Ajuda: Assento de Óbito
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Ajuda: Assento de Óbito
Muito boa noite a todos e agradeço desde já toda a ajuda.
Já há uns meses que procuro pelo assento de Óbito da 2’ mulher do meu trisavô mas sem grande sucesso.
Tenho o registo de nascimento dela em Santa Cruz do Castelo a 1884 no qual vem averbado:
- número da Cédula pessoal - 1 Conservatória Lisboa 1924
- Registo de casamento com o meu trisavô na 1 Conservatória Lisboa em 1911, mas só foi averbado em 1971.
Mas não consta o óbito, o que não nos deixa saber sequer a data ou o local.
A família, estima que tenha falecido entre os anos 50/70 em Carnaxide, Algés.
Sabemos que tinha enquanto viva, um jazigo no Alto S. João, pelo que deduzimos que esteja lá sepultada, provavelmente com o meu trisavô que foi para lá transladado para lá em 1940.
Existe algum arquivo no Alto de S. João? Certamente registavam as entradas. Alguém já fez este tipo de pedido?
O facto de os registos que existem dela serem todos na 1 Conservatória de Lisboa, não obriga a que o registo de Óbito esteja lá certo? Se tiver falecido em Carnaxide, estará nessa Conservatória?
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Para o tentar ajudar:
1/De quem se trata a pessoa relativa ao assento de óbito?
2/Nome do marido, seu trisavô? E quando morreu e onde?
3/Santa Cruz do Castelo fica no concelho de…???
4/Carnaxide foi o local da ultima morada dela, ou faleceu em algum lar ou hospital de Lisboa, pelo que o registo de óbito é sempre do local da morte?
5/Na secretaria do Alto de S. João ou outro cemitério de Lisboa podem informar quem está depositado nos jazigos, desde que se lhes diga o nome de quem ali possa estar, e data de entrada, neste caso pode informar que o seu trisavô ali entrou em…!
Aguardo sua melhor informação.
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No tópico de 2019 que aqui deixou sobre a mesma problemática nada conseguiu até hoje???
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7655833 tif 199, registo de casamento de Virginia e Pedroso
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7543586 tifs 15 e 16, assento 17, óbito da 1ª mulher de António Pedroso, Algés 1909
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Boa noite Sr. Jorge Resende,
É exatamente esse caso. Ainda ando de volta da Virgínia Alice Ales Reis Pedroso: https://geneall.net/pt/forum/186767/obito-de-virginia-alice-alves-reis-pedroso/#a415325
E muito agradeço a sua ajuda e graças a ela, fui procurar na Conservatória.
Nao obtive grande sucesso. Sem data e lugar do Óbito, e sem estar averbado no registo de nascimento, não aparece na certidão.
Mas continuo nessa busca. E pouco ou nada descobri. Tenho estado com esperança de encontrar na 1 Conservatória de Lisboa. Mas de 1950 para a frente, não tem índice. É um grande desafio, tenho em conta que é apenas um palpite.
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Sr. Jorge Resende, relativamente às questões que colocou:
1- Virgínia Alice Alves Reis Pedroso
2- António Pedroso, faleceu em casa, Algés, Freguesia de Carnaxide, a 9/5/1935
3- Santa Cruz do Castelo ou freguesia do Castelo, pertencia ao 1 Bairro de Lisboa.
4- A família tem ideia ideia ter falecido em casa, em Algés, freguesia de Carnaxide.
5- E será que pela entrada do meu trisavô, consegue-se chegar ao registo dela?
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7664026 tif 9 óbito de alves dos reis
Faleceu em 9 de Julho e não de Junho como informação biográfica.
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Se conseguirem saber em que data deu entrada António Pedroso num qualquer jazigo do Alto de S. João, podem saber quem ali está também sepultado. A secretaria do cemitério tem essa informação, por isso, sabendo o número do jazigo, serão disso informados.
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4814208 tif 121 btismo de virginia já do vosso conhecimento.
O averbamento do ano de 1971 poderá querer dizer que talvez ela tenha morrido nessa data…
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http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=06525.063.14533#!11
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Pois foi o que me disseram na Conservatória...é uma pista...mas tal como perguntei lá, se ela morreu em 1971, nessa data averbaram a cedula e o casamento e porque não o Óbito?
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Há milhares de assentos paroquiais sem qualquer averbamento, não será de estranhar. Todavia, em 1971 algo sucedeu por isso, ou por email ou presencialmente, junto das Conservatórias de Lisboa/1ª ou na de Oeiras, poderá perguntar se em 1971 existiu óbito dela, ou até no Alto de S. João também. Não conhecem alguém que tivesse privado com Virgínia???
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Para tal terei mesmo de contactar as Conservatórias ou de Oeiras ou a 1 de Lisboa, embora esta última tenha os registos no tombo.pt, os quais tenho vindo a consultar, mas visto que não têm índices alfabéticos, tenho vista uma a uma.
O melhor mesmo é contactar directamente. Recorri a Conservatória de Coimbra, na impossibilidade de me deslocar a Lisboa, na esperança que lá conseguissem ver o registo. Mas como não se encontra averbado, não têm acesso.
Quanto aos nosso familiares terem contacto com a Virginia, algumas primas recordam-se dela mas já lá vão muitos anos e ninguém sabe precisar ao certo o ano e local. Apenas temos uma estimativa entre os anos 50/70 e que ela habitava em Algés.
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4826453 tifs 151 e 152, assento 11, Carnaxide, 1873
Batismo de António Pedroso. Averbamento diz que faleceu em Algés, em 9 de maio de 1935, e que o assento de óbito tem o número 135
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Sr. Jorge Resende, uma vez mais muito obrigada pela sua ajuda.
Realmente já tenho os assentos de nacimento, casamento e obito do António Pedroso.
Inclusive no Assento de Óbito do meu trisavô, diz que foi transladado para o Alto de S. Joao.
Não sei se esta informação é do interesse dos demais, mas posso partilhar, caso alguém queira.
Nunca me tinha dedicado ao estudo da genealogia e é de facto fascinante e “viciante”, embora muitas vezes também me leva a becos sem saída.
Realmente nesta fase, falta-me desencantar o Óbito da Virgínia. Embora seja a 2 mulher do meu trisavô, e da qual não descendo, a mesma criou os meus ascendentes (4 dos filhos de António Pedroso + Elisa Florêncio) e com o qual não teve filhos.
Penso que realmente poderei finalmente chegar ao óbito da Virgínia, através do meu trisavô, junto do cemitério alto de S. Joao ou talvez através das conservatórias, se bem que este deve ser o caminho mais moroso.
Entretanto, encontrei um registo de escritura de um jazigo, que a Virgínia fez em 1937 (2 anos após o falecimento do António). Ele foi transladado para o Alto de S. Joao em 1940 (5 anos após o seu falecimento).
http://arquivomunicipal2.cm-lisboa.pt/sala/online/ui/searchbasic.aspx?filter=AH;AI;AC;AF
Curioso que em tempos, vi um artigo na Internet que falava que a Virgínia tinha doado em vida o jazigo à Sta Casa da Misericórdia, sob condição de apenas ela e os sobrinhos poderem ser lá sepultados. Na altura devia ter guardado esta informação, porque nunca mais consegui dar com ela.
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Âmbito e conteúdo: Escritura de concessão de terreno no 1º cemitério para o jazigo n.º 6070, a Virgínia Alice Alves Reis Pedroso.
Como este registo deve ser mais directo certo? E posso sempre confirmar se o meu trisavô aqui se encontra sepultado.
Muito provavelmente o Artur Alves Reis também aqui se encontra. Fico com ideia que ele era próximo da Virgínia.
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https://www.livrarialuisburnay.pt/docs/files/leilao_dez_2013.pdf (página 75/76)
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