Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
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Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Possuo a "Colecção de Listas que contem os nomes das pessoas, que ficarão pronunciadas nas Devassas, e Summarios, a que mandou proceder o Governo Usurpador depois da heroica contra-revolução, que arrebentou na mui nobre, e leal Cidade do Porto em 16 de Maio de 1828, nas quaes se faz menção do destino, que a Alçada, creada pelo mesmo Governo para as julgar, deu a cada uma dellas", da autoria do Bacharel Pedro da Fonseca Serrão Velozo, impressa em 1833.
Caso alguém esteja interessado em saber se algum nome consta, terei o maior gosto em fornecer a respectiva informação.
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro sr. Huet de Bacellar,
Aproveitando a sua amável oferta, agradeço que verifique se o Cap. de Cavalaria João Tavares d'Almeida, consta..
Com antecipados agradecimentos,
Francisco Tavares de Almeida
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar
Era só gente do Porto, ou tb de outros locais?
Alexandre Tavares Festas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
E já agora se o Juiz Desembargador Joaquim José de Queiroz (e Almeida)também consta...
Obrigado e cumprimentos,
Francisco Pinto de Novais
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
caro José Huet Bacelar
Agradeço a disponibilidade, e gostaria de saber se ailguns dos meus antepassados liberais constam dessa publicação:
Dr. José Henriques Ferreira
João Henriques Ferreira Júnior
António Constantino de Carvalho Álvares e Lemos
Dr. Francisco Caetano Soares Ferreira
Dr. João António Soars Ferreira
Cap. António Fiel Mourão da Rocha Botelho
Antecipadamente grato pela ajuda, um abraço do amigo ao dispor
D.Bismarck
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Gostaria de saber se das Listas consta o nome de Francisco Diogo de Sousa Cirne Madureira, e caso as mesmas se não restrinjam ao Porto, o do seu conhecido Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa, que mais tarde desembarcaria no Mindelo.
Um abraço
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Meu caro Delfim,
Da lista que me enviou já encontrei um, cuja notícia passo a trancrever, e que consta da "Lista dos Presos Políticos que estiverão nas Cadeas da Relação", à pag. 50:
Joõa Henriques Ferreira Junior - Filho famílias (Ocupações) - Albergaria Velha(Naturalidades, ou residencias) - 19 Junho 1829(Entrada nas Cadeas da Relação) - Em 3 de Julho de 1829 forão-lhe assignados 5 dias para dizer de facto, e Direito. Em 18 de Setembro foi condemnado a que com baraço, e pregão fosse levado pelas Ruas publicas do Porto ao largo da Praça Nova, e na forca, que ahi se achava levantada, morresse enforcado, e depois ser-lhe-hia cortada a cabeça, para ser conduzida pelo Algoz ao Lugar de Albergaria Velha, e ahi ser pregada n'um alto póste, e ficar exposta por 3 dias; e além disto na confiscação, e perdimento de todos os seus bens. Em 6 de Outubro foi-lhe intimidada a sentença, e subio logo ao Oratorio; e sendo-lhe despresados no dia 8 os 1.os e 2.os Embargos foi enforcado no dia 9 do mesmo mez, e anno.(Que destino tiverão).
Quanto aos outros vou procurar, e depois digo-lhe se aparecem ou não.
Um abraço amigo do
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alexandre Tavares Festas,
São gente de todo o país.
Cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alexandre Serpa Pinto
Antes da restrição do horário, lá vai o que encontrei:
"Lista dos Ausentes, que forão citados por cartas de Editos da Alçada", a pág. 148:
Alexandre Alberto de Serpa Pinto - Coronel de Milicias de Penafiel (Occupações) - Nada (Naturalidades)- 23 Dezbrº 1828 (Data das Cartas de Editos) - Nada (Observações).
Vou procurar ver se aparece algo sobre o Francisco Diogo.
Um abraço,
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet,
Já contava que este meu 5º avô fizesse a sua aparição!
Um abraço
Alexandre
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João Lopes de Morais
Caro José Huet de Bacellar
Nesse caso, agradeço se me vir se por acaso lá anda o nome do Doutor João Lopes de Morais.
Cumptos.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Alex
Ecusas de estar a dar trababalho ao nosso primo J. Huet Bacellar.
Tenho a mesmissima fonte, presumo, em casa e à tua disposição, mal acabem as obras...
MMM
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Manel,
Agradeço a gentil oferta. Quando acabam as obras?
Alex
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacellar
Muito agradecia se me pudesse dizer se há alguma coisa sobre José Maria da Cunha ou José Maria da Cunha Freire.
Sei que foi reformado em 1825, sendo major, mas em Julho de 1828 emigrou para França.
Cumprimentos e antecipados agradecimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Alexandre,
Face ao destino do infeliz João Henriques Ferreira Júnior, sorte teve o meu 5º avô Alexandre de Serpa Pinto, constante da Lista dos Ausentes, e que presumo estivesse à data refugiado em Inglaterra ou escondido em parte incerta (pois esteve nas duas situações. D. Miguel era um monarca legítimo, como você muito bem referiu, citando o Bispo de Silves dirigindo-se a D. Manuel I, os reis também se podem mudar quando não servem. No fundo o que estava em causa à época, a meu ver, não eram tanto a legitimidade ou a falta dela, mas sim o ideário político de cada lado. Imaginemos que D. Miguel tinha sido liberal: os seus partidários continuariam a defendê-lo como o monarca legítimo? Ou que o "Buonaparte" de Vera Cruz tinha sido absolutista: teria este meu 5º avô partido para o exílio por defender a causa de D. Maria da Glória? Duvido mesmo muitíssimo.
Um abraço
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Faltou um "mas" a seguir a "D. Miguel era um monarca legítimo", o que tornou a frase confusa.
AB
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacellar
Antes de mais, permita-me que o felicite pela sua amável disponibilidade. Como estou interessado no estudo de uma família portuense que se destacou nas campanhas liberas, gostaria de saber se tem alguns dados relativos a alguns dos seus membros mais destacados, nomeadamente os irmãos João e Custódio Tavares Ribeiro de Abreu, e seus sobrinhos João Eduardo e Elias Eloy de Abreu Tavares, também irmãos entre si.
Desde já lhe agradeço o seu generoso oferecimento e peço-lhe que aceite os meus melhores cumprimentos.
Gonçalo Portocarrero de Almada
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Confrade:
Com as minhas desculpas pela intromissão neste tópico, queria lembrar que ele também é tratado por Pinho Leal, no seu Portugal Antigo e Moderno, Vol. 7, pgs. 328 e seg.
Na longa lista de nomes, está, entre os sentenciados ausentes do país, o Desemb. Joaquim José de Queiroz (com a nota: "na carta d'éditos está José Joaquim de Queiroz, mas na relação, está Joaquim José de Queiroz").
Foi exautorado e privado de todas as honras. privilégios e dignidades, havido por desnaturalizado, e condenado a que, com baraço e pregão, fosse conduzido pelas ruas públicas do Porto, até à Praça Nova e aí garrotado.
E porque estava ausente, foi pronunciado por banido, podendo ser preso ou morto por um qualquer do povo...
A sentença é de 25/11/1829 e foi seu defensor António Cyro Pinto Osório.
Que lástima! Felizmente, a sentença não foi executada!
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Alexandre
Tem muita razão. Quando a paixão partidária se serve da monarquia como mero instrumento para alcançar os seus fins, é o fim desta última, cuja função seria a de congregar todas as lutas políticas dentro do seu quadro de funcionamento. D. João VI soube fazê-lo, mas os seus filhos, não. Aí a meu ver a Monarquia recebeu tamanha machadada, que a ferida não tinha conserto. Nem teve. O resto foi só esperar a morte da velha e bela árvore...
Abraço do
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Francisco Tavares de Almeida,
Não existe nenhum João Tavares de Almeida na referida obra, mas sim um Manuel Tavares de Almeida à pag. 226 da "Lista dos Ausentes, que forão citados por Cartas de Editos da Alçada": Nada (Ocupações); Condeixa (Naturalidade); 11 Julho 1829 (Data das Cartas de Editos); Nada (Observações).
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Delfim,
Não encontrei mais nenhum dos que refere.
Um abraço,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alexandre Serpa Pinto,
Não cosnta Francisco Diogo, em contra-partida encontrei outro serpa Pinto:
José Carlos de Serpa Pinto - Tenente-coronel de milicias de Penafiel - Sande, Cn. de Bemviver - 9 Setnrº 1828 - Veio preso de Almeida. Em 23 de Março de 1831 forão-lhe assignados 5 dias para dizer de facto, e Direito. Em 27 de Abril foi comdemnado em 4 annos de effectiva prisão na Praça de Almeida, e em 200$ rs. para as despesas da Alçada. Não consta, que embargasse; entretanto esteve na cadêa até 9 de Julho de 1832, em que foi solto pela entrada do Exercito Libertador.
Um abraço
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Francisco Pinto de Novais,
O nome que refere consta à pag. 196 da "Lista dos Ausentes, que forão citados por Cartas de Editos da Alçada":
Joaquim José de Queiroz - Dezembargador da Relação da B.ª(Occupaçõea) - Nada (Naturalidades) - 23 Dezbrº 1828(Datas das Cartas de Editos) - Na Carta de Editos está José Joaquim de Queiroz. Em 17 de Julho de 1829 forão-lhe assignados 5 dias para dizer de facto, e de Direito, defendido pelo Advogado Antonio Ciro Pinto Ozorio. Em 25 de Novembro do mesmo anno, sendo havido por exautorado, e privado de todas as honras previlegios, e dignidades, de que gozava nestes Reinos, dos quaes o havião igualmente por desnaturalizado, foi condemnado a que, com baraço e pregão, fosse conduzido pelas ruas publicas do Porto até a Praça Nova, onde em um alto cadafalso, que ali seria levantado, morresse da . morte natural de garrote; e depois de lhe ser decepada a cabeça fosse o mesmo cadafalso com o seu corpo reduzido pelo fogo a cinzas, que serião lançadas ao mar, para que delle e de sua memoria não houvesse mais noticia; e além disto na confiscação, e perdimento de toso dos seus bens. E porque se achava ausente, foi pronunciado, e havido por banido; e se mandou às Justiças, que appelidassem contra elle toda a Terra, para ser preso, ou para que qualquer do Povo o pudesse matar livremente, sabendo que era o proprio banido, e não sendo seu inimigo (Observações).
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: João Lopes de Morais
Caro Alexandre Tavares Festas,
O nome do Dr. João Lopes de Morais não consta.
Cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro João Amaral Frazão,
Aparece na pág 203 da "Lista dos Ausentes, que forão citadospor Cartas de Editos da Alçada", um José da Cunha Freire - Nada (Ocupações) - Guarda (Naturalidade) - 6 Março 1839 (Data da Carta de Editos) - Nada (Observações).
Espero que seja o que procura.
Cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Gonçalo Portocarrero de Almada,
Julgo que lhe pode ser de alguma utilidade o que encontrei na "Lista de Ausentes, que forão citados por Cartas de Editos da Alçada":
1. Elias Eloi Tavares - Escrevente - Porto - 22 Janeiro 1829 (Data da Carta de Editos)
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
2. João Eduardo Tavares - profissão não indicada - Porto - 23 Dezembro 1828
3. João Manuel Ribeiro de Abreu - boticário - Mogadouro - 4 Fevereiro 1831
Espero que sejam estes.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: João Lopes de Morais
Caro José Huet de Bacellar
Muito obrigado.
Cumptos.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Huet de BacelarPodia ver sff se nas listas consta o nome de José da Silva carvalho e Castro.Não sei a patente ou até se era militar.
Desde já agradeço a sua atenção.
Maria
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro J. Huet
O meu muito obrigado pela informção fornecida. Já dispunha de grande parte da mesma, através de outras fontes.
De qualquer modo, o meu muito obrigado.
Um abraço do amigo ao dispor
Delfim Bismarck
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar
Muito obrigado pelas suas informações. Creio que os dois primeiros correspondem efectivamente, mas o terceiro não deve ser o referido João Tavares Ribeiro de Abreu, que não era boticário nem de Mogadouro. Contudo, muito obrigado pela sua ajuda e bem haja pela sua disponibilidade. Aceite os melhores cumprimentos do
Gonçalo Portocarrero de Almada
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara Maria
Não sei se a informação que lhe vou dar corresponde ao que pretende, mas é o que encontro na "Lista dos Ausentes, que forão citados por Cartas de Editos da Alçada", a pag. 212:
José da Silva Carvalho - Bacharel (Ocupações) - Nada (Naturalidades)- 11 Julho 1829 (Data da Carta de Editos).
Será o mesmo? Espero que sim.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Muito obrigada é mais uma pista
Maria
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet,
Obrigado pelas informções. Francisco Diogo ou tinha "mudado de agulha" (fizera parte da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino após a Revolução de 1820), ou já falecera (não tenho a data da morte deste meu 5º avô). Quanto a José Carlos de Serpa Pinto, não o consigo identificar. Houve um com esse nome, meu 7º avô, mas nascido em 1701, portanto não pode obviamente ser o mesmo. Houve um filho deste, meu tio-6º avô, nascido em 1747, o qual teria portanto 84 anos se fôsse vivo em 1831. Tratar-se-á porventura de um filho ou neto deste último, poi sei que teve descendência, embora a desconheça.
Estive recentemente a ler uns apontamentos de família sobre o seu "conhecido" meu 5º avô, Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa e digo-lhe que aquilo dava um bom romance! Duas vezes escapou aos miguelistas depois de preso, embarcando sorrateiramente num barco inglês no Porto. Não o conseguindo apanhar a ele, diz a autora dos apontamentos, sua neta, que "como exemplo da mesquinha, da misérrima vingança do Gopverno do Senhor D. Miguel de Bragança", foi lançado um mandato de captura sobre as suas 4 filhas (uma delas minha tetravó e mãe do explorador Serpa Pinto)que tinham entre 14 e 20 anos. Não lograram, contudo, os seus intentos os autores da façanha, pois a família pô-las em bom recato!
Um abraço
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacellar
Peço muita desculpa por só agora responder, mas só hoje vi a sua menssagem. Não sei se será o mesmo, já que em 1839 tinha morrido havia sete anos; talvez um filho ou sobrinho, eventualmente também naturais da Guarda.
Muito obrigado pela informação e amabilidade.
Os melhores cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caros colegas:
Gostaria de referir que existem na Torre do Tombo os "Processos políticos do reinado de D. Miguel". Na sala de referência há um bom índice de nomes (em cadernetas) para estes processos. É provável que aí encontrem muitas das pessoas que procuram.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro J. de Castro e Mello Trovisqueira,
Consultei Pinho Leal no volume e páginas que refere. Faz realmente um pormenorizado relato dos acontecimentos, no âmbito da História da cidade do Porto. E fá-lo com independência, pois tanto critica uns como outros, quando pensa ser a sua conduta criticável. Quanto às listas, não encontrei no livro a dos "Ausentes citados pela Alçada", entre os quais se encontrava o meu 5º avô Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa, e que consta dessa lista no documento aqui citado por J. Huet. Também não aparece o nome dele entre os condenados à revelia, entre os quais avultam o Marquez de Palmela, o Conde de Vila Flor e João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, futuro Duque de Saldanha. Todos escaparam ao garrote e a terem a cabeça "pregada em um alto poste, na estrada de Mattosinhos (onde tinham desembarcado) ficando exposta, até que o tempo a consumisse"
Faço minhas as suas palavras: Que lástima!
Cumprimentos
Alexandre Alberto de Serpa Pinto Burmester
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alexandre de Serpa Pinto Burmester.
Agradeço a sua esclarecedora nota. A história das guerras entre liberais e realistas aparece,
no Pinho Leal (convicto realista!) dispersa por vários artigos e é possivel que num outro se encontre mais qq coisa. Também o meu 3º avô João de Vasconcelos Sousa Castro Lima e Mello,
que esteve homiziado em Espanha e desembarcou no Mindelo como oficial do Estado-maior de D. Pedro, não aparece entre os condenados (felizmente). Mas ficou ferido na peleja e veio a falecer, poucos anos mais tarde, vítima dos ferimentos.
Cumprimentos do
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Peço desculpa por chateá-lo, mas por acaso não consta um Jacinto Sant'Ana e Vasconcelos ou Jacinto Moniz de Bettencourt?
Muito obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Rui,
Essa cadernetas estão publicadas por Jorge Hugo Pires de Lima, no Boletim da Biblioteca da Univ. de Coimbra, Vol. XXVIII, de que saiu separata em 1967, 717 págs. Com índices, mas colocar aqui essa informação é uma trabalheira.
Abraço
NB
post scriptum (as abreviaturas por x são malévolas e enquinadas): sabes alguma coisa de Judice Biker (ou Biquer) do Algarve? ando a mexer nuns Vasconcelos (de Grândola) ligados a essa família.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Jacinto Bettencourt
Lamento informar que o nome que procura não se encontra em nenhuma das listas da referida relação.
Melhores cumprimentos
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Nuno Borrego:
Obrigado pela informação. Desconhecia que a informação das cadernetas estivesse publicada.
Sobre a família Júdice Biquer apenas lhe posso adiantar que em casamentos de 1688 e 1692 em Portimão já aparece um João Bequer como testemunha.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Pedindo descula pelo abuso mas perante a disponibilidade mostrada seria possível ver se Domingos Vieira Rebelo faz parte de tal lista.
Desde já obrigado pela disponibilidade
José Luiz Folhadela
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Meu caro José Luiz Folhadela
O nome que refere consta da "Lista dos Ausentes, que forão citados por cartas de Editos da Alçada", a pag. 172:
Domingos Vieira Rebello (Nome)- Caixeiro (Occupações) - Braga (Naturalidades) - 2 Outbrº 1830 (Data das Cartas de Editos)
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caros Senhores
Sou descendente de Francisco Silvério de Carvalho de Magalhães Serrão, que foi enforcado na sequência da revolta que, com outros, encabeçou. Tenho recolhido com meu pai, ao longo dos tempos, alguma informação, mas parece haver uma lacuna muito grande na informação disponível, como se alguma coisa ainda houvesse a esconder nesta matéria.
Assim, conseguimos obter alguns elementos de processos de outros condenados, mas o processo dele nunca conseguimos visualisar, nem tão pouco conhecemos com exactidão as matérias de que foi acusado.
Procuramos, portanto, saber onde este processo pode ser consultado para assim fecharmos um ciclo de pesquisas sobre este nosso antepassado que temos vindo a efectuar.
Agradeço a atenção que possam dispensar a este assunto.
Obrigado
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Tenho em meu poder dois documentos (copia claro!) de duas certidões do acordão que julgou e condenou os réus cujos nomes transmito:
Adriano Augusto da Silva Pereira
Alexandre Marcelino de Maio e Brito
António Bernardo Brito e Cunha
Antonio Correa Leitão
Antonio da Costa e Silva
António José Vieira Mendes, o tamanqueiro
Bernardo Francisco Pinheiro
Clemente da Silva Mello Soares de Freitas
Clemente Moraes Sarmento
Duarte Guilherme Ferreri
Francisco António de Abreu Lima
Francisco da Gama Lobo Botelho
Francisco José Pereira
Francisco Manoel Gravito da Veiga e Lima
Francisco Silvério de Carvalho de Magalhães Serrão
Frei Faustino de São Gualberto
Frei João de Santa Rita Barca
Henrique da Silva Fonseca
Ignácio José da Rocha
Ignácio Moniz Coelho
João António Moreira
João Henriques Ferreira Junior
João José de Vasconcelos
Joaquim José de Queiroz
Joaquim Jose Marques de Mello
Joaquim Manuel Fonseca Lobo
José António de Oliveira Silva e Barros
José Baptista da Silva Lopes
José das Neves Mascarenhas e Mello
José de Azevedo
José de Barros e Abreu
Jose de Sousa Bandeira
José Ferreira Pestana
José Maria de Sousa
José Maria Martiniano da Fonseca
Jose Nunes Teixeira
Júlio de Carvalho
Luís Luzano
Manoel Alexandrino Pereira da Silva
Manoel José Peixoto
Manoel Teixeira Leomil
Manuel Luís Nogueira
Miguel Correa de Mesquita
Padre Manoel Rodrigues Braga
Pedro Antonio Rebocho
Samuel Sarfaty
Victorino José da Silva Teixeira Queiroz
Victorio Telles de Medeiros e Vasconcelos
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Arnaldo
Julgo que o seu antepassado será o constante a fl. 39 da "Lista dos Presos Políticos que estiverão nas Cadeas da Relação":
Francisco Silverio de Carvalho (Nome) - Fiscal do Tabaco(Occupações) - Aveiro(Naturalides, ou residencias)- 10 Agtº 1828(Entrada nas Cadeas da Relação) - Veio preso de Aveiro. Em 18 de Fevereiro de 1829 forão-lhe assignados 5 dias para dizer de facto, e Direito. Em 9 de Abril, sendo havido por exautorado, e privado de todas as honras, privilégios, e dignidades de que gozava, foi condemnado a que com baraço, e pregão fosse levado pelas Ruas publicas do Porto ao largo da Praça Nova, e na forca, que na mesma se havia levantar, morresse enforcado, e depois ser-lhe-hia cortada a cabeça, para se affixar n'um alto poste no lugar do delicto; foi mais condemnado na confiscação, e perdimento de todos os seus bens. Em 4 de Maio foi-lhe intimada a sentença, e subio logo ao Oratorio. Em 6 do mesmo forão-lhe despresados os 1.os e 2.ºs embargos, e no dia 7 morreu enforcado, e se lhe cortou a cabeça, a qual o Algoz conduzio no dia 8 à Cidade de Aveiro, para colocar defronte, e largo da Casa da Camara, como estava determinado (Que destino tiverão).
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacelar
Agradeço a disponibilidade, e gostaria de saber se alguns dos meus antepassados liberais constam dessa publicação:
João Baptista Alves da Silva
Leonel Joaquim Machado d´ Azevedo
Antecipadamente grata pela ajuda.
I Carmona
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara I Carmona
Os dois nomes que refere não constam da publicação que possuo.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacelar,
Muitissimo obrigado.
Como eram militares acho que vou continuar a aguardar pela resposta do AHM.
Um abraço
ICarmona
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara ICarmona,
uma achega - poderá talvez consultar os "Processos políticos no reinado de D. Miguel I" de J.H. Pires de Lima. Creio q. terá sido editado pelo principio dos anos 70 e deverá existir na BN. No entanto, poderei consultar o q. pretender, mas só no fim do mês, visto q. não o tenho em Lxa.
m. cump.
Conceição Mascarenhas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara Conceição Mascarenhas
Obrigadissimo pela dica, tomei nota.
Vivo em Moçambique o que torna o processo bem complicado e moroso, mas devo ir a Lisboa no final do mês.
Uma vez mais obrigado.
Cumprimentos
ICarmona
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Nesse caso, vou tomar nota dos nomes que indicou e até lá espero ter ocasião de confirmar se constam ou não dessa publicação.
m. cump.
Conceição Mascarenhas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ex.mo Senhor:
Peço-lhe o favor de me procurar alguma referência a Higino (ou Higyno) Ferreira de Macedo, ou a um qualquer Ferreira de Macedo.
Muito obrigado!
Carlos Grijó.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Alexandre
Tb. tenho isso, numa impressão muito familiar, da Tip. Álvares Ribeiro...
Mencionada a mais "fina-flor" do Terreiro do Paço...
Aqui do norte é quase tudo gente mais foleira... como nós os Magalhães...
Manel
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ó Manel!
Francamente... bem sabes que me considero beirão dos três costados... apesar de nascido no sul sidério. Deus concedeu-me a graça de ninguém me poder chamar ibérico... Qual era aliás o livro que inventariou e discriminou a percentagem esmagadora e a nomenclatura dos beirões no poder em Portugal, no Terreiro do Paço, até 1910? Infelizmente esqueci-me do nome, mas era quase tudo :).
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Homónimo Primo Chamorro,
Efusivas saudações por tão auspicioso regresso!
Mas a vaga dos beirões não terminou em 1910, ou já se esqueceu do Botas, do Marcelo e até do anterior Premier, que, como diria VPV, "também é beirão, embora baixo!"
Abraços
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ilustres Primos Murabodes!
Conseguem vcs. perceber o q. diz VPV?
Por mim, só lido e com alguma dificulade...
Vosso modesto e remoto parente, pela costela mindinha, mas, com Reais Saudações!
MMM
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Soube que alguns dos meus antepassados, estiveram em lados opostos, durante o reinado de D.Miguel.
Será que possui alguma informação sobre o apelido Camisão?
Agradeço a disponibilidade
Cumprimentos
Luís Filipe De Araújo Camizão
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ó Não-Menos-Ilustre-Murabode!
Eu consigo, e aprecio deveras. Na sua melhor veia cáustica é imbatível. A não perder no DN aos fins-de-semana. Uma vez qualificou o Mário Alberto de "beato da Europa" e ia caindo o Carmo e a Trindade!
Reais Saudações para ti também!
AAB
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Primo Homónimo de Mura e Bodes
A modéstia impediu-me de o dizer... de mencionar a persistência do poder entre mãos beiroas nas Iª, IIª e IIIª Repúblicas. A humildade me impede de referir também que, segundo beiroas descobertas a que recentemente acedi em Viseu, D. Afonso Henriques ali nasceu, sendo beirão o berço da Pátria tal como o seu mito fundador, erróneamente usurpados por Guimarães.
Mas o que realmente gostaria era que alguém aqui no fórum se recordasse e referisse o nome do livro ou artigo em questão, que em tempos muito me divertiu mas, se bem me lembro, só abrangia a monarquia constitucional. E enquanto os morcões e os mouros continuarem a degladiar-se, a Beira seguirá em frente, anónima e poderosa. Unam-se pois se for o caso, mas nada conseguirão.
Saudações Beirãs
Alexandre da Beira Santa Comba e Mortágua
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RE: Murabodes
Excelentíssimo e Mui Digno Senhor e Primo Manuel Maria de Meirelles Mello e Magalhães Murabodes
Muito me apraz verificar que os seus m's cresceram de 5 para 6... Devo no entanto e com muita pena embora rectificar o apelativo plural do seu último post neste nobre fórum: depois de muito pesquisar pela vasta e incomensurável base de dados do Genea, desconsoladamente embora, não me posso afirmar descendente comprovado do célebre mouro fundador de tão nobre linhagem. Não acrescentamos assim aos nossos outros parentescos, o indocumentado SA, o longínquo da Mª Assada, o repetidíssimo Pinto da Terra Chã, e o assaz provado Lancastre/Condes de Santa Cruz. Espero no entanto da vossa amizade que me aceitem como Murabodes honorário, na impossibilidade actual de o ser de pleno direito genealógico, no quadro da série de parentescos que temos vindo a descobrir e coleccionar entre nós.
Abraço aos dois
Alexandre Ex-Murabodes
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RE: Murabodes
Mui Nobre e Sábio Primo Alexandre
Não queira V.Exa eximisr-se às suas responsabilidades que herda dos nossos comuns avoengos.
Claro q. o mérito do achado não foi de AB nem meu, mas da Senhora Marquesa de Gayo. Em pronta resposta descubriu-nos a careca...
Bem sei q. V.Exa renega antepassados em Castilla y Léon, mas lá q. os tem, tem mesmo.
Sua Graça a senhora Marquesa, achou uma outra linhagem que me parece dizer-lhe respeito igualmente, quiçá mais divertida... mas deixo a AB o prazer da revelação.
Outro abraço,
Manel
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Primo de Santa Comba (safa!),
E eu com o afã de enumerar beirões, esqueci-me do Afonso Costa! Essas terras realmente não cessam de nos trazer desgraças! E há ainda o Barreirinhas, também ele beirão - embora com sotaque moscovita. E o António Bernardo da Costa Cabral, depois feito Conde de Tomar, para recuar aos tempos da Monarquia, também desse rincão provinha. Aqui de Entre-Douro-e-Minho no séc. XX só me lembro de um político de destaque - o Sá Carneiro. O resto da população estava demasiado ocupada com o trabalho.
Quanto à naturalidade de D. Afonso Henriques, ela pouco importa. Aliás chamam a Guimarães o berço por causa da batalha de S. Mamede e não por ter sido lá que a D. Tareja deu à luz. Mas mais importante que o berço é o nome - "donde houve nome Portugal", ora diga lá se é capaz?
Finalmente revelo-lhe o terrível segredo que Sua Eminência o Bispo-Conde (Tinto) me encarregou de lhe transmitir: a Senhora Marqueza de Gayo, na sua contribuição para o tópico Alcoforados-Vila Pouca, a 29/9 às 12.03, indica esta ascendência a determinados Pintos, dos quais V. Exa. também faz gala (e muito bem) em descender: Polcheria (sic) de Souza e Oca, filha de Beatriz de Yebra Oca Pimentel Cabeça de Vaca Ribanera, da Galiza. Assenta-lhe bem esta cabeça, ou deixa-a só para mim? É que estou a pensar em cedê-la aos tais de Bagaúste (que não me levem a mal).
Boa Noute (falemos galego)
Pinto Ribanera
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Carlos Grijó
Não consta ninguém com esses apelidos do livro que possuo.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Luís Filipe Camizão
Infelizemente não consta ninguém com o apelido Camizão do livro.
Cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Luís,
Para além do que ontem te disse pelo telefone, podes consultar:
http://www.geneall.net/forum/msg.php?id=9416#lista
Grande abraço
Artur
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caríssimo:
Peço-lhe desculpa de só hoje lhe agradecer a atenção que teve emresponder.
Domingos Vieira Rebelo foi meu bisavô e a sua história é deveras curiosas graças à sua posição liberal. DEixou uma nota escrita duma sua "aventura" pro´liberal. Se tal lhe interessar poderei enviar fotocópia. Nesse seu "caderno de lembranças"referencia seu irmão, José Vieira Rebelo, que teria morrido como Tenente, ao serviço do Batalhão de Caçadores 9, às portas de Lisboa em "lutascontra tropas Miguelistas".
Melhores cumprimentos
José Luiz Folhadela
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Primo Alexandre Polcherio de Ribadaneira e Zebra Oca Cabeça de Vaca
Bos Noutes.
Isto está cada vez mais zoológico. Ignorava o sangue beirão dos Cunhal. Lembro-me de há muito ano o J. Brito e Abreu me ter dito que eram de Coruche, mas mais razão me dá. Também Aº José de Almeida, tio de uma tia avó minha (por aliança), era de Penacova. E poderíamos continuar, é infindável o poder beirão, sendo a Beira o coração e o pulsar genuino do País. Console-se no entanto prezando o seu adn SA de pura cepa beiroa.
A naturalidade do Avô Afonso Henriques importa, e muito. Chamar berço da Nação ao local aonde um filho usurpa o legítimo trono condal de sua Mãe, pela força das armas, separando trágica e definitivamente os galaicos dos durienses, foi falta grave, e não fica bem mencionar isto senão no segredo das salas aonde discretamente se abafam sussurradamente segredos de família. Vinquemos pois que não foi por acaso que a Majestade Divina o fez ir nascer a Viseu. O 1º Rei foi pois o primeiro Beirão no poder - dixit.
Quanto á origem do nome Portugal, debate-se acirradamente se será oriundo de Portus + Calle, i.é., do porto em frente á rua, ou se derivará isso sim de Portus Graal, ou Porto do Graal, aonde teria arribado Aquilo que José de Arimateia salvou. Leia Antº Telo, p. ex. De
qualquer maneira me quer parecer que os do Porto tendem a ignorar o contributo decisivo dos de Gaia, se se limitar a aceitar a primeira hipótese. Também é verdade que Gaia fica a sul, relativamente ao Porto... :)
Quanto ao meu pretenso sangue Murabodes, há por aqui muita confusão, capaz de transformar qualquer cabeça em Cabeça de Vaca, mas isso terá de ficar para mais daqui a bocado.
Abraço
Alexandre de Santa Comba (Dão)
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Primo Beirão,
Mantenho a minha: o berço, como também se pode depreender da sua exposição, foi precisamente, mal ou bem, o local da batalha.
Quanto aos do Porto ignorarem os de Gaia, não me parece (eu até trabalho há 22 anos nesse concelho, agora, como sabeis, na vila de Avintes). Calle (nome original de Gaia) é mais antiga que Portus Calle (literalmente o porto de Gaia). Precisamente por acolher o dito porto, Portus Calle tornou-se mais importante que a sua vizinha a sul. Daqui a Portucale e ao Condado Portucalense foi um tirinho. Desconhecia a teoria de António José Telo, cuja leitura aprecio. Onde localiza ele esse Portus Graal? Parece-me de qualquer modo uma rebuscada teoria e uma interpretação revisionista da história. Se o nome pátrio tivesse tido origem pelas bandas do Terreiro do Paço não haveria polémica nenhuma. Aliás, embora tu digas que o assunto se debate acirradamente, eu não tenho dado por isso, talvez por andar distraído.
Não fui eu que te atribuí essa origem Murabodes: foi o nosso caro magalp que tirou essa conclusão. A nós vem-nos via Alcoforados da Casa de Vila Pouca, Guimarães (sempre o berço da nacionalidade:)).
Abraços galaico-durienses
Cabeça de Vaca Ribanera
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RE: Os Beirões no Poder
Excelentissimo Pinto de Avintes
Cuidado com a linguagem , pois o Primo Cirne de V. Exa., acha que os meninos do Pooorto são muito engraçados e divertidos!!!
Quem são os meninos do Porto? É Vossa Senhoria e seguramente o Ilustríssimo Purpurado Tinto de Mesão-Frio.
Agora voltando ao Reino, nada seria se não fossem as hostes do Arcebispo de Braga ao darem uma ajuda ao Afonso; e que ajuda! Aquilo é que era um exército!
E viva a Roma Portuguesa
Saudações protocolares
Vasco Briteiros
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Primo Polcherio
Como pode o berço estar aonde o nascituro já pode combater, e combater a própria Mãe? Se combatia, era porque já tinha idade para isso, e arredara para bem longe a cuna, as faixas e os cuidados mulheris. Quando falamos do berço, como aliás quando falamos de Portus Graal, referimo-nos ao mito, único com força suficiente para simbolizar um devir colectivo que nos representa a todos.
Quanto aos do Porto ignorarem Gaia, era apenas no sentido de os tripeiros tenderem a esquecer a importância onomástica de Gaia, contributiva para o nome da Nação, que o disse. Quanto ao Santo Graal, Ele não se localiza geográfica ou temporalmente. É preciso encontrá-l'O para O conhecer, pois pertence ao domínio do indizível, do misterioso e do divino. Quanto à polémica "acirrada", ela existiu apenas entre as interpretações eso e exotéricas sobre a origem do nome de Portugal. Foi figura de estilo. Por mim, voto que ambas as teses são verdadeiras e complementares. A primeira virá na linha do Bandarra, do Vieira, do Camões, do Pessoa, e estudada salvo erro também pela escola filosófica portuguesa de que Agostinho da Silva e António Quadros foram herdeiros.
Não te assines Ribanera, sem confirmação da confrade aeiou, pois supeito assaz que foi lapso de cálamo, sendo o nome correcto Ribadaneira, castelhanizado para Ribadanera.
Saudações Beiroas
Alexandre de Portugal
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Vasco
A desgraça ab initio foi a guerra entre os de Braga e os de Compostela. Diogo Gelmires virou Diego, et pour cause.
Abraços portucalenses
Alexandre TF
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Alexandre
Não perdemos muito com isso e depois ainda ainda hoje o Arcebispo assina Primaz e já chega.
Tenho um opúsculo sobre uma exposição filatélica em Tondela com referencias ao Correio-Mor de Viseu e foto da casa que habitou em Tondela. Há ainda as fotos do almoço.Para onde lhe mando esta correspondencia?
Um abraço
Vasco
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Vasco
Perdemos a unidade galaico-portuguesa, o espaço étnico cultural inteiro, a dimensão populacional alargada que bem útil teria sido ao Império e agora, aqui, na Europa. As guerras eclesiásticas do sc. XII entre Braga e Compostela cindiram este espaço unido, coeso, natural, com consequências nefastas até hoje. O único político português que reclamou a Galiza, como condição necessária para assinar a paz, foi o grande Castelo Melhor, afastado por mesquinha intriga palaciana em momento chave. Este assunto a meu ver não foi ainda suficientemente estudado.
Quanto á morada, segue para o e-mail, com os meus agradecimentos.
Abraço
Alexandre
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Alexandre
Grande lição de História. Étnicamente o espaço era e ainda é uno, só que as barreiras politicas durante alguns séculos foram criando clivagens que a certos niveis são enormes.
Estou agora a relembrar este seu tema e a relacioná-lo com a interessante exposição filatélica no Centro de Exposições de Tondela, seguido da Exposição do Livro Galego na Biblioteca Tomás Ribeiro. Falou-se galego e português, falou-se de Caminhos de Santiago que não tinham aduanas. As sessões de inauguração, as conversas , os repastos daquela semana, a entrega de prémios ,etc ... ninguém diria que havia ali duas nacionalidades...!
Vou reler a História de D.Afonso VI e do 3º Marquês, claro só no Veríssimo ,pois é a única de que disponho aqui no Porto.
Um abraço
Vasco
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RE: Murabodes
EEmérito Primo e Senhor M M de M M e M (M)
Já te tinha respondido outro dia, e ao nosso primo por quem mandaste recado, mas fiz nabice e foi o dito post por água abaixo. Não se trata aqui de rejeitar antepassados de parte alguma, e sabei que muito prezo o meu sangue galego. De facto, galega é também vossa Avó a senhora Dona Maria Polcheria, segundo li, e não leónio-castelã. Quanto a temperos exóticos no meu sangue, como algumas pitadinhas de Leão e Castela, sem falar já dos de Granada, cá estão sim ora pois, por vontade de Deus Nosso Senhor que tudo pode e tudo manda. Mas não é aqui o caso, pois a questão é a seguinte: mirabodo convosco honorária ou realmente? Vejamos então:
1º A amabilíssima Coirmã Senhora Dona Aeiou, ao referir o & de Pintos sito em Gayo, aonde consta vossa (e do Primo ViBis) avó Polcheria de Yebra e Oca Cabeça de Vaca, fá-lo em aditamento que pormenoriza alguma ascendência das alianças femininas com quem entrosaram os da linhagem/varonia Alcoforado, do barão de Vila Pouca, vosso avoengo, cuja varonia vai enraizar segundo o NFP nos de Aguiar, oriundos dos Guedões tronco dos Guedes, "issus" varonilmente do suspeito e de infecta nação mouro Murabodes, de Toledo (sic).
2º Como bem sabeis, não venho eu do barão de Vila Pouca, e portanto menos ainda das senhoras de quem descendeu. É o Barão que, pela sua avó materna, vem da nossa comum avoenga neste ramo, sita nos 3ºs condes de Santa Cruz e nos Lancastres comendadores de Coruche. Gonçalo Vaz Pinto, senhor de Ferreiros e Tendais, 16 vezes meu antepasssado, por antepassado dos Arcos - que é parentesco que temos por outro lado - não é pois para aqui chamado, embora pudesse ter sido eventualmente parente das senhoras Pinto (que não vão de per si ao Murabodes) ascendentes dessa vossa linha Alcoforado.
3º O título de Murabodes, a meu ver, devia ser reabilitado, aproveitando os conturbados tempos que correm... Posteriormente se apurararia quem a ele tem melhor direito.
4º Tenho no entanto vaga memória de que quer por meu Pai, quer por minha Mãe, posso ascender ao Guedão, o Velho, embora não por Alcoforados. Não tenho tempo agora para tão extensa verificação, mas vi no GP que os Guedões se aliaram ao sangue Sousa, e ao Corrêa, pelo que é muito natural que realmente eu e milhares de outros portugueses venhamos do Murabodes. Não esquecendo que, se todos os Guedes se originam no Guedão, ou Guedões, por aí virei eu certamente, como bisneto paterno de uma senhora Guedes. Vêde assim que não só não fujo como assumo a minha quota parte no sangue Murabode que em comum nos une. Mas atenção: o GP, na página de Guedes, refere explicitamente sobre esta família: "São os chefes da antiga linhagem dos Guedes os descendentes dos morgados de Santa Comba, na sua linha de primogenitura. Segundo a maioria dos autores, é Gueda, o Velho, o fundador desta linhagem, dele descendendo vários ramos que tomaram, mais tarde, diferentes apelidos. Além dos Guedes, dele descendem também as famílias Aguiar, Alcoforado, Barroso, Basto, Ribeiro e Cogominho, para citar apenas aquelas cujos apelidos se mantiveram até à actualidade. O estudo desta família - nomeadamente o que resulta do Nobiliário das Famílias de Portugal, de Felgueiras Gayo - revela grandes insuficências e não poucas confusões, devendo por isso a dedução genealógica que aqui utilizámos merecer os maiores cuidados, para o que, aliás, o autor das Linhagens Medievais Portuguesas alerta no capítulo de Guedaz."
Passemos agora ás boas notícias. Verificando a informação postada aqui no tópico Vila Pouca na base de dados do Genea, encontrei:
a) Vossa avó Maria Polcheria consta, sob o nome mais português Maria Pulquéria de Sousa Pereira Coutinho, nesta base de dados (http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=32800), como filha de Alexandre de Sousa Pereira Coutinho, 7º morgado de Vilar de Perdizes, e de D. Beatriz Agostinha de Yebra e Oca. Este morgadio está estudado e publicado: "O Morgado de Vilar de Perdizes" por J. Moniz de Bettencourt, edição do Autor, 1ª Edição, Lisboa, 1986. Também há uma referência no Genea á fonte PEBB, que não consegui apurar qual é.
b) Seu marido consta igualmente, sob o nome António de Lacerda Pinto da Silveira Teixeira Guedes da Fonseca, s.m.n. Não refere que foi coronel de infanteria, nem os pais. Fiquei curioso, pois estes apelidos localização e data apontam para meu 5º Avô Silvério Teixeira Pinto Guedes da Fonseca, n. c. 1740 na fregª de S. Faustino do Peso, na Régua, bispado do Porto e c. c. D. Joana Maria de Cerqueira de Carvalho, de Parada do Bispo. (FILHA de Francisco Guedes de Azevedo e Sousa Alvim e mulher D. Maria de Carvalho Cerqueira. NETA MATERNA de D. Isabel de Carvalho e marido António de Cerqueira. BISNETA MATERNA de Domingos Brás de Sousa Alvim e mulher D. Beatriz de Carvalho e Vasconcelos.) Sabeis alguma coisa disto? Teremos novo parentesco (bem português) a caminho?
c) Também o Genea refere (http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=17054) o Avô Murabodes não como mouro, antes sim como moçárabe que residiu em Toledo, de sangue limpo e cristão, portanto: "Segundo o conde D. Pedro (Gueda Guedeão, o Velho) era filho de Mendo Gomes, moçárabe de Toledo e outro linhagista acrescenta que era sua mãe, D. Eufrázia, irmã de S. Eugénio, arcebispo de Toledo".
A terminar, refiro apenas que, como é lógico, tendo aceite embora, como vedes, o sangue Murabodes, é-me impossível de momento fazê-lo para Cabeça de Vaca, Yebra Oca e assim. No Genea vinha ainda anteontem (e desapareceu hoje?) a curiosa origem do apelido Cabeça de Vaca: parece que em tempos de Afonso VIII de Castela, cercados por mouros os castelhanos por altura da batalha de Navas de Tolosa (em que el-Rei D. Afonso IV, o Bravo, nada quis trazer dos despojos quando ali o foi ajudar), um homem apontou um caminho de fuga ao heróico rei castelão, sinalizada a entrada desse caminho que estava pelo esqueleto, já pútrido, de uma cabeça de vaca enxameada de mosquedo voraz. A salvação do exército castelhano pela fuga ficou assim nobremente assinalada para a posteridade.
Abraço amigo
Alexandre Guedes (Murabodes)
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RE: Os Beirões no Poder
Ó Primo,
Andamos para aqui às voltas com preciosismos! Berço da nacionalidade e não berço do seu fundador, faço-me agora entender? No demais, concordo contigo que a separação do Condado Portucalense da Galiza foi uma grande perda (e além do mais, o Porto teria ficado numa posição geograficamente mais central na nossa costa, com a provável e consequente instalação do "Terreiro do Paço" por estas bandas; Lisboa seria agora uma espécie de Nápoles, tirando as ratazanas e a Camorra e juntando aquilo que nós sabemos mas que me absterei de mencionar). Quanto aos devaneios dos ilustres que citas em torno do Portus Graal, enfim, são belas especulações de adeptos do 5º Império e outras fantasias quejandas. Daí não vem mal ao mundo, mas há quem "lá" esteja por menos.
Devo realmente ter cuidado em não assinar com nomes castelhano-sonantes, irra!
Abraços galaico-durienses com emoçom
Alexandre
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RE: Murabodes
Caros amigos,
Tenho um detector de famílias galegas incorporado na cabeça e apitou com o V. Yebra e Oca.
Tenho essa genealogia mais ou menos alinhavada, e acabei de encomendar uma data de livros da Galiza. Sobre o Cabeza de Vaca confesso que desconheço a origem (nem os padrinhos tinham o apelido). Mas que o usou..., usou.
Um abraço,
Jacinto
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Briteiros,
E que disse eu para poder incorrer em algum revisionismo da posição do meu primo Cirne? E a que primo Cirne te referes? Ao que nos anunciou ir passear para as Ramblas, ou aos que topaste nas tuas beirãs incursões?
Não deixo contudo de achar "gratificante" (esta palavra tem o condão de me irritar, mas momentaneamente não encontro melhor) que alguém ainda se me refira por menino, quando me aproximo rapidamente do mei século!
Um abraço
Alexandre
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RE: Navas de Tolosa
Errata: em 1212, ano da batalha das Navas de Tolosa, reinava em Portugal D. Afonso II, o Gordo, pelo que há que retirar do texto o senhor D. Afonso IV, que realmente assim procedeu na batalha do Salado, mas no sc. XIV. Confundi-me. ATF
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Alexandre
Era o das Ramblas.
Ainda bem que se aproxima o meio século. Já estou a ver Cinfães iluminado a preceito.
Boa Boroa para a próxima semana.
Vasco
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RE: Os Beirões no Poder
Ó Primo Ribadaneira!
É que para mim o berço da nacionalidade e o do seu fundador são símbólicos, e uma e a mesma coisa, um único mito. Quanto ás "especulações", são apenas comunicação em outro nível de linguagem e de percepção da realidade: "A poesia é o real absoluto", 2º Novalis, trazem os livros todos da velha e querida Ática.
Quanto á capital, num espaço étnico galaico-português unido, ser o Porto, ponho as minhas reservas. Geograficamente assentaria ao centro, i.é., em Coimbra, servida pelo porto da Figueira, estuário do maior rio inteiramente português. E a Cabra reinaria mais ainda por sobre o país, como verdadeiro Terreiro do Paço.
Abraço galego
Alexandre Themes de Bahamonde do Prado
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Vasco
Clivagem já impossível de superar, a meu ver, depois de tanto tempo de desaculturação. Até o galego oficial de agora está inteiramente castelhanizado. E esse será o que ficará bem por certo. Mas trata-se do 3º conde, e não marquês.
Abraço
Alexandre
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RE: Genealogia Galega
Caro Jacinto Bettencourt
Muito lhe agradecia se dissesse daonde mandou vir os seus livros da Galiza. Gostaria de saber o que por lá está publicado relativamente ás minhas costelas galegas.
Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Navas de Tolosa
No melhor pano cai a nódoa. Mas já reparaste no título deste tópico, e qu estamos a afastarmo-nos demasiado do assunto?:)
ReplyDirect link:
Yebra e Oca
Caro Primo Jacinto,
Cada vez descobrimos mais parentescos comuns, que não apenas o normando. Muito grato ficaria se me pudesse disponibilizar esses dados que refere.
Obrigado
Alexandre
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RE: Os Beirões no Poder
Alexandre.
Tem razão , peço desculpa pelo lapso, o marquesado só surge com o 4ºConde.
Vasco
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RE: Desvio do Tópico
Caro Primo
Não foi minha intenção chamar nódoa a um fait divers da petite histoire dos parentes castelãos, mas dando-te toda a razão quanto ao desvio do tópico, aqui me calo aproveitando para apresentar as minhas melhores desculpas ao iniciador do mesmo, José Huet de Bacelar. Abraço. ATF
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RE: Genealogia Galega
Caro Alexandre Tavares Festas,
Pode "visitar" a livraria em livrariacouceiro ponto com.
Cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Genealogia Galega
Caro Jacinto Bettencourt
Muito obrigado. Para lá vou agora.
Cumptos.
A. Tavares Festas
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RE: Navas de Tolosa
Vai aqui grossa confusom! O pano a que me referia é o ATF e a nódoa a troca que fez entre D. Afonso II e D. Afonso IV, Navas de Tolosa/Salado!
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RE: Navas de Tolosa
Pois é que ía mesmo... no desenvolvimento poderiam ter surgido bastonadas camilianas, talvez mesmo as estocadas de Ribeira Brava...
Felizmente q. entre nós isso não acontece!
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Huet Bacellar
De qualquer modo, muito obrigado pelo trabalho que teve!
Carlos Grijó.
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RE: Navas de Tolosa
Manel,
Pois claro que não acontece. O teu saudável sarcasmo está em perfeita sintonia com o meu doentio cinismo.
Por falar em Camilo, estou a acabar de ler a sua "Maria da Fonte". Diz que o MacDonnell fingia que não falava português "para não ter de tratar por V. Exa. os Fidalgos do Covo, entre outros, tratando-os apenas com um seco usted". Mostrei ao meu sogro que retorquiu que por essas e por outras no Covo preferia-se o Eça.
Abraço
Alexandre
PS Com o que chovia ao fim da tarde, hoje é que tinha feito jeito o pálio!
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Sr. Huet de Bacellar:
Aproveito a sua gentileza e gostaria, assim, de saber se o seguinte nome consta do seu documento: Capitão de Ordenanças Silvestre Falcão de Souza Pereira de Berredo.
Desde já lhe agradeço
AMS
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacelar,
Muito agradeceria se me fizesse o favor de verificar se constam da sua lista os nomes dos seguintes familiares meus:
João Guedes Quinhones de Portugal da Silveira Mattos Cabral, capitão da brigada real da marinha,fusilado em Alcácer do Sal em 1834
Pedro Correia de Lacerda,enforcado em Lisboa
João Maria Correia de Lacerda, alferes de Infantaria 10, enforcado em Campo de Ourique, Lisboa.
Os meus agradecimentos e saudações.
Rui Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Sr. Huet de Bacellar:
Aproveitando a sua amável disponibilidade, gostaria que me informasse se o nome seguinte consta do documento que possui:
Capitão de Ordenanças Silvestre Falcão de Souza Pereira de Berredo.
Desde já os meus agradecimentos
AMS
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Rui Portugal,
Peço desculpa por me intrometer, mas tem alguma relação de parentesco com António Guedes de Quinhones, autor do instrutivo livro "Memórias de um Miguelista Renegado"?
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alexandre Burmester,
Sou de facto sobrinho trineto do "Miguelista Renegado", expressão infeliz da autora, que trancreveu um manuscrito sem se dar ao trabalho de completar a sua investigação e de enquadrar historicamente e compreender a personagem.
Omite por exemplo a má situação económica dos filhos segundos das casa nobres; António Guedes de Quinhones da Silveira, esteve na maior pobresa, sem o seu salário de major do exército desde 1824, ano em que deixou o governo de Benguela, e 1828, quando o ministro da guerra de D. Miguel, seu tio o Conde de Rio Pardo D. Diogo de Sousa, chamou novamente ao activo a ele e a seus irmãos (mesmo o morgado), ascendendo ao posto de brigadeiro.
Este irmão morgado, também militar de carreira, é o João Guedes de Quinhones de Portugal da Siveira Matos Cabral, acerca do qual perguntei a José Huet se constava da lista citada neste tópico, por ter sido fusilado como liberal pelos miguelistas em Alcácer do Sal em 1834. Este facto da execução de seu irmão primogénito é certamente determinante para a distância e desgosto do "renegado" em relação ao absolutismo.
Na convenção de Évoramonte fica de novo em péssima situação económica e acompanha a Roma uma meia irmã de seu pai, a viscondessa da Juromenha, que por motivos tristes e que não vêm ao caso, se tinha apropriado dos bens livres da casa, que pertenciam aos filhos segundos; em Roma se deterioram as relações com a tia e se torna clara a rutura com o absolutismo.
Desta estadia dá conta, a pedido deste, a seu primo José de Almeida Araújo Correia de Lacerda, em manuscrito que se encontra na BN, e que Teresa Mónica publicou, dando-lhe por ignorância e falta de rigor científico, o desagradável título que referiu.
Cumprimentos do
Rui Portugal
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M Rita Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira
Caro Rui Portugal
Gostaria de lhe perguntar, visto me parecer ligado à família Guedes de Quinhones do autor do livro, se me saberá informar da relação da minha Tia em epígrafe com ele(http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=63576 com ele). Caso me saiba dizer aonde entroncá-la, fico-lhe grato, pois ignoro o nome de seus pais inclusivé, o que me faz falta para um apontamento que elaborei.
Aproveito para esclarecer que do seu 1º casamento com Arnaldo SA de Figueiredo e Faro teve apenas um filho de nome Alexandre de Figueiredo, nc + ss, e que o 2º casamento com Salvador Duarte de Figueiredo e Faro Themes, tio paterno do 1º marido, foi ss. Há que ver que o Salvador Figueiredo e Faro que aqui lhe dão como 2º marido (http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=65938) é o mesmo Salvador Duarte de Figueiredo e Faro Themes a que por erro do SDA aqui chamam tb no GP "Salvador Juzarte de Figueiredo e Faro Themes" (http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=64690). Meu Tio Salvador Duarte aparecendo duplicado, aproveito a ocasião para pedir a Luis Amaral que apague a página em excesso e corrija a linkagem.
Melhores Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: M Rita Guedes de Quinhones de Portugal da Silv
Caro Alexandre Tavares Festas,
Lembro-me muito bem da Tia Mimi falar muito nos seus, porque sempre se deu muito convosco.
Era a última filha de meu tio avô Victor Eduardo da Motta de Portugal da Silveira e de D. Clotilde Eugénia se Paiva; neta de Manuel Maria de Quinhones de Portugal da Silveira (já pedi várias vezes ao GeneaPortugal para corrigir o nome que puseram)
e de D. Ana Madalena Nunes da Motta; Bisneta paterna de José Maria Guedes Quinhones de Portugal da Siveira (tb já pedi sem exito que corrigissem esse nome, porque nunca usou Castello Branco, apelido que lhe dá o Genea, seguindo erradamente António Portugal de Faria) e de sua mulher e prima D. Maria de Mattos Cabral; trineta de António Guedes de Quinhones Mattos Cabral e de D. Maria Gertrudes de Portugal da Silveira.
Diga-me se precisar de datas e freguesias, pois estou a escrever sem a documentação por perto. A Tia Mimi teve vários irmãos , alguns com descendência, de que lhe posso dar informação.
Corroboro todas as suas afirmações sobre o Tio Salvador.
O Alexandre chegou a casar com Fernanda Homem da Cunha Corte Real, mas sg. (ver tomo II do ANP).
Os meus cumprimentos e considere-me à sua disposição.
Rui Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Peço desculpa pelo erro de escrita da palavra pobreza.
Rui Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Peço desculpa pelo erro de escrita da palavra pobreza.
Rui Portugal
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Alexandre de Portugal SA de Figueiredo e Faro
Caro Contra-Parente Rui Portugal
Antes do mais, muito gosto em conhecê-lo... e muito obrigado pelas suas informações. Realmente, se me souber dar as datas que possui, e freguesias, de mãe e filho, agradecia-lhe.
Fui ver ao ANP (1985, tomo II, p. 1035), e encontrei realmente o Alexandre casado, contrariamente ao que me tinham dito antes, erro de que peço desculpa. Figura como está em epígrafe, Alexandre de Portugal Soares de Albergaria de Figueiredo e Faro, * Midões 21.6.1922. Não dá a data da morte. Já a Mulher não aparece Fernanda Homem da Cunha Côrte-Real, mas sim Maria Fernanda do Valle de Bourbon Côrte-Real * Lisboa, Lapa, 26.8.1922 e c. Luanda 17.7.1950. Mas diz-me que o casamento foi s.g., e eu sempre ouvi que não havia descendência dele realmente, mas o ANP menciona c.g. sem mais. Gralha? Ou terá havido geração extinta e que nós não conhecessemos?
Fico também á sua disposição naquilo em que lhe possa ser útil, e até lá aqui deixo um abraço.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Rui Portugal,
Infelizmente não lhe posso ser útil, nenhum dos nomes que indica consta da "Colecção de Listas dos liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I".
Melhores cumprimentos,
José Huet Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro AMS
O único Silvestre que aparece nas Listas é o que passo a indicar, não sei se será o que refere:
"Silvestre, filho de D. Maria Joaquina - Cn. de Ferreiros de Tendaes (Naturalidades) - 6 Dezbrº 1830 (Data das Cartas de Editos)", pag. 231 da Lista dos Ausentes que forão citados por Cartas de Editos da Alçada.
Melhores cumprimentos,
José Huet Bacellar
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António Guedes de Quinhones
Caro Rui Portugal
Esqueci-me de lhe perguntar duas coisas: primeiro, pareceu-me entender que a varonia da querida Tia Mimi era Guedes de Quinhones, embora tivessem passado a usar o Portugal da Silveira; depois se o trisavô dela que apontou na varonia é o mesmo António Guedes de Quinhones, autor do livro que anda a ler o Alexandre Burmester.
Um abraço
Alexandre Tavares Festas
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RE: Alexandre de Portugal SA de Figueiredo e Faro
Caro Alexandre Tavares Festas,
Não tenho comigo hoje as datas que me pede, mas enviar-lhas-ei amanhã.
Quanto ao Alexandre, julgo que a mulher tem o nome indicado pelo ANP; por não ter presente, referi-lhe os apelidos completos da sua família paterna.
Julgo que não tenho a data da morte do Alexandre, mas morreu em vida da tia Mimmi.
A informação que recolhi é a de que ele não teria descendentes, mas como sabe, a mãe era muito reservada quanto ao tema.
Cumprimentos do
Rui Portugal
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RE: António Guedes de Quinhones
Caro Alexandre,
É verdade que a varonia da tia Mimi era Guedes de Quinhones, tal como a minha. O António Guedes de Quinhones Matos Cabral seu trisavô, morgado do Xaro, é pai de António Guedes de Quinhones da Silveira, cujo manuscrito contando o ambiente em Roma na corte de D. Miguel, foi publicado com um título injusto; este 2.º António era filho segundo, casado sem geração com D. Ana de Almada e Castro, assafata da Senhora Infanta D. Ana de Jesus Maria, e irmão de meu trisavô, bisavô da tia Mimi, José Maria Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira.
Um abraço do Rui Portugal
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RE: Alexandre de Portugal SA de Figueiredo e Faro
Caro Alexandre Tavares Festas,
Como lhe prometi, aqui lhe envio os dados referentes à tia Mimi:
D. Maria Rita de Paiva Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira
Nascida em Alcácer do Sal a 15 de Fevereiro de 1902; não registei a data da morte, que aconteceu em Lisboa, há 16 ou 17 anos (se por acaso encontrar este dado, agradecia que mo desse); casou 1.ª vez em Lisboa (não sei a freg.ª) com Arnaldo Soares de Albergaria de Figueiredo e Faro, filho herdeiro de Arnaldo Zuzarte de Faro e Figueiredo, Sr. de várias casa nobres em Midões e Avô, e de D. Ana Dutertre d'Auvergne Soares de Albergaria (divorciados). Casou 2.ª vez em Luanda (não tenho a data) com o tio paterno de seu primeiro marido, Salvador, nascido em Vilar Seco a 13 de Agosto de 1872, filho de Alexandre de Figueiredo da Costa Soares de Albergaria e Mello e de D. Fortunata Guedes de Brito e Faro de Albuquerque. Sem geração do 2.º casamento.
Teve do primeiro casamento filho único:
Alexandre de Portugal da Silveira Soares de Albergaria de Figueiredo e Faro, nascido em Midões a 21 de Junho de 1919 e falecido em Lisboa em 1983 com 64 anos de idade. O ANP indica os dados sobre o seu casamento, e diz que teve sucessão, que desconheço e nunca ouvi falar.
Se quizer outros elementos que eu possua, estou à sua disposição.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Miguel António Moreira de Sá - Nasceu a 14/11/1801 em Santa Eulália de Barrosas e veio a falecer a 27/7/1836 em Lisboa, sendo sepultado no cemitério do Alto de S. João.
Foi combatente da causa liberal, sendo distinta a sua folha de serviços em defesa do seu monarca.
Em 1821 e 1822 era cadete da 1ª Companhia do 1º Batalhão do Regimento de Infantaria nº 15.
Em 1826 era já tenente do Batalhão de Voluntários Nacionais, em Guimarães, onde serviu até 1828. Neste mesmo ano, passou a servir no Porto e, após a derrota das forças constitucionais, acompanha a divisão de Sá da Bandeira na sua ida para a Galiza e depois para Inglaterra.
No ano seguinte, em 1829, regressa a Portugal.
Sendo descoberto em Monção é preso e conduzido sob prisão para o castelo de Guimarães.
Julgado em tribunal de guerra, é condenado à morte por enforcamento, juntamente com outros combatentes liberais.
Em 19/11/1830 é protagonista de uma espectacular evasão, com mais cinco companheiros seus igualmente condenados à pena capital.
Segundo ele próprio relata num curioso livro de memórias (com a narração das aventuras e sofrimentos como exilado e prisioneiro de guerra), ter-se-á servido dos lençóis das camas rasgados em tiras, atadas umas às outras, sendo a primeira presa às grades da prisão. Por elas desceram os fugitivos até ao largo do Cano.
Embarcou no Porto para o Brasil onde, posteriormente, se lhe foi juntar a família, enquanto a casa de Sá era sequestrada pelo governo do rei D. Miguel.
Durante a sua permanência no Brasil escreveu e publicou uma “História de D. João VI”, no seguimento de uma tendência literária que se manifestou desde a infância e relatada ufanamente pelo pai.
Regressou a Portugal em Abril de 1834, alistando-se no Batalhão Nacional fixo, de Guimarães, em que teve o posto de capitão.
Em 4/8/1834 foi eleito vereador da Câmara de Guimarães, eleição que se repetiu em 15/2/1835.
Nos finais de 1835 partiu com a família para a capital a fim de ocupar o cargo de director de “O Nacional”, órgão oposicionista a Agostinho José Freire, onde foi redactor vários anos, vindo a afalecer no ano seguinte.
Cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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Erros, Avô e Midões
Caro Rui Portugal
Respondo aqui aos seus últimos posts, que muito agradeço, e cuja informação registei. Também não me lembro exactamente do ano da morte da Tia Mimi, já depois da do Alexandre. Posso tentar perguntar aos primos Tudelas. Quanto a sucessão deste, suponho que seja gralha do ANP.
Sobre erros transmitidos por livros genealógicos sobre a família, que ao lê-lo agora vejo seguiu de boa fé nos seus apontamentos, agradeço que consulte o meu post de hoje ao nosso confrade José Caldeira sobre o assunto
(http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=30011#lista), aqui mesmo mais acima.
Agora já não entendi porque chama herdº ao Tio Arnaldo filho, visto ele ter tido também uma irmã, a Tia Anita filha, c. e cs (Ana Soares de Albergaria de Figueiredo e Faro - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=63578 - os seus filhos constam aqui todos apenas com os apelidos maternos, não sei porquê). A minha Bisavó Maria Fortunata Guedes Themes, avó dele, é que realmente foi herdª (esqueci-me de por isso no texto que copiei para José Caldeira, e portanto não saiu) pois lhe morreram meninos os dois únicos irmãos que teve. Mas herdeira em Mangualde e Lamego, não em Avô.
Quanto ás casas que refere, posso pormenorizar-lhe: em Avô, a dos Figueiredos, sobre o Pego, chamada da Couraça, ficou para minha Avó Isabel, que nela nasceu assim como o Tio Arnaldo pai (a meias com o Tio Salvador pai, primeiro, no inventário de menores lavrado em sentença de Tribunal que possuo, relativamente à herança de meu Bisavô Alexandre de Figueiredo. No inventário está escrito com letra de minha Avó que eles trocaram essa metade por uma quinta, ficando assim ela sozinha com a casa, que depois veio a vender a um primo direito, Heitor de Figueiredo). Outra casa havia, mais antiga, no Castelo de Avô, minha Avó escreveu, á margem do inventário judicial, ter sido expropriada e demolida "pelas obras públicas". Essa ficou também só para ela, mas não há fotografias. Havia ainda a casa aonde nasceu meu Bisavô Alexandre, no lugar da Foz da Moura, em Pomares, aonde viveram no princípio de casados os meu Trisas João da Costa e Casimira Cândida. Era dos Costas (Há outro inventário...) e não sei para quem ficou, nem o que lhe aconteceu. Seria essa a que refere? Nenhuma casa vejo pois em Avô que tenha podido ficar para os Tios Arnaldos, pai e filho. Já em Midões será possível, pois possuo fotografias da família tiradas lá, nos anos 20, nas escadas de pedra da Casa dos Capitães-Móres, ou de Vila do Mato (não sei se uma e outra são a mesma...) da família da Tia Anita mãe (Ana du Tertre Soares de Albergaria), cunhada e prima da minha Avó e mulher do Tio Arnaldo pai, a quem tanto trocam o nome (hoje, documentando-me para esta resposta, vi-o pela primeira vez designado, no nº e & da mulher do livro SA, Arnaldo José Juzarte Faro de Figueiredo - mais uma confusão, os assentos nunca mencionam José). Manuel Paes de Mello refere que no arquivo da Casa de Vila do Mato, em Midões, foi encontrada uma carta de armas do grande capitão da nau Bérrio, da armada do Gama, Nicolau Coelho, daonde se presume seja ascendente desses SA. Mas nunca me constou que a casa tivesse passado a nenhum dos Tios Arnaldos. Penso que tenha ficado no ramo do Marcus, pai do nosso confrade Bartolomeu de Noronha da Costa.
Um abraço do
Alexandre Tavares Festas
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RE: Erros, Avô e Midões
Caro Alexandre,
Muito agradeço uns interessantes dados que me enviou sobre as casas de seus antepassados. Peço desculpa de ter referido o tio Arnaldo como herdeiro e sucessor das ditas casas, o que aconteceu apenas no sentido restrito do termo, tanto mais que conhecia a existência de irmãos.
Se puder perguntar aos Tudela a data da morte da tia Mimi, agradecia-lhe. pois, se bem me recordo, ela morreu em casa deles; tive há uns anos o telefone do Manuel, mas já não sei onde o tenho.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: Erros, Avô e Midões
Caro Rui Portugal
Não tem que pedir desculpa. Se lhe referi pormenorizadamente o que sei, foi na esperança de que guardasse memória pela Tia Mimi de informações relativamente aos bens dos Tios Arnaldos.
Assim que puder passo nos Tudelas. Há muito que já deveria até lá ter ido, e depois lhe direi o que apurar.
Abraço
Alexandre
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Dona Polqueria Guedes
Caros colegas
Estava me divertindo com essas histórias de Cabeças de Vacas, Ocas etc (já imaginaram uma criança hoje em dia nas escolas com um sobrenome desses? Sofreria com brincadeiras dos colegas). Até que me deparei com essa sra. Polqueria. Sabia que tinha visto esse nome em algum lugar e acabei encontrando-o.
Na certidão de batismo do meu tetra-avô, Joaquim Guedes (*03/12/1816 em Loureiro - Peso da Régua), filho de Manoel Guedes e Maria Rita, consta que seus padrinhos foram Joaquim Pereira e Donna Polqueria Guedes, da mesma freguesia de São Pedro de Loureiro.
Algum de vocês poderia me dizer alguma coisa sobre essa Dona Polqueria Guedes? Será que era parenta dos Guedes da minha família? O que queria dizer o título de Dona?
Melhores Cumprimentos!
Carlos Eduardo Soares da Cruz
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RE: Os Beirões no Poder
Caros
Me corrijam se estiver enganado, mas o que se aprende sobre a formação de Portugal por essas bandas é que o rei de Leão deu dois condados para dois cavaleiros, cada um casado com uma filha do rei. Um era o condado da Galiza e o outro o condado Portucalense. Logo, quando D.Afonso Henriques se declarou rei de Portugal, tornou este independente do reino de Leão, não do reino da Galiza. E que o condado Portucalense estava confinado entre o Douro e o Minho (isso são as regiões do Minho e Trás-os-Montes hoje, certo?).
Abraços!
Carlos Eduardo Soares da Cruz
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RE: Os Beirões no Poder
Caro Carlos Eduardo,
De facto D. Henrique de Borgonha "recebeu" a mão de D. Teresa, filha bastarda de Afonso VI de Leão, e o Condado Portucalense. As fronteiras deste, embora fluidas e imprecisas dados os avanços e recuos da reconquista, situavam-se por volta do Rio Mondego, mais a sul portanto do que indica. E é verdade que D. Afonso Henriques tornou o Condado independente do Reino de Leão. O que também é verdade é que a Galiza e o Condado não se distinguiam do ponto de vista geográfico e linguístico e só ficaram separados por actos de natureza política.
Um abraço
Alexandre Burmester
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D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de Vaca
Caro Carlos Eduardo Soares da Cruz
A senhora em epígrafe é antepassada dos confrades Aburma e, snme, Magalp e Jacinto Bettencourt, aqui do fórum. Parece que não utilizou os apelidos que lhe atribui o livro FMVR, e foram seguidos na base de dados do GP, mas sim mais ou menos na forma que utilizei agora no nome dela aqui em epígrafe, e foram referidos segundo indica o NFP de Gayo por Aeiou noutro tópico. Veja também o tópico Yebra e Oca. De facto, e independentemente do casamento que efectuou, era neta paterna de uma senhora Guedes (D. Genebra de Alvim Coutinho Guedes) a qual suspeito fosse também dos meus ou nossos parentes Guedes Alvim locais, pelo nome de meu 6º Avô Francisco Guedes de Azevedo e Sousa Alvim, sogro do meu 5º Avô Silvério Teixeira Pinto Guedes da Fonseca, * c. 1740 em S. Faustino, lugar do Peso da Régua. Nessa época, além das senhoras não usarem os apelidos dos maridos, era costume usarem os de suas mães, e avós.
Quanto ao seu Tetra, como poude ler na alínea b) da minha mensagem a que respondeu, parece ser dos Guedes do Peso da Régua aonde se originaram os Guedes de minha Bisavó D. Maria Fortunata Guedes, que de lá passaram a Valdigem, ali perto, em Lamego. Os seus terão ficado, e os meus deslocado por casamento. Tem mais informações sobre eles que possam ajudar a situá-los?
Quanto ao tratamento de Dom e de Dona, tem vários tópicos abertos aqui no fórum. Esse padrinho do seu Tetra parece ser concerteza Joaquim António de Sousa Pereira Coutinho * 15.1.1773 + Lisboa .3.1830, que consta na p. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=28268, irmão de D. Maria Pulquéria.
Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de Vaca
Caro Primo,
Talvez estejamos na pista de mais parentescos comuns por estas vias Guedes. Mencionas Peso da Régua e eu tenho uma bisavó, Maria Henriqueta Pereira Leite Guedes (vd. GP), casada com meu bisavô Gustav Adolf Burmester, nascida em Vilarinho de Freires, Peso da Régua, em 6/12/1864, filha de Henrique Pereira de Sousa Guedes, natural da mesma freguesia e neta paterna de João Henrique Guedes. Acaso já topaste com algum destes nomes?
Alvim também me toca e voltarei ao assunto.
Abraços
Alexandre
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RE: D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de Vaca
Caro Alexandre Tavares Festas,
Tenho dúvidas de que se trate do mesmo Joaquim. Conheço cerca de 20 documentos dele em que assina sempre Joaquim António (variando os apelidos), seguindo da patente.
Além disso, tenho cópia do seu assento de baptismo, que mostra ter nascido em Vilar de Perdizes e não em S. Pedro de Loureiro.
Por fim, o mesmo Joaquim António estabeleceu-se em Lisboa desde 1800 e pouco.
Quanto a estes Alvins, são de Vilar de Maçada, e ligam-se aos Mouras Coutinhos de Borba de Godim. D. Genebra era filha de Diogo de Moura Coutinho e de D. Ana de Sousa (Ataíde ou Guedes).
Um abraço,
Jacinto
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RE: D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de Vaca
Caro Alxandre
Parece que os meus Guedes ficaram aos pulos entre a Régua e Mesão Frio por bastante tempo.
A certidão mais antiga que possuo refere-se ao meu 6ºavô Manoel José Guedes (*Oliveira, Mesão Frio), casado com Maria Engracia Carvalha em 03/02/1780 em Oliveira.
Filho de Manoel Guedes (de Oliveira) e Izabel Maria (de Sedielos, Peso da Régua). Neto paterno de Jeronymo Guedes (de Loureiro) e Joana Guedes (de Oliveira).
Ele é pai de Manoel Guedes (*30/03/1788 Oliveira) e casado em 19/01/1809 com Maria Rita (de Oliveira), filha de Antonio Jose Teixeira e Theresa de Jesus.
Ele é avô do meu 4avô Joaquim Guedes (*03/12/1816 Loureiro) casado em 30/08/1838 em Loureiro com Luiza Maria (filha de Bernardo Pinto e Theresa Pinto).
Meu trisavô também se chamava Joaquim Guedes (*19/04/1851 em Loureiro), casado com Rosa de Moura (*14/06/1849 em Gémeos, Celorico de Basto). Parece que a partir daí começaram as mudanças, pois minha bisavó Zulmira Guedes nasceu em Amarante e minha avó Beatriz Guedes da Cunha nasceu em Penafiel, vindo parar no Rio de Janeiro.
Quanto a Dona Polqueria Guedes, se ela tem esse dona quando aparece como madrinha, seria então filha ou esposa de algum fidalgo da região?
Os padrinhos não assinam a certidão, mas sim as testemunhas (Antonio Francisco da Silva e Jose Manoel). Isso era comum na época?
Abraços!
Carlos Eduardo
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RE: D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de Vaca
Caros colegas
Vocês apresentam sempre antepassados com muitos sobrenomes. Eles eram todos registrados nas certidões, ou foram montados com base nos sobrenomes apresentados como dos pais e avós?
Nas certidões que possuo aparece apenas um, raramente dois sobrenomes para cada pessoa, inclusive quando sei que tinham mais sobrenomes, principalmente as mulheres. Uma trisavó minha aparece nas certidões como Mathilde da Conceição ou como Domitlia da Conceição, filha de Francisco de Sá (às vezes Francisco Azambuja). Ela nasceu em 1858 em Benavente e possuo alguns postais escritos e assinados por ela como Domitilia da Conceição de Sá Azambuja Corrêa (sendo Corrêa o sobrenome do marido).
Abraços!
Carlos Eduardo
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RE: D. Maria Pulquéria Guedes de Yebra Oca Cª de V
Caro Carlos Eduardo,
Os assentos de baptismo referiam apenas os nomes próprios do neófito, além dos nomes dos pais e dos avós. Os nomes que normalmente surgem mencionados são aqueles que as pessoas usaram. Acresce que nos séculos XIX e XVIII houve uma tendência para o uso de nomes realmente muito extensos em Portugal. Ainda hoje é normal os portuguese sterem cinco ou seis nomes, normalmenete dois nomes próprios e três ou quatro sobrenomes.
Um abraço
Alexandre
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caros amigos,
Agradeço informações sobre João Baptista Germack Possolo, capitão de caçadores n.º2 faleceu no Cerco do Porto, filho de meu 4.º Avô Lourenço Germack Possolo.
Cumprimentos
Ernesto Possolo
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D. Maria Rita GQ de Portugal da Silveira
Caro Rui Portugal
Vi que têm posto na BD os GQPS, até aos pais da Tia Mimi, e isso me lembrou de que obtive de uma minha prima Tudela a data de + : 30 VI 1987. O segundo casamento foi em Luanda, em data que não sabemos. O primeiro, 2º o livro, foi em 1918, sem mais. Também confirmei com o meu primo Arnaldo, de passagem em Lisboa, que o Alexandre fº da Tia Mimi, irmão dele, não deixou qualquer geração. Foi pois gralha no ANP. Ele morreu no Natal de 1983 (a 25 ou 26, não se lembram bem) em Lisboa. O Tio Arnaldo, 1º marido da Tia Mimi, nasceu na Roça Santana, Ilha de S. Tomé, em 24 VI 1899, e + no Hospital Egas Moniz, Junqueira, em Lx, em 18 VI 1960. Como penso que irá por na BD de uma vez só, além da Tia Mimi, todos os irmãos dela, não sugeri a correcção da página respectiva, deixando-lhe esse encargo.
Um abraço
Alexandre Tavares Festas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro confrade,
Na lista consta alguém de nome Castelão?
Em especial José Maria Gomes Castelão ou António Duarte Gomes Castelão?
Muito obrigado
JLIberato
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Agradecia informações sobre Manuel Ferreira de Novaes, coronel do exercito, natural do Porto, filho de João Ferreira de Novaes Ribeiro.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: D. Maria Rita GQ de Portugal da Silveira
Caro Alexandre,
Muito obrigado pelos elementos que me forneceu sobre os nossos familiares comuns. De facto não escrevi na altura a data da morte da Tia Mimi e não sabia de todo as datas de falecimento dos Tios Arnaldo e Salvador e do Alexandre; também tinha ideia que este último não teve geração, como erradamente diz o ANP, mas como o tema não era de acesso fácil, não tinha a certeza.
Coloco-me à sua disposição para qualquer assunto em que lhe possa ser útil.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: D. Maria Rita GQ de Portugal da Silveira
Caro Rui
Esqueci-me de dizer que a Tia Mimi + em Lisboa.
Quanto à data de + do Tio Salvador, 2º marido dela, foi em Luanda em 1943. Pedi ao meu primo Arnaldo, que seguiu para lá no domingo passado, que me veja isso, se entretanto não se tiver tornado impossível, assim como as datas dos seus segundo e terceiro casamento (a Tia Mimi foi terceira mulher, não sei se sabia. A segunda, Tia Maria, + em casa dos meus avós paternos na Rua de S. Ciro + - em Maio de 1920, ao mesmo tempo (poucos dias de diferença) que o meu Avô António TF. Tenho aí cartas que dizem isso).
Um abraço do
Alexandre Tavares Festas
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RE: D. Maria Rita GQ de Portugal da Silveira
Caro Alexandre, Agradeço-lhe mais uma vez as notícias que me dá.
Que a Tia Mimi morreu em Lisboa, lembro-me perfeitamente, pois estive no funeral e nas missas; também sabia por ela que o Tio Salvador tinha morrido em Luanda, mas não sabia a data.
Lembro saudosamente o tempo em que a Tia Mimi e uma sua cunhada, também minha tia, vinham jantar a minha casa todas as semanas.
Um abraço grato do
Rui Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Bom dia J. Liberato
Lamento informá-lo que nenhum dos nomes que indica consta da referida relação.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Muito obrigado pela gentileza da sua resposta.
JLiberato
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro confrade,
Na referida relação não consta nenhum dos nomes que indicou.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar
Aproveitando a sua amável oferta pedia-lhe algumas informações.Para além do meu interesse na genealogia,estou a concluir a redacção da minha dissertação de mestrado em "musicologia histórica" acerca da actividade musical de índole política no período liberal. Possuo já uma extensa lista de compositores e músicos envolvidos em actividades políticas na época, assim como abundante produção musical. Vários dos músicos e compositores de simpatia liberal viram-se envolvidos em devassas e prisões (como o próprio João Domingos Bomtempo)e de outros, suspeita-se, inclusive da sua morte durante os confrontos, pois desconhecem-se os seus paradeiros posteriormente à vitória liberal. Seria, por isso interessante, poder confrontar a minha listagem de músicos pró-liberais com a que possui na referida obra que gentilmente disponibiliza aos utilizadores do Forúm.
Entre os músicos seleccionados encontram-se os seguintes nomes:
Listagem de músicos envolvidos no Liberalismo:
ABREU,António Luiz de
ANTUNES,Luis
BOCCANERA, Eugénio Bartolomeu
BOMTEMPO, João Domingos (1775-1842)
CABREIRA, Frederico Leão (músico?)
CELI,Filippe
CHRISTIANO,José Maria (1806-1887)
COSTA, J.A. Rodrigues da
COSTA, Rodrigo Ferreira da (1776-1825)
COSTA, J.J.da
COSTA, João Evangelista Pereira da (c. 1798-1832)
CRONER,José (+c.1835)
DELGADO, Pe.Manuel da Costa de Vasconcelos
FERNANDES, Rafael
FREITAS, José Maria de
GAZUL,Francisco (1815-1868)
HAUPT,Ernesto
LOPES, Joaquim José
MIGUÉIS, António José
NUNES,António Joaquim
OLIVER, Melchor(+1841)
PINTO, Francisco António Norberto dos Santos
PIRES,Alexandre José
PITSCHEL,George
PORTO, António (+1863)
REAL, Filipe Joaquim (1817-1863)
RIBAS, João António (1799-1870)
ROCHA, Francisco Joaquim da
ROMANO, José (1825-1887)
SANTIAGO,Francisco de Paula (fl.1829- d.1844)
SARMENTO,António Florêncio (1805-1867)
SCHMIDT, Leopoldo
SILVA, Francisco da Costa e
SOULAGES,Henrique
TORRES, Joaquim Olegario Coleta
VIEIRA,Manuel José das Neves
ZIEGLER,Valentim (17...-1846)
Teria paciência para poder verificar se algum destes nomes consta em alguma lista? ou se encontrou outros músicos implicados?
Grata pela atenção dispensada
Maria José Borges
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacelar
Agradeço desde já a sua disponibilidade e aqui lhe deixo os seguintes nomes:
a) Jurisconsulto José Ferreira Borges (1785-1838);
b) Capitão (de infantaria 18) António Ferreira Borges (1793-183?);
c) Conselheiro José Joaquim Gomes de Castro (1794-1878);
Com os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Exmo. Sr. José Huet de Bacellar,
Tenho muito interesse de saber de da sua lista consta um Manoel Pedro Guimaraens (meu 7º avô), que fugio para Inglaterra e não voltou, mesmo no Reinado de D. Maria II, tendo, no entanto, sido reconhecido pelos seus feitos, ainda que no exílio.
P. G. Guimaraens
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Agradeço a sua melhor atenção, quando lhe for possível, para os referidos nomes:
a) José Ferreira Borges, jurisconsulto (1785-1838),
b) António Ferreira Borges, capitão de infantaria 18 (1793-183_),
c) José Joaquim Gomes de Castro, conselheiro (1794-1878).
Com os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro sr. Huet de Bacellar,
Aproveitando a sua amável oferta, e agradeço que verifique se Manuel Bento da Rocha Peixoto, consta..
Com antecipados agradecimentos,
Alfredo da Rocha Peixoto
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Huet de Bacellar,
Gostaria de saber se na dita lista existe algum individuo(s) de apelido "RIBEIRO PONTES"??
Muito obrigada,
fernando pontes
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro amigo
Peco-lhe o favor de verificar se nas listas que possui consta o nome de José Joaquim Marinho, Cirurgião. Natural de Ponte de Lima, esteve preso no Porto donde foi tranferido para Lamego.
Cumprimentos e obrigado
José Aníbal Marinho Gomes
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacelar:
Sem querer ser incomodativo, poderá o meu amigo confirmar-me se constam dessa relação os nomes de Francisco Joaquim Moreira de Sá (ou Francisco Joaquim Moreira Carneiro Borges de Sá Barreto, como também usou) e de seu filho Miguel António Moreira de Sá (este preso no castelo de Guimarães e condenado à morte, de que escapou através de fuga digna de romance camiliano).
Aceite os melhores cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huete de Bacellar
Parece que me enganei a mandar-lhe uma mensagem, se foi repetida peço-lhe desculpa.
na sua lista consta lagum José Joaquim Marinho, Cirurgião, natural de Ponte de Lima, esteve preso no Porto e foi transferido para Lamego ?
Muito obrigado
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Atendendo à sua generosidade peço-lhe se possivel se me pode dizer se o nome de Francisco José Lopes , o de José Carlos Lopes e o de Joaquim Mauricio Lopes constam nessa colecção.
obrigado
Tânia Girão
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Pedro Castro,
Apesar do atraso, aí vai o que encontrei:
a) não consta do livro;
b) António Ferreira Borges - capitão de infantaria nº 18 - 23 Dezembro 1828(data das Cartas de Éditos), in pag. 153 da Lista dos Ausentes, que forão citados por Cartas de Éditos da Alçada.
c) José Joaquim Gomes de Castro - negociante - Porto - 23 Dezembro 1828, in pag. 205 da referida Lista.
Com os melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro P. G. Guimaraens,
Com o nome que indica não aparece ninguém, se o nome não estiver completo pode ser que nolivro estejam indicados outros apelidos.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Alfredo da Rocha Peixoto,
O nome que indica não consta de nenhuma das listas.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro Fernando Pontes,
Pode indicar-me os nomes próprios que pretende que procure, é mais fácil.
Cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Aníbal Marinho Gomes,
O nome que refer não consta do livro.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Fernando Monteiro,
Infelizmente não lhe posso ser de utilidade, nenhum dos nomes que indica consta do livro.
Mas já verifiquei que alguns liberais não constam dele, apesar de terem sido presos, o caso de um primo meu de Carrapatelo, que esteve preso em Amarante.
Seria interessante saber se houve outra obra deste género publicada, para se poder ver se constavam nomes que nesta não constam.
Um abraço,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ex.ma Sra D. Tânia Girão,
Infelizmente os nomes que indica não constam do livro que possuo.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Abusando de sua amabilidade, poderia fazer-me o favor de ver se é mencionado o nome de Francisco José Vieira * 10-04-1794, Santa Senhorinha de Basto?
Antecipadamente grato,
Com melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Exmo. Sr. José Huet de Bacellar,
Neste momento tenho interesse em TODOS os individuos de apelido RIBEIRO PONTES.
Se encontrar algum.....obrigado.
Cumprimentos,
fernando pontes
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacelar
Agradeço a sua colaboração.
Os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Aproveitando também a sua oferta, agradeço que verifique se consta o nome de António Manuel da Silva Pinto de Abreu, * 1803 Figueira da Foz.
Grata pela atenção dispensada, com os melhores cumprimentos,
Ana Pinto Abreu
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Huet de Bacellar,
Tenho conhecimento que meu 4º avô, João António Ribas, esteve envolvido no 24 de Agosto de 1820, e posteriormente, em 1828, fez parte do "2º Batalhão de Provisórios de D. Pedro IV", tendo que fugir para a Galiza onde foi preso ao ser reconhecido como espanhol.
Tem alguma noticia disso no citado livro?
Melhores cumprimentos
António Bessa Ribas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
EXMº SR.
Agradecia que me pudesse informar ,neste caso confirmar,se José Barata Freire de Lima meu 4º Avô ,era o Intendente-Geral da Polícia na altura.Tenho algumas informações ,escassas, que ele participou nas Côrtes de 1828 apoiando o genuíno herdeiro da Corôa de Portugal El-Rei D.Miguel I.
Todas as informações são bem vindas.
Atenciosamente
Antonio-Barata
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ao autor. No livro Os oficiais D'EL-Rei DOM MIGUEL. Consta um nome na pg.12, Joaquim d'Almeida, Regimento da Corte 2º Tenente em 24/03/1844. Como poderei ter mais informações e a procedencia dessa pessoa? DE onde ele é? (localização). Tambem como poderei ter informações sobre Alferes Jerônimo Teixeira . Ambos viveram na mesma época em Rossas ,Arouca.
Desculpem se eu estiver errado em pedir essa informação. Um abraço Luiz Carlos de Almeida
Santos SP. Brasil
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Prezado senhor
Haverá nessa coleção o nome Vicente Ferreira de Nobrega e/ou Caetano dos Santos e Britto?
Agradecida,
Vivian
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro António Bessa Ribas
Para dar uma "folga" ao meu estimado primo José Huet Bacelar - que muitas respostas já deu - procurei eu, mas infelizmente não encontrei o seu tetravô J. A. Ribas nesta "Collecção de Listas" acima referida e que só hoje reparei ter sido publicada pela Viúva Álvares Ribeiro, minha muito activa tetravó, a mesma que fazia convites impressos para pronunciamentos e proclamações de cariz liberal!
Cmptos,
M.Magalhães
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Copio de "Advertencias" no mesmo livro:
"Os Ausentes, que na competente lista não levão os seus destinos, he porque não chegarão a ser sentenciados pela Alçada, tendo sido somente citados por Cartas d'Editos."
MM
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro confrade
Na informação preliminar desta "Collecção de Listas", não é referido o Intendente-Geral da Polícia.
Como responsável desta devassa é apontado Luiz de Paula Furtado de Castro do Rio de Mendonça, do Conselho de SM D. Miguel, delegando em vários Dezembargadores, Corregedores e Juizes das muitas cidades e vilas apontadas.
Cmptos,
M.Magalhães
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara Vivian
Lamento mas não foram encontrados nesta "Collecção" os nomes que refere.
Cmptos,
M.Magalhães
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro António Bessa Ribas,
O seu 4.ºavô não faz parte da relação que consta no livro, procurei com o nome que me indicou, bem como só como João Ribas.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Luiz Carlos de Almeida,
Os individuos que refere julgo serm miguelistas peloque nunca constariam do Livro sobre os liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I.
Já tentou saber se possuem ficha no Arquivo Histórico Militar? Pode ser que através delas consiga algumas informações úteis.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Cara Vivian,
Nenhum dos nomes consta do Livro.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro Manuel Maria Magalhães
Agradeço a disponibilidade; provavelmente nem todos terão sido pronunciados.
Penso que eram cerca de oito mil os que se juntaram no “Largo de Santo Ovideo”, antes de partirem em direcção a norte, naquele fatídico dia de 3 de Julho de 1828.
Quanto á Viúva Álvares Ribeiro, J. A. Ribas terá assinado com o nome de ?Giovani Ribas uma musica para um texto intitulado "Il Ginbilo Razionale" de João Nogueira Gandra(1788/1858), também editor liberal.
Melhores Cumptos
A.B. Ribas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Huet de Bacellar,agradeço a pesquisa.
Cumprimentos,
António Bessa Ribas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José de Barcellar, Obrigado pelas suas informações e eu gostaria de saber como poderia localisar o Arquivo Historico Militar. Os nomes que eu sitei foram meus tetravôs, eu gostaria de saber se o Joaquim é o mesmo do livro. Os meus ancestrais foram pessoas muito religiosas e por dedução e algumas informação familiar eram Miguelista.Se possivel, gostaria de saber se existe algum departamento que tenha resgistros de embarque dos imigrante na época de 1875. Minha bisavó embarcou com dois filhos para o Brasil no inicio desse ano. Infelismente aqui no Brasil os Arquivos dessa época foram perdidos Fico contente em conhecer a hitoria da fámilia, Hoje no Brasil somos 1100 descendente do casal Antonio e Umbelina.
Tenho um site que é um resumo do meu trabalho da minha familia : www.agenealogiadosalmeida.hpg.com.br/website.htm
Um abraço Luiz Carlos de Almeida
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Sr. J. H. Bacelar:
Há longos anos que pesquiso um Coronel Secca ( ou Asseca) Miguelista, Comandante do Regimento de Infantaria nº 24 de Bragança que foi gravemente ferido na Batalha de Asseiceira e assassinado no Hospital de Santarém para onde havia sido transportado. O seu ordenança levou a mulher e os filhos para Bragança de onde era natural para os esconder.
Parece fácil mas não consigo nenhuma pista. Por isso, estou recorrendo os seus préstimos.
Agradecida
MJG
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Sr. J. H. Bacelar:
Há longos anos que pesquiso um Coronel Secca ( ou Asseca) Miguelista, Comandante do Regimento de Infantaria nº 24 de Bragança que foi gravemente ferido na Batalha de Asseiceira e assassinado no Hospital de Santarém para onde havia sido transportado. O seu ordenança levou a mulher e os filhos para Bragança de onde era natural para os esconder.
Parece fácil mas não consigo nenhuma pista. Por isso, estou recorrendo os seus préstimos.
Agradecida
MJG
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
ExºSr.:
Volto a pedir se por acaso existe na sua lista estes seguintes nomes:
-José Barata Freire de Lima
-Manoel Barata Freire de Lima
-João Rodrigues de Magalhães
Qualquer resposta é bem vinda
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Tome lá e boa sorte:
Arquivo Histórico Militar
Largo dos Caminhos de Ferro, nº2
1100-105 Lisboa
PORTUGAL
Telefone: 218842563
Fax 218842514
E-Mail ahm@mail.exercito.pt
com os melhores cumprimentos,
nuno magalhães
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro João Trovisqueira,
Que coincidencia estranha!
O seu 3º avô chamava-se João de Vasconcelos Sousa Castro Lima e Mello.
Os nomes de família do lado da minha mãe são: "Castro e Sousa", e "de Mello e Lima"! :-))
Luís K. W.
luis_k_w@clix.pt
Lisboa-Portugal
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Um meu antepassado esteve preso no Limoeiro (em Lisboa) durante as lutas liberais.
Ainda não consegui descobrir se era liberal ou absolutista. Era um homem do Norte (Viana) e chamava-se António de Mello (ou António de Mello Pereira de Castro, ou António de Mello e Lima Pereira de Castro).
Se por acaso encontrar rasto dele, avise-me.
Luís K. W.
Luis_k_w@clix.pt
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro Luís K.W:
Parece, de facto, ser coincidência, pois a descendência deste meu trisavô é bem conhecida. Ele está aqui em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=146052
Ou haverá alguma surpresa?
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
jpcmt(at)mail.telepac.pt
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caros confrades
Há em Santo Tirso dois obeliscos que relembram as batalhas nesses dois lugares travadas entre liberais e partidários de D.Miguel;pela sua figuração são ali conhecidos,entre o pôvo,pela designação de «as bolas»,em virtude de serem encabeçados por esferas de granito que representam as balas de canhão então usadas. O texto gravado nesses dois monumentos refere-se à batalha ali travada entre liberais e miguelistas,estes comandados pelo Brigadeiro Antonio Guedes de Quinhones.Muito grato fico se algum ou alguns dos confrades me idicar alguma obra em que possa vir referido este recontro,pois a que tenho e é a unica que conheço que o refere,não me merece confiança,pois não é imparcial no seu todo.
Muito grato fico. José Luiz Teixeira Coelho deMelo
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Luiz Teixeira Coelho de Melo,
Não sei se é esta a obra que refere. Se não for, talvez aqui encontre algo que lhe interesse:
"Quinhones, António Guedes de - Memórias de um miguelista renegado - António Guedes de Quinhones: a guerra civil e D. Miguel exilado (1828-1841). Pref., leituras e notas Maria Teresa Mónica. Lisboa, Alfa, 1990"
Infelizmente não tenho o livro, pelo que não posso ser mais específico.
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro confrade Melo Trovisqueira
Muito grato lhe estou pela prontidão na sua resposta;na realidade é esse o livro que tenho,mas depois de feita a sua leitura fiquei convencido que o autor era anti-miguelista,o que impressiona senpre mal, quando se deseja tirar conclusões,o que era o meu caso. Não sei se reparou que o livro não tem no lugar devido o nôme do autor,mas somente da pessoa que fez a sua leitura e algumas notas,dizendo no interior ser um livro de memórias, nas só no segundo paragrafo refere o autor.Pareceu-me estranho este facto e iniciei a sua leitura como é vulgo dizer«de pé atraz»,e parece-me não me enganei.Por esta rezão gostaria de ler outro autor sobre este assunto,mas não sei se encontrarei. Pelo seu inetesse os meus agradecimentos.
Cumprimentos e boa Pascoa
J.L.Teixeira Coelho de Melo
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RE: António Guedes de Quinhones
Caros confrades
Já em tempos abri aqui um tópico solicitando a quem soubesse, uma relação dos presos que á aproximação da tropas de D.Pedro da cidade do Porto, foram enviadoa pelos partidários de D.Miguel,da Cadeia da Releção do Porto para a Cadeia de Lamego.Novamente apelo para quem conhecer esta lista .
Agradeço antecipadamente,
José Luiz Teixeira Coelho de Melo
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Cardosos em Rio Grande do Sul
Caro José Huet de Bacelar
Agradeço muito o favor de verificar se na lista que refere se encontra o nome Joaquim Manuel de Barros Cardoso ou simplesmente Joaquim Manuel de Barros. Foi um dos que embarcou no Porto a bordo do Belfast com o Palmela e seguiu para Plymouth. Muito Obrigado, manuel cardoso
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Bom dia. Poderia fazer o favor de verificar se na dita relação estará um Joaquim Manuel de Barros ou Joaquim Manuel de Barros Cardoso? Embarcou a bordo do Belfast, no Porto, com o Palmela e foram para Plymouth.
Muito Obrigado e mts. cmps. manuel cardoso
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Boa tarde,
Com os elementos que dá, é dificil descobrir alguma coisa. Não saberá, pelo menos, o nome completo e a naturalidade?.
Cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Infelizmente não constam da lista, não podendo assim prestar-lhe qualquer informação.
Cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Não encontrei o nome que refere nas listas que estão no referido livro.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Cardosos em Rio Grande do Sul
Caro Manuel Cardoso,
Não encontrei esse nome nas listas do livro.
Cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro António Bessa Ribas
Possuo algumas informações sobre um músico de simpatia liberal chamado João António Ribas (1799-1870), filho de um músico militar espanhol que em 1818 era director da orquestra do Teatro de S. João, carreira que interrompe quando, em 1828, tendo-se alistado nos batalhões de voluntários constitucionais, se vê constrangido a emigrar para a Galiza, onde apesar de várias desventuras consegue um lugar de primeiro violoncelo na orquestra do Teatro Real de Madrid e, mais tarde, o de professor de violoncelo no Conservatório. Findas as lutas civis em Portugal regressa em 1835 ao Porto com a sua recém-criada família, retomando o seu lugar no Teatro de S. João. Terá sido este o seu antepassado? Em caso afirmativo possuo outras informações mais completas que terei todo o gosto em fornecer, assim como de algumas bibliografia sobre este tão pouco conhecido músico.
O meu email é: mjborges3@hotmail.com
Cumprimentos
Maria José Borges
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro confrade Trovisqueira
Peço-he muita desculpa de só agóra lhe vir agradecer a informação que fez o favor de me enviar sobre a obra que se refere ao Brigadeiro Quinhones,mas a que me indica é defacto a que tenho,e cuja leitura não condiz como que está gravado está nos obeliscos,pois nestes refere-se que o brigadeiro Quinhones comamdou e defesa de Santo Tirso,e no livro ele diz «que alguem disse que ele estava presente mas com parte de doente não tendo comandado as operações».Era este pequeno detalhe que eu queria confirmar
Obrigado e cumprimentos.José Luiz T.C. Melo
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Prezado Bacellar,
Por favor, me informe sobre Montenegros citados na Colecção de Listas referente à revolta do Porto de 1818.
Cumprimentos,
Frederico
FGJ
Rio/Brasil
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João Antonio Ribas
Cara Maria José Borges
Confirmo ser esse o meu antepassado.
Segue mensagem para o seu email.
Cumprimentos
António Bessa Ribas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
De acordo com a sua disponibilidade vou abusar dela: será que haverá algum secca, seca ou asseca nessa lista ? Tenho uma informação que seria coronel, mas tenho feito tantas pesquisas e nunca encontrei nada pelo que por vezes apetece-me desistir desta pista.
Agradecimentos
MJG
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Ex.mo Senhor:
Muito lhe agredeceria que verificasse se da lista a que alude consta o nome de António da Costa e Moura, natural de Coja.
Antecipadamente grato,
José Paulo Nascimento e Silva
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Paulo Nascimento e Silva
O nome que refere não consta da lista dos lberais pronunciados no reinado de D. Miguel.
Melhores cumprimentos,
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José H. de Bacellar.
Com os melhores votos de Boas Festas venho solicitar o favor, caso não seja muito complicado, verificar se na Lista que refere não constará nenhum com o apelido de "seca / secca / asseca ". Será muito vago só assim pelo apelido ?
Com os meus melhores cumprimentos
MJG
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José H. de Bacelar
Aproveitando a sua amável colaboração, agradecia o favor de verificar se na sua lista constam os nomes dos seguintes familiares:
José Lourenço Vianna
Simão António Pedreira
Joaquim Maria Pedreira
Antecipadamente grata, envio os meus cumprimentos.
Isabel Roque
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Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José H. de Bacelar
Aproveitando a sua amável colaboração, agradecia o favor de verificar se na sua lista constam os nomes dos seguintes familiares:
Domingos Joaquim dos Reis e António Joaquim dos Reis
todos naturais de Sintra.
Se dispuser de outros nomes do termo de Sintra também apreciaria.
Cumprimentos
Filipe Reis
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
havera lista dos legitimistas assasinados depois de evora monte?
ReplyDirect link:
RE: Os Beirões no Poder
O espaço nunca foi nem è nem será só um: Agripa, 27 a.c., LUSITÂNIA, limite oriental, o rio Guadiana e ao norte o rio Douro...
Diocleciano, 284-305 d.c. mantém LUSITÂNIA, dentro dos mesmos limites...
Por algo havia para que os Romanos mantivessem essa divisâo administrativa na Peninsula...
Lusitânia foi reivindicada por D. Afonso Henriques, quando tenta a conquista de Badajoz, Merida e Sevilha...
Lusitânia perdeu as suas fronteiras naturais para oriente, mas as soube acrescentar para o Norte, até ao Minho...
Fernando de Telde
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RE: Os Beirões no Poder
O espaço nunca foi nem è nem será só um: Agripa, 27 a.c., LUSITÂNIA, limite oriental, o rio Guadiana e ao norte o rio Douro...
Diocleciano, 284-305 d.c. mantém LUSITÂNIA, dentro dos mesmos limites...
Algo havia para que os Romanos mantivessem essa divisâo administrativa na Peninsula...
Lusitânia foi reivindicada por D. Afonso Henriques, quando tenta a conquista de Badajoz, Merida e Sevilha...
Lusitânia perdeu as suas fronteiras naturais para oriente, mas as soube acrescentar para o Norte, até ao Minho...
Fernando de Telde
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Não conheço nenhuma, mas pode ser que exista.
Cumprimentos,
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Na referida Colecção de Listas constam os nomes de Manoel Lourenço da Fonseca, Maria Vitória de Almeida, Cristiano Augusto da Fonseca e José Augusto da Fonseca?
Mcumptos,
Maia da Fonseca
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Confrade:
Na monografia de Almeida consta que Gregório Guedes Pinto de Vasconcelos, de Bem Viver, proprietário, fora preso para Almeida. Sabe mais sobre este caso? E de Bem viver há nmais gente presa?
Muito agradeço.
Cumprimentos cordiais.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
asaerá possivel se consta:
FRANCISCO TEODORO INFANTE DA CUNHA
Muito obrigada
m.cristina Albuquerque
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Gostaria de saber se na referida lista existe o nome de Emídio Carlo Amatucci ou de qualquer outro Amatucci
Obrigado.
Francisco Queiroz
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
A familia Amatucci existe no Porto actualmente
Marco
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Sabe como a contactar? Em caso afirmativo, envie-me uma mensagem privada usando e o email do rodapé da minha página pessoal.
Obrigado
Francisco Queiroz
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Carissimo José,
Apesar da pouca informação que detenho gostaria de lhe pedir auxilio no sentido de confirmar a informação passada de geração em geração de que meu 3ºavô terá sido exilado por dar vivas a El-Rei D.Miguel.
Seu bisneto tem o nome de Manuel Alves Embirra de Oliveira Intriga Varejão Matias. Nunca consegui encontrar documentos relativos a este meu antepassado fruto do desconhecimento do ano e do seu local de nascimento.
Será que com estes apelidos é possivel fazer alguma relação com absolutistas exilados?
Agradeço desde já a disponibilidade demonstrada, aguardando uma resposta para quando tal for possivel.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Matias
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José de Bacellar
Muito agradeço qualquer informação relativamente ao que já é conhecido sobre o meu 5º Avô, António Bernardo de Brito e Cunha, justiçado a 7 de Maio de 1829 no Porto.
Cumprimentos
Fernando Figueirinhas
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar
Gostaria de saber se o nome do capitão do RI 20, Fernando de Souza Miguens, consta na referida "Lista" que o confrade possui, bem como, se nela consta o nome de João de Souza Miguens.
Com os melhores cumprimentos
António Miguens
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Amigo:
Na Monografia de Almeida (2 vols) vem uma lista de presos políticos daquela praça. Nela constam, salvo erro um João e um Gregório Guedes Pintos de Vasconcellos, ditos proprietários de Benviver como profissão. Estarão na sua lista?
Agradecido, cumprimento.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
As minhas desculpas pela grande demora na resposta ao seu pedido, e aproveito para informar que o nome de Francisco Teodoro Infante da Cunha não consta das listas.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro confrade
As minhas desculpas por não lhe ter respondido em 30 de Maio, mas passou-me.
Aí vai o que descobri nas listas, apenas um dos que pretendia na "Lista dos Presos Políticos que estavam nas Cadeias da Relação":
João Guedes Pinto de Vasconcelos, proprietário, Bemviver, 28 Set. 1830 - Veio preso de Penafiel- Em 2 Set. 1831 foi removido para as Cadeias de Almeida por ordem da Alçada.
Um abraço
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Pedro Matias
Nas minhas listas de liberais presos pelos miguelistas nunca poderia estar o seu antepassado, nem existe nehum Varejão Matias, apesar de por vezes isso ser possivel, pois o meu 5º avô era miguelista e o seu filho (e meu 4º avô) um liberal ferrenho.
Quer que procure se existe algum Varejão Matias nas listas dos oficiais de D. Miguel I ?
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Maia da Fonseca
Nenhum dos nomes que refere constam da lista.
Melhores cumprimentos
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro António Miguens
Na lista consta um António Migueis da Fonseca, bacharel e advogado, de Coimbra, preso em 28 Julho 1830.
Será o mesmo que pretende? Caso seja posso enviar-lhe depois mais alguns dados que lá estão.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro Francisco Queiroz
Não existe esse apelido na listagem.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Fernando Figueirinhas
Aí vai o que encontrei sobre o seu 5º avô:
"Lista dos presos políticos que entraram na Cadeia do Aljube da cidade do Porto, desde 3 Julho 1828 até 9 Julho 1832, e de cujos processos tomou conhecimento a Alçada estabelecida na mesma cidade"
António Bernardo de Brito e Cunha - Contador da Real Fazenda - Porto (Naturalidade ou Residência) - 20 Janeiro 1829 (dia em que entrou no Aljube) - Veio preso do Castelo de S. João da Foz - Em 6 Fev 1829 foi mudado para as cadeias da Relação por ordem da Alçada - Em 18 foram-lhe assinados 5 dias, para dizer de facto e Direito - Em 9 Abril sendo havido por exautorado e privado de todas as honras, privilégios, e dignidades, de que gozava, foi condenado a que com baraço e pregão fosse levado pelas ruas públicas do Porto ao Largo da Praça Nova, e na forca que na mesma se havia de levantar, morresse enforcado, e depois ser-lhe-ia decepada a cabeça, para ficar exposta por 3 dias na mesma forca, e além disto na confiscação, e perdimento de todos os seus bens - Em 4 Maio foi-lhe intimidada a sentença, e subiu logo ao Oratório; e sendo-lhe despresados no dia 6 os primeiros e segundos embargos, foi enforcado no dia 7; depois foi-lhe decepada a cabeça, que foi exposta na forca, até que no dia 12 a Irmandade da Misericórdia, dirigindo-se em Procissão à Praça Nova, a tirou, e enterrou na sua Igreja.
Julgo que poderá ter interesse também nisto:
"Lista dos Ausentes que foram citados por Cartas de Éditos da Alçada"
Francisco, capelão de António Bernardo de Brito e Cunha, presbítero, Matosinhos, 26 Junho 1830.
Um abraço
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Muito agradeço. Bem me parecia.
Um abraço.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Carissimo José Huet de Bacelar,
Em primeiro lugar impõe-se o agradecimento por tão célere resposta, espero não ter ocupado muito do seu tempo.
De seguida, gostaria então de lhe pedir o favor de confirmar se, nessa lista de oficiais Miguelistas que possui, existe algum Varejão Matias.
A minha pesquisa ainda se encontra numa fase muito embrionária, portanto, caso não tenha pretensões de consultar o livro para mais nenhuma razão senão a do meu pedido, talvez não valha a pena para já tomar o seu tempo com o meu assunto. No entanto, aqui fica desde já o meu obrigado.
Segunda-feira tenho intenções de me deslocar à Torre do Tombo, se poder ser util em alguma coisa, estou à sua inteira disposição.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Matias
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Poderia, por favor, ver se nas listas consta alguma coisa sobre estas pessoas:
CUSTÓDIO LUIS DE MIRANDA, médico, natural do Porto. Sei que foi julgado, sendo a defesa feita pela sua mulher. Esteve refugiado em Inglaterra.
MANUEL COELHO DE MAGALHÃES E ABREU, (ou apenas MANUEL COELHO DE MAGALHÃES), natural de Eixo, Aveiro. Morreu na prisão de Almeida em Janeiro de 1833.
JOSÉ ESTEVÃO COELHO DE MAGALHÃES, sobrinho do anterior, natural de Aveiro. Era na altura oficial (penso que tenente) no Batalhão Académico.
LUIS RUFINO COELHO DE MAGALHÃES, irmão mais novo do anterior, e também natural de Aveiro. Devia ser então estudante, e morreu c. 1833 com cerca de 16/17 anos, de tuberculose contraída na prisão de Almeida.
Desde já muito agradeço o que me puder dizer sobre estes "meus" liberais.
Com os melhores cumprimentos,
Rita van Zeller
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Carissimo Jose Huet de Bacellar
a listagem que tem acesso onde poderemos encontrar para consulta .
Obrigado
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro José Huet de Bacellar
Agradeço em primeiro lugar, a amabilidade da sua resposta, contudo o nome que refere não é o que pretendo. Continuação de um óptimo trabalho.
Melhores cumprimentos,
António Miguens
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Será possível saber se o nome de José Manuel da Costa (nascido em Braga, residente e negociante em Guimarães) consta na "Coleção de Listas (...)".
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Francisco Brito,
O nome de José Manuel da Costa não consta da relação.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
Muito obrigado pelas sua informação.
Estava plenamente convencido que o nome de José Manuel da Costa constaria da relação porque ele foi chefe dos constitucionais de Guimarães e esteve preso "por suas opiniões politicas e firme adesão ao sistema constitucional" entre 1830 até 1835.Só não consigo saber onde esteve preso José Manuel da Costa...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Tem a certeza de que usava apenas esse apelido?
Pois eventualmente poderá estar com outro na relação, apesar de não ser muito provável.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacellar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet de Bacellar,
José Manuel da Costa aparece referido nas "Efemérides Vimaranenses" (penso que por engano) como João Manuel da Costa e ainda como Manuel José da Costa. Contudo no seu assento de casamento e em alguns documentos que tenho aparece sempre como José Manuel da Costa.
Sei ainda que em 1814 era sargento de milicias e que em Guimarães ficou conhecido como Vago-Mestre (que era um oficial de baixa patente responsavel pela distribuição de alimentos no exercito - penso que este terá sido seu último posto na sua carreira militar).
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Francisco Brito,
As minhas desculpas por só hoje lhe responder, mas não tenho andado com muito tempo para as genealogias, daí o atraso na respost.
Encontrei um Manuel José da Costa, se é o mesmo que anda à procura não sei, de qualquer forma pass o transcrever o que lá consta a fl. 97:
Manuel José da Costa
Ocupação: Carpinteiro
Naturalidade ou resideência: Celorico de Basto
Entrada nas Cadeias da Relação: 9 Outubro 1830
Que destino tiveram: Veio preso de Freixieiro - Em 7 Dezembro 1831 foi removido para as cadeias de Lamego por ordem da Alçada.
A fl. 223 aparece também na "Lista dos Ausentes que foram citados por Cartas de Éditos da Alçada, um
Manuel José da Costa Faria, de Vila Nova de Gaia, carta de édito de 28 Setembro 1830.
Melhores cumprimentos
José Huet Bacelar
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José Huet Bacelar,
Não há problema na demora da resposta e desde já lhe agradeço a sua disponibilidade.
Infelizmente os dois nomes que me referiu não correspondem à pessoa que procuro visto que apesar de haver algumas confusões quanto ao nome da pessoa (alguns autores chamam-lhe Manuel José da Costa, outros José Manuel da Costa e nos registos aparece sempre como José Manuel da Costa), tenho a certeza que era natural de Braga, vivia em Guimarães e foi militar e dono de um café...
Se quanto à sua carreira militar terei que ir ao Arquivo Historico Militar para obter mais informações, não sei onde posso descobrir onde esteve preso...
Muito obrigado pela sua ajuda.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Confrade José Huet de Bacellar,
Na sequência de um tópico que abri, relativo aos "Processos Políticos do Reinado de D. Miguel", vinha por este meio solicitar que verifica-se se o meu tetravô Joaquim José da Mota, que entrou na cadeia da Praça de Almeida (Preso N.º 1274) a 31-10-1833, por ordem do Juiz Desembargador da Universidade de Coimbra, consta da lista que tem em sua posse. Tal facto é para mim improvável dada a proximidade das datas de publicação e prisão, contudo pedia-lhe o favor de verificar.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Caro Jorge Mota,
Como já havia previsto, o nome do seu tetravô não consta das listagens.
Melhores cumprimentos,
José Huet
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel
Boa Tarde,
Era o que eu previa dada a data de publicação.
De qualquer forma agradeço-lhe o tempo que despendeu com a consulta.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro Arnaldo,
Adquiri há pouco tempo o livrinho "Aveiro, berço da liberdade- a revolução de 16 de Maio de 1828", escrito por Marques Gomes e publicado em 1926.
Estou também muito interessada nesta revolta e no processo da Alçada, que resultou no enforcamento de um meu parente, Bernardo Francisco Pinheiro, Capitão-mor de Ordenanças da Feira. A este propósito iniciei o tópico seguinte, que o convido a visitar:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=306823.
Neste livro, a páginas 51 e 52, diz-se:
"Francisco Silverio de Carvalho- Exercia nesta cidade as funções de fiscal real do contracto do tabaco; era natural de Figueiró dos Vinhos, havendo nascido em 1774. Foi preso no dia 1 de Julho de 1828, na ria, dentro de um barco, levando consigo vinte e cinco armas carregadas, que haviam pertencido ao batalhão de voluntários, de que era comandante, e muitos papeis que, apreendidos, tambem foram depois apensos à devassa e serviram de base para a culpa de muitos aveirenses."
Espero que julgue útil.
Agradeço que caso tenha informações adicionais sobre este processo, partilhe neste fórum.
Obrigada,
Maria.
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Presada Maria,
O referido Francisco e meu trisavo e naturalmente nao me tenho poupado nestes anos passados a procurar o paradeiro do processo do seu julgamento e condenacao, mas sem qualquer exito. Varias pessoas sugerirem mesmo a possibilidade dele ter sido destruido. Conheco bem as obras de Marques Gomes e ai se esgotam as minhas pesquisas. Caso tenha mais sorte do que eu tive agradeco as suas noticias.
Cumprimentos
Jose
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Os miguelistas Sao todos uns patifes
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RE: Liberais pronunciados no reinado de D. Miguel I
Caro José,
Lamento não ter sido de grande ajuda. De facto, da minha parte, estou ainda a iniciar as pesquisas sobre esta matéria. Confesso que esta época relativamente recente e tão importante da história do nosso país me tinha passado quase despercebida até entender que um meu familiar (embora não ascendente directo) pagou com a vida as suas opções políticas.
Atrevia-me pois a pedir se nos dizia quais as fontes que já tentou consultar sem sucesso, de modo a que eu não percorra os mesmos caminhos. Eu tentaria o Arquivo Distrital do Porto, o Arquivo do Tribunal da Relação do Porto ou o Arquivo Histórico Militar. Sabe se existe algum documento sobre o Processo da Alçada em algum destes locais?
Muito agradecida pela atenção.
Maria.
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