Famílias de Montalegre
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Famílias de Montalegre
Pretendia saber se alguem tem estudado fam´lias deste concelho-há muito pouca coisa em arquivo-nomeadamente sobre as famílias Sousa e Carneiro
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Gonçalo Calheiros
A obra de J.Moniz de Bettencourt O MORGADIO DE VILAR DE PERDIZES,descreve com grande relevo e minucia a genealogia dos Sousas de Montalegre,recuando até
Hugo Capet(rei de França)e avança até António de Sousa,fundador do Morgadio de Vilar de Perdizes,depois até aos nossos dias.Para quen estiver ineressado nesta genealogia,não é de perder.
Não posso desenvolver mais pois estou com problemas de vista e tenho de parar.
Cumprimentos afectuosos do
José Luiz T.C. Melo
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Amigo.
Não tinha, efectivamente, reparado ainda na sua informação, que muito agradeço.
deloquei-me, entretanto, a Montalegre e consegui avançar mais uma geração, como poderá verificar no outro tópico homólogo.
Onde poderei consultar o livro que refere?
Um abraço agradecido do
Gonçalo
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Gonçalo Calheiros
Eu tenho o livro e para facilitar a sua entrega ,vai ficar em casa da nossa comum amiga Dr.a Isa onde o pode procurar.Desculpe o estado em que se encontra, mas
é devido à pouca qualidade da encadernação.
Cumprimentos do José Luiz T.C.Melo
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Confrade,
se precisar de alguma informação concreta do livro estou ao seu dispôr.
com os melhores cumprimentos.
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Gonçalo Calheiros,
Há mais de 10 anos que prossigo as pesquisas do meu avô quanto aos Sousas de Vilar de Perdizes, pelo que estou à sua disposição.
Sobre a família Carneiro não tenho, infelizmente, notícia.
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Jacinto,
desculpe incomodá-lo de novo, mas gostaria de saber se há mais informações e bibliografia sobre Beatriz Agostinha de Yebra e Oca e sua ascendência. Além daquelas que se encontram no tópico relativo ao mesmo apelido, conseguem-se informações adicionais?
Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Manuel,
Peço desculpa, mas não vi a mensagem anterior.
O meu pai tem cópias de diversos nobiliários galegos, e um livro sobre o Pazo de Lancara, com a genealogia dos diversos ramos. Posso tentar obter-lhe uma cópia.
Um abraço,
Jacinto Bettencourt
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Parente Jacinto,
agradecer-lhe ia imenso. Peço-lhe que me autorize a solicitar o seu e-mail ao Genea para que troquemos informações, já que as nossas famílias ( quer a minha materna como a paterna) se uniram por diversos casamentos.
Sem mais de momento, ao seu dispor
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Manuel Sarmento Pizarro,
Muito agradecia me informasse se no livro em questão, são tratados os apelidos Pereira, (Xavier) Carneiro, Pires Querido ou Álvares Barroso.
Antecipadamente grato,
António Franco
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Gonçalo Calheiros,
Por acaso tem conhecimento de algum estudo da família Branco, de Montalegre(fregª de Viade e Meixedo, entre outras)
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Famílias de Montalegre
Caro José António
Infelizmente desconheço qualquer publicação sobre o apelido que menciona.
Cumprimentos
Gonçalo
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RE: Famílias de Montalegre
SÃO CONHECIDAS 3 FAMÍLIA DE mONTALRGRE:
MORAES CALDAS, AGUIAR BRANCO E CANEDOS
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RE: Famílias de Montalegre
sIM A FAMILIA AGUIAR BRANCO , HOJE RADICADOS NO PORTO E BRAGA
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RE: Famílias de Montalegre
Caros Confrades
Tambem há uma familia muito importante em Montalegre, que eram da Casa do Cerrado, que tem por tronco principal MIRANDA.
Tenho muita coisa desta Familia Assim como outros ramos a ela ligados
Tambem procuro registos antigos com o mesmo seguimento, relativos a Cabril
Ferral e Montalegre.
Um Abraco
M. Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Olá Confrade
Eu tenho pesquisado alguma coisa de Montalegre, mas tudo quase só da Familia
Miranda. Vou dar uma volta aos meus apontamentos pode ser que encontre alguma coisa para si.
Cumprimentos
M. Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro M. Miranda,
Muito agradecia se me esclarecesse se possui alguns dados de Ana Mranda que casou com João Gonçalves Barroso Jr, de Antigo do Viade, Montalegre.
Melhores cumprimentos
António Franco
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RE: Famílias de Montalegre
Caro António Franco
Agora de momento nao tenho nada de Viade, mas fica para o ano que vem porque é nessa freguesia que eu passo as minhas ferias.
veja se me consegue dar algumas datas, Farei o que puder para ajuda-lo
Cumprimentos.
M. Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Antonio
De momento nao tenho nada de Viade, mas nao me é dificil encontra a sua Ana Miranda
mas para isso tem que me dar mais dados, pelo menos datas de nascimeto ou falecimento.
Cumprimentos
Manuel Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro M. Miranda
Ja que diz ter ter pesquisado sobre uma familia Miranda, por favor tem alguma informacao sobre uma Ana Goncalves de Miranda, casada com Joao Vaz e que viveram em Tourem. Eram meus bisavos. Minha avo, filha dos anteriores nasceu a 29/10/1866 segundo creio e chamava-se Maria Alexandrina. Nao tenho outros dados ou datas.
Muito grata por qualquer ajuda.
Rosario
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RE: Famílias de Montalegre
Cara M.Cristina Albuquerque,
Sabe de algum estudo ou publicação sobre a genealogia dos "Brancos" de Montalegre?
Obrigado
José António Reis
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RE: Famílias de Montalegre
não sei , mas tenho uma amiga , Teresa Aguiar Branco , que lhe poderá dar alguma informação.
Tel 21 483 17 63
cumprimentos
M.Cristina Albuquerque
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RE: Famílias de Montalegre
Caro (a) Confrade
Sim eu tenho alguns nomes ligados á Familia Miranda de Tourem, aliás pode encontrar aqui na Sapo esses nomes. O nome que procura pode ser irmâo de
Francisco Fernandes de Miranda, casou com Ana Vaz, nasceu cerca de 1760 em Tourem Montalegre.
As pesquisas anteriores a essa data nâo sâo possiveis porque nâo existem registos. Eu penso que esta familia esta ligada a uma casa nobre de Montalegre
que é a casa do Cerrado e ostenta o Brasâo dos Mirandas da qual eu tenho mais informacôes.
Também procuro registos dessa altura relativos a Cabril e Ferral
M. Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro M. Miranda,
Muito obrigada pela sua rapida resposta. Procurei aqui na Genea como me disse mas nao mostra irmaos do tal Francisco. Contudo um dos filhos, Silvino Fernandes de Miranda diz Notas Biograficas mas a informacao diz ser apenas disponivel na Genea ou Genea Plus. O Senhor tem acesso? Se este tivesse casado com uma Goncalves ja faria sentido.
Infelizmente nao tenho informacoes nenhumas de Cabril e Ferral.
Rosario
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Rosario
Parece que encotri o que procurava:
No Génese n-12798 Pasta 561, do arquivo distrital de Braga, relativo ao Padre António Joao Fernandes de Miranda Nas. em Tourem em 7-12-1826.
Filho de Manuel Fernandes de Miranda, e de Anna Teixeira Braganca
Neto Paterno de Francisco Fernandes de Miranda, e de Anna Vaz.
Agora a pessoa que Procura.
Foi Madrinha Anna Maria Goncalves, Solteira.
Esta Senhora devia de ser Familiar muito chegada, porque tambem foi madrinha de outro Padre tambem de Tourem.
Penso ( nao Sertesa ) que ela é Filha ou neta de Antonio Goncalves e Inez Goncalves. Só vendo melhor os arquivos em Braga e que fica com a sertesa
M. Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro M Miranda
Muito agradecida por ter continuado a busca. Nao tenho conhecimento de haver Fernandes na familia mas tambem sei muito pouco. Tive conhecimento de 2 parentes idosos que ainda vivem 1 em Tourem e outro em Outeiro e espero em breve poder telefonar-lhes. Talvez eles me digam mais detalhes que facilitem a busca. Entretanto quando falar com eles posso perguntar pelos seus.
Obriga
Rosario
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RE: Famílias de Montalegre
Cara Rosario
Fico-lhe muito agradecido por todas as informacôes que me possa dar. Eu tambem sou descedente dos mirandas de Outeiro, tenho uma Avó que casou para Cabril nos principios do seculo XVIII. sei que ainda la vivem mais Mirandas.
Como vê ainda podemos ser Parentes.
Votos de um Santo Natal, saude e boas pesquisas para o Ano 2007 Sâo os Votos da Familia Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro confrade Miranda,
Vim a saber há dias que Montalegre, terra onde apreciei e filmei "achegas de touros" no ano de 1971, foi o local de nascimentos de
- SEVERINO DIAS, de profissão escriturário e filho de
- JOSÉ DIAS DA COSTA (escrivão de Direito) e de
- D. GUILHERMINA AUGUSTA MAGALHÃES CALDAS.
SEVERINO DIAS, terá nascido por volta de 1871-76
casou com D. Maria da Conceição Teixeira, natural da freguesia de Stª Leocádea, comcelho de Chaves por volta de 1896.
Não sei quais as paróquias aonde teriam sido baptisados.
Terá a amabilidade de ver nos seus dados algo que possa juntar aos meus dados familiares que são só estes.
Serão estes dados suficientes para me poder dar uma ajuda na procura de dados necessários para fazer uma procura no A.D.V.R. ou T.T. ?
Muito estimaria poder dar à minha mulher o conhecimento sobre os seus ascendentes transmontanos, ficando muito grato a quem me pudesse ajudar.
Cumprimenta António Coelho
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RE: Famílias de Montalegre
Caro António
Tenho pena de nao lhe poder ser útil, mas o seu caso nao é dificil.
Comece a pesquisa talvez pelo livro de ascento de casamento, se realmente sabe a onde casaram?...
Se o encontrar da-lhe dados para vários lados, porque lá encontra sempre os pais dos noivos, e até os avós. Estes livros estao no A.D.V.R.
Como o José dias da Costa, era escrivao de Direito, pode ser que tenha passado por
o Tribunal de Chaves ou Montalegre, é tentar lá pode ser que obtenha alguns dados concretos.
Cumprimentos
Manuel Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Manuel,
Muito obrigado pelas dicas que me deu.
Infelizmente não tenho mais dados para poder iniciar uma procura à distância.
Terei de encontrar uns dias para visitar Vila Real e fazer buscas no ADVR.
Quanto a uma busca nos tribunais de Montalegre ou de Chaves, posso tentar, de facto. Vamos ver se não tenho a mesma sorte como aquela que tive em idêntica instituição em Mafra relativamente a um tio avô meu.
Talvez um confrade atento e disponível me possa dar um empurrão em face da sua base de dados.
Reitero os meus agradecimentos pela sua atenta e répida resposta
Cumprimentos reconhecidos
António
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RE: Famílias de Montalegre
Caro António
Eu creio que nao é necessario se deslocar a Vila Real, basta escrever uma carta ou enviar uma e-mail ao Sr. director da Biblioteca, eles lá sao muito sensiveis a estas coisas.
Pode ser que poupe uma viagem.
Tudo quanto precisar estou ao dispor
Manuel Miranda
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Manuel,
Fiquei, deveras, agradavelmente surpreendido com a pronta resposta do meu amigo. Muito obrigado pela dica. Seguirei o seu conselho.
Sinceros cumprimentos
António
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RE: Famílias de Montalegre
Boa-noite,
A Casa do Cerrado foi comprada no final do século XIX, principios do século XX pelo meu bisavô ARTUR DE MESQUITA GUIMARÃES, o qual era natural do Porto.
Em Montalegre tenho um costado: os Morais Caldas.
Tem informações sobre eles?
Cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Famílias de Montalegre
Boa-noite,
Peço desculpa por "entrar" neste tópico assim tã abruptamente, mas pergunto-lhe se no livro que refere tem informações sobre os Morais Caldas, meus antepassados.
Cumprimentos,
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Pedro
As informacoes que procura encontram-se aqui no Fórum, "Casa de Carrazedo".
Se tiver alguma história, ou alguns documentos sobre a Casa do Cerrado e dos seus antigos proprietários nao se esqueca de mim.
Sempre ao dispor.
Manuel Miranda
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Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro António Coelho
Apresentei, em tempos, um esquema sumário sobre “Morais Carneiros e Ferreiras Caldas, de Montalegre” no tópico “Morais Caldas e Morais Carneiro, de Montalegre”. Depois disso, tive oportunidade de consultar alguns livros que ainda se conservam na posse da paróquia, de onde retirei muitos elementos sobre os Caldas, família muito extensa e em que muitos dos seus membros tiveram uma certa relevância ao nível local.
Não tenho, neste momento, qualquer hipótese de proceder ao tratamento dessa informação, que precisa ainda de ser cruzada com os dados que recolhi em antigos periódicos da região e nos microfilmes dos registos paroquiais (1860-1883) que estão no Arquivo de Vila Real; mas, como vejo que tem um certo interesse em desbravar esta ascendência da sua Mulher, deixo-lhe aqui tudo o que consegui apurar em relação aos antepassados directos de:
SEVERINO (DIAS), nascido em Montalegre a 16 de Dezembro de 1866 e baptizado a 24 (assento de B. n.º 49/1866). Tinha uma irmã chamada Maximina, que, curiosamente, nasceu a 6 de Janeiro do mesmo ano e foi baptizada a 14 (assento de B. n.º 1/1866), vindo a falecer antes de completar 5 meses de idade, a 25 de Maio de 1866 (assento de O. n.º 6/1866).
Filho de:
GUILHERMINA AUGUSTA DE MAGALHÃES CALDAS, que nasceu em Montalegre a 7 de Junho de 1844 e foi baptizada na igreja matriz a 10, sendo padrinhos José Rodrigues Canedo e sua mulher Germana Ferreira Caldas (que era tia materna da criança), e de seu marido JOSÉ DIAS DA COSTA JÚNIOR, filho natural de Antónia Joaquina de Almeida, moradora na mesma vila, que tinha 24 anos de idade quando ambos se receberam em Montalegre a 26 de Janeiro de 1865 (assento de C. n.º 1/1865).
Neto materno de:
EMÍLIA FERREIRA CALDAS, nascida cerca de 1814 em Montalegre e aí falecida, na casa n.º 48 da rua de Reigoso, a 15 de Setembro de 1862, com 48 anos de idade e já viúva do segundo marido, sendo sepultada passados dois dias no cemitério municipal (do respectivo assento, que tem o n.º 12/1862, consta ainda que dela ficaram três filhas, sendo uma casada e as outras duas menores de 25 anos), e de seu primeiro marido ANTÓNIO JOSÉ DE MAGALHÃES, que nasceu na mesma freguesia e era filho de Alexandre José de Magalhães e de Maria Pereira, que também residiam em Montalegre.
O segundo marido chamava-se Francisco Gonçalves Barroso, era filho de Francisco José Gonçalves e de Maria Feliciana, do Couto de Ervededo, e tinha 38 anos quando faleceu, com testamento, na sua casa da rua de Reigoso n.º 72, a 23 de Setembro de 1861, tendo sido sepultado passados dois dias no cemitério municipal. É designado como boticário e proprietário no respectivo assento (n.º 14/1861), e por aí se fica também a saber que deixava uma filha menor de 7 anos, denominada Aurélia do Sacramento.
Por esta via, bisneto de:
ANTÓNIO FERREIRA CALDAS, que nasceu em Montalegre e aí faleceu, com testamento, a 21 de Dezembro de 1837, «e em dia vinte tres do mesmo foi sepultado no Cemit.º desta freg.ª com hum off.º de corpo prezente de nove Licçoens», escrivão dos Orfãos do Concelho de Montalegre (certamente por renúncia de seu pai, pois já exercia o cargo em vida do mesmo), e de sua mulher (com a qual se recebeu na igreja matriz da mesma vila a 18 de Junho de 1803) SEBASTIANA BERNARDA, filha de João Baptista Rodrigues da Silva e de sua mulher Maria Joaquina Carneiro, todos de Montalegre.
Por esta via, trineto de:
MANUEL CAETANO CALDAS, «Escrivão dos Orffaos Proprietario deste Concelho e freguez desta Freguezia de Nossa Senhora da Asumpção da Villa de Montealegre», onde faleceu, sem testamento, a 9 de Dezembro de 1810, sendo sepultado passados dois dias «na Capela mor desta dita villa e freguezia», e de sua mulher MARIA JOSÉ, que provavelmente teria direito ao apelido Ferreira que foi largamente usado pelos seus descendentes.
Seria uma enorme coincidência se este casal não correspondesse aos pais que na base de dados deste site são atribuídos a Sebastião José Ferreira Caldas (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=563871), nascido na freguesia de São José da cidade de Lisboa a 18 de Junho de 1785. Nunca consultei o respectivo assento, mas não só a cronologia é compatível como seria perfeitamente natural que Manuel Caetano Caldas fosse um dos inúmeros oficiais ao serviço da Sereníssima Casa de Bragança, a dada altura na Capital, onde lhe nasce este filho, e, posteriormente, na vila de Montalegre, de que a mesma era donatária e na qual ele já exercia o cargo de escrivão dos Orfãos no ano de 1796 [BORRALHEIRO, Rogério, “Montalegre: memórias e história”, Montalegre, Barrosana, E.M., 2005, p. 91]. É provável que estes dados tenham sido introduzidos por algum membro da Família Paiva e Pona, a única que ali aparece actualizada, com o qual eu muito gostaria de entrar em contacto para ver se esta hipótese se consegue confirmar.
Apenas mais algumas notas:
-No Arquivo Distrital de Vila Real só se encontram livros paroquiais da freguesia de Montalegre a partir de 1860, inclusivé.
-Todas as outras datas que lhe forneço foram retiradas de livros que ainda estão no arquivo paroquial.
-Na Torre do Tombo não encontrará muito mais do que a carta de nomeação de escrivão da Câmara Municipal do concelho de Boticas que a 13 de Setembro de 1845 foi concedida a António Ferreira Caldas (Júnior), irmão da sobredita Emília Ferreira Caldas. Como a quase totalidade dos ofícios da região de Chaves e Barroso era da apresentação da Casa de Bragança, será na respectiva documentação (nomeadamente na Chancelaria), conservada na Biblioteca e Arquivo do Paço Ducal de Vila Viçosa, que se poderá obter mais informações sobre estas gentes.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Famílias de Montalegre
Oh! meu caro Miguel Mora, a alegria que me deu valeu a demora em encontrar os primeiros elementos que julgava serem de muito difícil encontro.
Não sei se saberei agradecer-lhe a sua preciosa ajuda e alguns dados que, porventura, possa encontrar e transmitir-me.
A minha mulher ficou radiante e fez questºao em pedir que lhe agradecesse.
Com a maior consideração receba um abraço electrónico
António
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro Miguel Mora,
O meu bisavô, pai da minha avó materna, chamava-se Francisco José de Morais Caldas cc Júlia de Jesus de Morais e era proprietário da Farmácia Caldas;
O meu bisavô, pai do meu avó paterno, chamava-se Artur de Mesquita Guimarães, era proprietário da Casa do Cerrado e Juíz em Montalegre. O meu bisavô teve mais do que uma mulher, uma delas Ferreira Caldas, da qual não descendo.
Politicamente os meus bisavôs eram de facções totalmente contrárias.
Pergunto se consegue estabelecer alguma relação entre os Morais Caldas e as pessoas por si referidas ou se tem conhecimento de dados sobre estas famílias.
Com os melhores cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Famílias de Montalegre
Caro António
Pelo facto de a sua mensagem ter ido parar à caixa de correio de Manuel Miranda, só há bocado é que me apercebi da mesma, até porque ontem estive todo o dia fora.
Fico contente por ter podido ajudar a desbravar este costado da sua Mulher, com o qual acabo por ter Agradeço as simpáticas palavras que ambos me dirigiu, e
Gostaria apenas de precisar os seguintes pontos:
– Em relação ao assento de baptismo que lhe indiquei em primeiro lugar, eu tinha escrito nos meus apontamentos SEVERIN..., porque, quando passei esses dados a limpo, devo ter ficado com a dúvida se a última letra era um “O” ou um “A”. Em função dos elementos que o António forneceu, eu assumi que seria efectivamente SEVERINO, mas existe sempre a possibilidade, que me parece remota, de se tratar de uma criança do sexo feminino e de os pais terem tido outro filho ao qual foi dada a versão masculina do mesmo nome, que já de si não é muito vulgar (mas, se pedir a cópia do assento ao Arquivo de Vila Real, a questão será facilmente resolvida).
– Eu também não tenho a certeza se António Ferreira Caldas nasceu realmente em Montalegre, sobretudo depois de ter descoberto o tal Sebastião José Ferreira Caldas na base de dados deste site. Os primeiros irmãos “Ferreira Caldas” são habitualmente referidos como sendo «desta Villa e freguezia», mas os párocos poderão estar apenas a indicar o local da residência e não correspondente naturalidade. E, de facto, o que se diz no assento de casamento do irmão João Ferreira Caldas, realizado em Montalegre a 1 de Janeiro de 1793, é que tanto os noivos como os respectivos pais eram «todos asistentes nesta freguezia de Santa Maria da Villa de Montealegre».
– Em função desta data, também é necessário corrigir a data da hipotética chegada de Manoel Caetano Caldas à capital de Barroso. E, no caso de ele ser efectivamente o homónimo que surge na base de dados do Geneall, então mais provável se torna que os filhos aí não tenham nascido; a não ser que o nascimento do Sebastião José em Lisboa tivesse sido absolutamente acidental. Enfim, ainda há aqui muito para investigar e esclarecer.
– Na resposta que a seguir enviarei a Pedro Teixeira de Morais, poderá recolher mais alguns elementos sobre esta família “Ferreira Caldas”. Acrescento, contudo, que Guilhermina Augusta de Magalhães Caldas era irmã de Maria Isabel de Magalhães Caldas, recebida em Montalegre a 20 de Fevereiro de 1862 (assento de C. n.º 2/1862) com Manuel José Antunes, de 35 anos, solteiro, professor de instrução primária, que havia sido baptizado na freguesia de Covêlo do Gerês, do mesmo concelho, e era filho natural de Ana Maria Antunes. Tiveram geração, ficando-se ainda a saber através deste registo que a noiva era neta paterna de «Alexandre de Magalhães, com loja de botequim nesta freg.ª».
Queiram ambos aceitar os melhores cumprimentos do
Miguel
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro Pedro Teixeira de Morais
Creio que foi consigo que já há alguns anos troquei mensagens no tópico “Morais Caldas e Morais Carneiro, de Montalegre”, tendo então aí apresentado os dados que possuía sobre essas famílias, extraídos dos microfilmes dos respectivos registos paroquiais e do jornal “O Crente de Barroso”. Posteriormente, desloquei-me propositadamente a Montalegre, onde, para além de tudo quanto dissesse respeito aos Mirandas da casa do Cerrado, procedi ao levantamento de todos os Caldas que constam dos livros anteriores a 1860 ainda conservados no arquivo paroquial.
Como já afirmei, por se tratar de uma família muito numerosa, eu por enquanto não tenho disponibilidade para processar toda essa informação, que em muitos casos precisa de ser completada e cruzada, por exemplo, com notícias dos periódicos locais.
No caso da solicitação feita por António Coelho, tive a tarefa facilitada pela circunstância de Severino ser um nome pouco habitual e por ter tomado nota quer do correspondente assento de baptismo quer do do casamento dos pais.
Mas no seu caso, a questão complica-se, porque os seus Bisavós acabam por ser muito modernos para se poderem interligar com os Caldas por mim inventariados; pelo que só conseguirei lá chegar se me puder fornecer a identificação dos seus Trisavós. Mas que isso não lhe será muito difícil, porque a mesma consta seguramente do assento de nascimento/baptismo da sua Avó materna, ou, caso não se trate dela própria, da irmã Maria da Assunção que foi baptizada em Montalegre a 14 de Novembro de 1915 [“O Crente de Barroso”, 1915, n.º ?]. É ainda muito provável que nos livros existentes no Arquivo de Vila Real (a partir de 1860, inclusivé) se encontrem os assentos de baptismo e casamento dos seus Bisavós, que darão a conhecer mais duas gerações e com certeza serão a melhor arma para deslindar este assunto.
Acresce ainda que quando, há cerca de dez anos, consultei os microfilmes de Montalegre, acabei por tomar apenas apontamento dos baptismos ocorridos durante a década de “60”. Já não me consigo recordar bem do que então se terá passado, mas a verdade é que eu então estava sobretudo interessado nos Mirandas Ataídes e não fazia a mínima ideia de como é que os parentescos se estabeleciam através dos Caldas. E, além disso, estes nunca mais acabavam...
Como nesta família se repetem nomes em diversos ramos e gerações, havendo portanto um grande risco de se confundirem homónimos, pedia-lhe que esclarecesse estes pontos:
1. Se o seu Bisavô foi efectivamente baptizado em Covelães ou na vila e freguesia de Montalegre, porque foram apenas os livros desta que eu pesquisei;
2. Apesar da ligação à Farmácia Caldas, fiquei, através de notícias do citado jornal, com a sensação de que ele estaria mais ligado à área do Direito.
3. A sua Avó materna e o Pai de Júlia Laundes, Armindo José de Morais Caldas (*1907; +1994), eram realmente irmãos? E, em caso afirmativo, os seus dados coincidem com os que ela apresentou no sobredito tópico?
Deixo-lhe ainda aqui uma breve síntese do que já consegui apurar sobre as primeiras gerações dos Ferreira Caldas de Montalegre:
a) Nesta vila, existiram uns Magalhães Caldas , tratados pelo Doutor Luiz de Melo Vaz de São Payo no § 66 das "Famílias de Chaves (séc XV a XVII)" [in "Raízes e Memórias", 13, 1977, pp. 123-124]; e ainda me apareceu o assento de casamento de uma filha de Jacinto de Magalhães Caldas e Sousa e D. Angélica de Morais Carneiro, que teve lugar a 8 de Julho de 1772. Cheguei até a pôr a hipótese de os Ferreira Caldas serem seus descendentes, mas, por ser muito provável que o “tronco” Manuel Caetano Caldas corresponda ao que surge na base de dados deste site, estou actualmente convencido de que se estará apenas perante uma coincidência de apelido (que lá muito para trás poderá, ou não, ter origem comum). Acresce ainda que ás senhoras Magalhães Caldas era geralmente concedido o tratamento de “dona”, o que só muito tardiamente se verificará com as Ferreiras Caldas.
b) Os outros, mais recentes e que começam por ser “Ferreira Caldas”, descendem todos de MANUEL CAETANO CALDAS e de sua mulher MARIA JOSÉ (que poderá ser a Maria de São José Ferreira da base de dados), identificados como geração I na mensagem que ontem enviei a António Coelho. Em Montalegre, tenho documentados três filhos deste casal, a saber (vão ordenados pelas datas de casamento, o que não significa que seja essa a sequência verdadeira):
– JOÃO FERREIRA CALDAS, falecido em Montalegre, com testamento, a 2 de Agosto de 1841 «e no seguinte dia foi sepultado no Cemit.º desta Villa com hum officio de corpo prezente de nove Licçoens a que assistirão dezoito Clerigos».
Foi tabelião (ou escrivão do notarial) em Montalegre, pois é indicado como tal no livro n.º 44 do 1.º Ofício e no livro nº 37 do 2.º Ofício do Cartório Notarial de Montalegre (ver TT Online).
Casou em Montalegre a 1 de Janeiro de 1793 com MARIA GONÇALVES, filha de João Gonçalves e de sua mulher Joana Alves, de Montalegre.
Consegui localizar-lhes os seguintes filhos, que vão ordenados pelo nome próprio: António (que faleceu criança); Eugénia Ferreira Caldas (casada com António André, do qual teve pelo menos 5 filhos); José (que faleceu criança); Luciana Ferreira Caldas (casada com João José Carneiro, do qual teve pelo menos 6 filhos); Joaquim António Ferreira Caldas (casado com Teresa do Nascimento Duarte, da qual teve pelo menos 7 filhos); e Umbelina Ferreira Caldas (que teve um filho de pai incógnito e, mais tarde, pelo menos outro de seu marido João Afonso da Cova, que até poderia ter sido o pai do primeiro).
– ANTÓNIO FERREIRA CALDAS, que faleceu em Montalegre, com testamento, a 21 de Dezembro de 1837, «e em dia vinte tres do mesmo foi sepultado no Cemit.º desta freg.ª com hum off.º de corpo prezente de nove Licçoens»
Foi escrivão dos Orfãos do Concelho de Montalegre, cargo que o seu pai lhe terá renunciado alguns anos antes do seu falecimento.
Casou em Montalegre a 18 de Junho de 1803 com SEBASTIANA BERNARDA, filha de João Baptista Rodrigues da Silva e de sua mulher Maria Joaquina Carneiro, todos de Montalegre.
Encontrei os seguintes filhos, ordenados alfabeticamente pelo primeiro nome: António Ferreira Caldas (casado com D. Maria Emília de Sousa, da qual teve pelo menos 3 filhos); Emília Ferreira Caldas (casada com António José de Magalhães, do qual teve pelo menos 4 filhos); Germana Ferreira Caldas (casada com José Rodrigues Canedo, lavrador, do qual teve pelo menos 4 filhos); Júlia Josefa Ferreira Caldas (casada com José Joaquim de Morais, escrivão da Câmara, do qual teve pelo menos 14 filhos); Luciana (que faleceu criança); e Maria Inácia Ferreira Caldas (casada com João António de Morais Carneiro, irmão do cunhado José Joaquim de Morais, do qual teve pelo menos 9 filhos).
Não estarei errado ao afirmar que os Morais Caldas descendem todos destes dois últimos casais. Maria Inácia e João António de Morais Carneiro tiveram um filho chamado Francisco Bento, que era o 4.º e nasceu a 10 de Abril de 1835; mas não só o nome não coincide como me parece demasiado antigo para poder ser o seu Bisavô. Por sua vez, Júlia Josefa e José Joaquim de Morais tiveram um Sebastião (mas afilhado de um Sebastião José), que era o 7.º e nasceu a 21 de Abril de 1839 (o primogénito, nascido a 25 de Março de 1832, chamava-se Sebastião José, mas terá certamente falecido criança), e um Júlio César, o 9.º na respectiva ordem e nascido a 30 de Novembro de 1841; ambos os quais, atendendo à cronologia e aos dados fornecidos por Júlia Laundes, corresponderão certamente aos Avós de seu Pai Armindo José de Morais Caldas, que sendo assim era filho de primos direitos.
– JOSÉ JOAQUIM FERREIRA CALDAS, falecido em Montalegre a 19 de Maio de 1849 «e em vinte e um do mesmo mes, e anno foi sepultado no Cemiterio desta freguezia com um officio de corpo prezente a que assistirão cincoenta clerigos».
Foi cirugião-mor do Batalhão de Voluntários Realistas de Montalegre (carta patente de 15 de Junho de 1830), o que deixa perceber a fidelidade que terá tido à causa de D. Miguel; e exerceu mais tarde o cargo de contador e distribuidor do Juízo de Direito da Comarca de Montalegre (carta de 22 de Fevereiro de 1843).
Casou na mesma freguesia a 18 de Agosto de 1814 com JOSEFA DE MOURA, então já viúva de João Gomes da Silva, a qual nascera no lugar de Codeçoso da Chã, da freguesia de Santa Maria de Meixedo e termo de Montalegre, vila onde faleceu a 10 de Fevereiro de 1863, e era filha natural de Maria Álvares de Moura, «Lavradora do mencionado lugar», possivelmente aparentada com o Padre João Alves (ou Álvares) de Moura, que em 1849 era reitor de Nossa Senhora da Assunção de Montalegre.
Tiveram uma única filha chamada Maria Isabel Ferreira Caldas, por sinal minha 4.ª Avó, que do seu casamento com Sebastião de Miranda Ataíde Melo e Castro, da casa do Cerrado, teve descendência a que já me referi no tópico “Casa de Carrazedo”.
Apesar de não ter tempo para desenvolver mais este assunto, creio que a questão que me colocou terá ficado mais ou menos respondida.
No que respeita ao seu outro Bisavô – o Dr. Artur de Mesquita Guimarães –gostaria apenas de lhe perguntar se faz alguma ideia da data em que ele adquiriu a casa do Cerrado ao meu Trisavô José Xavier de Miranda Ataíde Melo e Castro. Eu tenho o máximo interesse na localização da respectiva escritura; e, quanto mais não seja, precisava de limitar o intervalo temporal em que esta transacção terá ocorrido, sendo já um dado importante saber quando é que o seu Bisavô passou a residir em Montalegre.
Não sei se tem conhecimento da existência no Arquivo de Vila Real de um fundo “Abel de Mesquita Guimarães”, constituído por 137 documentos (essencialmente cartas) doados `por José de Morais Enes Gonçalves em 21 de Julho de 2004. Pode consultar a descrição integral no site da TT Online, constando da interessante notícia biográfica que este irmão do seu Bisavô tomou posse do cargo de conservador do Registo Predial de Montalegre a 8 de Maio de 1906. Qual dos irmãos é que primeiro ali terá ido parar?
Fica-se ainda a saber que casou, seguramente em Montalegre, a 17 de Dezembro de 1910 com D. Libânia Miranda Canedo, tendo nascido dessa união quatro filhos. Tratar-se-á, com certeza, de mais uma “Ferreira Caldas”: eu tenho nota de duas Libânias, mais antigas, pertencentes à geração anterior à da noiva.
E se o meu palpite (que tem por base informação constante da base de dados deste site) não estiver errado, o Pedro terá ainda outro costado “Ferreira Caldas”, porque me parece que a sogra do Dr. Artur de Mesquita Guimarães poderá corresponder à ANA MIQUELINA, que nasceu em Montalegre a 10 de Agosto de 1860 e foi baptizada a 18 (assento de B. n.º 10/1860). Esta era filha de João Baptista Carneiro, pesador da Alfândega, e de sua mulher Luciana Ferreira Caldas, recebidos na freguesia de Montalegre e moradores no arrabalde da Portela; neta paterna de João Baptista Carneiro e de sua mulher Sebastiana Duarte, e neta materna de João Ferreira Caldas e de sua mulher Maria Gonçalves, atrás referidos.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro Miguel Mora,
Agradeço imenso as suas informações. Vou ter de as trabalhar.
1 - O meu bisavô Francisco José de Morais Caldas, natural de Covelães, era filho de Sebastião de Morais Caldas e de Adosinda Gonçalves Branco; a minha bisavó Júlia de Jesus Morais, natural de Covelães, era filha de Júlio César de Morais Caldas e Maria Inácia Gomes. Supostamente os meus bisavós deveriam ser primos, tendo em conta que os irmãos têm os mesmos apelidos.
3 - A minha avó materna era irmã de Armindo José de Morais Caldas, o que significa que sou primo em segundo grau de Júlia Laundes, a qual não tenho o prazer de conhecer.
Quanto à Casa do Cerrado vou verificar se disponho de informações e depois terei todo o prazer de lhe comunicar.
Com os melhores cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro Miguel Mora,
Francisco José de Morais Caldas, «o Zizo», era farmacêutico em Montalegre e
proprietário da Farmácia Caldas.
Artur de Mesquita Guimarães nasceu a 5 de Janeiro de 1876, no Porto.
Em 1904, tinha ele 28 anos, já existem registos da sua actividade política em Montalegre. Com estes dados podemos começar a delimitar as datas em que ele comprou a Casa do Cerrado.
Com os melhores cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Caro Pedro Teixeira de Morais
Muito obrigado pelas suas duas últimas mensagens e pelos respectivos esclarecimentos.
Os pais dos seus Bisavós não poderão deixar de ser o Sebastião e o Júlio César que eu lhe indiquei, os únicos com esses nomes que constam dos meus apontamentos; e vai ver que a razão de eu não ter localizado os respectivos assentos de casamento deriva do facto de eles se terem recebido na freguesia de Covelães, certamente a da naturalidade das suas mulheres e onde depois haveriam de nascer filhos a ambos os casais.
Nesse caso, a sua Avó materna era – tal como o meu Bisavô de Carrazedo – filha de primos direitos, o que para a época em questão nada tem de invulgar.
Verifiquei ontem no ficheiro dos “Exames” existente no A:U:C. que o Dr. Artur de Mesquita Guimarães se formou pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a «16.VI?.1896»; e que o seu irmão Abel, certamente mais novo, concluiu o mesmo curso a «1.VI.1900».
Como o meu Trisavô José Xavier de Miranda Ataíde Melo e Castro faleceu a 31 de Dezembro de 1909, em Carrazedo, e a casa do Cerrado já não constava dos bens que por sua morte foram partilhados, o intervalo em que a respectiva venda alienação terá ocorrido começa realmente a ficar delimitado.
Como me tinha dito que o Dr. Artur de Mesquita Guimarães se casou duas vezes, sendo uma delas com uma “Ferreira Caldas” da qual não descenderia, só depois de lhe ter enviado a mensagem é que me apercebi de que talvez tivesse feito confusão ao atribuir-lhe um hipotético terceiro costado desta família: o de D. Belmira Baptista Carneiro (a única mulher que lhe é dada na base de dados do Geneall, mas que, atendendo à data de nascimento de um dos filhos, me pareceu tratar-se da segunda).
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Caro Miguel Mora,
O meu bisavô Artur de Mesquita Guimarães teve 16 filhos de 4 mulheres (!): Josefa Baptista Carneiro (minha bisavó), Belmira Baptista Carneiro, Maria Virginia Ferreira Caldas e Maria José Ferreira Caldas. É uma grande história de que iremos falando.
No que se refere à Casa do Cerrado espero dar-lhe boas novas ainda hoje.
Acerca dos Morais Caldas quero ver se analiso os dados de que disponho e vejo a bifurcação com os que o Miguel me enviou.
Cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Caro Pedro
Agradeço a sua mensagem e envio-lhe mais alguns dados relativos aos seus antepassados (bem como as cotas de outros anteriormente apresentados), todos eles extraídos dos antigos livros que ainda se encontram no arquivo paroquial de Montalegre.
LIVRO N.º 1 – CASAMENTOS (20.05.1747 a 24.12.1827)
Francisco de Morais, filho natural de Maria de Morais, solteira, e pai incógnito, do lugar e freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Sambade, (concelho de Alfândega da Fé) da comarca da Torre de Moncorvo, e Maria Carneiro, filha natural de Isabel Gonçalves e pai incógnito, do lugar de Viveiro, freguesia de Santa Maria de “Covaes”, dessa comarca de Chaves (pode até ter sido engano meu ao copiar, mas é certamente a freguesia de Covas de Barroso, onde existe um lugar chamado Viveiro e em que o orago é Santa Maria), receberam-se por palavras de presente, na igreja matriz de Montalegre, a 6 de Julho de 1780, perante o Reitor Baltasar Pereira Barroso, e das testemunhas Francisco José de Miranda e Ataíde, capitão-mor do mesmo concelho, e seus filhos José Xavier de Miranda e Ataíde e o Padre Joaquim José de Miranda [fls. 30v. e 31].
Casamento de João Ferreira Caldas e Maria Gonçalves, realizado na igreja matriz a 1 de Janeiro de 1793 [fl. 46v.].
António Ferreira Caldas foi testemunha de um casamento realizado a 2 de Junho de 1800, figurando no respectivo assento como «Escrivam dos Orff.os» [fl. 55v.].
Casamento de António Ferreira Caldas e Sebastiana Bernarda, realizado na igreja matriz a 18 de Junho de 1803 [fl. 59v.].
Manuel Caetano Caldas actuou como testemunha no casamento deste filho, sendo então já viúvo.
Casamento de José Joaquim Ferreira Caldas e Josefa de Moura, realizado na igreja matriz a 18 de Agosto de 1814 [fl. 74v.].
LIVRO N.º 2 – ÓBITOS (28.08.1797 a 08.07.1849)
Óbito de Manuel Caetano Caldas, ocorrido a 9 Dezembro de 1810 [fl. 33].
Josefa, solteira, «Criada de Antonio Ferreira Caldas desta v.ª», faleceu a 29 de Março de 1814 [fl. 36v.].
Sebastiana Duarte, mulher de João Baptista Carneiro, faleceu a 24 de Fevereiro de 1829 e no dia seguinte foi sepultada na igreja matriz [fl. 56].
Francisco de Morais, casado com Maria Carneiro, faleceu em Montalegre a 31 de Julho de 1833 e no dia 1 de Agosto «foi sepultado na Capella da Misericordia desta mesma freguezia, onde era Irmão com hum Officio de Corpo prezente de nove Licçoens, e não testou» [fl. 66v.].
Maria «Codessoza, Solteira, Criada de Antonio Ferreira Caldas desta freg.ª», faleceu a 15 de Abril de 1837 [fl. 74v.].
Óbito de António Ferreira Caldas, ocorrido a 21 de Dezembro de 1837 [fl. 75v.].
Óbito de João Ferreira Caldas, ocorrido a 2 de Agosto de 1841 [fl. 83v.].
Maria Carneiro, viúva de Francisco de Morais, faleceu em Montalegre a 2 de Outubro de 1843 e em 4 do mesmo mês foi sepultada no cemitério público da freguesia «com hum Officio de Corpo prezente a que assistirão vinte e quatro clerigos» [fl. 88].
Óbito de José Joaquim Ferreira Caldas, ocorrido a 19 de Maio de 1849 [fl. 99].
LIVRO N.º 3 – BAPTISMOS (13.06.1819 a 20.04.1834)
Sebastião José, filho de José Joaquim de Morais, escrivão da Câmara de Montalegre, e de Júlia Josefa Ferreira Caldas, nasceu em Montalegre a 25 de Março de 1832 e foi baptizado na igreja matriz a 28 desse mesmo mês, sendo padrinhos o Padre Sebastião José de Morais e Maria Inácia Ferreira Caldas, tios da criança [Livro n.º 3, B. 1819-1834, fl. 84].
LIVRO N.º 4 – BAPTISMOS (24.04.1834 a 10.10.1851)
Sebastião, filho de José Joaquim de Morais, escrivão da Câmara de Montalegre, e de Júlia Josefa Ferreira Caldas, nasceu em Montalegre a 21 de Abril de 1839 e foi baptizado na igreja matriz a 26 desse mesmo mês, sendo padrinhos Sebastião José Fernandes Madeira, vigário em Santa Maria Madalena de Negrões, e sua irmã Eusébia, residente na freguesia de Montalegre [fl. 29].
Foi padrinho em Montalegre no início de 1862 (era ainda solteiro).
Júlio César, filho de José Joaquim de Morais, escrivão da Câmara de Montalegre, e de Júlia Josefa Ferreira Caldas, nasceu em Montalegre a 30 de Novembro de 1841 e foi baptizado na igreja matriz a 5 do seguinte mês de Dezembro, sendo padrinhos António Ferreira Caldas e sua irmã Maria Inácia Ferreira Caldas, tios da criança [fls. 42 e 42v.].
Melhores cumprimentos do
Miguel
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Caro Confrade Pedro Teixeira de Morais,
Em visita ao forum fico a saber que é bisneto, jugo que por via paterna, de Artur de Mesquita Guimarães e de Josefa Baptista Carneiro. Será possível saber os nomes que o "levam" aos seus bisavós acima designados?
Cumprimentos cordiais
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Bom-dia FQM,
Terei todo o gosto de o fazer, mas peço que se identifique.
Cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Boa tarde!
Satisfazendo o seu pedido:Chamo-me Francisco Queiroz Machado.
Cpts
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RE: Famílias de Montalegre
Sabe onde está sepultado Gonçalo Pires Juzarte da bandeira e sua mulher?
Cumprimentos,
GMG
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RE: Famílias de Montalegre
Sabe onde está sepultado Gonçalo Pires Juzarte da Bandeira e sua mulher?
Cumprimentos,
GMG
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Boa-tarde,
O meu avô materno chamava-se Alfredo Baptista Carneiro e era filho de Artur de Mesquita Guimarães e de Josefa Baptista Carneiro.
Se quiser posso-lhe fornecer mais informações, diga-me quais as que necessita.
Pergunto-lhe se tem relações familiares com esta família.
Cumprimentos.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
(cont.)
O que me fez colocar a pergunta foi: "19-09-2008, 00:00
Autor: PTM1 [responder para o fórum]
----------------------------------------------------------------------
Caro Miguel Mora,
.....
O meu bisavô, pai do meu avó paterno, chamava-se Artur de Mesquita Guimarães, era proprietário da Casa do Cerrado e Juíz em Montalegre. O meu bisavô teve mais do que uma mulher..... PTM'. De facto, na resposta que leio acima trata-se de AVÔ MATERNO (A Teresinha, julgo). O Avô Alfredo e minha Mãe Maria Augusta de Mesquita Guimarães, eram irmãos germanos e foram sempre muito próximos. Aliás, todos os filhos de Josefa e Artur cultivaram naturalmente, entre si, e até ao fim, afecto inultrapassável (comparável ao/e dos irmãos consanguineos filhos da irmã Belmira e a quem também sempre chamei de Avó - Minha Mãe tratava-a por 'Mãe' e tb era querida como Filha). Era 'um grupo de Filhos'! Josefa e Belmira sempre deram exemplo de profunda amizade fraternal!
E assim vai a vida!
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RE: Famílias de Montalegre
Meu Caro
Infelizmente não sei.
No entanto, como viveriam em Mosteiro de Fráguas, na quinta que fora do sogro, que possívelmente teria capela, como era uso então, teria sido sepultado aí ou na igreja do mosteiro familiar que deu o nome à freguesia
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
Caro primo Francisco,
Pelos vistos é primo directo da minha mãe, logo meu primo em 2.º grau.
Desde 1993 que investigo as origens da minha família, mas sempre estive centrado nos vários costados paternos.
É minha intenção fazer um trabalho mais a sério sobre os Morais Caldas e Morais Carneiro, mas o tempo não é muito.
Era interessante pensarmos em nos encontrar, pois os contactos que tenho com a minha família materna é quase nulo.
Vamos falando.
Um abraço.
Pedro Teixeira de Morais
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
COM A TROCA DO PATERNO PARA MATERNO, TUDO SE TORNOU FÁCIL PARA MIM DESDE LOGO. É QUE A SER PATERNO O RACIOCÍNIO TERIA QUE SER BEM DIFERENTE! DAÍTER COLOCADO A PERGUNTA.
ACRESCE QUE FOI DEPOIS DE TER LIDO O QUE JÁ REPORTEI QUE DECIDI ENTRAR PARA O GENEALL PLUS PARA TENTAR CLARIFICAR O QUE HAVIA LIDO. A PODER SER ... TERIA QUE SER PENSADO DOUTRO MODO...!
UMA VEZ MEMBRO DO GENEALL CONTACTEI JÁ OUTRAS FRENTES FAMILIARES, DADO QUE SEI MUITO MENOS QUE O QUE QUERO SOBRE ESTES ASSUNTOS.
"SESSENTINHA" COMO SOU TENHO MAIS 'AUTORIDADE' SOBRE A GESTÃO DO MEU TEMPO A QUAL, TODAVIA, NÃO É FOLGADA. FELIZMENTE!
O MEU MAIL MAIS USSUAL É fqm1209@gmail.com
Ab.
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Caro Miguel Mora,
Só hoje vi a sua mensagem de 18.9.2008 sobre os FERREIRA CALDAS.
Ainda está interessado no assunto?
Se estiver, o meu e-mail é: dppona ARROBA yahoo PONTO com.
Cumprimentos.
Diogo de Paiva e Pona
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RE: Ascendência de Severino Dias pelos "Caldas"
Respondo à mensagem de MIGUEL MORA neste tópico de 18.9.2008.
Do meu antepassado MANUEL CAETANO CALDAS, que presume ser o mesmo que o referido na sua mensagem, posso dizer-lhe o seguinte:
MANUEL CAETANO CALDAS nasceu no lugar da Portela, freguesia de Riba de Mouro (S. Pedro), Monção, em 18.6.1741.
Um seu irmão LEONEL nasceu no mesmo lugar em 28.1.1746. Este SMN.
Eram filhos de pai incógnito e de ANTÓNIA ÁLVARES, solteira, nascida em Riba de Mouro em 29.3.1711, filha de Manuel Álvares e de Brites Domingues.
MANUEL CAETANO casou em Braga (S. Vítor) em 20.7.1769 com MARIA DE SÃO JOSÉ FERREIRA, nascida em Vila Real (S. Pedro) em 21.10.1741, filha de João Ferreira e de sm Teresa Maria, ambos de Braga mas residentes em Vila Real, na Rua de Sta. Margarida.
Tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, nascidos e baptizados em Lisboa (S. José), sendo que a mãe é indiferentemente referida por Maria de S. José, Maria José e Maria Josefa:
- ÂNGELA, baptizada em 19.11.1773;
- SEBASTIÃO, bapt. em 11.7.1785;
- JOÃO (na margem diz João, no assento diz Sebastião, mas deve ser erro, pois o anterior não morreu), bapt. 21.3.1786;
- ANTÓNIO, bapt. 11.7.1787;
- JOSÉ, bapt. 16.9.1781.
Lamento não poder confirmar se se trata ou não da mesma pessoa nem se este "meu" Manuel Caetano foi Escrivão dos Órfãos em Montalegre, pois nada sei dele.
Montalegre não é longe de Monção nem de Braga nem de Vila Real.
Cronologicamente e socialmente é possível.
Há no entanto que confirmar se o que foi Escrivão dos Órfãos não terá nascido em Montalegre.
Segundo a sua mensagem, ANTÓNIO FERREIRA CALDAS, filho do que foi Escrivão dos Órfãos, nasceu em Montalegre, o que impossibilita que seja o que nasceu em Lisboa (S. José) que acima refiro.
Não me parece difícil procurar este assento de baptismo nos livros de Montalegre e confirmar a naturalidade dos pais e os nomes dos avós.
Cumprimentos.
Diogo de Paiva e Pona (dppona@yahoo.com)
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
ENTÃO CARO PRIMO PEDRO,
COISAS NOVAS SOBRE AS NOSSAS RAÍZES?
DESTE LADO, NADA. COMO VÃO OS PAIS? HÁ ANOS QUE NADA SEI DELES
AB
F
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
CARO PRIMO PEDRO,
SERIA CAPAZ DE ME DIZER ALGO, SE SOUBER, SOBRE AS LIGAÇÕES DE AMG ÀS SENHORAS D's Maria Virginia Ferreira Caldas e Maria José Ferreira Caldas?
É ASSUNTO SOBRE O QUAL ESTOU EM BRANCO. LEMBRO-ME QUE MINHA MÃE FALAVA DE IRMÃO, DE SEU NOME MANUEL, QUE EMIGROU BEM JOVEM PARA O BRASIL E, CREIO, OU NÃO TERÁ VINDO MAIS A PORTUGAL OU FÊ-LO EXCEPCIONALMENTE. A MÃE SABIA O NOME DOS FILHOS. QUE É FEITO DO TIO FRANCISCO QUE RESIDE EM MONTALEGRE?
AS INVESTIGAÇÕES GENEALÓGICAS DO LADO DO MEU PAI TEM ESTADO A CORRER MUITO BEM E ESTÁ A SER POSSÍVEL IR BEM ATÉ LÁ PARA TRÁZ (MEADOS DO SÉC. XII; OUTRO RAMO DO QUAL DESCENDO POR VIA DIRECTA ATÉ À SUA FORMAÇÃO EM INÍCIOS DO SÉC XVII - TUDO DO LADO DO MEU PAI).
CPTS
F
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
PS DO MAIL ANTERIOR - O MEU MAIL É fqm1209@gmail.com
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
PS DO MAIL ANTERIOR - O MEU MAIL É fqm1209@gmail.com
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RE: Morais Caldas - Mesquita Guimarães
CARO PEDRO ESQUECI-ME DE ENVIAR O MEU EMAIL PS DO MAIL ANTERIOR - O MEU MAIL É fqm1209@gmail.com
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RE: Famílias de Montalegre
Gostaria de saber se alguém tem informações da Familia Afonso! Meu avô era Frutuoso Afonso casado com Delfina Fernandes, e meu pai José Afonso(capitão da GNR) e Maria das dores Martins, natural de Vilar de Perdizes. Ando numa busca incessante e infrutifera, por favor qualquer informação será de extrema relevancia.
Obrigado e cumpprimentos,
José Pedro Martins Afonso
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RE: Famílias de Montalegre
Caro Jose Afonso
Necessita dizer datas para vermos se deve procurar nas conservatorias ou no Arquivo Distrital. Se os seus avos nasceram ha mais de 100 anos pode procurar no etombo on line. Ha' 2 freguesias em Vilar de Perdizes.
http://etombo.com/concelho/montalegre.html
Espero que lhe seja de alguma utilidade. Boas pesquisas.
Rosario
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Famílias de Montalegre
Caro Manuel Pizarro
Sabe dizer-me se o livro em questão - Morgadio de Vilar de Perdizes - faz alguma referência aos Sousa das freguesias de Reigoso e/ou Salto?
Grato
António Franco
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Famílias de Montalegre
A quem posso pedir informações sobre esse estudo que muito me interessa?
Obrigado
cumprimentos
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