Scotto, Seco e Albuquerque
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Scotto, Seco e Albuquerque
Procuro dados a respeito da familia Scotto de Lisboa, em particular sobre Francisco de Paula Scotto casado com Clara dos Reis por volta de 1760.
Procuro igualmente dados sobre as familias Seco e Albuquerque de Coimbra, em especial a respeito de João Henriques Seco e de sua mulher Joana Inácia da Conceição Albuquerque, com quem casou por volta de 1770.
Gostaria de saber se alguém me pode ajudar. Obrigado.
J. P.
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Houve uns Centurione Scotto, genoveses, na Lisboa do século XVI. Um deles, Benedetto Centurione, representava em 1557 em Lisboa meu ancestral Aleramo Doria, de quem era primo.
Francisco Antonio Doria
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Prezado Francisco Antonio Doria
Sim, o apelido parece ser italiano. Mas não faço ideia qual a relação com este Francisco de Paula Scotto. Com tantos italianos a virem para Portugal durante as descobertas seria coincidência que tivessem ligação – ou talvez não.
De qualquer forma muito obrigado pela sua pista.
J. P.
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Caro Senhor
Ao fazer pesquisa de meus antepassados encontrei familiares de apelido Seco (ou Secco) que são de Foz de Arouce. Nos livros de registos paroquiais de Foz de Arouce (que se encontram no Arquivo da Universidade de Coimbra) há muitas pessoas com esse apelido.
Aqueles que eu tenho referenciados são os seguintes:
-MANUEL SECO JORGE casou com MARIA SECO NETO e tiveram, pelo menos,
-MANUEL SECO (n. em Foz de Arouce, Lousã) que casou a 12-2-1722 em Foz de Arouce com Teresa Cortez (n.em Ponte, Foz de Arouce, filha de Manuel Rodrigues de Oliveira e de Ana Cortez. Uma das testemunhas deste casamento foi JOÃO SECO FERREIRA).Tiveram, pelo menos,
-JOSÉ SECO(n. em Ponte, Foz de Arouce) que casou a 13-7-1764 em Foz de Arouce com Maria Teresa (n. em Pisão, Foz de Arouce, filha de José Tomas e Teresa Maria). Tiveram pelo menos uma filha de nome Mariana Joaquina (n. em Góis).
Como curiosidade acrescento que esta última é antepassada do escritor José Rodrigues Miguéis pois era mãe da sua avó materna.
Espero que estas informações lhe sejam de alguma utilidade.
Maria Manuela
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Desculpem a intromissão,mas se consultarem a Monografia de Castanheira de Pera-de Kalidás Barreto,há lá informação sobre uma antiga família de apelido Rodrigues e também sobre-Cortez-nomeadamente sobre o Doutor Ulisses Cortez descendente da casa do Bolo,do referido concelho e que foi ministro das Finanças e Economia no regime de Salazar e nos dois vol. do Arquivo Histórico de Góis,do Dr. Mário Paredes de Nogueira Ramos,1999,reimpressão,aparecem lá famílias de Góis como por ex:os Chichorros Cortez.
Prov. as famílias referidas no tópico a que respondo serão outras;todavia como são regiões limítrofes por que não?
Rafael Carvalho
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Jaime
A "Nação Italiana" em Lisboa ou seja os indivíduos de língua italiana qie viveram em Lisboa nos sec.XVI a XVIII tinha o seu polo na Igreja do Loreto. Aí se casavam, baptizavam os seus filhos e participavam em cerimónias religiosas.
Já consultei os seus Registos Paroquiais e encontrei muitos genoveses e de outros Estados italianos nos seus assentos.
Os livros do Loreto, que ainda hoje é conhecida como Igreja dos Italianos tendo sacerdotes desta nacionalidade, estão na Torre do Tombo e na própria Igreja.
Na TT estão os livros de Baptismo de 1560 a 1671 e Mistos de 1582 a 1612 (microfilmados).
Na Igreja, de Baptismo de 1749 a 1817, de Casamento de 1808 a 1956 e de Óbito de 1679 a 1846.
O Reitor do Loreto, dr. José Rota, é pessoa de grande simpatia, facilitando a sua consulta.
Talvez por aqui encontre as respostas que procura.
Cumprimentos:-)
António
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Francisco de Paula Scotto e Clara dos Reis poderiam ser os pais de João António Scotto, comerciante de Lisboa nos idos de 1785.
Tenho alguns dados interessantes sobre esse senhor e o seu filho João Carlos Scotto.
A pista do Loreto é muito correcta e de certeza
vai encontrar aí assentos relativos à família Scotto, residente nas freguesias de S. Paulo e Mártires.
P.D.O.B.T.
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Cara confrade Maria Manuela
Saberá dizer-me algo sobre os Seco Netto que constam no link infra?
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1064001
São antepassados dos meus filhos mais velhos.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Caro António Godinho de Carvalho
Não lhe sei dizer qual a ligação de João Seco Neto aos meus antepassados, nomeadamente a Maria Seco Neto. Creio que é provável que sejam parentes já que são todos de Foz de Arouce.
Entretanto encontrei mais alguns Seco. Um deles, chamado João (apenas sei o primeiro nome) irmão da Mariana Joaquina que referi na minha mensagem de 2001 e que portanto é neto de Manuel Seco Jorge e Maria Seco Neto
Esse João foi baptizado a 29 de Setembro de 1775 em Pisão, Foz de Arouce. Foram seus padrinhos de baptismo D. Rosária Maria Joaquina Tavares, filha do Cap.-Mor António Tavares, da Póvoa de Abravia, freguesia de Santa Maria de Poiares (procuração a seu irmão José Tavares Castanheira) e João, solteiro, filho de Luísa Neto, viúva, dos Chães, freguesia de Foz de Arouce, e testemunhas Francisco Seco e José Carvalho, ambos do lugar de Alçaperna, freguesia de Foz de Arouce.
Outras informações:
Manuel Seco Jorge (n. Foz de Arouce) era filho de João Seco e Maria Martins, ambos de Foz de Arouce e casou a 11 de fevereiro de 1686 em Foz de Arouce, com Maria Seco Neto (n. Ponte Velha, Foz de Arouce) que era filha de Jacinto Rodrigues e Maria Jorge, ambos de Ponte Velha, Foz de Arouce. Testemunhas do casamento Simão Seco e António Seco Jorge.
Cumprimentos.
Maria Manuela Pereira
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Cara confrade Maria Manuela Pereira
Grato pelos dados disponibilizados.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Caros Confrades,
Repristino este tópico. Anda-se a falar num Pedro Scotto...
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Caro Artur
parece que ninguém tem informações de Pedro Scotto, desde os 5 anos de idade em Lisboa e que foi baptizado como Cristóvão na sua formação como clérigo menor.
A ver se alguém dá informações sobre este Pedro Scotto, personagem que viveu em Portugal na segunda metade do Séc. XV.
Cumprimentos
PMarinho
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RE: Scotto, Seco e Albuquerque
Caro Pedro,
Assim parece, de facto. Desconheço documentos.
Melhores cumprimentos,
Artur
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