Património em risco: ponte de Vouga
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Património em risco: ponte de Vouga
A todos aqueles que, gostando de genealogia, são também defensores do património que os nossos antepassados nos deixaram:
Petição em defesa da reabilitação, valorização e salvaguarda da ponte de Vouga, no concelho de Águeda
Assinar aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
O texto da petição, com melhor formatação e algumas imagens adicionais, está também aqui:
https://www.academia.edu/102713075/Petição_em_defesa_da_reabilitação_valorização_e_salvaguarda_da_ponte_de_Vouga_no_concelho_de_Águeda.
A ponte da antiga vila e burgo de Vouga, localizada sobre o rio do mesmo nome, terá sido construída na sequência de uma rectificação do traçado da estrada mourisca ou coimbrã, ocorrida em data anterior a 1220. A estrada ligava os grandes centros do norte Portucalense (Porto, Braga, Guimarães) à capital do reino, Coimbra. A ponte está amplamente referenciada na documentação a partir da década de 1230. Teria originalmente cerca de 160 m, transpostos por uma dúzia de arcos. Foi uma das principais obras do género em Portugal na primeira dinastia.
O selo ou brasão do vasto município de Vouga, de que se conhece um exemplar datado de 1317, tinha como figura central precisamente uma representação da ponte. A ponte tem por isso um elevado valor simbólico para todo o Baixo Vouga.
No início do século XVIII, por ordem de Dom João V, a ponte sofreu uma reconstrução geral, com alteamento do tabuleiro. Com Dona Maria I, a ponte foi alongada para sul, ficando então com 16 arcos e cerca de 225 m.
Os pilares e 20% das estruturas dos arcos da ponte do século XIII ainda existem. As características marcas dos pedreiros medievais, conservam-se em grande número, quer nas estruturas remanescentes da ponte medieval, quer em pedras reaproveitadas na ponte setecentista.
A ponte congrega em si elevados valores de:
Antiguidade – É uma das grandes pontes construídas em Portugal na primeira dinastia;
Memória – Tem uma história de quase 800 anos de utilização naquela que foi a principal estrada do país até finais do século XX;
Autenticidade – Tudo o que existe resulta das intervenções que foram sendo feitas ao longo dos séculos segundo as melhores práticas de cada época;
Raridade – São muito poucas as pontes de grandes dimensões e com origens nos primórdios da nacionalidade ainda conservadas em Portugal.
Singularidade – A ponte de Vouga é a única ponte de origem medieval e de grandes dimensões ainda existente: 1) no distrito de Aveiro; 2) na bacia do rio Vouga; 3) no traçado da estrada real Lisboa-Porto.
Em finais do século XX, a construção de uma ponte de betão levou ao abandono da velha ponte medieval/setecentista. Em 2001, um estudo técnico sobre o estado de conservação da ponte recomendava uma intervenção profunda. Nada foi feito. Entre 2001 e 2011, a base do contraforte do 7º pilar desmanchou se e o pilar acabou por desabar. A década seguinte foi igual à anterior: nada foi feito para preservar o que se foi mantendo de pé. A ponte caminha a passos largos para se transformar numa ruína irrecuperável.
Tem sido veiculada a ideia de que “todos os elementos” da ponte de Vouga estão num “estado muito mau” e que, por isso, é preciso “intervir em tudo”, e nomeadamente “substituir o tabuleiro todo”, sendo assim uma obra “extraordinariamente cara”. Esta argumentação tem justificado a total inactividade de quem tem a responsabilidade pela salvaguarda deste monumento. No entanto, não é verdade que todos os elementos da ponte estejam igualmente em risco. Longe disso! Muito pode e deve ser feito no imediato.
É urgente agir!
Em face do exposto, os signatários vêm por esta via apelar às autoridades nacionais (Assembleia da República, Governo da República, Secretaria de Estado da Cultura, Direcção Geral do Património Cultural) para que:
1) Tomem consciência da importância eminentemente nacional deste monumento;
2) Promovam com a máxima urgência uma intervenção na ponte com o objectivo de reparar as cavidades e fissuras existentes nos pilares mais frágeis, minimizando assim o risco de novas derrocadas;
3) Promovam a classificação da ponte como monumento nacional, facilitando assim o acesso a financiamento para a reabilitação integral e valorização patrimonial do imóvel.
Assinar aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533 (clicar no botão "Assinar Petição", introduzir nome completo, endereço de email e nº de BI ou CC, e clicar no botão "Assinar" para finalizar)
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Caro Confrade;
...A sua tese está bem estruturada, tem um Link que tem
bastante interesse, peca por não sabermos quem é o Confrade.
(PDF) Petição em defesa da reabilitação, valorização e salvaguarda da ponte de Vouga, no concelho de Águeda | Luís Seabra Lopes - Academia.edu
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Cumprimentos
Sc.
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Património em risco: ponte de Vouga
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https://www.academia.edu/102713075/Peti
Sc.
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Interessa ver toda a informação que existe sobre a ponte. Podem usar, como ponto de partida, o seguinte artigo: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Velha_do_Vouga. Estão listados vários trabalhos de investigação cujos autores estão bem identificados.
Interessa também saber que até agora deram a cara pela ponte, assinando a petição, mais de 270 pessoas. Entretanto, precisamos de muitas mais assinaturas!
Assinar aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
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Quem é o confrade "saintclair"? ...
Bem identificados estão os 280 que já assinaram a petição!
E muitos mais assinarão: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
O texto da petição, com melhor formatação e algumas imagens adicionais, está também aqui:
https://www.academia.edu/102713075/Peti
Outras informações acessíveis a partir daqui:
o seguinte artigo: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Velha_do_Vouga.
Cumprimentos,
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Ponte Velha:
https://goo.gl/maps/4GZwNomcsnhzUHu5A
https://goo.gl/maps/3jVWDKVEbBRDkRLGA
Ponte Nova,
https://goo.gl/maps/NZ8P7aaS3wJA7YGUA
Sc.
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Confrade saintclair,
Links oportunos, obrigado!
Outra vista:
https://goo.gl/maps/wELMyQJyXwELcd7m7
E aqui em 2009, quando o 7º pilar ainda não tinha caído:
https://goo.gl/maps/hZddY8BYoZxYSVMC8
Quem quiser assinar a petição em defesa da ponte de Vouga, entra aqui:
https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
(sff leiam e, caso concordem, assinem e publicitem esta petição)
Cumprimentos,
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Experiência Pilar 7- Lisboa-Ponte 25 Abril
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Pilar 7;
https://youtu.be/Nvhc-fBcfTk?t=4
Sc.
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Património em risco: ponte de Vouga
Essa oferta turística centrada no pilar 7 da ponte 25A deverá ter a sua piada. Como moro longe de Lisboa, ainda não visitei. No entanto, é também um exemplo de um investimento na criação de oferta turística numa cidade que já está atulhada de turistas, enquanto no Portugal profundo há tanto património de enorme valia que está ao abandono e que poderia igualmente ter valia turística se fosse devidamente reabilitado e valorizado.
Cumprimentos,
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OK. Obrigado;
https://goo.gl/maps/GXRfr7dkTqAQmvGRA
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https://goo.gl/maps/GYk3bwdLVrG8sHyc6
Cumprimentos
Sc.
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Tinha ficado por enviar;
https://goo.gl/maps/TR39ns97At3AT4DN8
Sc.
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Caro saintclair,
uma vez que tem sensibilidade para estas coisas, e constata que a defesa da ponte de Vouga "está bem estruturada, e tem um Link que tem bastante interesse", é esperar que assine a petição. Isso vai acontecer? ...
Cumprimentos,
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Em 2009, a velha ponte ainda estava com aspecto razoável.
https://goo.gl/maps/UyqqdCFGqFsugsQk8
Sc.
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Sim, o aspecto ainda era razoável em 2009. Mas em 2002, na sequência do desastre de Entre os Rios, tinham feito uma inspecção, e tinham ficado a saber do mau estado das estruturas. Era necessária manutenção, mas não foi feita.
Em 1940, a ponte tinha 16 arcos e ~225 m. Depois, altearam o acesso a norte e o primeiro arco (pequeno) ficou soterrado. Ficaram 15 arcos visíveis e 220 m de tabuleiro. É uma ponte monumental com 8 séculos de história.
A paisagem envolvente também é muito bonita.
E no monte junto à ponte há uma cidade romana:
https://goo.gl/maps/ZhGP6c73cMyxXh3o9
Cumprimentos,
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Estrada Real / Ponte Velha Vouga
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A Localidade tem muitos pontos de interesse, ontem verifiquei
isso, a Câmara Municipal e os seus vereadores, especialmente
da Cultura, têm que se mexer.
Ainda não consegui descortinar bem esse monte com vestigios
Romanos, já lá andei por perto, vi umas pedras etc, entretanto
perdi essa imagem, parece que até está mencionado qualquer
coisa a letras escritas a Verde.
A Estrada Real, tem história, é uma mais valia, senão a principal,
para a enquadrar no processo da Ponte.
https://goo.gl/maps/UTBR7zjUTzXa9VjQ9
Cumprimentos
Sc.
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Est. Arq. Cabeço Vouga
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Ok.
https://goo.gl/maps/G74TMr5Fhv3ZrmkR6
https://goo.gl/maps/AKrMBTdR2HKMGR2X7
Sc.
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A Câmara Municipal de Águeda tem que se mexer, mas não se vai mexer porque não quer. A Câmara chegou a anunciar que iria proceder à demolição da ponte, e está presa a tudo o que foi dizendo ao logo de 20 anos. Por vezes, mudar de posição é prova de inteligência, mas não estou a ver que a Câmara tenha essa capacidade.
Cronologia de um abandono (copiado da Wikipedia)
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Na sequência da construção da nova ponte (EN1/IC2) a jusante da ponte antiga, esta ficou sem manutenção e o seu estado deteriorou-se rapidamente:
1996 - Ponte velha de Vouga passou para a responsabilidade da Câmara Municipal de Águeda.
2001 - Queda da ponte de Entre-os-Rios assusta a Câmara Municipal de Águeda, que decide ordenar uma inspecção à ponte velha de Vouga; são identificados alguns problemas na estrutura.
2008-2009 - Ponte tem um pilar muito degradado e um abatimento no tabuleiro. Alcides de Jesus, Presidente da Junta de Lamas de Vouga, lança vários alertas sobre o estado da ponte.
2010 - Câmara Municipal de Águeda pede nova inspecção ao estado da ponte, segundo a qual a ponte deveria ser fechada ao trânsito e a sua reabilitação custaria mais de 2 milhões de euros.
2011, Maio - A ponte foi formalmente encerrada ao trânsito, mas continuou a ter trânsito.
2011, Setembro - Alcides de Jesus volta a chamar a atenção para o estado da ponte em Assembleia Municipal.
2011, 12 de Novembro - Por falta de manutenção, o 7º pilar e os dois arcos centrais da ponte cederam à força das águas [12].
2011, 14 de Novembro - CMA informa que vai realizar estudo com vista à demolição da ponte.
2011, Novembro-Dezembro - Levanta-se um coro de vozes em defesa da ponte [13] [14] [15] [16] [17].
2011, 23 de Dezembro - Assembleia de Freguesia de Macinhata do Vouga aprova por unanimidade moção em defesa da reconstrução da ponte «que muito orgulhava o nosso concelho», «por ser um legado dos nossos avós, que devemos preservar por todos os meios ao nosso alcance».
2012 - Foram removidos os escombros do pilar arruinado e salvaguardada a inscrição alusiva à obra de Dom João V.
2012, Novembro - Na Assembleia Municipal, o deputado José Manuel Gomes de Oliveira, questiona: "Se fecharam [a ponte] é porque ela não estava em condições. Porque é que não intervieram imediatamente?" e conclui de forma lapidar: "Uma pequena obra e não deixavam cair a ponte, mas deixaram!"
2013-2023 - Sucessivas tomadas de posição em defesa da ponte, quer nos órgãos autárquicos, quer na comunicação social, sem resultado.
2020, 10 de Outubro - CDU de Águeda lança abaixo-assinado em defesa da reabilitação da ponte.
2023, 9 de Janeiro - Grupo parlamentar do Partido CHEGA apresenta na Assembleia da República "Projecto-Resolução pela classificação como imóvel de interesse nacional e reabilitação da antiga Ponte do Vouga."
Cumprimentos,
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Linha caminho ferro; Stª Apolónia/ Estação S. Bento
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...Pelo que deduzi, essa zona pertence a Águeda.
O nosso estimado Manuel Alegre, que andou pela Argélia, etc.
ao tempo do Estado Novo, vocês não o contactaram?
...Entretanto, também existe uma tendência Turistica, baseada
no comboio...Pergunto; podemos seguir esse trajecto " via maps Google?"....
Quer parecer-me que não....entretanto se o Confrade quiser seguir a linha
caminho ferro: Stª Apolónia-- Estação S. Bento.... basta aceder a essa linha,
no Maps Google e pode acompanhar a respectiva máquina a debitar Kms e Kms
de linha, até chegar ao Porto.
Como vê, falta ainda fazer muito por Macinhata do Vouga.
Mãos à obra....
Cumprimentos
Sc.
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Em 2009, as ruinas romanas ainda estavam bem cuidadas, como pode ver aqui:
https://goo.gl/maps/774JyZHpxphFZ2X9A
Foram abandonadas pouco tempo depois.
A Estrada Real é um elemento fundamental na história da ponte. Era a estrada real Lisboa-Porto, coluna vertebral do reino. Mas quando a ponte foi construida, a estrada chamava-se "estrada coimbrã", porque ligava o norte de Portugal (Porto, Guimarães, Braga) à capital do reino, que nesse tempo era Coimbra. A a ponte, considerando antiguidade e monumentalidade, é a principal ponte histórica ainda existente no traçado da estrada coimbrã/real.
Os confrades sensíveis a este problema podem assinar a petição aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
Cumprimentos,
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A Ponte foi construida, talvez reinado D. Sancho II, o Capelo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_monarcas_de_Portugal
Sc.
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Ou talvez vários reinados sucessivos. Estas obras, na época, podiam demorar décadas a ser construídas.
A ponte de Vouga é das maiores que foram construídas nessa época.
Cumprimentos,
P.S: Para assinar a em defesa da ponte de Vouga, entrar aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
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Porto (CALE) - Rio Vouga per loca maritima
Vários indícios apontam para a existência de uma via paralela ao eixo principal Cale e Talabriga mais próximo do litoral designada por «estrada mourisca» em documentos medievais, mas cuja origem poderá ser bem anterior atendendo aos vários castros ao longo do seu percurso, indiciando uma cronologia anterior ao processo de romanização. Na época romana esta estrada teria um carácter secundário dada a ausência de miliários, não obstante a recente descoberta de um pequeno fragmento de um miliário em Tartomil, (lugar próximo da Praia de Valadares, Vila Nova de Gaia), cuja inscrição alude ao trineto de Adriano, ou seja ao imperador Caracala (I.ANTONINI./ ADRIANI.ABNE), actualmente em exposição no Solar dos Condes de Resende em Canelas (vide Leite, 2013); sendo improvável a passagem da via neste local, é possível que esta pedra tenha sido deslocada em data incerta da via que passava a nascente pelo centro de Vila Nova de Gaia (vide Fortes, 1909; Mattos, 1937; Guimarães, 1993, 1995 e 2000; Cidade, 1997). O itinerário aqui proposto partia do Castelo de Gaia com base numa referência à «carreriam quae venit de Gaya» na Carta de Confirmação da Doação ao Mosteiro de Salzedas concedido por Dom Afonso Henriques em 1161; DMP, DR, 277; seguia depois uma rota sem grandes oscilações de cota, passando não muito longe do Castro romanizado da Madalena e da necrópole romana do Monte Sameiro em Valadares, marginando depois a necrópole tardo-romana e provável vicus do Alto da Vela em Gulpilhares e daqui seguia ao lugar de Brito em São Félix da Marinha, atendendo à referência à «estrada mourisca» na doação de Trutesindo Mendes ao Mosteiro de Grijó das terras que detinha em Brantães e São Félix da Marinha, indicando que estas ficavam acima e abaixo da estrada junto do ribeiro de Serzedo; («subter illam Stratam Mauriscam, discurrente riuulo Cerzedo», in Viterbo, 1799, Vol. 1, p. 298); continuava a nascente de Espinho por Anta, Silvalde e Paramos, passando nas proximidades do Castro de Ovil e da necrópole romana do Chão de Grilo em Esmoriz. Este caminho poderia continuar próximo da costa até ao rio Antuã que cruzaria nas proximidades do Castro de Salreu (Estarreja), podendo depois seguir por Canelas, Fermelã, Angeja e Frossos rumo à travessia do rio Vouga entre Beduído e Trofa (evitando o cruzamento do rio Marnel e a jusante de Talabriga), reunindo depois com o Itinerário XVI em Mourisca do Vouga (act. 2022).
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https://viasromanas.pt/index.html#porto_vouga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tal%C3%A1briga
Sc.
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Essa ponte atravessa o rio Marnel. Está referenciada desde a primeira metade do século XIV e já está há muito tempo classificada como Imóvel de Interesse Público. Tem "apenas" 5 arcos pequenos, mas tem umas longas avenidas, para ajudar a vencer o pântano que ali se forma.
Mais antiga, e de dimensões muito mais impressionantes, é a ponte de Vouga, que não está classificada e está em grave risco!
Por isso, precisamos de muitas assinaturas aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533 !!
Cumprimentos,
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A Organização alguma vez chamou a comunicação social; nomeadamente
as Tvs....algumas Televisões têm programas específicos de ajuda, entenda-se,
divulgação do estado calamitoso dos imóveis etc.
Havia uma Senhora; Maria da Conceição Lino, tinha vocação para o assunto.
Chamem as tvs.
"Uma imagem: v/+=1000 palavras."
Sc.
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Sim, é uma ideia! Obrigado pela sugestão. O assunto já teve cobertura no jornal PÚBLICO, 2 páginas inteiras, mas apenas edição do Porto/Norte.
Entretanto, assinar a petição (https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533) também pode ajudar!! (inclusivamente para levar o assunto à Assembleia da República)
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...Tinha um certo interesse, ser constituida uma equipe, com a finalidade
de colocar faixas brancas ou de outra cor, com algumas siglas, a chamar
a atenção para a Ponte.
Se tiverem possibilidades que alguma avioneta cubra esse espaço aéreo,
com faixas chamando atenção da Comunidade, era o ideal...
Boa sorte
Sc.
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https://html.scribdassets.com/4vouiwzbk09ho9ov/images/7-c0e314af1f.jpg
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Boas ideias, mas tudo requer mão de obra e disponibilidade ...
P.S: Para assinar a petição em defesa da ponte de Vouga, entrar aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT116533
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