Visconde de Figanière
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Visconde de Figanière
Caros confrades
Procuro informações sobre a descendência e ascendência deste titular,para além das informações que constam da "Nobreza do Portugal e do Brasil" que já conheço.Será que o Visconde teve parentes colaterais?alguém os conhecerá?
Obrigado,
Francisco Pinto de Novais
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RE: Visconde de Figanière
Caro Francisco Pinto de Novais,
Caso se trate do Visconde de Figanière que foi nosso Embaixador nos EUA, pois não tenho aqui à mão dados para o confirmar, poderei ajudá-lo. Uma sua filha, Isabel Laureana Mourão Figanière, casou com meu 5º avô Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa, em segundas núpcias deste (eu descendo do 1º casamento). Deste casamento houve descendência em Gustavo Adolfo de Serpa Pinto Figanière, Fidalgo da Casa Real. Esta descendência está desenvolvida em "Raízes e Memórias", num trabalho de Luís Carneiro Pinto (creio que no nº 10 ou 11, mas mais tarde confirmar-lho-ei) e chega aos nossos dias.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Caro Francisco Pinto de Novais,
Confrontando agora as informações constantes de MPB com as por mim referidas como constantes de Raízes e Memórias (No.11 - "Casa de Vimieiro) fico um pou coperplexo, pois Luís Carneiro Pinto dá a dita Isabel Laureana, a quem chama de Lauriana Isabel de la Figannière, como filha de César Henrique de la Figanière, Gentil-Homem francês que se terá colocado ao serviço de Portugal por não querer servir a República Francesa.
Terei de procurar numa terceira fonte (de que disponho) elementos que me possam corroborar uma das versões.
Admito ter feito confusão, mas sempre tive a informação que Isabel Lauriana seria filha ou irmã do nosso embaixador nos EUA. NPB refere o único Visconde de Figanière, Frederico Francisco Stuart de Figanière e Morão, como filho do ministro plenipotenciário de Portugal nos EUA. Procurarei esclarecer este "imbróglio".
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Caro Alexandre Burmester
Obrigado pelas informações que acaba de me fornecer.Elas ajudam bastante.
Se não fôr abuso da minha parte,peço-lhe que me informe sobre o conteúdo da versão correcta assim que estiver na posse de todos os dados.
Com os melhores cumprimentos
Francisco Novais
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RE: Visconde de Figanière
Caro Francisco Pinto de Novais,
O Dr. José Cabral Pinto de Rezende in " Famílias Nobres Nos Concelhos de Cinfães, ferreiros e Tendais, Nos Séculos XVI, XVII e XVIII" confirma a versão que eu sempre conheci por tradição oral familiar. Assim (Tit. Pintos, pág. 133):
"10. Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa (...). Casou em segundas núpcias com D.Isabel Laureana Mourão Figanière, irmã do Visconde de Figanière, Embaixador de Portugal nos Estados Unidos (Ministro Plenipotenciário à época - nota minha), e houve dela:
11. Fernando de Serpa Pinto, m.m.
11. Gustavo Adolfo de Serpa Pinto, F.C.R., casado em Lisboa, c.g."
No referido número de "Raízes e Memórias", Luís Carneiro Pinto traça parte da descendência de Gustavo Adolfo. De seu casamento com D. Maria Teresa de Andrade teve uma filha, D. Isabel Maria Laura de Serpa Pinto de La Figanière, n. 19/9/1866, casada com Alexandre Pinto de Mesquita Carvalho de Magalhães. Deste casamento houve quatro filhos, dos quais só teve descendência D. Alexandrina de Serpa Pinto de Mesquita (13/10/1886 Casa de Balde, Baião -29/10/1964 Porto), casada com o Dr. Francisco de Ávila Negrão:
1. D. Amélia Maria de Serpa Pinto de Mesquita Negrão, n. 17/1/1913, c.c. o Dr.António Pedro Pinto de Mesquita Carvalho de Magalhães c.g. (aqui o autor remete-nos para "Carvalhos de Basto", Vol IV, pág. 67, mas posso posteriormente dar-lhe elementos sobre os descendentes deste casamento);
1.D. Maria Alexandrina de Serpa Pinto de Mesquita Negrão, n. 26/4/1914, c.c. o Coronel Júlio António Carvalho da Silva. Tiveram dois filhos, dos quais c.g.:
2. Dr. José Manuel Negrão Carvalho da Silva, n. 22/11/1951, Cedofeita, Porto, actual Senhor da Casa de Vimieiro (que já era de seu tetravô, o supra-citado Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa), c.c. D. Maria da Conceição Martins Carrilho, n. 22/10/1955 Loulé. Tiveram:
3. Francisco Carrilho Carvalho da Silva n. 17/6/1986 Oeiras;
3. Mariana Carrilho Carvalho da Silva, n. 18/8/1992 Oeiras;
1.Alexandre Nicolau de Serpa Pinto de Mesquita Negrão, n. 17/5/1916, c.c. D. Erika Margarit Henden, c.g.
Em breve volto à sua presença. A crer na versão de Dr. José Rezende, está aqui na presença de inúmeros colaterais do Visconde de Figanière, título cuja representação, a não ter existido geração do 1º Visconde, estará na descendência do último casamento que atrás refiro.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Caro Alexandre
Então a representação do título poderá estar nos descendentes do Alexandre Negrão?
A Viúva habita a Casa de Balde e segundo creio tem três filhos. A minha cunhada (casada com o meu irmão) tem a quinta pegada e apesar de esquecerem com frequência , são tudo terras dos "Pinto da Fonseca" de Ancede e vindos do outor lado do rio Douro.
Balde fica mais ou menos à mesma cota de Cinfães.
Lembro-me quando pequeno e no verão , ficar à janela ( Esmoriz) à espera do acender da iluminação pública de Cinfâes... eram meia dúzia de "luzes"!!! No Natal do ano passado já parecia London by night!!!
Um abraço
Vasco
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RE: Visconde de Figanière
Alexandre:
Queria acrescentar que D.Amélia e D. Maria ainda são vivas .
Conheci e lembro-me ainda dos Pais destas Senhoras, o Tio Chico de Balde era muito alegre e dançava muito bem !
Um abraço
Vasco
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RE: Visconde de Figanière
Vasco,
Calculei que assomasses a este tópico, dado saber do teu relacionamento com estes meus parentes, que não tenho o prazer de conhecer. Para benefício do nosso confrade Francisco Pinto de Novais não poderias tentar descobrir a descendência de Alexandre Negrão?
E quanto à Casa de Vimieiro, tens algum contacto? Esta interessa-me particularmente, por ter sido a de Alexandre Alberto de Serpa Pinto da Costa, meu 5º avô e tetravô do actual proprietário, sobre quem ando a reunir documentação.
Um abraço
Alexandre
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RE: Visconde de Figanière
Alexandre.
Quanto à descendência do Alexandre sei que são duas filhas e um filho, este até já me foi apresentado, mas francamente dito, ocasiões de enterros são pouco propicias para fixar pessoas.
No próximo telefonema com o meu irmão vou pedir-lhe que obtenha os dados dos filhos do Alexandre e o contacto com o dono da Casa do Vimieiro ( conheci-o em bébé em Braga onde o Pai esteve em serviço e a Mãe ia visitar muitas vezes a minha , de quem era muito amiga) , que me parece está ou vai ser aproveitada para fins turisticos.
Nunca cheguei a perceber onde ficava esta Casa. Na margem esquerda ou direita? Em que freguesia?
Um abraço
Vasco
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RE: Visconde de Figanière
Vasco,
Obrigado pela oferta de ajuda.
Quanto à Casa de Vimieiro, que entrou na família Serpa Pinto por via do casamento de meu 6º avô António de Serpa Pinto da Costa com Ana Angélica Maria de Abreu, fica em Sande (penso que é freguesia), concelho do Marco de Canaveses,e como tal, na margem direita do Douro. Sande é bem próximo de Alpendurada, aliás, e fica poucos quilómetros a montante de Entre-os-Rios.
Um abraço
Alexandre
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RE: Visconde de Figanière
Caros intervenientes deste tópico
Não sei se irei dar informação que já conheçam,mas na GELB,vol.11,pag.,279 vem:
1.César Henrique de Figanière,oficial de marinha,n. de Marselha e m. em Lisboa a 31.10.1830.Emigrou pela sua adesão á causa dos Bourbons em 1792,esteve na marinha inglesa com o posto de tenente donde passou à portuguesa,e em 1797 cap.-tenente.Naturalizado português em 1821,por dec.das Cortes Constituintes.Cav da O.de Aviz,Torre e Espada e de S.Luis de França.Morreu capitão-de-mar-e-guerra.Casou com D.Violante Rosa Morão,filha do jurisconsulto João Carlos Morão Pinheiro.
2.Visconde de Finanière.Foi 1º visc.em duas vidas Frederico Francisco Stuart de Figanière e Morão FCR,C.O.N.Sra.da Conceição de Vila Viçosa,grã-cruz da Ordem de Santa Ana da Rússia,enviado especial e ministro plenipotenciário de Portugal na côrte da Rússia (1870-76),sócio corresp.da Academia das Ciências de Lisboa e efectivo da Real A. dos Arquitectos e rqueólogos Portugueses....Nasceu a 2.10.1827 em Nova-Iorque,sendo filho de Joaquim César de Figanière e Morão,do Cons.de SMF,FCCR,COC,CONSCVV, e de de sua 2ªmulher D.Catarina Stuart Giffilan(origem escosesa,mas norte americana).Casou o visc.,em 30.10.1848 com Josephine Hunt,filha do general dos USA James Hunt e de sua mulher Elizabeth Innis Vail.Tiveram dois filhos,um rapaz e uma rapariga,a qual casou com um diplomata neerlandês e deixou geração.O rapaz de nome Eduardo Augusto Stuart de Figanière e Morão,FCR,consul de Portugal em Dresde e adido à legação em Berlim ,n. 21.10.1857.Não há informações ulteriores sobre ele e não consta que a 2ªvida concedida no título se verificasse em qualquer descendente do 1ºvisconde.O título foi concedido por dec.de 25 e c. de 31.5.1870 por D.Luís I.
3.e 4.Joaquim César e Jorge César filhos do 1º citado e de sua mulher D.Violante Rosa Morão.Depois transcrevo o resto
Cumprimentos
Maria
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RE: Visconde de Figanière
Cara Maria,
Começa a resolver-se este verdadeiro mistério à Sherlock Holmes. Quer-me então parecer que o Visconde de Figanière seria neto do tal César Henrique. Assim sendo, a minha 5ª avó "torta", Isabel Laureana, seria provavelmente sua tia, o que coincide com a informação de que era irmã do nosso Ministro plenipotenciário nos EUA, razão pela qual o Visconde terá nascido nesse país. As datas também parecem encaixar, pois o meu citado 5º avô terá ficado viúvo por volta de 1828, tendo falecido em 1838. Ou seria Isabel Laureana filha do 1º casamento de Joaquim César de Figanière e Morão?
De qualquer modo, haverá provavelmente descendentes do Visconde, seja por seu filho, seja por sua filha (neste caso possivelmente holandeses) e assim aquilo que aventei quanto à actual representação do título deixa de fazer sentido.
Mas continuo interessado em entroncar a minha avó "torta"!
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RE: Visconde de Figanière
Continuação
3.Joaquim César de Figanière e Morão,n.7.10.1798 ,lisboa e m.em Brooklin,estado de New York,24.12.1806.Era filho de César H.de Figaniére e de sua m.er D.Violante Rosa e Morão.Foi enviado extraordinário e ministro pelnipotenciário de portugal no Rio de Janeiroe depois em Washington....FCR.,comendador das OC,NSRA C.VV.
Outra bibliografia"Um diplomata que honrou lá fora a sua Pátria",de José Silvestre Ribeiro (Revolução de Setembro,24.1.1867.
4.Jorge César de Figanière e Morão,escritor,n.Rio de Janeiro 4.4.1813,m.Lisboa 1887.Era irmão do anterior 3.
Durante as lutas liberais emigrou para Inglaterra,tendo-se alistado no regimento de voluntários da Raínha (1832).Desembarcou no Mindelo e durante o cerco do Porto foi nomeado para a secretaria da Guerra.donde passou para a dos Estrangeiros em 1844 com a graduação de oficial ordinário.Em 1869 foi nomeado sub-director da direcção política do ministério ,em 1881 promovido a director,com a categoria de ministro plenipotenciário de 2ª classe,e em 1882,aposentou-se por motivos de saúde.COX,grã-cruz de Izabel-a-Católica de Espanha,comendador de Carlos III de Espanha,do salvador da Grécia,de S.Maurício e S.Lázaro de Itália,de Wasa da Suécia,da Rosa do Brasil e com a Imperial O.otomana de Nichan Iítihar,sócio correspondente da Academia de Ciências,do Institito Histórico,Geográfico e Etnográfico do Brasil...e um dos´sócios fundadores da Sociedade de Geografia de Lisboa
Caro Alexandre ,Vasco e Francisco de Novais,não diz mais nada,mas julgo que ajuda um "bocadinho".Talvez uma ida ao H.H.Militar e aos Negócios Estranjeiros possa ajudar.Não me ofereço pois não tenho nenhuma disponibilidade,mas poderá aparecer alguém solidário.
Beijinhos
Maria
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RE: Visconde de Figanière
cara Maria
A sua investigação é realmente importante e vem levantar exactamente o problema da representação do título. Quem será o herdeiro mais directo? Julgo que pessoalmente junto dos familiares não vou saber nada , de qualquer modo talvez na época do Natal consiga encontrar alguém que me adiante algo mais. Resta ainda a ajuda de alguém que ao AHM e faça um jeitinho.
Beijinhos sendo um para a sua neta
Vasco Briteiros
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RE: Visconde de Figanière
Caros Alexandre Burmester e Vasco Briteiros,
A Casa de Vimieiro situa-se na freguesia de S. Martinho de Sande, antiga sede do paço foral e de justiças do extinto concelho de Bemviver. Confina com S. Lourenço do Douro e Santa Maria de Penha Longa, esta última onde se situa a barragem do Carrapatelo.
Quanto à dúvida sobre a filiação de Isabel Laureana, julgo que ficará esclarecida com a transcrição do assento de baptismo de um seu filho, de nome Fernando, "filho legitimo de Alexandre Alberto de Serpa Pinto, do Conselho de S.M., F.C.C.R., comendador da ordem de Cristo, alcaide-mor de Niza, cavaleiro da muito antiga e nobre ordem da Torre e Espada, de valor, lealdade e mérito, condecorado com a cruz n.º 3, coronel das extintas milicias, e de sua mulher a Ex.ma D. Lauriana Isabel de la Fignier,neto paterno de António de Serpa Pinto, F.C.C.R., cavaleiro da ordem de Cristo, coronel reformado das extintas mílicias, e de sua mulher a Ex.ma D. Ana Angélica Maria de Abreu da sua Casa de Avoassas, freguesia de S. Miguel de Oliveira, Bispado de Lamego, e materno de César de la Fignier, natural da cidade de Marselha, Reino de França, cavaleiro das ordens de S. Bento de Aviz, da Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, e de S. Luís por S.M. Cristianissima, capitão de mar e guerra no serviço de Portugal, e de sua mulher a Ex.ma D. Violante Rosa Mourão, natural da cidade de Lisboa, foi baptizado pelo Rev. João Vieira de Melo, Abade desta Paroquial Igreja, tendo nascido a 21 de Julho do presente ano (1837), foi tocado na pia baptismal pelo Il.mo Dr. Jerónimo José Soares Peixoto desta freguesia, como procurador bastante que mostrou ser do Il.mo e Ex.mo António José de Sousa Manoel e Menezes Severim e Noronha, Conde de Vila Flor e Marquês do mesmo título, e Duque da Terceira com Honras de Parente, do Conselho de S.M.F., gentil-homem da sua Real Câmara, seu copeiro-mor e seu estribeiro-mor, e por sua mulher a Ex.ma D. Maria Maurícia de Serpa Pinto, como procuradora bastante que mostrou ser da Il.ma e Ex.ma D. Maria Ana de Mendonça, Duquesa da Terceira, dama de S.M.F." (A.D.P. - Freg. de S. Martinho de Sande, Livro de Mistos (1834-1859), fl. 23 v.).
Melhores cumprimentos
José Huet
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RE: Visconde de Figanière
Caro José Huet Bacelar,
Excelente e copiosa informação a sua, que agradeço. Realmente, está agora tudo esclarecido, se juntarmos as peças do puzzle: Lauriana Isabel (ou Isabel Lauriana) de la Figanière ers filha de Cesa de la Figanière, como assevera Luís Carneiro Pinto e confirma o assento baptismal que transcreve; era irmã do MInistro Plenipotenciário de Portugal nos EUA, mas este não era o Visconde de Figanière (possível confusão do prezado Dr. José Rezende, já que o Visconde nasceu nos EUA, mas foi Ministro Plenipotenciário na Rússia); era sim, tia do Visconde de Figanière, o que faz, consequentemente, dos descendentes do casamento de Alxandre Alberto de Serpa Pinto com Lauriana Isabel de la Figanière parentes colaterais do Visconde, o que esclarece parcialmente a questão aqui levantada pelo confrade Francisco Pinto de Novais, que apenas inquiria sobre a existência de descendentes ou colaterais do Visconde, e não sobre a representação actual do título, que eu "meti ao barulho" por mera questão de curiosidade.
Também a título de curiosidade, conheci há uns trinta anos uma parente minha deste ramo, a Sra. D. Maria Teresa de Serpa Pinto de la Figanière, entretanto já falecida, e que era à época a Senhora da referida Casa de Boassas ou Fundo da Rua ("Avoassas" no assento), bem perto da Quinta do Paço da Serrana, que estava no meu ramo da família.
Obrigado pela sua ajuda
Alexandre de Serpa Pinto Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Caro José Huet Bacelar,
Só uma pequena interrogação/correcção. Creio que Penha Longa é S. Sebastião de Penha Longa e não Santa Maria de Penha Longa, ou haverá duas "Penha Longa"? Também conheço bem a zona, mas apenas de por lá passar frequentemente a caminho de Cinfães.
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Caro Alexandre,
O orago de Penha Longa é Santa Maria, o que existe é também o lugar de S. Sebastião, onde se situa a Junta de Freguesia, a Igreja Paroquial,o cemitério, a antiga Casa do Povo, etc. Julgo que se vai para Cinfães deve usar a estrada de Monte d'Eiras e por isso passar por S. Sebastião, e depois descer para a barragem, e julgo que não existe qualquer placa, pelo menos não existia, onde esteja o nome completo da freguesia, só alguns dos lugares.
Um abraço,
José Huet
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RE: Visconde de Figanière
Caro José Huet,
Lembro-me que dantes havia uma placa toponímica com o nome de "S. Sebastião de Penha Longa". Agora não tenho a certeza. Para Cinfães, o caminho que mais vezes sigo de hoje em dia é pelo Marco (A4), Manhuncelos, Penha Longa, Carrapatelo, isto quando me dirijo para perto da vila. Quando vou a Oliveira do Douro (extremo leste do concelho), não desço à Barragem, seguindo até à Pala, Porto Manso e Porto Antigo. Às vezes, para matar saudades, ou quando a VCI está intransitável, vou pela EN 108 (Porto/Entre-os-Rios) e posso apreciar o desenvolvimento actual de antigos lugarejos (esta vai causar réplica) como Alpendurada (com "o" na ortografia actual, diga-se de passagem) e Rio Mau. Aqui dou comigo a pensar que é feito da famosa "desertificação do interior". Será mais, penso eu, uma "desertificação das aldeias". Mas desculpe-me o arrazoado, pois nem por sombras pretendo fazer nova versão das "Viagens na Minha Terra", nem engenho decerto teria, mesmo que o pretendesse.
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Visconde de Figanière
Quero agradecer a todos confrades participantes neste tópico as preciosas informações prestadas a respeito deste título nobiliárquico e da respectiva família.
Com os melhores cumprimentos
Francisco Pinto de Novais
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RE: Visconde de Figanière
Caríssimos,
bem sei que já lá vão quase 10 anos desde a última resposta a este tópico, mas penso ser a melhor oportunidade que tenho de tentar aproximar-me aos descendentes do Visconde Frederico Francisco de Figaniére. Estou a iniciar um estudo sobre a sua obra literária e seria do maior interesse ter acesso a um possível espólio que ainda restasse dos seus escritos ou biblioteca. Desde já agradecendo, os melhores cumprimentos.
Henrique Roque da Silveira
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