António Coelho, de Crastovães, Trofa.

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António Coelho, de Crastovães, Trofa.

#439356 | joaobriantigeneall | 15 févr. 2022 01:33

Sou 8º neto de um António Coelho, nascido aos 05.09.1707 e falecido (de apoplexia) aos 29.12.1789 em Crastovães, Trofa. Este António Coelho era filho de Manuel Francisco e de sua esposa, Antónia Coelho, cujo casamento não consegui encontrar. Suspeito que fosse aparentado com o padre Manuel Domingues Coelho, que vivia em Trofa nesta mesma época e aparece próximo de sua família.

António Coelho casou, aos 08.01.1736, em Trofa, com Custódia Maria Luísa (nascida em Crastovães aos 21.07.1714 e falecida no mesmo local aos 23.09.1793), filha do Alferes João Francisco e de sua esposa, Luísa Francisca, constando ser ele natural de Crastovães e ela de Almear, freguesia de Travassô, casados em Travassô aos 06.09.1699. Custódia Maria Luísa era neta paterna de Manuel Francisco e de sua esposa, Isabel Antónia, naturais de Crastovães. Era neta materna de António Francisco e de sua esposa, Domingas Manuel, naturais de Almear.

António Coelho e sua esposa, Custódia Maria Luísa, foram pais de Custódia Maria Josefa, que casou em Talhadas com António de Araújo de Melo e Mendonça, sendo eu um descendente deste casal.

Gostaria de saber se alguém possui alguma informação sobre estes nomes.

Atenciosamente,

João Brianti

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#439369 | ADB | 15 févr. 2022 15:47 | In reply to: #439356

Caro João

Não tenho informações para lhe dar mas, caso não apareça ninguém que tenha informações, o conselho que lhe dou, se é que já não o fez, é ver os batismos de todos os irmãos de António. Pode ser que nalgum deles os padrinhos sejam da freguesia da mãe e lhe deem alguma pista para localizar o casamento.

Se isso não acontecer, a solução passa por pesquisar nas outras freguesias do concelho, isto se a mãe for de alguma delas (pode ser de outro concelho ou até distrito).

Cumprimentos e boas pesquisas.

Filipe

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#439420 | joaobriantigeneall | 17 févr. 2022 16:54 | In reply to: #439369

Caro Filipe,

Agradeço pelo conselho. Já procurei em algumas freguesias da região, inclusive as de origem de alguns padrinhos, mas ainda não encontrei muitos de apelido "Coelho" nelas. Creio que fossem realmente aparentados com o Padre Manuel Domingues Coelho, e podem ter vivido na freguesia de Trofa em companhia dele (que parecia ser morador, também, em Crastovães). Procurei por este padre em alguns arquivos, como da Universidade de Coimbra, além de nas diligências para o Santo Ofício, mas não encontrei nada referente à ele. Esta Antónia Coelho deve ter vindo de alguma freguesia que ainda não pesquisei, tendo em vista que Manuel Francisco, ao que tudo indica, seria natural de Crastovães. Deve ter casado na freguesia da noiva, mas foram viver na dele.

Atenciosamente,

João Brianti

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#439473 | joaobriantigeneall | 19 févr. 2022 01:57 | In reply to: #439356

Os filhos que encontrei de Manuel Francisco e de sua esposa, Antónia Coelho:

1. António Coelho, batizado aos 05.09.1707 em Crastovães, Trofa, tendo por padrinhos Francisco de Almeida e Maria Rodrigues, filha de Manuel Rodrigues de Vouga?, e falecido no mesmo lugar aos 29.12.1789. Casou em Trofa, aos 08.01.1736, com Custódia Maria Luísa, filha do Alferes João Francisco e de sua esposa, Luísa Francisca, naturais de Cratovães, sendo Luísa Francisca nascida em Almear. Deste matrimônio, entre outros, nasceu Custódia Maria Josefa, casada em Talhadas com António de Araújo de Melo e Mendonça, meus antepassados.

2. João Pires Coelho, batizado aos 24.12.1704 em Crastovães, tendo por padrinhos o Padre Manuel Domingues Coelho e Maria Nunes, esposa de Domingos Gomes. Casou em Trofa, aos 04.06.1730, com Isabel Gaspar, filha de António Simões e de Natália Simões.

3. Antónia Francisca, que casou em Trofa, aos 21.05.1730, com António Marques, filho de Domingos Francisco e de Ana Marques.


Por parte do Alferes João Francisco, falecido em Crastovães aos 27.06.1734, e da esposa dele, encontro os seguintes filhos:

1. António Francisco da Cruz, batizado em Crastovães aos 30.03.1704, tendo por padrinhos o Licenciado Simão Gaspar (Bacharel em Artes pela Universidade de Coimbra, creio que fosse parente deles) e Maria, filha de António Francisco, de Crastovães. Casou aos 16.07.1724, em Trofa, com Maria Simões de Almeida, filha de António Simões e de Maria de Almeida.

2. Geraldo Francisco, cujo batismo ainda não encontrei. Casou aos 29.01.1736, em Trofa, com Tomásia Luísa, filha de Simão Lopes e de Luísa de Carvalho.

3. João Francisco, cujo batismo também não encontrei. Casou, em Trofa, aos 17.02.1732 com Maria da Silva da Cruz, filha de Matias da Silva e de Madalena Correia da Cruz.

4. Manuel Gaspar da Cruz, também não tenho o batismo dele. Casou em Trofa, aos 10.12.1730, com Maria da Luz, natural de Mourisca, em Trofa, filha de Manuel Nunes e de Francisca Simões.

5. Josefa, batizada em Crastovães aos 25.03.1706, tendo por padrinhos o Licenciado Simão Gaspar e Isabel Pinheiro. Faleceu antes de 1712.

6. Josefa Maria Gaspar, batizada em Crastovães aos 02.04.1712, tendo por padrinhos o Licenciado Simão Gaspar e Teresa Francisca, natural de Almear, por procuração. Casou em Trofa, aos 02.11.1738, com Manuel Duarte, filho de Pedro Duarte e de Isabel Esteves.

7. Maria, batizada em Crastovães aos 03.06.1708, tendo por padrinhos o Licenciado Simão Gaspar e Maria de Almeida. Era solteira aos 11.02.1725, quando foi madrinha do seu sobrinho José, filho de António Francisco da Cruz e de Maria Simões de Almeida, sendo padrinho José de Souza de Menezes e Lemos, M.F.C.R., Sargento-Mor dos Auxiliares de Aveiro, Tenente-Coronel de Infantaria e Senhor da Casa de Santa Eulália de Águeda, parente dos Senhores da Trofa.

8. Luísa, batizada em Crastovães aos 16.10.1710, tendo por padrinhos António Francisco de Almeida e Isabel, solteira, filha de Domingos Simões.

9. Custódia Maria Luísa, batizada em Crastovães aos 21.07.1714, tendo por padrinhos o Padre Licenciado Manuel Gaspar e Teresa Francisca de Almear, e falecida no mesmo lugar aos 23.07.1793, com testamento. Casou em Trofa, aos 08.01.1736, com António Coelho, filho de Manuel Francisco e de Antónia Coelho. São meus antepassados.

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#439474 | joaobriantigeneall | 19 févr. 2022 02:04 | In reply to: #439473

Casamento de João Nunes com Maria Coelho de Almeida, de Crastovães. Testemunhas: o Licenciado Luís Coelho e António Coelho, de Crastovães:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1084188 - Tif 0015.

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#439475 | joaobriantigeneall | 19 févr. 2022 02:08 | In reply to: #439474

Este Licenciado Luís Coelho é irmão do meu antepassado António Coelho, e foi também padre, tendo estudado na Universidade de Coimbra:

https://pesquisa.auc.uc.pt/details?id=194304&ht=lu%c3%ads%7ccoelho&detailsType=Description

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#439479 | ADB | 19 févr. 2022 16:18 | In reply to: #439475

Caro João

A documentação desse irmão, Padre e Licenciado Luís Coelho, poderá ter mais informações sobre os seus antepassados, uma vez que nesses documentos era apurada a pureza de sangue das pessoas.

Cumprimentos,

Filipe

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#439484 | joaobriantigeneall | 19 févr. 2022 18:44 | In reply to: #439479

Caro Filipe,

Agradeço pela informação. O senhor sabe onde eu poderia encontrar estes dados? Tenho muitos antepassados que estudaram na Universidade de Coimbra ou que tiveram parentes que estudaram por lá ou foram padres. Já consegui acesso à um processo de leitura de bacharel, contudo, nunca consegui uma inquirição de genere. Haveria acesso "online" à estes documentos?

Atenciosamente,

João Brianti

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#439485 | ADB | 19 févr. 2022 18:58 | In reply to: #439484

Caro João

A inquirição deve existir mas não sei onde possa estar. Pergunte para Aveiro, é natural que lhe possam dizer se está lá ou, se não está, onde estará. Sei, por exemplo, que o Porto tem inquirições do Bispado (não sei se Trofa pertencia ao Bispado do Porto), Braga tem do Arcebispado etc.

Pode pedir a Coimbra esse documento de que colocou aqui o link. Talvez ele tenha informações.

Cumprimentos,

Filipe

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#439518 | joaobriantigeneall | 21 févr. 2022 13:14 | In reply to: #439485

Caro Filipe,

Resolvi pesquisar novamente em outras freguesias e descobri o casamento de Manuel Francisco com Antónia Coelho em Lamas do Vouga:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/ViewerForm.aspx?id=1082561 - Tif 69.

Nele, ocorrido aos 18.06.1700, pode-se observar que Manuel Francisco morava em Crastovães, Trofa, e Antónia Coelho era da Vila do Vouga, em Lamas do Vouga, de onde alguns padrinhos de filhos do casal, realmente, eram naturais (mas aparecia somente "do Vouga", nome que é comum em muitas freguesias da região, por causa do Rio Vouga). Antónia Coelho consta como sendo filha de João Pires e de sua esposa, Domingas Coelho. Procurei o casamento destes e não encontrei, então creio que, novamente, pode ter ocorrido na freguesia da nubente, mas com ambos indo morar na do nubente.

Quanto à Manuel Francisco, consta como viúvo de Clara Jorge. Em Trofa, no dia 21.06.1693, casam Manuel Francisco, de Mourisca, com Clara Jorge, de Crastovães, além de Pedro Francisco, igualmente de Mourisca, com Maria Jorge, também de Crastovães. Em nenhum dos casamentos consta a filiação dos nubentes, os quais, ao que tudo indica, seriam irmãos:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1084185 - Tif 127.

Procurando nos batismos de Lamas do Vouga, encontrei o que creio ser de Antónia Coelho, aos 12.06.1681, contudo, consta como "António", filho de João Pires e de Domingas Coelho, o que creio ter sido um erro, pois já procurei em todos entre 1660 e 1690 e não encontrei nenhuma Antónia, apenas este "António". No entanto, também encontrei o batismo de uma Maria Coelho, aos 18.06.1683, que teve como padrinhos um António Ribeiro [Frade?], representado pelo Padre Manuel Henriques de Melo, e uma Maria, solteira, filha de Manuel Coelho, mas há uma palavra que não consigo ler em seguida. Esta "Maria solteira" poderia ser uma tia da batizada, talvez irmã de Domingas Coelho, mas consta como natural da Vila do Vouga:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1082399 - Tif 22

Ainda devo procurar por mais pessoas de apelido "Coelho" nesta região.

Atenciosamente,

João Brianti

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#439525 | ADB | 21 févr. 2022 21:55 | In reply to: #439518

Caro João

Costuma dizer-se que o que é vivo sempre aparece. Não é bem assim mas, numa maioria sim.

Realmente o Vouga era uma dica a explorar, o problema é que é comum a muitas freguesias da região. Quando é assim, temos de explorar tudo.

Quanto a Manuel/Pedro e Clara/Maria, são de certeza irmãos. Há vários casos iguais, em que no mesmo dias casavam irmãos. Talvez pelos nomes e pelos lugares consiga descobrir os batismos deles. Se não houver homónimos nos mesmos lugares, a conjugação dos irmãos pode permitir a localização dos batismos.

Relativamente à Antónia, em princípio excluiria esse António. Há sempre a hipótese de alguma filha do casal, batizada com outro nome, ter sido crismada, mudando o nome para Antónia. Quando os batismos o mencionam, maravilha. Não o mencionando, é impossível saber qual delas poderá ser.

O que não consegue ler, diz "e de sua mulher". O fato do Padre dizer que são todos dali, podia ser pelo fato de serem lá moradores nessa altura. Mas nada impede que a noiva tenha nascido noutra freguesia e a família ter-se mudado para Lamas do Vouga ou, então, sendo ela natural daí, foi casar por qualquer razão a outra freguesia. Um dos motivos podia ser ter lá um irmão Padre a paroquiar e ela ir ser casada pelo irmão. Vai ter de explorar outras freguesias, esperando que seja uma freguesia do concelho.

Cumprimentos,

Filipe

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#439574 | joaobriantigeneall | 24 févr. 2022 14:05 | In reply to: #439525

Caro Filipe,

Agradeço novamente pelas informações. Recentemente, encontrei novos dados sobre estes "Coelho" em Lamas do Vouga, que trago abaixo.

O primeiro deste apelido na região teria sido um Gaspar Coelho, natural de Pinheiro, freguesia de São João, Bispado de Viseu (creio que seria da freguesia de Pinheiro, em Castro Daire). Este Gaspar Coelho já aparece em Lamas do Vouga no ano de 1611, como testemunha de um casamento. Ele casa aos 10.02.1624, em Lamas do Vouga, com Maria Henriques, natural da Vila do Vouga, filha de Pedro Anes e de Isabel Henriques, constando ser Gaspar Coelho filho de Belchior Fernandes e de Maria Coelho:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1082563 - Tif 96.

Curiosamente, em maio de 1600, casa em Lamas do Vouga uma Isabel Henriques, filha de um João Gonçalves e de uma Maria Henriques, com um Pedro Duarte, filho de um André Anes e de uma Maria? Gomes:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1082563 - Tif 65.

Notadamente, os nomes me parecem confusos em alguns registros, conforme trago abaixo os dos filhos de Gaspar Coelho e de Maria Henriques, que encontrei:

Aos 02.02.1662, casam em Lamas do Vouga duas irmãs, Antónia Coelho e Domingas Coelho, com dois irmãos, Amaro Domingues e João Domingues. Estas irmãs eram filhas de Gaspar Coelho e de Maria Henriques, naturais da Vila do Vouga. Os irmãos seriam naturais da Póvoa do "Rixio", em Macinhata do Vouga, freguesia próxima, filhos de Silvestre Domingues e de Maria João. Abaixo, trago os casamentos:

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1082563 - Tif 115

Apesar disto, o marido de Domingas Coelho aparece, em todos os outros registros, como sendo João Pires. Não encontrei qualquer Domingas Coelho, moradora na Vila do Vouga, casada com um João Domingues, apenas a casada com João Pires, meus antepassados. Logo, penso que o padre possa ter se enganado com o nome e, mesmo, com a filiação deste João, tendo em vista que as irmãs casaram no mesmo dia.

De fato, em muitos registros posteriores, aparece, com frequência, um João Pires, sempre próximo aos descendentes de Gaspar Coelho (todos estes registros ocorreram, por acaso, após o casamento de Domingas Coelho). Este João Pires aparece como filho de um Estevão da Costa em um dos registros. Por sua vez, parece-me que Estevão da Costa seria filho de um Rodrigo da Costa, estabelecido em Lamas do Vouga, conforme vejo, na década de 1630.

Fico em dúvidas quanto aos nomes. Sou 7º neto do Capitão António Diogo Lopes de Arêde, de Passos, em Pinheiro de Lafões, cujo avô paterno, Simão Diogo [de Arêde?], natural de Vide, em Talhadas, apresenta grandes variações no nome da mãe que, de forma alternada, aparece como Leonor de Bastos, Filipa de Bastos, Luzia de Bastos e Águeda de Bastos. Todas estas variações ocorreram entre as décadas de 1650 e 1670, inclusive quando ela ainda era viva. O pai de Simão Diogo, contudo, sempre aparece como Simão Nunes, e seria filho de outro Simão Nunes e de uma Maria Simões, enquanto a mãe dele seria filha de um Diogo Fernandes (não sei se seria o mesmo Diogo de Arêde, filho de Pedro Anes e de Isabel de Arêde, da Casa da Lourizela, cujos descendentes, em boa parte, também foram "Fernandes"), e de uma Maria de Bastos, que encontro vivendo em Carrazedo, freguesia de Cedrim.

Vejo que estas variações no nome ocorriam, mesmo por que alguns padres apenas escreviam os registros algum tempo após o casamento. Logo, penso que este João Domingues poderia ser, na verdade, o João Pires que eu procuro, pois ele "desaparece" completamente após o casamento, enquanto a única Domingas Coelho na região sempre aparece como esposa de um João Pires em todos os batismos dos filhos.


Atenciosamente,

João Brianti

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#439594 | ADB | 26 févr. 2022 00:59 | In reply to: #439574

Caro João

Não tenho muito a dizer sobre o assunto. Havia, realmente, trocas de nomes ou então apelidos que surgiam em pessoas que os iam buscar aos avós ou até a gerações anteriores.

A hipótese era o casamento de Silvestre Domingues com Maria João mencionar o nome dos pais e, neles, aparecer o "Pires". Infelizmente, o casamento não menciona os pais, deixando a dúvida no ar.

https://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1082762 - Tif 59

Pesquisei, a partir de 1662, por filhos de João Domingues ou João Pires e Domingas Coelho. Do 1º nada aparece e, do 2º, o 1º filho é, para mim, a "sua" Antónia. Apesar de não se ler bem o nome do pai, consegue ler-se o nome da mãe e, é natural que seja mesmo João Pires.

Não coloco aqui o link porque o site deixou de funcionar mas, a Antónia está no Tif 66 e, no 68, o 2º filho, Manuel.

Segundo as suas pesquisas, o último filho da Antónia será o António, em 1707, o que é cronologicamente possível.

É o que me apraz dizer sobre o assunto.

Bom fim de semana,

Filipe

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