Soares de Tangil
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Soares de Tangil
Caros confrades
Procuro informação relacionada com o seguinte brasão de armas:
Um castelo com três torres por cima, em cada uma das torres laterais uma águia,também parecem pavões, na torre do centro um elmo aberto e em cada uma das partes laterais do castelo um leão com cabeça humana.
Segundo parecem ser armas dos Soares de Tangil, diferentes das conhecidas.
Agradeço receber informação relacionada com Carta de Brasão de Armas e a que pessoa pertenceu.
Este brasão está numa casa em Bragança, que foi de Amaro Vicente Pavão de Sousa.
Cumprimentos,
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Caros confrades
Agradeço receber informação relacionada com os SOARES DE TANGIL e cartas de brasão de armas.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Caro António Sousa,
Em Sanches de Baena (ver "Gente d'Algo", de M. Arnao Metello) encontrará as seguintes cartas de armas, que têm, pelo menos, um quartel com Soares de Tangil.
198- António Joaquim Morais, CFCR, C.O.Xto.
337- Cor. António Soares Brandão, FCR, C.O.Xto., Cirurgião-Mór.
1283- Cap. João de Sousa Lobato.
1683- José Timóteo de Miranda Soares, C.O.Xto.
1942- Dr. Manuel José Soares de Lobão
2214- Policarpo José Soares da Mota
Além destes, Nuno Borrego, na sua recente obra "Cartas de Brasão de Armas" regista mais:
- Francisco Correia Felgueira e seu irmão Bartolomeu Felgueira Soares.
Também na "Armaria Portuguesa" de Braamcamp Freire, há informações relevantes.
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Soares de Tangil
Caro Confrade:
No “Archivo...” de Sanches de Baena a carta nº 1804 de Luís Rodrigues Caldas está referida como sendo de “Costas, Peixotos, Soares, Coelhos” mas é confusão com a nº 404 (de Bento da Costa Peixoto Soares Coelho), muito simplesmente por terem a mesma data (5/5/1753) e estarem seguidas no “Livro particular do cartório da nobreza”, fonte (mal) utilizada pelo autor. Curiosamente, a de Luís Rodrigues Caldas é plena de Soares de Tangil, correspondendo a duas pedras de armas que se encontram na Quinta da Porteleira, S. Julião de Badim, Monção. O mais interessante é o facto de Sanches de Bena se ter “inspirado” na versão errada da carta de armas para, noutra obra (relativa à família do General Palmeirim e respectivas alianças), dar nome à bisavó por varonia de Luís Rodrigues Caldas a quem chama “D. Teresa da Costa Peixoto”, quando o nome dessa Senhora era, de facto, Catarina Marinha (dos Marinhos Falcões); é uma caso curioso em que a “invenção” não se destina a “engrandecer” a genealogia de alguém mas tão somente a preencher um espaço desconhecido (para o autor) numa árvore de costados...
Sempre me perguntei se a carta de armas não seria posterior às pedras e a escolha das armas motivada por estas, uma vez que o armigerado nunca usou o apelido Soares (usado por seu Pai, António Rodrigues Villarinho Soares, proveniente da Mãe deste, Francisca Soares de Brito) e relativa à sua ascendência Caldas foi passada carta de armas (nº1274 do AHG), plena de Caldas, a um parente próximo (Sanches de Baena também se equivocou ao dizer que esta carta era de Caldas, Castros, Pereiras e Araújos, uma vez que os restantes apelidos são referidos e escritos à margem no “livro particular...”, mas as armas atribuídas são só de Caldas). O facto de nas pedras estar esculpida uma brica, parece contradizer esta hipótese, a menos que existisse outra carta, desaparecida, passada a algum ascendente; note-se que não sabemos qual a diferença atribuída a Luís Rodrigues Caldas, por não constar do “livro particular”.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Soares de Tangil
Caros confrades,
Se for oportuno e necessário terei todo o gosto de vos fornecer, via correio electrónico, o brasão de armas dos Soares de Tangil devidamente regrado e colorido. Neste momento trabalho nos acessórios exteriores e na iluminura deste mesmo brasão. Tem mais algums pequenos pormenores de descrição heráldica como por exemplo que as águias de negro que estão sobre as torres são afrontadas - estão em cortesia, olhando uma para a outra - e coroadas de ouro (retirado de uma publicação da propriedade do gande amigo Josino Pereira Caldas que estuda um dos seus ramos genealógicos. Algumas semanas atrás enviei uma imagem jpeg do referido brasão para inclusão nos "Soares" deste fórum, certamente será colocado logo que analisado. Espero. Os meus cumprimentos e aqui renovo os meus préstimos ao fórum e aos forenses.
Miguel Angelo Boto
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RE: Soares de Tangil
Caro Miguel Ângelo Boto:
È sempre oportuno receber uma obra de arte, especialmente quando ela é tão amavelmente oferecida. O meu endereço é jpcmt(at)netcabo.pt
Desde já lhe agradeço.
Cordiais cumprimentos do
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Soares de Tangil
Caro Miguel Boto
Estou interessado em receber por email a imagem do referido brasão de armas.
Desde já agradeço a sua amabilidade.
Cumprimentos
António Sousa
email: sousa(ponto)antonio(arroba)mail(ponto)telepac(ponto)pt
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RE: Soares de Tangil
Caros confrades,
Agradeço a todos que responderam a minha mensagem.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Miguel
Queres o brasão dos SoaresTangis meus avoengos tal e qual está esculpido?
Posso levar-to dia 9.
Abraço
Eduardo
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade
Agradeço receber por email se possível.
cumprimentos
António Sousa
sousa(ponto)antonio(arroba)mail(ponto)telepac(ponto)pt
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RE: Soares de Tangil
Caro Miguel Boto
Desde já agradeço pelo trabalho que teve.
Em que solar encontram-se as armas que enviou? e em que cidade?
As armas que estão numa casa de Bragança são de Soares de Tangil, semelhantes as armas que enviou, mais com algumas alterações como já mencionei anteriormente na minha primeira mensagem.
Tem conhecimento deste brasão, ou de outros de Soares de Tangil?
Quem terá tido carta de armas do referido brasão? Sei que a casa brasonada pertenceu a Amaro Vicente Pavão de Sousa casado com D. Catarina Maria Joaquina de Sá Moraes Pereira do Lago, descendente dos Soares de Tangil.
Nota- no brasão, as aves parecem ser Pavões.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Caro Miguel Boto
Agradeço mais uma vez a foto enviada.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Caro Eduardo
Até hoje não recebi o seu brasão de armas, (Soares de Tangil), de seus avós.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Soares de Tangil
Caros confrades,
tenho feito algum estudo geneologico e não consigo obter informação de meu bisavô, José Mariares Soares Brandão.
Uma pessoa no Brasil me informou da existência de um membro com os mesmos apelidos D. Alvaro Mariares Soares Brandão nasciodo em Lisboa a 23 de Junho de 1891, também conhecido por Dom Alvaro Dántas Soares de Tangil Brandão detendo o título de Visconde de Soares Brandão que viveu no Brasil.
Gostaria que me pudessem informar caso tenham informação deste membro da família dos Soares Brandão, Nomeadamente ao local da freguesia de nascimento, para que eu possa fazer uma investigação e talvéz encontrar associação de parentesco entre Don Alvaro Mariares Soares Brandão e José Mariares Soares Brandão.
Um abraço e os meus sinceros cumprimentos
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Também procuro informação sobre estes nomes pois devem ter muita influencia na minah terra Tangil, e n sei nada sobre estes, agradecia informação
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RE: Soares de Tangil
Caro Confrade:
Com cumprimentos, informo que, se estiver interessado em obter elementos sobre famílias descendentes dos Soares de Tangil, no próximo número da revista "Raizes & Memórias" da Associação Portuguesa de Genealogia será publicado um artigo sobre a família minhota Soares Brandão, a cujo membro, António Soares Brandão, foi atribuída carta de armas (Soares de Tangil, d'Antas e Brandão), como já sabe pelo nosso confrade Sr. Melo Trovisqueira.
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RE: Soares de Tangil
Caro Confrade,
gostaria de lhe perguntar, caso tenha conhecimento, da linha que liga O Cirurgião-Mor do Reinio António soares Brandão, casado com D.Ana da Rocha, com as familias: DANTAS, SOARES TANGIL Dantas, Soares de Tangil.
António Soares Brandão - N.20 set 1670 Freg. Rubiães
esposa: Ana da Rocha - N.13 Abr 1673 Freg. Covas Lugar Provezende
Avós Paternos:
Gaspar da Costa Brandão - N. 9 Jun 1625 Freg. Rubiães (Gandra)
esposa: Nathalia Vaz Soares - N. Caminho Novo, freg. Cristelo
Bisavós Paternos:
Gaspar da Costa Brandão -
esposa: Anna D´Antas -
Podem informar-me mais alguma informação que identifique qual destes elementos tem a ligação com os DANTAS e Soares Tangil e se têm mais informação dos pais de Gaspar Soares Brandão, bisavô do COR. Antonio Soares Brandão.
E já agora, se posse possível, gostaria de obter brasão dos SoaresTangis , seus avoengos tal e qual está esculpido.
os meus contactos são:
paulo_pbrandao arroba mail ponto com
919473630
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RE: Soares de Tangil
Caro Confrade,
Já não conversamos há algum tempo.
Gostaria de saber, se a revista "Raízes e Memórias" que tem os artigos da descendência de Soares Tangil, assim como o artigo da família minhota Soares Brandão,se já possível a sua aquisição?
as minhas saudações
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Agradecendo o interesse, comunico que os editores da revista "Raízes e Memórias" informam que o artigo em causa será publicado no número de 2010, que deverá vir a público no próximo mês de Dezembro.
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RE: Soares de Tangil
Olá,
Caro amigo li por acaso o seu post, buscando informações sobre os Soares Tangil, e o Coronel Soares Brandão...
Creio que a ligação com os Soares Tangil, é devida a uma senhora chamada Branca Soares Pereira, casada com um certo António Afonso, da freguesia de Cristelo, em Paredes de Coura.
A avó paterna do dito Coronel (Natalia Vaz Soares) era natural de Cristelo... e o pai desta, bisavô do nosso homem tinha o apelido de AGULHA, sem dúvida herdado de Maria Figueiroa Agulha, natural da Galiza, e avó da dita Branca Soares...
Estas pessoas fazem parte da familia dos Soares de Tangil, sem contestação!
Não sei se se esta info.. lhe será útil mas é tudo o que sei.
Abraços
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RE: Soares de Tangil
Caros Dantas Rego,
os meus agradecimentos pela informação prestada.
Já agora, podeia clarificar-me a situação:
O pai de Natalia vaz soares tinha o apelido de AGULHA , que seria António Rodrigues (Roiz) "O Moneja"
casado com Isabel Roiz, está correcto?
Branca Soares Pereira era avó materna ou paterna de Natalia Vaz Soares?
Uma outra questão, verifivando-se que o amigo é DANTAS REGO:
Ana de Antas casada com Gaspar da Costa, Casaram na igreja de São Pedro de Rubiães 11 Ago 1624
bisavós paternos do Cor. Antonio Soares Brandão,
não sendo Ana Moraes de Antas, tem ideia quem possa ser?
os meus agradecimentos
Saudações Cordiais
Paulo Lidon
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Não encontrei traço de “Moneja”, em documento algum, daqueles que pude consultar...
Em contrapartida tenho um António Rodrigues Agulha, casado efectivamente com uma Isabel Rodrigues, do lugar do Casal, na freguesia de Cristelo em Paredes de Coura.
Este casal tem pelo menos dois outros filhos, Brás e Manuel, residindo em S. Miguel de Fontoura, concelho de Valença do Minho.
Confirmo que Gaspar da Costa, casou com Ana de Antas na Igreja de Rubiães, a 11 de Agosto de 1624, e que são os bisavôs paternos do Cor. António Soares Brandão.
Sei que Gaspar da Costa não era nativo da freguesia de Rubiães, mas ainda não consegui descobrir a sua naturalidade, nem a ascendência.
Ana de Antas a esposa é natural de Rubiães... as testemunhas do casamento são pessoas de reconhecida Nobreza: Baltazar de Cea, Pedro de Passos (de Probem), Jerónimo Barbosa (de Antas) todos de Rubiães.
Gaspar, o primogénito deste casal (o avô do dito Coronel) foi apadrinhado pelo abade de conhecida nobreza: Gaspar Freire de Andrade.
Os filhos deste casal utilizaram os apelidos Costa e Antas... e foi somente a partir do casamento de Gaspar da Costa (de Antas) com Natália Vaz (Soares), que aparecem aqueles de: Caldas; Brandão e Soares; o que parece acreditar a idéia que estes procederiam da linhagem materna. (Natália)
No que respeita a Branca Soares Pereira, e Ana de Morais de Antas, a resposta encontrar-se-á provavelmente, nos testemunhos das pessoas que foram interrogadas, aquando do inquérito de justificação de Nobreza, do Coronel António Soares Brandão, conduzido no ano de 1775 em Paredes de Coura.
Ainda não pude consultar os ditos documentos na Torre do Tombo, para o confirmar. (resido no estrangeiro)
Espero que a informação lhe seja útil, e que alguém nos possa ajudar na Torre do Tombo...
Um abraço amigável
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RE: Soares de Tangil
Meu caro amigo Dantas Rego,
Os meus agradecimentos por todas esta precisosa informação.
Já tenho comigo os assentos de batismo, casamento e Óbito de Gaspar da Costa Brandão (pai do Cor. ASB)
e assentos de casamento e obito de Nathalia Váz Soares, não tendo conseguido o assento de batismo desta
porque foi-me dito que o livro de batismo de São Miguel de Cristelo é de 1631.
As testemunhas de casamento foram:
João Pereira de Castro, Gaspar Pereira da Cunha, Belchior da Cunha Pereira, Pascoal da Rocha Soares, João Barbosa da Cunha todos de desta FREG (CRISTELO)
Tenho somente o casamento de Gaspar da Costa da Gandara (Brandão, e pai do anterior Gaspar)
com Anna de Antas , que casaram em São Pedro de Rubiães a 11 e Agosto de 1624.
Não consegui tambem os assentos de nascimentos de ambos por não existem reg em Rubiães anteriores a 1616.
Caro Dantas,
eu aos sábados estou em Lisboa, e caso necessite de alguma informação,
Caso necessite, disponibilizo-me na pesquisa de alguma informação de que necessite.
os meus sinceros agradecimentos
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade, agradeço a sua oferta de ajuda na Torre do Tombo.
Para pesquisar eficazmente... Façamos a síntese do adquirido:
Esta provado que:
A família Soares Brandão, procede de Gaspar da Costa (Antas) e Natália Vaz (Soares)! Que procedem lado paterno de: Gaspar da Costa, e de sua mulher, Ana de Antas, natural de Rubiães. (ascendências a descobrir).
Lado Materno de: António (Roriz) Rodrigues Agulha, e Isabel (Roriz) Rodrigues, Casal, Cristelo. (ascendências a descobrir).
Sabemos que:
- O neto destes, Cor. António Soares Brandão obteve carta de brasão de armas, em Julho de 1776.
- Que o dito Coronel, fez justificação da nobreza de seus progenitores e antepassados.
- Que a dita nobreza esta indicada na carte de petição do suplicante, junta à sentença da Casa da Suplicação, a saber:
Os quaes seus Pays, Avós e os mais seus Ascendentes, que foram pessoas muito Nobres, Legitimos, descendentes das familias dos Apellidos de Soares de Tangil, Brandões e Dantas, deste Reyno e como taes se tratarão com Cavallos, Armas e Creados à Ley da mesma Nobreza, servindo na Republica os Lugares de Juizes Vereadores, e no Militar os Postos de Capitães, Mestres de Campo, Coroneis, e Governadores de Praças, tendo com muito honra, e Credito, sem que em tempo algum cometecem crime de Leza Magestade, Divina ou Humana etc. etc.
A partir do que está dito acima, a ascendência (abaixo dos avós do cirurgião mor) está forçosamente indicada nos documentos anexos, à carta de Brasão de Armas que motivaram a sentença! Visto que a mesma diz:
... pella sentença de justificação de sua Nobreza a ella junta proferida pello Meu Desembargador Corregedor do Civel da Corte e Casa da suplicação do Doutor Alexandre José Ferreira Castello..
O fundo da Casa da Suplicação, abrange o período de 1400-1833, e é composto de +- 575 livros.
A instrução do processo de justificação de Nobreza foi realizada a partir do mês de Outubro de 1775, tendo terminado pela sentença, favorável e atribuição da carta, no mês de Julho de 1756.
Os livros a consultar da Casa da Suplicação, são aqueles que abrangem o período... Outubro 1775 a Julho 1776.
Era este o trabalho que me propunha realizar na Torre do Tombo!
Um abraço amigo.
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RE: Soares de Tangil
Caríssimo amigo,
Este sabado não me vai ser possível fazer essa consilta , visto a Torre encontrar-se amanhã encerrada por se encontrar ainda em horário de verão.
Irei no sábado de dia 17 á TT
para proceder á consulta e possivel extracção dos dados do fundo correspondente ao processo do justificação de nobreza do Cor. António Soares Brandão e pedirei uma cópia para lhe enviar.
Entrarei em contacto assim que tiver noticias.
Saudações Cordiais
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Caro amigo Brandão,
Grato, pela pela sua disponibilidade e generosidade, e qualquer que seja o resultado desta pesquisa, jamais se deve abandonar o ânimo que a motiva.
Aqui e acolá encontram-se certos julgamentos de valor, do género: O Cor. António Soares Brandão saído de gente humilde, pelo seu mérito pessoal subiu ao cume... etc. etc.
Claro que o mérito pessoal é um valor importante, mas a meios do século XVIII, (1750) fora das guerras de conquista ou de restauração, era necessário ter ascendência de filho, ou neto de Algo, para poder pretender figurar junto dos favorecidos do soberano.
Amiúde, a apreciação de família modesta é saída do pensamento daqueles, que mau grado eles confundem a hierarquia da sociedade de outrora, com a dos nossos dias.
Ser Nobre, não era forçosamente sinónimo de rico ou abastado, ou, a morador num Solar prestigioso... mas simplesmente ser herdeiro de um “sangue” conhecido e reconhecido.
Na sociedade de outrora, a burguesia rural era constituída em maioria, daqueles que estavam em posse de um Ofício: Mercadores, (comerciantes de hoje) Oficiais de Ferreiro, aqueles que fabricavam as máquinas de guerra; Oficiais de Alveitar Ferrador, aqueles que possuíam o saber veterinário e calçavam as cavalgaduras, ( motores e veículos de outrora)... assim como: os Alfaiates, Sapateiros, Carpinteiros, e as Costureiras, que realçavam a silhueta e beleza das damas da corte e da província.
Os “Prêt à porter”, apareceram apenas após meados do século XX.
A grande maioria do que consideramos por vezes hoje, com um pouco de desdém, como artesãos... eram saídos outrora, de famílias conhecidas e respeitadas.
Todos aqueles que um dia consultaram o Nobiliário de Felgueiras Gaio, sabem que numerosos(as) descendentes de grandes famílias, foram peixeiras, regateiras, tendeiras, sapateiros, ferradores, carpinteiros etc. etc. não exclusivamente, licenciados, tabeliões e Juízes.
É a vanidade humana que desnatura os valores e a relatividade das situações.
O rei D. José afirma, que os antepassados do Coronel António Soares Brandão, são pessoas nobres, que procedem de nobres famílias do seu reino, isto é... palavra de Rei!
Um abraço fraterno.
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RE: Soares de Tangil
Prezado Sr Dantas Rego:
Li com interesse as suas mensagens, pois tenho estado a preparar um trabalho sobre os ascendentes, descendentes e parentes de António Soares Brandão.
O Sr Dantas Rego achará curioso verificar, pelas peças do processo de justificação de nobreza, que a atribuição de carta de brasão de armas a António Soares Brandão foi feita sobretudo com base nas afirmações de um fidalgo de cota-de-armas, que declarou serem ambos parentes. Tal era prática corrente na época.
Já quando foi da admissão na Ordem de Cristo, a Chancelaria da Ordem verificou que António Soares Brandão não pertencia à classe da nobreza, uma vez que seu pai era cirurgião, seu avô paterno lavrador e sapateiro e seu bisavô paterno lavrador, e só por dispensa real foi nela aceite.
Que El-Rei D. José tenha havido por bem nobilitá-lo e conceder-lhe o direito de usar as armas de seus apelidos, nada mais justo, pois António Soares Brandão, além de ser um grande mestre na arte de cirurgia, lhe salvara a vida após o atentado de que foi vítima. O mérito vale bem mais do que a condição social.
Ao dispor,
Maria-João Craigie
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RE: Soares de Tangil
Prezado Sr Dantas Rego:
Em aditamento à mensagem anterior, eis uma lista de processos arquivados na Torre do Tombo, relativos a António Soares Brandão:
- Ordem de Cristo - Habilitações: Ltr A\Mç 53\nº 54 (A. S. Brandão).
- Santo Ofício - Habilitações: Ltr A\Mç 76\nº 1483 (idem).
- Feitos Findos - Processos de Justificação de Nobreza: Mç 12\nº 12 (idem).
O processo de habilitação a Familiar do Santo Ofício é aquele que oferece mais informação genealógica, incluindo transcrição de assentos em registos paroquiais.
Ao dispor,
Maria-João Craigie
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RE: Soares de Tangil
Cara pesquisadora,
Agradeço as informações... e felicito-a pelo seu objectivo de preparação de trabalho, sobre a linhagem de António Soares Brandão.
Sei por experiencia que é um trabalho laborioso por vezes ingrato, no qual se investem centenas de horas sem jamais estar certo previamente do resultado final!
Enfim, venhamos a António Soares Brandão e aos seus problemas de fidalguia...
Li com atenção as suas mensagens, e sobretudo a dificuldade do nosso cirurgião a ser aceite como Cavaleiro da Ordem de Cristo... por ter ascendentes lavradores e sapateiros, condição que se oporia como uma negação da sua linhagem, ou da alegada nobreza dos seus ascendentes.
Chegado a este ponto, o assunto merece um pouco de atenção, sobretudo se nos propomos, de por em dúvida a sentença do rei.
Vamos ao fundo do sujeito:
Deixo de lado o reconhecimento eventual que o monarca teria pelo cirurgião que lhe administrou o tratamento após o atentado, que digamos também, tratarem-se de ferimentos ligeiros, sem gravidade alguma... não se trata de salvar a vida ao rei, apenas o constato de um susto de “lesa-majestade”.
Sobretudo também que a admissão no hábito de Cristo é datada salvo erro, de 1742... seja 16 anos antes do dito atentado.
O que retira o argumento do eventual reconhecimento do rei, para lhe atribuir uma dispensa.
Conheço um outro suplicante ao hábito de Cristo; Jacinto Esteves da Fonseca, mercador, natural de Agualonga (vizinho dos pais do Cirurgião) ao qual lhe foi recusado o habito, por não ser de “linhagem fidalga”, segundo as testemunhas inquiridas.
(o que é sujeito a discussão)
Finalmente o dito Jacinto foi admitido para o hábito de Cristo com dispensa real... e portanto ele tinha ascendentes nobres na sua linhagem! Que dizer da fidelidade ou da memória das testemunhas neste caso?
Este Jacinto era irmão do padre, Manuel Martins da Fonseca, parente e herdeiro do nobre Cavaleiro, Brás Antas da Gama, conhecido capitão-mór de Coura.
Venhamos ao estado de fidalgo.
1) A condição de lavrador não se opõe, a aquela de nobre; a partir do momento que este viva exclusivamente de suas fazendas, ou dizendo de outra maneira, que o alegado nobre seja proprietário das suas terras... e que de maneira alguma seja caseiro total, ou parcialmente, o que era o caso dos ascendentes de António Soares Brandão.
2 ) A condição de fidalgo, era a “priori” incompatível com um oficio mecânico, mas como todas as regras tinha algumas excepções, como no caso de miscibilidade entre lavrador proprietário de suas terras, e praticar pontualmente um ofício (Alfaiate ou Sapateiro)!
De qualquer maneira nada se opõe à alegada linhagem, visto que os laços de sangue nada tem a ver com a profissão exercida!
Não penso que o rei lhe tenha atribuído a carta de brasão de armas unicamente porque o seu cirurgião lhe tratou uma arranhadura... (que como já vimos atrás, esta foi posterior à admissão a Cavaleiro) ou pelo mérito pessoal que ele veio a manifestar, “algumas décadas mais tarde”!
Não tenho dúvidas algumas; António Soares Brandão foi considerado fidalgo não pelo seu mérito pessoal, que mais tarde se veio a revelar, mas pela sua linhagem... é o que diz explicitamente o rei D. José.
A partir do momento que um fidalgo de cota-de-armas jurava ser parente do suplicante, e que este, e seus
ascendentes não exerciam ofícios, mecânicos a condição de fidalgo era-lhe atribuída.
O juramento de um nobre de cota-de-armas não era feito de maneira “ligeira”, e não vejo porque artificio se deverá duvidar... a menos que se lhe faça um processo de intenção, ou de má fé!
Claro, isso é uma outra história!
Porém concordo plenamente que o mérito pessoal, é bem mais importante e gratificante, do que todos os “rótulos” de condição social, ou de alegada nobreza!
Cordiais cumprimentos.
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RE: Soares de Tangil
"Antonio Soares Brandão, Cavalleiro professo na Ordem de Christo, Cirurgião da Câmara de Sua Magestade Fidelissima, dos seus Exercitos e Cirurgião mór do Reyno, e suas conquistas, etc.:
Certifico que no dia trez de Setembro deste prezente anno, depois das onze da noute, vi, e curei a El-Rey Nosso Senhor que Deus guarde de umas feridas combustas, e deslaceradas, feitas com armas de fogo ao meu parecer maiores que as espingardas ordinárias, carregadas estas com chumbo grosso, as quaes feridas principiavam desde o omoplata, ou espádua direita, descendo pelo hombro e braço abaixo, athe o cutovelo, tudo pela parte posterior, comprehendendo também o peito da mesma parte, no qual também recebeo de chumbo seis oreficios, mas na parte superior do braço perto da articulação e sobre o musculo deltóides, foi a maior força da carga, que pelos effectos do estrago me parecerão os tiros dados á queima roupa; desorte que fez na sua entrada huma grande cavidade, com muita perda de substancia, grande deslacerasão, da qual resultou muita perda de sangue, e passou o chumbo embuxado, junto e por sima dos processos da articulação do hombro á parte interior donde fez hum grande tomor, no qual foi precizo fazer huma incizão, e se tirou por esta parte chumbo e fragmentos da carRuagem, tudo em muita quantidade, excepto o chumbo, que já se tinha tirado pela sua intrada, e na continuação da cura se tirarão mais por diversas partes do braço, trinta e oito grãos do mesmo chumbo e algumas porsoens do vestido, e por ser tudo verdade o juro pelo habito de Christo de que sou professo.
Junqueira a 20 de Dezembro de mil setecentos e cincoenta e oito.
António Soares Brandão"
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RE: Soares de Tangil
Meu Caro Dantas Rego,
Já foi pedido uma copia digital dos seguintes documentos:
Feitos Findos - Proc. de Justificação de Nobreza, M.ç6 nº 26 1775 - Antonio Soares Brandão
Cartorio de Nobreza, Proc. de Justificação de Nobreza M.ç12 nº12, Arquivo Heraldico 337 1776 - Antonio Soares Brandão
O pedido já foi recebido e aguardamos que os ditos documentos sejam digitalizados.
Vou passar este fim de semana para consultar esses documentos e tirar alguns apontamentos.
Sei que uma das testemunhas do processo de justificação de nobreza foi Antonio Brandão Lins de Castro casado com Dona Michaella Ninfa de Castro, ambos moradores na Quinta da COSTA na freguesia de São Martinho (de GANDARA??)
no concelho de Coura, este filho de Belchior Brandão de Castro e de Dona Jeronima Lins de Castro de Vasconcelos.
Ao que parece, e verificando as testemunhas no actos matrimoniais de Gaspar da Costa com Ana de Antas, e
do filho destes, Gaspar da Costa con Nathalia Váz soares, estar diretamente ligado ás familias
1)Antonio Brandão de Castro São Martinho de Coura da Quinta da Costa
2) Gaspar Barbosa (Pereira) da Cunha.
Como tinha referido anteriormente,
Ana de Antas a esposa Gaspar da Costa da Gandra ou Gandara ,
como está referido no assento de nascimento do fiilho do casal, tambem ele Gaspar da Costa
tiveram como testemunhas pessoas de reconhecida Nobreza:
Baltazar de Cea, Pedro de Passos (de Probem),
Jerónimo Barbosa (de Antas) todos de Coura.
Assim como no Casamento de filho do casal referido anteriormente,
de Gaspar da Costa com Nathalia Vaz Soares, casados na Paróquia de Cristelo aos dias 8 de Novembro de 1648,
tiveram como testemunhas os membros das familias :
João Pereira de Castro
Gaspar Pereira da Cunha
Belchior da Cunha Pereira
Paschoal da Rocha Soares
João Barbosa da Cunha
Caro Dantas,
agradecia que me pudesse comunicasse por mail
paulo_brandao@mail.com de forma a reter o seu endereço e enviar-lhe as cópias digitais do processo.
também terei todo o gosto de poder trocar algumas impressões consigo
Um abraço
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Agradeço a gentileza de que faz prova, e se lhe posso ser útil é com prazer que o farei.
Abraço amical
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade Brandão
segui com interesse, os post ligados aos Soares de Tangil, e dos Brandões em particular... desculpe a indescrição, mas conseguiu obter as cópias da justificação de nobreza do Coronel Brandão ?
E se não é muito abuso, poderia também comunicar-mas?
Melhores Cumprimentos
Mendonça
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Sim, pedi uma cópia de justificação de Nobreza do Cor. Soares Brandão.
Irei buscá-las á Torre no próximo sábado.
Entrarei em contacto consigo assim que as tiver para lhe as fazer chegar.
Já agora, está a fazer algum trabalho em especial sobre o Cor. Soares Brandão?
Saudações Cordiais
Paulo L.S. Brandão
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RE: Soares de Tangil
Caro Confrade Mendonça:
Tenho vindo a preparar há tempos um texto, para eventual publicação, com informação genealógica e biográfica sobre ascendentes, descendentes e colaterais, em Portugal e no Brasil, de António Soares Brandão, Cirurgião-Mor do Reino.
Este é, à data, o índice geral desse trabalho:
ÍNDICE GERAL
ASCENDÊNCIA DE ANTÓNIO SOARES BRANDÃO
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO SOARES BRANDÃO
1
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO SOARES BRANDÃO
& ANA MARIA DOS REIS DE ARAÚJO
& LUÍSA CLARA ROSA DE MADUREIRA
1 - 1
DESCENDÊNCIA DE FRANCISCO JOAQUIM SOARES BRANDÃO
& FIRMINA RITA CABRAL
1 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE JOSÉ ANTÓNIO FIRMINO SOARES BRANDÃO
& MARIA DA ANUNCIAÇÃO PIMENTA DE GOUVEIA
1 - 2
DESCENDÊNCIA DE MARIANA CATARINA SOARES BRANDÃO
& ANTÓNIO JOSÉ XAVIER DA SILVA
1 - 3
DESCENDÊNCIA DE GERTURDES INÁCIA SOARES BRANDÃO
& FRANCISCO CAETANO BAPTISTA
& FRANCISCO DE LEMOS MONIZ COELHO E TIMERES
DESCENDÊNCIA DOS IRMÃOS DE ANTÓNIO SOARES BRANDÃO
2
DESCENDÊNCIA DE BRÁS SOARES BRANDÃO
& MARIA JOAQUINA TERESA ROSA CORREIA DE CARVALHO
2 - 1
DESCENDÊNCIA DE JOSÉ JOAQUIM SOARES BRANDÃO
& TOMÁSIA ROSA RADEMAKER
2 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE JOÃO NEPOMUCENO SOARES BRANDÃO
& MARIA ISABEL RADEMAKER
2 - 1 - 2
DESCENDÊNCIA DE FRANCISCO PEDRO SOARES BRANDÃO
& MARIA FRANCISCA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE
2 - 1 - 2 - 1
DESCENDÊNCIA DE MARIA TOMÁSIA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE
& JOAQUIM ELIAS DE MOURA
2 - 1 - 2 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE MARIA TOMÁSIA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE, Filha,
& JOSÉ JOAQUIM BAETA NEVES
2 - 1 - 2 - 2
DESCENDÊNCIA DE TOMÁS DE CARVALHO SOARES BRANDÃO
& ANA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE
2 - 1 - 2 - 3
DESCENDÊNCIA DE CATARINA AMÉLIA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE
& JOAQUIM ELIAS DE MOURA
2 - 1 - 2 - 4
DESCENDÊNCIA DE FRANCISCO PEDRO SOARES BRANDÃO, Filho
& MARIA-RITA GONÇALVES DA ROCHA
2 - 1 - 2 - 4 - 1
DESCENDÊNCIA DE FRANCISCO DE CARVALHO SOARES BRANDÃO
& MARIA ANA PAIS BARRETO
2 - 1 - 2 - 4 - 2
DESCENDÊNCIA DE ENEIAS DE CARVALHO SOARES BRANDÃO
& ANA MARIA DE CARVALHO PAIS DE ANDRADE
2 - 1 - 2 - 4 - 3
DESCENDÊNCIA DE POMPEU DE CARVALHO SOARES BRANDÃO
& FRANCISCA ESTRELIANA DE SIQUEIRA SANTOS
2 - 1 - 2 - 5
DESCENDÊNCIA DE TOMÁSIA FIRMINA DE CARVALHO SOARES BRANDÃO
& FRANCISCO DE PINHO BORGES, BARÃO DE PINHO BORGES
3
DESCENDÊNCIA DE DIONÍSIA SOARES DA ROCHA
& JOÃO RODRIGUES MOREIRA
4
DESCENDÊNCIA DE LUÍSA SOARES DA ROCHA
& FILIPE-JOSÉ DA CUNHA DE AMORIM
DESCENDÊNCIA DOS TIOS PATERNOS DE ANTÓNIO SOARES BRANDÃO
0 - 1
DESCENDÊNCIA DE MARIA DA COSTA D'ANTAS
& GASPAR FRANCISCO DA CUNHA
0 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIA D'ANTAS DA COSTA
& JOÃO DA CUNHA PEREIRA
0 - 1 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE MARIA ANTÓNIA DA CUNHA D'ANTAS BRANDÃO PEREIRA
& BERNARDINO-JOSÉ DE CASTRO E SOUSA BARRETO DE MENESES
0 - 1 - 1 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO DE CASTRO E SOUSA MENESES
& JUANA MARIA JOSEFA FRANCISCA SARMIENTO DE SOTOMAYOR Y ACUÑA
0 - 2
DESCENDÊNCIA DE JOSÉ DA COSTA D'ANTAS
& MARIA VICENTE DE SOUSA
0 - 2 - 1
DESCENDÊNCIA DE PANTALEÃO DA COSTA D'ANTAS
& MARIANA DE JESUS LANA
0 - 2 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE ANTÔNIA TERESA DE JESUS LANA
& DOMINGOS FERNANDES BARROSO
0 - 2 - 1 - 2
DESCENDÊNCIA DE JOSÉ-AGOSTINHO DE LANA COSTA E D'ANTAS
& MARIA JOANA DE SANTA CLARA N?
0 - 3
DESCENDÊNCIA DE AMBRÓSIO DA COSTA D'ANTAS
& ANA FRANCISCA N?
0 - 3 - 1
DESCENDÊNCIA DE BRÁS RODRIGUES DA COSTA
& JOANA DE LIMA
Talvez lhe interesse algum destes personagens.
Cordialmente,
Maria-João Craigie
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Agradeço, e fico esperando.
Em reposta a sua pergunta, sobre o meu interesse sobre o Coronel Brandão digo-lhe em toda a franqueza, que não projecto trabalho algum sobre o Coronel Soares Brandão, há confrades neste fórum que se interessam nesse sentido.
Li num dos post deste tópico, que um trabalho sobre o Coronel Soares Brandão ia ser publicado (ou foi publicado) por dois pesquisadores, na ocorrência, Maria Cragie e Jofre de Lima.
Não tenho outras notícias sobre o assunto, mas se os ditos lêem este post talvez possam esclarecer este ponto.
Um trabalho importante sobre o assunto já foi publicado no Brasil em 1967, por um dos descendentes da dita família Brandão.
O meu interesse é puramente genealógico, visto que este importante personagem da corte do rei D. José encontra-se, na minha árvore familiar, como colateral.
Melhores cumprimentos.
Mendonça
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RE: Soares de Tangil
Prezada Maria-João Craigie,
Tenho imenso interesse na descendência dos casais abaixo, que estão entroncados em minha base dos Castros:
0 - 1 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE MARIA ANTÓNIA DA CUNHA D'ANTAS BRANDÃO PEREIRA
& BERNARDINO-JOSÉ DE CASTRO E SOUSA BARRETO DE MENESES
0 - 1 - 1 - 1 - 1
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO DE CASTRO E SOUSA MENESES
& JUANA MARIA JOSEFA FRANCISCA SARMIENTO DE SOTOMAYOR Y ACUÑA
Se puderes fazer a gentileza de enviar para o e-mail que estou lhe disponibilizando via Geneall, ficar-lhe-ei muitíssimo agradecido.
Se por acaso já tiver publicado seu trabalho, peço o favor de informar o nome da obra e as páginas correspondentes, para que eu possa fazer a devida referência bibliográfica. Caso não tenha sido publicado, comprometo-me a fazer referência de sua autoria, onde peço informar na remessa, seu nome completo e cidade de moradia.
Antecipo agradecimentos. Fico a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: Soares de Tangil
Prezado Samuel de Castro:
A informação pedida foi enviada conforme instruções recebidas.
Cordialmente,
Maria-João Craigie
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RE: Soares de Tangil
Prezada Maria-João,
Efectivamente, li há algum tempo neste fórum, que preparava um texto sobre o Coronel Soares Brandão!
Pelo que compreendo, ainda não está acabado, espero com interesse a publicação.
Brandão
O meu ramo está ligado a esta família pelos ascendentes de António Soares Brandão.
Mais precisamente, Manuel da Costa Dantas, e sua mulher Isabel Rodrigues, do Lugar de Rubiães.
Se tiver algo sobre os ascendentes deste Manuel da Costa Dantas fico-lhe agradecido.
Cordiais Cumprimentos.
Mendonça.
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RE: Soares de Tangil
Prezada Maria-João,
Muito obrigado pelo dados enviados. Os mesmos já possuia em minha base, mas sempre se acrescenta alguma informação complementar, enriquecendo ainda mais a pesquisa. E sua remessa realmente acrescentou interessantes dados.
Notei divergência em algumas datas, mas como são coletados dados de diversas fontes, às vezes essas diferenças se apresentam.
Em retribuição, enviei-lhe um documento anexo ao e-mail, envolvendo os elementos que me enviaste.
Ratifico meus agradecimentos. Fico a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Soares de Tangil
Prezado Samuel:
Obrigada pelo anexo ao e.mail. Muito útil.
Sempre ao dispor.
Um abraço,
Maria-João
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RE: Soares de Tangil
Caro Paulo Brandão,
Há uns tempos tivemos uma discussão, sobre os ascendentes do Coronel Soares Brandão.
Não sei se ja teve mais informações, visto que se propunha consultar documentos ne Torre do Tombo... se tal é o caso agradecia que informasse via este fórum, ou a via que lhe convém melhor...
Sempre a disposição
Cordiais cumprimentos
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RE: Soares de Tangil
Caro Mendonça,
tenho conhecimento da publiacção da Srª Drª Maria Craigie.
Quanto á publicação de 1967 editada no Brasil, "Passado Glorioso" constatei que existem determinados dados
que não estão correctos.
Quando pedi qual o interesse especial na sua investigação, seria, não só poder enviar a informação que necessita,
e verificar se tenho nos meus dados algo mais que lhe possa interessar.
Queira contactar-me para o meu mail
PAULO_BRANDAO@MAIL.COM, assim lhe enviarei uma copia do documento.
Saudações
Paulo Brandão
Queira contactar-me para o meu mail Paulo_Brandao@mail.com.
Se não se importar, contacte-me para o meu mail
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RE: Soares de Tangil
Caro Dantas,
vou entrar em contacto consigo por mail e procederei ao envio do documento que me pediu.
Já agora, tive a ver o assento de Casamento de Gaspar da Costa com Anna de Antas,
e foi verificado que as testemunhas de casamento não seriam
Belchior de Seia e Pedro de passos, mas sim
Baltasar de Seia e Pedro de Paços.
Saudações Cordiais
Paulo Brandão
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RE: Soares de Tangil
Amigo Brandão,
Tudo bem, desconhecia que o livro em questão tinha erros, penso que para a minha árvore tem pouca importância, visto que é um colateral.
No entanto se julga que é importante para mim, faça o favor de os indicar.
Não abusando, se tem alguma coisa mais sobre outros antepassados do Coronel Soares Brandão, fico-lhe imensamente agradecido.
Envio este texto para o mail que indica.
Uma vez mais os meus sinceros agredecimentos
Mendonça
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Enfim, tenho notícias suas, pensei que já me teria esquecido, ou então que se teria arrependido da promessa que me tinha feito. (perdoe a franqueza)
No que respeita às testemunhas do casamento de Gaspar da Costa com Ana ou Anna de Antas, tem razão não foi “Belchior de Seia” mas “Baltasar de Seia”, no entanto se ler o post que precede verá que eu lhe indiquei Baltasar de Seia. (seja dito em passando, são membros da mesma famía)
Confesso que foi um descuido da minha parte, no entanto sem incidência sobre o assunto.
No que respeita a Pedro de “Passos” ou Pedro de “Paços”, caro confrade penso que não ignora o feito que não havia regra ortográfica estabelecida, e era a fonética que prevalecia em tempos remotos.
É esta a causa também, que os vocábulos: de Antas, d’Antas ou Dantas referem-se ao mesmo apelido.
Penso que é conhecedor do NFP de Felgueiras Gayo; notará que o apelido de Passos, está escrito das duas formas, para os membros de uma mesma família.
Ex. Pedro de Paços, para um, e Leonor de Passos para a irmã.
Vejo que é rigoroso na interpretação das informações que lhe são dadas, e é muito bem que seja assim, no entanto recordo-me que nos nossos primeiros contactos, o confrade indicava o pai de Natália Vaz, como sendo António “Moneja”!
Não sei por quem foi inventado o Moneja, o que é certo é que não figura em registo algum.
Este Moneja é uma pura invenção... Verifique bem as suas outras fontes.
Estou ansioso pelo envio do documento que tão amavelmente se ofereceu de me enviar, o que me evita a deslocação à Torre do Tombo. Darei conta neste tópico da chegada do "tesouro".
Melhores cumprimentos.
Dantas Rego
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Desculpe espreitar pelo buraco da fechadura, mas se bem compreendi creio que tem dificuldade a obter a cópia de um documento da parte de um outro confrade ? Certo?
Num outro tópico lembro-me que me ajudou a respeito da família Mendes Brito e Paulo de Brito de Coura.
Se o posso ajudar nesta sua pesquisa, faço-o com prazer.
Sei que um ramo da família Soares Brandão está ligada à de Mendes de Brito de Coura.
Enfim para compreender completamente a sua dificuldade, posso saber qual é concretamente o problema com o confrade Brandão ?
Saudações Cordiais
Pintor
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Espreitar pelo buraco da fechadura é indiscreto, porém como penso que é dito com intenção humorística, ok.
Não sei o que o fez pensar que eu teria problemas com o confrade Brandão, o caminho é por vezes caótico o que importa é chegar a bom porto.
Agradeço a sua oferta de ajuda, mas outros anteriormente procederam da mesma maneira e o resultado não foi convincente. (perdoe-me a franqueza)
Deixe de lado o nosso confrade, e venhamos ao que me parece mais gratificante ou seja os laços familiares entre os Soares Brandão, e os Mendes Brito de Coura!
Nas pesquisas pessoais, nada encontrei que me pusesse nessa pista... pode indicar-me quais são os protagonistas? Por onde ou por quem ela começa?
Desculpe, mas estou um pouco séptico, penso conhecer mais de 80% da árvore dessa família, e os Mendes de Coura não figuram!
Cordiais cumprimentos
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Conhecer 80% não é 100%, e para responder ao seu cepticismo indico-lhe que a pista, como diz, ou rasto como digo eu tem início em Gregório Dias e Maria Vaz, pessoas nobres de S. Martinho de Coura e um certo Francisco Dantas, da freguesia de Rubiães.
No entanto não quero força-lo ao conhecimento deste ramo dos Dantas Mendes e Soares Brandões, se não está interessado, “hasta la vista amigo”!
Cumprimentos.
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RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Peço desculpa pelo mal-entendido, quando disse séptico, não queria dizer desinteressado, e não desdenho a sua informação bem ao contrário... Espero que compreenda, neste fórum é raro, encontrar-se pessoas mal-intencionadas, somos todos gente de boa fé.
É somente em partindo deste postulado, que a nossa comunidade de genealogistas amadores e profissionais funciona.
Enfim basta de filosofia, agradecia que me informasse em que ponto há entroncamento entre as famílias Soares Brandão e Mendes.
Eu não encontro traço de Gregório Dias nem de Francisco de Antas na base de dados pessoal.
Mais uma vez desculpe do mal-entendido.
Abraço cordial
DantasRego
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RE: Soares de Tangil
Prezado Confrade:
Se quiser fazer o favor de contactar-me através do meu endereço electrónico (mariacraigie@gmail.com), terei muito gosto em que partilhemos dados que possam ter interesse para ambos, já que disponho de informações documentadas sobre Manuel da Costa d'Antas casado com Isabel Rodrigues e seu filho homónimo.
Cordialmente,
Maria-João Craigie
Direct link:
RE: Soares de Tangil
Caro confrade,
Como dito no meu post precedente, interessa-me particularmente a ramo que indicou dos Soares Brandão, queira por favor contactar-me através do mail seguinte:
cdantasregoarrobapontogmail.com
E mais uma vez estou interessadíssimo na sua ajuda.
Muito Obrigado
Saudações Cordiais.
Direct link:
RE: Soares de Tangil
Para confirmar documentalmente ter sido António Rodrigues (abreviadamente: Rodrigues=Roiz) conhecido pela alcunha de "o Moneja", consultar online a diligência de Habilitação a Familiar do Santo Ofício (1732) de António Soares Brandão, folhas 44v, 45v, 49 e 55, através do link:
http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=2322777
Direct link:
RE: Soares de Tangil
Prezado Samuel de Castro:
Neste link encontrará informações sobre o trabalho que lhe mencionei e no qual se incluem referências que lhe podem interessar:
http://www.guardamor.com/livro.php?id=1635
Cordialmente,
Maria-João Craigie
Direct link:
RE: Soares de Tangil
Com cumprimentos, informo que neste link encontrará informações sobre uma publicação que poderá ter interesse em consultar:
http://www.guardamor.com/livro.php?id=1635
Maria-João Craigie
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Soares de Tangil
Caros confrades,
Vivo no Brasil e recentemente descobri que a origem do sobrenome de minha mãe (Soares) é referente aos Soares de Tangil. Parentes nossos já estiveram na região e particularmente em Crastelo, onde acreditamos que meu bisavô Manoel Soares nasceu e viveu antes de imigrar para o Brasil nos idos de 1890. No intuito de facilitar o rastreamento, informo que ele imigrou para o Estado de São Paulo e viveu em duas cidades: Altinópolis (interior do estado) e Santos (litoral) e os seus descendentes hoje estão distribuídos majoritariamente ao redor destas duas cidades.
Sei que o tópico está sem alterações desde oito anos atrás, mas gostaria de saber se houve progresso de algum de vós na pesquisa da genealogia da família. É um assunto que particularmente me interessa como "hobby".
Cordialmente,
Rogerio de Lima Marinheiro
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