Família Quinhones
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Família Quinhones
VARONIA DOS QUINHONES/RAMO CONDES DE LUNA
I - FERNANDO ALVAREZ DE VIGIL
Cavaleiro muito Ilustre do reinado de Fernando II de Leão (1157-1188), que recebeu do monarca a dignidade de Rico-Homem e desempenhou o governo das Astúrias.
II – RODRIGO FERNÁNDEZ VIGIL
Rico-Homem.
São-lhe confirmados privilégios no reinado de Fernando II.
Viveu em San Martín de Veja Pola.
III – JUAN RODRIGUEZ VIGIL DE SIERO
IV – FERNANDO DÍAZ VIGIL
Casou com Dona Constanza de Hevia, neta de D. Lope de Hevia, Rico Homem que com sua hoste, acompanhou algumas vezes o Rei Afonso VIII de Castela (1158-1214) em várias campanhas militares.
V – DIEGO FERNÁNDEZ VIGIL DE ALLER
Que chamaram de Aller por viver neste concelho.
Casou com Dona Leonor Suárez de Quiñones, filha de Suero Pérez de Quiñones, Adiantado-Mor de Leão e Astúrias, que serviu os Reis Afonso XI, Pedro I e Henrique II, e com este se achou na Batalha de Nájera, onde morreu em 1367, e neta paterna de Pedro Alvarez de Quiñones, Meirinho-Mor das Astúrias.
VI – DIEGO FERNÁNDEZ DE QUIÑONES
Que herdou a casa de seu tio materno, Pedro Suárez de Quiñones, Adiantado-Mór de Leão e Astúrias, com a condição de que ele e os descendentes se chamariam Quiñones e levariam as armas deste apelido.
Foi Meirinho-Mór das Astúrias.
Morreu nos finais de 1444 ou princípios de 1445.
Casou com Dona Maria de Toledo, de quem teve:
1. Pedro Suárez de Quiñones, Meirinho-Mór das Astúrias e pai do 1.º Conde Luna, Diego Fernández de Quiñones;
2. Suero de Quiñones, o do Passo Honroso;
3. Fernando de Quiñones, que morreu em 1445 em consequência das feridas sofridas na Batalha de Olmedo;
4. Diego de Quiñones;
5. Dona Teresa de Quiñones, que casou com Fradique Enríquez, dos “Enríquez”, Almirantes de Castela;
6. Maria de Quiñones, que casou com Alonso Pimentel, 3.º Conde de Benavente;
7. Leonor de Quiñones, que casou com Pedro de Acuña y Portugal, 2.º Conde de Valencia.
8. Elvira de Quiñones, que casou com Iñigo López de Mendonza, 1.º Conde de Tendilha.
9. Isabel de Quiñones, que casou com Pedro Manrique, descendente da nobre e velha Casa de Lara.
10. Mencía de Quiñones, que casou com Pedro González de Bazán, 1.º Visconde de Palacios de la Valduerna.
Dados retirados essencialmente do site (...)
Bruno Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Bruno,
É preciso esclarecer que apenas um ramo dos Quiñones, o dos condes e senhores de Luna,chefes da casa, têm a varonia Vigil; a maior parte dos Quiñones hoje existentes pelo mundo ou têm ainda varonia do apelido (Álvares das Astúrias ?) ou outras. Eu sei que você sabe isso, mas escrevo isto para não causar confusão em terceiros.
Acrescento que D. Maria de Toledo era, se não estou em erro, irmã do 1.º duque de Alva.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Meu caro Bruno Quinhones
Muito interessante o início da família Quiñones em Espanha. Realmente os Meirinhos-mores das Astúrias deveriam ser gente muito poderosa, pois casaram as 6 filhas com o que havia de melhor na Espanha do sec 15.
Eu tenho ascendencia Quinhones no sec 17 e gostaria de saber se entroncam nos ditos Meirinhos.
A notícia que tenho é:
O primeiro que veio para Portugal deste ramo, foi João Quinhones que casou na Vidigueira com Ana de Almeida Cabral entre 1630 e 1640. Esta Ana era filha de Antonio Matos Cabral juiz dos orfãos na Vidigueira em 1676.
O dito João Quinhones era filho de Don Francisco Quiñones Regedor de Toledo, que por sua vez era filho de Don Juan Quiñones tambem Regedor de Toledo.
Haverá ligação entre este Don Juan e os Meirinhos Mores das Asturias?
Cumprimentos
Pedro B
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RE: Família Quinhones
caros confrades
sabem de alguma relação com guedes quinhones militares em goa?
jorge arez
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RE: Família Quinhones
Caros Confrades
Poderá não ter grande interesse para vós; todavia, ao ler o tópico-Diogo Guerreiro Camacho-lembrei-me de uma informação sobre- QUINHONES- consultar:Ascendência e Descendência de D.Joana Gil de Borja de Macedo e Meneses, também de ascendência Guerreiro de Aboim , da autoria de Marcelo Olavo Corrêa d'Azevedo, que refere algumas pessoas ilustres da família Quinhones ligadas à ilustre Senhora aqui referida.
O trabalho que menciono foi publicado num exemplar da Revista Armas & Troféus, há já uns anos, do Instituto Português de Heráldica, mas não me recordo o ano, n.º e série.
Com os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Família Quinhones
Mas esqueci-me de dizer,na mens. ant. que será útil consultar na TT-Chanc. da Ordem de Cristo Let-J M-61 n.º 1, sobre a hab.ção de José Tojo Borja e Quinhones.
BG
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RE: Família Quinhones
Caro Jorge Arez da Silva,
Alguns dos Guedes Quinhones militares em Goa são do ramo Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira, a que pertenço.Meu bisavô Manuel Maria de Quinhones de Portugal da Silveira, que depois passou a assinar apenas Manuel Maria de Portugal, esteve em Goa em 1848/49,se não estou em erro, sendo então alferes. Em Moçambique esteve como Governador de Lourenço Marques meu tio-trisavô, tenente-coronel Manuel Guedes de Quinhones.
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
caro rui portugal sabe se casaram em goa?
tenho ideia que sim embora nao sei se tiveram descendentes
jorge
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RE: Família Quinhones
Caro Arez da Silva,
Omeu bisavô casou já em Lisboa, onde teve todos os filhos; o meu tio trisavô, também Manuel, casou no Funchal e teve os filhos em Lisboa.
Outras pessoas ligadas a minha família mas que já não usam o apelido Guedes de Quinhones, têm ascendência de Goa,nomeadamente da família Costa Campos de quem descendem omeufalecdo primo Jorge Víctor de Mello de Portugal da Silveira, e os filhos de uma prima direita minha, Goulartt Branco, cuja bisavó paterna era dessa família.
Igualmente uma tia-prima muito saudosa, D. Alice Guedes de Quinhones (de Portugal da Silveira) de Noronha, casou com o 2.º conde de Mahén, D. Francisco de Noronha, com geração que se extinguiu.
Cumprimentos
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
caro rui portugal penso que alguns desses são aparentados comigo
vou verabraços
jorge
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RE: Família Quinhones
Caro Rui Portugal
Se os seus Quinhones Portugal da Silveira têm a mesma proveniencia dos Gis de Borja, penso que tenho algo que lhe pode interessar.
Trata-se de correspondencia do início do Sec 18, entre D. ??? da Silveira e D José Gil sobre a posse de uma herdade em Beja.
Chegando mesmo a haver uma proposta para o casamento de um Tenente Quinhones da Silveira com uma Menina Gil de Borja, afim de ficar tudo em família.
Afinal foi tudo parar a Tribunal. Tenho cópia de parte do processo.
Como estou longe do local onde tenho essa documentação não lhe posso dar mais pormenores.
Se estiver muito interessado contacte-me.
A questão que eu coloquei aqui há dias, sobre a ascendencia de D Juan Quiñones, o 1º que veio para Portugal, ainda não obteve resposta, será que o Rui sabe algo?
Cumprimentos
Pedro B
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RE: Família Quinhones
Caro Rui Portugal,
D. Maria de Toledo era irmã de Garcia Álvarez de Toledo (II), 3.º Senhor de Valdecorneja, avô do 1.º Duque de Alba de Tormes, Garcia Álvarez de Toledo (III).
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Aqui fica uma pequena genealogia dos “Álvarez de Toledo” até ao 1.º Duque de Alba(*):
ÁLVARO IBAÑEZ
Mencionado em 1289.
Casou com Juana Garcia Carrillo, filha de Garcia Gomez Carrillo.
Tiveram:
Juan Álvarez de Toledo, que segue.
I – JUAN ÁLVAREZ DE TOLEDO
Faleceu em 1289.
Casou com Juana Palomeque, de quem teve:
II – DON GARCÍA ÁLVAREZ DE TOLEDO (I)Y PALOMEQUE
Alcaide-mor de Toledo.
Faleceu em 1370.
Casou com Dona Mencia Tellez de Meneses, que faleceu depois de 1370, e de quem teve:
III – DON FERNÁN ÁLVAREZ DE TOLEDO (I)Y MENESES
2.º Senhor de Valdecorneja.
Faleceu em Lisboa em Setembro de 1384 e foi sepultado em Santo Domingo de Piedrahita.
Casou em Toledo em 05-01-1366 com Dona Leonor Lopez de Ayala, Senhora de Torrejon de Velasco, filha de Fernán Perez de Ayala, 13.º Senhor de Ayala e de Dona Elvira Álvarez de Ceballos, Senhora de Escalante, falecida em 1370.
Tiveram:
IV-1 – Garcia Álvarez de Toledo (II), que segue;
IV – 2 – D. Gutierre de Toledo, Bispo de Palencia e Arcebispo de Toledo, a quem, D. Juan II deu o Senhorio da vila de Alba de Tormes (Salamanca);
IV-3 – Dona Maria Álvarez de Toledo, que casou com Diego Fernández de Quiñones, filho de D. Diego Fernández Vigil de Aller e de Dona Leonor Suárez de Quiñones.
IV – GARCIA ÁLVAREZ DE TOLEDO (II)
3.º Senhor de Valdecorneja.
Faleceu em 01-02-1430 e foi sepultado em Santo Domingo de Piedrahita.
Casou com Constanza Ruiz de Sarmiento y Gusman, filha de NN Sarmiento, Adiantado-mor da Galiza e NN Guzman.
Tiveram:
V – FERNÁN ÁLVAREZ DE TOLEDO (II)
Rico-Homem, 4.º Senhor do Estado de Valdecorneja e outros, 2.º Senhor e 1.º Conde de Alba de Tormes (por Real Mercê de D. Juan II de 1439).
Faleceu em Córdova em 23-04-1464 e foi sepultado em San Leonardo de Alba de Tormes.
Casou em Alba de Tormes em 20-10-1440 com Dona Mencía (ou Maria) Palomeque, filha de Pedro Carrillo de Toledo, Senhor de Bolaños e de D. Elvira Palomeque.
Tiveram:
VI – GARCÍA ÁLVAREZ DE TOLEDO (III)
2.º Conde e 1.º Duque de Alba de Tormes (por mercê Real de D. Enrique IV de 1465, confirmado por Carta de Privilégio de 1472), 1.º Marquês de Coria (por Real Mercê do mesmo Rei em1469), 5.º Senhor do Estado de Valdecorneja e outros, Governador do Reino de Castela, Capitão General do Reino de Castela.
Faleceu em 20-06-1488 e foi sepultado em San Leonardo de Alba de Tormes.
Casou em 1448 com Dona Maria Enríquez de Quiñones y Toledo, filha de Fradique Enríquez, 2.º Almirante de Castela e 2.º Conde de Melgar e Rueda e de Dona Teresa Fernández de Quiñones, de quem teve geração...
(*)Informação retirada de um site acerca da descendência de Álvaro Ibañez e outro sobre “Grandes de España de Primera Creación (GEPC)”.
Um abraço
Bruno Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Pedro B
Peço desculpa por só hoje lhe poder responder.
O início da família Quinhones em Espanha não é o da 1.ª mensagem (vid 2.ª mensagem).
O que eu escrevi foi a Varonia dos Quinhones no ramo dos Condes de Luna - que é Vigil.
Quanto à ligação entre os Meirinhos-mores das Astúrias e os Quinhones de Portugal, é possível que exista, mas que eu saiba, ainda ninguém a conseguiu estabelecer.
Segundo a genealogia da Família Quinhones de António de Portugal de Faria (visconde e marquês de Faria) (1896) é dito que “Os Quinhones que existem em Portugal descendem dos Condes de Luna, d´Hespanha (...)” e “D. João de Quinhones nasceu na cidade de Toledo e descendia em linha recta dos Condes de Luna; exerceu por herança de seus avós o honroso cargo de regedor (...)” – avô de João de Quinhones que veio para Portugal.
Os Condes de Luna são os mais Ilustres descendentes dos Meirinhos-mores e o 1.º Conde de Luna ainda foi Meirinho-mor das Astúrias.
Permita-me corrigir-lhe na 2.ª parte da sua mensagem:
Dona Ana de Almeida Cabral era filha de António de Almeida Cabral e de Dona Isabel Roiz Saramago.
Cumprimentos
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Carvalho
Sabe onde poderei consultar a Revista Armas & Troféus? E existem muitos n.ºs?
Quanto à 2.ª mensagem, obrigado.
Cumprimentos
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Bruno Guedes Quinhones
Boa noite! Suponho que talvez no Instituto Português de Heráldica-Largo do Carmo-Lx.
Mas como sei o interesse que temos que nos facultem fotocópias de obras que não temos possibilidade de consultar,por serem raras ou não se encontraram para consulta pública,terei muito gosto em lhe enviar as fotocópias do artigo em questão. E são bastantes, por isso não garanto tratar disto, neste fim de semana, mas não demorando conto enviá-las. Claro,se estiver interessado e me enviar para o meu end.elect. a sua direcção.
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
rafaelcarvalhoarroba netecabopontopêtê
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RE: Família Quinhones
caro Bruno,
Tem toda a razão sobre os Álvares de Toledo; a nossa antepassada D. Maria de Toledo era tia-avó e não irmã do 1.º Duque de Alba; é o que dá falar de memória, sem documentos por perto.
Abraço do
Rui
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RE: Família Quinhones
Caro Pedro B,
Obrigado pela informação que me dá. Desconhecia completamente esses factos, projectos de casamentos e processos judiciais. tenho o maior interesse em entrar em contacto consigo, pois há muito que procuro o rasto de algumas propriedades de morgado em Beja. Pelos dados que refere calculo que o projecto de casamento tenha existido entre o meu tio trisavô João Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira Mattos Cabral, morgado do Xaro, capitão da brigada Real da Marinha,executado pelo exército miguelista no final da guerra civil, ou , menos provavelmente, um dos seus irmãos.
Somos de facto todos descendentes de don Juan de Quiñones, ou João de Quinhones, que veio para Portugal sendo menino com seu tio o Padre Mestre Frei Francisco Tello de Leon, primo do Marquês de Ayamonte, que esteve em Portugal provavelmente enviado do conde-duque e do duque de Medina Sidónia para negociar o casamento do futuro Rei D. João IV com D. Luísa de Guzman; foi nomeado, logo que este negócio se concluiu em 1631; frei Francisco foi logo nomado bispo de Castellamare di Stabia, reino de Nápoles, e deixou o sobrinho em casa do conde da Vidigueira, para que este o devolvesse aos pais. o que chegou a acontecer em 1632, em Oropeza, onde aliás o conde morreu.
João de Quinhones tinha os pais e o avô que já referiu. È certamente da casa dos senhores de Luna, mas neste momento da investigação apenas se pode garantir ser descendente do casal indicado pelo Bruno; pode eventualmente ser descendente dos sucessores daquele casal, os Condes de Luna.
Resta dizer que os Quinhones, faziam parte das quinze famílias mais poderosas da Espanha dos séculos XV e XVI.
Com um abraço fico a aguardar notícias suas.
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Caro Pedro B,
Duas linhas para lhe precisar que quem trata do casamento de um Quinhones com uma Gil de Borba; foi certamente o meu 5.º avô D. António Ignácio da Silveira que, morto o pai e estando a mãe do futuro noivo no Brasil, regressou sózinho a Lisboa; foi seu avô que tratou das negociações do seu casamento com uma prima.
Mantenho o máximo interesse em ver a documentação que me falou. Como poderemos encontrar-nos?
Um abraço
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Caro Bruno Quinhones
Ultimamente, é muito raro aceder ao Forum antes da noite. Mas, hoje, proporciou-se para lhe dizer que esta manhã seguiram os tais apontamentos.
Os melhores cumprimentos.
Bernardo de Gusmão
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RE: Família Quinhones
Desculpe. Sei "onde tinha a cabeça" mas escapou:o- Rafael Carvalho
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Carvalho
Recebi hoje as suas fotocópias e têm informação muito interessante. Obrigado.
Eu sou 10.º neto por varonia de João de Quinhones e de sua mulher, D. Ana de Almeida Cabral, que tiveram a mencionada D. Leonor de Almeida Quinhones, o meu 9.º avô, Francisco de Quinhones de Almeida, Selador-mor da Alfândega de Lisboa e outros.
Com os meus melhores cumprimentos,
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Carvalho
Recebi hoje as suas fotocópias e têm informação muito interessante. Obrigado.
Eu sou 10.º neto por varonia de João de Quinhones e de sua mulher, D. Ana de Almeida Cabral, que tiveram a mencionada D. Leonor de Almeida Quinhones, o meu 9.º avô, Francisco de Quinhones de Almeida, Selador-mor da Alfândega de Lisboa e outros.
Com os meus melhores cumprimentos,
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Família Quinhones
Caro Rui Portugal
Peço desculpa de só passadas 3 semanas responder à sua mensagem na qual pedia o meu contacto.
Contactarei o forum a pedir as suas referencias, para o contactar pessoalmente.
Terei o maior prazer em lhe mostrar a tal correspondencia (penso que são rascunhos e cópias manuscritas) entre o meu 4º avô D. José Gil e o seu 5º avô D. Antº Ignácio da Silveira. Bem como parte da cópia do processo em tribunal que tenho.
Um abraço
Pedro B
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RE: Família Quinhones
Caro Pedro B,
Peço desculpa pelo meu longo silêncio, mas estive cerca de 15 dias ausente.
Muito lhe agradeço a sua disponibilidade para me dar a conhecer a documentação que refere e que me era completamente desconhecida.
Calculo que essa doc. seja datada de cerca de 1819 e 1822, quando João Guedes de Quinhones de Portugal da Silveira Matos Cabral, morgado do Xaro,há muito orfão de pai (+1811, Buenos Aires), com a mãe e irmãos no Rio de Janeiro, para onde foram com a corte em 1808, regressou a Portugal para tentar restabelecer os bens do seu morgado, que seu pai administrara mal e cuja situação se agravara na ausência da família no Brasil. Por isso foi acompanhado nas diligências por seu parente mais próximo em Lisboa , seu avô materno D. António Ignácio da Silveira. um dos assuntos a tratar era o casamento do jovem, que aconteceu depois com sua prima D. Maria da Penha de Portugal Corrêa de Lacerda. Muito próximo de Infante D. Pedro, futuro D. Pedro IV, a quem servia como militar na Real Quinta do Rio de Janeiro, foi fusilado pelo exército miguelista em retirada perante as tropas do Duque da Terceira, em Alcácer do Sal, 1834.
Cumprimentos do
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Meu caro Rui Portugal
Efectivamente trata-se dessa história muito curiosa.
D Antonio I. da Silveira, mataria dois coelhos de uma cajadada: resolveria o problema do Morgadio do Xaro e casaria muito bem o neto.
Mas houve ali uma razão qualquer (que vamos descobrir os dois) que levou D José Gil a não aceitar a proposta, sabendo de antemão que seria muito difícil manter a Herdade do Xaro. Um tenente cujo Pai havia acompanhado o seu Rei no "exílio forçado", tinha todos os trunfos para passados alguns anos, recuperar o antigo morgadio dos seus antepassados, que abandonara por motivos "reais".
Li algures (penso que no Processo do Tribunal) que D. José argumentou ter, a sua família, durante três gerações, administrado e gasto muito dinheiro com a dita herdade... mas de nada lhe valeu.
Estou com curiosidade de saber para quem foi esse morgadio. Para o orfão do Tenente, que teve um fim trágico?
Aguardo que o Forum me dê o seu contacto, para combinarmos um encontro e mostrar-lhe a documentação. Eu sou um amador e ainda por cima com pouco tempo. Acho optimo que você me ajude a desvendar este caso.
Um abraço
Pedro B
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RE: Família Quinhones
Caro Bruno Quinhones,
Por coincidência, deparei com uma referência ao que penso ser um "seu" Quinhones:
"Tendo D. Maria I feito doação à "Priora e Religiosas do Real Convento do Sagrado Coração de Jesus" por si fundado, do reguengo da cidade de Tavira, ordenou por decreto de 16 de Outubro de 1785 e resolução de 23 de Dezembro do mesmo ano que o desembargador dos Agravos, José Gil Tojo Borges e Quinhones procedesse a nova factura ou reforma do foral do referido reguengo. (...)".
Poderá, caso lhe interesse, consultar o site das Alfândegas (pesquisando a partir de DGAIEC, por exemplo) > arquivo histórico > notas históricas (e nestas no tópico Foral do Reguengo da Cidade de Tavira).
Melhores cumprimentos,
Nuno de Sousa Pina
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RE: Família Quinhones
Caros Senhores
Envio-lhes uma pequena informação como curiosidade histórica relacionada com um fidalgo da família-QUIÑONES.
Como pratiquei, há anos um pouco"todo o terreno"ainda compro de vez em quando uma revista sobre o assunto e num Guia Jeep -rutas de los Castillos de España-li o seguinte, a respeito das lutas entre cavaleiros, como "desporto"que lhes servia de treino:a defesa de certas passagens, pontes, etc.onde acampavam com seus homens de armas e serviçais, e a nobreza também assistia à "festa" e certamente o povo da vizinhança, cujas vitórias esses fidalgos, geralmente, dedicavam a alguma nobre donzela...e lembro-me do célebre episódio "Dos doze de Inglaterra" onde cavaleiros portugueses,segundo a tradição se bateram com valor e galhardia.
Mas ia fugindo ao assunto:
Leio na revista mencionada o que segue( vai apenas um pequeno excerto):
"...los Pasos Honrosos,juegos en los que un caballero noble,,retaba a sus contricantes, pero sin peligro de muerte, se solian situar a la entrada de un puente y las luchas duraban varios dias........"
" paso honroso feu el de don SUERO de QUIÑONES, en el puente del Orbigo en León".
Uma boa noite.
Rafael Carvalho
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Calado,
Muito obrigado, pela parte que me toca, pela sua amável informação sobre o "paso honroso de Quiñones"; trata-se de facto de um dos mais conhecidos feitos de cavalaria em Espanha, em que participaram aliás muitos cavaleiros portugueses que corresponderam ao desafio de don Suero de Quiñones. Este casou com a dama por quem se bateu no "Paso honroso", e não tiveram filhos; é o VI, n.º2, na mensagem inicial do Bruno Quinhones neste tópico
Cumprimentos
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Caro Rui Portugal
Suponho que é a mim que se dirige e não a algum confrade chamado- Rafael Calado, que desconheço.
Ainda bem que a notícia lhe agradou. Desculpe chamar-lhe a atenção, mas sou Rafael Carvalho e não Calado, embora tenha antepassados deste apelido de que me orgulho.
Cum+rimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Carvalho,
Peço as maiores desculpas pela troca do seu apelido, de que não me dei conta na altura. A razão da troca involuntária é a de que conheço outro Rafael, esse sim de apelido Calado, ilustre historiador de arte e conservador do Museu Nacional de Arte Antiga. Fui inconscientemente induzido em erro pela coincidência do nome de baptismo.
Espero que me perdoe o lapso, que aceite de novo os meus agradecimentos e que me considere ao dispôr no que lhe puder ser útil.
Rui Portugal
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RE: Família Quinhones
Caro Rui de Portugal
Não valia a pena desculpar-se. São lapsos que acontecem. Não causam mal nenhum e por vezes divertem. O pior é quando se troca, por ex: graus de hierarquia militar ou nobiliárquica, gafes que não causam aborrecimento quando promovemos alguém a escalões ou graus superiores; mas o contrário pode ser embaraçoso.
Sou useiro e vezeiro, em lapsos; embora, geralmente,não seja culpa minha: os meus olhos vão falhando e as mãos, e então clico onde não devo e coloco depois ainda pior...
Não fui delicado chamar-lhe a atenção e não o caro confrade, e eu é que devia pedir desculpa.
Fiz o reparo na melhor das intenções. Não gosto muito da expressão "...melhores intenções", porque me lembro: " de boas intenções......."; contudo é a verdade.
Um grande abraço e ao dispor.
Rafael Carvalho
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RE: Família Quinhones
Bem prega Frei Tomás. Escrevi: Rui de Portugal e não - Rui Portugal. Agora peço eu desculpa do lapso.
RC
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RE: Família Quinhones
Caro Rafael Carvalho,
Não tem de pedir desculpa porque ambas as versões estão certas. Um abraço do
Rui Potugal
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RE: Família Quinhones
Caro Rui,
Gostaria de o contactar a proposito dos Anderson.
O meu email:ncp@libri.ucp.pt
Obrigado,
Nuno Ponces
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RE: Família Quinhones
Com cumprimentos e agradecendo antecipadamente, venho pedir o favor de verificar a exactidão dos seguintes dados que obtive sobre Manuel Augusto Guedes de Quinhones:
Manuel Augusto Guedes de Quinhones: N. a 15.8.1835 na Lapa, Lisboa, b. a 4.12. ib., c. a 8.9.1862 ib. c/ D. Maria Adelaide Franchi e f. a 8.9.1867 ib.
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RE: Família Quinhones
Esta revista pode consultar-se na Hemeroteca Municipal, a São Roque, em Lisboa.
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RE: Família Quinhones
Caro MJNFVC,
Visto estar interessado neste casal, saberá dizer-me em que freguesia casou JÚLIA ISABEL GUEDES QUINHONES, filha dos mesmos, com ARTUR ERNESTO COELHO DA SILVA?
cumprimentos
Sara Pinto Soares
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RE: Família Quinhones
Senhora Dona Sara:
Disponho desta e de outras informações genealógicas mais ou menos detalhadas sobre a família em questão, de que estou evidentemente disposta a ceder o que precisar.
Para facilitar o intercâmbio, queira contactar-me via web. Endereço: mariacraigie@gmail.com
Cumprimentos,
Maria João Craigie
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RE: Família Quinhones
Caríssima Senhora,
Poderei por seu intermédio conhecer o paradeiro de um colega do Lyceu Camões em Lisboa de nome Joaquim Quinhones Vaz Gomes entrado comigo no ano 1952/3 para a turama 1ºG ?
Fernando L. Monteiro Fernandes
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RE: Família Quinhones
LAMENTO, MAS NÃO LHE POSSO SER ÚTIL. TALVEZ ESTE LICEU TENHA UMA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS.
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RE: Família Quinhones
Caríssima: Liceu, onde já não consta nem o meu nome...
Agradecido
FLMF
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RE: Família Quinhones
Não me ocorre outra sugestão, aparte uma busca aleatória na web pelo nome, pois não sei a que ramo Quinhones pertencerá o senhor que procura.
Cumprimentos,
MJNFVC
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RE: Família Quinhones
Outra sugestão:
Em 1988 licenciou-se em Bioquímica pela Fac. Ciências da Univ. Lisboa ANA ISABEL CURADO QUINHONES VAZ GOMES.
Será parente de seu colega? Talvez por esta senhora consiga localizá-lo.
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RE: Família Quinhones
Caríssima
Muito lhe agradeço esta informação: óptima dica. Haverá mais dados em sua posse? Tais indicações fazem reporta-me no tempo ao nascimento de m/filha, 1970, e... um leque de possibilidades a ventilar.
Agradecido
FLMF
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