saber mais sobre este João Afonso do Rêgo mas não encontrei até agora qualquer fonte fidedigna que mencione quem eram os seus ancestrais.
Permito-me, pois, transcrever em seguida os elementos que recolhi nas minhas pesquisas esperando que os mesmos lhe possam ser úteis.
Sobre JOÃO AFONSO DO RÊGO:
Consta no NFP no Título dos Almeidas como pai de Maria Pinto e avô de Branca Sodré.
Estará eventualmente errado pois João Afonso do Rêgo terá casado com Domingas Sodré, eventualmente filha de Estêvão Sodré Pedrosa casado com Maria Pinto. João Afonso do Rêgo seria, assim, genro de Maria Pinto e não seu pai.
Sobre MARIA PINTO:
Identificada no assento de batismo do seu neto Paulo de Almeida Laborão como sua avó.
Sobre ESTÊVÃO SODRÉ PEDROSA:
Casado com Maria Pinto. Consta no NFP no Título dos Almeidas,
Sobre BRANCA SODRÉ DE PEDROSA:
Casada com Luís de Almeida Laborão em 1589-01-30 em São Sebastião, Guimarães. Foram moradores na Travessa da Oliveira, na freguesia de São Sebastião, em Guimarães.
Presentes no casamento:
- João Lopes da Rocha
- Gaspar de Carvalho
- Francisco Dias, do Outeiro
Branca Sodré foi madrinha nos seguintes batismos:
- em 1586-11-30 (São Sebastião, Guimarães) de António, filho de Pero Teixeira e de sua mulher isabel Pires. o padrinho de batismo foi Salvador Ribeiro;
- em 1595-05-07 (São Sebastião, Guimarães) de margarida, filha de Domingos Ribeiro e de sua mulher Maria Fernandes. o padrinho de batismo foi António de Freitas;
- em 1600-07-31 (São Sebastião, Guimarães) de jacinto, filho de Gaspar Rodrigues e de sua mulher Maria Nogueira. o padrinho foi Francisco Dias da Índia;
- em 1603-07-16 (São Sebastião, Guimarães) de Silvestre, filho de António Dias e de sua mulher Beatriz Nogueira. O padrinho foi Miguel Laborão;
- em 1609-04-22 (São Sebastião, Guimarães) de Eugénia, filha de Cosme Dias, da Rua Travessa, em Guimarães, e de sua mulher. O padrinho de batismo foi o licenciado Pero Guedes;
- em 1621-07-06 (São Sebastião, Guimarães) de Manuel, filho de António Pacheco e sua mulher Catarina Barosa. O padrinho de batismo foi Gregório do Amaral.
Referida como BRANCA SODRÉ DE PEDROSA no assento de casamento de seu filho Paulo de Almeida Laborão.
Sobre LUÍS DE ALMEIDA LABORÃO:
Morador com sua mulher na freguesia de Sampaio da vila de Guimarães conforme consta no assento de casamento de seu filho Paulo de Almeida Laborão em 1638-06-27.
No assento de óbito está identificado como Luís de Almeida LEBORÃO.
Foi testemunha no casamento em 1601-06-04 (São Sebastião, Guimarães) de Miguel Leborão de Almeida com Margarida Nogueira. Foram também testemunhas:
- João da Fonseca Alcoforado
- Cosme Machado de Miranda
- cura Pedro de Andrade.
Foi também testemunha, com seu filho Paulo de Almeida Leborão, no casamento em 1636-05-01 (São Sebastião, Guimarães) de António da Fonseca Coutinho, filho legítimo de Geraldo Martins da Fonseca Coutinho e de sua legítima mulher Marta de Almeida, já defunta, moradores em Paço Meão, freguesia de São Salvador da Gandarela, com Querubina da Cunha Peixoto, filha de Manuel da Cunha Maranhas e de sua mulher Antónia de Freitas Peixoto, moradores nas Molianas, na freguesia de São Sebastião de Guimarães.
Foi padrinho de batismo em:
- 1626-03-25 (São Sebastião, Guimarães) de Susana, filha de Baltazar do Couto e de sua mulher Marta Luís. A madrinha de batismo foi Ana Gonçalves.
Luís de Almeida Laborão e Branca Sodré de Pedrosa tiveram a:
1. Rodrigo, batizado em 1592-12-06 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- Jorge do Vale
- Jerónima de Almeida, irmã de Luís de Almeida
2. Estêvão de Almeida Laborão, batizado em 1595-03-01 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- Manuel de Moure
- Cataraina de Almeida
3. Paulo de Almeida Laborão, batizado em 1596-07-02 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- António Sodré, tio do menino
- Maria Pinto, avó do menino.
Casou com Helena de Arrochela de Araújo em 1638-06-27 (São Romão, Arões, Fafe, Braga).
Faleceu em 1640-04-01 (São Sebastião, Guimarães),
Foi testemunha, com seu pai Luís de Almeida Leborão, no casamento em 1636-05-01 (São Sebastião, Guimarães) de Aantónio da Fonseca Coutinho, filho legítimo de Geraldo Martins da Fonseca Coutinho e de sua legítima mulher Marta de Almeida, já defunta, moradores em Paço Meão, freguesia de São Salvador da Gandarela, com Querubina da Cunha Peixoto, filha de Manuel da Cunha Maranhas e de sua mulher Antónia de Freitas Peixoto, moradores nas Molianas, na freguesia de São Sebastião de Guimarães. Esta Querubina da Cunha faleceu em 1651-09-04 (São Sebastião, Guimarães).
Consta no NFP no Título dos Almeidas, pág. 82 (PD 292) como tendo sido Senhor do Morgado da Ameixieira que o seu avô RUI VIEIRA instituíra junto de Leiria. Este Rui Vieira teria sido casado com LUCRÉCIA LABORÃO.
Consta no NFP no Título dos Almeidas, pág. 82 (PD 292) como Paulo de Almeida SODRÉ.
4. Rodrigo de Almeida Laborão, batizado em 1597-05-08 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- Pero Coelho
- Beatriz Machado
5. Jerónima de Almeida Laborão, batizada em 1601-01-05 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- Licenciado Luís de Sousa
- Maria de Miranda.
No assento de batismo consta que era filha de Luís de Almeida e sua mulher.
Faleceu em 1645-11-05 (São Sebastião, Guimarães).Terá falecido solteira pois apenas se menciona o pai no assento de óbito.
6. António de Almeida Laborão, batizado em 1603-01-12 (São Sebastião, Guimarães),
7. Manuel de Almeida Laborão, batizado em 1605-04-11 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- Manuel da Cunha de Mesquita
- Ana Carvalho.
Faleceu em 1646-07-05 (São Sebastião, Guimarães), No assento de óbito apenas está identificado o seu pai e a morada da família. Terá provavelmente falecido solteiro e sem descendência.
8. Lucrécia de Almeida Laborão, batizada em 1610-09-07 (São Sebastião, Guimarães), Padrinhos de batismo:
- o Cónego Jerónimo Carvalho
- o Licenciado Pero Guedes.
Saudações cordiais do
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Dados adicionais preciosos, muito obrigado.
Procurei por algum desses nos índices das Chancelarias Reais (e na Torre do Tombo de forma geral), sem sucesso. Tenho uma cópia digital do Nobiliário de Torres em que há o título Sampaio, mas está tão apagado que a leitura torna-se quase impossível - busquei-o na esperança de que fosse mais certeiro onde Gayo equivocou-se.
Com os meus melhores cumprimentos e os votos de um bom ano novo, com excelentes descobertas genealógicas.
Vinícius.
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Caro confrade Vinicius,
As minhas humildes desculpas por só agora ter visto a sua mensagem e os meus sinceros agradecimentos pelo cuidado e gentileza que teve em responder ao tópico.
Infelizmente até agora nada de novo encontrei mas a esperança é a última a morrer.
Mais uma vez os meus agradecimentos e votos de também um Bom Ano para si.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo.
Nas minhas investigações sobre os meus antepassados “Osório de Magalhães Coutinho” tenho um Jerónimo de Macedo (filho de Pedro Sodré Sampaio e de sua mulher Ana de Macedo e Vasconcelos) baptizado em Santa Maria de Idães em 3-11-1598 (1) que casou em Santa Maria de Aveleda – Lousada com Maria de Azevedo a 26-10-1625 (2), falecendo este Jerónimo em Idães em 25-09-1669 (3). Do seu casamento com Maria de Azevedo consegui encontrar estes filhos:
Padre Gregório Sodré *1626 (4) +1669 (5)
Manuel *1633 (6)
André *1641 (7)
Pedro *1645 (8)
João Pinto de Magalhães *1647 (9) que casou em 20-7-1674 (10) em São Martinho de Caramos com Mariana da Cunha Osório. João Pinto faleceu em 29-7-1725 (11) em São Pedro Fins do Torno – Lousada. Foram os pais da minha antepassada Inês Osório de Magalhães.
Não encontrei nenhuma Maria e em 1647 tem a abreviatura “imº” usada nesta época para dizer “João”. No meu ponto de vista está errado o nome de Maria aqui neste “link” http://www.araujo.pt/SodresEmFelgueiras.htm suposta filha de Jerónimo de Macedo e de Maria de Azevedo e que se diz baptizada em 3-1-1647.
Saudações a todos.
Luís Cardoso
(1) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0010.
(2) tombo.pt/Porto/Lousada/Aveleda/Casamentos/1625-1670/imagem m1072.
(3) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Óbitos/1656-1709/imagem m0018. (Aparece com o nome de Jerónimo de Azevedo, que suponho que deverá ser erro do pároco. No dia 28 de Agosto do mesmo ano falece o padre Gregório Sodré em que diz que é filho legítimo de Jerónimo de Macedo e de sua mulher Maria de Azevedo, se o pai já fosse falecido, certamente seria declarado. Advirto que também pode ser realmente um Jerónimo de Azevedo)
(4) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0033.
(5) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Óbitos/1656-1709/imagem m0018.
(6) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0036.
(7) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0041.
(8) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0045.
(9) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Idães/Baptismos/1586-1655/imagem m0047.
(10) tombo.pt/Porto/Felgueiras/Caramos/Casamentos/1670-1707/imagem m0888.
(11) tombo.pt/Porto/Lousada/Torno/Óbitos/1697-1736/imagem m0274.
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Caro confrade Luís Cardoso Menezes,
Não deixou de ser uma agradável surpresa a sua contribuição para este tópico de 2018 que muito agradeço e que eu já tinha abandonado.
Na verdade, a recolha que até então efectuara e que publicitei no link que indicou na sua mensagem reflectia a situação da minha pesquisa naquela data (pesquisa em curso à data de 2018-03-10, conforme referido no cimo da página no link enviado).
Essa recolha, tem efectivamente uma gralha: no separador 0.5 correspondente a Jerónimo de Macedo, filho de Pero Sodré e Ana de Macedo, onde se lê “MARIA DE MACEDO” deverá ler-se “JOÃO PINTO DE MAGALHÃES”, A restante informação sobre o seu baptismo em Idães encontra-se correcta.
Na minha base de dados, encontro-o nascido como JOÃO, sendo o apelido PINTO referido no seu assento de casamento em 1674-07-20 em Caramos com Mariana Osório, surgindo finalmente o JOÃO PINTO DE MAGLAHÃES no seu assento de óbito em 1725-07-29 no Torno.
Concordo, assim, inteiramente com a informação que sobre ele teve a amabilidade de colocar no tópico.
Quero, ainda, acrescentar que JERÓNIMO DE MACEDO, ainda solteiro, teve pelo menos uma filha e um filho:
- MARIA DE MACEDO, filho de uma Catarina, que casou em 1680-01-19 (Sernande) com Domingos da Costa (PT-ADPRT-PRQ-PFLG25-002-0002_m0011);
- FRANCISCO, filho de uma Bárbara, mulher solteira, em 1624-12-01 (Sernande) (PT-ADPRT-PRQ-PFLG25-001-0001_m0038). Neste assento, se dúvidas houvesse, está mais uma vez confirmado que Jerónimo era filho de Pero Sodré.
Renovando os meus agradecimentos, fico ao dispor.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Bom Dia caro confrade Ribeiro de Araújo.
Sobre o Jerónimo de Macedo, confirma-se a sua morte em 25-09-1669, ou estou errado nesta minha suposição?
Saudações
Luís Cardoso
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