Familia Froes
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RE: Familia Froes
Caros MM (Bispo-Conde) e Atlantique,
Não sei se já conhecem a página na internet da família Froes: planeta.clix.pt/froes/index.htm
Um Abraço,
Pedro Sá Nogueira
PS: MM - A minha promessa não está esquecida.
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RE: Familia Froes
Meu caro Pedrinho, não "matador", nem apreciador do auto-nudismo, suponho...
Esperava que fosse o nosso Luís Froes a responder, mas deve andar aflito com exames finais e as namoradas da internet, conseguido o descanso e as vitórias com o Sporting!
Fico à espera de notícias.
Outro abraço.
MM
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RE: Familia Froes
Cara Atlantique (peço desculpa pelo tartamento, mas não sei o seu nome),
O apelido Fróis é, assim como muitos outros, de origem patronímica, deriva de Froilaz, que significa filho de Froila, pelo que não se pode falar numa única família Fróis mas em inúmeras e diferentes famílias deste apelido que, provindo de um varão de nome Froila ou não, fizeram desse patronímico o seu apelido, com diversas origens geográficas, sociais e económicas.
Assim, na região do Oeste dos finais do século XVI a finais do século XVIII, num espaço compreendido entre Évora de Alcobaça e Aljubarrota, encontram-se com relativa frequência pessoas de apelido Fróis, muitas vezes antecedido do apelido Rodrigues. Parece tratar-se de uma única família, como é possível constatar pela homogeneidade dos estatutos sociais e profissionais dos seus mebros, pela combinação de apelidos que apresentam (Rodrigues Fróis)
e ainda pelo espaço claramente delimitados das suas origens (senhorio do Mosteiro de Alcobaça).
O 1º caso documentado respeita ao padre Bento Rodrigues Fróis, nascido em cerca de 1581 em Santiago Maior de Évora de Alcobaça, e que em 1646 era vigário perpétuo na igreja paroquial desta vila. No entanto, não se tem certeza se pertencem ao mesmo tronco familiar ou se a diferentes linhagens deste nome.
A famílias Fróis, constituida por gente campesinata de pequenos e médios recursos ao longo do século XVII, alcançou maior desafogo económico no século XVIII.
Nestas dois séculos deu várias gerações de padres em Aljubarrota, familiares do Santo Ofício e negociantes com interesses no Brasil.
Alguns dos seus membros, menos afortunados, entregaram-se a actividades mesteirais, nomeadamente com ofícios de mestre entalhador e de torneiro.
Mas a maioria destes Fróis, alcançada a meia-idade, parece ter vivido de sua fazenda, uns até de forma desafogada, como o provam os hábitos do Santo Ofício que envergaram.
Melhores cumprimentos,
Luís Froes
PS-Peço desculpa na demora da resposta, mas só agora vi o tópico.
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RE: Familia Froes
Olá
Meu nome é Bernadeth Garcia Fróes Tavares, nascida em 1955, nasci e moro em Niterói, RJ, Brasil, e também pesquiso a origem dos meus Fróes. Acho que talvez possamos trocar informações. Se achar interessante, escreva para mim: dedethfroes@yahoo.com.br
Seguem alguns dados sobre meus familiares:
Minha mãe - Zenith Garcia Fróes (nascida em 1914
filha de - Orlinda Fróes Garcia (nascida em 1888)
filha de - Francisco Fróes de Abreu
Aguardando resposta, envio cordial abraço
Bernadeth
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RE: Familia Froes
Encontrei algumas referências aos Froes como derivação de Foilas( Frances ) mas não tenho certeza se é verdadeiro. Encontrei também uma página que nos leva a encontrar variações originarias da Alemanha.
http://www.genealogy.net/privat/Familie_Froese.html
Envio-a para os colegas do Forum, com a intençaõ de que possa ser de alguma utilidade.
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RE: Familia Froes
Cara Bernardette
Não me parece viável ir buscar as origens deste título à Alemanha. Não haverá dúvida de que é bem português, tal como é dito nesta mesma base de dados, bem como em outras obras de referência.
Tenho também interesse nas origens e continuidade deste velho título, do qual tenho uma remota avó achada num costado meu pela diligente e competente équipe de investigação desta mesma BD do Genea.
Oportunamente, acabando de copiar um extenso e muito curioso artigo, redigido e publicado pelo erudito Doutor Frazão de Vasconcellos, em "Brasões e Genealogias" (Arquivo Histórico Ilustrado, Lx. 1926), farei a sua transcrição neste mesmo lugar.
Cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: Familia Froes
Caro Pedro Gonçalo
Penso que a promessa só se cumprirá quando nos encontrarmos em Caminha, folheando gulosamente o tal "Tição" inédito...
Este ano não puz os pés em Moledo.
Outro abraço!
MM
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RE: Familia Froes
Prezado Manuel
Agradeço sinceramente pelo seu esclarecimento e peço que se tiver alguma referência a mais sobre os Froes e puder me enviar, ficarei muitíssimo agradecida. Meu endereço para contato direto é bernafroes@yahoo.com.br
Cumprimentos
Bernadeth Froes (Niterói - RJ - Brasil)
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RE: Familia Froes
Tenho na família do meu marido que estou a estudar uma pessoa com o apelido "Froes":
Maria Benedita de Sá Sousa Garcez Froes de Mendonça neta de Estevão de Sá e Mendonça (que figura no Genea) e que era capitão Mor da vila de Pias no concelho de Ferreira do Zêzere.
Naõ sei se isto ajuda alguma coisa.
Cumprimentos
Ana Castro
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RE: Familia Froes
Estimada Ana Castro,
Tenho em meu livro CASTRO - TESOURO DE FAMÍLIA, uma Maria Fróes de Castro, filha de José Fróes de Castro e Arsênia Fróes de Castro, de Curralinho, Vila Velha, atual Livramento-BA. Essa Maria casou com José Pereira de Castro. Os ancestrais dela, são de origem portuguesa, mas não sei de que localidade. Os colegas saberiam de algum ramo Fróes de Castro que teria vindo para a Bahia? Agradeço a ajuda de todos. Um abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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Familia Froes
Estou procurando informações sobre João do Prado casado com Margarida Froes e que tinham um filho chamado António do Prado e, supostamente, um segundo filho. Essa família teria vivido no início do 1500 pela cidade de Olivença, Portugal.
Segundo documento da Torre do Tombo (https://digitarq.adptg.arquivos.pt/details?id=1004009), João e Margarida já estariam falecidos por volta de 1563.
Eu tenho uma cópia do testamento de João do Prado e de Margarida Froes, que fala expressamente no nome do filho António do Prado e dá entender que há outro filho, mas que este não tem direito a herança.
Em 1527 há um António do Prado e a Câmara de Olivença envia uma carta ao Rei dizendo que esse António do Prado não era capaz de exercer a capitania de Olivença. (https://digitarq.arquivos.pt/details?id=3771866)
Em 1529 há um João do Prado, que se diz criado do Bisco de Ceuta, que era Dom Frei/Bispo Henrique de Coimbra, o mesmo que celebrou a primeira missa no Brasil. (https://digitarq.arquivos.pt/details?id=3772816)
Aos descendentes dos Froes, poderiam me ajudar a identificar essa Margarida Froes?
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