Visconde da Aguieira
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Visconde da Aguieira
Caros Confrades
Segundo NPB, foi 1º Visconde da Agueira Joaquim Álvaro Teles de Figueiredo, o qual casou duas vezes, mas não teve descendência de nenhum dos casamentos.
A minha questão é: o Visconde tinha irmãos? E há hoje descendentes desses eventuais irmãos? E em quem recai actualmente a representação deste título?
Obrigado pela ajuda que possam dar.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Alexandre,
Penso que a única descendência de um irmão do Visconde é bastarda, recaindo esta linha num ramo dos Sousa Mendes, como pode ver no "Livro de Oiro da Nobreza" em Viscondes de Midões. O "represenante" desta linha é o Tiago Sousa Mendes que anda às vezes aqui pelo Fórum.
Abraço
Lourenço
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Alexandre,
No livro "As meninas Mascarenhas" que tenho em casa, tem toda a informação sobre a familia do
Visconde da Aguieira.
A 1º mulher do visconde era uma das"meninas" e tambem sua prima Maria de Mascarenhas Mancelos Pacheco.
Quem tem ampla informação sobre essa familia é
o meu primo Gonçalo Calheiros tambem participante deste forum.
De qualquer maneira segunda feira digo-lhe aquilo que encontrar.
Un abraço,
Nuno Ponces
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RE: Visconde da Aguieira
Meu caro Alexandre
Tenho na idéia que ATF/Portuguez, ou o Vasco Briteiros, já se referiram a este título, ou aqui ou nas nossas muitas deliberações na Confraria de Santiago.
Bate certo esta informação do Nuno Ponces, pois afinal são todos familorum do nosso muito querido distrito de Viseu. Creio q. a costeleta mais comum será a de Figueiredo, que ATF pesquisa faz tempo, na própria zona, aboletando-se em casa da parentela, comendo lautos almoços e jantares e deitando abaixo uns bons copázios daquele delicioso tinto que já me traz saudade...
Claro que é tudo por uma causa justa!
A investigação genealógica, "no campo", o estudo e as notas tiradas nos belíssimos solares beirões, obrigam a um grande esforço, não só mental, como físico também. Este, só com um bom sumo de uva, bem cozido e tratado, pode ser compensado!
Nesta parentela, estará incluida tb. a mulher do nosso João Goulart Bettencourt e muito possivelmente tb. a "minha" Senhora Dona Maria José Mancellos, de muita virtude e com os mais velhos pergaminhos da Fidalguia Beirã.
Esperemos pelo q. o ATF ou o Vasco, nos queiram dizer.
Entretanto, o Francisco e o Gonçalo também deveriam dar o respectivo parecer sobre este Figueiredo titulado que muito terá gasto da própria fazenda, na sua acção política.
É de supor que o seu herdeiro material possa ser igualmente o seu representante, mas nem sempre tal aconteceu.
Fico atento ao desenrolar deste tópico em que o Sábio Lourenço foi tão pouco esclarecedor, contra próprio costume.
Manel
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RE: Visconde da Aguieira
Meu Caro Manel,
Apresso-me a maiores esclarecimentos pois a mensagem de manhã foi escrita já de casaco vestido para sair:
José Paulo de Sousa Mendes (irmão do célebre Aristides de Sousa Mendes) c. com D. Maria Teresa de Figueiredo Pacheco Teles, n. em 1898, filha de Frederico Gomes da Silva de Figueiredo e de s.m. D. Emília de Figueiredo Pacheco Teles e Silva. Deste casal foi filho primogénito José Agostinho Pacheco Teles de Sousa Mendes, n. 1926, que penso ter sido Almirante ou Vice Almirante, e morreu há cerca de dois anos, salvo o erro. O neto primogénito deste senhor, Tiago Sousa Mendes, vem por vezes aqui ao Fórum.
A referida D. Emília seria filha ou neta, não me lembro bem, de um irmão do 1º Visconde de Aguieira, e embora não tenha sido legitimada foi reconhecida, o que em matéria de sucessão nobiliárquica é muito diferente.
O nosso confrade José Caldeira deverá saber mais alguma coisa sobre este assunto.
Espero que esta explicação assente em bibliografia (a outra foi apenas de memória, já fraca com 25 anos...) satisfaça o meu Carissimo Amigo.
Um abraço do
Lourenço
P.S. Hoje poupo V. Ex.ª Reverendissima aos tratamentos protocolares.
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RE: Visconde da Aguieira
Sábio Lourenço
No passado sábado, em Sto. Tirso, fez o teu tio João Bettencourt a mesma ligação com Aristides de Sousa Mendes. Ainda q. assistente, o diálogo não era comigo, mas com o João Marim e/ou Diogo Archer e Zé Arnaut. Não me lembro com qual, específicamente Portanto, tb. ele tem boa informação sobre o assunto.
Outro abraço,
MMM
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RE: Visconde da Aguieira
Caro MMMMM,
Falei com o Tiago Sousa Mendes avisando-o deste tópico, pelo que brevemente conheceremos os pormenores da sua linha.
Esteve com o João Bettencourt? Deve ter metido caça pois nesta época ninguém lhe põe os olhos em cima se não houver perdizes ou javalis por perto! Nem nos Conjurados e 1º de Dezembro deu o ar da sua graça!
Abraço
Lourenço
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RE: Visconde da Aguieira
Mas ele combinou com o Senhor Dom Duarte, bem na minha frente, encontrarem-se em Vila Viçosa, na Festa do dia seguinte.
Não foi qualquer caçada, senão no prato do jantar... esse para comemorar-mos os 40 anos da saída das Caldinhas. Eu saíra mais cedo, pois Sto. Ignácio ouvira a minha ferverosa prece: "... livrai-nos desta gaiola..."
Embora tenha faltado bastante gente, foi muito concorrido e divertido. No dia seguinte, era a festa própriamente dita, dos antigos alunos, no "Nosso Colégio", com missinha, jogo de futebol (não para mim) e as especialidades gastronómicas por nós mais apreciadas há 40 anos! Seria para a maioria, sopa de arroz, arroz à INA e arroz doce!
Faltei, pois estava de serviço no domingo. E o teu tio João estava "de quarto" A S.A.R., pelo q. tb. faltou...
Fico à espera do esclarecimento de TSM.
Outro abraço
Manuel
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Lourenço,
Agradeço os seus esclarecimentos. Devo concluír do seu raciocínio que a representação deste título não poderá estar na família Sousa Mendes por via da tal ilegitimidade? (Abro aqui um parêntesis para frizar que não pretendo de modo algum ferir susceptibilidades, muito menos na família Sousa Mendes, que se pode honrar de ter contado entre os seus com a nobreza desse homem moralmente recto e corajoso que foi Aristides de Sousa Mendes).
E haverá descendentes de ascendentes do 1º Visconde da Aguieira?
Talvez algum dos confrades que aqui intervieram ou foram citados nos possa fazer uma breve resenha genealógica desses eventuais parentes colaterais do Visconde da Aguieira.
Um abraço
Alexandre
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Alexandre,
Sendo ilegitima ou natural a linha dos Sousa Mendes não têm qualquer direito ao título.
O Tiago Sousa Mendes aparecerá, espero eu, para trazer luz aos nossos espiritos!
Abraço
Lourenço
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RE: Visconde da Aguieira
Manel
Com que então em comes e bebes as espensas de S.Inácio!!! Se estavam lá alguns de 59 deviam ser algumas das minhas vítimas. Nesse ano a caça aos caldinhas era comigo. Ao primeiro tiro cristalográfico caíam por terra.
Estou a estudar o assunto do Sr Visconde da Aguieira com cuidado e depois farei o meu comentário. Parece-me que o Gonçalo é forte candidato.
Faltam-me aqui alguns elementos que estão em Tondela, mas creio que não vão ser precisos.
O livro "As Meninas Roubadas" é uma delícia; também não o tenho cá, pena é ,pois recordo por ex que quando chegam a Avintes atravessam numa barca ou jangada para o cais da Ribeira. Só mesmo o Camilo!. Um abraço
Vasco
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Lourenço
Se leres a pág. 206 do nº 13 de «Raízes & Memórias» verificarás porque é que o Gonçalo da Bandeira Calheiros não é o representante da Família Bandeira Calheiros e como tal não poderá ser o representante do título de Visconde da Aguieira.
Aproveito para responder aqui a uma das questões colocadas por outro forense - se existem descendentes de ascendentes do 1º visconde da Aguieira. Embora sem desenvolvimento da generalidade das linhas até à actualidade pode ver-se em «Raízes & Memórias», nº 12 «A Família Arêde Soveral» que há colaterais suficientes por onde estudar os descendentes dos mesmos.
Um abraço
Luís
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RE: Visconde da Aguieira
Vasco
Não conheço "As Meninas Roubadas" e fiquei com curiosidade de o conhecer.
A travessia nesse sentido para a Ribeira do ancoradouro de Arnelas, não é muito difícil nem esforçada, mas no sentido inverso, já era preciso algum conhecimento e habilidade.
Acho que exageras muito em relação aos alunos das Caldinhas. O sucesso dos alunos dos Jesuítas foi sempre notório em qualquer universidade, dentro ou fora do país. Tempos houve em que o escol da cultura europeia, em todos os campos do conhecimento, haviam sido formandos da Companhia. Muitas e boas razões concorriam para isso, sendo talvez a Disciplina, a Honra e sentimento do Dever, a pedra de toque que os Padres e Irmãos da Companhia de Jesus sabiam incutir nos seus alunos desde logo, nos primeiros contactos com estes.
De resto, o conhecido sucesso da formação "Opus Dei" nos nossos dias, assenta nesses mesmos princípios. No fundo, os discípulos do Monsenhor José Maria Escrivá, nada nos trouxeram de novo, nada que esteja fora dos clássicos de há três mil anos...
E são justamente estes mesmos princípios que vão sendo sistemáticamente esquecidos pelos responsáveis da Instrução Pública, já desde os tempos do iluminado reformador, Prof. Veiga Simão...
Nota bem Vasco, que fui muitos mais anos aluno do ensino oficial do que dos Jesuítas, pelo que estou perfeitamente à vontade para comparar um e outro método.
Outro abraço
Manel
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RE: Visconde da Aguieira
Meu Caro Manel.
Aquele dito era mais humoristico do que realista e tinha exactamente o fim de provocar essa defesa que se mostrou excelente.
Nem pensar em considerar , à época, o ensino do CC inferior ao estatal , até porque era na minha área que eles tinham um célebre professor. Cheguei a conhecê-lo. Um verdadeiro especialista em Briófitas. Mas era curioso notar, e aí era verdade, que quando se começava o interrogatório pela Mineralogia, havia sempre grande atrapalhação. No AH era o mesmo.
Era evidente que havia uma rivalidade entre estatais e CC, o que não existia com os outros c. locais. Não me pesa na consciência nenhuma falta contra os CC, se lhes acontecia algum mal não era por causa da origem. Sempre tive o cuidado de fazer os interrogatórios o mais imparcial possível. Isso foram tempos idos, mas continuo a considerar as provas orais importantes e deviam ser introduzidas nas provas globais. Podem dizer que actualmente são avaliações anti-pedagógicas, mas considero que não!! Iniciava-se mais cedo o desenvolvimento da argumentação verbal.
Infelizmente transitamos desse processo de avaliação para a passagem administrativa! Que bom ! Agora temos a geração que se vê! Oque vale são as tecnologias da informação que ajudam os alunos de agora, pois para mim vive-se uma crise de professores.
Nada tenho contra a SJ ou OD, da 1ª tive uns 3 familiares nela e quanto à 2ª os meus filhos fizeram lá o percurso escolar até à Faculdade.
Apesar disto temos de reconhecer que a Companhia teve bons e maus momentos. Por exemplo o estupendo ensino na Bracara Augusta do Sec XVIII( BA era uma cidade universitária ao tempo) até ao aparecimento do primo Sebastião, ou os duvidosos métodos de cristianização da Amazónia ( ainda não cheguei à conclusão)
Creio que em tempos se chumbava na admissão à Companhia. Não era só IG, mas dizia-se que havia uma prova. Sabes disso?
Um grande abraço
Vasco
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Confrade,
Como tenho o nº 12 de R&M apressei-me a consultá-lo e verifico que o artigo "A Família Arêde Soveral" é da autoria do caro confrade, que certamente por razões de modéstia, aqui o não referiu. Efectivamente, o Visconde de Aguieira teve nove irmãos, um tio e três tios-avós, e embora o seu artigo o não refira, é de supor que de tantos irmãos alguma descendência efectivamente haja, pelo que agradecia a colaboração de algum confrade que possua dados sobre essa provável descendência.
Por outro lado, refere aqui o caro confrade não ser Gonçalo Bandeira Calheiros o representante da família Bandeira Calheiros, mas no mesmo número de R&M refere ser ele o representante da família Bandeira da Gama Calheiros, informação que também consta do ANP 1985, aliás pelo confrade citado no dito trabalho. Estamos a falar de duas famílias diferentes, ou escapou-me alguma coisa?
Agradecendo a sua atenção
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Alexandre Burmester
Só lhe escapou a leitura da pág. 206 do nº 13 que chamei a atenção ao Lourenço CM. Aí verificará que corrijo a informação dada erradamente no nº 12.
Por ventura não fui muito claro na anterior mensagem. Disponha
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Visconde da Aguieira
(Caros Confrades
Veio o meu nome á baila,neste tópico pelo que julgo dever fazer alguns esclarecimentos:
1º-Para o Sr Arquiteto Soveral Varela-Nunca pretendi esconder esses meus primos,do meu tio bisavô António,primos aliás com quem me dou e puito prezo.A linha que lhe mandei foi tão sómente para me localizar,a MIM,na referida descendência.
Quanto á representação familiar,julgo poder dizer que serei o representante,eesm ser ferido de ilegitimidade.Efectivamente os filhos de meu tio bisavô só foram legitimados já crescidos,pel casamento dos pais. Aliás julgo ter sido esse o racócínio do Visconde da Cortegaça no Nobiliário de Alentém.De qualquer modo é assunto de algum melindre e que preferia evitar.
Tratando-se de saber sobre a maior próximidade LEGÍTIMA com o Visconde,julgo estar efectivamente no meu ramo familiar.Dos irmãos d visconde,apenas sua irmã,D.Maria Cândida se casou ,tendo um filho,o Dr.Guilherme Telles de Araújo Pacheco,herdeiro da casa da Aguieira,num processo de habilitação complicado.e que faleceu sem geração.O próprio Visconde teve do seu segundo casamento uma filha tbm falecida sg
O meu parentesco?O meu bisavô,Gonçalo Pires Bandeira Calheiros Mascarenhas de Noronha,irmão de António ,acima citado,sobrinhos por afinidade do Visconde,(pelo 1º casamento com sua tia D. Maria) era várias vezes parente do mesmo,como se pode ver pelos esquemas:
ARV-I-1Gonçalo 2António Calheiros Pitta de Noronha-3D.Casimira Augusta Mascarenhas Bandeira da Gama 6-Joaquim Mascarenhas de Mancellos Pacheco Telles 7-D.Maria Carolina da Bandeira da Gama e Mello 12-Tomás Jacinto Pimenta Correia Pacheco Telles 13-Maria Brígida Mascarenhas de Mancellos 24-José Baptista Pimenta Correia 25-D. Eufrásia MªGomes Pacheco Telles Arêde Vidal 48-Tomás Marques Pimenta 49-D. Águeda Maria Pimenta Correia 50-João Gomes Martins 51-D. Maria Eufrásia Pacheco Telles Arêde Vidal,instituidora do Vínculo da Aguieira.
ARV-II-1-Joaquim Álvaro Telles de Figueiredo Pacheco,Visconde de Aguieira 2-José Agostinho de Figueiredo Pacheco Telles 3-D. Maria Luisa de Magalhães 4-Nicolau Baptista de Figueiredo Távora de Morais 5-D. Joana Josefa Telles Vidal Pacheco 8-Silvestre de Morais Figueiredo 9-D. Maria Tereza Baptista Pimenta 10-João Gomes Martins (50,acima) 11-D. Maria Eufrázia(51,acima) 18-Nicolau Baptista(tio de 48) 19-D.Esperança Marques Pimenta(irmã de 49)
Os irmãos de José Agostinho terão falecido sem geração.
Interessante seria tbm um debate sobre "caso" Meninas Mascarenhas.
Cumprimentos do Gonçalo Calheiros
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Luís Soveral Varela,
Como não tenho o nº 13 do R & M, não pude seguir essa pista.
Obrigado pela informação
Cumprimentos
Alexndre Burmester
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Eng. Gonçalo da Bandeira Calheiros
Muito obrigado pelo esclarecimento.
Creia, muito sinceramente, que nunca me passou pela cabeça que tenha escondido a linha desses seus primos ou outra qualquer. Antes pelo contrário sempre me forneceu prontamente dados que lhe pedi em tempos nomeadamente relativos à Família Arêde. Nem sequer alguma vez me referiu que fosse ou deixasse de ser o representante disto ou daquilo. Foi por minha única iniciativa que no trabalho «A Família Arêde Soveral» referi ser o seu ramo o representante dessa linha.
Mas como refiro na correcção que vai no nº 13 de «Raízes & Memórias» tendo sido contactado por seu primo, que me documentou o ramo dele, senti-me na obrigação de corrigir o que tinha escrito.
À margem do assunto, os filhos legitimados tinham os mesmos direitos que os filhos legítimos, o que faz todo o sentido particularmente no caso de serem legitimados pelo casamento dos Pais.
De resto este tópico e "discussão" inciou-se e desenvolveu-se à margem da sua vontade. Creia que entendo perfeitamente a sua intervenção e que respeito o facto de preferir evitar a discussão, pelo que não a alimentarei.
Relativamente às «meninas Mascarenhas» gostei muito do livro do dr. José Joaquim da Silva Pinho e acho que daria um excelente argumento para um guião para cinema. Talvez o escreva uma dia...
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Luis Soveral Varela
Obrigado pela sua intervenção.Gostava apenas de dizer que emtermos de representação,o critério da igualdade entre os filhos não tem sido assim encarada.Senão vejamos-O Visconde de Sarzedo,meu 4º avô,teve um filho,que não casou mas teve legitimadas duas filhas,sendo a mais velha minha bisavó,Maria Emília Pessoa de Amorim Pacheco,ccAntónio M A C Bito e Faro.Seu filho,irmão de minha avó, D.Lourenço Josè Ribeiro de Brito e Faro,teve como filho mais velho meu primo D.Diogo de Brito e Faro,que se habilitou ao título tendo sido preterido por esse mesmo príncipio-o título foi atribuído a uma descendente duma filha do Visconde.Logo parece que o critério é outro...
Abraço de cumprimentos do
Gonçalo Calheiros
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Vasco:
Diz Que o livro é do Camilo?Sempre ouvi essa versão,mas o certo é que nunca cosegui confirmar-e muito gostaria.Tenho é a versão do Dr.Pinho,advogado do Visconde.Sei tbm duma versão ,saída em folhetim duma senhora de que não recordo o nome.
Um abraço
Gonçalo
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Gonçalo,
Ao abrir este tópico fui apenas movido pela curiosidade de saber quem seria o actual representante do título de Visconde da Aguieira, e longe estava de supor que iria "desembocar" na tua ilustre pessoa. De qualquer modo, estaremos todos de acordo que não é necessário o assentimento de ninguém para aqui se discutir qualquer questão genealógica ou nobiliárquica.
Mas relativamente ao tema central do tópico, e pese embora os melindres que referes e que compreendo, creio estar a tornar-se claro que o actual representante do título é alguém que disso não faz alarde devido à sua grande nobreza - daquela que não necessita de pesquisas genealógicas ou de encartamentos.
Esta minha convicção mais se arreiga perante a analogia com o título de Visconde de Sarzedo (e, a propósito, não conheço o teu primo Diogo, mas conheço dois de seus irmãos), embora saibamos que a corência nem sempre tem imperado nestas decisões.
Para se poder encerrar a questão, agradecia o contributo de algum dos nosso confrades mais conhecedores de Direito Nobiliárquico, os quais, aliás, e sem ironia de minha parte, devem estar a esta hora ainda mais versados sobre a matéria, na sequência das Jornadas. Creio que deverá esclarecer-se se nestas matérias é diferente o tratamento dado a filhos legitimados após casamento dos pais e filhos legitimados sem casamento dos progenitores.
E na certeza de que te considerarás exactamente a mesma pessoa qualquer que seja o desfecho deste tópico, despeço-me com um abraço
Alexandre
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Gonçalo Aguieira
Efectivamente há um lapso da minha parte, o autor de "As Meninas Mascarenhas" é o Dr. Pinho
, mas na Introdução do livro, o autor refere que Camilo Castelo Branco usou o tema para uma obra intitulada " As Meninas Roubadas" .
Aproveito o tópico para convidar os participantes a descobrir esta obra de Camilo, que obviamente é mais deliciosa!!!
Um grande abraço
Vasco
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RE: Visconde da Aguieira
Caros amigos,
Segundo julgo, era a investidura dos cavaleiros da Ordem de N.ª Sr.ª da Conceição.
Um abraço,
Jacinto Bettencourt
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Vasco:
Percorri a "Bibliographia Camilliana" e os "Editores de Camillo", de Henrique Marques,
que, provavelmente, constituem o mais completo "inventário" das obras de Camilo; não encontro semelhante título.
Sabe quando, e por quem, ou onde, foi publicada a obra "Meninas Roubadas"?
Ficaria, assim, parcialmente satisfeita a minha curiosidade....
Obrigado e um forte abraço,
João
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RE: Visconde da Aguieira
Vasco
Já somos dois...
Tb. busquei muito e em vão. Calculo q. seja uma raridade maior ainda q. "O Vinho do Porto"!
Estará nos Dispersos?
Se for aí será o diabo para encontrar, pois os índices são fracos.
G. abraço
Manel
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RE: Visconde da Aguieira
Alexandre
Não te posso ajudar com esse número, q. não tenho.
O último q. comprei, foi o 14 e só por causa do Teliz do nosso João de Mello Trovisqueira.
Manel
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RE: Visconde da Aguieira
Meu Caro João.
Já estava à espera desta pergunta. É difícil responder.
Nesses inventários não encontra.
Vou tentar responder-lhe no fim da próxima semana para o seu e-mail.
Um grande abraço
Vasco
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RE: Visconde da Aguieira
Manel,
"O Vinho do Porto" tenho eu em edição recente que te posso emprestar (nem sempre se aplica o ditado "em casa de ferreiro..."). É um bocado desconchavado mas deveras hilariante. Tecnicamente (do ponto de vista enológico) não parece fazer grande sentido, mas dá para umas boas gargalhadas, pelo usual estilo, que por vezes parece ter sido inspirado na tua pessoa.
Um abraço
Alexandre Vino Portus
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RE: Visconde da Aguieira
Manel
`Só agora vi a tua mensagem. Realmente o conto existe , mas vai ser um grande bico de obra para o encontrar.
Quando tiver elementos passo-os por e-mail.
Vais ter um diploma do Colóquio!
Um abraço
Vasco
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Camilo e Maria Madalena Martel Patricio
Olá primo Lito e restantes participantes deste tópico.
Já alguns anos disseram-me que Camilo tinha
abordado a estoria das "meninas" não num romance mas sim num dos seus inumeros contos.
Já tentei na Biblioteca da Universidade Católica mas até agora sem exito.O facto de Camilo ter escrito inumeros dispersos tambem não ajuda nada....
Maria Madalena Martel Patricio tambem romanceou
esta estória mas, segundo disseram-me, chega
a trocar os nomes proprios e os apelidos fazendo uma versão muito livre daquilo do que realmente aconteceu.
Nuno Ponces
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RE: Visconde da Aguieira
Alexandre
Nunca caias nessa de emprestar um livro, seja a quem for!
Essa facilidade só serve para se perderem os livros e até os amigos...
Não sabia q. "O Vinho do Porto" tinha sido reeditado. Durante muitos anos era disputadissimo pelos coleccionadores, exactamente por ser raro e não reeditado, menos pelo interesse do texto.
Tenho-o na sua 1ª ed. com dedicatória ao primo Thomas Vilhena, por Costa Santos, exactamente por causa das "bocas" que Camilo dirige ao barão de Alpendurada. Como sabes, o primo Thomaz era casado com uma neta do barão de A., Maria Josefina Samodães.
Pois este pequeno livro deveria hoje ser propriedade do nosso Lourenço Vilhena de Freitas, dedicado bibliófilo, 3º neto do primo Dom Thomaz Maria de Almeida Manoel de Vilhena, 8º Conde de Villa-Flôr, de juro e herdade, Senhor de Pancas e Copeiro-Mor, etc., que ele Lourenço, justa e galhardamente representa.
Há dias, esteve a minha Mãe a contar-me histórias deste muito estimado e querido primo Thomaz, muitíssimo querido na família, o nosso mais estimado "brasão", a todos os títulos.
Foi por muito tempo Governador Civil em Braga, ao tempo do Senhor Dom Carlos, a quem era muito dedicado e de quem era muito querido. Pois mesmo a 7o léguas de distância, nunca deixou de fazer o seu exercício no Paço Real. Quando lhe competia, lá marchava, de verão ou inverno, para fazer os devidos "quartos".
Foi quem apresentou o meu Avô João nas muito concorridas caçadas reais em Vila Viçosa ou Mafra, mas punha-se a andar rapidamente, pois não era grande apreciador dessas actividades venatórias, ao contrário do sobrinho, que adorava tudo aquilo que lhe viesse a proporcionar uma falência em beleza e força...
Visitava muito os priminhos da Casa do Campo (tb. era primo direito, afim, da bisavó Adelaide) e foi ele o 1º a publicitar lá fora, os belos jardins do Campo e as suas centenárias japoneiras.
Onde nos levará ainda o nosso Gonçalo Aguieira?
Por mim tb. podia ser um regresso a Santiago.
Abraços
Manel
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Manuel Maria de Magalhães:
É sempre agradável saber que alguém lê os meus arrazoados de velho reformado. Obrigado pela
notícia!
Uma abraço,
João
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RE: Visconde da Aguieira
Manel,
Isso de emprestar livros tem realmente que se lhe diga. A minha experiência nesse campo diz-me que os verdadeiros bibliófilos normalmente devolvem-nos, os curiosos é que são mais perigosos, pois não sabem atribuír valor a um livro, não atingindo, consequentemente, o significado que eles têm para os seus proprietários. Mas mesmo entre os bibliófilos há excepções: o meu avô Alexandre, por exemplo, tinha um amigo cuja biblioteca era inteiramente constituída de livros emprestados (e colava-lhes uma etiqueta que dizia "gentilmente emprestado por fulano de tal")! Há também quem aplique a regra de ouro de que existem três coisas que nunca se devem emprestar: os livros, o carro e a mulher!
Onde nos levará ainda o Gonçalo Aguieira, "indeed"! A Rota de Santiago é uma boa sugestão: tens cajado?
Abraços
Alexandre
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RE: Visconde da Aguieira
Manel,
Isso de emprestar livros tem realmente que se lhe diga. A minha experiência nesse campo diz-me que os verdadeiros bibliófilos normalmente devolvem-nos, os curiosos é que são mais perigosos, pois não sabem atribuír valor a um livro, não atingindo, consequentemente, o significado que eles têm para os seus proprietários. Mas mesmo entre os bibliófilos há excepções: o meu avô Alexandre, por exemplo, tinha um amigo cuja biblioteca era inteiramente constituída de livros emprestados (e colava-lhes uma etiqueta que dizia "gentilmente emprestado por fulano de tal")! Há também quem aplique a regra de ouro de que existem três coisas que nunca se devem emprestar: os livros, o carro e a mulher!
Onde nos levará ainda o Gonçalo Aguieira, "indeed"! A Rota de Santiago é uma boa sugestão: tens cajado?
Abraços
Alexandre
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RE: Visconde da Aguieira
Caros senhores,
Como disse o meu caro amigo Lourenço Correia de Matos, eu descendo de um irmão do 1º visconde de Aguieira, de nome José Agostinho de Figueiredo Pacheco Telles que era possuidor da quinta de Lourosa em Santiago de Besteiros. Este teve uma filha natural, perfilhada no testamento do pai de nome D. Casimira Cândida de Figueiredo PAcheco Telles, mãe da D. Emília citada pelo Lourenço.
Ao que eu sei, o meu ramo é o único que descende de um irmão do 1º visconde. Em relação a tios paternos, também não existe descendência. Pelo que sei a haver descendentes da linha varonil seria apenas irmãos do trisavô por varonia Simão Borges de Távora, morgado dos outeiros na freguesia de Dardaváz, Tondela. Não é impossível que existam outros ramos do bisavô, mas nunca me deparei com eles nos registos paroquiais.
Aproveito também este tópico para perguntar ao senhor Gonçalo Calheiros se tem documentação relativa aos nossos ramos comuns de Pachecos Telles, PImentas e Baptistas. Tenho investigado a ascendência do visconde de Aguieira e tenho muitos dados sobre estes ramos, mas suponho que tenha o arquivo das casas do sobreiro e de Vilar de Besteiros.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Sousa Mendes
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Tiago,
Finalmente apareces trazendo as novidades que eu em teu nome ousei prometer. Muito obrigado pela tua mensagem. Quando fores à Torre avisa para nos encontrarmos.
Um abraço amigo,
Lourenço
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Tiago
Muito me agrada ter uma ligação familiar relativamente próxima com a família Sous Mendes.Sabia que haveria parentescos vários através de ramos da zona de Carregal-Figueiredos,Abreus ,Abranches,etc,mas não sabia deste ,dos Pacheco Telles.Tenho efectivamente investigado este ramo até ao possível em paroquiais,completado no que vem nas árvores do Gayo-fundamentalmente ascendência...No próximo domingo procurarei o que tenho para lhe enviar.Se me quiser enviar o seu Mail,poderei igualmente mandar-lhe fotos-Conhece a Casa de Vilar?É espantosa, e felizmente foi adquirida por uns contra-familiares meus que a estão primorosamente a reconstruir.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Alexandre Burmester,
Como tenho as R e M, passo a transcrever parte da pág. 206 do n.º 13:
"Entretanto, após a publicação da Parte I deste trabalho em "Raízes e Memórias", Nº 12, recebi uma carta do Exmº Senhor José Manuel Calheiros Amado Mascarenhas Bandeira de Noronha, bisneto de D. Casimira Augusta refª no nº X do § 11º do título ARÊDE, com correcções e aditamentos ao que ficou dito, e que muito agradeço.
Assim,
- D. MARIA MASCARENHAS BANDEIRA TELLES DE MANCELLOS PACHECO, refª no nº 1(X) do § 11º, tinha como nome de soletira MARIA MASCARENHAS BANDEIRA DA GAMA, e c. a 20.9.1850 em Travassô (e não a 22.9.1850 em França), realizando-se a boda em casa do Dr. José Corrêa de Miranda, amigo do tutor Joaquim Álvaro Pacheco Telles.
- JOAQUIM ALVARO TELLES DE FIGUEIREDO PACHECO, Visconde da Aguieira, chamava-se JOAQUIM ALVARO PACHECO TELLES.
- D. CASIMIRA AUGUSTA MASCARENHAS BANDEIRA, refª no nº X do § 11º chamava-se CASIMIRA AUGUSTA MASCARENHAS BANDEIRA DA GAMA, n. a 2.8.1842 no Sobreiro e não em 1840.
Para além deste apontamento cabe aqui corrigir esquemáticamente a descendência do casal D. CASIMIRA AUGUSTA, acima, e de seu mar. António Calheiros Pitta de Noronha. Assim, a Linha de descendência que refiro nesse título não terá sido a primogénita.
Este casal teve dois filhos varões e uma senhora. O primogénito, António Calheiros Pitta Mascarenhas Bandeira de Noronha, actual Chefe da Família Bandeira Calheiros, n. a 15.5.1863 em Vilar, Tondela, e f. a 13.9.1868 em Ois do Bairro. Foi Senhor do Paço de Ois e c. a 29.10.1906, na Capela da Casa de Ois, em Ois do Bairro, Anadia com D. Emília dos Santos Lameirinhas, sendo deles neto o Exmº Senhor José Manuel Calheiros Amado Mascarenhas Bandeira de Noronha, e seu irmão, que hoje representa esta linha, Luís Filipe Pitta Amado da Bandeira Calheiros de Noronha, ambos cas. e com geração.
A secundogénita foi D. Maria Mascarenhas Bandeira da Gama Calheiros, ou D. Maria Casimira Mascarenhas Bandeira, n. a 17.1.1867, cas. e com geração.
O terceiro filho foi Gonçalo Pires da Bandeira Calheiros, n. a 12.6.1869 em Vilar, Tondela (que erradamente dou como representante daquele ramo da Família, e dos Bandeira da Gama Calheiros) cas. e com descendência que aí refiro."
Um abraço,
José Huet
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Gonçalo,
Gostaria muito de poder trocar informações consigo em relação às nossas ascendências comuns. Tenho vários dados retirados de paroquiais, notariais e do cabido da Sé de Viseu que vou organizar para lhe enviar.
O meu e-mail é tiago.smendesarrobaclix.pt.
Via a casa de Vilar em obras em Outubro e fiquei muito contente com a obras. A casa é muito bonita e a escadaria é fabulosa.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago
P.S. O nobiliário de Agostinho Pacheco Telles refere os Borges de Távora, morgados dos outeiros e varonia do visconde?
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RE: Visconde da Aguieira
Caro "Vizinho" José Huet,
Agradeço a amabilidade da transcrição, de que tomei a devida nota.
Existe assim uma contradição entre esta versão da representação em causa e a apresentada no ANP 1985, sem pôr em questão, como é evidente, a fidedignidade dos elementos aqui transcritos.
Um abraço e Bom Natal
Alexandre Burmester
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Tiago
A Foto mando-lhe para o seu mail.Agenealogia,como pde interessar a outros confrades mando-lhe aqui.
1-José Agostinho de Figueiredo Pacheco Telles,*8/8/1752,+5/5/1817,ccD.Maria Luisa Magalhães.
2-Nicolau Baptista de Figueiredo Távora de Morais,*21/3/1726,Morgado do Outeiros
3-D.Joana Josefa Telles Vidal Pacheco,*1/7/1730
4-Silvestre de Morais Figueiredo,Morgado dos Outeiros
5-D. Maria Tereza Baptista Pimenta
6-João Gomes Martins Pacheco
7-D.Maria Eufrásia Pacheco Telles, *11/6/1690 ,+31/5/1735,Srª Morgado do Sobreiro
8-Simão Borges de Távora,Sr Morgado dos Outeiros,Bast.
9-D. Leonarda de Sequeira de Figueiredo,2ª mulher
10-Nicolau Baptista,Cav. Fid.,FSO
11-D. Esperança Marques Pimenta
12-Manuel Viegas Martins Pacheco
13-Izabel Martins Gomes
14-Mathias Gomes Pacheco Telles,*3/3/1670,Santiago Besteiros +5/8/1706,Sobreiro
15-D. Francisca Gomes de Arêde Vidal,*12/3/1663,Valongo do Vouga,+5712/1739,Viseu
16-André Borges de Távora,Sr Morgado dos Outeiros
17-Bartholeza Domingues
18-Cosme de Sequeira Figueiredo
19-D. Maria de Morais
20-João Baptista,FSO
21-Domingas Fernandes
22-Manuel João Pimenta,*1/5/1639
23Izabel Marques de Bastos
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RE: Visconde da Aguieira
(cont.)
24-Manuel Martins Alvares ou Pacheco
25-Luiza Mª Viegas
26-Sebastião Afonso Gomes ou do Campo
27-Anna gomes
28-Simão João Álvares Pacheco
29-Izabel mz Gomes Telles
30-Manuel do Arêde Vidal
31-Francisca Gomes Pacheco
32-Jorge Lourenço de Távora
33-D.Margarida da Fonseca Borges,H.
36-Manuel do Soveral de Sequeira
38-António de Morais
39-D. Maria Ozório
40-António Fernandes
41-Antónia Dias
42-Manuel Dias
43-Maria Fernandes,de Barrô
44-Francisco João Pimenta
45-Maria João Gomes
46-Pedro Marques de Bastos
47-Maria Martins
48-Domingos Martins Álvares Pacheco
49-Anna Martins-Portela de Santiago
50-Manuel João
51-Anna Viegas
52-João Gomes
53-Maria Annes
54-Pedro André
55-?
56-Domingos Martins Álvares Pacheco
57-Maria Francisca Fernandes
58-António Fernandes Telles
59-Maria Gomes Martins
60-Pedro de Arêde
61-Anna Roiz Vidal
62-Francisco Fernandes Telles
63-Agostinha Gomes Pacheco
64-André Távora de Morais
65-?
66-Luiz Borges(3º neto de Fernão Vaz de Meirelles,Morgado dos Outeiros,1466)
92-Manuel Marques-+ 16/6/1657 Santiago
93-Domingas de Bastos,+14/6/1647,Santiago
96-Domingos Martins Álvares Pacheco=112
97-Maria Francisca Fernandes=113
108-André Pires
112-Domingos Martins Álvares Pacheco
113-Maria Francisca Fernandes
124-João Telles
125-Maria Fernandes
126-Agostinho Martins Pacheco
127-Eufrásia Gomes
184-?
185-Beatriz Marques,+10/12/1618,Santiago
186-António Domingues,+4/10 1618,Santiago
187-Catarina de Bastos,+ 20 /12/1651,Santiago
192-Silvestre Martins Pacheco
193-Agostinha Gomes
194-Francisco Pires da Silva
195-Mª Francisca Luiz Fernandes
370-?Manuel João Oliveira
371-?Maria Marques de Abranches
Óbviamente que os n370 e 371 são conjecturais,baseados pela proximidade,pelos nomes e ainda pela pedra de armas da Casa de Vilar,de ourto modo sem explicação-um cortado de Pimenta com ? uma mistura de Mascarenhas com Abranches-Na Ascendência de 371
Cumprimentos
Gonçalo
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Nuno:
Tens acesso ao livro da D. Madalena Patrício?
Estava muito interessado em conhecer a versão dela,mesmo com as limitações que citas.
Abraço,e os votos dum bom Ano Novo do
LITO
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RE: Camilo e Maria Madalena Martel Patricio
Caro Nuno Ponces.
Efectivamente lancei a questão da autoria de Camilo para um conto sobre este tema , mas desconheço a localização do mesmo.
Pode indicar-me onde posso encontrar uma relação mais ou menos completa das obras de D. Maria Madalena?
Votos de um Bom 2003.
Vasco Briteiros
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RE: Camilo e Maria Madalena Martel Patricio
Caro Vasco,
Costumo recorrer á pagina da Biblioteca Nacional mas em relação a D. Maria Madalena a Biblioteca falha redondamente uma vez que só tem 13 dos seus livros.
Um bom ano de 2003.
Nuno Ponces
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RE: Visconde da Aguieira
Olá Lito,
Há anos que procuro esse livro.Tenho tentado todos os alfarrabistas de Lisboa mas até agora
nada.
Disseram-me, já algum tempo, que a versão da Maria Madalena continha erros de nomes de terras e mesmo de datas.
Um abraço e um excelente ano de 2003
Nuno
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RE: Camilo e Maria Madalena Martel Patricio
Caro Nuno Ponces
Obrigado pela sua resposta. Vou consultar a página da BN sobre esses 13 .
Bom 2003 também para si.
Vasco
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RE: Visconde da Aguieira
meus caros co-listeiros
peço desculpa antecipada de sair um pouco do tema mas talvez me possam ajudar procuro uma familia figueiredo de que descende a avó materna da minha mulher
secunda de figeiredo rodrigues pelo casamento a 2ª(?)uma de quatro irmãs uma casada com um senhor josé sevéro da cunha
cuja filha casou com um militar pacheco derivando uma fa,milia cunha pacheco ,outra terá casdo um um viana da casa bancaria fonseca santos e viana e outra talvez com um van zeller nascidas cerca da decada de 60 do sec 19 lisboa
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Gonçalo
Já estive duas vezes observando a pedra de armas da Casa de Vilar e realmente é como diz , Pimenta com (?) uma banda com duas aguietas e mais que não consegui decifrar e muito menos depois de ler o Lambert .
Um abraço
Vasco Briteiros
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RE: Visconde da Aguieira
Caro Vasco:
É efectivamente como diz.Acresce que na igreja de Vilar existia um banco com as mesmas-da pedra de armas-armas,pintadas.E os esmaltes correspondiam á combinação-Três faixas de ouro sobre fundo vermelho,e sobre todo uma a banda de azul carregada de duas cruzetas floreadas de ouro vazias do mesmo;o outro quartel é Pimenta,bem representado.De notar que as armas concedidas,Pimenta Correia,são posteriores ás da capela.
Abraço
Gonçalo
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RE: Visconde da Aguieira
Uma pista para a estória de D. Madalena Patrício-escreveu um livro,salvo erro em Francês ,chamado-Quando eu era pequenina.Será nesse?De qualquer modo a escritora era avó da sogra do Nuno Câmara Pereira.Já contactei com a Sr D. Luisa C P,a ver se consigo avançar algo
Gonçalo Calheiros
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RE: Casa de Vilar
Caro Gonçalo Calheiros:
Já tivemos opurtunidade de trocar algumas palavras a respeito de um ramo familiar "Proença Pereira" noutra conversa deste fórum.
Muito me alegrou a sua proximidade com a Casa de Vilar.
Sou casado com Catarina Proença, filha de Jorge Madeira Proença de Almeida, neto de Maria da Piedade Calheiros, Senhora da Casa de Vilar. Procuro neste momento, elementos para preservar a memória da família de minha mulher e de meu sogro , que chegou a habitar a dita casa em petiz. Se estiver disponível para me contactar para o meu email pessoal, teria muito gosto em partilhar os, infelizmente poucos, elementos a que tive acesso.
Por defeito profissional - arquitecto - tenho também grande interesse em acompanhar os trabalhos que já observei em Vilar.
Corcialmente
Luis Miguel Figueiredo
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RE: Casa de Vilar
Caro Gonçalo Calheiros:
Já tivemos opurtunidade de trocar algumas palavras a respeito de um ramo familiar "Proença Pereira" noutra conversa deste fórum.
Muito me alegrou a sua proximidade com a Casa de Vilar.
Sou casado com Catarina Proença, filha de Jorge Madeira Proença de Almeida, neto de Maria da Piedade Calheiros, Senhora da Casa de Vilar. Procuro neste momento, elementos para preservar a memória da família de minha mulher e de meu sogro , que chegou a habitar a dita casa em petiz. Se estiver disponível para me contactar para o meu email pessoal, teria muito gosto em partilhar os, infelizmente poucos, elementos a que tive acesso.
Por defeito profissional - arquitecto - tenho também grande interesse em acompanhar os trabalhos que já observei em Vilar.
Corcialmente
Luis Miguel Figueiredo
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RE: Casa de Vilar
Caro Luis Miguel:
Conheço muito bem o seu sogro e meu primo Jorge,que já não vejo há um ror de anos.Mantenho,contudo contactos com o Celso e conheço duas primas da sua mulher,filhas dele,uma das quais muito amiga do meu filho Gonçalo.O Jorge deve lembrar-se bem de mim,quando estudava com a madrasta dele,D. Maria Helena,e me tratavam pelo nick de Lito.
Quanto aos bisavós do seu sogro,não sei mais nada,mas como ele era professor universitário,deve haver o processo na Universidade-e é uma boa maneira de começar...
Um Abraço
Gonçalo
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RE: Casa de Vilar
Caro Gonçalo Calheiros:
O facto de na resposta que me deu à minha pergunta Proença Pereira, ter apelidado Joaquim P. Pereira de Prof. Dr. é que constituiu a grande novidade.
De facto, meu sogro tinha a referência dele ser professor, mas pensava ser do ensino primário.
Esta novidade será certamente seguida por mim.
Renovados agradecimentos.
Um Abraço
Luis Miguel Figueiredo
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RE: Casa de Vilar
Caro "primo" Luis:
Gostava muito que me fosse informando do andamento das suas investigações.
Um grande abraço para si e outro para o seu sogro
Gonçalo
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RE: Casa de Vilar
Caro Goncalo:
Recebi hoje resposta da Universidade de Coimbra, relativo a uma busca sobre Joaquim Proença Pereira, que infelizmente deu negativa.
A U. não tem qualquer processo deste antigo professor.
Será que me podia adiantar mais dados sobre esta fonte em que J.P.P. foi professor da Universidade?
Coma já lhe referi, meu sogro sempre pensou que o seu Bisavô seria prof. do ensino primário.
Sobre os restantes familiares... Lá prossigo as pesquisas conforme posso. Falta de tempo é um enorme entrave.
Cumprimentos
Luis Miguel Figueiredo
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RE: Casa de Vilar
Caro Luis Miguel
As referências que tinha davam de facto o título de Prof. Dr.No entanto pode ser erro,até uma possível confusão com o grau dum possível parente-tbm sempre ouvi dizer isso-o Prof. Dr. Gonçalves de Proença,Ministro das Corporações no Estado Novo.De qualquer modo nada mais sei.Talvez que o melhor seja procurar o casamento da prima Piedade,que se deve ter realizado em Vilar.
Cumprimentos
Gonçalo
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