Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

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Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#55219 | victorferreira | 12 janv. 2004 10:18

Gostaria de conhecer mais pistas sobre esses meus ascendentes

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#58276 | ffarrajota | 18 févr. 2004 19:27 | In reply to: #55219

Senhor Victor Ferreira,
Tenho um avô no sec.XVIII,Pedro Homem, natural de Mundão-Viseu. Não sei se terá alguma ligação com os seus familiares.Um dos descendentes casa em Torroselo -Seia e daí a minha ascedência.
Os meus cumprimentos
Fernanda Farrajota

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#61977 | victorferreira | 05 avril 2004 11:17 | In reply to: #58276

Séc. XVIII já é muito depois dos que eu procuro, que são os ancestrais de Marcos de Paiva Homem, casado com Felipa Nunes da Costa.
Estes são pais de Isabel Montez da Costa, por sua vez mulher de Pero Fernandes de Torres, Mestre das Obras d'el Rei, nomeado em 1597 para coordenar as obras do Convento de Cristo em Tomar. Mas é provável que os seus filhos e esposa fossem de Viseu.
É desses que eu ando à procura.
Já agora, a minha querida amiga e colega de faculdade Paula Farrajota, Arq. Paisagista e Algarvia, como lhe compete, é-lhe alguma coisa?
Se fôr, dê-lhe um abraço da próxima vez que a encontrar.
Muito gosto,
Victor Ferreira

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#63779 | ffarrajota | 29 avril 2004 00:27 | In reply to: #61977

Senhor Victor Ferreira,
A Paula Farrajota é prima de meu marido em terceiro grau e com diversos antepassados em comum. Estive domingo com ela, esqueci-me de lhe apresentar os seus cumprimentos, entretanto já lhe transmiti através do correio electrónico.
Quanto à família Homem, ainda não pesquisei nada. Apareceu-me aquele meu antepassado de Mundão-Viseu, que casou em Torroselo-Seia, e depois de o ter contactado apareceu-me um outro que casou em Sameice-Seia, também do distrito de Viseu, de Canas. Neste momento estou a pesquisar a freguesia de Santa Marinha-Seia e lá encontrei mais com este apelido, ainda não consegui fazer ligação. Verifiquei que realmente na zona de Seia há diversas pessoas usando este apelido. Estou à espera de mais microfilmes para continuar esta pesquisa. Gostaria de saber se este apelido terá só uma origem?
Na altura contactei-o, pelo facto de os antepassados que procurava serem de Viseu.
Os meus cumprimentos,
Fernanda Farrajota

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#71786 | victorferreira | 26 août 2004 10:28 | In reply to: #55219

Renovação do pedido.
VMSF

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#71863 | victória | 27 août 2004 22:51 | In reply to: #55219

Caro Victor

Os seus Paivas terão ligação com os meus? estão aqui no genea, em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=63142#lista

Com os melhores cumprimentos

Eduardo Domingues

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#71942 | victorferreira | 30 août 2004 10:40 | In reply to: #71863

Caro Eduardo,
Já tinha visitado em tempos a sua mensagem sobre Paivas de Esmolfe.
Onde encontro qualquer referência a um dos nomes citados abaixo, ainda por cima de Viseu, fico logo atento à espera de novos elementos para fazer o puzzle mais legível.
O que se passa é que "Paiva/Payva" aparece nos meus dados só com Marcos de Paiva Homem, como vem citado na Pedatura. Uma filha de MPH e de sua mulher Felippa Nunes da Costa - Isabel Montez da Costa - casa-se com o mestre das obras d'el Rey (de Espanha, emprestado a Portugal, Felipe III/II), Pero Fernandes de Torres. Este último casal tem seis filhos: dois jesuítas, uma morre solteira, Baltazar da Costa, Isabel Montez (como a mãe) e finalmente George Montez da Fonseca.
George casa com Helena Correa do Amaral, filha de António Correa de Bulhões e Isabel do Amaral. Estes últimos três é que são de Viseu. Portanto, o que se pode afirmar com relativa segurança é que George casa em Viseu.
Mas e o avô MPH?

Já procurei em uma série de "Paivas" e "Homem", e Marcos não me aparece em mais nenhum lugar. Recentemente encontrei aqui na base do Genea uma referência a uma Isabel Nunes da Costa. Sería uma irmã (ou tia, ou sobrinha) de Felippa, cunhada (parente) de Marcos, e daí viesse mais alguma pista? Pouco. Curiosamente parece contemporânea, de Viseu, com ligações a Pindo. Muitas convergências, poucas evidências.

Transcrevo a seguir uma parte de uma outra mensagem já enviada para o fórum, sempre na busca de esclarecer esse núcleo resistente:
"Uma filha de António Correia de Bulhões (fidalgo de Viseu), Helena Correia do Amaral casa com Jorge Montez da Fonseca. Este último era filho de Pero (ou Pedro) Fernandes de Torres, escrivão do contrato das obras e depois mestre das obras d'el Rei (uma espécie de Secretário das Obras Públicas para Portugal de Felipe III de Espanha), entre outras coisas nomeado em 1597 para coordenar as obras do Convento de Cristo em Tomar e no ano seguinte da ponte de Olivença, destruída pelas cheias.
De Pero Fernandes de Torres não há nenhuma certeza de origens, nem sequer de que seja português, mas há uma extensa referência a ele (nº 255, pp 355 ss) em Francisco Souza Viterbo, "Diccionário Histórico e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses" vol 1 (A/G), 1899, edição "facsimilada" da INCM.
... da sua esposa, Isabel Montez da Costa consta ser filha de Marcos de Paiva Homem e de Felipa Nunes da Costa.
Do casamento de George e Helena há pelo menos cinco filhos. Do primogénito, Paulo Montez da Fonseca, diz-se ter sido "letrado". Houve mais um Miguel da Fonseca, clérigo, e uma Lourença da Fonseca (sabe-se lá de onde vem o "Fonseca" ...). E mais dois:
- João Correia de Bulhões, que herda Correia de Bulhões do avô materno;
- Isabel Montez, com o "Montez" da avó materna.
Ora, dois ancestrais meus, Jacinto Correia Montes de Bulhões e Menezes [casado antes de 1680] e seu filho José Correia Montes de Bulhões e Menezes [baptizado * a 15/04/1692], ambos de Casal Sandinho de Alcafache (terra de meu pai), são (muito provavelmente) descendentes de algum dos dois irmãos anteriores, ou até de ambos, uma vez que medeiam umas boas décadas entre eles e Jacinto CMBM. O que é um facto é que as minhas tentativas para estabelecer essa ligação não têm resultado.

Interessa-me portanto estabelecer a ligação familiar, se a houver, ... e esclarecer um pouco melhor de onde vêm os Montezes, Pero Fernandes, e os Paiva Homem"

Caso o Eduardo conheça alguma coisa acerca dos Bulhões e Montezes de Viseu, e dos "Homens" e "Paivas" que possam estar na origem de Marcos, muito lhe agradecia.

Melhores cumprimentos
Victor Ferreira

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#80414 | Barahona | 30 déc. 2004 10:01 | In reply to: #71863

Caro Eduardo Domingues:
À partida não me parece que o meu avô Paiva se ligue aos seus, mas como isto é tudo uma aldeia! Cá vai:

Domingos de Paiva (de Arcozelo, S. Pedro do Sul, , nascido em 1710-1720?) casou com Mariana de Figueiredo (Monsanto, Figueiredo das Donas).

Tiveram Bárbara de Figueiredo (de Monsanto, Figueiredo das Donas) que casou com Frutuoso Francisco (Moldes, Pinho).

Tiveram:
. Bernardo Francisco de Figueiredo (de Moldes, Pinho, 1769-?)
. Francisca (de Moldes, Pinho, 1771-?)
. e calculo que mais uma dúzia que ainda não tenho!

Bernardo Francisco de Figueiredo casou-se em 1790, em Pinho (S. Pedro do Sul), com Josefa Maria (de Moldes, Pinho, 1768-?).

Tiveram Maria Joaquina de Figueiredo (de Moldes, Pinho) que casou com Custódio José da Rocha (de Passos de Vilharigues, Cambra, 1787-?).

O Paiva perdeu-se ...

Os meus cumprimentos
A. Barahona

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#80476 | victória | 31 déc. 2004 00:09 | In reply to: #80414

Caro A.Barahona

Agradeço a gentileza da sua mensagem. Aceite os meus cumprimentos

Eduardo Domingues

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#80512 | Mavasc | 31 déc. 2004 14:37 | In reply to: #71942

Caro Victor Ferreira

De um número da revista Beira Alta transcrevo o seguinte:

" No tempo de El-Rei D. João II que reinou em Portugal 14 anos e faleceu em 1493, houve, no concelho de Lafões, um fidalgo por nome João Homem que era senhor das terras e igrejas de Santa Cruz da Trapa, Carvalhais e Serrazes e, nesta freguesia, em sua quinta e lugar de Freixo, tinha suas casas de que hoje ainda existe a maior parte e pela grandeza e antiguidade bem mostram serem de pessoa grande daqueles tempos principalmente pelas ameias e armas da família dos Homens; com a mesma antiguidade se acha e conserva a porta do páteo anterior àquelas casas e capelas a que no mês de Maio vai a segunda ladainha e procissão da igreja desde a origem delas.
Tantas eram as terras de João Homem que, segundo costa da "Crónica dos padres Crúzios", o dito Rei D. João II lhe mandou fosse com seus vassalos aplacar as dissenções e discórdias civis que, na cidade de Coimbra, havia entre o bispo D.Jorge de Almeida e o prior-mór de Santa Cruz D. António de Noronha.

Casou com Isabel Afonso...
.....seguem os Homem Teles"

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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Dissenções e dispepsias tardomedievais coimbrãs

#80597 | victorferreira | 02 janv. 2005 19:21 | In reply to: #80512

Cara Maria Benedita,

Já conhecia a história das "dissenções" aplacadas pelo João, homem e valente que era. Não sei se sabe o resto desta história mas aqui vai em formato meio citado meio de relato próprio:

- esse João era irmão de Pedro Homem, que herdou uma Comenda do pai de ambos e foi vedor da Duquesa de Coimbra, D. Brites de Vilhena;
- o pai de ambos foi Vasco Fernandes Homem, que viveu em Setúbal, e por ordem de D. João II (1455-1495, rei a partir de 1481), teve a seu cargo a mesma Brites de Vilhena filha do Sr.D. Álvaro de Vilhena, quando ele foi para Castella, a qual depois foi mulher do Sr. D. Jorge, Duque de Coimbra. Vasco Fernandes teve a comenda de Freiria de Évora na Ordem de Avis.
- este Vasco, era ao que tudo indica filho de Henrique Homem, Escrivão da Puridade de D. Afonso V (1432-1481, rei desde 1438) e Provedor-mór das Obras do Reino, Obras d'El Rey essas a que esteve ligado um Sr. Pero Fernandes de Torres, cerca de um século e pouco depois (1596);
- finalmente - e de forma a criar aqui um clímax mítico-genealógico desta pequena descrição (já vai ver onde eu quero chegar) - era esse Henrique, filho de Pedro da Costa Homem, ~1370, que serviu os Infs. D Pedro e D Henrique, filhos de DJoão I, e que era herdeiro do Morgado da Lagiosa por morte do irmão (João da Costa Homem), Pedro esse que foi nada mais nada menos ... que Um dos Doze de Inglaterra [1390] no tempo de D João I [1385-1433]. Quer dizer, dos nove que voltaram, que três acharam melhor ficar mesmo por lá à espera que uma rainha qualquer resolvesse levar para as ilhas de sua magestade uma bebida de ervas qualquer que tornasse mais suportáveis as tardes londrinas ...

Ora, estes últimos Pedro e João (também havia uma irmã Inês da Costa, apenas; ficava-lhe mal o Homem ...), eram filhos de Pedro da Costa e de Isabel Nunes Homem (esta, a verdadeira herdeira do Morgado da Lageosa, Srª aldeia de Talhada, doação do irmão, Fernão Nunes Homem).

Ponto de situação:

- existem pela época dos "meus" de facto uns Homem lá por Lafões mas também uns Homem Costa ou vice-versa, mais ou menos conjugados com Nunes por Viseu, como atesta o Dr. Abranches de Soveral no recente "Ascendências ... ", mas parece que não consegue ligá-los com os os que procuro (não li ainda, mas foi o próprio que me fez o favor de informar);

- os nomes dessa gente e a época, sobretudo os mais próximos do nosso Pero da Costa Homem, apresentam inúmeras coincidências com os "meus" Paivas Homem (Marcos) e Nunes da Costa (Felipa), lá por 1560-70 que, repito, não sei de onde eram, sabendo apenas:

1. que uma sua filha (Isabel Montez da Costa, + Viseu, 1623) casa com o Sr. Pero Fernandes de Torres, Mestre das Obras do Rei pelo menos em Tomar e Olivença, que vai provavelmente morrer também a Viseu (em 1616-17) onde tinha pelo menos um filho casado com uma viseense dos quatro costados,
2. que existe, na mesma época, uma Isabel Nunes da Costa que casa com o Senhor do Morgado de Pindo, Penalva, Viseu, mas apesar da coincidência de apelidos, não consigo estabelecer parentesco com os anteriores;

- já andei pelos livros mais antigos das freguesias de Viseu e pouco pude acrescentar que puzesse luz nesse núcleo resistente. Tenho esperança que nos outros documentos do Arquivo possa um dia descobrir mais qualquer coisa. Era minha esperança que o Ascendências ajudasse, mas ... A dificuldade, sempre a mesma: o tempo.

O que nunca folheei (vergonha!) foi essa fonte aparentemente cheia de informação, a revista Beira Alta. Na BN haverá um índice temático das matérias, ou é coisa para se ficar horas e horas a folhear dezenas de números à procura de alguma coisa com interessa?

Obrigado pela informação e, mais uma vez, Bom Ano Novo, Maria Benedita (en passant, um belo nome!)

VF

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RE: Dissenções e dispepsias tardomedievais coimbrãs

#80644 | Mavasc | 03 janv. 2005 10:33 | In reply to: #80597

Caro Victor Ferreira

Isto de ensinar o Padre Nosso ao vigário tem os seus quês! Avançava eu , timidamente, com uma informaçãozita e vi-me passar, num pronto, de informadora a informada.
Não sabia o resto da história, por sinal bem interessante e que muito lhe agradeço.
Mas a vingança ás vezes nem tem tempo para arrefecer, e passo a informá-lo que a indispensável revista Beira Alta, em que todos os visienses bebem pérolas de sabedoria, dá direito ás tais horas e horas de consulta e não lhe conheço qualquer índice temático. Já agora, e apropósito de Viseu, já leu as "Memórias Viseenses" do Dr José Coelho?
Para finalizar agradeço a menção simpática ao meu nome que, com dois elogios em 15 dias, começa a pesar-me menos.

Bom Ano e boas investigações

Maria Benedita

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RE: Dissenções e dispepsias tardomedievais coimbrãs

#80648 | victorferreira | 03 janv. 2005 11:21 | In reply to: #80644

(Touchée)

Como já percebeu, eu de genealogista tenho quase nada: memórias viseenses, só as minhas.

Na dificuldade de obter elementos "hard" - alto! eu explico: registos de baptismo, casamento, em suma, documentação "in loco" (ADV) - parece ser altura de preencher o vazio informativo com os elementos "soft", as "leituras" (sempre são mais fáceis de trazer na mala e ler no transporte colectivo ...).
Tem alguma ideia de em que livraria da Baixa eu poderei encontrar as memórias do Dr. José Coelho?
VF

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RE: Dissenções e dispepsias tardomedievais coimbrãs

#80650 | Mavasc | 03 janv. 2005 11:51 | In reply to: #80648

Caro Victor Ferreira

Eu é que não tenho mesmo nada de genealogista, nem sequer tempo! E faço o mesmo que você, na dificuldade de obter documentação in loco, apesar de o AD de Viseu ser óptimo e me ter já enviado muita coisa (pedida por mail) , vou lendo.
O Dr José Coelho escreveu imenso sobre Viseu, parte em artigos da Beira Alta, e é uma das figuras incontornáveis para quem queira saber coisas sobre a zona. Não sei onde estejam á venda as tais "Memórias Viseenses", nem sei, sequer se estão á venda pois é livro já antigo, podem, é claro, ser consultadas na Biblioteca Nacional. De qualquer modo tente a Férin, mas sem grande esperança....
Caso se depare com o apelido Lopes do Rêgo em Viseu avise-me, em paga vou telefonar para o AD de Viseu para saber se comercializam as "Memórias Viseenses".

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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RE: Montezes e Payvas Homem de Viseu, séc. XVI

#220119 | magno | 01 févr. 2009 11:50 | In reply to: #55219

Caro confrade, apesar de antiga a mensagem, relativamente à sua mensagem, e relativo a Mundão, Viseu para o apelido Homem, surgiu-me o seguinte:

Manuel João Homem casado com Domingas Gonçalves
Tiveram uma filha Inês que nasceu em 12-01-1704 em Mundão, Viseu

Espero ter ajudado e caso precise de mais informações sobre Mundão esteja à vontade para solicitar.

Um abraço

Magno

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