José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V
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José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V
Procura-se a indicação da existência de qualquer representação iconográfica (pintura, gravura etc.) do “1.º Ministro” do Rei D. João V, José Vaz da Carvalho (c.1745), Desembargador do Paço.
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Amigo (Jotri)
Julgo que a pessoa indicada para o esclerecer quanto ao que procura é o Fadista João Rosa que é o proprietário, há larguíssimos anos, do Palácio de Pintéus (Loures) e que foi construído pelo referido Desembargador !
Por ocasião da visita do Rei D. João V a esse Palácio, o Desembargador mandou construir lá dentro, um lindíssimo fontanário em mármore, que ainda hoje perdura.
Os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
Ps.: Se entender por conveniente, contacte-me para josepedrocastro@sapo.pt ou josep.castro@sapo.pt
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro José Pedro Castro
Sabe se há alguma Carta de Brasão de Armas a "suportar" a Pedra de Armas ostentada na Casa Vaz de Carvalho?
Muito grato
JT
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro JT
Não sei se será o mesmo ou terá alguma relação familiar com o José Ribeiro Vaz de Carvalho que teve processo de justificação de nobreza em 1782 (IANTT. Cartório da Nobreza. Processos de justificação, maço 18, n.º 18). Era natural de Presegueda, em Vilarinho dos Freires (Peso da Régua). Foi-lhe passada carta de Fidalgo de cota de armas, no mesmo ano, para Ribeiro, Vaz, Carvalho e Câmara.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro confrade Nuno Borges de Araujo
Agradeço-lhe todas as informações possiveis sobre José Ribeiro Vaz de Carvalho, natural de Vilarinho de Freires. Trata-se de um meu 6.º avô mas dele apenas encontrei o nome e a naturalidade, no registo do casamento de uma sua neta e minha 4.ª avó, em 1803
Muito obrigado
Mario Morais Marques
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Maria Rosa Sa de Azevedo Coutinho
Casou com Dona Maria Rosa Sa de Azevedo Coutinho, filha do ultimo Senhor de S. Joanes de Rei
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=33724
As terras onde esta instalado o palacio de Pinteus em Loures, foram dote de Dona Maria Rosa, que esta ou estava enterrada na capela.Os vinculos antigos de Loures tinham entrado na propriedade dos senhores de S. Joao de Rei a partir do casamento de Vasco de Azevedo Coutinho com a herdeira dos Castilhos de Tomar, Luisa Inacio Coutinho.
Dona Maria Rosa foi avo da maior poeta Portuguesa, Maria Amalia Vaz de Carvalho. Independentemente dos dotes literarios era uma pessoa avancadissima para a epoca...
Cumprimentos,
Jose de Azevedo Coutinho
Manica, Mocambique
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caros Jotri e Mário Marques
Pela informação de José de Azevedo Coutinho, José Ribeiro Vaz de Carvalho, de Santa Marta de Penaguião, e José Vaz de Carvalho que foi Desembargador do Paço, de família originária da Beira, terão quando muito uma remota ascendência comum, o que a documentação aqui disponível não me permite verificar.
Relativamente a José Ribeiro Vaz de Carvalho, tenho cópia do processo referido, porque a usei num título que escrevi (inédito) sobre Vazes de Carvalho, de Penaguião. A sua avó materna era irmã de uma antepassada minha. Posso enviar-lhe os dados que tenho, peço-lhe apenas algum tempo para rever esta documentação, uma vez que outro descendente da mesma família colocou alguns dados nesta base do Geneall que não estão em completo acordo com os meus.
Por curiosidade, MMM vive na região de Viseu ou na do Porto?
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caros Jotri e Mário Marques:
Nos meus dadso, a publicar no Volume VII de "Castelonenses ilustres", tenho um outro José Vaz de Carvalho, de que junto texto, a saber:
"José Vaz de Carvalho
Mouta de Baixo, S. Pedro de Castelões
José Vaz de Carvalho nasceu na Mouta, S. Pedro de Castelões (Vale de Cambra), em 1745, filho de José Leite Neves, Familiar do Santo Ofício (FSO) e de Maria Vaz de Pinho de Carvalho; neto paterno de António Leite Marinho (FSO), de Espargo, Feira e de Inocência de Pinho, de Oliveira de Azeméis; neto materno de Manuel Aires de Pinho e de Isabel Vaz de Carvalho, de S. Pedro de Castelões.
Formou-se na Universidade de Coimbra. Com 29 anos de idade, embarcou para o Rio de Janeiro em 1774, dirigindo-se para S. Paulo, onde se relacionou com famílias de mercadores bem sucedidos.
Em 1775, casou com Escolástica Joaquina de Macedo, filha de Manuel de Macedo e de Escolástica Maria de Matos, de quem recebem parte das maiores heranças paulistas da época. Esse capital deve ter sido fundamental para os primeiros investimentos de José Vaz de Carvalho em gado, mulas e para a arrematação dos contratos régios, além das redes clientelares da família. Tiveram quatro filhos: Jacinta, casada com o Dr. Francisco José de Sampaio Peixoto, do Porto; Francisca Miquelina, casada com o capitão Francisco António de Araújo, filho de um negociante e mestre de campo; Joaquim Roberto de Carvalho e Macedo, tal como o pai, negociava semoventes entre S. Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
No governo do capitão-general Martim Lopes de Saldanha, José Vaz de Carvalho servia nas ordenanças de Guaratinguetá e foi indicado para administrar o contrato das entradas da capitania de Minas Gerais, de 1776 a 1781.
Em 1786, o governador Francisco da Cunha Menezes encarregou José Vaz de Carvalho, administrador das entradas para as Minas, e assistir aos “registos” de Apihy e Iguape com soldos e mantimentos.
Em 1783-89, José Vaz de Carvalho e outros sócios arremataram o contrato dos dízimos da capitania de São Paulo por dois triénios seguidos. Em 1783, o contrato foi arrendado por 46:510$000 livres para a Fazenda Real, no triénio seguinte, 1786, por 46:510$00.
Foi administrador de contratos e negociante de animais. Foi auditor da gente de guerra do regimento pago de paulistas da praça de Santos. Juiz de demarcação de sesmarias da cidade e comarca por 15 anos; contratador do “registo” de Curitiba.
Em 1794, Vaz de Carvalho foi nomeado mestre de campo do terço de infantaria auxiliar da marinha de Paranaguá, passando a coronel de cavalaria de milícias de Curitiba.
Juntamente com dois sócios, arremataram o contrato dos meios direitos dos animais criados nas fazendas de Serra, Vacaria e Lajes até o Registro de Cutiriba, chamados então novos impostos, por 18 contos de réis pelo triénio de 1796-98. A sociedade conseguiu também os “direitos de passagem” do rio Curitiba nos mesmos triénios por 272$000, 345$00, 346$00, respectivamente.
Em 1806 o rei D. João VI concedeu-lhe a mercê da Ordem de Cristo por remuneração dos seus serviços.
Miguel Carlos Aires de Carvalho
Também no Brasil e na mesma época (por volta de 1775), o seu irmão, Miguel Carlos Aires de Carvalho, casou-se com Francisca Xavier de Castro, filha do sargento-mor e próspero comerciante André Alves de Castro e de Francisca Xavier de Castro, de S. Paulo.
António Aires Leite
Um outro seu irmão, Capitão-Mor António Aires Leite (n.1750), também FSO, casou com Rosa Margarida do Souto do Couto (n.1769), pais do Capitão Tomás António Aires Leite de Sousa Vaz Correia (n.1791), casado (em 2/4/1829) com Maria Cândida de Rezende (n.1805).
Deste último casal vem Carolina Cândida de Rezende (n.1832), casada (em 16/2/1858) com António Ferreira do Vale Quaresma (n.1836), de Moldes, Arouca, pais de 19 filhos, entre os quais: António Ferreira do Vale Quaresma (n.1866) – o Senhor Ferreira da Igreja; Margarida Cândida Rezende (n.1872), casada com o Dr. Alberto Augusto Gomes de Almeida (n.1866), do Cabeço; e Joaquim Ferreira do Vale Quaresma, avô de Carlos Alberto do Vale Gomes Carvalhas, ex-dirigente do PCP."
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Nuno Borges de Araujo,
Fiquei deveras interessado sobre o seu trabalho sobre os Vazes de Carvalho de Stª Marta de penaguião uma vez que descendo de João Pereira Vaz de Carvalho, último morgado de Capela de Alvações do Corgo, aqui no Genea sob o id=267985. Será que me poderia facultar os dados que possui ? Da minha parte estou á sua disposição para lhe enviar os meus dados. O meu endereço de e-mail é o seguinte jmlemos@netcabo.pt
Cumprimentos,
João Mascarenhas de Lemos
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caros João Mascarenhas de Lemos, Mário M. Marques e Luís Filipe Beleza Gonçalves Vaz
Há uma série de questões, penso mesmo que erros na genealogia desta família aqui na base do Geneall. Inicialmente coloquei nesta base os dados que recolhi na consulta dos paroquiais de Alvações do Corgo, que já lá vão muitos anos consultei no sótão do Cartório / CRC em Santa Marta de Penaguião, onde se encontravam (e encontram?), arrumados no chão do novo edifício. Completei nesta base as gerações não publicadas deste ramo da minha ascendência. Depois alguém, não sei quem, se um descendente se por transcrição de alguma publicação não mencionada, a minha ascendência foi alterada introduzindo uma série de erros, um dos quais já corrigido a meu pedido, e atribuindo nomes que provavelmente a maioria das pessoas dessa família nunca usaram (creio que apenas aparecem num ramo, em processos de justificação de nobreza da segunda metade do séc. XVIII). Como há vários descendentes destas pessoas que frequentam o fórum e, infelizmente, não é identificada a pessoa que faculta a informação, é-me difícil contactar o autor e confrontar dados documentais, de forma a propor uma revisão baseada numa análise crítica das fontes documentais.
Aproveito para aqui vos perguntar se fizeram alguma introdução de dados para João Pereira Vaz de Carvalho, FCA (1799) (=288305) e seus ascendentes. Este aparece agora como João Alvares Pereira Guedes Vaz de Carvalho, nome que creio nunca ter usado (há várias gerações que usaram o mesmo nome, o que favorece as confusões que aqui se verificam pelas contribuições de várias proveniências), e casado com Ascensão de Carvalho Pereira, casamento que desconheço, tendo sim sido casado com Maria Rita da Graça, casamento agora atribuído a um neto seu (id=267985). Também teve um filho natural. Na ascendência também há erros e nomes discutíveis, a menos que haja documentação a comprovar o seu uso.
A questão da introdução de dados que levanto é importante para poder marcar um encontro com o seu autor, confrontar documentação e chegarmos a conclusões sobre este assunto. Também podemos, se entenderem, abrir um tópico para discutir estas questões em mais pormenor.
Mais concretamente sobre a última mensagem de João M.L., peço-lhe que me dê algum tempo, como pedi a Mário Marques para procurar a documentação que tenho sobre esta ascendência. Não seria precisa para lhe facultar os dados que constam no título que referi, apenas tenho uma dúvida relativamente às fontes que neste meu título mantém a dúvida na identificação do nome de Mateus Rodrigues, que também aparece referido como (Capitão?) Matias Rodrigues Vaz.
O nome de Luís Filipe Beleza Gonçalves Vaz aparece aqui por também ser descendente destas pessoas, e também ter estudado a sua ascendência, informação que obtive recentemente através de uma amiga minha e sua prima (http://luisbelvaz.googlepages.com/ - ver menu no fundo da página, à esquerda).
A título de curiosidade, para quem ainda não o souber, estes Vazes vieram da freguesia de Nogueira (Vila Real), vizinha das de Alvações do Corgo (Santa Marta de Penaguião) e Vilarinho dos Freires (Peso da Régua). Descendiam, segundo informação consensual nos vários processos de justificação de nobreza de pelo menos quatro familiares armoriados, de Gonçalo Vaz, o Moço, que foi Escudeiro de Gonçalo Vaz Guedes de Refontoura de Quintela, e estiveram na batalha de Aljubarrota, e serviram nas guerras contra Castela no tempo de D. João I. Pelos muitos e valiosos serviços que prestaram nestas guerras, tiveram o privilégio de "Ajuda Companham", de que gozaram e a que tiveram direito todos os seus descendentes. Gonçalo Vaz, o Moço, foi feito Fidalgo por D. João I, e ocupava o cargo de Meirinho da Correição de Trás-os-Montes, em 1423.
Por último, para os que eventualmente não situaram o meu interesse em João Pereira Vaz de Carvalho (FCA, 1799), devo dizer que a sua irmã Ana Maximiana Vaz de Carvalho (ou Vaz Capela, por serem da casa da Capela em Alvações do Corgo), era minha 4.ª avó.
Nuno C. Borges de Araújo Machado
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro "Primo",
Muito obrigado pela sua pronta resposta que nos deixa com "água na boca".
É natural a sua "revolta" contra eventuais erros nos seus e nossos ascendentes. Possivelmente eu próprio terei sido um prevaricadores, se o fiz foi com base em informações recebidas de meu Avô materno e mais algumas que fui colingindo nos "Fidaldos e Morgados de Vila Real e seu termo" e outros. Por ventura a "acariação" que pretende com o autor ou autores será sempre dificil. Eu vivo em Lisboa e pelo que entendo vive em Braga, muito perto do primo Luis Beleza Vaz, que com a sua página já tem trazido alguma luz aos Vazes que nos dizem respeito. Por minha parte estou, tal como já o havia dito, disponivel para lhe enviar os dados que possuo, mesmo que errados. Se o "primo" já tem informação sobre os ditos Vazes agradecia que os divulgasse, para alguns de nós, pelo menos eu, não teime nos mesmos erros e fosse mais um a solicitar a este fantástico site para os corrigir.
Cumprimentos,
João José de Abreu Mexia Mascarenhas de Lemos
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Carissimo Nuno Borges de Araujo
Tambem eu fiquei de "água na boca". Comecei há cerca de um mês nestas pesquisas. Nada sei sobre genealogias mas tive a sorte de chegar pelo lado materno muito rapidamente ao seculo XVII. Entretanto pelo lado paterno nem o nscimento de meu avô em 1883 e em Ramalde no Porto eu encontro. Sei que isto é trabalho de paciencia.
Quanto ao Vaz de Carvalho apenas encontrei o seu nome como avô materno num registo de casamento em 1803.
Vou aguardar a sua amabilidade enviando-lhe o meu endereço "mormarques@netcabo.pt"
Entretanto, supondo que se trata do conhecido collecionador de fotografias, digo-lhe que tambem eu me interesso por esses temas e, embora não nos conheçamos pessoalamente teremos vários amigos comuns. Sou natural do Porto e vivo no Porto
Os meus cumprimentos
Mário Marques
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caros colegas e parentes
Espero não ter criado falsas expectativas com a notícia da minha pesquisa sobre os Vazes de Carvalho, de Alvações do Corgo. De facto, não sei muito mais do que aqui consta, embora numa versão um tudo-nada diferente. Nos processos de justificação de nobreza não se referem as gerações que ligam as últimas que constam nos registos paroquiais e Gonçalo Vaz, o Moço. Apenas mencionam os antepassados próximos e dá-se um salto para o "tronco" nobilitado da família. Estes saltos não documentados para um passado mais remoto do qual, suponho, pouco ou nada se conservava além de uma memória viva, era frequente nestes processos setecentistas.
Entretanto dei uma vista de olhos pela base e recordei-me de outro frequentador assíduo deste fórum que descende destes Vazes de Carvalho, e com quem já tinha trocado algumas informações sobre este assunto (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=150077).
Não sei se fui muito incisivo, mas se gostaria de ver esclarecidas algumas questões, não há nenhum sentimento de "revolta" por causa da reciclagem da minha informação. O pior já foi corrigido, que era, se não estou em erro, a minha 4.ª avó ter de repente passado a ser filha ou mesmo neta de um sobrinho. Já encontrei muitos erros na base. Um deles é da minha responsabilidade, porque resulta de uma informação incorrecta que facultei para uma publicação aqui transcrita, e não vai ser fácil corrigi-lo. Um erro publicado é mais credível do que o seu autor. O importante é fazer a sua correcção, na medida do possível, porque os erros publicados reproduzem-se como coelhos.
Pelo nome também supus que o Mário Marques seria quem é, e de facto temos amigos comuns, um deles a co-autora de um livro seu que aqui tenho na minha estante. Mais do que coleccionador, considero ser um modesto investigador e estudioso (a tempo parcial) da história da imagem fotográfica em Portugal. Embora ainda tenha muito pouco publicado, tenho alguns trabalhos em fase de conclusão que espero publicar num futuro próximo. Um deles é uma monografia sobre Antero de Seabra que fotografou muito o Porto e Gaia. Brevemente poderá ver uma imagem inédita desta cidade, da sua autoria, pertencente à colecção de que sou "fiel depositário", reproduzida num artigo que o estudioso da história e histórias portuenses Germano Silva vai publicar no JN. Curiosamente, o meu interesse pelo tema da história da fotografia começou por causa do meu interesse pela história familiar.
Regressando ao tema que aqui nos trás, como há vários descendentes desta família com interesse pelos Vazes de Carvalho, de Alvações do Corgo, penso que o mais razoável será mesmo iniciar um novo tópico, o que apenas poderei fazer a partir de meados da próxima semana. Nele poderemos apresentar a documentação e as dúvidas que temos (ou tenho), e tentarmos esclarecer essas questões.
Nuno Borges de Araújo
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Nuno Borges de Araujo,
Mais uma vez muito obrigado pelos seus esclarecimentos, com os quais estou plenamente de acordo. Deixo-lhe então o ónus de abrir as "hostilidades" de um tópico novo sobre os nossos Vaz de Carvalho de Alvações do Corgo, Alvações do Tanha, Vilarinho dos Freires, Prezigueda, Sanhoane, Bresegue e segundo me parece os de Vila Marim e STº Marta de Guiães e muitas outras cercanias e seus colaterais, etc... Já agora, nem de propósito sigo hoje viagem para o norte (Trás-os-Montes), tenciono passar em Nogueira, mais precisamente Alfolões para tirar umas fotografias à casa dos Vaz Rua que como sabe ainda são nossos parentes, tal como aparecem nas referidas justificações de nobreza, onde efectivamente aparecem os tais saltos para um passado mais remoto, falo por exemplo de Manuel Luis Araujo Aires Vaz Bravo, Porta-Estandarte do Regtº de Cavª de Miranda, que teve CBA a 09/05/1786 (c/ armas de Araujos, Carvalhos, Vazes e Câmaras) ou ainda Manuel António Alves Vaz da Rua (id=627103), n. 22/01/1764, S. Pedro de Nogueira, Vila Real, que teve CBA a 30/05/1821 (c/ armas de Costas, Vazes e Guedes).
Até lá deixo os meus melhores cumprimentos,
João Mascarenhas de Lemos
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RE: Maria Rosa Sa de Azevedo Coutinho
E o seu marido era...
José Vaz de Carvalho da Silveira Preto, Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, filho de Gonçalo José da Silveira Preto de Carvalho, Juiz da Coroa, Conselheiro da Fazenda e Ultramar, Fidalgo da Casa Real, Comendador da Ordem de Cristo, Alcaide-mór de Monção e snr. do Morgado de S. Miguel da Acha e de sua mulher D. Filipa Catarina de Aguilar da Gama Sotomaior.
O filho primogénito foi...
Gonçalo José Vaz de Carvalho, 1.° Visconde de Monção (D. de 22 de Dezembro de 1849), Alcaide-mór da vila de Monção, Sr. de S. Miguel de Acha, Deputado da Nação (1853), Fidalgo da Casa Real, Comendador da Ordem de Cristo, Bacharel formado em Leis, nasceu a 17 de Setembro de 1779 e faleceu em 11 de Novembro de 1869, tendo casado duas vezes: a primeira, a l de Março de 1805, com D. Maria do Carmo de Noronha, que nasceu a 22 de Janeiro de 1786 e faleceu a 25 de Novembro de 1857, filha de D. Joaquim António Soares Ribeiro de Noronha, Sr. da Casa do Aprestimo, em Lamego; e a segunda, a 28 de Abril de 1859, com D. Luisa da Graça dos Santos Caldeira de Mendanha, nascida a 27 de Janeiro de 1830.
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Nuno Machado:
Gostaria que visitasse o meu site http://luisbelvaz.googlepages.com/, o subSite: Do primeiro ao último administrador (último sucessor-5º morgado), ai encontrará alguns documentos que talvez lhe interessem, como por exemplo : Registos de Casamento (1º e 2º) do 4º Morgado Da Capella, João Vaz Pereira de Carvalho Capella, casado com Dª Antónia Leopoldina Guedes Vaz de Carvalho, que efectivamente: "contraiu matrimónio em 8 de Dezembro de 1802 com Maria Rita da Graça filha legítima de José Pereira Guedes e de Constança Joaquina dos Santos naturais de S. João de Lobrigos" ... e desculpe mas são os "Elementos Probatórios" a "Falar", Como tal não foi o seu Avô, 2º Morgado da Capela, de que eu sou descendente por linha de Varonia (meu falecido Pai era o 6º neto Varão do 2º Morgado e passou a meu irmão o Anel de ouro com o Brasão que ainda existe em Alvações do Corgo num pequeno Terraço de uma quelha) que casou com a Dª Maria Rita da Graça! Segundo os elementos que recolhi em cópias do Arquivo da Casa de Valbenfeito-Macedo de Cavaleiros, de João Morais de Abreu Sarmento/João José Pereira Vaz Guedes de Moraes de Abreu e Sarmento (meu primo já falecido) , o 2º Morgado da Capela (recebeu Carta de Armas em 16-12- 1799, ver no meu Site os documentos respectivos) casou com Dª Ascenção de Carvalho Pereira. É Claro que irei provar, ou não este facto histórico deste elementos do Clã dos guedes Vazes de Alvações do Corgo, mas ainda não encontrei esse documento! mas já faltou mais meu caro Nuno Machado! Um dia destes darei mais notícias. Espero que esta minha intervençao lhe tenha servido para alguma coisa, pois foi com boa vontade e repeitando a Memória do meu Avoengo 2º Morgado da Capela, João Pereira Vaz, de quem me falam desde tenra idade!!!!!!!! ou não fosse seu descendente por linha de Varonia!
Luís Filipe Beleza Vaz
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Luís Filipe Beleza Vaz, e mais descendentes dos Vazes de Carvalho, de Alvações do Corgo
Agradeço a sua intervenção neste assunto, que penso ser importante para o esclarecimento de algumas questões, uma vez que deve ser um das pessoas, senão a pessoa que mais estudou o assunto. Aliás, como pode ver acima, já tinha sugerido aos outros descendentes de João Pereira Vaz de Carvalho, que tem participado neste tópico, a consulta do seu site sobre esta família.
Peço desculpa pela demora na colocação de dados genealógicos, mas ainda não consegui esclarecer uma questão sobre a qual tenho dúvida. Apesar disso, com ou sem dúvida, em Janeiro, vou iniciar um tópico "Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo", onde poderemos, com mais propriedade, continuar a tratar deste assunto de interesse comum.
Com os meus melhores cumprimentos e os votos de um bom Natal para todos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caros colegas de fórum e parentes
Conforme combinado dei início ao tópico Vaz de Carvalho, de Alvações do Corgo, para o qual peço a vossa atenção.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Luis Vaz,
Como interessado no assunto em análise, e passado este tempo todo, não posso deixar de lhe perguntar se já encontrou o tal documento, que confirmaria ou negaria as suas suposições.
Os meus cumprimentos
Francisco Pinto de Almeida
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Francisco Pinto de Almeida e caro Nuno Borges de Araújo:
Depois de consultar com muita atenção os documentos facultados pelo Nuno Borges de Araújo, bem como todos os elementos que disponho sobre a "linhagem" dos "meus Morgados da Capella", resolvi começar um estudo desde o meu Avô paterno, Henrique Santana Pereira Vaz, nascido em Penafiel, em 12.07.1889, e estudar o Ramo de Varonia até ao pai do "meu" 2º Morgado da Capella, João Pereira Vaz de Carvalho, com Carta de Brasão em 1799. Como já cheguei ao fim da 1ª fase deste trabalho, poderei adiantar neste momento terei de alterar parte dos dados que eu considerava como "verdadeiros", pois os elementos probatórios, recolhidos no Arquivo Distrital de Vila Real, assim o determinam! Como tal já suspendi os meus Sites sobre esta "Linha de Varonia", Vaz de Carvalho e brevemente os colocarei no "Ar" com as devidas alterações, que vão sem dúvida, de encontro com as "Ideias" do conceituado estudioso, Arquitecto Nuno Borges de Araújo. Quanto ao Documento que poderia comprovar a existência do Morgadio de Alvações como um Vínculo instituído, não encontrei nada. Até breve.
Cumprimentos
Luís Beleza Vaz
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Francisco Pinto de Almeida:
Conforme prometi, aqui indico o link para o Site que criei na Net para actualizar a minha modesta investigação sobre os "Vazes Capela de Alvações, que se enquadram nos "Vazes de Carvalho" de Alvações do Corgo. Aproveito para agradecer aqui publicamente a ajuda prestada pelo Arquitecto Nuno Borges de Araújo, que além de me enviar "material muito importante" das suas investigações genealógicas sobre as famílias de Alvações do Corgo, também me sugeriu "Boas metodologias de investigação genealógica", que me permitiram corrigir alguns erros no meu trabalho anterior, bem como ignorar algumas informações não correctas no Arquivo Familiar. Como tal convido-vos a visitar o meu Sítio, a saber:
https://sites.google.com/site/vazescapellaalvacoesdocorgo/
Bom Ano de 2011
Luís Beleza Vaz
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Luis,
Retribuo os desejos de Boas Festas e de um feliz ano 2011.
Fico contente com os resultados das correcções que introduziu, que vistas rapidamente e em diagonal, me parecem mais de acordo com os dados documentais disponíveis.
Já agora, talvez valesse a pena acrescentar Gracinda ( http://pagfam.geneall.net/3323/pessoas.php?id=1080997 ), filha do primeiro casamento de João com Maria Rita.
Qualquer outra observação, que eventualmente tenha, fá-la-ei chegar através do contacto constante na sua página.
Cumprimentos
francisco
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Francisco:
Já Coloquei a Dª Gracinda Loduvina Pereira Vaz Capela, como filha do 1º casamento do meu "Morgado da Capella"! O Francisco consultou o Assento respectivo? ou foi uma 3ª pessoa?
Quanto ao Vínculo de Nª Sª da Piedade de Alvações do Corgo, tem alguns elementos a acrescentar? Brevemente terei fotografias da Casa da Capella, bem como do Nicho de Nª Sª da Piedade, na mesma casa, que foi a Capela do Vínculo de Nª Sª da Piedade de Alvações do Corgo, mandada erigir pelo Instituidor Gaspar de Carvalho.
Pode "postar" no próprio Sítio, as informações, nomeadamente no Blog do Site, o Blog sobre os "Vazes Capella" , a saber:
https://sites.google.com/site/vazescapellaalvacoesdocorgo/blog
Os meus melhores Cumprimentos:
Luís Vaz
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RE: José Vaz da Carvalho, Desembargador de D. João V
Caro Francisco, Caro parente:
Vi há pouco tempo, depois de colocar a sua Avó Gracinda Capela no meu Site, que o Francisco é também descendente do meu Tetravô JOÃO VAZ PEREIRA CAPELA, o meu "2º Morgado da Capela", seu tetravô Avô, penso eu! e nesse sentido, e como também investiga estes "Nossos Maiores", gostaria de lhe fazer algumas questões, pois parte dos "erros" no nosso Arquivo Familiar, devem decorrer de não mencionar esse 1º matrimónio deste nosso Avô! do qual o Francisco descende, não é? e os meus antepassados mais directos, sempre afirmaram que a nossa linha era sem dúvida, a de Varonia, logo os legítimos representantes deste nosso Avô JOÃO VAZ PEREIRA CAPELA, Armoriado com a Carta de Brasão, como o Francisco sabe! mas eu descobri que desse 1º casamento , além da sua avó Gracinda e outros, houve nascimento de 3 Varões, todos Joões, como é da tradição até á minha geração, dois consegui confirmar que faleceram muito pequenos, mas verifiquei que um 3º João, o JOÃO n. a 6-8-1814 em Alvações do Corgo e foi baptizado pelo pároco José Pereira de Sousa, parafinando Domingos Xavier Lopes da Cruz e D. Ana irmã do mesmo baptizado. Ora gostaria de saber se este João teve geração? O Francisco sabe-me esclarecer? Eu penso que não, pois nesse caso, o meu falecido Pai não representaria a linha de Varonia! mas fiquei a saber, desconhecia até este meu trabalho de investigação, que a linha de "Primogenitura" é pela 1 (V) – ANA AUGUSTA VAZ CAPELA n. a 7-9-1803 em Alvações do Corgo. Gostaria que o Francisco me respondesse, se fizesse o favor, para o meu mail pessoal, a saber; luisbelvaz@gmail.com . Até breve.
Os meus melhores cumprimentos:
Luís Vaz
Nota: O Francisco é o 1º ou o 2º?
Francisco Jorge Falcão Pinto de Almeida ou
Francisco Pedro Pinto Coelho Pinto de Almeida
Espero pela sua resposta, muito obrigado!
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José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V
Olá, bom dia aqui do Brasil, sou filho de Roberto Cecil Vaz de Carvalho, filho de Mario Vaz de Carvalho, filho de Adriano Vaz de Carvalho (ministro da fazenda) sétimo filho casado com a sobrinha 2 filha de sua segunda irmã, Alda Eugênia Tavares Ferreira, filho de José Vaz de Carvalho( ministro), filho de José Vaz de Carvalho ( acredito ser ministro de D.joao V ... Nada sei ainda,tenho fotos e jornais da família ... acrescento talvez a indelicadeza como me coloco diante de familiares tão ricos e nobres em cultura, peço ao geneal crédito se possível... Abs
Cyro
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José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V
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http://www.hirondino.com/historia-de-portugal/portugal-seculo-xviii/
Sc.
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José Vaz de Carvalho, Desembargador de D. João V
Desculpe-me a ignorância, mas desta história toda não consegui entender onde se encaixa José Vaz de Carvalho...
Salomão disse, para que ajuntar fortunas, e deixar para que outros gastem., vejo que os nomes se dissolvem no tempo, como os castelos e os corpos, com estes suas doutrinas, educadas, caridosas, bárbaras ... Como um sobro que alimenta e se vai transformar o suspiro num alívio pela vida ...
Grato
Fraterno abraço
Cyro Carneiro Vaz de Carvalho
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Família de meu pai José Vaz de Carvalho .
José Vaz de Carvalho, filho de José Vaz de Carvalho e Josepha Maria da Conceiçã, nasceo em 23 de agosto de 1815, em Refontoura, Logar de Lamas, Felgueiras, Portugal.
Baptizou-se em 24 do mesmo mez e anno na igreja de S.Cypriano, no arcebispado de Braga.
Chegou ao Rio de Janeiro aos 20 de setembro de 1827.
Casou-se com D. Cândida Maria Fernandes em 14 de setembro de 1850 enviuvando a 7 de março 1851.
Em segundas núpcias casou-se com D.Maria Fernandes de Jesus, em 17 de janeiro de 1852, em um oratório particular á rua do Rosário, n 25.
Victima de uma pneumonia aguda falleceu em 19 de dezembro de 1882, pela manhã em a sua casa e chacara, á rua D.Pedro 2 n 24- em Todos os Santos, com a idade de 66 anos e 4 meses.
Foi sepultado no mesmo dia no cemitério da Veneravel Ordem 3a de Nossa Senhora do Monte do Carmo, de que era irmão; carneira número 173. Diário de A.V.C Adriano Vaz de Carvalho- meu bisavô .
Atenciosamente
Cyro Carneiro Vaz de Carvalho
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Cyro;
Agradeço a sua mensagem, no entanto ainda
não entendi o que pretende!.
Pelo que escreve, teve um ascendente que foi
Desembargador do Rei D. João V.
Sugiro que estude o reinado deste monarca,para
assim entender melhor as coisas.
Cumprimentos
Sc.
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Boa tarde,
Tenho estado a tentar saber algumas informações sobre a minha família paterna. O meu pai sempre me disse que somos descendentes de Maria Amália Vaz de Carvalho. O meu pai chamava-se Humberto Esperança de Carvalho, o seu pai José Vaz de Carvalho Júnior e o seu avô José Vaz de Carvalho (meu bisavô).
A história que sempre ouvi foi que este meu bisavô terá sido um / o filho de uma irmã de Maria Amália que nasceu de um romance, tendo mantido o nome da família, mas a irmã que aparece na sua genealogia neste site teve vários filhos e nenhum com o último nome Vaz de Carvalho.
Lembro-me do meu pai falar de haver ascendentes nobres na família de Maria Amália e de o palácio onde viveu estar na posse há muito tempo do fadista João Rosa.
O meu pai não tinha irmãos e penso que o meu avô também não.
Não sei se alguém me poderá dar alguma ajuda em descobrir alguns possíveis familiares.
Muito obrigada,
Carla Carvalho (Carla Cristina Ameixa Fernandes Vaz de Carvalho)
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Carla;
Comece por ir Conserv. Reg. Civil, solicite cópia do registo
nasc. do seu pai e de sua mãe.
Na presença desses documentos, solicite cópia dos reg. de
nasc. dos seus avós, bisavós, trisavós, etc.
Rf.
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Obrigada! Vou ver se me dedico a esta causa... :)
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Encontro-me bem no meio desta meada, eu, sobrinha bisneta da escritora Maria Amália Vaz de Carvalho, (irmã do meu bisavô José Vaz de Carvalho) neta de uma sua sobrinha e afilhada com o mesmo nome, filha de Augusto Vaz de Carvalho Martins...
Fui, em pequena, muitas vezes ao palácio (decrépito) de Pintéus, conheci as primas Naly, Cândida e o primo Rodrigo...
O mais que sei da família resume-se ao que encontrei aqui no Geneall...
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