Donas Botto, de Sebadelhe
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Donas Botto, de Sebadelhe
Procuro informações sobre a família Donas Botto, com Solar em Sebadelhe (especificamente sobre este ramo, não o de Muxagata).
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Existe um livro sobre os Donas Botto, da autoria do Dr. Albano Chaves, que creio estar aqui à venda.
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Conheço o livro. É iniciado com um senhor que viveu no início do séc. XIX em Muxagata. Esta família que procuro, é 1 século anterior, e vivia em Sebadelhe.
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro confrade,
o presidente da assembleia da republica tambem usa o apelido Boto,senão me falha a memoria.
Poderá ser algum parente seu?
Cumprimentos,
Daniel da Fonseca Monteiro.
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caros Senhores
O nosso confrade de nickname 2910, chamado OScar Caeiro Pinto esta a fazer um trabalho sobre esses mesmos donas-botto.
cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Muito obrigado pela informação. Sabe indicar-me como posso contactá-lo?
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro Estevão
Também existe essa família em Sernancelhe e Valongo dos Azeites (S.João da Pesqueira), provavelmente com a mesma origem e ligação familiar.
Os de Sernancelhe são, por casamento, descendentes da família Ribeiro Saraiva, do lugar tenente de D. Miguel - António de Morais Figueiredo Ribeiro Saraiva, de quem herdaram um solar na dita Vila de Sernancelhe, ainda na posse dessa família.
Cumprimentos,
José Manuel
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Chamo-me Margarida Donas Botto e é a primeira vez que entro num "forum"... O meu pai, José Maria de Almeida Ribeiro Saraiva Donas Botto (já falecido), bem como as minhas tias direitas, somos de facto descendentes do lugar tenente de D. Miguel; além das propriedades referidas, pertencentes às minhas tias e, no caso da de Valongo, aos herdeiros (todos os sobrinhos, visto não haver descendentes directos)existe também a de Souto de Penedono, pertencente à minha Mãe, a mim e aos meus irmãos. Quanto à casa de Sebadelhe, há já vários anos que não pertence à família. Posso perguntar qual a razão do interesse manifestado pela nossa família? Além do livro da autoria do Dr. Albano Chaves, há tamnbém uma genealogia policopiada da autoria de um dos meus tios maternos, com bastante informação sobre o assunto.
margarida Donas Botto
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Cara Margarida
Da minha parte o interesse surge pelo facto de ter antepassados do mesmo lugar, que em tempos remotos (Séc. XVIII), tiveram ligação aos Morais, daí conhecer a família materna de Ribeiro Saraiva (Morais de Figueiredo) bem como as suas casas e algumas propriedades em Sernancelhe.
Cumprimentos
José Manuel
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Cara Margarida,
Estou a estudar algumas famílias do concelho da Meda, que têm ligação com os Donas Boto de Sebadelhe. Peço-lhe o favor de entrar em contacto comigo. Envie-me o seu endereço de mail para estevaojb@hotmail.com. muito obrigado
Estevao
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro Estevão
a pessoa indicada para falar dos Donas-Botto é o Sr.Albano Chaves que lançou o 1º vol. e já está a preparar o 2º dos "Donas Boto".
O meu trabalho versa mais os Távora de S.João da Pesqueira.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Ex.mos Senhores
O «Livro de Linhagens», de Jayme Forjaz de Sampayo de Serpa Pimentel, tem um capítulo dedicado aos Dona-Bottos.
De igual forma, está para sair um artigo meu, na revista «Douro - Estudos & Documentos» (n.º 15?), em que falo dos Donas-Botto.
Espero que estas informações possam ser uma achega para a pesquisa.
Manuel Azevedo Graça
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro Manuel,
Agradeço (ainda que atrasado) a sua indicação. O meu interesse nos Donas Botto reside essencialmente na sua ligação aos Amarais Lobão de Sebadelhe.
Tenho muitas informações desligadas de famílias dos concelhos de Foz Coa e da Meda, e ando a tentar perceber o que irei fazer delas.
Existirão números anteriores dessa revista com estudos sobre famílias da região?
Um abraço, João
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro João
Tenho todos os n.ºs da revista e desde já lhe posso dizer que não existe ali nenhum estudo de cariz heráldico ou genealógico. O meu será o primeiro, espera-se que não o último, uma vez que o Douro é rico em História(s) de Famílias, Genealogia e Heráldica.
E o meu trabalho começa logo com uma análise dos Donas-Botto.
Há, no entanto, algumas referências paralelas, a indivíduos que ajudaram a fazer o Douro e o Vinho. Por exemplo, a sempre eterna D. Antónia Ferreirinha, ou Manuel Pedro Guimaraens (da Fonseca Guimaraens, e num estudo meu) são trabalhados segundo aspectos sócio-económicos.
Espero que o trabalho corra bem e desde já disponibilizo a minha ajuda, dentro do que me for possível,
Um abraço
Manuel
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Prezado Confrade
Soube deste seu interesse pelo Sr. Óscar Caeiro Pinto, com quem estive na semana passada.
Estou a preparar um 2º livro sobre os Donas-Boto, onde procuro incluir o maior número possível de ramos que descendem do primeiro D-B que foi para S. João da Pesqueira, no início do séc. XVI. Como um desses ramos vai justamente "desaguar" em Sebadelhe, talvez fosse interessante trocarmos impressões sobre o assunto...
Com os cumprimentos do
Albano Chaves
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
É a primeira vez que entro neste forum, e a pergunta é a seguinte: O Sr. Miguel de Almeida Pinto Donas Botto que morava no Porto em 1837 tem algo a ver com a família?
Cumprimentos
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Caro Manuel Azevedo Graça
Por verificar que é conhecedor dos Donas-Botto durienses, pergunto-me se não quererá contribuir com qualquer coisinha, no tópico “Família Veiga, do Castedo (Alijó)”, que em tempos lancei e que se mantem em chocante estado de virgindade, sem lograr seduzir uma alma caridosa.
Chamava-se, noutros tempos, alcoviteiro, a quem desempenhava este papel a que me presto.
Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Donas Botto, de Sebadelhe
Cara Margarida
Tenho um nome que talvez já conheça,mas que transcrevo:
- JOÃO MONIZ da SILVA BOTTO - Auditor do Conselho de Guerra,no Pateo de D. Fradique em Lisboa a 5 de Dezembro 1821.
Os melhores cumprimentos
João Barroca
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Donas Botto, Armamar
Caro da Quinta de Leça,
Penso que o Miguel Almeida Pinto Donas Boto poderá ser o mesmo que refere, havendo uma relação dos Donas-Boto com o vale do Leça em Santo Tirso.
Tenho uma memória de infância de uma memória de infância da minha avó, acerca do ultimo dono da casa de Leça, com alcunha do Valete de Copas, que talvez poderia ser um dos filhos de António de Sá Lopes, e teria perdido a casa num jogo talvez ao Custódio Gil dos Reis (Carneiro) ou ao filho deste.
Da família da Quinta de Leça
1. D. Ana Cândida de Sá casou em 1816 com Miguel António Pinto Donas Boto, de Armamar.
Irmã de D. Maria Bernarda(ina) de Sá e do Desembargador António de Sá Lopes, magistrado e Fidalgo da Casa Real (1822) que casou com D. Rita de Cassia de Sá Lopes Ferraz e tiveram 3 filhos, Antonio * 1837, Jose *1839 e Rui *1840.
2. António Pedro d' Alcantara de Sá Lopes, Desembargador da Casa da Suplicação, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Cavaleiro fidaldo da casa real, senhor da Quinta do Bom Sucesso no Porto e e Juiz de fora de Guimarães onde casou a 21.12.1773.
3. Maria Teresa Pinto Carneiro, herdeira da Casa de Leça em Refojos de Riba de Ave, Santo Tirso.
4. Desembargador António de Sá Lopes, casou no Porto, Vitoria, 09.12.1745
5. Rosa Maria Angelica de Almeida, herdeira da Quinta do Bom Sucesso no Porto
6. Capitão-mor Manuel Pinto Carneiro, FSO, senhor da Casa de Leça em Refojos (irmão do padre Jose Pinto Carneiro)
7. N de Lamelas
10. Antonio de Almeida Saraiva, senhor da Quinta do Bom Sucesso no Porto
11. Maria Francisca Rosa
12. António Pinto, FSO, senhor da Casa de Leça em Refojos (irmão dos padres Gonçalo e Manuel Pinto)
13. Isabel Caneiro, da casa de Vila Verde em Refojos
24. João Francisco de Leça, senhor da Casa de Leça em Refojos
25. Maria Pinto Ferreira, de Santa Leocadia de Baião (irmã do padre Francisco Pinto Montenegro)
26. Domingos Carneiro, de Reguenga
27. Maria Carneiro, filha herdeira da casa de Vila Verde.
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Donas Botto, de Sebadelhe
Sou natural de Refojos de Riba de Ave, neta, bisneta e trisneta de António Pedro d'Alcântara de Sá Lopes e António de Sá Lopes respectivamente, dado que ambos os nomes existiam alternadamente na família.
Nasci na Quinta de Leça, que visitei já lá vão alguns anos.
Numa próxima intervenção, darei algumas informações
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Donas Botto, de Sebadelhe
Cara Carolina de Sá Lopes,
A quinta de Leça, para além da descendência da casa de Vila Verde, o meu pai referiu algumas relações familiares entre a casa de Leça e a casa da Carvalheira e a da Ventuzela. Estes dados que publiquei vi pelos processes de familiar de Santo Ofício do Capitão Manuel Carneiro Pinto e Antonio Pinto da casa de Leça. Eu descendo de um irmão da Isabel Carneiro, e da de Leca também, penso que pela casa da Carvalheira, mas quem viu esses papéis foi o meu pai. O meu quarto avô, que parece longínquo, mas de que há memória e histórias, era oriundo da casa da ventuzela, do outro lado do rio Leça. Penso que ele foi vereador. Quando entrei na casa de Leça já estava em grande decadência, mas os tectos em masseira pintados ainda estavam em pé, no corpo do lado da rua na primeira sala pelas escadas, e no do outro lado do rio também na primeira sala na chegada da escadaria. Mas parece que no corpo do rio foi demolido, numa renovação do telhado, e o corpo junto à rua ruíu, incluindo a cantaria de pedra. Tenho um palpite que haveria uma ponte que ligava estes dois corpos mais nobres. Na fachada parece haver suporte para uma estrutura. Esse palpite estará correcto?
Atentamente,
Joao
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Donas Botto, de Sebadelhe
Gostei das suas informações, no entanto tenho algumas dúvidas. Há quanto tempo é que esteve na quinta? Eu estive lá há 14 anos. Entrei na casa grande, como lhe chamavam, no espaço da capela, mas fui desaconselhada por estar em perigo. Agradeço que me envie o seu mail para poder contactar directamente.... carolinabraz1939@gmmail.comObrigada pela atenção
Carolina
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Donas Botto, de Sebadelhe
Caros confrades,
Tenho alguns dados dos Sá Lopes na esperança de, um dia, vir a perceber porque é que, desde meados do século XIX, se tratavam por primos com os Teles de Meneses e Vasconcelos, do Porto. Ambas as famílias, Vasconcelos e Sá Lopes, habitavam na rua de Belmonte no final do século XVIII. Devo dizer que ainda não consegui perceber a razão de ser de tal parentesco.
No entanto posso completar alguma da informação aqui colocada.
4. Desembargador António de Sá Lopes, casou na capela do Bom Sucesso, no Porto, Vitoria, 09.12.1745 sendo casados com licença por seu irmão Dr. Gualter de Sá Lopes
5. Rosa Maria Angélica de Almeida, herdeira da Quinta do Bom Sucesso no Porto
8. Gregório de Sá Lopes,
9. Maria Dinis, moradores na rua dos Mercadores, S. Nicolau
16.Francisco Lopes
17. Ana de Sá naturais de Beiral do Lima, Ponte de Lima
Cumprimentos,
A T
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Donas Botto, de Sebadelhe
A família Donas Botto de Sebadelhe, tem ligação familiar com os Donas Botto de Armamar?
Sou familiar de Ana de Sá Lopes,, casada com Miguel d'Almeida Pinto Donas Botto e gostaria de saber se seriam a mesma família
Grata pela sua atenção, atentamente
Carolina
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Donas Botto, de Sebadelhe
Tomo a liberdade de me dirigir a si, porque a minha família está ligada a Miguel d'Almeida Pinto Donas Botto, dado ter sido casado com uma tia Ana de Sá Lopes , aliás de cuja ligação tenho uma linda recordação!
Fui a última pessoa da família Sá Lopes a nascer na Quinta de Leça, como tal gostaria de saber o que se passou para que a mesma deixasse de nos pertencer.....!
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Donas Botto, de Sebadelhe
A resposta é 'sim', conforme o extracto do meu 2º livro sobre os Donas-Boto (2005) que segue, com os meus cumprimentos.
Albano Chaves
10. SEBASTIÃO DE ALMEIDA VAZ PINTO E SOUSA
Nasceu em Moimenta da Beira (freguesia de S. João Baptista), onde foi baptizado a 3.2.1745. Cavaleiro professo da Ordem de Cristo com 12$000 de tença, com habilitação de 25.9.1767. Casou a 24.6.1765 em Moimenta da Beira, com JOANA CLARA CARDOSO DA SILVA, nascida em Vila Seca, Armamar, filha de João Cardoso da Silva, também de Armamar, e de sua mulher Ana Angélica Teresa da Silva Carvalho, de Vila Seca; neta paterna de António Cardoso de Meneses e materna de João Carvalho da Silva.
Filho entre outros
11. MIGUEL DE ALMEIDA VAZ PINTO DONAS-BOTO
Juiz de fora. Nasceu em Vila Seca, Armamar, a 15.5.1773, onde foi baptizado a 23, falecendo na mesma localidade a 20.1.1850. Em Julho de 1800, apadrinhou um baptizado em Freixo de Numão. Casou com ANA CÂNDIDA DE SÁ LOPES, senhora virtuosíssima que faleceu com opinião de santa em 1865.
Filho entre outros
12. RUI VAZ PINTO DE SÁ LOPES
Nasceu em Vila Seca a 29.10.1817, onde faleceu a 19.12.1858. Possuía casa em Moimenta da Beira, (posteriormente, posto da GNR). Está sepultado juntamente com seus pais no mausoléu mandado erigir por sua mãe no adro da igreja matriz de Vila Seca. Em Vila Seca havia nessa altura dois bons edifícios, sendo um deles, sem brasão, pertencente a José Isidoro Guedes, 2º visconde de Valmor. O outro tem pedra de armas e pertenceu a Miguel de Almeida Pinto Donas-Boto. Por sua morte, passou ao seu filho Rui e, por morte deste, a sua mãe, Ana Cândida de Sá Lopes. Veio, por fim, a recair no sobrinho de Ana Cândida de Sá Lopes, António Pedro de Alcântara Sá Lopes, residente na sua casa e quinta do Bom Sucesso, no Porto, filho do desembargador António de Sá Lopes (irmão de Ana Cândida de Sá Lopes ) e de sua mulher Rita de Cássia Pereira Forjaz.
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Donas Botto, de Sebadelhe
Com os meus cumprimentos,quero agradecer-lhe toda a atenção dispensada.
Entretanto,pretendo solicitar a informação sobre a editora do seu 2°livro a que se refere, para que possa adquiri-lo bem como o título do mesmo.
Grata pela atenção,
Carolina de Sá Lopes
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Donas Botto, de Sebadelhe
Bom dia
Agradeço o seu interesse.
Título do livro: «Donas-Boto de S. João da Pesqueira - Origens e novos ramos». É edição de autor e posso enviar-lhe um exemplar. Para isso, agradeço o favor de me indicar a morada para albanochaves@sapo.pt.
Com os melhores cumprimentos,
Albano Chaves
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