Colombo
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Caros Confrades Amigos da Verdade,
Após muita discussão, suor e trabalho, chegámos a um ponto onde podemos afirmar com certeza baseada nos documentos conhecidos que o Colombo tecelão genovês Não foi o mesmo COLÓN navegador casado em Portugal com a filha do capitão de Porto Santo.
Muitos historiadores atribuíram a vida e os feitos do navegador COLÓN ao tecelão COLOMBO.
Finalmente existe um trabalho cientifico, revisto por um júri e aprovado unanimemente que prova que o Colombo e o Colón eram duas pessoas diferentes, nascidas em dois reinos diferentes, e pertencendo a duas classes sociais diferentes.
Quem já leu "Portugal na História - Uma Identidade" do Professor João Paulo Oliveira e Costa publicado pela editor Temas e Debates (2022) encontrará isto na página 402:
"...no estudo recente de Manuel Rosa, que, respeitando escrupulosamente as fontes, deixa clara a impossibilidade de Colón ter nascido no seio de uma família de tecelões genoveses."
O referido estudo foi a minha dissertação titulada, " intitulada CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN: Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Cristóbal Colón, the navigator from Ibéria." que foi foi aprovada com distinção, por unanimidade!!
O júri presidido pela doutora Suzana Nunes Caldeira, Vice-reitora para o Ensino e a Gestão Académica da Universidade dos Açores, por delegação da Reitora desta Universidade, sendo vogais os doutores Manuela Rosa Coelho Mendonça de Matos Fernandes, Professora Catedrática Aposentada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Luís Miguel Ribeiro de Oliveira Duarte, Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, João Paulo Oliveira e Costa, Professor Catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Susana Maria Goulart Pereira da Costa, Professora Associada com Agregação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores, Mário Paulo Martins Viana, Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores, Rute Isabel Rodrigues Dias Gregório, Professora Auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores, e Maria Barreto D’Ávila, Doutorada em História de Expansão Portuguesa pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Investigadora do CHAM.
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/?fbclid=IwAR054QEnf67phLtwxYeZ4oRJSMJzrAeBYFNVVDVUT62BtekMKaAnLrVPeWE
São tantos os documentos consultados e os factos apresentados que não resta dúvida que o Colombo tecelão genovês finalmente foi atirado para o caixote do lixo porque nunca pertenceu à história do navegador.
A nova história do navegador que levou o estandarte dos Castelhanos às Caraíbas e convenceu que era a Índia será escrita com mais verdade, mais coerência, mais fundamento e com menos documentos falsos e contos da carochinha que nos tinham impingido até aqui.
Muitos foram os historiadores sérios que caíram nesta armadilha de 500 anos.
Mas os factos sãos os factos e em breve haverá mais provas que nos ajudaram e provar quem foi realmente o Colón que viveu na Ibéria já que não foi um tecelão de Génova, tarefa que tento resolver já por 3 décadas e que vem bem esclarecido no meu último livro: PORTUGAL E O SEGREDO DE COLOMBO ( https://almadoslivros.pt/products/portugal-e-o-segredo-de-colombo?fbclid=IwAR2V3EFmwDET-moNY5zK6sjV2b5GUuFnF_f5aSS-khScwBIOAxIVFCI12a4 )
Mantenham-se atentos à verdade e não deixem a vossa lógica falhar nem o vosso bom senso ser enganado por um conto de fadas do Walt Disney, que afirmava que um camponês casaria com uma nobre no Portugal de 1479 e que navegadores se perdiam no mar por não saberem ler uma bússola!!!
Uma nova história está chegando.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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Colombo
Caro Dr. Manuel Rosa
Apesar de nunca ter visto escrito nas suas várias dissertações que por aí tem airosamente defendido sem qualquer fundamento, quero aqui deixar-lhe a minha modesta e humilde Revelação:
A Ordem de Cristo já tinha pela bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456, dada pelo Papa Calisto III, o poder Espiritual e Temporal sobre todas as terras dos negros do Golfo da Guiné e das terras dos índios (América), portanto ainda durante a governação desta Ordem pelo Infante D. Henrique!
Seguiu-se na governação desta Ordem:
A "terra dos índios" esteve ainda sob a jurisdição da Ordem de Cristo, com sede em Tomar, durante 10 anos da governação do Infante D. Fernando, filho aperfilhado do Infante D. Henrique
A "terra dos índios" esteve ainda sob a jurisdição da Ordem de Cristo, com sede em Tomar/ Funchal, durante 2 anos da governação de D. João de Viseu, filho do Infante D. Fernando.
A "terra dos índios" esteve ainda sob a jurisdição da Ordem de Cristo, com sede em Tomar/Funchal, durante 12 anos anos da governação de D. Diogo de Viseu, filho do Infante D. Fernando, que sucedeu ao seu irmão D. João de Viseu. (desde 1472 a 1484)
Em 1484, ano fundamental para se perceber toda a dinâmica sobre o surgimento de Cristóvão Colombo, a então vila de Setúbal foi centro de acontecimento global (isto é percorreu, foi notícia, pela primeira vez na historia da Humanidade, em todo o Mundo).
No dia 28 para 29 de Agosto de 1484, dia da degolação de S. João Baptista, D. Diogo, o Governador da Ordem de Cristo com jurisdição na terra dos índios, é morto pela espada (punhal) do Rei D. João II, na então vila de Setúbal, a notícia correu Mundo que o governador da Ordem de Cristo tinha sido morto pelo Rei D. João II de Portugal!
E obviamente essa notícia chegou mais rapidamente a Espanha, e logo os reis Católicos enviaram uma embaixada a Portugal para se inteirarem da situação não acreditando que D. Diogo estivesse mesmo sido morto pelo seu irmão e cunhado, mas de facto a notícia da sua morte já correra mundo.
E assim D. Diogo, apesar de ter sido condenado à morte ainda estava vivo terrenamente, e os embaixadores espanhóis compremeteram-se leva-lo para Espanha com a condição de o receberem na Corte espanhola, sem nunca revelarem que era D. Diogo, Governador da Ordem de Cristo, afim de não comprometer o rei D. João de Portugal, porque se o rei disse que o matou, tinha de ficar morto para sempre, aliás até tinha sido emitida certidão de óbito assinada por si próprio e pelo Dr. Gonçalves, a autoridade real de Portugal não poderia agora cair por terra, a nível mundial! E a Espanha convinha-lhe ficar (anonimamente) assim com o Governador da Ordem de Cristo que desde o Infante D. Henrique já tinha o poder Espiritual e Temporal sobre as terras dos negros da Guiné e da terra dos índios! D. Diogo era assim para Espanha uma mais valia, e ao mesmo tempo Espanha estava ajudando o rei de Portugal a livrar-se do seu maior "inimigo"!
E assim os embaixadores espanhóis levaram D. Diogo para Espanha com a condição de nunca se revelar a sua identidade porque senão caía por terra o descredito do rei de Portugal. Só depois de D. Diogo ir para a Corte espanhola em 1484 é que surge Cristobal Colon/ Cristóvão Colombo em Espanha.
D. Diogo, governador da Ordem de Cristo, viveu pela espada e morreu pela espada de D. João II de Portugal! D. Diogo agora daqui para a frente com o pseudónimo de Colombo depois de ter baptizados todos os lugares que estavam debaixo da alçada da Ordem de Cristo, de regresso a Portugal fui dar conhecimento do facto ao Rei de Portugal que estava em Vale do Paraíso e levou-lhe para mostrar os primeiros índios que pisaram a Europa, para mostrar não só ao Rei mas também ao Mundo que tinha ido baptizar as terras, rios e lugares dos Índios, tal como previa a Bula de 1456 dada à Ordem de Cristo no tempo do Infante D. Henrique.
É prova dos direitos da Ordem e do vigário de Tomar, a enérgica carta, de 18 de Janeiro de 1472, do Dom Prior, dignatários, freires e cavaleiros da Ordem aos "capitães, fidalgos, Cavaleiros, Juízes, vereadores, procurador homens bons" da ilha da Madeira contra uma eventual usurpação das funções jurisdicionais no arquipélago pelo bispo de Tânger:
"vós em nenhuma maneira lhe não conheçais delas, nem lhes dês lugar a tomar posse grande nem pequena, em nenhuma maneira que seja, nem comsentais haver de sua mão nenhum sacramento, por que mui cedo a ordem vos enviará outro bispo que por licença da dita ordem e vigário dela vá a vós ministrar estes sacramentos que de seu ofício vos compridoyros forem e assim de aí em diante quando necessário for, por que nós em toda maneira entendemos por vos conservar os muitos privilégios dos Papas e Reis passados."
A Jurisdição da Ordem de Cristo e do Vigário que é bem corroborada três dias depois em carta dirigida aos mesmos pela infanta D.Beatriz, tutora de seu filho, o duque D. Diogo, de Viseu e Beja e Governador da Ordem de Cristo:
"E por que de semelhante cousa ele nem alguém outro se não pode intrometer sem autoridade do vigário desta ordem de Cristo, a que por o Papa dele é somente cometido o encargo por liberdade e em favor da dita ordem de Cristo"
A morte de D. Diogo pairou ainda muito tempo sobre o Mundo e mesmo depois de transformado em Cristóvão Colombo, ainda associavam a sua morte ao Rei D. João II de Portugal:
A notícia que quase levou D. João II a mandar matar (outra vez) Cristóvão Colombo!
Segundo Garcia de Resende, moço de câmara de D. João II, que presenciou tal cena e a descreveu na crónica que redigiu sobre a vida e o reinado do monarca, eis como tudo aconteceu:
“No ano seguinte de mil e quatrocentos e noventa e três, estando el Rei no lugar de Val de paraíso, que é acima do mosteiro das virtudes, por causa das grandes pestes que nos lugares principais daquela comarca havia, a seis dias de Março veio ter a Restelo em Lisboa Cristóvão Colombo, Italiano, que vinha do descobrimento das ilhas de Cipango, e Antilhas, que por mandado del Rei e da Rainha de Castela tinha descoberto. Das quais trazia consigo as mostras das gentes, e ouro, e outras coisas que nelas havia, e foi delas feito Almirante. E sendo el Rei disto avisado o mandou chamar, e mostrou por isso receber nojo, e sentimento, assim por crer que o dito descobrimento era feito dentro dos mares e termos de seus senhorios de Guiné, como porque o dito Colombo por ser de sua condição alevantado, e no modo do contar das coisas fazia isso em ouro, e prata, e riquezas muito maior do que era, e acusava el Rei por se escusar deste descobrimento, e não no querer mandar a isto, pois primeiro se lhe viera oferecer que aos Reis de Castela, e que fora por lhe não dar crédito. E el Rei foi cometido que houvesse por bem de lho matarem aí, porque com sua morte o descobrimento não iria mais avante de Castela. E que dando sua Alteza a isso consentimento se poderia fazer sem suspeita, porque por ele ser descortês, e alvoraçado, podiam com ele travar de maneira que cada um destes seus defeitos parecesse a causa de sua morte. Mas el Rei como era mui temente a Deus não somente o defendeu, mas ainda lhe fez honra, e mercê, e com ela o despediu.”
Cristóvão Colombo viveu e morreu pela espada do rei de Portugal e numa carta aos Reis espanhóis exalta o valor dos portugueses nos descobrimentos e demonstra ser conhecedor e estar dentro do espirito dos mesmos portugueses descobridores das terras do golfo da Guiné e terras dos Indios!
“Todo no aprovechó para eon algunas personas que tenían gana y dado comienzo á mal decir del negocio, ni entrar con fabla del servicio de nuestro Señor con se salvar tantas animas, ni á decir ques- to era grandeza de vuestras Altezas, de la mejor calidad que hasta hoy haya usado Príncipe , por quel ejercicio é gasto era para el espiritual y temporal, y que no podía ser que andando el tiempo no hobiese la España de aquí grandes provechos, pues que se veían las señales que escribieron de lo de estas partidas tan manifiestas; que también se llegaría á ver todo el otro cumplimiento, ni á decir cosas que usaron grandes Príncipes en el mundo para crecer su fama, así como de Salomón que envió desde Hierusalem en fin de Oriente á ver el monte So- pora, en que se detovieron los navios tres años, el cual tienen vuestras Altezas agora en la Isla Española; ni de Alejandre, que envió á ver el regimiento de la Isla de Trapobana en India , y Ñero Cesar á ver las fuentes del Nilo T, y la razón porque crecian en el verano, cuando las aguas son pocas, y otras muchas grandezas que hicieron Príncipes, y que á Príncipes son estas cosas dadas de hacer ; ni valia decir que yo nunca había leído que Príncipes de Castilla jamas hobiesen ganado tierra fuera della, y que esta de acá es otro mundo en que se trabajaron Romanos y Alejandre y Griegos, para la haber con grandes ejercicios, ni decir del presente de los REYES DE PORTUGAL, QUE TOVIERAM CORAZÓN para sostener á Guinea, y del descobrir della, y que gastaron oro y gente á tanta, que quien contase toda la del Reino se hallaría que otra tanta como la mitad son muertos en Guinea , y todavía la continuaron hasta que les salió dello lo que parece, lo cual todo comenzaron de largo tiempo, y ha muy poco que les da renta; los cuales también osaron conquistar en África , Y SOSTENER LA EMPRESA À CEPTA, TANJAR Y ARCILLA, E ALCÁZAR, y de contino dar guerra á los moros , y todo esto con grande gasto, solo por hacer cosa de Príncipe, SERVIR À DIOS y acrecentar su Señorío."
Aconselho-o a fazer uma dissertação sobre D. Diogo, Governador da Ordem de Cristo, se ter transformado em Cristóvão Colombo, aliás até porque D. Diogo era uma das hipóteses que o Dr. Manuel Rosa defendia num seu livro, não O deixe cair por terra, porque os espanhóis também não deixaram D. João II de Portugal cair por terra, por terra caíram os espanhóis porque o Céu há muito que era de Portugal!
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo
Caro Dr. Manuel Rosa
Bem pode mudar o nome do tópico para Colombo, porque nada vai mudar na sua essência, pode mudar as suas dissertações, mas nada vai mudar no essencial sobre D. Diogo, o Governador da Ordem de Cristo!
Pense bem no tema para a sua nova dissertação, e veja bem porque é que os espanhóis nunca podiam dizer que tinham D. Diogo vivo na sua corte, porque isso era admitir que D. Diogo, o Governador da Ordem de Cristo, tinha ressuscitado, e no Mundo que se saiba só Cristo, o filho de Deus tinha ressuscitado! Ou será que os espanhóis acreditaram mesmo que D. Diogo depois de morto pelo rei de Portugal, tinha mesmo ressuscitado para a Espanha!
É que assim cumpria-se com a profecia de Joaquim de Fiori, que previa que no século XV, Cristo viria segunda vez em toda a Espanha! Eu sou da opinião, que os espanhóis acreditaram mesmo que D. Diogo, Governador da Ordem de Cristo, veio segunda vez como Cristo sobre toda a Espanha!
Se os reis católicos acreditaram ou não, que D. Diogo era um predestinado, que veio sobre Espanha como Cristo, não estou em condições de confirmar, mas que se mandou pintar um grande quadro a óleo por um pintor famoso, com Cristo na Corte dos Reis Católicos, lá isso mandaram pintar e ainda hoje esse quadro com Cristo junto de Isabel, a Católica, está exposto num famoso Castelo do Vale do Loire em França!
Com tudo isto ainda os franceses, quando souberem da história, ainda vão dizer que Cristóvão Colombo era francês!
Disserte bem aí pelos U. S.A. e quando puder dê um saltinho a Juneau, capital do Alasca, cercada pela Columbia, terra de Colombo.
Com os meus melhores cumprimentos
Zé Maria
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INVESTIGAÇÂO
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Caro Confrade Manuel Rosa;
...Depois de ler alguns dos seus Livros, depois de ter assistido ao seu périplo desde o Algarve até à Cidade
Invicta, entretanto passando por Coimbra, onde fez uma exposição, na Livraria Bertand, Zona da Solum, os
meus olhos e ouvidos presenciaram isso, na altura o Livro da " moda" era: Mistério de Colombo resolvido, de
que tenho um exemplar.
Hoje, 27/06/2023, vem o Confrade fazer publicidade a um Livro;
" ---Muitos historiadores atribuíram a vida e os feitos do navegador COLÓN ao tecelão COLOMBO.
Finalmente existe um trabalho cientifico, revisto por um júri e aprovado unanimemente que prova que o Colombo e o Colón eram duas pessoas diferentes, nascidas em dois reinos diferentes, e pertencendo a duas classes sociais diferentes.
Quem já leu "Portugal na História - Uma Identidade" do Professor João Paulo Oliveira e Costa publicado pela editor Temas e Debates (2022) encontrará isto na página 402:
"...no estudo recente de Manuel Rosa, que, respeitando escrupulosamente as fontes, deixa clara a impossibilidade de Colón ter nascido no seio de uma família de tecelões genoveses." --
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Professor João Paulo Oliveira e Costa; Este docente, como se pode ver, fez parte do juri, onde Manuel da
Silva Rosa foi ARGUENTE, na defesa da Tese, relacionada com Colombo não ser Genovês, mas sim Ibérico.
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/?fbclid=IwAR054QEnf67phLtwxYeZ4oRJSMJzrAeBYFNVVDVUT62BtekMKaAnLrVPeWE
--- Para quem não está dentro destes assuntos, o Prof. João Paulo, encontra-se ao lado direito do aluno
Manuel Silva Rosa, não vestido conforme as normas Universitárias.
https://www.fnac.pt/Portugal-na-Historia-Uma-identidade-Joao-Paulo-Oliveira-e-Costa/a10457572
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Questiona-se o seguinte;
Que garantias podemos esperar de um "" INVESTIGADOR "" que anda à 30 anos a estudar o caso C.C., não
ser Genovês, mas sim Ibérico?.
O Prof. João Paulo Oliveira, salvo erro tem 52 anos, ora utilizando a aritmética... [está na moda], o Prof. João
Oliveira teria 22 anos, quando o Sr. Rosa se iniciou na investigação de Colombo, e imagine-se, passado este
tempo todo, é o Prof. João Paulo que vai faze parte do Juri, da Tese Sr. Rosa, como ainda é o Sr. Manuel da
Silva Roa, que publicita o Livro do Professor João Paulo:----- Sinais dos tempos.
Cumprimentos
Sc.
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O advogado em casa
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Caro Confrade Manuel Rosa;
...Se vc. tivesse naquele tempo, anos 1970 adquirido o Livro
"O Advogado em casa", de certeza que teria evoluído, e hoje,
não ocorreriam as gaffes que por vezes vc. é vitima!...
http://www.alfarrabista.eu/livros.php?artg=1000610
Mas ainda vai a tempo.
Cumprimentos
Sc.
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Uma Questão de Erros e Más Intenções
Caro SaintClair,
Ninguém gostaria mais do que eu de poder pôr fim a esta odisseia. Infelizmente, porque são 500 anos de erros, desinformação, e más intenções a nível internacional existe ainda muito trabalho pela frente.
Não sei o que quer insinuar com o seu comentário sobre o Professor João Paulo Oliveira e Costa, mas se for ler a introdução à minha dissertação de doutoramento verá que ele foi o meu orientador.
Eu convidei-o por duas razões:
- Primeiro, porque é o Professor de História tido como o top em Portugal hoje, já que seria impossível ser meu orientador o Prof. Joaquim Veríssimo Serrão - o meu apoiante desde 2006.
- Segundo, porque sendo ele quem é, era muito importante para mim que ele tivesse conhecimento dos documentos e dos factos desta história porque qualquer académico que tenha conhecimento dos factos verdadeiros logo vê que o Colombo tecelão não era o Colón navegador e assim se começa a retificar a história.
De facto resultou, como podemos ver, o professor João Paulo viu logo que a história de um tecelão era e é uma tolice sem pés nem cabeça. Por isso ele já nem chama ao navegador "Colombo" e já descartou a falsa ideai imposta pelos historiadores Americanos no século XIX de que o navegador seria um mero tecelão.
Quem continua a se agarrar a tal ideia faze-o não por alguma razão científica mas sim por uma mera falta de ir por si próprios averiguar a lenda e como tal lenda se instalou.
Por isso, peço-lhe desculpas se a minha longa viagem de descoberta e as minhas falhas em português e por vezes em temperança lhe causam problemas, mas creia que estamos no bom caminho e cada vez chegamos mais e mais perto da verdade.
Espero de vir a saber exactamente quem foi o navegador antes de eu morrer, mas esta censura da verdadeira identidade de Colón foi tão bem arquitectada pela corte de Portugal que não tenho muita esperança da verdade ser encontrada.
O ADN por agora é a nossa ÚNICA esperança, mas será preciso testes em massa e até hoje não se testou um único sujeito com mais de 50% de possibilidade de ter sido o Almirante.
Por isso eu tenho testado e investigado todas as teorias conhecidas sobre quem foi o CC, apresentando alguns resultados nos meus livros. Uma vez que nenhuma das teorias que dissequei satisfaz a mínima evidência factual exigida, tive que voltar ao inicio e seguir os factos para onde eles me levassem...
A única coisa que eu posso fazer é continuar a investigar, a promover a verdade e tentar influenciar pessoas para que leiam, leiam, e leiam porque quantos mais tomarem conhecimento deste enigma maior será a possibilidade de chegar ao fim.
Chegar ao fim para mim significa uma prova 100% de quem foi o navegador e agora que ficou provado que não era o tecelão, o campo está totalmente aberto para um candidato que englobe todos os indícios necessários e que possa ser testado pelos meios científicos disponíveis.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Que garantias podemos esperar de um "" INVESTIGADOR "
Caro SaintClair,
Veio aqui escrever:
"Questiona-se o seguinte;
Que garantias podemos esperar de um "" INVESTIGADOR "" que anda à 30 anos a estudar o caso C.C., não
ser Genovês, mas sim Ibérico?"
Pois com esta pequena pergunta entendo que nada entendeu do meu trabalho de 30 anos.
Eu nunca tentei estudar se o CC era genovês ou ibérico - esse foi o resultado a que cheguei após 30 anos.
O que eu sempre investiguei foram os documentos e os factos para chegar à verdade.
Hoje digo que estamos mais cerca da verdade após os meus 30 anos de investigar do que se teve após séculos de investigações feitas por aqueles do passado que não nos levavam para a VERDADE mas sim para uma MENTIRA cada vez mais e mais grande...
Este foi exactamente o caso do Professor Luiz Filipe Thomaz que publicou um livrinho há pouco tempo que aumentou a mentira mais que ninguém nos últimas 100 anos.
Infelizmente este professor achou que investigar um tema significa buscar tudo onde vem genovês escrito e colecionar isso tudo num livro e dizer, pronto são milhões de vezes que se disse que era genovês.
Quem me vai questionar quando digo que era genovês como todos dizem?
E assim se "fez" e se "faz" história!!!!
Cats,
Manuel Rosa
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Colombo
Cara Santa Clara
O que o claríssimo Rei D. João II de Portugal, havia de arranjar para confundir os espertos doutores!
Primeiro lançou a nova sobre o Mundo que tinha apunhalado D. Diogo, apunhado não ter dizer que o tenha morto! Ainda agora o Putin deu a nova ao Mundo que tinha sido apunhalo pelas costas pelo Prigozhin, mas Putin continua vivo!. Isto é tudo uma questão de semântica depois o cérebro de cada um, trabalha ao seu nível, quase sempre influenciado pela vontade do povo, porque a voz do povo é voz de Deus!
E como Deus não queria que o seu filho fosse reconhecidos por todos, porque Ele como seu filho passaria despercebido sobre os grandes, os sábios e os doutores. Então D. João II de Portugal, o único que sabia quem era Colombo, lançou outra nova sobre o Mundo, e chamou ao filho de Deus, Cristóvão Colombo Italiano, ele de facto deu ordens para que assim o denominam-se nas crónicas, mas nunca disse que a sua nacionalidade era italiana! Quem deduziu isso foi o povo e ao povo seguiu-se os sábios e os doutores e espalharam pelo Mundo que Colombo era Italiano! Uma mentira que se tornou Universal e Universitária, como mentira universal se tornou a morte de D. Diogo pelo apunhalamento de D. João II de Portugal.
Colombo italiano pode ser outra coisa que não a nacionalidade italiana. Ora não foi numa bula que o Papa chamou de filho a Cristóvão Colombo!? Ora bem o Papa chamou-lhe filho, "dilectum filium Crhistophom Colon "mas de facto Colombo não era filho do Papa!
Colombo não era filho do Papa, mas era sim filho de Roma a cidade fundada pelos filhos de Italo. Não foi Cristo que disse que renasceria sobre o Império romano? Então de acordo com a mitologia romana, Italus era o nome do pai dos fundadores de Roma: os gêmeos Romulus e Remus. Ítalos era também uma forma como eram chamadas as pessoas nascidas do Império romano! E Cristo nasceu no Império Romano e renasceu segunda vez como Cristóvão Colombo na antiga Hespanha do Império Romano. Logo Cristóvão Colombo era um dilectum filium filho de Roma, um italiano!
E assim entre Hespanha e os Índios morreu Cristóvão Colombo, sem nunca ser reconhecido por Roma!
Penso que fui Claríssimo, se não o fui, peço-lhe muito sinceramente que esclareça melhor a Universidade.
Cumprimentos e até um dia em que se morre no alvor (até sempre)
Zé Maria
...
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Zé Maria, que mais tens para dizer?
Caro amigo Zé Maria Ferreira,
Acho que sempre tens muito para dizer e uma forma de ver as coisas que por vezes dá que pensar, mas a minha batalha é com os documentos e com os factos numa busca de verdades provadas.
Agradecia que não entulhasse este tópico com repetições de pontos feitos já por muitas vezes em outros tópicos.
Agradecia que nós focássemos este novo tópico numa discussões dos factos e dos documentos a ver se conseguimos avançar em bisca da luz.
Abraço,
Manuel Rosa
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Colombo
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Caro Confrade Manuel Rosa;
A sua mensagem a seguir indicada;
#448541 | kolon | 27 Jun 2023 19:16 | Em resposta a: #448537
está bem estruturada, acredite que à primeira e segunda leitura,
me interrogo se foi lavra do Confrade Manuel Rosa.
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Já esta mensagem a seguir indicada;
#448543 | kolon | 27 Jun 2023 19:36 | Em resposta a: #448539
não me oferece dúvida alguma; que foi escrita pelo " punho" do
Confrade Manuel Rosa.
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" A semântica é uma coisa, que não é para todos"
Vamos deixar as coisas como estão, já vi há muito
tempo que não se pode agitar muito o frasco.
Melhores cumprimentos
Sc
-
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Navegador Colombo
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Caro Confrade Manuel Rosa;
Conforme abaixo se poder ler, a sua investigação sobre o Navegador Colombo,
sempre teve por objetivo reclamar da actual Génova.
Os factos falam por si.[ eles ].
Cumprimentos
Sc.
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""Questiona-se o seguinte;
Que garantias podemos esperar de um "" INVESTIGADOR "" que anda à 30 anos a estudar o caso C.C., não
ser Genovês, mas sim Ibérico?.
O Prof. João Paulo Oliveira, salvo erro tem 52 anos, ora utilizando a aritmética... [está na moda], o Prof. João
Oliveira teria 22 anos, quando o Sr. Rosa se iniciou na investigação de Colombo, e imagine-se, passado este
tempo todo, é o Prof. João Paulo que vai faze parte do Júri, da Tese Sr. Rosa, como ainda é o Sr. Manuel da
Silva Rosa, que publicita o Livro do Professor João Paulo.""
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::::: O investigador Sr. Manuel Silva Rosa, segundo consta no seu Livro; Editado em 2017, com o titulo,
Colombo, Mistério Resolvido, escreve que iniciou as pesquisas em 1991.
Como até hoje a versão oficial é que Cristóvão Colombo é originário de Génova, subentende-se que o Sr.
Manuel Rosa tem andado estes 30 anos a tentar descobrir outra nacionalidade do Navegador, e que pelos vistos, ainda não conseguiu.
É do conhecimento publico, através da Geneal, que o investigador Sr. Rosa, defende a Portugalidade do
Navegador, em parceria com a Assoc. Cristóvão Colombo, com sede em Cuba, de quem é associado.
https://colon-portugues.blogspot.com/p/orgaos-sociais.html
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Colombo
Caro Dr. Manuel Rosa
Como lhe disse é tudo uma questão de semântica no tempo e no espaço. Não pudemos agora passado 500 anos estarmos a analisar documentos à base do conhecimento actual, mas sim socorrermo-nos do conhecimento coevo, através das fontes primárias.
Outro grande estereótipo lançado a nível global sobre Cristóvão Colombo, é que o rei D. João II de Portugal o tratava "nosso especial amigo"! Mais uma mentira, o Rei D. João II de Portugal nunca o tratou por " nosso especial amigo" aqui como em tantas outras ocasiões uma mentira várias vezes repetida não se torna numa Verdade!
Uma mentira é sempre uma mentira! No entanto há pessoas que repetem tanta vez a mentira para que os outros a comam por verdade.
E a Verdade é que o Rei D. João II de Portugal o tratava por " especial aurigo" de aurigo para amigo vai uma diferença abismal! No entanto nos seus livros é referida várias vezes esta mentira, que mais não faz que ocupar espaço nos livros e lançar a confusão sobre o Mundo! Então é preciso ir ao significado antigo da palavra "aurigo", assim:
Em castelhano "aurigo" significa(va), aquele que perdeu a razão e que foge alucinadamente.
Em português "aurigo" significa(va), aquele que tem aura
Ora como o Rei D. João II de Portugal estava a escrever uma carta para Cristóvão Colombo que estava em Sevilha ao escrever "Cristóvão Colón, o nosso especial aurigo em Sevilha" fê-lo em castelhano, para qualquer um castelhano que lesse a carta soubesse que o rei de Portugal estava a escrever uma carta a um foragido de Portugal! Perfeito, isto só é possível a partir de um Príncipe Perfeito, o único que sabia o quem era Colón em Hespanha!
Sobre semântica e estereótipos recomendo-lhe uma dissertação na Universidade de Salamanca, a Universidade onde Cristóvão Colombo, com aura, tal como Jesus no Templo, deu música aos sábios doutores!
Um abraço
Zé Maria
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Semântica
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Caro José Maria Ferreira;
De cada vez que vou ler as suas mensagens, tenho uma surpresa agradável.
O Confrade sabe muito bem onde deve colocar determinado termo, para não
" assustar " a sala de aula...
Não entendo, como certas pessoas, em vez de se reduzirem à insignificância,
têm o arrojo de mostrarem mau modo, com falta de conhecimentos, que chega
a ser confrangedor.
Encarregam terceiros de responder "ao expediente " do dia, e quando se vai a
ver, já estão a estragar tudo, que é como quem diz; vêm ao Forum, e nem se
dão ao trabalho de fazerem o enquadramento da situação.... Disparam em todas
as direcções, já não conseguem ouvir ninguém, etc.
Vamos aguardar.
Cumprimentos
Sc.
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mayonnaise e manteiga são parecidas mas não são o mesmo
Caro Zé Maria,
Jesus Cristo nos salve !!!!
D. João II escreveu "nosso especial aurigo" onde todos vêem "nosso especial amigo" ???
Não vou discutir aqui contigo, apenas te digo que vais ver o PDF aqui
https://www.academia.edu/103962174/Carta_delRey_D_Joao_II_a_Cristovao_Colon_1488
onde poderás ver o que escreveu D. José Pessanha, conservador da Torre do Tombo em 1908 ao autenticar a dita carta que muitos continuam a dizer que é uma carta falsa escrito pelo próprio CC a si mesmo !!!
Fica-lá com o "aurigo" e eu fico com o "amigo" !!!
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Diego Méndez testemunha para Diego Colon y Toledo entra na Ordem de Santiago
Caro António Taveira,
A história da nossa vida não se faz apenas com um facto, nem apenas com afirmações de terceiros.
Até muitas vezes com as nossa próprias palavras somos traídos.
É um facto que nem o Almirante Colón, nem a sua familia alguma vez afirmou que CC tinha nascido na cidade de Génova.
Eu sempre achei ser muito importante enquadrar a cena no seu palco e não olhar para a cena só por si sem entender o palco onde a cena está a ser actuada.
Ainda mais, os actores da cena em si têm que ser vistos como individuais que actuam a sua parte no teatro, ainda também, como um grupo que actua entre si, e entender que existia uma audiência que assistia esse teatro.
Não podemos pegar numa frase solta e tentar apoiar a teoria de uma vida inteira numa frase solta sem entender o cenário em questão tal como entender o pano de fundo do palco.
1- Diz o confrade Taveira aqui a 26 Jun 2023 06:19 que era uma interrogação para a "Ordem de Alcantra"
2- Diz o confrade Taveira que era para "o neto de Cristovão Colombo (Luis Colon)"
3- Diz o confrade Taveira que foi "dito pelas testemunhas - o avô paterno era Cristoval Colon, genovês"
E são afirmações assim que nos levam a enganar muita gente sem os querermos enganar.
Eu estou ciente que o confrade António Taveira não actua por maldade.
Estou também ciente que o confrade quer que se lide com a verdade e que acha que essa verdade seria que o navegador era um "genovês" nascido em Génova.
Mas comecemos primeiro por corrigir os seus três erros acima.
1- o processo de ingresso era para a Ordem de Santiago onde a avó do candidato tinha já residido como Comendadora em Portugal e não a Ordem de Alcantra - sei que já corrigiu a ordem em outras mensagens..
2- Não era o Luis Colon, que foi 3º Almirante, mas sim o neto Diego Colon y Toledo ... mas NOTE BEM o seu erro em chamar ao Almirante Cristóvão Colón, avô do Luis Colón pelo nome falso de "Cristovão Colombo" .. NOTE BEM que isto é importantíssimo!!! NUNCA em nenhum documento castelhano durante a vida do Almirante nem durante os 517 anos após a sua morte se deu o apelido de "Colombo" em Castela ao Almirante Colón nem aos seus descendentes!!! NOTE BEM porque esta falácia tem traído muita gente.
3- Ali o confrade diz a testemunha teria dito que Colón era "genovês" mas não foi só isso.. A testemunha disse o "dicho viRey se llamaba don Christoval Colon ginoves e que fue natural de la Saona" !!! Pois como sabemos pelos documentos de Génova, o Domenico Colombo só se mudou para Savona em 1470 e assim o Almirante Colón, mesmo se fosse o tecelão Colombo não poderia ser "natural de Savona" porque só se mudou para lá com 19 anos!!
É por isso que digo que devemos entender o pano de fundo do palco.
Se o caro António Taveira vai aceitar uma afirmação de uma testemunha como a pura verdade, vai ter que aceitar tal e qual como essa verdade é dita e não como o António Taveira imagina que a verdade é, ou como gostasse que a verdade fosse.
Espero que tenha entendido até aqui o que estou tentando explicar. Se a testemunha muito prezada por si, o Diego Méndez de Segura, estava a dizer a verdade que o Almirante Colón era natural de SAONA, já não poderia de forma nenhuma ser o Colombo tecelão natural de Quinto na cidade de Génova!!!
NOTAMOS agora o resto das reposta dada por Méndez:
"don Christoval Colon su padre y la dicha doña felipa Monyz su muger abuelos del dicho don diego de Colon que pide el abito e cada uno dellos fueron abidos tenydos e conmunmente reputados por ~xpianos hijos dalgo segun la costumbre e feuros despaña e que no les toca raça de judios ny de negros ne de moros ne de villanos que son de generaçion noble e por tales fueron e son abidos e tenydos entre todos los ~xpianos que los an conoçido"
Está ali clarinho "hijos dalgo" não eram "villanos" e que "son de generaçion noble" !!!!
Caro António Taveira, aqui chegámos a um ponto crítico.
É que para aceitar o que nos diz o Méndez, temos que descartar toda a história do tecelão Colombo.
Pois, mesmo se o Almirante fosse natural de Savona, seria COLÓN e não Colombo e seria um FIDALGO de antiga geração nobre o que é completamente contrário ao que nos têm dito sobre o tecelão Colombo.
Agora se o confrade António Taveira não aceita que o COLÓN nunca se chamou Colombo,
- e não aceita que era um fidalgo de antiga geração,
- mas apenas quer aceitar que era "genovês",
então eu questiono a sua integridade e a sua capacidade de averiguar os documentos em causa e pergunto em que se baseia para descartar as restantes afirmações do Méndez?
Pelo contrário, eu creio, e é minha convicção, baseando-me em outros documentos e afirmações, que tudo o que vem ali afirmado pelo Méndez é verdade menos o local de nascimento.
E baseio-me em tudo o que se conhece da história do Almirante e das sociedades onde ele viveu, com quem ele andou, e com quem se casou, e como o trataram em ambas as cortes de Portugal e Castela e como trataram o seu irmão na corte da Inglaterra e França - por essas razões eu aceito o que o Méndez disse sobre a fidalguia e antiga nobreza do Almirante.
Mais, aceito que havia uma censura intencional em volta do local de nascimento do Almirante, pois essa censura foi mantida pela corte de Portugal, pela de Castela, e pelos descendente do Almirante até hoje... Sendo que NINGUÉM que o conhecesse iria revelar o seu verdadeiro local de nascimento, pois se o fizesse trairia todo o trabalho feito por décadas de manter o segredo da sua nacionalidade e a razão que ele teve que mudar o seu nome verdadeiro para COLÓN...
Ainda, sabendo que o Méndez mentia à corte de Castela sobre a sua verdadeira nacionalidade desde 1483 quando fugiu de Portugal com o seu amo, o Conde de Penamacor, e que manteve essa mentira de ser português por uns 50 anos até que foi falado a revelar que era verdadeiramente um castelhano nascido em Zamora, questiono se o Amigo Taveira acha que seria difícil para um homem que passou toda a sua vida castelhana a mentir sobre a sua nacionalidade, se seria difícil o Méndez mentir sobre a nacionalidade de Colón???
Depois existe um pequeno detalhe que talvez o confrade Taveira não conheça...
E aqui, volto eu a afirmar que é preciso ter em conta o palco inteiro e o pano de fundo, tal como o que se passava em redor do actor Colón na cena onde actuava...
É que durante os Pleitos do 2º Almirante contra a coroa, muitas testemunhas foram perguntados se sabiam que o Almirante era "genovês"?
Isto foi apenas 5 anos após a morte de CC, aqui está algumas das suas respostas:
Los testigos —de distintas partes de Italia— declararon conforme a la pregunta y dos de ellos dejaron constancia que en España se llamaba genoveses a todos los extranjeros.
- Antonio Frasca, siciliano, dijo “que en todo este tiempo y muchas platicas y conbersaciones de personas deste Reyno de Castilla ha visto que indiferentemente a los estranjeros de estos reinos los suelen llamar Ginoveses, aunque sean de otras Nasciones [...]
- y ansi a este testigo le parecia y paresce que los castellanos que no tienen mucha platica con las naciones de Italia llaman a todos los estranjeros Ginobeses por haver muchos de aquella nacion y por esta razon cree y tiene por cierto este testigo que al dicho Almyrante Don Christoval le llamarian Ginobes aunque fuese de otra nacion.”
- Otro testigo, un tal Romano, confirma que “el comun hablar en España es dezir ginoveses a cualesquier extranjeros especialmente siendo de hacia la parte de Ytalia, aunque no sean naturales de Genova, ni de su provincia, y esto save por haver oydo comunmente llamar a los extranjeros ginoveses por los tratos que tienen en España.
- Ulloa tuvo la suerte de descubrir una carta del rey Don Fernando el Católico a la Señoría de Génova, del 14 de junio de 1494, en que el monarca español se lamenta de que ciertos catalanes residentes en Génova se fingiesen napolitanos para no someterse a la autoridad del cónsul de España en esa ciudad.
Ainda outros:
- “es común cosa y manera de hablar en esta Corte, y en toda España, quando se trata y habla de qualesquier italianos, decirles y llamarles genoveses, aunque las tales personas de quien se habla y trata sean sicilianos, milaneses y lombardos o de otras provincias de Italia, y no naturales de Génova ni de su distrito y república.”
- Sobre el tema se pronunciaron algunos españoles, un siciliano y un milanés: Antonio Frasca, de Sicilia, notario en Madrid que dio fe de numerosas declaraciones realizadas durante el proceso, dijo que a todos los extranjeros les llamaban en España genoveses aunque procedieran de otras naciones;
- Dorico Vescoyo, apuntó que él era milanés pero que era tenido por genovés;
- Juan Romano señaló: “por esta razón este testigo tiene por cierto (tachado: save) que si el dicho don Cristóbal Colón almirante, tuvo nombre de ginovés, fue por ser de hacia la parte de Italia, aunque no fuese ginovés como lo tienen los demás extranjeros que bienen de aquellas provincias.”
- Existiendo tal costumbre en tierras españolas nada extraña que casi siempre se aludiera al Almirante llamándole genovés, o solo en ocasiones ligur o de La Liguria, es decir, la ribera de la República, señalando su patria que no su ciudad de nacimiento.
Desde 1496 se prohibio a los catalanes y aragoneses pasar a la conquista de las Indias. En una cronica del monje Aspa, escrita hacia 1519 y publicada recientemente, se lee que Bobadilla aprisiono a Colon porque este intrigaba en la isla Española en favor de los genoveses y en su primer viaje (error por segundo) habria llevado unos cuarenta hombres “genoveses de su nacion.” Ulloa cree que en vez de genoveses debe leerse “catalanes.” [NOTA que não existe nas cartas dos reis católicos referencias a genoveses nas viagens de CC, mas sim existe carta a mandar sair portugueses da Espanhola e na 1ª viagem foram marinheiros portugueses os quais são mencionados pelo próprio CC]
AQUI vai o que Don Hernando Colón escreveu no seu testamento:
- Pero quiero avisar al depositario que quando acaesciere de poder enviar sumista ó otra persona por los libros, que procure que sea italiano, é si italiano no fuere, que sea francés ó aleman, que aya tenido mucha plática fuera de Alemania en Italia, ó Francia ó España; porque siendo de cualquiera destas tres naciones va mas seguro fuera de España, é le miran con mexores ojos que no al español. Y esto tengo muy experimentado quando yo andaba fuera destos reinos de España siempre hablaba italiano do quiera que fuese, por no ser conocido por español. Y con esto, bendito nuestro Señor, me escapé de muchos peligros en que me ví y en que fenesciera si supieran que era español....
Les archives de l’État, conservées autrefois au Palais Ducal, et depuis 1817 au Palazzetto, ne peuvent contenir rien de particulier concernant Christophe Colomb, qui, à notre connaissance, n’a figuré dans aucun acte officiel génois. On ne pourrait guère espérer rencontrer qu’un rapport inédit fait par Francesco Marchesio et Gian Antonio Grimaldi, ambassadeurs de la République qui, au moment où ils prenaient congé de Ferdinand et d’Isabelle, en 1493, pour revenir à Gênes, apprirent de ces monarques même la découverte du Nouveau Monde; — si toutefois nous n’avons déjà ce rapport dans les commentaires de Bartholomeo Senarega, comme le prétend l’historien Luigi Bossi.
Isto apenas para mostrar algumas coisas:
PRIMEIRO, era comum em Castela usar a palavras "genoveses" no significado de "estrangeiros"
SEGUNDO, que haviam pessoas que se faziam passar por nacionalidades que não eram as suas verdadeiras:
- Méndez fez-se passar por português
- Don Hernando fez-se passar por italiano
- Os catalãs faziam-se passar por napolitanos
Sabendo tudo isto, gostava de saber se o confrade Taveira continua convicto que o Colón era natural da Savona apenas porque um mentiroso ou afirmou???
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Colombo
Caro Dr. Manuel Rosa
Vamo-nos lá deixar de balelas sobre Colombo e aprender a verdadeira História de Portugal!
https://www.flickr.com/photos/vitor107/2867897212
Aqui em Alhos Vedros foi o conselho régio de D. João I, o qual tomou a decisão final da conquista de Ceuta e início do Império do Espírito Santo. Aqui rezaram ao Espirito Santo D. João I e os seus filhos.
Aqui em Alhos Vedros viveu Nuno Furtado de Mendonça, filho de Afonso Furtado de Mendonça, capitão-mor do Mar e Constança Nogueira, comendadeira do Convento de Santos-o-Velho que recebia os dízimos do sal alvo produzido no antigo termo de Alhos Vedros do Ribatejo, que ia desde a Ribeira da Telha (hoje de Coina) até ao Ribeira das Enguias por cima de Alcochete.
Aqui em Alhos Vedros nasceu D. Ana de Mendonça que fez parte da embaixada de D. Joana, a Excelente Senhora, e a sua família Furtado de Mendonça estabeleceu aliança com a Casa Real
Aqui em Alhos Vedros nasceu Fernão do Casal que combateu na Guerra de Sucessão da Coroa de Leão e Castela, ao lado de D. Afonso V e da Excelente Senhora, que tombou a lutar na batalha de Zamora. Jaz na capela de S. Sebastião mandada fundar pelos seus pais.
Aqui viveu Lopo de Albuquerque, que também combateu na Guerra de Sucessão da Coroa de Leão e Castela e que teve Diogo Mendes de Segura, como seu pajem.
Aqui viveu o grande Afonso de Albuquerque.
Destes vou escolher falar do Lopo de Albuquerque.
LOPO DE ALBUQUERQUE DE ALHOS VEDROS, TITULADO CONDE DE PENAMACOR POR D. AFONSO V, POR O TER APOIADO NA GUERRA PELOS DIREITOS À SUCESSÃO DE CASTELA DA SUA SOBRINHA A PRINCESA D. JOANA, A BELTRANEJA/EXCELENTE SENHORA
...
D. Lopo de Albuquerque, o Bode, 1.º Conde de Penamacor, por carta datada de 24 de Agosto de 1476 do rei D. Afonso V de Portugal, que lhe fez também mercê da dita vila e da de Abiul. Foi Camareiro-mor e Guarda-Roupa, de D. Afonso V desde 18 de Outubro de 1463, Copeiro-mor e Capitão da sua Guarda.
Serviu na guerra da sucessão de Castela, encontrando-se entre os principais Cavaleiros do seu tempo. Foi companheiro de D. Afonso V a França e igualmente seu Embaixador em Roma, a tratar da dispensa do casamento com a Rainha D. Joana.
Casou em primeiras núpcias com D. Catarina/Leonor de Noronha, filha de D. Pedro de Noronha , bispo Lisboa, e de Branca Dias Perestrelo, tia de Filipa Perestrelo que casou com Cristóvão Colombo.
Porém, sendo mais tarde culpado na conjura do Duque de Viseu, em 1484, teve que se ausentar do Reino de Portugal. Foi depois dado como tendo falecido em Sevilha, no entanto depois da "morte" de D. João II no Alvor, voltou vivinho da silva e casou em Alhos Vedros em segundas núpcias com D. Joana de Bulhões, filha de Afonso Lopes de Bulhão e Isabel Gramacho, da qual teve os seguintes filhos:
Jerónimo de Albuquerque, o Adão Pernambucano
Manuel de Albuquerque, capitão da Mina
Afonso de Albuquerque
Francisco de Albuquerque
António de Albuquerque
Beatriz de Albuquerque
Isabel de Albuquerque
Maria de Albuquerque
D. Maria de Albuquerque filha de Lopo de Albuquerque e de D. Joana de Bulhões casou-se em Alhos Vedros com Tristão de Mendonça, natural de Alhos Vedros, filho de Pedro de Mendonça Furtado que instituiu o Morgadio da Cova em Alhos Vedros cuja escritura do dote de casamento foi feita em Alhos Vedros no dia 28 Junho de 1536, nas casas de morada da senhora Joana de Bulhões "mulher que foi de Lopo de Albuquerque que deus haja, estando ai a dita senhora D. Joana [Bulhões] e os senhores Manuel de Albuquerque e Afonso de Albuquerque seus filhos [...] o senhor Pedro de Mendonça e o senhor Tristão de Mendonça seu filho [...] em casando eles ambos por palavras da presente seguinte forma e ordenança da Santa Madre Igreja [...] de dar ao dito Tristão de Mendonça em dote de casamento com a dita senhora Dona Maria sua futura mulher 25 mil dobrões de ordenança dos casamentos de cento e vinte reis a dobrar pagos por esta guiza, a saber, lhe dão os moinhos que tem em Alhos Vedros, assim todos os que ora estão moentes e correntes, como os que estão derribados com todas suas casas e quintal e horta e pertenças e caldeiras com todo seu [...] de cazas de morada e dos ditos moiúos emvaliado huum conto cento e cinquenta mil reis e isto tirando as marinhas, a saber, a da Poente, a Bulhoa, com todos seus governos. Hem lhe são toda sua legitima que a dicta Dona Maria [de Albuquerque] herdou e lhe pertence herdar do dito Lopo D'Albuquerque"
Lopo de Albuquerque, o Bode, possivelmente faleceu em Alhos Vedros a 8 de Maio de 1493 e enterrou-se no Convento de Santo António da Castanheira, convento este por onde passou Cristóvão Colombo, na visita que fez ao Rei D. João II no Vale do Paraíso, quando regressou da sua primeira viagem ao Novo Mundo. Este Convento tinha sido construído com a contribuição de D. Martim Anes e sua mulher D. Betaça, Senhora de Panoias.
Outros vultos de Alhos Vedros e da História de Portugal se seguirão!
Cumprimentos
Zé Maria
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I.A..- ChatGPT
-
Confrade José Maria Ferreira;
...Finalmente, para muitos, vão poder enviar as suas mensagens
devidamente enquadradas, sem erros, " a Semântica" ....logo se
vê: se não for um Facto, poderá ser um Fato.!
O Confrade vai começar a não conseguir dar resposta atempada,
às solicitações, a menos que faça um pequeno investimento, depois
basta "encriptar a coisa"...carrega no botão, e sai um texto,
... como se diz agora::: Todo XPTO, o que nos anos 1960, queria
dizer o contrário; Ruim....
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Cumprimentos
Sc.
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Colombo
Cara Santa Clara
Faça-se Luz!
Exactamente as pessoas estão fora do tempo, pois isso ainda estão na escuridão. Antigamente nos primórdios da fundação de Roma, um italiano era de facto um crente seguidor do deus Italus. "Italus factum"
Depois vem o Cristóvão Colombo que já vestia um fato cristão. "Christian factum"
Como poderá observar, facto ou fato têm origem no mesmo "factum" tanto Italus como Colombo fizeram ambos feitos,"facta" cada um no seu tempo, mas os dois complementam-se "de factum". Daí o claríssimo rei de Portugal o ter mandado tratar por "Italiano"!
O facto ou feito de cada um destes predestinados foi deveras maravilhoso que á volta deles os doutores ainda não descobriram a origem do facto, é um facto!
Um facto ou um fato?
É que o Dr. Manuel Rosa já está a olhar para o fato (capa) do Colombo e segundo ele foi o primeiro a ver lá uma romãs (granadas)! Romãs em Colombo, Romãs em Italus, Colombo filho de Roma e Italus pai de Roma! Podem confirmar que é um factum!
Com este facto (feito) o Dr. Manuel Rosa já tem mais argumentos para fazer uma dissertação na Universidade de Granada (Romã) e demonstrator ao Professor José Lorente Acosta, chefe da equipa de investigação que tem em mãos, já não sei há quantos anos, o Projeto de Estudo do ADN de Colón, que de factum, o fato de Colombo ser Italiano, está de acordo com o factum do Italus, mesmo que um se escreva factum e o outro só use o fato!
E assim de doutoramento em doutoramento se vai enchendo o papo. Papo ou papa?
Cumprimentos sinceros e claríssimos
Zé Maria
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Colombo não era Colón
Caros Confrades, Interessados pela Verdade,
Estando agora provado de forma científica que o navegador casado na nobreza se Portugal por volta de 1479 não era o tecelão endividado de Génova, está o campo totalmente aberto para se apresentar factos e provas sobre quem de facto foi o nobre navegador de atravessou o Atlântico em 1492.
Para quem já leu os meus livros sabe que tenho uma teoria muito bem fundamentada sobre quem era C.C., entretanto falta-me acesso aos ossos dos Reis em Cracóvia para poder chegar á desejada prova final.
Entretanto, para aqueles que insistem que o rei Ladislau morreu em Varna em Novembro de 1444, digo-vos que nos arquivos de Budapeste já se encontrou a carta que o Paladino da Hungria, Wawrzyniec Hederway recebeu do rei Ladislau em outubro de 1445 - um ano depois do teu ter desapercebido em Varna!
De pouco em pouco vamos dando passos seguros para a frente.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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Navegador Colombo
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Caro José Maria Ferreira;
Veja aqui, o nosso Conde e Marquês Ribeira Grande, no seu melhor:
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o descobridor novo-mundo Salvador Fernandes Zarco
#444066 | saintclair | 09 Nov 2022 18:12 | Em resposta a: #444051
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Caro Confrade Carlos Calado;
...Depois de ter passado aquele tempo em que "estamos a quente", nas calmas, depois de medir os
prós- e os- contras, realmente o Marquês e Conde da Ribeira Grande, [conforme se pode atestar pelo
video que se encontra em tópicos que todos os dias consultamos,]foi o mentor da colocação da estátua
na Vila Cuba, alusiva, no entender deste a Cristóvão Colombo, descobridor da América, etc.
... [Basta ver e ouvir as suas palavras.
Francamente, eu até estava convencido que aquela personagem seria Salvador Fernandes Zarco, mas
não: É Cristóvão Colombo desventurado, aquela estátua conforme se apresenta não tem nada das estátuas que estamos habituados a ver sobre o navegador descobridor do novo-mundo.
---
Podemos ver o actual conde Ribeira Grande, a esclarecer que é descendente de C.Colombo, etc.
Passagem imagens;- video; 22:52
https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
https://www.cm-cuba.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=89&Itemid=884
--
Melhores cumprimentos
Sc.
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Cumprimentos
Sc
-
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Colombo
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https://colombo-o-novo.blogspot.com/search/label/Associa%C3%A7%C3%A3o%20Crist%C3%B3v%C3%A3o%20Colon
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Método Cientifico
-
Caro José Maria Ferreira;
Temos mais uns factos e Fatos, para serem testados pelo método cientifico.
Em Tese...[uma expressão que dá para tudo, uma espécie de romance, em
que o autor por vezes se refugia, como na ficção.]
"Parece que o Navegador Colombo, quando jovem, como sabemos passou muito
tempo em Portugal, depois foi para Espanha, etc. e em determinada altura da sua
vida, resolveu "despir-se daquela sua identidade," passando a apresentar outra, e
como é óbvio, originando dois nomes muito parecidos, que ainda hoje muita gente
se interroga e se confunde. O próprio C.C., deve ter-se divertido com " aquele golpe
de asa". Sabemos que o Almirante sempre escondeu a sua identidade, e os filhos a
pedido do pai, sempre mantiveram esse segredo."
Em tempos o nosso José Rodrigues Santos, tocou no ponto, com os convidados, em
painel, com a Fernanda Freitas. Estavam todos tão distraídos, que a ideia não foi
apanhada.
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico#/media/Ficheiro:Metodo_cientifico.svg
Cumprimentos
Sc.
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Colombo
...
Cara Santa Clara
A profecia é a previsão do futuro, pode ser baseada na dedução a partir de factos actuais ou alegadamente por inspiração divina (capacidade de ver ou interpretar o desejo de Deus) Colombo muitos dos seus factos (feitos) ele disse que se cumpriu Isaías. Portanto Isaías*, segundo Colombo, foi um profeta, que soube interpretar o desejo de Deus, que previu o futuro no século XV de acordo com a vontade de Deus! E qual foi a vontade de Deus perante Isaías? Era o retorno, isto é a segunda vinda do seu Filho sobre toda a Terra (Globo)!
E de facto Colombo veio voltou dentro da própria casa de Deus, Igreja de S. Pedro, em Roma a cidade fundada pela filha de Italo!
Daí D. João II de Portugal lhe chamar a Colombo, italiano, porque Ele nasceu na Igreja de Roma, Roma a cidade fundada pela filha de Italo!
E assim o filho de Deus foi exaltado, desde a Igreja de S. Pedro em Roma até ao Convento de Nossa Senhora da Conceição em Beja, com a seguinte frase:
HIC EST FILIVS MEVS DILECTVS
O Filho Dilecto que com mais 12 apóstolos da Igreja de S. Pedro foi o Novo Mundo evangelizar, começando pelas Ilhas dos índios canibais (Antilhas)
E assim a Igreja de S. Pedro de Roma, com Colombo, o seu Filho Dileto, passou a Católica ou Universal
Cumprimentos
Zé Maria
...
*O Papa escrevia a D. Diogo, duque de Viseu e Governador da Ordem de Cristo a reconhecer a contribuição dos portugueses ao serviço de Cristo e da sua Igreja, e enaltecia D. Diogo, dizendo-lhe que a sua obra era honrosa e cumpria-se com a Bíblia, Ele transportava Cristo, Ele era o próprio Cristo, e a sua mãe D. Brites ela própria era Nossa Senhora da Conceição, e a seu pedido o mesmo Papa consagrou o dia 8 de Dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição, a quem Colombo pedia em testamento que se rezasse em sua memória ! D. Brites foi a mãe de Cristo que em Sevilha preparou os 12 apóstolos, para acompanharem o seu filho ao Novo Mundo ! Cumpriu-se com a profecia de Isaías: "... para la hesecuçión de la inpresa de las Indias no me aprovechó rasón ni matemática ni mapamundos; llenamente se cunplió lo que diso Isaías..."
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Método científico- Factos e Fatos
-
Caso José Maria;
Na continuação dos Factos e Fatos, o n/ navegador C.C., tinha um heterónimo, aliás de quem passou a
depender, após a transição de Jovem, para Adulto....[[não tem nada a ver com o que se passa hoje, aos
14 anos, naquele tempo já constituíam família.]], com 16 anos de avanço, sobre o colombo original, dando
mais estatuto social e credibilidade, e assim se libertou de muitos " ferretes", entre eles o de Cardador de
Lãs categoria profissional abaixo de Tecelão, com 14 anos,não poderia ter aquela responsabilidade,como
é óbvio.
Todos os "papeis " relativos aos dois heterónimos, segundo é dito pelos "Investigadores da n/ Praça", se
encontram em Génova e Espanha, em Portugal não existe Nada, mesmo Nada.[como é evidente.]
Como se pode entender que o suposto Navegador Português, tivesse origens em famílias Nobres, se não
temos nada palpável?.
Nem o nosso Luís de Matos conseguiria alguma vez fazer tamanha " marosca", colocar 2 pessoas dentro
do espaço onde só cabe, mesmo UMA.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Colombo
...
Cara Santa Clara
"Nem o nosso Luís de Matos conseguiria alguma vez fazer tamanha " marosca", colocar 2 pessoas dentro do espaço onde só cabe, mesmo UMA".
Se o Luís de Matos tivesse o condão de encontrar o "Italiano" que louva a Deus conseguiria meter duas pessoas no mesmo espaço, tamanha proeza que o Dr. Manuel Rosa nunca conseguiu em mais de 21 anos que leva de investigação científica e histórica!
Cumprimentos
Zé Maria
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O Colombo e o Colón
Caro SaintClair,
Pois a verdade é a verdade é não importa quantas mentiras são escritas e ditas nunca muda a verdade.
Se a um Colón começaram a chamar Colombo não faz do Colombo uma verdade
Se a um nobre começaram a chamar tecelão não faz do tecelão uma verdade
Se a um navegador desde os 14 anos começaram a dizer que só aos 25 anos é que se interessou pelo amor não faz disso a verdade
Se um homem que disse ter 28 anos em 1484 dizem que tinha 27 em 1479, não faz disse a verdade
A verdade foi, é, e será sempre a verdade é só quem não busca a verdade é que continua a misturar os fatos usados por duas pessoas e dizer que ambos usavam I mesmo barrete.
O novelo de 500 anos vai-se desenrolando pouco a pouco.
Não existe nenhum documento sobre o Colombo nem sobre o Colón em Portugal porque o nome verdadeiro do navegador quando se cassou com a Filipa Moniz era outro nome tanto diferente de Colón como SaintClair e ZéMaria são diferentes embora estejam aqui metidos no mesmo espaço
Cpts
Manuel ????
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Colombo
Cara Santa Clara
Deixe o Dr. Manuel Rosa e os outros doutores encontrarem-se com Italus Dei, e no seu oráculo desvendarem os mistérios de Cristóvão Colombo. E se Colombo louvava a Italus! De tal maneira que o Dr. Manuel Rosa tem uma pintura num seu livro com Cristóvão Colombo louvando a Deus, pela postura das mãos, e com umas romãs (Roma) no manto, até parece mesmo uma louva-a-deus!
Vamos todos louvar a Deus para que o Dr. Manuel Rosa na sua nova dissertação sobre o ITALUS DEI passe com distinção demonstrando que Colombo ou Colón são uma única e mesma pessoa, um italiano filho de Roma, Filho de Deus!
Cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
Método científico- Factos e Fatos
-
Caro José Maria Ferreira;
Pelo andar da carruagem ainda vamos saber que o Navegador foi colocado à nascença junto a uma Roda,
lá para os lados de Santos, paredes-meias com o passo-Real, Lisboa.
Não estou a ver que o hipotético navegador tivesse fibra, para dar seguimento a tantos Factos..... e Fatos.
Isto dos nossos Investigadores virem rebater no espaço Forum que o Genovês, não é Genovês, mas sim
Português, tem o seu interesse, ainda por cima há uma "Capa" - cientifica, que justifica tudo, e tudo quer
cobrir.
Factos, são Factos, caro Confrade; Ultimamente tem-me vindo à memória um determinado Sketch, passado
em tempos numa E.Tv. -A Mascara;teve um certo interesse,estava muito bem enquadrado, enfim, um regalo
para os olhos e ouvidos.
Só pecava, porque aqueles Investigadores não investigavam nada, ainda assim tinham uma coisa boa;
"davam-nos bom ambiente, etc., e de [ vez em quando alguma Música...] "
Cumprimentos
Sc.
-
Direct link:
COLOMBO vs COLÓN dois homens em dois reinos diferentes
Caros Confrades,
O início do fim do Colombo genovês:
https://www.academia.edu/103406524/CRISTOFORO_COLOMBO_versus_CRISTÓBAL_COLÓN_Cristoforo_Colombo_the_weaver_from_Genoa_was_not_Don_Cristóbal_Colón_the_navigator_from_Iberia_introduction_
Cpts
Manuel Rosa
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Colombo Genovês
-
Caro José Manuel Ferreira;
Factos, são Factos....e não fatos:
Veja aqui e agora, o nosso Confrade Manuel Rosa da Silva,
no seu melhor.
...Já arranjou uns papeis certificados, pela Universidade dos
Açores, que o habilitam a poder vir para a Praça Pública, dizer
que o Colombo caiu do Pedestal, ....Génova deixou de se Génova;
... O Senhor que se segue?...
Cumprimentos
Sc.
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Colombo
Caro Dr. Manuel Rosa
"O novelo de 500 anos vai-se desenrolando pouco a pouco."
Não é um novelo é um novilho! Para bom entendedor meia palavra basta "NOVILHO" ou "VITELO"
Para quem morou junto da Rua do Touro em Beja, e deu nome de Boca do Touro no Novo Mundo e levou o Touro para os Açores, só poderá ser um Senhor que louvava a Deus (Italo)
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo Genovês
-
Aos Investigadores;
...Ainda estão a tempo de seguir a dica José Rodrigues Santos;
O Navegador encarna os dois heterónimos, portanto Génova, desde
que é Génova, nunca teve um filho tão ilustre como C.C.
Com a perícia e novas tecnologias que possuem, num piscar-de olhos
vão com toda a certeza chegar à conclusão que o verdadeiro Almirante,
sempre esteve em Génova.
Se não fosse assim, já os n/ investigadores tinham apresentado resultados,
que diga-se de passagem; 30 anos é muito tempo..... é muito tempo....
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texto copiado do tópico Confrade José Maria Ferreira; #448591
""No Novo Testamento, o nome Yehuda é usado para se referir ao apóstolo Judas Iscariotes, que foi responsável por trair Jesus Cristo. Embora Judas tenha traído Jesus, a Bíblia mostra que Deus ainda amava Judas e tinha planos para ele. Isso é visto no facto de que Cristo chamou Judas de “amigo” e deu-lhe instruções específicas para que ele pudesse se arrepender de seus pecados e obter a Salvação."" -
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.....É verdade que o Judas era um discípulo muito inteligente, muito atento e com grande capacidade, nada
tinha a ver com os restantes companheiros.
...Há, infelizmente sempre uns " Judas ", espertos, inteligentes, que se vão safando.
Cumprimentos
Sc.
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Navegador Colombo
-
Caro José Maria Ferreira;
O n/ investigador Manuel Silva Rosa, mensagem #448519 | kolon | 27 Jun 2023 02:43- dá a entender, sem
se aperceber que C.C. é de origem Genovesa.
Tacitamente, está a dar "guarida" ao Facto do Genovês na sua segunda " Encarnação", ter capturado o
Topónimo Colon, este 16 anos mais velho.
É evidente que existiram os dois homens, em Locais diferentes, cada um fez a sua vida ,etc.
Aconselho uma vista olhos, no Livro, já centenário, escrito sem "marosca", A Descoberta Terra, publicações
Manuel Pinheiro Chagas, ano de 1889.
https://geneall.net/pt/forum/191713/colombo/#a448519
Cumprimentos
Sc.
-
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Colombo
...
Cara Santa Clara
"É evidente que existiram os dois homens, em Locais diferentes, cada um fez a sua vida ,etc"
É evidente que existiram dois homens, dois filhos dilectos, um chamava-se Cristóvão e o outro Bartolomeu, que se distinguiram nas "illas insulas in Indie partibus" . Dois homens que tudo fizeram para que o herdeiro de Cristóvão Colombo fosse Jacob (leia-se D. Diogo) o filho primogénito deste, por uma razão muito simples porque Jacob era o descendente legítimo da clã de Jacob, que também era conhecida como a tribo de Judá. O clã de Jacob foi responsável por manter a linhagem de David, o rei do reino de Israel e a linhagem da Casa Real Portuguesa. A clã de Jacob ou a tribo de Judá tinha a sua mais remota origem em "Italus Dei" a divindade italiana, que tinha como ídolo o "Vitelus" passando depois de se ter perdido pelo Mundo (espalhado) a usar como ídolo o "Leão" o muito conhecido e célebre leão de Judá, "Leão de Judá" porque também ficou conhecido Cristo. O célebre Leão que fez parte do brasão de armas de Cristóvão Colombo, porque Ele antes de os reis católicos lhe o darem dado, já o tinha! Colombo era o verdadeiro Leão de Judá! Os reis católicos só tiveram que o reconhecer!
Dois homens, dois filhos dilectos de Roma, a filha de Italus Dei; Roma a cidade que tem os arquivos secretos do Vaticano Dei
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo Genovês
-
Caro Confrade José Maria;
"evidente que existiram os dois homens, em Locais diferentes, cada um fez a sua vida, no abstracto.
No concreto, existiu um Colombo; Antes e Depois." sendo sempre o mesmo sujeito."
------
" Ainda me recordo do tempo do lápis azul. À data, aqueles jornalistas, articulistas, poetas, investigadores,
etc. faziam as delicias de quem entendia o que era uma escrita com qualidade, "dizer o que se queria, sem
o dizer."
Quer parecer-me que alguns simpatizantes da corrente contrária ao Genovês, andam a tecer lã, para evitar
que o Fato, se transforme num Facto. Pelo andar da carruagem, ainda um dia destes vamos ficar sem o
mensageiro.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Factos e Fatos
-
Tinha ficado por enviar;
...Já ouviu falar Henrique Alemão, creio que pertence
aquele lutador, que ficou sem cabeça em Varna!
https://cdn.shopify.com/s/files/1/0063/8835/1012/products/portugal-e-o-segredo-de-colombo-739380_1351x2048.jpg?v=1669724071
-------
https://www.bertrand.pt/livro/portugal-e-o-segredo-de-colombo-manuel-da-silva-rosa/22854057
Sc.
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O Mensageiro
--
""A expressão "Não mate o mensageiro" (“Don't Kill the Messenger”) foi proferida por um mensageiro na peça Antígona, quase 2.500 anos atrás por um dos grandes trágicos da Grécia antiga, Sófocles.
Matar o portador de más notícias é uma tradição antiga: se descarrega a frustração no portador, e não êxitava que a originou. Jogo de reis, com destaque para o conquistador implacável Genghis Khan, que não exítava em matar o mensageiro na hora, quando a mensagem era muito ruim, ou quando ela não poderia ser espalhada. Este é também um jogo para líderes incapazes de suportar uma notícia negativa. Ficou a tradição segundo a qual os arautos das más mensagens merecem a “morte”. E o que não falta no mundo corporativo são as más notícias.
Em princípio, o portador de más notícias desperta raiva, tristeza e desesperança, pois a essência da notícia ruim reside no que está sendo dito. Uma abordagem inadequada, pelo despreparo para lidar com a dimensão subjetiva, pode aumentar, desnecessariamente, o desgaste dos executivos portadores de missivas indigestas.
Hoje não matamos o mensageiro. Somos muito educados demais para isso. Mas outras abordagens tão mortais, sutis, letais e eficazes estão disponíveis com a vantagem de não derramar sangue: maus tratos, ridicularização, isolamento, reputações arruinadas por xingamentos, cancelamento de reuniões, colocação em quarentena com golpes baixos, campanhas de sussurro difamatórias, ataques frontais e postos em fuga antes de “morrer corporativamente” pelas mesmas pessoas que se recusam a conhecer e estudar as questões em profundidade.
Em vez de ouvir com calma e analisar com objetividade, são comuns acusações do tipo: “Isto está acontecendo porque você é omisso, incompetente e incapaz de liderar sua equipe na solução dos problemas”. Por quê? Porque o mensageiro pode ser a coisa mais próxima e dispensável. Porém, a realidade dos fatos não é alterada por matar o mensageiro, nesta Pseudo -bolha de felicidade, acreditando que tudo vai bem.
Ser o portador de más notícias muitas vezes é um aspecto pouco prazeroso – embora importante – de exercer a liderança, de fato ou de direito, portanto é importante estar preparado também para liderar nos momentos difíceis.
Existe fórmula mágica para tornar light, dourando pílulas muito amargas de más notícias? Infelizmente não. Mas é possível preservar o mensageiro, não misturando a mensagem com o mensageiro. A fórmula é simples: informe o diagnóstico e o prognóstico de forma explícita, objetiva, sincera e transparente, evitando recorrer a excesso de termos técnicos, minimizações e fugas.
Uma mesma verdade pode ser aceita ou não, dependendo apenas da maneira como é dita. Assim, é imprescindível o desenvolvimento de habilidades comunicacionais que permitam desencadear relações interpessoais com qualidade e muita diplomacia. Isto é muito importante na maneira como as pessoas percebem o risco, as não conformidades e as ameaças severas.
É preciso gerir os nossos próprios medos (de ser agredido verbalmente, de ser culpado ou de lhe atribuírem responsabilidades, de expressar uma reação emocional, de não saber todas as respostas colocadas pelos superiores e partes interessadas), ansiedades, sentimentos de inutilidade e de fracasso, desconforto e desorientação e estarmos preparados para aceitar as naturais hostilidades de seus pares e superiores.
Quatro princípios são fundamentais:
O princípio da beneficência (devemos fazer o bem aos outros, independentemente de desejá-lo ou não);
O princípio da autonomia (respeito às pessoas de decidir o que pode ser feito com o pressuposto do respeito recíproco);
O princípio da justiça e
O princípio da não maleficência (evitar o dano intencional), aplicados de acordo com a especificidade de cada situação.
Veja outras características e habilidades chaves no sucesso da gestão de crises e comunicação de más notícias:
Choque de realidade: Ver as coisas como elas são. Reconhecer os eventos e seus significados e não fugir das consequências. Integridade intelectual e pensar no que é melhor para a organização, e não em ganho pessoal.
Visão estratégica e detalhista: Capacidade de enxergar o cenário completo, o todo, distinguindo entre causa e efeito. Conseguir um nível elevado e detalhado de conhecimento sobre a situação.
Múltiplas opções: Identifique ações permanentes para avaliação e controle das ameaças, ações preventivas, ações contingentes (ou aceitar o risco), ações interinas (para ganhar tempo), ações adaptativas (para conviver com o problema), ações corretivas (eliminar as causas) e ações para melhorias do processo. Quantifique os custos associados e as implicações nas esferas administrativa, civil e até mesmo criminal envolvidas nas alternativas apresentadas. Desenvolva, na medida do possível, estudos econométricos avaliando os custos, investimentos necessários e benefícios das ações propostas determinando se os benefícios líquidos são positivos.
Determinação: Existem mais perguntas sem respostas do que gostaríamos. Combinar dados em tempo real, “instinto”, calma, equilíbrio, confiança, sabedoria e experiência acumulada para “vender” a ideia às partes interessadas, de forma a evitar o pânico e a oferecer um nível realista de esperança sobre o futuro. Ter coragem para propor e tomar decisões que acredita ser corretas, independente delas serem ou não as mais populares. Uma decisão imperfeita pode, muitas vezes, ser melhor do que não tomar decisão nenhuma. Mesmo quando a decisão precisa ser “melhorada” antes de ser implementada.
Diferentes perspectivas: ir além do pensamento unidimensional, ouvindo opiniões discordantes, impopulares e conselhos que podem ser contrários para reavaliar as propostas e criar soluções inéditas e cujos resultados podem ser desconhecidos de medidas e ações aplicáveis aos problemas em questão.
Minimizar o máximo arrependimento: identificar as decisões e ações futuras para se estar prevenido e ter a capacidade de minimizar os inconvenientes, limitar os máximos prejuízos em todos os cenários possíveis e maximizar as vantagens. Riscos calculados significam, indubitavelmente, a possibilidade de cometer e admitir erros em algum ponto. Crises profundas e complexas demandam constante tomada de decisões é quase uma certeza de que nem todas as decisões estarão 100% corretas.
Conhecimento do processo decisório: tem que saber como funciona, quem “está com a bola” e investir na capacidade de informar, persuadir e convencer através de mensagens consistentes. Não adianta produzir um relatório de 600 páginas para o tomador de decisão expressando seus pontos de vista. É preciso sintetizar conceitos e ideias, respeitar a agenda pesada dos tomadores de decisão, produzir bem a informação e comunicar com competência.
Comunicação: a comunicação faz parte dos objetivos maiores do ambiente corporativo e deverá ser tratada como inteligência administrativa que garante o cumprimento da missão e dos objetivos da empresa. Tentar informar, persuadir e convencer através de mensagens consistentes suas organizações a abraçarem objetivos e valores para atingir resultados positivos na execução do plano estratégico de negócios. Mesmo quando for necessário fazer a defesa de ideias, informações, reivindicações, valores fundamentais, de grandes princípios e causas socioambientais, de interesses difusos, minorias e interesse público, não necessariamente alinhado com o interesse corporativo.
Reconhecimento externo: ao disseminar e compartilhar conhecimentos e experiências sobre assuntos corporativos em textos, livros, mídias sociais, eventos, e outras atividades junto a Empresas, Associações e Federações se realiza um investimento de longo prazo nas relações internas e externas e cria um clima favorável à continuidade e perpetuação de suas atividades. A liderança sustentável pressupõe a possibilidade de influenciar e de servir. Pensar no outro, usar de empatia, ética, sem deixar de pensar em si mesmo e nos seus legítimos interesses, forjam um líder sustentável.
Muitas organizações têm êxíto justamente em função de sua corajosa e cautelosa liderança na comunicação de más notícias e na gestão de crises.
-
Sc.
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Portugal e o Segredo Colombo
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Caro José Maria Ferreira;
" Um Colombo antes de;---- e Um Colombo depois de; ---"
Afinal os n/ investigadores, têm sempre uma 2ª via [escapatória], para poderem
publicitar os seus escritos, estes já com uns anitos.
Vejamos esta Sinopse, Livro Portugal e o Segredo Colombo;
...No ano de 1444, perto da região onde outrora se erguera Constantinopla, um monarca cristão decidiu quebrar a sua trégua com os muçulmanos e conduzir os seus homens para o campo de batalha. O destino, porém, faz com que o seu exército seja dizimado, os mais fiéis companheiros sejam encontrados mortos e que este desapareça sem deixar rasto. Anos depois, na ilha da Madeira, mais de 3000 quilómetros a oeste, um misterioso cavaleiro de Santa Catarina do Monte Sinai casa-se com uma dama da elite portuguesa. . . e tem um filho. Essa criança ficaria para a história com um nome que é hoje conhecido em todo o mundo: Cristóvão Colombo.
----
Este cavaleiro Monte Sinai, parece que ficou sem cabeça em Varna. Seria o pai do Henrique Alemão, que
já ando a ouvir há anos que foi viver para a Madeira, casou e nasceu o Colombo.
Ultimamente os n/ investigadores já dizem que o Colombo é filho de uns Nobres do Continente.
Depois temos o Conde e Marquês Ribeira Grande, [aquele que inaugurou a estátua de Colombo em Cuba,
Alentejo,] a dizer que Colombo foi o resultado de um Nobre, no verão, ter passado a sesta à sombra de uma
azinheira etc.
Caro José Maria, isto encaixa tudo na perfeição, dado os supostos progenitores do Navegador serem da
corrente Colombo Português. Os n/ investigadores, estão "presos" ao compromisso com a A.C.C- com sede
em Cuba, de não poderem ir descobrir outro Colombo, que não seja Nacional.....nacional é que é bom.
É verdade, está escrito nos estatutos.
Bom, por hoje é tudo.
Cumprimentos
Sc.
https://img.bertrand.pt/images/portugal-e-o-segredo-de-colombo-manuel-da-silva-rosa/NDV8MjI4NTQwNTd8MTg3MzMyNjJ8MTU0OTkwNTI0NjAwMHx3ZWJw/300x
https://cdn.shopify.com/s/files/1/0063/8835/1012/products/portugal-e-o-segredo-de-colombo-739380_1351x2048.jpg?v=1669724071
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Colombo
Cara Santa Clara
Bem eu não sou historiador, mas se eu fosse historiador ia fazer uma dissertação sobre " tuam dilectus filius Bartholomeus Colori germanus Christofori Colori qui annis superioribus repperit illas insulas in Indie"
Colombo, Colón, Colori
Bem já estou a ver o Dr. Manuel Rosa avançar com mais outra dissertação e ser o vencedor de mais um prémio independent Press, 1.º lugar na categoria História Mundial!
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo, Colón, Colori
-
Caro Confrade;
...Para o Sr. Manuel Rosa, aqui vai o tema que o Confrade José Maria preparou;
""Seu amado filho, Bartholomew Color, irmão de Christopher Color, que encontrou essas ilhas na Índia em anos anteriores.""
Cumprimentos
Sc.
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Colombo
...
SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS = SE DEUS É POR NÓS, QUEM É CONTRA NÓS?
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/o-fantasma-do-duque/
...
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Colombo-Genovês
-
Caro José Maria;
... Pelo que estou constatando, os " n/ investigadores", não dão sinal de si, [deles].
O que se passará?, será que ficaram assustados!... Não creio, será uma estratégia,
para tirar "Canal"...[visibilidade] à torrente de mensagens que têm sido colocadas
neste Forum.
...." Quem os viu,,,, Viu...."
Cumprimentos
Sc.
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Colombo
...
Caros confrades
Há tempos fui visitar os castelos do Vale do Loire e ao visitar o Castelo de Chenonceau, na Sala da Guarda, qual não é o meu espanto quando vejo pintado um quadro de Alonso del Cano, com Cristo pregando perante Isabel, a Católica e Fernando de Aragão!
Afinal Alonso del Cano já no século XVI tinha pintado e inspirado-se na minha revelação sobre o Príncipe da Paz enviado da Casa Real Portuguesa para a Casa Real dos Reis Católicos de Espanha!
Ele há cada coincidência no Espaço e no Tempo!
Cristo pregando perante Isabel e Fernando de Aragão!
Pintura de Alonso del Cano
Castelo de Chenonceau - França
Cristo só poderá ser Cristóvão Colombo, o predestinado que foi enviado por Deus!
https://i.pinimg.com/originals/64/a6/ff/64a6ffd952db904d2aa6ea76996d524e.jpg
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo-Genovês
-
Caro José Maria;
...Aproveite o facto do terreno estar livre, para colocar em evidência a sua Tese de Mestrado, "antes que
chegue alguma confusão e ponha tudo em alvoroço."
Fui revisitar um tópico antigo e encontrei este Link, isto já tem uns anitos:
https://youtu.be/9IyNsusb7Zo?t=2
Cumprimentos
Ac.
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Colombo
...
Cara Santa Clara
É um filme colorido! Colorido, colori, colon
Colón o amigo aurigo de D. João II em Sevilha, que tinha aura na cabeça, como tal, também era colori
Vou já avançar com esta tese antes que o Dr. Carlos Carvalho ou o Dr. Manuel Rosa a apresentem na Universidade de Cuba!
Eu vou ficar pela Universidade Panditi, da minha terra, situada no Campo onde Cristo apareceu a D. Afonso Henriques pela aurora de Ourique!
Agora vou mostrar na minha tese como Cristo se transformou em Colombo, e levou a "Aura" de Ourique até aos Reis Católicos! E como Cristo a partir de Ourique levou a Espanha ao "Século do Ouro"! Na minha tese não vou confundir amigo com aurigo! Aurigo é aquele que tem "Aura" um amigo pode ser aquele que trai ou apunhala pelas costas, tal com Judas ou D. João II de Portugal!
Cristo só poderá ser Cristóvão Colombo, o predestinado que foi enviado por Deus para se cumprir Ourique!
https://i.pinimg.com/originals/64/a6/ff/64a6ffd952db904d2aa6ea76996d524e.jpg
Cristo pregando perante Isabel e Fernando de Aragão!
Pintura de Alonso del Cano
Castelo de Chenonceau - França
Cumprimentos
Zé Maria
...
Direct link:
Colombo-Genovês
-
https://p7.storage.canalblog.com/70/06/1467142/126388397.jpg
http://marcetsylvie.canalblog.com/archives/2020/03/31/38152982.html
Sc.
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Colombo
...
Cara Santa Clara
Que cada vez se torna mais claríssima!
O " especial aurigo em Sevilha" de D. João II de Portugal que a ciências dos homens não foram capaz de descobrir em 500 anos!
A claríssima Sevilha de Dom Álvaro de Portugal! Dom Álvaro de Portugal o compadre de D. João II e o maior amigo e defensor de Cristóvão Colombo, o mesmo que tinha fugido das claríssimas de Beja e se tinha recolhido nas claríssimas de Moguer e nas claríssimas de Sevilha e acabou por falecer nas claríssimas de Valladolid!
Segundo o Rei D. João II de Portugal, compadre de D. Álvaro de Portugal que construiu o Convento das Clarissas em Sevilha, Colombo tinha aura, aura que se pode comprovar pela pintura de Alonso del Cano!
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo
Cara Santa Clara
Está Claro que Colombo era italiano, ser português era ser-se italiano! A Aliança entre a Hespéria Oriental e a Hespéria Ocidental (Portugal). A Aliança entre D. Afonso Henriques rei de Portugal, e Rogério, rei da Sicília/Itália!
Hespéria, nome antigo tanto para a Península Ibérica quanto para a Península Itálica, usado tanto pelos gregos quanto pelos romanos!
Colombo, o italiano, Colombo , o português, o predestinado enviado por Deus! O Almirante da Hespéria!
Acquid ego pro rex sum Barcinone creatus Ad quid Amiralius magnus ed Hesperiae
Está claríssima a visão de D. Afonso Henriques e a visão do rei Trezeno de Portugal! Colombo tem aura, logo Colombo era um aurigo para pregar à rainha Isabel de Castela e ao Fernando de Aragão tanto faz em Sevilha como em Barcelona!
Cumprimentos claríssimos
Zé Maria
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doutoramento em História Insular e Atlântica
Uma óptima notícia, "Manuel da Silva Rosa defendeu provas de doutoramento em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX) com uma obra intitulada
CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN: Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Cristóbal Colón, the navigator from Ibéria
orientado pelo Professor João Paulo Oliveira e Costa, Catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e ainda com a Professora Manuel Mendonça a fazer parte do júri, Presidente da Academia Portuguesa de História, como aqui vem anunciado:
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/?fbclid=IwAR054QEnf67phLtwxYeZ4oRJSMJzrAeBYFNVVDVUT62BtekMKaAnLrVPeWE
A noticia diz "aprovado com distinção, por unanimidade"!
Finalmente mostrou-se academicamente e com documentos que o tecelão não era o navegador.
Se o navegador não era o tecelão genovês, só tinha que ser português.
Parece que continuara tudo na mesma e o mundo continuará a crer que um tecelão comandou uma frota que atravessou o Atlantico.
Onde andam os mídia deste país para espalhar estas noticias?
Lourenço
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Colombo
Caros confrades
Há tempo fui visitar os castelos do Vale do Loire e ao visitar o Castelo de Chenonceau, na Sala da Guarda, qual não é o meu espanto quando vejo pintado um quadro de Alonso del Cano, com Cristo pregando perante Isabel, a Católica e Fernando de Aragão!
Afinal Alonso del Cano já no século XVI tinha pintado e inspirado-se na minha revelação sobre o Príncipe da Paz enviado da Casa Real Portuguesa para a Casa Real dos Reis Católicos de Espanha!
Ele há cada coincidência no Espaço e no Tempo!
Cristo pregando perante Isabel e Fernando de Aragão!
Pintura de Alonso del Cano
Castelo de Chenonceau - França
Cristo só poderá ser Cristóvão Colombo, o predestinado que foi enviado por Deus!
https://i.pinimg.com/originals/64/a6/ff/64a6ffd952db904d2aa6ea76996d524e.jpg
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo- Genovês
-
Vejam se encontram o resultado do Doutoramento Confrade Manuel Rosa.
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
Sc.
Direct link:
Colombo
-
Páginas digitais da Univ. Açores com data de 2018 / 2019. [Retrógadas].
https://noticias.uac.pt/candidaturas-a-mestrados-e-doutoramentos/
Sc.
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I.A.
-CHAT-- I. A. :--- a responder:
pesquisar por: “quem foi cristóvão colombo”
A pesquisar por: “quem foi cristóvão colombo”
A gerar respostas para si…
Cristóvão Colombo foi um navegador e explorador genovês. Ele foi o primeiro europeu a chegar nas terras do continente americano, chamado de Novo Mundo, em 1492 12.
Espero ter ajudado. Precisa de mais alguma coisa?
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Manuel da Silva Rosa é um doutorando em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX) na Universidade dos Açores 1. Ele defendeu as provas públicas de doutoramento em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX), requeridas por ele mesmo, no passado dia 12 de abril de 2023 2. A tese que ele apresentou e defendeu intitula-se “CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN: Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don …”
Espero ter ajudado. Precisa de mais alguma coisa?
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A pesquisar por: “o que é história insular e atlântica”
História Insular e Atlântica é um ramo da História que estuda o mundo Atlântico no início da era moderna 1. O objetivo do 3º Ciclo de Estudos em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX) é formar profissionais com competências ao nível da excelência na área científica de História, com aptidões no domínio de múltiplas fontes históricas relativas à história do Atlântico; na conceção e realização de tarefas de investigações de elevado mérito que contribuam para um aprofundamento e um alargamento de temáticas tradicionais e inovadoras do sector científico em apreço.
Espero ter ajudado. Precisa de mais alguma coisa?
Sc.
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I.A..- ChatGPT
-
despacho nº 113/2023 da Universidade dos Açores refere-se à tese de doutoramento intitulada “Compras por impulso: Fatores psicológicos e sociais” de Daniel Costa Pacheco. A tese foi aprovada por unanimidade em 03/07/2023. Espero que isso ajude!
--------------
Olá! O Despacho nº 347/2022 da Universidade dos Açores nomeou o júri das provas de doutoramento em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX), requeridas por Manuel da Silva Rosa. O documento pode ser encontrado no site da universidade. Infelizmente, não consegui encontrar informações sobre a nota atribuída a Manuel da Silva Rosa.
Espero ter ajudado! Se você tiver mais alguma dúvida, é só perguntar.
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https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
--
Sc.
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Colombo
-
Caro José Maria;
...Com esta sangria que se verifica, quer parecer-me
que foi uma jogada mal calculada. Ainda havia quem
tivesse algum interesse; parece que findou.
Resta, lançar novo cereal à terra, livre do Joio, e quem
sabe, possivelmente esse grão de trigo não morre, e
assim sendo, não vamos ter colheita....
Cumprimentos
Sc.
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Colombo
-
https://hotsite.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/8/2023/01/Promo-Democracia.mp4
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Colombo
DEIXEM O COLOMBO GOZAR O ETERNO DESCANSO!!!!!! AINDA NÃO CHEGARAM A CONCLUSÕES DEPOIS DE TANTOS E TANTOS TÓPICOS???????
CANSAM, ACREDITEM, CANSAM!!!!! QUE MASSACRE!
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Colombo Genovês
-
Provas Académicas na Univ. dos Açores,
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Doutoramento Despacho n.º 347/2022 CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Crsitóbal Colón, the navigator from Ib
............. Manuel da Silva Rosa ........ 12/04/2023..... 9h30.....Anfit. VII ............? .........
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
Sc.
-
Direct link:
Colombo
-
Vejam o Confrade Manuel Rosa, a " dar o passo," maior que a perna!
https://youtu.be/Ufo3BeKgyH4?t=71
Sc.
-
Direct link:
Universidade dos Açores
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https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
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Reconhecimento de graus e diplomas estrangeiros;
Os novos procedimentos relativos a reconhecimentos de habilitações estrangeiras encontram-se definidos no Decreto-Lei nº 66/2018 de 16 de agosto, em vigor desde de 01 de janeiro de 2019 e regulamentados na Portaria n.º 33/2019, de 25 de janeiro.
1. Como realizar um pedido?
2. Quais os tipos de Reconhecimento?
3. Que documentos são necessários?
4. Como autenticar os documentos?
5. É necessária tradução?
6. Posso desistir do pedido de reconhecimento?
7. Como funciona o reconhecimento para acesso a apoios públicos à investigação?
8. Despachos de nomeação de júris
9. Reconhecimentos
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Provas Académicas
Neste separador disponibilizamos informação sobre as provas académicas agendadas durante o período de suspensão das atividades letivas presenciais da UAc. As provas serão realizadas online através da plataforma Zoom. A participação nas mesmas requer o registo prévio através do formulário disponível no link indicado no campo Local a submeter até às 12 horas do dia anterior às provas. Deverá selecionar depois o separador Eventos, opção Provas Académicas.
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FACULDADE TIPO NOMEAÇÃO DO JURI TÍTULO CANDIDATO DATA LOCAL RESULTADO
Doutoramento Despacho n.º 170/2023
O impacto social da presença norteamericana na ilha Terceira, Açores, durante o período do Estado Novo (1933-1974).
Tânia Gabriela Godinho Santos Mendes
15/09/2023
9h30
Anfiteatro VIII
Doutoramento Despacho n.º 202/2023
3-D Bio-geochemical and hydrodynamic models in the Azores – A tool to understand marine ecosystems
Cláudia Neto Viegas
28/07/2023
9h45
Auditório do Campus da Horta APROVADA, por unanimidade, com “Distinção e Louvor”, por maioria
Mestrado Despacho n.º 300/2023 Papel do erro nos processos de ensino-aprendizagem Rita Isidoro Sá A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 301/2023 Lyndon Johnson (1963-1969) e a questão colonial portuguesa Maria Gonçalves de Amaral Borges A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 302/2023 Integração das áreas do conhecimento na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: pressupostos e dinâmicas Mariana Viveiros Martins A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 303/2023 Do Currículo Escolar à Matemática no Quotidiano Infantil Maria Ana do Canto Tavares Branco A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 304/2023 Diferenciação Pedagógica em Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Percursos inspirados no Método de Singapura Sofia Marlene Caetano Aguiar A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 305/2023 Diversidade e Inclusão na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Escola para todos Marta Pimentel Alves A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 306/2023 Perlimpimpim…A Expressão Plástica como um lugar para a Criatividade na Infância Joana Ferreira Vicente A definir brevemente A definir brevemente
Doutoramento Despacho n.º 252/2023 Linking climate, distribution and growth in forest research: can dendrochronology improve species distribution modelling? Diogo Cláudio Pavão
26/07/2023
9h30
Anfiteatro VIII APROVADO, por unanimidade, com a classificação final de 20 valores e com a menção qualitativa com Distinção e Louvor, por unanimidade
Mestrado Despacho n.º 283/2023 Efeito da pandemia na política de financiamento das empresas Ana Maria Sousa Martins A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 284/2023 A doença Covid-19 e as transformações no mercado de trabalho Ana Rita Roque Paulino A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 285/2023 O impacto da COVID-19 nas empresas: O papel dos Recursos Humanos face às necessidades dos trabalhadores Catarina de Fátima Gouveia Ferreira
06/09/2023
9h00
sala D.042 - Sala de Seminários e Provas Académicas da FEG
Mestrado Despacho n.º 286/2023 O impacto da motivação e satisfação profissional no comprometimento organizacional Mariana Medeiros Rego Raposo A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 287/2023 Marketing digital: Uma abordagem à realidade das empresas açorianas Sara Soares Aguiar A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 288/2023 Comprometimento organizacional e satisfação laboral: Inter-relações com outros fatores Sofia Melo Medeiros A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 289/2023 A organização do departamento contabilístico de um grupo de hotelaria familiar: Estudo de caso do Ciprotur Hotel Group Carolina Machado Silva A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 290/2023 Consumidor turístico no pós-covid-19: Motivações e padrões de viagem Beatriz Franco de Lemos Raposo
15/09/2023
10h30
sala D.042 - Sala de Seminários e Provas Académicas da FEG
Doutoramento Despacho n.º 172/2023 A importância da gestão do tempo: Estudo empírico e ultraperiférico. Luís Filipe Seixas Sardinha
31/07/2023
10h30
Anfiteatro VIII APROVADO, por unanimidade, com "Distinção e Louvor", por unanimidade
Mestrado Despacho n.º 271/2023 “Comparação da produtividade e qualidade da forragem produzida por Lollium multiflorum Lam. para alimentação de vacas leiteiras, fertilizando com diferentes níveis de azoto, com adubo convencional e de libertação controlada em pastoreio rotacional” Mateus Fernandes Machado
07/09/2023
9h30
Auditório do Campus de Angra do heroísmo
Mestrado Despacho n.º 270/2023 “Qualidade de sono nos profissionais de saúde” Diogo Henrique Viana Amaral
18/07/2023
9h30
Anfiteatro A.023
Doutoramento Despacho n.º 201/2023 Near rela-time distribution modelling of cetacean distribution off the Azores Marta Tobeña Morcillo
03/07/2023
9h30
Auditório do Campus da Horta APROVADO, por unanimidade e a qualificação de COM DISTTINÇÃO E LOUVOR, por maioria
Doutoramento Despacho n.º 212/2023 Mapping deep-sea biodiversity and good environmental status in the Azores: assisting with the implementation of EU Marine Strategy Framework Directive Gerald Hetcher Taranto
26/06/2023
14h00
Auditório do Campus da Horta APROVADO, por unanimidade e a qualificação de COM DISTTINÇÃO E LOUVOR, por maioria
Mestrado Despacho n.º 260/2023 Jogar e compreender: o contributo dos jogos pedagógicos inspirados no Método de Singapura para o ensino e a aprendizagem da Matemática na Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Isabel Victória Raposo Melo
13/07/2023
9h30
Sala de Reuniões da FCSH – D.090 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 259/2023 Envolvimento dos alunos na escola: Um estudo sobre o Ensino Secundário e o Ensino Profissional na ilha de São Miguel. Mónica de Jesus Sousa Amaral Pacheco
26/09/2023
16h00
Sala D.090 – Sala de Reuniões da FCSH
Mestrado Despacho n.º 258/2023 Envolvimento dos Alunos na Escola. Um Estudo no 3.º Ciclo do Ensino Básico na Ilha de São Miguel. Marta Cabral Bettencourt Reis
25/09/2023
9h30
Sala D.090 – Sala de Reuniões da FCSH
Mestrado Despacho n.º 257/2023 Envolvimento dos alunos na escola: um estudo sobre o 1.º Ciclo do Ensino Básico na ilha de São Miguel. Cláudia Alexandra Oliveira Carreiro Teixeira
25/09/2023
14h30
Sala D.090 – Sala de Reuniões da FCSH
Mestrado Despacho n.º 256/2023 Envolvimento dos alunos na escola. Um estudo sobre o 2.º Ciclo do Ensino Básico na ilha de São Miguel. Beatriz da Silva Misturada
26/09/2023
9h30
Sala D.090 – Sala de Reuniões da FCSH
Mestrado Despacho n.º 227/2023 Satisfação com o emprego e a idade do trabalhador: Uma comparação entre países Frederico da Costa Medeiros A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 229/2023 Atividade de uma fábrica de concentrados na Ilha Terceira João Valter Borba Ormonde
04/07/2023
14h00
Auditório do Campus de Angra do Heroísmo 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 228/2023 Estudo comparativo da comunidade bacteriana do leite biológico e convencional Nuno Miguel Lopes Paiva
14/07/2023
9h30
Auditório do Campus de Angra do Heroísmo
Doutoramento Despacho n.º 113/2023 Compras por impulso: Fatores psicológicos e sociais Daniel Costa Pacheco
03/07/2023
14h30
Anfiteatro VIII APROVADO, por unanimidade
Doutoramento Despacho n.º 131/2023 Unveiling the role of untranslated and methylation prone regions in the clinical variability of Machado-Joseph disease/Spinocerebellar ataxia type 3. Ana Rosa Vieira Melo
22/06/2023
9h30
Anfiteatro VIII Qualificação expressa pela menção “COM DISTINÇÃO E LOUVOR”, por unanimidade, com a classificação final de 19 valores
Mestrado Despacho n.º 211/2023 Definição do sistema de alimentação do vulcão do Fogo (ilha de São Miguel, Açores) por inclusões fluidas e geobarometria de clinopiroxenas
Guilherme de Sousa da Silveira Betencourt
26/06/2023
15h00
Sala A.007 – Complexo Científico 13 Valores
Mestrado Despacho n.º 213/2023 Contrafação das Notas Euro em Portugal e na União Europeia Marco Paulo Cabral Teves
12/06/2023
9h00
Sala D042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 215/2023 A responsabilidade social das empresas Ana Beatriz Inácio Mansinho
10/07/2023
10h30
Sala D.042 - Sala de Seminários e Provas Académicas da FEG 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 214/2023 Utilização das competências adquiridas e satisfação com o emprego: Uma análise empírica Marcelo Santos Reis
29/06/2023
10h30
Sala D.042 17 Valores
Doutoramento Despacho n.º 179/2023 Plate Boundary and Volcano Deformation in the Azores Analyzed by Satellite-based Geodetic Techniques João Pedro Martins Teixeira d’Araújo
11/05/2023
10h00
Anfiteatro VIII
Mestrado Despacho n.º 191-2023
Contribuição de Fatores Meteorológicos e da Qualidade do Ar para a Admissão Hospitalar de Pacientes com Doenças Respiratórias: estudo de caso do Faial (Açores).
Daniela Maria Viveiros Martins
31/05/2023
10h00
Sala D.017 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 192-2023 Perceção de estudantes da Universidade dos Açores relativamente à ocorrência, importância e gestão da água subterrânea nos Açores Raquel Maria Pereira Rodrigues
06/06/2023
16h00
Sala A.022 14 Valores
Mestrado Despacho n.º 193-2023
Estudo Exploratório da Pegada Energética e Carbónica da Captação de Água Subterrânea nos Concelhos de Ponta Delgada e da Lagoa( Ilha São Miguel)
Kleiton Ramos Dias A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 194-2023
Site surveys for the deployment of infrasound mobile stations in the Azores Islands
Maria do Céu Neto Jesus A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 195-2023 Analysis of sperm whale (Physeter macrocephalus) vocalisations in the Azores: coda repertoires and their behavioural context. Sarah Kather
28/04/2023
9h30
Auditório do Campus da Horta 19 Valores
Provas de agregação
Despacho n.º 332/2022
Despacho n.º 3/2023
Relatório sobre a unidade curricular de Economia Regional
Lição: Impactos Económicos da Atividade Turística
Doutor António Manuel Martins de Almeida
17 e 18 de abril 2023
9h00
Anf. VIII
Mestrado Despacho n.º 158/2023 Os Materiais Didáticos na Aprendizagem da Matemática e das Expressões Artísticas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico Elsa de Jesus Simas Correia
21/04/2023
14h00
Sala D.090 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 157/2023
Expressão Plástica e Infância: lugares para imaginar, (re)criar e conhecer o mundo
Vera Lúcia Santos Galvão
08/05/2023
14h30
Sala Vitorino Nemésio 15 Valores
Doutoramento Despacho n.º 112/2023 Exploração dos recursos genéticos dos Açores para o desenvolvimento de uma enzima com aplicações na saúde: desenvolvimento de uma abordagem direcionada baseada em nanotecnologia (Enzyme4 Thrombus). Ivo Edgar Araújo Lopes
20/07/2023
9h30
Anfiteatro VIII
Mestrado Despacho n.º 123/2023
Avaliação de Comportamento Hidrodinâmico nos Furos da 65th Civil Engineer Squadron USAFE na Base das Lajes.
Nuno Manuel Mendes Ávila
21/04/2023
10h00
Auditório FCAA 15 Valores
Mestrado Despacho n.º 124/2023 Deep-sea sharks monitoring and biodiversity assessment: a comparation of different methodological approaches. Gabriel Esteves Gama Gonçalves
17/03/2023
9h30
Auditório do DOP 19 Valores
Doutoramento Despacho n.º 113/2023 Compras por impulso: Fatores psicológicos e sociais Daniel Costa Pacheco A definir brevemente A definir brevemente APROVADO, por unanimidade
Mestrado Despacho n.º 119/2023 Ações voluntárias comunitárias em áreas verdes urbanas de João Pessoa, Brasil: Diagnóstico sociocultural em diálogo com a teoria da reciprocidade. Carmem Lucas Vieira
27/04/2023
11h00
Online 14 Valores
Mestrado Despacho n.º 118/2023
Carne de porco. Que Futuro? Uma Abordagem ao Bem-estar Animal no Setor Suinícola.
Vera Mónica Coelho Duarte Calaxa
05/04/2023
10h00
Auditório FCAA 14 Valores
Mestrado Despacho n.º 116/2023 Prevalência e resistência a antibióticos de estafilococos coagulase-positivo no leite vacas leiteiras numa exploração da Ilha Terceira. João Luís Fagundes Barros
07/07/0223
14h00
Auditório da FCAA 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 115/2023
Reduzir o desperdício alimentar na escola: do diagnóstico às estratégias de mitigação preconizadas pelas crianças do 2.º ciclo da EBI Canto da Maia (São Miguel, Açores).
Filipa Elisabete Rodrigues dos Santos Silveira
27/23/2023
14h00
Auditório da FCAA 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 117/2023 Estudo comparativo das performances produtivas e reprodutivas das raças Holstein-Frísia e Jersey exploradas no sistema de pastoreio dos Açores. Clara Sofia Couto Furtado A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 114/2023 O Modelo de transportes marítimos de carga nos Açores. Ana Sofia Miranda Costa
26/04/2023
9h00
Sala D.042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 107/2023 The Covid-19 Pandemic Impact on the European Union Relations with China: the dimension of cooperation and conflict Phisit Kronprechawong
09/06/2023
10h30
Sala Vitorino Nemésio 13 Valores
Mestrado Despacho n.º 105/20232
A relevância de Hannah Arendt para a Filosofia para Crianças: espaço público, juízo e ação.
Laurinda Aguiar Jorge da Silva
24/04/2023
14h00
Online 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 106/2023
A ameaça iminente do cyberterrorismo – O bem-estar das relações internacionais
Maria Carolina Silva Gomes de Menezes
21/04/2023
15h00
Sala Vitorino Nemésio 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 95/2023 A Educação para a Cidadania na promoção do sucesso em Matemática, na Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Rita Miranda Ferreira
23/03/2023
9h30
Sala D090 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 96/2023
Naufrágio das Civilizações: o caso particular dos refugiados na União Europeia.
Sandra Pinto Caldeiras
17/05/2023
10h00
Sala D.090 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 97/2023 Portugal e a CEE: As Causas e as Consequências da Sua Adesão. Donaldo da Costa Carreiro
24/05/2023
15h00
Sala Vitorino Nemésio 14 Valores
Mestrado Despacho n.º 99/2023
A motricidade, o desenvolvimento e as aprendizagens na criança. O espelho das abordagens interdisciplinares na EPE e 1.º CEB.
Mariana Santos Marques Paquete
12/04/2023
14h00
Sala D.090 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 98/2023
Influência da inteligência emocional no desempenho laboral e na satisfação profissional
Melissa Isabel Fita Ponte
14/04/2023
9h00
Sala D.034 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 100/2023
Um olhar sobre a contratação coletiva regional da última década: um tema fraturante?
Jéssica de Fátima Gonçalves Faria
22/03/2023
10h30
Sala D034 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 79/2023 Os (en)cantos da Expressão Plástica: experiências e reflexões em contexto de estágio, na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico Daniela Arruda Botelho
06/03/2023
9h30
Sala Vitorino Nemésio 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 80/2023 Recursos Pedagógicos como Estratégia de Promoção de Aprendizagem na Infância Joana Soares Galego
22/03/2023
14h00
Sala Vitorino Nemésio 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 81/2023 O Papel do Erro no Processo de Ensino-Aprendizagem na Infância Liliana Fontes Silva
14/04/2023
14h00
Sala Vitorino Nemésio 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 82/2023 Educar para Valores através da Literatura Infantil na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico Filipa Alexandre Medeiros Pereira
27/03/2023
14h30
Sala Vitorino Nemésio 13 Valores
Mestrado
Despacho n.º 83/2023
Declaração de retificação
O Ensino-Aprendizagem da Geometria através de materiais pedagógicos na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Beatriz Viveiros Corrêa
13/04/2023
9h30
Sala Vitorino Nemésio 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 84/2023
A Relação Escola-Família: que implicações no Sucesso Educativo e na Formação para a Cidadania?
Mafalda Dias Botelho
14/03/2023
14h00
Sala D.090 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 85/2023
A sala de aula como um espaço de Cidadania Ativa em construção: uma experiência na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Inês Medeiros Pereira
20/03/2023
9h00
Sala D090 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 86/2023 Práticas Pedagógicas Interdisciplinares como contributo para a Transição Educativa Cláudia Vanessa da Silva Freitas
20/03/2023
16h00
Sala Vitorino Nemésio 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 87/2023 A sustentabilidade económica no setor da construção: Estudo de caso da empresa Reis, Pacheco &Moura, Lda. Filipa Costa Silva
12/05/2023
10h30
Sala D.042 15 Valores
Mestrado Despacho n.º 88/2023 Obrigações de serviço público para o transporte aéreo: Considerações sobre o custo ambiental e económico no caso dos Açores. Paulo Simão Barbosa Cardoso de Sousa
29/03/2023
11h00
Sala D.034 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 89/2023
Plano de negócios para comercialização de produtos provenientes da uva de cheiro.
Cristovão Domingues Esteireiro
23/02/2023
9h00
Sala A023 15 Valores
Mestrado Despacho n.º 90/2023 Satisfação com a função: Teletrabalho versus trabalho presencial. Madalena Pacheco Abano
12/05/2023
9h00
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 91/2023
Marketing em clubes de futebol: Uma análise exploratória
Rui Filipe Bolarinho
13/03/2023
9h00
Sala D.042 12 Valores
Mestrado Despacho n.º 92/2023
Fomento ao turismo cinematográfico nos Açores: Um projeto concebido com a participação de stakeholders regionais.
Miguel Nobre Chagas
27/03/2023
14h30
Sala D.042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 93/2023
Avaliação do comportamento do consumidor e a pandemia Covid-19.
Sara Amaral Melo
21/04/2023
10h30
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 94/2023 Tecnologia, marcas e pessoas: Desafios do marketing digital Filipa Lopes Casinha
21/04/2023
9h00
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 72/2023 Consultoria empresarial e contabilidade: Plano de negócios de uma empresa a constituir nos Açores Alexandra Pereira Ponte
27/02/2023
10h30
Sala de Formação InUAç 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 73/2023 Technostress e estratégias de coping adotadas em colaboradores em regime de teletrabalho Júlia Moniz Bento
31/03/2023
9h00
Sala D042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 63/2023 Análise das opções estratégicas do marketing digital e o seu impacto na promoção do alojamento turístico Hugo Filipe Avelar Leite
24/03/2023
10h30
Sala D042 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 60/2023 O futuro do turismo nos Açores: previsões com modelos de simulação e modelos de séries temporais Gonçalo Carvalho Goulart
23/02/2023
10h30
Sala de Formação InUAç 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 62/2023
B2B versus B2C digital communication: approaches and dimensions used
Bruno Melo de Faria
13/03/2023
14h00
Sala D042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 61/2023 Os impactos da pandemia de COVID 19 nas empresas do setor do turismo: Uma análise dos índices bolsistas europeus Rodrigo Ponte Nunes
26/04/2023
10h30
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 64/2023
The potential of international cooperation in the Azorean space strategy
Rodrigo de Almeida e Silva Borges
17/03/2023
15h00
Online 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 46/2023
O contributo dos Açores para o Conceito e Estatuto de Ultraperiferia: um estudo de caso
Mariana Simas Brandão Dutra Borges
17/05/2023
16h00
Sala D.090 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 45/2023 A Jangada de Pedra e The Stone Raft, uma análise comparativa entre a obra de José Saramago e a tradução de Giovanni Pontiero Júlia Grilo Victória
28/03/2023
9h30
Sala Vitorino Nemésio 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 48/2023
The Evolution of Terrorism in Afghanistan under the Taliban regime in Afghanistan
Noémi Milkleová
14/04/2023
14h00
Online 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 49/2023 O instituto da reversão do processo de execução fiscal Catarina Mafalda Bizarro Domingos Silva
14/03/2023
9h00
Sala D042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 50/2023 A implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado em Angola Angelina Paula Mangrinha
26/06/2023
14h00
Sala D042 15 Valores
Mestrado Despacho n.º 51/2023 Mundo hospitalar em tempo de pandemia: O caso do Hospital do Divino Espirito Santo de Ponta Delgada, EPER. Henrique Paulo Resendes de Sousa
10/02/2023
9h00
Sala D042 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 52/2023
O marketing digital na hotelaria: Key performance indicators e web analytics.
Sara Furtado Vieira
23/02/2023
14h00
Sala de Formação InUAç 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 53/2023 Um modelo para a implementação de um sistema de avaliação dos colaboradores da Fundação Gaspar Frutuoso. Sílvia Freitas Martinho
26/05/2023
14h00
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 54/2023 Evolução do preço do leite nos Açores: Uma análise de cointegração. André Manuel Domingues Silva
30/03/2023
9h00
Sala D042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 55/2023
Controlo e gestão dos postos de abastecimento da J. H. Ornelas & Cª, Suc., Lda.
Carolina Garcia Machado
23/03/2023
9h00
Sala D042 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 56/2023 A importância do capital de risco em Portugal Gonçalo Viveiros Brandão Pacheco
24/02/2023
9h00
Sala A023 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 58/2023 O impacto do COVID-19 nos Mercados Financeiros Felisbela de Fátima Ávila da Silva
28/04/2023
14h00
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 59/2023
A gestão orçamental: uma aplicação prática na EDA – Eletricidade dos Açores, S. A.
Ana Sofia Figueiredo Lima
22/03/2023
9h00
Sala D042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 40/2023 Ocorrência mensal de organismos marinhos gelatinosos nas praias da ilha de São Miguel. David Goulart Azevedo Vitorino Fontes
13/03/2023
14h30
Online 14 Valores
Mestrado Despacho n.º 41/2023 Estudo dos Efeitos da Utilização das Máscaras Cirúrgicas vs. Máscaras Knotted/Tucked nos Profissionais de Saúde. Carla Patrícia Silveira Salvado Cabral de Sousa
13/04/2023
10h30
Sala A.007 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 42/2023
O Fio da Meada. Tradução comentada de A Good Yarn de Debbie Macomber
Maria João de Araújo Moniz Botelho
12/04/2023
14h30
Sala Vitorino Nemésio 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 43/2023 Papéis femininos: maternidade e cuidados na infância entre a sociedade micaelense do último quartel do século XIX. Joana Medeiros Couto A definir brevemente A definir brevemente
Mestrado Despacho n.º 34/2023 Gestão de recursos humanos: Relatório de estágio na empresa Finançor – Distribuição Alimentar, Lda. Ana Maria Andrade Medeiros
28/04/2023
10h30
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 35/2023
Gestão de stocks: Caso de estudo na empresa INSCO, Insular de Hipermercados, SA.
Raquel Furtado Pacheco
07/02/2023
14h00
Online 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 36/2023 A beleza como elemento gerador de desigualdades no mercado de trabalho: uma análise empírica. Lisandra Maria Garcia da Silva
14/04/2023
11h00
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 37/2023 Avaliação da intenção de viajar em companhias aéreas: Um estudo aplicado. Maria Antónia Sebastião Borges
23/02/2023
15h30
Sala de Formação InUAç 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 38/2023 A volatilidade das criptomoedas: Os casos da Polygon, Solana, BitTorrent Token e VeChain. Marisa Margarida Melo Ferreira
23/02/2023
9h00
Sala de Formação InUAç 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 39/2023
Reconhecimento e mensuração de gastos e réditos, em cumprimento com o princípio contabilístico da especialidade: Estudo de caso do HIA – Hospital Internacional dos Açores, SA.
Margarete Alexandra Carvalho Medeiros
24/02/2023
10h30
Sala de Formação InUAç 16 Valores
Mestrado Despacho n.º 30/2023 A Tradução de Literatura Fantástica – Jade War de Fonda Lee Catarina Miranda Sousa
09/03/2023
14h00
Online 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 31/2023 A Conjuntura Geopolítica e Geoestratégica Contemporânea dos Açores: o caso da Base das Lajes Carlota Sofia Faria da Silva
13/03/2023
10h30
Sala Vitorino Nemésio 19 Valores
Mestrado Despacho n.º 32/2023 Análise do impacto dos cursos oferecidos em contexto de Escola Profissional para a Educação e Formação da Pessoa Adulta Beatriz Cordeiro Pacheco
21/03/2023
14h00
Sala Vitorino Nemésio 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 14/2023 Análise da presença digital das empresas de animação turística pós covid – 19. Rodrigo Brilhante Sousa
24/02/2023
10h30
Sala A023 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 15/2023 A satisfação com o emprego e o stress profissional: Uma análise empírica. Bruna Claudina Teixeira
26/05/2023
15h30
Sala D.042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 16/2023 Indicadores de turismo sustentável: Análise comparativa entre os Açores e a Medeira. Rodrigo Costa Medeiros
01/02/2023
10h30
Sala D042 18 Valores
Mestrado Despacho n.º 17/2023 Atividades de gestão bancária: O caso da Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo. Sérgio Gaspar Frazão
06/02/2023
17h00
Sala D042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 18/2023 O desempenho da atividade contabilística: O caso de uma empresa privada açoriana. Gilberto Melo Batista
01/02/2023
09h00
Sala D042 17 Valores
Doutoramento Despacho n.º 2/2023 Modeling population dynamics and assessing the stock status of the blackspot sea bream (Pagellus bogaraveo) in the Azores Ana Maria Novoa Pabon A definir brevemente A definir brevemente
Doutoramento Despacho n.º 1/2023 An integrative approach to evaluate the impact of nature touristic trails on biodiversity Rui Miguel dos Santos Mendes Carvalho A definir brevemente A definir brevemente
Doutoramento Despacho n.º 347/2022 CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Crsitóbal Colón, the navigator from Ibéria. Manuel da Silva Rosa
12/04/2023
9h30
Anf. VIII
Mestrado Despacho n.º 430/2022 O setor empresarial e a transformação digital Russell Michael Sousa
31/03/2023
10h30
Sala D.042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 429/2022 As estratégias de marketing digital adotadas pelas empresas em contexto pandémico: Análise de casos dos ginásios em São Miguel Eva Carolina Almeida Funchinho
28/12/2022
10h30
Sala D042 17 Valores
Mestrado Despacho n.º 431/2022 A relação dinâmica entre o sentimento do investidor, os mercados acionistas e o Produto Interno Bruto. Ana Sofia Oliveira Gomes de Gusmão Guimarães
25/01/2023
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