d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
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d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Procuro informações desta familia.
A minha trisavó chamava-se Mariana d'Abreu Cunha e Araujo casou com Frederico Justiniano de Sousa e Castro da quinta da Torre em Paderne. Esta familia morava na Freguesia do Rio do Porto onde tinha uma casa brazonada, pois um seu ancestral tinha justificado nobreza. Era filha do Capitão Mor de Melgaço.
Já conheço um livro que refere esta familia, o livro do Dr. Cesar Esteves, "As minhas geraçoes Melgacences", mas gostaria de ter mais informações e também saber se existem descendentes actuais.
Anibal Teixeira
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RE: d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Caro Aníbal Teixeira
Não encontro exactamente os que citou, mas encontro gente que deve ser parente próxima no Gayo ttº de Araújos §326 e §405 e ttº de Castros §102. Esta gente está também no Costado 96 do Canaes de Figueiredo. Na respectiva actualização nas “Últimas Gerações”, na pg 442 do Vol. I (Casa do Galvão), encontro um Diogo de Castro Sousa e Meneses Sarmento Puga que foi c.c. Maria Bibiana de Abreu Cunha Araújo, que n. 19-08-1812, filha de João António de Abreu Cunha Araújo, Capitão-mór de Melgaço e de sua m.er D. Maria Luísa dos Reis, de Paderne.
Se fosse possível indicar mais 2 ou 3 gerações para trás, é possível que se descobrisse a ligação.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Caro Aníbal Teixeira,
Com efeito o Dr. Augusto César Esteves, no
“O MEU LIVRO DAS GERAÇÕES MELGACENSES”,
volume I, páginas 407 a 437, trata dos CUNHAS ARAÚJOS, DO RIO DO PORTO, a que me encontro ligado pelos meus ascendentes, concretamente pelo meu 6º avô João Gomes de Abreu.
A páginas 427, segundo parágrafo do dito livro , faz menção de D. Mariana Carolina de Abreu Cunha Araújo, nascida em 26 (?) de Outubro de 1813 e casada no convento de Paderne em 7 de Setembro de 1843 com Frederico Justiniano de Sousa e Castro, da Quinta da Torre em Paderne.
D. MARIA CAROLINA DE ABREU CUNHA ARAÚJO era filha de:
JOÃO ANTÓNIO DE ABREU CUNHA ARAÚJO, cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão-mor das ordenanças de Melgaço, casado em 18 de Março de 1805 com D. Maria Luísa dos Reis, do lugar de Golães, Couto de Paderne;
Neta paterna de:
Dr. JOÃO MANUEL GOMES DE ABREU CUNHA ARAÚJO, a quem foi passada carta de brasão de armas em 12 de Setembro de 1793, registada a folhas 288 verso do livro respectivo, casado em 6 de Agosto de 1768 com D. Isabel Maria Pereira da Gama;
Bisneta paterna de:
Dr. JOÃO ANTÓNIO DE ARAÚJO, e de
D. MARIANA GOME DE ABREU FIGUEIROA, casados a 9 de Outubro de 1746, em Santa Maria da Porta, Melgaço;
Esta D. Mariana era filha de:
JOÃO GOMES DE ABREU, meu 6º avô, nascido em 23 de Maio de 1692 em Boivão Valença. e de D. Mariana Veloso de Figueiroa, casados em 20 de Outubro de1720 em Santa Maria da Porta, Melgaço;
Neta paterna de:
MANUEL GOMES DE ABREU, nascido em 23 de Dezembro de1657, em S. Martinho de Alvaredo, Melgaço e casado, em 25 de julho de 1691, em Prado, Melgaço, com D. JERÓNIMA DE CASTRO, filha de Pedro Vaz de Amorim, de Pinheiros, Monção e de D. Benta Fagundes de Puga;
Bisneta Paterna de:
TOMÉ GOMES DE ABREU, de Rouças, Melgaço, casado em 21 de Setembro de1655, em S. Martinho de Alvaredo, com D. Catarina Gomes filha de Gregório Vaz do Rego, falecido na Coruña em 22 de Abril de1646, e de D. Isabel Gomes;
Trineta Paterna de:
BALTASAR PERES, e de D. MADALENA GOMES, de Cavaleiros
( A estes faz referência o Dr. Augusto César Esteves, no volume II, pág. 69, a propósito do casamento, realizado em Rouças a 11 de Setembro de 1650, de Pedro Gomes de Abreu e de D. Ana Gomes, também esta filha dos sobreditos Baltasar Peres e D. Madalena Gomes )
Presumo, pela proximidade de apelidos, parentesco e lugares, que esta D. Madalena Gomes seja filha de:
GASPAR GOMES DE ABREU, e de D. Ana Gomes;
Neta paterna de:
PEDRO GOMES DE ABREU, e de D. Catarina Afonso;
Bisneta paterna de:
GOMES RODRIGUES DE MAGALHÃES, e de D. GUIOMAR VAZ DE ABREU
( Cfr. Felgueiras Gayo, N.F.P.,volume I, titulo Abreus de Grade, página 124, § 10, n.º 4, e volume VII, titulo Magalhães, página 196, § 58, n.º 8);
D. Guiomar Vaz de Abreu era filha de:
PEDRO DE ABREU, e de D. Aldonça Vaz Soares filha de Rui de Palhares e de Senhorinha Gomes do Lago;
Neta de:
ALVARO DE ABREU, senhor da Torre da Grade, alcaide mor da Lapela, chamado o da Fonte de Monção, e de D. Guiomar Afonso Vilarinho;
Bisneta de:
JOÃO DE ABREU, e de D. Inês Dias de Sousa;
Trineta de:
ALVARO VAZ DE ABREU, e de D. Maria Rodrigues Pacheco;
Quarta neta de:
VASCO GOMES DE ABREU, senhor de Regalados, e de D. Maria Anes Portocarreiro
( Cfr. Felgueiras Gayo, N.F.P, volume I, titulo Abreus, § 2, n.º 2. )
Não obstante a ascendência aqui traçada de D. Madalena Gomes, faltam os documentos que a possam fundamentar e firmar.
Por isso qualquer achega dos nossos muito ilustres “confrades” que se dedicam ao estudo dos Abreus será inestimável.
Eis o que sobre este tema, de momento, lhe posso adiantar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Exmo Sr Eduardo Albuquerque:
Obrigado pelas informações.
Por acaso o seu 6º avo JOÃO GOMES DE ABREU, também é por o meu 6º avo, não directo, mas por linhagem diferente.
Cumprimentos,
Anibal Teixeira
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RE: d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Caro Eduardo de Albuquerque:
A ascendência dos “Abreus da Grade” (ver este tópico) já foi debatida neste Forum por iniciativa do nosso ilustre Confrade Carlos Paulo Machado da Silva, com quem tenho trocado algumas informações sobre o tema.
Subsistem várias dúvidas, nomeadamente a paternidade de Álvaro Vaz de Abreu (I), que foi senhor da Quinta de Talharezes, em Ponte de Lima e cavaleiro esforçado nas guerras de África. Este casou a 1ª vez com D. Maria Rodrigues Pacheco, c.g e casou 2º vez com D. Teresa de Escobar, s.g. Seu filho:
João de Abreu, viveu na quinta de Talharezes e depois em Caminha. Era primo co-irmão de Pedro Gomes de Abreu, senhor de Regalados, como justificou seu neto Ruy de Abreu em 25 de abril de 1505. Casou com D. Inês de Sousa. Gayo diz que D. Inês de Sousa era filha de D. Lopo de Sousa, o que, manifestamente, é erro, como também foi aqui no Forum discutido, e muito bem analisado por Manuel Abranches de Soveral.
Não foi ainda encontrada uma prova cabal da filiação de Álvaro de Abreu, embora a que refere seja a indicada por vários genealogistas . O seu casamento consta da matrícula para ordens menores de seu filho Diogo de Abreu, que se fez em Braga a 29.3.1483 e cujo registo está no Arquivo Histórico da Universidade do Minho (AHDUM).
Nos “Anais de Ponte de Lima” - 1984. há um breve trecho do seu testamento, inserido na transcrição de um artigo assinado por Miguel Roque dos Reys Lemos, em 25/3/1887: " .....Álvaro de Abreu fidalgo pelos quatro costados, natural de Talharezes, lugar da freguesia da Ribeira, do concelho de Ponte de Lima, estando com a vara de Juiz de Fora em Valença do Minho, aí pelos meados do século XV. ....no seu testamento, aprovado pelo Tabelião Álvaro Dias em 28 de Setembro de 1485 e que se acha trasladado no Livro de Registros do arquivo municipal, dos anos 1693 a 1700, a folhas 95 e 96, diz: « Alvaro d'Abreu escudeiro, morador em Talharezes........ faço minha manda e meu testamento em esta guisa que se segue digo que sendo eu juiz na villa de Valença do Minho onde vivi e sendo ahi dous homens presos que não conheci donde eram elles, achei certas pessas de ouro as quaes eu delles houve por má parte e contra suas vontades e meus confessores me mandaram que satisfizesse por suas almas algumas cousas em obras meritorias digo que deixo e hei dotado o mosteiro de S. Francisco de Val de Pereiras para sempre o meu cazal do Barreiro ..... com condição que os frades digam no dito mosteiro duas missas cada anno....»"
No «Nobiliario das Geraçoes de Entre Douro e Minho», de Manuel de Souza da Silva noTitulo 26° §14 Abreus da casa da Grade, a ascendência é diferente:
MARTIM VAZ DA GRADE apresentado como descendente dos Abreus « antigos », mas sem mais dizer. Senhor da Torre da Grade (Terra de Valdevez), casado com Ines Rodrigues, irmã de Lopo Rodrigues de Tora (tambem apresentado como descendente dos Abreus). Tem uma filha com apelido Aranha (Ines Vaz Aranha, mulher de João Gonçalves de Barros) 2) GARCIA VAZ DE ABREU (DA GRADE) Nào diz com quem casou 3) ALVARO VAZ DE ABREU Alcaide-mor de Lapela. Casou com Guiomar Afonso, filha de Afonso Rodrigues, de Monçào, e de Constança Lourenço. filhos : Manuel de Abreu, Pero de Abreu, Inês de Abreu, Mécia de Abreu 4) PERO DE ABREU Casou com Aldonça Vaz Soares, filha de Rui Palhares. No titulo dedicado aos Palhares, Pero de Abreu é « juiz dos órfãos de Monçào ». Filhos : Afonso de Abreu, Martim de Abreu, Ana de Abreu, Mécia de Abreu, Manuel de Abreu Soares.
Outra versão aparece na Carta d’Armas passada em 25-4-1723 a João Rodrigues de Azevedo Abreu Magalhães Sousa e Vasconcelos , também descendente destes Abreus. A Carta desapareceu, mas o nosso distinto Confrade Revº António Júlio Limpo Trigueiros, encontrou a sua transcrição num documento da A.N.T.T.
Nela se diz que este João Rodrigues de Azevedo Abreu era neto de Cosme Rodrigues de Abreu, bisneto de Rodrigues Alves (Álvares ?), trineto de João Rodrigues de Abreu (II),
Não faz referência às gerações seguintes, mas acrescenta: oitavo neto de Diogo Gomes de Abreu e nono neto de Vasco Gomes de Abreu.
Enfim, assuntos que o tempo resolverá, possivelmente com a sua esclarecida ajuda.
Melhores cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Ex.mo Senhor Aníbal Teixeira,
Agradecendo a sua anterior mensagem, a ela me reporto para lhe solicitar o muito favor e gentileza de me informar se tem conhecimento do testamento de João Gomes de Abreu, nomeadamente do notário, do ofício e da sua data.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Dúvidas sobre Álvaro Vaz de Abreu
Caro João de Castro e Mello Trovisqueira,
Começo por lhe agradecer, sensibilizado, os dados carreados na sua precedente mensagem, que, neste âmbito, são contributos valiosos para o clarificar de “águas”.
Na verdade, as dúvidas avançadas sobre a ascendência de Álvaro Vaz de Abreu são de todo pertinentes e que, também, encontram eco, para além do referido no “Nobiliário das Gerações de Entre Douro e Minho”, de Manuel Souza da Silva, no “Nobiliário de Famílias do Minho”, da autoria do reitor de Merufe, Manuel de Araújo e Castro, obra sobre a qual ultimo os índices e formalidades legais, esperando poder vir a publicá-la brevemente.
Assim, deste último nobiliário transcrevo:
«Titulo dos Abreu de Grade
Garcia Vaz de Abreu foi hum fidalgo de bôa qualidade / e dos mesmos Abreus da Caza de Regalados, e outra na / de Grade por tradição Antiga, e afsim Começamos neste / Garcia Vaz de Abreu, que alem dos sinco Cotos de Azas / de ouro em Campo de Sangue das armas, se poz mais / huâ Grade, em memoria de hum Caval.ro desta Caza, q / em huâ Batalha na Veyga da Matança em Valdevez / deu traço a fazer Couzas encubertas Com gradez enra = / madas, em que Cahião os de pe, e de Cavalo, e houve / Victoria; mas já hoje não uzão mais que dos Sinco / Cotos de Azas, sem mais deviza. /
Deste nasceo Alvaro Vaz de Abreu, que Sucedeo na / Caza de Grade, e foi Alcayde mor do Castello de La = / pella, e Cazou Com Guiomar Affonço. F.a de Affonço / Roiz, e sua m.er Constança Lourenço, pefsoas nobres de / Monção, e tiverão /
1. M.el de Abreu sem geração /
2. Pedro de Abreu – seguese /
3. Ignez de Abreu a fol. 188 v.º /
4. Mecia de Abreu a fol. 188 v.º /
2. Pedro de Abreu, sucedeo na Caza de Grade, foi / fidalgo de Respeito, Cazou Com Aldonça Vaz Soares, f.a / de Ruy de Palhares, e sua m.er Senhorinha Gomes a / fol. 29 v.º, e teve /
1. Alvaro de Abreu a fol. 190. /
2. Marthim de Abreu /
3. Anna de Abreu (1) q cazou Com Gonçalo de Barros / Caval.ro Fidalgo, e teve Jeronimo Soares, que / Cazou em Ponte do Lima, sem Geração. /
4. Mecia //
Notas apócrifas:
(1) Baptizada / em Monção / a 17 VI. 1540
( fol. 188 verso )
4. Mecia de Abreu a fol. 190. /
5. M.a de Abreu Soares a fol. 190 v.º / »
Relevo que o n.º 2, 1. Álvaro de Abreu deverá ser lido Afonso de Abreu como na continuação do título se descortina, resultando o inscrito de possível erro do copista.
Do exposto, verificam-se de facto divergências cujo fundamento está em erro ou em menção de personalidades homónimas e obviamente diferentes.
Nestes termos, só a fonte documental poderá trazer algum esclarecimento.
Este referido nobiliário, de meados do século XVII, de Manuel de Araújo e Castro, merece-me particular atenção já que o seu autor era natural de Monção, licenciado, presbítero, comissário do Santo Ofício, reitor de Merufe, o que nos leva a inferir natural fiabilidade já pelas funções exercidas, já pela proximidade factual. Este mesmo nobiliário serviu de fonte a outros subsequentes, como o da Casa do Casal do Paço, de Frei João da Madre de Deus.
Manuel de Sousa da Silva, por seu lado, era tão só capitão-mor de S.ta Cruz de Riba Tâmega, (terra ocupada actualmente por parte dos concelhos de Amarante, Marco de Canaveses, Penafiel e Lousada), estava pois um pouco afastado do Alto-Minho, pelo que o seu conhecimento terá sido essencialmente reprodutivo.
No que concerne a estes Abreus, também é de relevar a grande coincidência entre relatos nestes dois nobiliários.
Como quer que seja, aguardemos o que nos irá revelar a fonte documental.
A outro título, aproveitando esta oportunidade, e porque ainda não tive ocasião de folhear o nobiliário de Manuel de Sousa da Silva, ficar-lhe–ia muito grato caso me pudesse informar em que pessoa começa Sousa da Silva o título de Marinhos. Em D. Vasco Marinho, em D. Frojão ou em quem?
Renovando os meus agradecimentos por toda a atenção dispensada, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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Castro e Araújo de Ceivães
Caro Eduardo Albuquerque:
Gostaria de saber se Manuel de Araújo e Castro refere um ramo Castro e Araújo de Ceivães; encontrei um Capitão Afonso de Castro e Araújo, da primeira metade do séc. XVII, e, na mesma época, duas Luísas de Castro, mãe e filha, mulheres resepctivamente de Pedro Gomes Villarinho, Escrivão dos Orfãos de Valladares, e de João de Caldas, com o mesmo ofício, e com descendência respectivamente Castro e Araújo, Caldas e Araújo, etc.; já os referi no tópico Cêas, Falcões e Marinhos de Trute, em Monção, onde vou incluir mais alguns dados que encontrei nos meus apontamentos.
Um abraço,
António Bivar
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RE: Dúvidas sobre Álvaro Vaz de Abreu
Caro Eduardo Albuquerque:
Também eu lhe agradeço a importante contribuição que trouxe para este tópico. No entanto -- e como diz -- as dúvidas subsistem.
Todos ficamos à espera da publicação da sua obra que, com certeza, muito ajudará a sistematizar as buscas.
Corri o "Nobiliário das Gerações de Entre-Douro e Minho" de M. de Souza da Silva e não encontro nada sobre "Marinhos". Terei visto mal? Lamento não poder responder à sua pergunta específica.
Fico ao seu dispor.
Melhores cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Castro e Araújo de Ceivães
Caro António Bivar,
Registo com particular atenção a sua questão e vou ver o que o dito nobiliário dela diz. Se já tivesse concluído o índice antroponímico dava-lhe a resposta de imediato. Acontece, porém, que este ainda vai no começo...
Um abraço,
Eduardo Albuquerque
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RE: Marinhos em Manuel de Sousa da Silva
Caro João de Castro e Mello Trovisqueira,
Agradecendo a atenção dispensada, desculpará o incómodo de voltar ao meu pedido.
Acontece, porém, que há autores, entre os quais Alão de Morais, na “Pedatura Lusitana” que integram os Marinhos nos Bacelares e nos Falcões Franceses.
É pois natural que os consiga encontrar nestes títulos.
Nos Bacelares, na sequência da descendência de Álvaro Vaz Bacelar; nos Falcões no desenvolvimento da descendência de Tristão Francês ou de Lancerote Falcão.
Renovando os meus agradecimentos pela gentileza, subscrevo-me com a mais elevada consideração,
Eduardo Albuquerque
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RE: Marinhos em Manuel de Sousa da Silva
Caro Eduardo Albuquerque:
Gostaria muito de lhe ser útil, mas a verdade é que o nosso "amigo" M. de Souza da Silva parece ignorar os Marinhos. Nem nos Bacelares, nem nos Falcões.
E não tenho a "Pedatura".
Com estima e admiração,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Marinhos em Manuel de Sousa da Silva
Caro João de Castro e Mello Trovisqueira,
De todo o modo, o meu muito obrigado!
Pelo menos já não tenho a preocupação de consultar este nobiliário...
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Sr. Eduardo Albuquerque:
Eu sei que existem uns livros de testamentos no Centro Cultural de Melgaço, foi lá que eu encontrei o testamento do meu 3º Avo Frederico Justiniano de Sousa e Castro da Quinta da Torre em Paderne.
Que data mais ou menos acha que foi feito o testamento.
Cumprimentos,
Anibal Tixeira
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Senhor Aníbal Teixeira,
Infelizmente não disponho do assento de óbito respectivo.
Mas partindo dos registos de baptismo, de 1962.05.29, e de casamento de 1720.10.28, e considerando uma esperança de vida de 55 anos, obtemos o ano de 1747 como ponto de início de busca tanto no sentido ascendente como descendente...
Ele viveu na quinta do Rio do Porto, em Melgaço, pelo que o seu testamento deve estar num dos ofícios da dita vila.
Agradecendo toda a atenção dispensada, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Sr. Eduardo Albuquerque,
Já procurou nos oficios notariais que estão no Arquivo Distrital de Viana do Castelo.
Pode consultar esta pagina ( http://www.iantt.pt/content.html?menu=menu_arquivos_distritais&conteudo_nome=Arquivo Distrital de Viana do Castelo&pai=arq_vcastelo&conteudo_nome2=Notariais&conteudo=arq_vcastelo_arq_notariais ) na qual estão os livro que se encontram no Arquivo (vão de 1694 a 1910).
Não posso precisar a data a partir da qual os livros de testamentos que se encontram no Centro Cultural de Melgaço (acho que é só a partir do Sec. IXX ).
Mas a proxima vez que for lá , posso confirmar.
Cumprimentos,
Aníbal Teixeira
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Senhor Aníbal Teixeira,
Registo a sua mensagem que agradeço.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Sr. Eduardo Albuquerque:
Desculpe voltar a fazer esta pergunta mas acho que é importante:
Já procurou nos oficios notariais que estão no Arquivo Distrital de Viana do Castelo?
Cumprimentos,
Anibal Teixeira
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Senhor Aníbal Teixeira,
Registo a sua mensagem que agradeço.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de João Gomes de Abreu?
Caro Senhor Aníbal Teixeira,
Há muitos anos que faço buscas nos registos dos ofícios notariais de Valença, Caminha, Monção, mas, ainda não tive oportunidade de consultar os relativos a Valadares e Melgaço.
O tempo disponível não dá para tudo...e pesquisar em registos notariais não é tarefa fácil..., dado o elevado número não só de ofícios notariais existentes como de livros de registos.
Por isso Valadares e Melgaço têm ficado para outras oportunidades e consequentemente o dito testamento de João Gomes de Abreu.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Castro e Araújo de Ceivães
Caro António Bivar,
Uma vista de olhos um tanto fugaz pelo dito nobiliário não deu frutos.
No entanto, uma resposta definitiva, só lha poderei dar quando terminar o fastidioso... índice antroponímico.
Um abraço,
Eduardo Albuquerque
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RE: Castro e Araújo de Ceivães
Caro António Bivar,
Uma vista de olhos um tanto fugaz pelo dito nobiliário não deu frutos.
No entanto, uma resposta definitiva, só lha poderei dar quando terminar o fastidioso... índice antroponímico.
Um abraço,
Eduardo Albuquerque
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RE: Castro e Araújo de Ceivães
Caro Eduardo Albuquerque:
Mais uma vez muito obrigado pela colaboração.
Um abraço,
António Bivar
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RE: d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Caros confrades Anibal Teixeira e Eduardo Albuquerque, (primos de meu marido, presumo com todo o gosto),
Seguindo a ascendência de meu marido pela sua avó paterna :
Albina Clara de Abreu Cunha Araújo cc em 29.8.1848 com
Vitorino Monteiro de Vasconcelos Mourão –segue tt. Vasconcelos
Filha de
Capitão-mor João António de Abreu Cunha Araújo, cavaleiro Ordem Cristo, etc,
cc Maria Luisa dos Reis
Filho de
Dr. João Manuel Gomes de Abreu Cunha Araújo cc 6.8.1768 com Isabel Maria Pereira da Gama
Filho de
Dr. João António de Araújo cc Maria Gomes de Abreu ou Mariana Gomes de Figueroa segue em tt.Abreus
Filho de
Gonçalo da Cunha Araújo cc Catarina Esteves cerca de 1670.
De acordo com o livro do dr. Augusto César Esteves, este é o primeiro Cunha Araújo (Rio do Porto) mencionado.
Nas vossas consultas tão eficientes, terão os caros confrades encontrado Cunha Araújos mais para trás?
Com os meus melhores agradecimentos.
Maria José de Zea Bermúdez
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RE:Cas. do Dr. João António Araújo, de 9.10.1746
Cara Confrade, Maria José de Zea Bermúdez,
Entre os meus papeis, encontrei o registo de casamento do Dr. João António de Araújo, com D. Mariana Gomes Figueiroa, ( do Livro de Casamentos n.º 1, fl. 83, de Melgaço, cota 3.7.3.5 ) que passo a trasladar:
« Aos nove dias do mes de Outubro do Anno de mil sete Centos e Caren / ta e Seis, dados os Banhos na forma do Sagrado Concilio Triden / tino, e Constituição, e ...sentando Licença do Reverendo Doutor / Vigayro Geral pela ausencia do Contrahente Em a Cidade de Co / imbra, se Receberam Em minha presença o Lecenceado João Na / tonio de Araujo filho Legitimo de Bento da Cunha e de Sua / mulher Maria Gonçalves, e neto pala parte paterna de Gon / çalo da Cunha e Catherina Esteves, Moradores que forao na / Rua do Campo desta Vila e os ditos seos Pays na Rua do Car / valho da mesma, Com Mariana Gomes Figueiroa filha Le / gitima de João Gomes de Abreu e sua mulher Mariano de / Figueyroa moradores no Rio do Porto aRabalde desta Vila / neta pela parte Parte Paterna de Manoel Gomes de Abreu / E Jeronima de Castro moradores que forão na freguesia de / Boivão Couto de Fins digo de São Fins; e pela mater / na de Afonso Gomes Claro, narural do Cortinhol fregue / sai de Chavians, e de Camilea Velosa do dito Rio do Porto, / E declaro que os Avós maternos do Contrahente forão Gre / gorio da Cela natural do Lugar de Bequeyro freguesia de / Roues e de Maria Frenandez natyral desta mesma Vila / Estando presentes, alem de Outras Pefsoas, Jeronimo Gomes / de Magalhans dos aRabaldes desta Vila, Caetano de Abreu / Soares, o Doutor Reverendo Lourenço Alvarez do Souto / moradores nesta mesma Vila, e Manoel Pereyra Soldado des / ta Praça, e para Constar fiz este afsento, que afsignei era / ut Supra / O Cura Ant.º de Abreu de Mag.es »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE:Cas. do Dr. João António Araújo, de 9.10.1746
Caro Confrade Eduardo Albuquerque,
Muito obrigada por tão preciosas indicações. Verifico, entretanto, que até já foram introduzidas no GP e se encontram nos costados de meu sogro. Ainda não tinha visto.
A casa do Rio do Porto, conheço-a muito bem.
Melhores cumprimentos.
Maria José
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RE:Cas. do Dr. João António Araújo, de 9.10.1746
Cara Maria Jose:
Realmente para trás não tenho qualquer documento. Não sei se já encontrou mais alguma coisa que me possa informar?
A casa Do Rio do Porto só a conheci à alguns anos depois de um amigo me ter levado lá, muito contente fiquei em verificar que ainda está lá e não foi demolida para se contruir prédios como muitas outras foram.
Agadecendo desde já, com os melhores cumprimentos,
Anibal Teixeira
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d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Olá a todos. Antes de mais quero desculpar-me pela intromissão neste magnifico fórum que aborda um tema fascinante e no qual dedico muitas horas. Tendo chegado a este tópico, e vendo o nome de família "d'Abreu" achei que poderia perguntar aqui, se esta família poderá de algum modo estar ligada ou mesmo serem ser ascendentes diretos da minha Trisavó "Maria de Júlia d'Abreu" nascida em 28 de Maio de 1843 em Paderne, Melgaço, ou do pai dela, meu tetravô, Bernardo António d'Abreu, nascido em 1813 na mesma freguesia ou ainda do pentavô José Maria d'Abreu, do qual não tenho grande informações.
Grato por qualquer resposta ou informação que me leve um pouco mais fundo na minha pesquiza.
Paulo Poças
Póvoa de Varzim
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d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Olá Paulo Poças,
Parece que temos os mesmos antepassados Joao Manoel RODRIGUES / Maria Julia d'ABREU
Eu mais propiamente por Thereza RODRIGUES de Paderne 17/10/1878 -> 16/11/1909
Talvez podemos intercambiar datos jà consegui alguns :-)
Obrigada
Ana Maria BARREIROS DA SILVEIRA
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d' Abreu Cunha e Araujo - Melgaço
Olá Ana Maria.
Obrigado pela sua resposta.
É sempre bom encontrar familiares por mais afastados que sejam. Neste caso ambos partilhamos os mesmos trisavós. Da Maria Júlia, que morreu com 94 anos e da família que a precedeu tenho alguma informação, Já do marido dela, o João Manuel Rodrigues, por ser Galego não tenho nenhum dado.
A minha ascendência veio da Marcelina Rosa Rodrigues até à minha mãe. Da Teresa Rodrigues apenas sei que foi casada com o Ponciano Ferreira e desse ramo não tenho muito mais informação.
Muito seria do meu agrado e penso que do seu também se pudéssemos partilhar o que ambos conhecemos deste nosso lado da família.
Aqui fica o meu email:
cacautocha@hotmail.com
Fico a aguardar a sua resposta
Paulo Poças
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