Família Gondim
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Caros amigos e familiares, venho por meio desta compartilhar algumas informações do meu lado da familia Gondim. A história é muito longa, tentarei abreviar. Estou escrevendo um livro contando a trajetória da família Gondistainhwick, uma grande familia de origem viking da Islandia que imigraram para o norte da Escócia ( Ilhas Shetland) por volta de 1400 e la estabeleceram residencia tiveram muitos casamentos com escoceses e aumentaram a familia, pouco mais de um século depois em 1510 os descendentes escoceses da familia ja abitavam varias regiões da Escócia, mas com o sobrenome abreviado para Gowdie. Em 1516 um grupo da familia que moravam em Edimburgh trabalhavam na guarda do reino da Escócia protegendo o castelo de Edimburgh dos ataques dos rebeldes ingleses que acontecia com muita frequencia, em 1534 a cidade e o castelo foram invadidos e saqueados, os Gowdies lutaram contra os rebeldes para proteger o Rei Jamie V e o castelo de Edimburgh, como forma de agradecimento o rei Jamie V os agraciou criando uma casa dinastica chamada Salixburgh, ja que tambem os Gowdie cultivavam e faziam xaropes e chás da casca do Salix para tratar dores de cabeça e doenças inflamatórias, porem em 1542 com a morte do Rei Jamie V, uma grande parte da familia saiu de edimburgh a caminho da Noruega mas não tiveram exito entao seguiram viagem ate chegar na cidade do Porto onde se fixaram por muitas décadas plantando o Salix-Alba e cultivando milho para comercializar. Alguns anos depois em 1608 eles adotaram o sobrenome Gondim para parecer mais aportuguesado o que deu muito certo por que a familia ganhou exito e se tornaram bem populares, tambem eram muito ricos, tinham muitas terras na Escocia, Mais tarde uma parte da familia já chamados Gondim se espalharam por Portugal, Espanha e Malta, aqueles que foram para a ilha de Malta se converteram ao catolicismo e se tornaram cavaleiros templarios, anos depois em 1622 retornaram para Portugal com as suas esposas e filhos para reencontrar os familiares que la ficaram, levando a cruz de malta de ouro para fazer parte do brasão da familia Gondim. Em 1640 um grupo da familia foi para a capitania de Pernambuco levando conhecimento em tecnicas de plantio e ouro para comprar terras na capitania pernambucana onde tambem tiveram exito fazendo fortuna com a terras. No decorrer dos anos seguintes tiveram muitos casamentos de primos com primos para manter a linhagem. Como a familia ficou grande, muitos se espalharam por varios estados do Brasil como Pernambuco,Ceará,Rio grande do norte,Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro. Eu descendo em linha varonil dos barões Antonio José Gondim ( Nascido em Pernambuco formado em direito em portugal) e de Maria Carolina Cochrane Gondim ( Nascida no Rio de Janeiro, bisneta de condes escoceses e sobrinha-neta do marques do maranhão), por seu filho varão o meu tetravo Luiz Philipe Cochrane Gondim, casado com sua prima de terceiro grau em Portugal em 1891 ( Princesa Maria Victória de Salixburgh da Escócia) depois de casados vieram morar no Recife em 1892, eles tiveram 8 filhos e deram origem ao meu trisavo, bisavo, avo, pai e eu,todos varões. Um grande abraço familia Gondim. Que Deus os abençoe!
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Aliás eu errei, eles eram católicos e se converteram ao cristianismo em Malta para se tornarem templários.
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Mas que confusão e delírio! O mais provável ´e que o ascendente Godim fosse um emigrante português originário de algumas aldeias de nome Godim que há por este cantinho á beira mar plantado.
Se estiver enganada as minhas desculpas
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Talvez seja uma coincidência de sobrenomes, nós temos a nossa genealogia e registros de nascimento, casamentos e óbitos. Acredito também que tenham aderido ao sobrenome Gondim em Portugal por influência desse sobrenome Godim, os meus famíliares da Escócia ainda usam o antigo sobrenome Gowdie.
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Gondim é uma localidade da freguesia de Cerdal concelho de Valença, Alto Minho, um verdadeiro alfobre, no século XIX, de emigrantes para o Brasil. É de prever que algum seu natural tivesse junto ao seu nome de pia o lugar de nascimento, o que era comum nesses tempos adoptar esses topónimos para melhor referenciação, a hipótese escocesa parece-me "forçada" até prova em contrário, pois manteriam a grafia original para marcar a diferença, um exemplo disso é a família Belfort ou a Cavalcanti.
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