Família Rangel de Quadros Oudinot

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Família Rangel de Quadros Oudinot

#56703 | aquadros | 03 févr. 2004 10:04

Caros Confrades
António Maria Rangel de Quadros, n. em Aveiro a 27.02.1813, casou com D. Teresa Josefina Lucately Oudinot, filha do Engº Reinaldo Oudinot, de nacionalidade francesa e tiveram:
1- José Reinaldo Rangel de Quadros Oudinot
2- Maria Henriqueta Oudinot Rangel de Quadros
O José Reinaldo, viúvo de D. Maria do Carmo Street Arriaga e Cunha Corte Real, casou, segunda vez, com a sobrinha, D. Maria Augusta Rangel de Quadros Oudinot, filha da irmã D. Maria Henriqueta, casada com João Oudinot. Dos seus casamentos não houve descendência.
Do casamento Maria Henriqueta/João Oudinot houve mais descendência?
Maria Augusta, depois de viúva, voltou a casar? Teve descendência?
Agradeço aos Confrades que me possam informar.
Com os cumprimentos do
Américo A. M. de Quadros

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#56887 | aquadros | 04 févr. 2004 19:17 | In reply to: #56703

Caros Confrades:
Para um eventual esclarecimento refere-se que: António Maria Rangel de Quadros era filho de José Luís Rangel Perestelo de Quadros e de D. Antónia Ermelinda de Alpoim e Meneses, de Braga.

Foi Capitão Comandante dos Voluntários Realistas no batalhão organizado em Aveiro.

Com os cumprimentos,

Américo A. M. de Quadros

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#56890 | aquadros | 04 févr. 2004 19:22 | In reply to: #56887

Corrige-se: Perestrelo

Américo A. M. de Quadros

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#56903 | Vasco Campos | 04 févr. 2004 21:41 | In reply to: #56890

Caro Amigo Eng. Américo Quadros

Permita-me que lhe dê as boas vindas.
É um prazer vê-lo por aqui.
Faço votos para que se encontre bem, assim como todos os seus.

Cumprimentos do

JVC

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#56953 | aquadros | 05 févr. 2004 15:11 | In reply to: #56903

Caro José Vasco de Campos:
Na verdade, apesar do peso dos anos, sou um novato nestas andanças; conto, por isso, com a prestimosa e esclarecida ajuda dos confrades.

Encontrei hoje, no AUC, o Arqº Eduardo Osório.

Um abraço para si, para a Raquel e seus Pais do

Américo A. M. de Quadros

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#60294 | Luiz Paulo | 12 mars 2004 15:58 | In reply to: #56703

Américo
Sou do Brasil e meu pai é de sobrenome Rangel e descendência Portuguesa (ainda não sei o primeiro que veio de Portugal). Mais tarde enviarei os nomes dos meus avós , bisavos, etc para ver se existe alguma coincidência de famália.

Saudações
Luiz Paulo

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#157299 | henrdias | 25 mai 2007 18:25 | In reply to: #56890

Caro Américo de Quadros,

só hoje reparei num tópico onde este era referido.
Também não sei, se reparou no tópico "Fulgêncio de Quadros e os Quadros de Vermoim", onde eu respondi ao confrade C. Silva em 10-12-2006, o seguinte:

Tenho um livro que fala de vários Quadros, mas principalmente de Aveiro.
O título é "Aveiro - Origens, brasão e antigas freguesias".
O autor, José Rangel Reinaldo de Quadros.
Colecção Autores Aveirenses Nº1, da Paisagem Editora, Lda.

Provávelmente este livro já será do seu conhecimento, mas de qualquer modo aqui fica o registo.

Cumprimentos,
H. Dias

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RE: Família Rangel de Quadros Oudinot

#329255 | cthemudo | 17 mai 2013 11:58 | In reply to: #60294

Saudações Luiz Paulo

Espero ainda poder encontrá-lo apesar destes anos todos que passaram.

Eu estou procurando a descendência de ANTÓNIO CARLOS FERREIRA FREIRE THEMUDO RANGEL

A casa de Caridade de Carangola em Minas Gerais, envoiu-me estes dados:


“Chegou ao Brasil, cidade de Carangola em 1903, onde adquiriu o jornal “ O PROGRESSISTA”, e o manteve em circulação até 1907.
Foi em 1906, que publicou no seu jornal, um pequeno artigo, relatando a morte de António Jacinto Maria, um mendigo que havia falecido no assoalho da primitiva Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Este artigo ocasionou o movimento que fez surgir o primeiro hospital em Carangola.
Colaborou como conselheiro na Administração Municipal chefiada pelo Coronel Olympio Joventino Machado (1908/1912) e graças à sua orientação foi plantado o primeiro jardim da Praça Coronel Maximiniano em 1910. Em 1910 construiu o teatro THÁLIA, defronte do Hotel dos Viajantes (hoje Hotel Central). Esta casa, praticamente a única no género que a cidade possuía, até á chegado do cinema, constituiu a única atração do lugar.
Em 1914 transferiu a sua residência para local ignorado vindo a falecer em 1915.”


Abraço

Carlos Themudo Barata

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