Os Pinto
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Os Pinto
Informações sobre as referidas gerações :
1- PAIO SOARES PINTO, o primeiro a usar este apelido em Portugal, segundo dizem este cavaleiro viveu no tempo do conde dom Henrique, na Quinta do Paço situada na terra de Santa Maria da Feira. Faleceu em 1126, data em que sua viúva MAIOR MENDES, vendeu em seu nome e de suas filhas a dita Quinta ao mosteiro de Grijó. Teve por filha herdeira :
2-MAIOR PAIS PINTO, casou com dom EGAS MENDES DE GUNDAR, cavaleiro que esteve na batalha de campo de Ourique (25/7/1139), com o nosso primeiro rei dom Afonso Henriques, filho de dom Mendo de Gundar rico-homem natural das Astúrias e de sua mulher Dona Goda. Teve:
3-RUI VIEGAS PINTO, viveu no tempo dos reis dom Afonso Henriques e dom Sancho I, possuindo vários casais na terra da Feira. Foi pai de :
4-GONÇALO ROIZ PINTO, foi contemporâneo dos reis dom Afonso II e dom Sancho II. Morou em Riba-de-Bestança na quintã da Torre de Chã, situada na actual freg. de Ferreiros de Tendais, conc. de Cinfães. Teve :
5-SOEIRO GONÇALVES PINTO, também viveu na mesma quinta, no tempo do rei dom Afonso III, como dizem constar das suas inquirições. Tudo leva a crer ainda que Mendo Gonçalves Pinto, que aparece referido numa escritura de demarcação de terras, referente a uma doação ao mosteiro de S.Cucufate, perto de Beja (escritura feita em Maio de 1292), segundo diz Frei António Brandão, seja seu irmão. Prova que ambos os filhos foram buscar o patronímico Gonçalves ao nome próprio do pai que é Gonçalo. Este “Menendus Gonsalvi Pinto miles” (nome que aparece latinizado) veio para o sul participar na reconquista era um “dos governo da terra” e acha-se com o titulo de “miles” ,que significava então cavaleiro nobre.Teve :
6-GARCIA SOARES PINTO, segundo as inquirições do rei dom Dinis, foi seu vassalo e morou perto de Chaves. Casou com MARIA GOMES DE ABREU, filha de Gomes Lourenço de Abreu e de Guiomar Lourenço de Valadades. Teve :
7-VASCO GARCEZ PINTO, ou Vasco Garcia Pinto ou Vasco Pinto, morador em Riba-de-Bestança, foi padroeiro do mosteiro de Tarouquela, senhor da Torre da Chã e Paço de Covelas, das quais pagava foro ao rei. Casou com URRACA ROIZ DE SOUSA, filha de Rui Vasques de Panoias Tiveram entre outros:
8-GONÇALO VAZ PINTO, chamado "o salordo" , (Felgueiras Gayo diz ser filho de outro Gonçalo Vaz Pinto, neto de Vasco Esteves Pinto, bisneto de Estevão Vasques Pinto e trisneto do referido Vasco Garcez Pinto), seguimos a opinião do trabalho "Familia dos Pintos" de Amado de Azambuja. Foi, cavaleiro fidalgo, alcaide-mor de Lamego, sr. da honra de Loivos e sr. das betrias de Mesão Frio, padroeiro de S.Nicolau de Mesão Frio. Pertenceu ao conselho do rei dom Afonso V, sendo ainda alferes-mor do reino e vedor da fazenda em Marrocos (1477) . Parece que casou com sua prima BRIOLANJA PINTO, filha de Aires Pinto, sr. de Ferreiros de Tendais e de sua mulher, Constança Rodrigues Pereira. Tiveram :
9-PEDRO VAZ PINTO, cavaleiro fidalgo da Casa del rei dom Afonso V, teve carta de mercê a 8/6/1464 dando anualmente o dito rei, a quantia de 4826 reais brancos para mantimento de estudos, na carta se declara ser " filho de Gonçalo Vaz Pinto nosso cavaleiro ". Foi pai de :
(Os Pinto, da Casa e morgadio de Balsemão)
10-LEONOR PINTO, alguns genealogistas fazem esta Leonor filha de Álvaro Pinto neto de Aires Pinto e bisneto de Vasco Garcez Pinto opinião que não segue Amado de Azambuja, pois na carta de brasão passada a seu neto refere ser filha de Pedro Vaz Pinto, documento que merece mais crédito.
Casou com GONÇALO FERNANDES COCHOFEL, 4º senhor da Casa, capela e morgadio de Balsemão, perto de Lamego, filho de Fernando Afonso de Oliveira e de Aldonça Martins Cochofel. Neto materno de Martim Gil, cavaleiro de Pumares, alcaide-mor de Penha Garcia (está enterrado na capela de Balsemão, com letreiro gótico) e de sua mulher Margarida Pires. Esta era irmã do bispo do Porto, D. Afonso Pires, chamado " o Santo ", (que instituio na linha da referida irmã, por testamento datado de 10/8/1361, o morgado de Balsemão, composto pela capela de S.Pedro de Balsemão, à qual “uniu muita fazenda e bens patrimoniais que possuia “. Filho herdeiro :
11-ALVARO GONÇALVES PINTO, foi o 5º sr . do morgado de Balsemão, casou com ALDONÇA RODRIGUES DA FONSECA, filha de Diogo Ozório e Brites da Fonseca, senhores de uma grande casa em Trancoso. Tiveram entre outros:
12-LUÍZ PINTO, ou Luíz Pinto da Fonseca, fidalgo da Casa Real e fidalgo de cota d´armas, 6º sr. da Casa e morgadio de Balsemão. Com muita descendencia
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RE: Os Pinto
Além do Felgueiras Gayo e do Manso de Lima, quais as melhores fontes de genealogia para os Pintos morgados de Balsemão? É estranho que sendo uma familia tão conhecida e com tanta descendência não existam melhores fontes que as obras gerais acima mencionadas.
Jaime Pinto
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RE: Os Pinto
Caro Jaime Pinto
Sobre o ramo dos Pinto, Morgados de Balsemão, pode consultaras genealogias manuscritas da Torre do Tombo;
Pintos, de Balsemão-21.E.9p.359; E.25 f.513v; F.4p.142; Nobil. Queroz, Vol 30f. 19.
Pintos,Morgados de Balsemão-21.F.13f.
Pode consultar também o livro "FAMILIA DOS PINTOS De Riba de Bastança, Senhores da Torre de Cham" de Jose Gomes Amado de Azambuja, manuscrito editado em Castro Daire em 1917.
Em 1995 foi editado "OS PINTOS Da Casa de Balsemão na ascendencia Varonil de Dom Frei Manuel Pinto da Fonseca 68º Grão Mestre da Ordem de Malta" por Vasco Bettencourt de Faria Machado e Sampaio. Tirando a página 4 que está totalmente errada, o trabalho versa nomeadamente a linha do dito D.Manuel Pinto.
Um abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
(Os Pinto, da Casa e morgadio de Balsemão)
10-LEONOR PINTO, alguns genealogistas fazem esta Leonor filha de Álvaro Pinto neto de Aires Pinto e bisneto de Vasco Garcez Pinto opinião que não segue Amado de Azambuja, pois na carta de brasão passada a seu neto refere ser filha de Pedro Vaz Pinto, documento que merece mais crédito.
Casou com GONÇALO FERNANDES COCHOFEL, 4º senhor da Casa, capela e morgadio de Balsemão, perto de Lamego, filho de Fernando Afonso de Oliveira e de Aldonça Martins Cochofel. Neto materno de Martim Gil, cavaleiro de Pumares, alcaide-mor de Penha Garcia (está enterrado na capela de Balsemão, com letreiro gótico) e de sua mulher Margarida Pires . Esta era irmã do bispo do Porto, D. Afonso Pires, chamado " o Santo ", mais tarde foi também bispo de Lamego. Este instituio o morgadio de Balsemão na linha da referida irmã, por testamento datado de 10/8/1361, composto pela capela de S.Pedro de Balsemão, (esta sepultado na capela numa rica arca- sarcófago, com estátua jacente) à qual “uniu muita fazenda e bens patrimoniais que possuia “, herdados de seu tio D.Vasco, que foi também bispo do Porto, e de D.Pedro Domingues, Mécia Domingues e Maria Giraldes, seus parentes, moradores no lugar de Balsemão.
D.Afonso Pires era filho de Pedro Fernandes do Avelar, morgado de Santa Margarida de Lamego e de Margarida Martins de Alvellos, morgada de Medelo, neto paterno de Fernão Martins do Soveral.
Gonçalo Cochofel, casou segunda vez (segundo diz Amado da Azambuja) com Briolanja Pinto, prima de sua primeira mulher(era já casada em 20/7/1488), segundo o inventário instaurado por morte de Gonçalo Cochofel em 20/12/1516 “a dita Briolanja Pinta requereu ao juiz que lhe entregasse as pessoas e os bens dos ditos seus filhos órfãos sem lhe dar outro tutor ao que se lhe deferiu por ser mulher fidalga e da geração de fidalgos honrados e de bom viver...” .Teve seis filhos deste casamento sendo um deles, João Pinto, fidalgo de cota d´armas por carta de 27/7/1538 (armas dos Pinto), capitão-mor do conc. de Aregos e sr. da Casa e Torre da Lagariça (que ostenta as armas plenas dos Pinto).
Filho herdeiro do primeiro casamento :
11-ALVARO GONÇALVES PINTO, foi o 5º sr . do morgado de Balsemão, casou com ALDONÇA RODRIGUES DA FONSECA, filha de Diogo Ozório e Brites da Fonseca, senhores de uma grande casa em Trancoso. Tiveram :
12-LUÍZ PINTO, ou Luíz Pinto da Fonseca, fidalgo da Casa Real e fidalgo de cota d´armas, 6º sr. da Casa e morgadio de Balsemão, sr. das honra de Guestaço, Nogueira e Luzelos. Por carta dada em Lisboa a 3/6/1514, concedeu-lhe o rei dom Manuel I e a seus descendentes o brasão de armas de seus antepassados, escudo com as armas dos Pinto "com todas as honras de nobre fidalgo de antiga linhagem, por descender da geração dos Pintos" .Casou com BRITES CARDOSO DE CARVALHO .Teve 14 filhos, sendo 5 bastardos frutos de um casamento que foi anulado. Filho legitimo :
13-AIRES PINTO DA FONSECA, sucede no morgadio de Balsemão, por ter falecido o seu irmão primogénito, Álvaro Pinto da Fonseca, sem descendência. Teve uma disputa em relação à herança da Casa de Balsemão com seu irmão bastardo Jácome Pinto que vivia na vila de Pinhel( este levou o conc.de Luzelos). Viveu no tempo do rei dom Sebastião, casou com BRITES DE MACEDO, teve entre outros :
(Os Pinto da Vila de Sernancelhe)
14-FRANCISCA PINTO, casou na vila de Sernancelhe com PEDRO RODRIGUES DA FONSECA, chamado "o das Varandas por hua boa q tinha nas Cazas em q vivia em Cernancelhe".
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RE: Os Pinto
completar dados
7-VASCO GARCEZ PINTO, ou Vasco Garcia Pinto ou Vasco Pinto, morador em Riba-de-Bestança, como escreve o conde D.Pedro no seu livro de linhagens, referindo que de D. Egas Mendes de Gundar descendem “Vaasco Pimto de rriba de Bestamça e seus irmãaos”. Foi padroeiro do mosteiro de Tarouquela, senhor da Torre da Chã(destruida em 1939), da qual pagava foro ao rei. Segundo um documento no ano de 1300 era senhor da Quinta de Covelas e Quinta de Crasto, (como conta de um prazo que estava no cartório de S.Bento das Freiras do Porto), situadas no julgado de Ferreiros. Casou com URRACA ROIZ DE SOUSA, dizem ser filha de Rui Vasques de Sousa, sr. da terra de Panoias( filho bastardo e herdeiro de Vasco Mendes de Sousa e neto do conde Mendo Gonçalves “o Sousão”.
Com geração da qual descende a família Pinto de riba de Bestança, senhores da Torre de Chã,da qual sairam os senhores donatários do antigo concelho de Ferreiros de Tendais e alcaides-mores de Chaves ( hoje representados pelo actual conde de Mesquitela), destes derivam outras ilustres casas nobres e morgadios que usam ou usaram este apelido.
Temos os Teixeira Pinto, srs. do morgadio de Calvilhe e Pendilhe, os Pinto Coelho srs.do concelho de Felgueiras e Vieira ainda morgados de Ratiães e Simães. Destes vindo por linha feminina os Pinto Coelho das terras de Basto e Lisboa. Dos srs. de Felgueiras derivam os Pinto da Quinta do Bom Jardim, do Porto, desta casa provem os Pereira Pinto, morgados da Casa do Arco e Casa da Calçada em Vila Real, por sua vez desta derivam os viscondes de Montalegre e viscondes de Vila Garcia, ainda os Silveira Pinto da Fonseca, marqueses de Chaves e condes de Amarante, também os morgados de Novões e morgados de Ramaldo, junto ao Porto. Continuando na senda desta família, temos os Pinto, srs. do morgadio de Balsemão, instituido a 15/8/1315, junto de Lamego, mais tarde feitos viscondes de Balsemão com honras de grandes, os Pinto de Miranda, padroeiros de Real no concelho de Paiva, srs. da Quinta de Crasto, feitos condes de Castelo de Paiva. De referir os Pinto, srs. das quintas de Vilar Maior (terra da Feira) e de Travanca, os Pinto, srs da honra de Paramos e de sua lagoa( na terra da Feira), os Pinto, srs. da Quinta do paço de Cidadelhe (Mesão Frio), os Pinto de Seixas, srs do morgado de Paço de Sever, junto de Lamego, os Pinto srs. da Quinta da Torre da Lagariça e os Pinto Machado, srs. da casa e Quinta de Fornelos, também no concelho de Aregos, os Serpa Pinto de Cinfães. Ficam ditos alguns ramos conhecidos desta família, já que se torna impossível enumerar aqui todos.
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RE: Os Pinto
Carissimo Sr. Óscar Caeiro Pinto,
Tendo constatado aqui no forum que se tem dedicado ao estudo genealógico da familia "Pinto",pelo que tomo a liberdade de lhe colocar as seguintes questões :
Tenho um costado " Pinto de Miranda", da freguesia de Sta Marinha do Zezere, Concelho de Baião que desconheço se tem alguma ligação com os conhecidos Pinto de Miranda, padroeiros do Real no concelho de Paiva.
Por acaso é do seu conhecimento a existência de um ramo dos Pintos do Real,na freguesia que citei?
Existe alguma obra de genealogia, relativa ás familias do Concelho de Baião?
Antecipadamente Grato, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Carlos Pinto Machado - E-Mail : canivari@mail.pt
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RE: Os Pinto
Caro Carlos Pinto Machado
Há vários Pinto em Santa Marinha do Zezere desde o séc. XVI, julgo eu que todos relacionados.
Uns são descendentes de Diogo de Moura Coutinho e de sua mulher Cecília Teixeira Pinto, aí senhora da bela Casa de Entreáguas, onde faleceu viúva e de muita idade a 2.1.1592. Esta Cecília era filha de Rui Teixeira de Macedo e de sua mulher Isabel Pinto Coutinho, senhora da dita Casa de Entreáguas, filha sucessora de Pedro Aires Pinto (filho dos senhores da Lagariça) e de sua mulher D. Clara da Fonseca Coutinho.
Daquele Diogo e de sua mulher Cecília foi filho sucessor Amador da Fonseca Pinto, fal. a 20.9.1601, ib, cg nos Moura Coutinho daí.
Esta Cecília tinha vários irmãos e irmãs. Entre eles João Pinto Coutinho, capitão de Aregos e aí senhor da quinta do Barral (pai de Jorge de Oliveira Pinto, cg conhecida), e um Jorge Pinto, beneficiado na Igreja de Anreade.
Julgo que desta Cecília seria sobrinho ou primo-direito um Jorge Pinto, fal. antes de 1588, que viveu em Stª Marinha de Zezere com sua mulher Mariana Aranha, aí fal. viúva a 28.9.1591, dos quais foi filho Diogo Pinto, senhor da quinta do Passo, em Santa Marinha do Zezere, onde fal. a 25.4.1599, cc Joana Vieira, aí fal. a 28.10.1593. Destes foi filha Maria Pinto Aranha que c cerca de 1600 c Francisco de Carvalho Coutinho, aí senhor do Paço de Zezere e 1º senhor da quinta de Travanca, neto materno daquele Amador da Fonseca Pinto ou da Fonseca Coutinho.
Toda esta gente, por vários lados antepassados da minha mulher, me interessa. Deixei este estudo a meio e não sei quando terei tempo para o concluir. Pedia-lhe portanto o favor de me informar sobre tudo o que vier a descobrir nesta matéria.
Um abraço
Manuel Abranches de Soveral
soveral@netcabo.pt
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RE: Os Pinto
Caro Sr. Pinto Machado,
como pode constatar o M.A.S., já lhe deu algumas pistas.
Apenas sei que,o licenciado,Belchior Teixeira Pinto, (filho de Aires Pinto Teixeira,F.C.R. e de sua mulher Isabel Fernandes Baracho, neto paterno de Isabel Pinto e de Rui Teixeira de Macedo), casou com Leoneza Pinto, da Quinta de Guimarães, na freg.de S.Marinha de Zezere, conc. de Baião. Tiveram descendencia.
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
(Os Pinto, da vila de Sernancelhe)
7-VASCO GARCEZ PINTO, ou Vasco Garcia Pinto ou Vasco Pinto, morador em Riba-de-Bestança, como escreve o conde D.Pedro no seu livro de linhagens, referindo que de D. Egas Mendes de Gundar descendem “Vaasco Pimto de rriba de Bestamça e seus irmãaos”. Foi padroeiro do mosteiro de Tarouquela, senhor da Torre da Chã, da qual pagava foro ao rei. Segundo um documento no ano de 1300 era senhor da Quinta de Covelas (Ferreiros de Tendais) e Quinta de Crasto, (Sanfins),como conta de um prazo que estava no cartório de S.Bento das Freiras do Porto.
Casou com URRACA ROIZ DE SOUSA, dizem ser filha de Rui Vasques de Sousa, sr. da terra de Panoias( filho bastardo e herdeiro de Vasco Mendes de Sousa e neto do conde Mendo Gonçalves “o Sousão”. Tiveram entre outros :
8-ESTEVÃO VAZ PINTO, foi cavaleiro, sucedeu a seu pai na quinta e honra de Covelas, situada em Ferreiros de Tendais, consta de um documento do cartório de S.Bento das freiras do Porto que viva no antigo concelho de Sanfins, (hoje lugar do conc. de Cinfães) pela era de 1377, onde se situava a referida Quinta de Crasto. Por recusa não aceitou a 3ª vida do prazo de seus pais, sendo feito um novo. Era irmão de Rui Vaz Pinto, sr. do foro da quintã e Torre de Chã, em Ferreiros de Tendais, e de Aires Pinto, sr. de Taboado. No prazo feito em 1377, pela abadessa Aldonça Martins, refere que já se tinha feito outro a seu pai, na era de 1300, altura em que ainda estava solteiro pois não nomeou a mulher na 2ª vida do prazo. Do referido prazo consta ser casado com JOANA GONÇALVES, e teve como refere as memórias do dito cartório :
9-GONÇALO ESTEVES PINTO, pelos seus serviços o rei D.João I, por carta dada em Torres Vedras a 8/1/1423, lhe levanta a pensão da Quinta de Covelas, para que a possua livre, a 30 de Março do mesmo ano o dito rei lhe confirma a quita de seis moios de vinho, que lhe fez sendo regedor da Quinta, que trazia aforada em Ferreiros e outros bens em Tendais. De uma doação que ele fez, na era de 1420, às freiras do mosteiro de Tarouquela, da parte que tinha no casal de Paradela, junto a Alpendurada, se refere que era escudeiro da Casa del Rei, e se diz que fora em Covelas, termo do julgado de Ferreiros, aonde “pousava” o dito Gonçalo Esteves Pinto. De uma outorga que está nas costas da dita doação, consta que sua mulher se chamava MARIA MARTINS; e teve dela :
10-AIRES PINTO, consta de documentos do Cartório de S.Bento do Porto ser filho de Gonçalo Esteves Pinto. Foi escudeiro do conde de Barcelos D.Afonso e depois fidalgo de sua casa, quando este passou a 1ºduque de Bragança. Sucedeu nos prazos de seu pai, foi senhor da quinta e morgado de Crasto, nomeado 1º padroeiro da igreja de Real, freguesia onde morou ( no concelho de Castelo de Paiva), por doação que lhe fizeram os moradores de Santa Marinha de Real, em 1455 para que ele os amparasse e favorecesse. Foi vedor do 2º duque de Bragança, que no testamento, que o mesmo duque fez aos 17 de Agosto de 1471, o nomeou por seu testamenteiro. Felgueiras Gaio diz que foi ainda alcaide-mor de Arraiolos e Évora. Casou com BRANCA GIL DE ALMEIDA, filha de Gil Gomes de Almeida e de Catarina Eanes (num documento datado de 1449, se declara ser sua sogra).De uma sentença de partilhas do referido cartório se mostra entre outros ser sua filha :
11-BRITES PINTO, casou com JOÃO ÁLVARES RIBEIRO, natural do Porto, cavaleiro fidalgo da Casa Real, herdou de sua tia (Inês Vaz Ribeiro, moradora na Rua dos Mercadores) uma capela, instituída por ela em S.Francisco do Porto. Era filho de Álvaro Fernandes Ribeiro. Teve entre outros :
12-AIRES PINTO RIBEIRO, morou no Paço de Cidadelhe, conc. de Mesão Frio. Casou na vila de Almeida com GUIOMAR DA FONSECA, filha de Diogo da Fonseca Coutinho, alcaide-mor da vila de Almeida e vila Maior,(que ele perdeu, por mandar açoitar um homem daquela vila, com pregão, e depois fugiu para Castela), de sua mulher Joana Martins Gadelha. Filhos :
13-DIOGO PINTO RIBEIRO, filho herdeiro de seu pai, viveu em Cidadelhe, casou com MARIA DE TOVAR, filha de Afonso Vaz Caminha e teve :
14-AIRES PINTO RIBEIRO, que sucede na casa de seu pai,
casou em Armamar com GRIMANESA DE MAGALHÃES.
Com geração
14-FRANCISCA DE TOVAR, mulher de EDUARDO DE
FIGUEIREDO, do Aveloso. Com geração em Sernancelhe.
14-Filhas freiras em Sernancelhe, no mosteiro da Ribeira.
13-JORGE DA FONSECA, casado com BRITES SOARES, filha Lopo Vaz Soares, sr. da honra de Gominhães, e teve :
14-JORGE DA FONSECA, casou com ANA DO AMARAL,
filha bastarda de Tristão do Amaral, cavaleiro da ordem de Malta
e comendador de Sernancelhe, na mesma Ordem. Sem geração.
13-FRANCISCO RIBEIRO DA FONSECA, nasceu em Almeida.
Casou em Sernancelhe a 1ª vez com FELIPA DE SEIXAS, dizem
as genealogias ser filha de Diogo de Carvalho e Filipa de Seixas, da
vila de Sernancelhe. Teve deste casamento:
14-CRISTOVÃO DA FONSECA, casou na vila de Trancoso
com FLORENÇA DE ALMEIDA, sem geração.
14-FRANCISCO RIBEIRO PINTO, foi alcaide-mor da vila
de Sernancelhe, casou com sua prima Joana da Fonseca. Com
geração em Sernancelhe.
-Francisco Ribeiro da Fonseca, casou segundas núpcias com BRITES DE VASCONCELOS, filha de Sebastião Gomes de Figueiredo e de Antónia Fernandes de Vasconcelos, que dizem ser filha bastarda de D.Fernando de Vasconcelos, bispo de Lamego e arcebispo de Lisboa e teve deste 2º casamento :
14-AIRES PINTO RIBEIRO, chamaram-lhe por alcunha “o
Aveloso”, por viver naquele lugar. Casou com MARIA GOMES
MADEIRA, filha bastarda de Pedro Gomes Madeira, natural de
Viseu, Esmoler que dizem foi da rainha D.Catarina, a qual houve
de uma sua sobrinha.Com geração.
14-SEBASTIÃO GOMES DE FIGUEIREDO, cónego de Braga,
prelado de Tomar e bispo eleito de Cabo Verde.
14-DUARTE DE VASCONCELOS, serviu em França onde foi
cabo de 40 homens de cavalo. Sem geração
14-JOANA DE VASCONCELOS, freira em Sernancelhe
14-ANTÓNIA DE VASCONCELOS, também freira em
Sernancelhe.
-Francisco Ribeiro da Fonseca de uma relação extra conjugal com uma mulher que os genealogistas não nomeiam teve :
14-GONÇALO RIBEIRO, casou em Britiande com MÉCIA
BOTELHO, e teve :
15-um filho que foi frade Bernardo
15-BRITES CORREIA, freira em Sernancelhe.
15-uma filha casada em Viseu
15-MARIA CORREIA, casada em Sernancelhe com
DUARTE LOPES BOTELHO, com geração
14-ANTÓNIO RIBEIRO PINTO, filho bastardo, casou segundas
núpcias com N........DE MOXICA, (este apelido deve ser
oriundo de Espanha, onde se escreve Mójica). Filhos do segundo
casamento:
15-ANTÓNIO DE MOXICA, casado com MARIA
PIMENTA, parece que natural de Mondim.
15-JOANA DA CRUZ, freira em Sernancelhe, no mosteiro da
Ribeira.
15-PEDRO GONÇALVES MOXICA, ou Pedro Gonçalves o
Mochica, como aparece no registo de baptismo de uma filha.
Viveu em Almeida e casou com MARIA FERNANDES e
teve entre outros filhos nascidos na referida vila :
16-PEDRO PINTO, bapt. em Almeida a 23/3/1642, casou
na mesma vila com JULIANA MONTEIRO, nascida na
mesma vila de Almeida, a 31/5/1646, filha de António
Francisco Ferreira, mestre-de-obras, da dita praça-forte de
Almeida, e de sua mulher Mónica Rodrigues (pessoas de
boas relações, pois foram a 9/11/1650, padrinhos de
baptismo da filha do tenente-general da artilharia, da dita
praça). Tiveram um filha chamada MARIA PINTO, bapt.a
27/12/1666 , na vila de Almeida, casada com António
Rodrigues de Soveral de Barbuda. Foram senhores da
Casa da Rua da Capela, em Sebadelhe da Serra
(Trancoso), com descendência que segue no livro "Os
Pinto de Soveral e Barbuda e seus descendentes ".
(13)-FRANCISCA PINTO, natural de Mesão Frio, (segundo diz
Pedro A. Azevedo, no III vol. do Arquivo Histórico de
Braamcamp Freire que estuda a ascendência do 1º marquês de
Pombal). O pai do dito marquês de Pombal, nas suas genealogias
dá como pai desta senhora o morgado de Balsemão, Aires Pinto
da Fonseca, o que parece mais uma das suas falsidades
genealógicas. Por esta ter nascido em Mesão Frio e não em
Lamego é mais provável que seja filha do Aires Pinto Ribeiro,
nº12, que teve um filho também casado em Sernancelhe.
Casou na vila de Sernancelhe com PEDRO RODRIGUES DE
SOUSA, chamado "o das Varanda por hua boa q tinha nas
Cazas em q vivia em Cernancelhe".
Com descendência em Sernancelhe, nomeadamente foram
antepassados do 1º Marquês de Pombal.
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RE: Os Pinto
Exmo. Senhor:
Queria perguntar-lhe se me pode informar onde entronca na árvore dos "Pinto", D. Ana Pinto da Fonseca, filha de Álvaro Pinto da Fonseca, Morgado de Balsemão, que suponho, deu origem aos Guedes Pinto de Trás-os-Montes:
I. Gonçalo Vaz Guedes, o Novo, Fidalgo-Escudeiro, Meirinho da Correição em Trás-os-Montes, senhor e instituidor do Vínculo de Santa Comba de Penaguião, casou com D. Elena Roiz Alcoforado, filha de Ruy Gonçalves Alcoforado, senhor da Bemposta e de sua mulher D. Felipa Vaz. Filho:
II. Francisco Vaz Guedes Alcoforado, Morgado de Santa Comba, casado com a sua prima D. Joana Guedes, filha de Pedro Vaz Guedes, Senhor da Quinta de Cimo de Vila de Sedielos e de sua mulher D. Ana Pinto da Fonseca, filha de Álvaro Pinto da Fonseca, Morgado de Balsemão.
III. António Guedes Pinto, Familiar do Santo Ofício, fidalgo da casa real, Morgado de Santo António de Sanhoane de Penaguião.
Agradeço desde já a atenção dispensada,
Benedita Pinto
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RE: Os Pinto
Cara Benedita Pinto
A referida Ana Pinto da Fonseca é filha de ALVARO GONÇALVES PINTO, 5º sr . do morgado de Balsemão e de sua mulher ALDONÇA RODRIGUES DA FONSECA, neta paterna de LEONOR PINTO, e de seu marido GONÇALO FERNANDES COCHOFEL, 4º senhor da Casa, capela e morgadio de Balsemão.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
Caríssimo Senhor Óscar Caeiro Pinto:
Muito obrigada pela informação. Com esses dados pude completar a ascendência "Pinto" de Lourenço Sousa Guedes Pinto Mourão, que foi Capitão Mandante de Infantaria da Guarnição da Praça de Chaves, Senhor da Casa, capela e morgadio de Santo António de Sanhoane de Penaguião, Senhor da Casa, capela e morgadio de Nossa Senhora da Conceição em Vila Pouca de Aguiar, etc, com descendência em Vila Pouca de Aguiar.
Muitos cumprimentos
Benedita Pinto
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RE: Os Pinto
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Por acaso não me podia dar uma ajuda nestes "Pintos" de Balsemão? Que fontes consultou? E por acaso não tem referências específicas que me possa dar?
Muito obrigado,
Jacinto
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RE: Os Pinto
Caro Óscar Caeiro Pinto
Poderá ter a gentileza de me dizer se possui alguma notícia de um Luis Pinto c.c. Brites Pinto, ambos de Lamego ou concelho, entre 1525 e 1617 ?
Um filho, Luis Pinto, o único detectado por mim, faleceu em Valdigem / Lamego, em 1635 que, por sua vez, deu origem a um Domingos Pinto de Oliveira, nascido neste mesmo local em 1624.
Obrigado e cumprimentos
Manuel de Chaves
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Pinto de Vasconcelos (ou de Azevedo, ou da Fonseca
Caro óscar Caeiro Pinto
Não resisto a perguntar-lhe se sabe algo sobre estes meus "Pintos". Aí vai um pequeno extracto
do título de "Pintos de Vasconcelos" do meu livro "Genealogias Alentejanas-Apontamentos":
1. Fernão Pinto de Vasconcelos. Casou primeira vez em Torres Novas na freguesia de Santa Maria,a , sendo morador na Quinta do Mato,o , freguês de S. Pedro, a 3.9.1696, com Joana Baptista, filha de António Antunes Ferreira e de Maria Moniz, d,de quem não teve geração. Era filho de Domingos Pinto da Fonseca e de Ana Maria, constando do assento de seu primeiro casamento ser natural da freguesia de S. João de Santa Cruz de Coimbra e do assento de baptismo de seu neto Fernão diz-se ser natural de Vermoil (Pombal?) e no de seu neto António diz-se ser de Ancião.. Casou segunda vez em Montargil,l , onde foi escrivão da câmara,a , dos órfãos e do judicial e notas,s , com Catarina das Neves Dourado, a 20.1.1705, filha de Baltazar Dias Dourado ( de uns Dias Dourado antigos e da governança de Montargil - cfr. Título de Dias Dourado) e de Catarina Marques, sendo testemunhas Luís Pires Godinho e sua mulher Maria Nunes . Fernão Pinto morreu em Montargil a 2.1.1737, com todos os sacramentos, sem testamento acompanhado pela bandeira e irmandade da Misericórdia e com pompa e sua segunda mulher na mesma vila a 9.5.1730, com todos os sacramentos menos o viático,o , sem testamento, a,acompanhada pela bandeira da Misericórdia e com pompa,a , sendo sepultada na Igreja matriz.
Filhos do segundo casamento:
2. Baltazar Pinto de Vasconcelos, que segue.
2. Catarina. Baptizada em Montargil a 10.11.1707, sendo padrinhos António Pimentel Borges Botelho, por seu procurador Baltazar Rodrigues, e Catarina filha de Manuel Nunes. Morreu a 12 do sobredito mês e ano sendo sepultada na matriz ( AHMM - Livro 12 de defuntos).
2. Eusébia Maria de Santa Clara . Morreu solteira S. g.
2. António Pinto de Azevedo. Baptizado em Montargil a 16.3.1710 e morreu na mesma vila a 1.5.1737, sendo acompanhado pela bandeira e irmandade da Misericórdia .
2. Teotónio. Baptizado em Montargil a 11.8.1712. Morreu criança.
____________
Eu descendo desta gente através de uma filha do citado Baltazar Pinto de Vasconcelos ( no texto com a menção "que segue") chamada Catarina Pinto que c.c. António Prates de Carvalho.
Antecipadamente grato.
Com os melhores cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Caeiro Pinto,
Muito obrigado por todas as informacaos acerca dos "Pintos" da Beira Alta. Nao querendo abusar da sua confianca, sera que voce tem algo sobre os "Pinto" e "Ferreira Pinto" da freguesia de Penela da Beira do concelho de Penedono (localizada cerca de 15 km da vila de Sernancelhe)? Tambem tenho um ramo "Pinto de Carvalho" natural do Freixo de Numao, do distrito da Guarda.
Qualquer informacao acerca dessas familias seria muito bemvinda
Cordiais cumprimentos
JOAO
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RE: Os Pinto
Caro Jacinto
Tenho um trabalho bastante desenvolvido sobre os Pintos morgados de Balsemão. Compulsei, além das fontes públicas mais normais, documentação da família assim como os resultados de interessantes pesquisas levadas a efeito pelos 1º e 4º Viscondes, sendo aquele personalidade de muita cultura e este um erudito, Bibliotecário da Bibioteca Nacional de Lisboa.
É possível que disponha de dados que te interessem.
Diz pois, para ver se te posso ser útil.
Avanço desde já que considero erradas a maior parte das genealogias que são apresentadas sobre a origem destes Pintos. Erros que já vêm de longe, em que incorreram inclusivamente aqueles Viscondes.
Eles não são Pintos por varonia. O primeiro, na varonia, a usar tal nome foi Álvaro Gonçalves Pinto, que viveu na 2ª metade do séc. XV, pai do F.C.A. (1514) Luís Pinto. O pai do Álvaro era o Gonçalo Fernandes Cochofel, filho do Fernão Afonso de Ulveira (ou Oliveira) e de Leonor Pinto. Esta é que era filha dum Pedro Vaz Pinto, Pinto por varonia.
Aquele Gonçalo Fernandes Cochofel não pode ser confundido como abundantemente tem sido, com o Gonçalo Martins Cochofel, da Lagariça, casado com Briolanja Pinto e pais do F.C.A (1538) João Pinto.
Conto vir a publicar dentro de pouco tempo aquele trabalho, do qual já revelei dois temas interessantes e curiosos numa comunicação que fiz ao Instituto Português de Heráldica no ano passado.
Um abraço do
Tio Augusto
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RE: Os Pinto
Rectifico:
A Leonor Pinto era mãe do Álvaro Gonçalves Pinto, e não do Gonçalo Fernandes Cochofel. A mãe do Gonçalo Fernandes Cochofel era a Aldonça Martins Cochofel, por cuja ascendência reivindicou o Álvaro o morgado de Balsemão.
Augusto Ferreira do Amaral
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RE: Os Pinto/quinta do Barral
Caro Manuel Abranches de Soveral
Fujo um bocado ao tópico, mas gostava de saber se tem notícia de um Manuel Gomes Leite 'morador na sua quinta do Barral, concelho de Aregos'. Esta personagem, n. ca. 1695, aparece como testemunha numas inquirições de 1746 de um meu antepassado meu. Será a mesma quinta do Barral por si referida?
Outra testemuha é o P.e João Pinto Thomas, de 63 anos, cura de Anreade.
Cordiais cumprimentos,
João Amaral Frazão
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Os Pinto
Caro Augusto Ferreira do Amaral,
Fico na expectativa da publicação do seu trabalho.
Estou de acordo consigo quanto aos inúmeros erros que surgem nas geenalogias acerca dos Pinto, em alguns casos um verdadeiro "molho de bróculos!":)
Li com interesse aquilo que screveu e duas coisas me chamaram à atenção:
1. Sempre pensei que Gonçalo Fernandes Cochofel e Gonçalo Martins Cochofel fôssem uma e a mesma pessoa, cujo nome correcto seria o segundo. Terá casado duas vezes, a primeira com D. Leonor Pinto, e a segunda com D. Briolanja.
2. Quando refere que estes Pinto o não são pela varonia, está a referir-se aos Morgados e posteriormente Viscondes de Balsemão, presumo?
Digo isto porque os srs. de Ferreiros e Tendais e os da Torre da Chã eram-no pela varonia.
Um abraço e desde já grato pelos seus comentários
Alexandre Burmester
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RE: Os Pinto
Caro Alexandre Burmester
A meu ver, o Gonçalo Fernandes Cochofel não pode ser o mesmo que o Gonçalo Martins Cochofel por várias razões.
A principal é a cronológica. O Fernandes nasceu ainda no séc XIV, provavelmente antes de 1395. O Martins era pai do João Pinto, F.C.A. em 1538, cujo neto primogénito, filho do filho primogénito, casou em 1571. Não é pois provável que esse João Pinto tivesse nascido antes de 1475, se o intervalo de gerações não fosse - como é natural - muito superior a 30 anos, e se o João Pinto não tiver requerido carta de armas depois dos 60 anos (o que seria para estranhar). Ora é bastante improvável que o Gonçalo Fernandes gerasse o João Pinto com mais de 80 anos.
Outra razão é a diferença de nomes, sobretudo no patronímico.
Mas mais. O Fernandes tomou o patronímico, como na época se praticava geralmente, do nome do pai (Fernando). É absurdo que o fosse mudar para Martins, indicação errada de que seria filho de um Martim; sobretudo quando esse patronímico não lhe vinha por arrastamento do usado por seu pai (que era Fernando Afonso). O Gonçalo Martins Cochofel não podia ter tido este patronímico, no séc. XIV, sendo filho de Fernando Afonso de Ulveira. E se o nome Gonçalo Fernandes Cochofel estava certo, para quê mudá-lo?
Em minha opinião, o Gonçalo Martins Cochofel, ou era filho de um Martim ......., ou de um F. Martins Cochofel. Filho de um Fernando Afonso de Ulveira, e nascido em fins do séc. XIV, é que é inaceitável.
É um facto que os que eu referi como não sendo Pintos por varonia, são apenas os senhores do morgado de Balsemão, mais tarde Viscondes.
Os de Riba de Bestança, da Torre da Chã e senhores de Ferreiros de Tendais, eram sem dúvida Pintos por varonia.
E embora não tenha conseguido operar com segurança o entroncamento, neles, dos de Balsemão, penso que a Leonor Pinto (avó paterna do F.C.A. Luís Pinto) que, documentadamente, provinha por varonia dos senhores de Loivos, por via de um Vasco Pinto, certamente descendia também daquele tronco por varonia.
Eis o que em síntese mal-amanhada, me parece sobre a problemática destas "capoeiras" - passe a piada, que não é ofensiva...
Um abraço do
Augusto Ferreira do Amaral
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RE: Os Pinto
Olá Tio Augusto,
Muito obrigado pela ajuda. Vou precisar certamente de alguns dados, visto que estou a trabalhar na ascendência de uma Ana de Vilhena, irmão do Grão-Mestre da Ordem de Malta, Frei D. Manuel Pinto da Fonseca, que foi primeira mulher de Diogo de Moura Coutinho e Castro, da casa de Borba de Godim.
Se estiver em Lisboa no Domingo, e se não se importar, vou maçá-lo a casa.
Um abraço,
Jacinto
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RE: Os Pinto
Caro Jacinto
Não maças nada.
Quanto à hora é que não sei se te convirá, pois conto ir amanhã para o Alentejo e regressar no domingo, a Lisboa, só lá para a noitinha.
Um abraço do
Tio Augusto
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Os Pinto
Caro Augusto Ferrira do Amaral,
Síntese muito bem amanhada, diria eu!
Fiquei esclarecido no que aos dois Gonçalos se refere, especialmente depois de reparar na cronologia. Já agora, no que a Gonçalo Martins se refere, posso juntar que era filho de Fernão Martins Cochofel e de D. Constança Anes Pacheco. O morgado de Balsemão veio-lhe de seu tio homónimo, que dele tomou posse em 1433.
De Briolanja Pinto conheço a ascendência aos Pinto de Riba-Bestança, e Leonor Pinto também deles provinha, embora não tenha agora aqui à mão essa ascendência Estes galináceos são de facto complicados!
Um abraço
Alxandre Burmester
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RE: Os Pinto
Caro Óscar Caeiro Pinto
Será possível que, com tantos Pintos por aí à solta, não encontre nenhum Pinto dos meus (será porque os meus são mais humildes? mas , se calhar é isso mesmo que acontece!) e não falo só dos de Santa Marinha do Zêzere, falo também de outros que se ligaram aos Fonseca de S. Tomé de Covelas, oriundos de Canizes, uns de Cárquere, outros de Seleiro, Fernandes e Quinta do Cavouco. Leio sofregamente todas as informações respeitantes a este tópico e parece que os nossos antepassados viveram lá pelos mesmos sítios mas não se cruzaram nunca.
Cumprimentos.
Maria A. Pinto
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RE: Os Pinto
carissimo Augusto
O que possuo tirado de diversa documentacao e assim:
Martim Gil cc Margarida Pires (sobrinha Bispo Porto - Morg Balsemao
Gil Martins de Pomares cc Aldonca Martins Cochofel (filha de Goncalo Fernandes Cochofel)
Fernao Martins Cochofel cc Constanca Pacheco
Goncalo Cochofel cc Leonor Pinto
Alvaro Goncalves Pinto cc Aldonca Ruiz da Fonseca
Luiz Pinto da Fonseca cc Brites Alvelos
Aires Pinto da Fonseca cc Brites Macedo
Antonio Pinto da Fonseca cc Maria de Sousa Coutinho
Luis Pinto de sousa coutinho cc Catarina Carvalho
Luis Alvares Pinto de Sousa cc Maria da Fonseca
etc
Um abraco
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RE: Os Pinto
Ainda mais uma nota:
Goncalo Cochofel tem mausoleu na Igreja de S Cipriano de Aragos c armas dos Pintos e com a inscricao Goncalo Fernandes Martins Cochofel Pinto honras de Loselo, Nogueira e Aregos
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Pinto
Por ventura tem alguma informação sobre a Familia Pinto de Guimarães. Em concreto procuro informação sobre Domingos Pinto que terá nascido em Guimarães cerca de 1800. Sei ainda que daqui surge uma Familia Pinto de Lima que surge em Lisboa nos finais do séc. XIX.
Muito obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Os Pinto
Caro Pinbalsem
A documentação referida para essa dedução, é toda tardia e secundária.
E permito-me duvidar da genuinidade da inscrição de S. Cipriano de Aregos. Se ainda existe e tem esse texto, não foi certamente lavrada sequer no séc. XVI. Não só não faz sentido, epigraficamente, como é quase inverosímil o uso dos cinco nomes - para mais numa inscrição em pedra - naquelas épocas.
E sendo, ainda por cima, 4 deles apelidos, o que só tenho visto a partir do séc. XVII e em administradores de morgados que obrigavam ao nome - o que não era o caso de "Fernandes", nem de "Martins" nem de "Cochofel".
E ainda mais com o uso de dois patronímicos seguidos - "Fernandes Martins" - sequência que dificilmente poderia ser anterior ao séc. XIX.
O meu estudo, com recurso a vária documentação que não esteve ao alcance do 1º nem do 4º Visconde de Balsemão, e com argumentos que me parecem fundamentados, aponta para uma dedução diferente, muito mais próxima da do Manuel de Sousa da Silva que, aliás estava ligado à família dos morgados de Balsemão.
Augusto
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RE: Os Pinto
A documentacao que possuo diz sobre Goncalo Cochofel:
"Tem mausoleu na Igreja de S Cipriano de Aragos com armas dos Pintos e com a inscricao seguinte:
De Goncalo Fernandes Martins Cochofel Pinto
O melhor e ir verificar se a Igreja existe e se ainda esta o mausoleu
Abraco
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RE: Os Pinto
Caro Jacinto
Desculpe só agora responder, mas tive um grave problema informatico no meu computador.
Vou fazer um apanhado de todas as genealogias dos Pinto, para lhe mandar.
Abraços
Óscar
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RE: Pinto de Vasconcelos (ou de Azevedo, ou da Fonseca
Caro António Godinho de Carvalho
Para já não encontro nada, mas esses apelidos são bastante familiares.
Abraços
Óscar
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RE: Os Pinto
Caro João
Também eu tenho um ramo Pinto, de Freixo de Numão, conc. de Vila Nova de Foz Coa. Se me der mais elementos, pode ser que lhe possa fornecer informações.
melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
Cara Maria
Se consultar o enorme Tit.de Pintos, no Felgueiras Gaio, vai encontrar muitas linhas desta família ligados aos Alvarenga em Santa Marinha do Zêzere, S. Tomé de Covelas e Cárquere. Se continuar a investigação nos paroquiais pode ser que tenha sorte.
Abraços
Óscar
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RE: Os Pinto
Caro Joaquim Lima
Existem muitos ramos dos Pinto em Guimarães, mas é zona que não domino, por isso nada posso adiantar.
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto, de Balsemão
Caro Augusto Ferreira do Amaral
Aqui vai os meus apontamemntos sobre o ramo dos Pinto, de Balsemão :
9-Gonçalo Vaz Pinto,«o Solardo», n. cerca de 1330, padroeiro do convento de Tarouquela, senhor do lugar de Mesão Frio (Inq. de Dom Afonso IV) e da honra de Loivos, alcaide-mor de Lamego, em sucessão de seu sogro,etc., e de sua mulher Leonor Afonso da Fonseca, senhora das torres de Angra e Lagariça, ambas em Aregos, e de outras terras em S. Martinho de Mouros, filha herdeira de Afonso Mendes da Fonseca, alcaide-mor de Lamego, que parece filho de Mem Rodrigues da Fonseca e de sua mulher Constança Gil Peixoto, e neto de Rui Vasques da Fonseca, embaixador de Dom Dinis a Castela, e de sua mulher Maria Gonçalves de Moreira.Filhos :
10-Gonçalo Vaz Pinto, n. cerca de 1370, senhor das torres de Angra e da Lagariça, em Aregos, etc., e de sua mulher e parente Briolanja Pinto, senhora da torre de Texugueira, em S. Cipriano (Aregos).Filho :
11- Aires Pinto, senhor da quintã da Torre da Lagariça (então na Terra de Aregos, hoje na freguesia de S. Cipriano, Resende, e de muitos bens na região de Riba de Bestança, que lhe vinham dos Fonseca), e de sua mulher Cecília de Faria, filha de Frei Sebastião de Faria, cavaleiro da Ordem de S. João (Malta).
10-Pedro Vaz Pinto, nasceu cerca de 1380, esteve na tomada de Ceuta (1415), onde serviu valorosamente, tendo-se assinalado em numerosas entradas e escaramuças. Azurara cita-o na correria contra Almarça e Água de Ramel, na da serra Ximeira, nos ataques às aldeias de Alvergal, Benexeme, Alfages e Coleate; em 1425 lutou contra os 150 almogávares que tinham atacado a praça e, em 1426, no novo assalto feito desta vez pelos mouros de Cide Adurra, valendo-lhe o esforço que então dispendeu a investidura de cavaleiro. Durante este episódio da vida de Ceuta e na própria altura em que o conde D.Pedro de Menezes, capitão da praça, contraía novo matrimónio, Pedro Vaz Pinto, entrou num combate naval em que as quatro fustas portuguesas se defrontaram com as cinco dos seus contrários, que, entre mortos e feridos, perderam 434 dos seus 547 tripulantes: “ ...peleja...que foi huma das boas que se fez naquella Cidade “. Foi pai de :
11-Leonor Pinto, c.c. Gonçalo Cochofel, 4ºMorgado de Balsemão, filho de Fernão Martins Cochofel, cavaleiro, Sr. de Nogueira de Resende e Luzelos e de s. m. Constança Anes Pacheco, neto paterno de Gil Martins de Pomares, alcaide –mor de Castelo Mendo (alcaidaria dada pelo rei D.Pedro em 1365)onde ficava situado o lugar de Pomares e de s. m. Aldonça Martins Cochofel, senhora de Nogueira de Resende e de Luzelos. Neto materno de João Afonso Pacheco e de s. m. Elvira Martins de Alvelos.Filhos :
12-Álvaro Gonçalves Pinto, foi 5º sr . do morgado de Balsemão. Em 18/8/1449, presta testemunho como juiz da cidade de Lamego. Casou com Aldonça Rodrigues da Fonseca, filha de Diogo Osório e de s. m. Brites da Fonseca, senhores de uma grande casa em Trancoso. Tiveram :
13-Luís Pinto, fidalgo da Casa Real, fidalgo de cota d´armas, 6º sr. da Casa e morgadio de Balsemão, sr. das honra de Guestaço, Nogueira e Luzelos. A 3/6/1514, o rei D.Manuel, passou carta de brasão com as armas dos Pinto, "com todas as honras de nobre fidalgo de antiga linhagem, por descender da geração dos Pintos" . A referida carta refere a sua ascendência pelos Pinto até ao seu bisavô Pedro Vaz Pinto. Casou com Brites Cardoso de Carvalho .Teve 14 filhos, sendo 5 bastardos frutos de um casamento que foi anulado. C.g. nos morgados de Balsemão, feitos depois Viscondes de Balsemão.
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RE: Os Pinto
Caro Óscar Caeiro Pinto
Tenho que ir tendo paciência. O Felgueiras Gaio que eu gostava muito de consultar, pois é citado frequentemente neste fórum, não existe no Arquivo da Guarda , onde vivo , o que me surpreendeu e, realmente,pode existir na Biblioteca Municipal, mas nem me lembrei de perguntar. Tenho que arranjar maneira de ler essa entrada.
Bom Natal.
Maria A. Pinto
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
1-PAIO SOARES PINTO, dizem ser o primeiro a usar este apelido em Portugal, que deriva de uma alcunha medieval. Referem alguns autores que esta alcunha foi colocada a um cavaleiro por sair de uma batalha tão ensanguentado que lhe disseram “- como vindes pinto”. Possível filho de Soeiro Fromarigues.
É possível que seja este tipo de situação ou parecida que esteja na origem do nome. O brasão de armas que depois usaram, ostenta cinco crescentes cor de sangue, alusão clara a uma vitória sobre os mouros, representando, a cimeira dos pendões tomados aos sarracenos em combate.
Segundo dizem este cavaleiro viveu no tempo do conde dom Henrique, na Quinta do Paço situada na terra de Santa Maria da Feira. Faleceu em 1126, data em que sua viúva MAIOR MENDES, vendeu em seu nome e de suas filhas a dita Quinta ao mosteiro de Grijó. Filha :
2-MAIOR PAIS PINTO, filha herdeira, casou com D. EGAS MENDES DE GUNDAR, (foi também casado com Maria Viegas), juntos aparecem em 1134 a retificarem a venda ao Prior de Grijó, como consta das escrituras que se conservam no cartório do mosteiro de Grijó. Este cavaleiro esteve na batalha de campo de Ourique (25/7/1139), onde foi companheiro do rei D.Afonso Henriques. Era um dos filhos de D.Mendo de Gundar, cavaleiro e rico-homem natural das Astúrias, que “foy cavalleiro muy boom e homrrado”(diz o conde D.Pedro, no seu livro) e de sua mulher Dona Goda. D.Mendo, veio com o conde D.Henrique, ficando ao serviço de sua mulher, sendo grande “privado” deles. Foi senhor de Gondar e de S.Salvador de Telões, morou no concelho de Guestaço, foi alcaide-mor de Celorico de Basto, fundador do mosteiro de Gondar e outro sujeito a este, em Santa Maria Madalena de Cubelo, jaz sepultado em Telões. O conde D.Pedro no seu livro de linhagens refere que de D.Egas Mendes de Gundar, vêem os Regos e Pintos.
Filhos :
3-Pedro Viegas do Rêgo, o primeiro a usar o apelido Rego, retirado da Quinta do Rego, na freg. de S.Bartolomeu do Rego, no conc. de Celorico de Basto. Viveu pelo final do reinado de D.Afonso Henriques e D.Sancho I (segundo diz o nobiliário de Manuel de Souza da Silva, no Tit. 31 Gundar, Motas e Regos, pag.145). Felgueiras Gaio, no tit. de “Pintos” § 300 diz se chamar Pedro Viegas Pinto, casado com Toda Martins das Chãs, filha de Martim Moniz de Rezende e de Chamoa Esteves, filha de Estêvão das Chãs. (Diz que tal informação foi colhida de uma memória que viu de Luís Pinto de Sousa, Sr. de Balsemão) Filhos :
4-Lourenço do Rego que morou na Quinta de Santa Marta, freg. de Salvador de Rossas, no tempo do rei D.Afonso II e D.Sancho II .Filhos :
5-Pedro do Rego, sucede a seu pai na quinta de Santa Marta, no tempo
do rei D.Diniz, como se vê nas Inquirições que se fizerão em 1308.
Também devia ter o padroado da igreja de Rossas.
5-Garcia do Rego, a quem o rei D.Diniz, legitimou dois filhos bastardos,
chamados Ramiro Garcia e Fernão Garcia .
5-Maior Lourenço, casada com João de Freitas, filho de Estêvão Anes
de Freitas e de Sancha Martins. C.g.
5-N.......Lourenço, casada com Vasco de Freitas, filho de Estêvão Anes
de Freitas e de Sancha Martins.C.g.
4-Egas do Rego, foi pai de :
5-Nuno Viegas do Rego, cavaleiro, que tinha comedoria no mosteiro de
Grijó
5-Gil Viegas do Rêgo, casado com uma N.........Alvelos, senhora que
tinha também comedoria no mosteiro de Grijó.
(4)-Domingos Pires Pinto, “era juiz de Gaia e corria com a fazenda de el-rei D.Afonso, Terceiro na cidade do Porto”, assim diz Frei António Brandão, na sua “Crónica do Conde D.Henrique”, pag.142.Consultando as Inquirições de D.Afonso III(1258), na cidade do Porto, freg. de S.João da Foz, encontramos o “Dominicus Pinto” a prestar testemunho.
4-Mem Pais?,(deve ser Pires), aio do rei D.Afonso II, casou com Sancha Afonso de Baião, filha de Afonso Ermiges de Baião e de s. primeira mulher Teresa Pires de Bragança I.(casou depois comUrraca Afonso de Ribadouro). Filho :
5-Estevão Mendes Pinto, casou com Sancha Ermiges de Espinhel, filha de Ermigo Viegas de Espinhel e de Urraca Gil de Sola, neta paterna de Egas Ermiges e de Sancha Bermudes, neta materna de Gil Martins de Sola e de Teresa Anes. C.g. duvidosa (ver Felgueiras Gaio, no tit. de “Pintos” § 300) Nas Inquirições de D.Afonso III (1258), encontramos um Estêvão Pinto e seus filhos que tinham dois casais, um no lugar da Várzea outro em Cabanais, em Santa Eufémia de Agilde, concelho de Celorico de Basto.
3-RUI VIEGAS PINTO, viveu no tempo dos reis dom Afonso Henriques e dom Sancho I, possuindo vários casais na terra da Feira por dote de sua mãe. Descendente deste será o “ Joham Pinto” que aparece nas Inquirições da terra de Santa Maria (julgado de Cabanões), como dono de um pequeno mato, a 31/8/1284, confirma mais uma vez a presença dos Pinto na terra da Feira. Teve pelo menos :
4-GONÇALO RODRIGUES PINTO, foi contemporâneo dos reis dom Afonso II e dom Sancho II, dele se faz mensão nas Inquirições do rei D.Afonso III. Morou em Riba-de-Bestança na quintã da Torre de Chã, situada na actual freg. de Ferreiros de Tendais, conc. de Cinfães. Na altura era um pequeno castelo pertença dos cavaleiros Templários, como se constata pelas inquirições de 1258, fazendo parte da vizinha honra de Ruivais. É possível que Gonçalo Rodrigues Pinto, que dizem ser o primeiro desta família a morar na Torre de Chã, tenha sido cavaleiro Templário, pois ter-se-ia deslocado da sua terra natal Santa Maria da Feira para servir neste castelo Templário2.
Teve :
5-Mendo Gonçalves Pinto, aparece referido numa escritura de demarcação de terras, referente a uma doação ao mosteiro de S.Cucufate, perto de Beja (escritura feita em Maio de 1292), segundo diz Frei António Brandão, seja seu irmão. Prova que ambos os filhos foram buscar o patronímico Gonçalves ao nome próprio do pai que é Gonçalo. Este “Menendus Gonsalvi Pinto miles” (nome que aparece latinizado) veio para o sul participar na reconquista era um “dos governo da terra” e acha-se com o título de “miles” ,que significava então cavaleiro nobre.
5-SOEIRO GONÇALVES PINTO, também viveu na mesma quintã, no tempo do rei dom Afonso III, como dizem constar das suas inquirições. Teve :
6-GARCIA SOARES PINTO, segundo as inquirições do rei dom Dinis, foi seu vassalo e morou perto de Chaves.
Casou com MARIA GOMES DE ABREU3, (Descendente por linha feminina da linhagem dos “Braganções” o que pode também explicar a heraldica dos Pinto )filha de Gomes Lourenço de Abreu, Sr. da honra e torre de Abreu, em S.Pedro de Merufe, foi procurador dos fidalgos da província entre Douro e Minho e de sua mulher Guiomar Lourenço de Valadares. Neta paterna de Lourenço Rodrigues de Abreu, senhor da torre de Abreu (filho de Rui Gomes de Abreu).Neta materna de Lourenço Soares de Valadares II, conselheiro dos reis D.Afonso III e D.Dinis, tenente de Riba Vouga (1273) e de Riba Minho (1279 a 1287) e de sua segunda mulher Sancha Nunes de Chacim (filha de D.Nuno Martins de Chacim e da s. segunda mulher Teresa Nunes Queixada, neta paterna de Martim Pires de Chacim e de s. m. Fruilhe Nunes de Bragança).
Tiveram pelo menos :
7-(Martim Garcia Pinto), pai de Vasco Martins Pinto, cavaleiro que aparece como testemunha a 26/7/1307(ANTT, Sala 25-Mostº de Tarouquela, mºs 12 e 17, docs. S/nº.)
7-VASCO GARCIA PINTO, ou Vasco Garces Pinto ou abreviadamente Vasco Pinto, , n. cerca de 1270, morou em Riba-de-Bestança, como escreve o conde D.Pedro no seu livro de linhagens, referindo que de D. Egas Mendes de Gundar descendem “Vaasco Pimto de rriba de Bestamça e seus irmãaos”. Foi padroeiro do mosteiro de Tarouquela, senhor da Torre da Chã, da qual pagava foro ao rei. Segundo um documento no ano de 1300 era senhor da Quinta de Covelas (Ferreiros de Tendais) e Quinta de Crasto, (Sanfins),como conta de um prazo que estava no cartório de S.Bento das Freiras do Porto, altura em que ainda estava solteiro pois não se nomeia mulher na 2ª vida do prazo.
Casou com URRACA VASQUES DE SOUSA, dizem ser filha(?) de Rui Vasques de Sousa, sr. da terra de Panoias( filho bastardo e herdeiro de Vasco Mendes de Sousa e neto do conde Mendo Gonçalves “o Sousão”. Filhos :
8-Rui Vaz Pinto, sr. do foro da quintã e Torre de Chã, em Ferreiros de Tendais, serviu os reis D.Fernando e D.João I. Filhos :
9-Vasco Rodrigues Pinto, n. cerca 1370 chamado “o de Ceuta”, por
se achar na tomada daquela praça 1415 com D. João I, de quem era vassalo;
pelos serviços que em Ceuta lhe prestou e pelos que seu pai tinha prestado
ao mesmo rei, lhe fez mercê de haver por livre a quinta da torre da Chã, da
qual até então pagavam foro à Coroa (13.3.1423). Casou com Catarina da
Mouta, filha herdeira de Álvaro da Mouta, senhor de Vila Boa de Baixo e Vila Boa de Cima em Riba-Bestança, e de Catarina da Mouta.Filhos :
10-Álvaro da Mouta Pinto, morreu nas guerras de Africa.
10-Estevão Vaz Pinto, morreu nas mesmas guerras 10-Nuno da Mouta Pinto, fidalgo C.R. D.Afonso V com quem se achou nas Guerrras de Africa com seus irmãos . c.g. nos Mouta Pinto, mais tarde Serpa Pinto, Sr. da Torre de Chã.
9-João Rodrigues Pinto, criado do rei D.Fernando.O rei D.João I lhe confirma a quinta de S.Romão de Riba Douro, que lhe tinha dado, quando Mestre por carta dada no Porto aos 18/8/1422.
8-Guiomar Pinto, senhora da quinta de Taboado, casou c. Aires Pires, c.g.
8-Aires Vaz Pinto, senhor da Tabuado e da torre de Texugueira, c.c. Constança Rodrigues Pereira, senhora da quintã de Vila Marim (Mesão Frio) e padroeira do mosteiro de S. Nicolau de Mesão Frio, filha de Rui Gonçalves Pereira (irmão do marechal-mor do reino Álvaro Pereira, 1º senhor da Feira) e de sua mulher Beringária Nunes Barreto.Filho :
9-Gonçalo Vaz Pinto “o salordo” que segue no Nº2§
8-ESTEVÃO VAZ PINTO, cavaleiro, sucede a seu pai na quinta e honra de Covelas, situada em Ferreiros de Tendais. Consta de um documento do cartório de S.Bento das freiras do Porto que pela era de 1377, vivia no antigo concelho de Sanfins, (hoje lugar do conc. de Cinfães), onde se situava a referida Quinta de Crasto. Por recusa não aceitou a 3ª vida do prazo de seus pais, sendo feito um novo. No prazo feito em 1377, pela abadessa Aldonça Martins, refere que já se tinha feito outro a seu pai, na era de 1300. Do referido prazo consta ser casado com JOANA GONÇALVES, e teve como refere as memórias do dito cartório o seguinte filho :
9-GONÇALO ESTEVES PINTO, Senhor do Paço, Quinta e Honra de Covelas pelos seus serviços o rei D.João I, por carta dada em Torres Vedras a 8/1/1423, lhe levanta a pensão da Quinta de Covelas, para que a possua livre, a 30 de Março do mesmo ano o dito rei lhe confirma a quita de seis moios de vinho, que lhe fez sendo regedor da Quinta, que trazia aforada em Ferreiros e outros bens em Tendais. De uma doação que ele fez, na era de 1420, às freiras do mosteiro de Tarouquela, da parte que tinha no casal de Paradela, junto a Alpendurada, se refere que era escudeiro da Casa del Rei, e se diz que fora em Covelas, termo do julgado de Ferreiros, aonde “pousava” o dito Gonçalo Esteves Pinto. De uma
outorga que está nas costas da dita doação, consta que sua mulher se chamava MARIA MARTINS. Filhos que constam do Cartório de S.Bento do Porto, pelos anos de 1445 :
10-Brites Gonçalves Pinto, abadessa do convento de Tarouquela, como consta do Cartório de S.Bento do Porto, pelos anos de 1445.
10-AIRES PINTO, consta de documentos do Cartório de S.Bento do Porto ser filho de Gonçalo Esteves Pinto. Foi escudeiro do conde de Barcelos D.Afonso e depois fidalgo de sua casa, quando este passou a 1ºduque de Bragança. Sucedeu nos prazos de seu pai, teve casa no Porto, foi senhor da quinta e morgado de Crasto, nomeado 1º padroeiro da igreja de Real, freguesia onde morou ( no concelho de Castelo de Paiva), por doação que lhe fizeram os moradores de Santa Marinha de Real, em 1455 para que ele os amparasse e favorecesse. Aires Pinto, por carta régia datada de 22/2/1487, se diz ser “escudeiro da nossa casa”, recebe a mercê do ofício de chanceler da comarca da Beira, perante o corregedor dela. A 19 de Março do mesmo ano, recebe outra carta régia a confirmar uma outra do rei D.Afonso V de 26/3/1478, em que se faz mercê a Aires Pinto, “homem fidalgo”, que estava pronto a servi-lo na guerra, de privilégios para os seus caseiros. Amado de Azambuja diz que foi vedor do 2º duque de Bragança, que no testamento, que o mesmo duque fez a 17 de Agosto de 1471, o nomeou por seu testamenteiro (Julgo que esta informação se refere a um neto com o mesmo nome, que foi 2º senhor da honra de Paramos, serviu a casa de Bragança e teve sentença a 31/8/1485, por estar implicado na conjura do duque de Viseu, foi julgado à revelia, fugindo para Castela com os filhos do Duque de Bragança, D.Fernando, degolado por crime de traição) .
Felgueiras Gaio diz que foi ainda alcaide-mor de Arraiolos e Évora. Casou com BRANCA GIL DE ALMEIDA, (viúva de Fernão Rodrigues Andorinho) filha de Gil Gomes de Almeida e de Catarina Eanes (num documento datado de 1449, se declara ser sua sogra).De uma sentença de partilhas do referido cartório se nomeiam os seguintes filhos;
11-Fernão Pinto, como primogénito sucede na casa como 2º padroeiro de Real e sr. do morgado de Crasto, foi fidalgo escudeiro do rei D.Manuel, por alvará de 4/11/1502 e vedor da Casa do Infante D.Pedro.
Comprou aos condes de Penela a Quinta do Sobrado, no concelho de Paiva. O rei D.João II lhe deu carta a agradecer a boa-vontade deste fidalgo do Porto em participar com homens e armas na expedição à Graciosa. C.g. nos Pinto, senhores de Real)
12-Lopo Fernandes Pinto, que foi o primeiro deste apelido a passar à ilha da Madeira, e teve seu assento na cidade do Funchal, jaz sepultado na Capela Mór da Igreja de Nª Sra. do Calhau. Casou com Catarina Álvares da Costa. Filho : 14-Jorge Pinto, falecido na Madeira 24.1.1552Sepultado na Igreja de Nª Sra. do Callhau.
11-Gonçalo Pinto, que casou com N........Cerveira, herdeira da honra de Paramos (Espinho), c.g. nos Pinto, senhores da Casa de Paramos (Espinho).
11-Álvaro Pinto, fidalgo da casa do duque de Bragança, s.g.
11-Leonor Pinto, com provável mulher de Martim Gonçalves "da Covilhâ". Com descendência nos Pinto de Castelo Mendo, em baixo.
11-Catarina Pinto, abadessa do convento de Tarouquela, em sucessão à sua tia Brites Gonçalves Pinto.
11-Brites Pinto, casou com João Álvares Ribeiro, natural do Porto, filho de João Rodrigues Ribeiro de Vasconcelos e de Branca de Menezes, neto paterno de Rui Vaz Ribeiro de Vasconcelos e de Violante de Sousa. João Álvares Ribeiro foi “cavaleiro da casa real”, (assim intitulado em 1512, quando serve de testemunha no testamento de Vasco Gil). Por testamento herdou de sua tia paterna Inês Vaz Ribeiro (viúva e sem filhos), moradora na Rua dos Mercadores, uma capela instituída por ela a 16/12/1458 em S.Domingos do Porto, onde ficou sepultada, “em um moimento, encaixado na parede, junto ao altar de Jesus” . No testamento de sua tia aparece referido como “criado e fidalgo da senhora rainha “, em 1459 de provedor da dita capela passa a administrador, pois sua tia transforma esta fundação em morgadio anexando várias quintas, com seus casais, foreiros e rendas, sendo a mais importante a Quinta do Canidelo, cabeça deste importante morgadio, (propriedade da família Ribeiro, desde a Idade Média).
Este João Alvares Ribeiro, começou a fazer o “ livro do morgado do Canidelo”, onde aparece mencionado como “cavaleiro fidalgo da casa d´El-Rei”, tombo que data da segunda metade do séc.XV, (chegando até nós um treslado do séc.XVII ), continuado por seu filho herdeiro. Este ultimo refere no livro as cerimónias por sua alma que é obrigado ; “ este dito casal leixou Meu Pai João Alvares Ribeiro, que Deus haja, para por elle se dizerem por sua alma, e das pessoas a que he obrigado, em cada hum Anno em S.Domingos dezasseis Missas rezadas, e quatro Aniversarios “ . João Ribeiro, jaz sepultado na mesma sepultura de sua tia.
Viveram no Porto e tiveram os seguintes filhos ;
12-Fernão Ribeiro, como primogénito sucede no rico morgadio do Canidelo (Vila Nova de Gaia), casou com Filipa de Sousa, c.g..
12-Álvaro Pinto, que vai casar a Tomar, com N....de Madureira.Deve ser o Álvaro Pinto, que em 1480 vivia no Porto e estava casado com Madalena Fernandes, à qual sendo viúva, fez D.Catarina Pinto, Abadessa de Tarouquela, o prazo do casal de Figueiredo, na freg. de Moimenta, conc. de Sanfins.C.g. nos Pinto, de Quebrantões .
12-Diogo Pinto Ribeiro, viveu no Porto onde casou, com Helena Soares, filha de Lopo Vaz Soares c.g..
12-Francisco Ribeiro, vereador do Porto em 1504 e juíz dos Orfãos em 1519, casou com Maria de Castro c.g.
12-Aires Pinto Ribeiro, morou na Quinta do Paço de Cidadelhe, freguesia do conc. de Mesão Frio. Casou na vila de Almeida, (com a irmã de seu cunhado) Guiomar da Fonseca Coutinho, filha de Diogo da Fonseca Coutinho. C.g.
12-Maria(Pinto)Ribeiro, casou em Almeida (com o irmão de sua cunhada), Diogo da Fonseca Coutinho, escrivão da Alfândega de Almeida, filho de outro Diogo da Fonseca Coutinho, chamado “o Grão Diogo da Fonseca”, cavaleiro da casa real, alcaide-mor da vila de Almeida e vila Maior, (cargos que ele perdeu, por mandar açoitar um homem honrado daquela vila, por isso o rei o mandou prender, fugindo ele para Castela), e de sua mulher Joana Martins Gadelha, dama da rainha D.Leonor. Este Diogo, foi embaixador de D.Afonso V em Castela, e teve ainda por alvará do rei D.Manuel I, o privilégio do fabrico de sabão#, ( no séc. XVI era atribuido por conceção, para tal era necessário uma mercê especial do rei ) nas vilas de Trancoso, Sabugal, Alfaiates, Vale Maior, Castelo Bom, Almeida, Castelo Rodrigo e Pinhel.
Guiomar da Fonseca era neta paterna de Osório Dias, fidalgo muito rico, sr. dos lugares de Figueró da Granja, Santa Eufémia, Vieiro, Arco, Vila Mendo, Penaforte, e Quinta da Rapa, possuidor de uma grande casa em Trancoso onde morava, casado com Brites da Fonseca.Cg.
-Pinto, de Castelo Mendo (Almeida)
11-LEONOR PINTO, nomeada juntamente com seus irmãos, numa sentença de partilhas, onde se refere seus pais, Aires Pinto e s. m. Branca Gil de Almeida.
No referido documento ainda não se lhe nomeia marido, por ser solteira, mas entende-se que casou com MARTIM GONÇALVES “DA COVILHÔ. Assim chamado por ser natural ou morador na Covilhã, Sr. de um prazo em Castelo Mendo, que segue nos seus descendentes. Foi nai de :
(12)-Pedro Pinto, casou com Mécia Gil, aos quais emprazou a Abadessa Catarina Pinto, (irmã de Leonor Pinto, nº12) de Tarouquela, no ano de 1485, a Quinta de Carregosela, em Santa Comba, (Seia). Deve ser o Pedro Pinto que em 1476 era alcaide do castelo da Sertã e a 20/4/1463 foi nomeado coudel de S.Fins, Parada e Cabril.Filha :
13-Joana Pinto, casou com Pedro Fernandes. Em 1509 emprazou Brites Pinto, Abadessa, e Isabel Pinto, Prioresa de Tarouquela a dita Quinta de Carregosela ao referido casal.C.g.(ver Alão de Moraes, tit. de Pintos-outros, vol. V, pag.135)
12-LOPO PINTO, herdeiro do prazo de Castelo Mendo, casou com N.........?, foi pai de :
13-PEDRO PINTO, alcaide-mor de Castelo Mendo, herdeiro do dito prazo, foi pai de :
(14)-Francisco Pinto, alcaide-mor de Castelo Mendo.S.m.n.
14-ANTÓNIA PINTO,sucessora no prazo de Castelo Mendo, casada com ANTÓNIO DE PAIVA, moradores em Castelo Mendo.Antónia Pinto, recebeu do Cabido de Viseu o emprazamento a 16.5.1555, «mulher que foi» de António de Paiva, morador em Castelo Mendo, da quintã da Figueira e Vila Velha, de que a mesma Antónia Pinto era 3ª vida.
Esta quinta tinha como limites: Mesquitela, vila de Castelo Mendo, estrada da Amoreira que vai para a Guarda e a quintã do Monte da Velha (na freg. de Amoreira, conc. de Almeida) que pertence(u) à mãe da dita Antónia Pinto.
Antónia Pinto apresentou uma procuração feita a 25.2.1555 no tabelião de Castelo Mendo, onde testemunha Francisco Pinto, alcaide da vila, que assinou por Antónia Pinto. Pagava o foro 400 reis às terças do ano.C.g.
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Paieiro Pinto,
Os meu ramo Freixo de Numao e "Pinto de Carvalho" e as poucas informacoes que tenho sao as seguintes:
Eu descendo de:
Jose Antonio Pinto de Carvalho (nascido cerca de 1745-1750) e de sua mulher Clara Maria (essa natural penso da vila da Rua). Eles tiveram pelo menos:
1- Jose Mattheos Pinto de Carvalho (nascido cerca de 1775 em freixo de Numao). Esse era meu 5o avo. Ele casou em penela da Beira com Anna Joaquina Victor, onde deixaram descendencia
2- Narciza, que faleceu em freixo de Numao em 1777
3- Maria Jose que faleceu em freixo de Numao tambem em 1777.
Nao sei nada da ascendencia de Jose Antonio Pinto de Carvalho mas ele talvez seja o filho ou o neto de Luis de Carvalho ( filho de Francisco de Carvalho e Florenca Rodriguez,esta natural de Vila Nova de Fos Coa)e Maria Pinto (filha de Joao Pinto e Brizida Pinto, esta natural de vila real), casados em Freixo de Numao em 11 de Fevereiro de 1722. Ainda nao pude encontrar essa ligacao, mas poucos eram os Pinto de Carvalho em Freixo de Numao. E infelizmente o microfilme dos Mormons sobre Freixo de Numao so tem os assentos de baptismo entre 1812 e 1886.
Se tiver qualquer coisa sobre esses meus Pintos ficaria muito grato.
Cordiais Cumprimentos
JOAO
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Primo Óscar
Há sempre um Pinto novo a sair da cartola(neste caso deveria ser capoeira)!...
O meu muito obrigado pelos parentes que tenho conhecido através das tuas investigações.Agora começo a poder fazer a revisão aos elementos que estão no Genea.
Um Santo Natal para ti e todos os teus.
Até ao encontro em Sebadelhe(Quando será?)
Grande abraço
Amiel Bragança
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RE: Os Pinto
Em todo o caso obrigado pela resposta. E se porventura souber de algum investigador nesta zona....
Obrigado e cumprimantos
joaquim falcão de lima
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caríssimo primo Amiel
As investigações continuam pois não se consegue apanhar logo todas as cerejas.
Quando rumares para estas terras de mouraria, não te esqueças de avisar, pois já tenho saudades das nossas conversas em casa do António Sousa Otto.
Aproveito para te desejar um Santo Natal, para ti e todos os teus.
Um grande abraço do
Óscar
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RE: Os Pinto, de Balsemão
Caro 2910
Isto nao bate nada certo com o que possuo
2911
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Os Pinto
Caros Senhores
Em casa de um amigo meu em Trás-os-Montes, existe uma genealogia manuscrita do final do séc. 18 sobre Pintos. Tem largas dezenas de páginas e muita informação. Merecia ser publicada.
Cpts.
VC
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RE: Os Pinto
Caro Vasco Campos,
Gostaria muito de ter acesso a essa genealogia. Disponho também de um trabalho genealógico manuscrito sobre Pintos e Serpa Pintos, de finais do séc. XIX e de menor extensão. Estaria essa pessoa sua amiga interessada numa troca?
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Os Pinto
Prezado Carlos Pinto Machado.
Em suas pesquisas na Família Pinto Machado, existe algum Manoel Luiz Machado de Avelar e seu filho Anastácio Pinto Machado.Eles vieram para Valença-RJ-Brasil por volta de 1843.Procuro os descendentes desta Familia em Portugal
grato,
Aluizio - Rio de Janeiro - Brasil
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RE: Os Pinto
Caro Confrade
Terá a amabilidade e a maçada de me informar se tem conhecimento de um algum ramo da famíla Pinto de Alvações e ou Alfarela de Jales em Trás os Montes .
Com os melhores cumprimentos agradeço-lhe desde já.
Pedro Teixeira-Pinto
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RE: Os Pinto
Caro Alexandre Burmester
Julgo que não haverá problema
Vou-lhe telefonar e depois digo-lhe para aqui alguma coisa.
Cpts.
VC
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RE: Os Pinto, de Balsemão
Caro Pinto de Balsemão
Esta ascendência pelos Pinto, de Balsemão vem referida no livro "FAMILIA DOS PINTOS De Riba de Bastança, Senhores da Torre de Cham" de José Gomes Amado de Azambuja, manuscrito editado em Castro Daire em 1917, pela tipografia Echos do Paiva.
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
Caro Vasco Campos,
Muito obrigado pela atenção.
Aproveito para lhe desejar umas Boas Festas.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Os Pinto
Prezado senhor Vasco:
Sou brasileiro,de São Paulo, e meu avô materno se chamava Hipolito Pinto Ribeiro, filho de Placido Pinto Ribeiro, nascido em Galafura, Peso da Regua, em 1854, e de Miquelina Gomes, neto paterno de Manoel Pinto Ribeiro e Maximiana Alves. Manoel Pinto Ribeiro era filho de José Pinto Ribeiro e Josefa dos Reis, de Santo Isidoro Riba Tâmega, Marco de Canavezes. O senhor conhece algo sobre esses Pinto Ribeiro de Sto Isidoro? nâo consegui ir além disso. Suspeito que esse José Pinto Ribeiro era filho de Antonio Pinto Ribeiro e de uma mulher solteira chamada Ana Maria da Cunha, mas não tenho certeza. Gostaria de prosseguir na genealogia dos Pinto Ribeiro. Qualquer informação será bem vinda. Obrigado.
Cordiais saudações.
Roberto Ribeiro De Luca
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RE: Os Pinto
Muitos dos Pinto Ribeiro do Marco de Canavezes são dos verdadeiros Pintos e Ribeiros que se acham nos nobiliários.Aconselho-o a vêr a base de dados deste site onde estão vários.Se forem dos de Tuías,Avessadas Freixo,tenho dados.
Feliz Ano Novo.
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RE: Os Pinto
Prezado senhor:
Obrigado pela informação. Não identifiquei os antepassados que procuro no banco de dados. Indico abaixo maiores dados sobre o ramo que procuro para talvez haver alguma identificação.Com efeito:
1) Manoel Pinto Ribeiro casou-se em 01/12/1849 em Galafura, Peso da Regua, com Maximiana Alves. Ele filho legitimo de Jose Pinto Ribeiro e Josefa dos Reis, de Sto Isidoro Riba Tamega (Canavezes). Ela filha legitima de Placido de Andrade, de Leomil, Bispado de Lamego, e de Emilia Rosa Alves, de Galafura.
2) Não localizei o nascimento de Manoel Pinto Ribeiro em Galafura e nem em Santo Isidoro. Não encontrei também o casamento de José Pinto Ribeiro com Josefa dos Reis em nenhuma dessas duas localidades. Assim, não consigo prosseguir na genealogia dos Pinto Ribeiro.
Descobri recentemente que por outro ramo familiar chego aos Magalhães de Celorico de Basto, mais precisamente em Bento Portilho de Magalhães casado com Luisa de Moura Maia, moradores em São Clemente de Basto. Passei então a suspeitar que os Pinto Ribeiro de meu avô possa ter ligação com esses Magalhães de São Clemente de Basto que são de minha avó.
Obrigado mais uma vez e feliz ano novo!
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RE: Os Pinto
Caro Senhor:
Aconselho-o a vêr no último anuário da Nobreza de Portugal a família Carvalho Cerqueira também tratada na obra monumental "Carvalhos de Basto",onde estão esses antepassados que refere.
Feliz Ano Novo.
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RE: Pinto de Vasconcelos (ou de Azevedo, ou da Fonseca
Caro Óscar Caeiro Pinto
Uma achega no que tange aos meus Pintos. Apesar de as referências de naturalidade andarem por Vermoil, Ansião e Coimbra, não deixa de ser curioso de um dos padrinhos de um filho de Fernão ser António Pimentel Borges Botelho, que creio ser de Vila Real. Ora por Vila Real aparecem Pintos da Fonseca , de Azevedo, Vasconcelos etc.
Será que Domingos Pinto da Fonseca seria oriundo de Vila Real, tendo descido para as bandas de Coimbra ou Ansião...
Cumrimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Os Pinto
Prezado senhor Conde:
Seria possível dizer em qual volume e edição do Anuário da Nobreza de Portugal se encontram esses antepassados. E também em qual volume da obra de Carvalho de Basto. Não possuo essas obras e nas Bibliotecas daqui do Brasil não consegui localizar a família Carvalho Cerqueira. Agradeço a atenção.
Cordiais saudações,
Roberto
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RE: Os Pinto
Prezados Senhores,
Também gostaria de uma orientação quanto aos
irmãos e ascendentes de José Feliciano Pinto Pereira da Costa Lemos e Menezes.Penso que o Pinto era materno e as filhas eram de Vale de Prados usando o sobrenome Pereira de Lemos.
Muito agradecida,
Maria Alice
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RE: Os Pinto
Nos assentos da Igreja de S.Jerônimo em Vale de Prados encontrei o óbito de D.Ignácia Pinto que à época(1847) era viúva do Dr.José Feliciano Pinto Pereira da Costa Lemos e Menezes que aparece como testamenteiro de João Manoel Affonso em 1820.O casal Ignácia-José Feliciano teve uma filha Maria Damascena Pereira,proprietária e madrinha de vários batizados.Sua sogra Ephrasia Beneditta era de Vale Pradinhos.A D. Ignácia foi sepultada na Igreja Matriz de Vale de Prados e o Dr. josé Feliciano ,pela profissão que exercia devia ser conhecido na região.Agradeço quem em possa fornecer alguma ascendência ou laços familiares.
Maria Alice
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RE: Os Pinto
Caros Pintos,
Alguém me sabe dizer algo de ANTÒNIO PINTO DA FONSECA, senhor da casa do Souto, Anreade, Resende, casado com Leonarda de Macedo, pais de José Pinto de Macedo que casou a 13 de agosto de 1783 com Ana Jacinta de Melo e Meneses
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RE: Os Pinto
Caros Pintos,
Alguém me sabe dizer algo de ANTÒNIO PINTO DA FONSECA, senhor da casa do Souto, Anreade, Resende, casado com Leonarda Macedo, pais de José Pinto de Macedo que casou em 13 de Agosto de 1783 com Ana Jacinta de Melo e Meneses
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RE: Os Pinto
A minha bisavó tem o apelido Sousa Pinto e era de Chaves. Pelo que consta ela tinha "sangue azul". Também consta que ela foi casada (?) com um Vahia. Será que alguém me sabe informar mais?
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
caro 2910
Estou a procura da ascendência de Dona Francisca do Rego Pinto casada com Manuel Paes da Costa, pais de Diogo Pinto do Rego, escudeiro-fidalgo e cavaleiro fidalgo da casa real, alvará de 24.3.1642 e que posteriormente passou ao Brasil.
Algumas genealogias brasileiras citam Manuel Paes da Costa como tendo sido capitão-mór governador de Angola.
Grato
Hugo Ricardo de Loyola Pinho
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RE: Os Pinto
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Conhece a publicação de José Cabral Pinto de Rezende, "A Torre da Cham e os Pintos de Riba-Bestança", na revista da Camara Municipal de Cinfães, "Terras de Serpa Pinto", nº 5, de 1996?
Que opinião tem sobre esse texto?
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Os Pinto
Caro José António Reis
Não posso opinar sobre a dita publicação pois não a tenho. Vou tentar adquiri-la.
Já agora refere alguma novidade sobre esta linhagem ?
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Caeiro Pinto,
Baralha ainda mais as coisas embora se aproxime muito da genealogia por si colocada aqui.
De qualquer modo posso enviar-lhe em PDF este estudo.
O meu e-mail é jareis@sapo.pt
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Caeiro Pinto
Queira desculpar esta intempestiva consulta:
Quando fala dos Pinto Machado da Casa e Quinta de Fornelos, serão os mesmos da casa da Torre em Anreade, Resende, nomeadamente:
-José Pinto Machado Torres, capitão mor do concelho de aregos, filho de António Pinto Machado e sua mulher Raquel Pinto (meados do se. XVII)?
Antecipadamente grato
Manuel Calejo Pires
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RE: Os Pinto
Caro Oscar Caeiro Pinto
Queira desculpar esta intempestiva consulta:
Quando fala dos Pinto Machado da Casa e Quinta de Fornelos, serão os mesmos da casa da Torre em Anreade, Resende, nomeadamente:
-José Pinto Machado Torres, capitão mor do concelho de aregos, filho de António Pinto Machado e sua mulher Raquel Pinto (meados do se. XVII)?
Antecipadamente grato
Manuel Calejo Pires
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Prezados amigos,
Só agora percebi as mensagens sobre o tema. Teriam os senhores alguma informação sobre João Baptista dos Santos Pinto Loyola e Luiz A. do Rêgo? Do primeiro é filho Manoel Joaquim Baptista (este passou de nome a sobrenome) e do segundo, é filha Francisca Maria da C. Rêgo. A união destes originou a família Rêgo Baptista, no Brasil. Do João Baptista, cresci ouvindo dizer que era parente de Santo Inácio de Loyola, mas não sei até onde isso é verdadeiro ou folclore pois nada encontrei até agora que me confirme a informação. Obrigada
Celina - Brasil
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RE: Os Pinto
Caro ZA
LOL
As baixas temperaturas há cerca de um mês atrás, anunciadas aos gritos como “graus negativos” pelos papagaios da tv, devem ter influenciado esta tua tão cáustica pergunta!
Ou então, de sobrolho carregado, trocaste impressões sobre o assunto com os Sábios Maurício Fernandes, ASL e Sanhudo…
A resposta de OCP, evocando o não conhecimento do dito diploma, foi muito “diplomática”…
Abraços,
MM
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RE: Os Pinto
Caro José antónio Reis
Perdoe-me a ousadia, mas se quiser ter a bondade de me enviar tb tal estudo, ficar-lhe-ia muito grato.
c/ os melhores cumprimentos
Manuel Calejo Pires
calejo@portugalmail.com
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Pinto de Freixo de Numão
Caro Óscar,
Aproveitando o seu ramo Pinto de Freixo de Numão, passo a perguntar-lhe o seguinte. Tem alguma informação sobre:
CUSTODIA MARIA nascida c. 1770 (de Freixo de Numão) filha de Antonio Pinto (de Freixo de Numão) e de Joanna da Conceição (de Penedono).
JOZE PINTO nascido c. 1740 (de Freixo Numão?) filho de Joze Pinto da Beira e de Maria Joze Pinhel (de Freixo de Numão ou Pinhel).
JOZE PINTO é avó paterno, e CUSTODIA MARIA é mãe de Joze Pinto (nascido em Vila Flor em 11 Junho 1803).
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Neves
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RE: Os Pinto
por favor poder-me-á indicar informações acerca de Clementina Pinto ou Pereira cc António Monteiro a 17-10-1939.
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RE: Os Pinto
Será que existe algo ligado a Clementina Pinto ou Pereira cc António Monteiro em Resende-Ovadas
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RE: Os Pinto
Caros ,amigos um familiar meu ,de nome José pinto , filho de José Pinto e de Joaquina maria monteiro . Nasceu no solar de porto rei ,na freguesia de são joão de fontoura em resende.O que queria saber ,era se este solar ao palacio de porto rei tem alguma ligação aos pintos?
Um abraço.
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RE: Os Pinto
Pude verificar que você é um especialista nas famílias Pinto, pois bem eu e minha família paterna tem esse sobrenome meu pai se chamava Alcindo Pinto nasceu em 15/08/1944 faleceu em 06/08/1986 no Brasil, filho de Antonio Pinto nascimento entre 1900 e 1910 falecimento em 31/10/1976 e Maria Rosa Morgado nascimento em 1905 falecimento em Julho de 1984. Meu pai e os irmãos eram do povoado de Carvalho da Freguesia de Sedielos no Conselho do Peso da Régua, todos foram registrados nesse conselho, só não sei dizer se os meus avós se casaram lá. Você sabe me dizer onde posso começar uma pesquisa para saber os nomes de meus antepassados e estudar minha genealogia, ou se souber algo sobre essa família, me responda por favor.
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RE: Os Pinto ligados a quebrantões
Gostaria de saber se alguém tem noticia da origem dos Pintos ligados a Quebrantões, em Vila Nova de Gaia.
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RE: Os Pinto
fRANCISCO PEREIRA LOBO PINTO DE FIGUEIREDO- MORGADO NOSSA SENHORA DA NAZARETH DA SUA QUINTA DE CRAVAZ ou (cravas- ou caravares INqirições 1258 cuja referencia é Monio de Caravas)TAROUCA, obtendo brasão de armas em 1790, ligado ao borges, castros, lobos , e pereiras, conhcemos a ascendencia até Luis de Castro Lobo, mas em 1626, em inscrição na capela do morgadio apereceu a inscrição "edificada por João de Castro" que não conhecemos sua ascendencia, nem mesmo se seria ascendente do referido Luis castro Lobo. Agradecia algo que ajuda-se. Quanto aos Pintos Tambem não percebemos a sua ascendencia.
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RE: Os Pinto, de Balsemão
Caro Pinto Balsemão
Gostaria de colocar uma questão neste tópico, não sei bem a quem, mas, naturalmente, a quem quiser responder, e escolhi-o como destinatário dela, apenas por imaginar que, sendo o seu nome tal qual parece ser, conhecerá talvez tradições familiares e, decerto, genealogias mais recentes do que as que aqui têm vindo a ser tratadas, pois foi nos meados do séc. XIX que as pessoas que vou referir viveram.
Eis a coisa: Em Dezembro de 1848, no Porto, na igreja paroquial de Santo Ildefonso, casaram:
– Azuil Augusto de Mendonça Pinto de Sousa, filho de Manuel de Mendonça Figueira d’Azevedo Pinto de Sousa e de Ana de São Joaquim Montenegro de Melo Faro e Lucena;
− Henriqueta d’Abreu Geraldes (*4.Fev.1834), filha de António de Abreu Couceiro e Brízida Cândida Carneiro Geraldes; neta paterna do Doutor Tomé Couceiro d’Abreu, de Tentúgal.
O pai do noivo era neto do 1.º visconde de Balsemão, Luís Pinto de Sousa Coutinho, e foi casado, em segundas núpcias, com uma sua prima direita, de nome Eulália Ernestina, filha do 2.º visconde de Balsemão, Luís Máximo.
A noiva, depois de casada, passou a assinar-se Henriqueta Cândida de Mendonça.
De toda esta gente apenas Henriqueta e seus pais não constam na Base de Dados.
O casal Azuil-Henriqueta viveu no Porto, muito desarmoniosamente, até 1858, ano em que ela se acolheu a um convento e ele fixou residência em São João de Fontoura, Resende; todavia, em 1860, ter-se-ão precariamente reconciliado e é seguro que, em 1866, viviam em conflituosa coabitação em Lisboa, tão conflituosa que Henriqueta aspirava ao divórcio.
Na Base de Dados consta apenas que Azuil foi casado com uma tal Maria José Leal, o que aponta para que tenha havido um segundo matrimónio.
Aparentemente, será deste casamento que terá nascido um filho, que consta na Base de Dados com o nome de Luís Pinto de Sousa Balsemão (*1867).
Aquilo que eu gostaria de saber é o seguinte:
− Existiu descendência do casamento Azuil-Henriqueta?
− O casamento dissolveu-se por morte dela ou por divórcio?
− Em que data ela morreu?
Estas são as perguntas de cujas respostas mais necessito, mas não esconderei o meu guloso apetite por qualquer pormenor, memória ou tradição familiar relacionada com esta muito interessante mulher.
Por pensar que a pessoa a quem me dirijo é descendente de Luís Pinto de Sousa Coutinho, dir-lhe-ei que, muito por acaso, possuo dois manuscritos relacionados com a família Balsemão:
− Uma ode sáfica, dez páginas in-4.º, da autoria de um poeta de nome Jerónimo Moniz da Costa e pseudónimo arcádico Casidro, sem data mas celebrando a elevação ao título de Luís Pinto de Sousa Coutinho. O rebuscado título é:
“Tendo S. A. R. O Príncipe Regente Nosso Senhor, Justamente Premiado os Grandes, e Conhecidos Merecimentos do Ill.mo e Ex.mo S.r Luiz Pinto de Sousa, hoje Visconde de Balsemão: À Ill.ma e Ex.ma Senhora Viscondeça, demonstra o excessivo jubilo que por isso tivéra seu mais Respeitozo, e Humilde Creado Jeronimo M.iz da Costa, na Ode Saphica, Seguinte:”
− “Trastes sequestrados ao Ex.mo Visconde de Balsemão” (este visconde de Balsemão já era o segundo), de doze páginas in-fólio, inventário integral do mobiliário do palacete da praça mais tarde chamada de Carlos Alberto, discriminando tudo quanto existia dentro de portas, desde o número de livros, “4259 Folhetos, Livros, Mappas encadernados e Livros de figuras que se achão na Livraria e alguns delles em manuscriptos”, sem contar “Varios papeis manuscriptos gazetas não encadernadas e d’outras miudezas que se achão na Livraria”, até ao número de púcaros, de “sopeiras para molhos fingindo carangueijos”, de penicos, de tachos de cobre, de “berços de pau de pinho”.
Se lhe interessar possuir cópias destes documentos, faça-mo saber, que terei muito gosto em lhas fazer chegar.
Atenciosamente,
MTT.
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RE: Os Pinto
“Avanço desde já que considero erradas a maior parte das genealogias que são apresentadas sobre a origem destes Pintos (do morgado de Balsemão). Erros que já vêm de longe, em que incorreram inclusivamente aqueles 1º e 4º Viscondes (de Balsemão)” …”sendo aquele personalidade de muita cultura e este um erudito, Bibliotecário da Biblioteca Nacional de Lisboa.”
“Eles não são Pintos por varonia.”
“Gonçalo Fernandes Cochofel, filho do Fernão Afonso de Ulveira (ou Oliveira)…”
Estas afirmações proferidas neste fórum por Augusto Ferreira do Amaral, sem uma indubitável e sólida fundamentação, são, no mínimo, ousadas e controversas.
Tive há pouco tempo acesso ao estudo “O morgado de Balsemão: subsídios para a genealogia dos seus antigos possuidores” de autoria de Augusto Ferreira do Amaral.
Por estar em absoluto desacordo com o estudo acima referido, elaborei um documento que analisa e contradiz a tese de Augusto Ferreira do Amaral sobre a genealogia dos morgados de Balsemão, onde também apresento, esquematicamente, a varonia Pinto nos possuidores dos morgados de Balsemão.
Para quem estiver interessado, poderei enviar este documento via e-mail.
O meu endereço de e-mail: psc(arroba)netcabo(ponto)pt
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Pinto de Sousa Coutinho
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RE: Os Pinto
Caros Confrades
Para quem tem conhecimentos dos Pinto, gostava de saber se sabem da ligação desta familia, que transcrevo um texto, sobre o Solar dos Pinto de Paramos:
Esta é a origem etimológica, histórica e verdadeira do nome desta aldeia ribeirinha, «onde a terra se acaba e o mar começa», como de Portugal escreveu o nosso imortal Poeta.
Segundo a tradição popular, é bem diversa a origem do nome. Essa tradição oral afirma que os Pintos de Paramos, tendo chegado ao local aprazível onde ergueram o seu nobre solar, — deslumbrados pela beleza e encantos da paisagem que desse varandim natural se descobre, — exclamaram: aqui paramos.
E desde essa hora, esta terra ficou-se chamando: «Paramos».
Com outra familia Pinto e Pinto de Magalhães de Maceda - Ovar.
Com os meus agradecimentos a quem me possa informar
Maria Dourados
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RE: Os Pinto
Caríssimo Amigo Pedro
Não te consigo apanhar no telemóvel.
Podes-me enviar o teu trabalho por e-mail ou, bem mais smpático, encontrarmo-nos no Paredão para coversarmos?
Um abraço
Paulo (Maia de Loureiro)
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RE: Os Pinto
Caro Pedro Coutinho,
se não abusar da sua amabilidade, teria grande interesse em estudar o documento elaborado por si.
O meu e-mail é o seguinte:
paulo_braga14(arroba)yahoo(ponto)es
Cumprimentos,
Paulo Braga
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RE: Os Pinto
Caros Participantes ,
Agradecia que os comentários acerca do meu post anterior e sobre a varonia Pinto no morgado de Balsemão fossem enviados para este forum e não para o meu mail, pois torna esrta discussão mais abrangente.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Pinto de Sousa Coutinho
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RE: Os Pinto
Caro Pedro Coutinho,
muito agradeço o ter-me enviado o seu trabalho sobre os Pinto de Balsemão que irei ler com muita atenção.
Cumprimentos,
Paulo Braga
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Senhor 2910
O senhor escreveu neste fórum "11-Brites Pinto, casou com João Álvares Ribeiro, natural do Porto, filho de João Rodrigues Ribeiro de Vasconcelos e de Branca de Menezes, neto paterno de Rui Vaz Ribeiro de Vasconcelos e de Violante de Sousa. João Álvares Ribeiro foi “cavaleiro da casa real”, (assim intitulado em 1512, quando serve de testemunha no testamento de Vasco Gil)". Esta afirmação está documentada ou é mera conjectura. Não é isso que consta as "Familias de Portugal" de Felgueiras Gaio.
Se esta documentado agradecia que me indique o referido documento.
Saudações cordiais.
Baptfaustp
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Baptfaustp
A filiação de João Alves Ribeiro, não aparece em documentos e trata-se de um erro genealogico.
Segundo Alão de Moraes, tit. de "Pintos Ribeiros, do Porto", João Álvares Ribeiro era sobrinho de Inês Vaz Ribeiro.
Ora, em tempos vi uma genealogia manuscrita na T.T. que hoje não lhe dou nenhum crédito onde vem esta Inês Vaz Ribeiro como filha de Rui Vaz Ribeiro e irmã de João Rodrigues Ribeiro de vasconcelos.
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Primeiramente quero cumprimentá-lo pelo excelente blog sobre os Pinto da Torre de Chã que acompanho sempre. Devido a seu conhecimento profundo sobre esta linhagem, gostaria de perguntar-lhe se tem alguma notícia de meus Pinto finais-de-linha, que eram da terra de Penaguião, da segunda metade do séc. XVI. Até onde cheguei, tenho Francisco Pinto casado com Catarina Guedes c. 1560. Gaio faz referência ao casal ao dizer que segundo o "Nobiliário do Capela" (?), Francisco Pinto teria casado em Penaguião com Catarina Guedes, mas os Franciscos (dois) que ele refere casados com uma Catarina Guedes são anacrônicos, já que teriam vivido na primeira metade do séc. XVI. Sabes algo a respeito?
Um abraço,
Fabrício Gerin
Campinas/SP
Brasil
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício Gerin
O manuscrito “Árvore dos Pintos de Ribadouro, por Frei Teodoro de Melo – 1738”, manuscrito nº229 dos reservados da Biblioteca municipal do Porto, refere que Briolanja Pinto e seu marido Gonçalo Cochofel, senhores da Casa da Torre da Lagariça tiveram entre outros “Francisco Pinto que casou em Penaguião com D. Catarina Guedes, de quem teve filhos D. Leoniza Pinto que casou com António de Medeiros, e outros que se ignoram os seus nomes”.
Remeto os meus apontamentos sobre esta linha.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
9-Aires Pinto, fidalgo, c.c. Cecilia de Faria, filha de Frei Sebastião de Faria, cavaleiro da Ordem de S. João, (depois Malta). Filhos:
10-Pedro Aires Pinto, c.c. Clara da Fonseca Coutinho, filha de Álvaro Osório da Fonseca e de Beatriz Monteiro. C.g.
10-Briolanja Pinto, era já casada em 20/7/1488, segundo o inventário instaurado por morte de Gonçalo Cochofel em 20/12/1516 “a dita Briolanja Pinta requereu ao juiz que lhe entregasse as pessoas e os bens dos ditos seus filhos órfãos sem lhe dar outro tutor ao que se lhe deferiu por ser mulher fidalga e da geração de fidalgos honrados e de bom viver...”. C.c. Gonçalo Martins Cochofel, referido como “escudeiro de linhagem”. Filhos:
11-João Pinto, fidalgo de cota de armas (para Pinto), capitão-mor do conc. de Aregos e Sr. da Casa e Torre da Lagariça, na freg. de S. Cipriano (conc. de Resende), “Sr. da q.ta de Bafoeiros no Com.lo de Aregos” . Segundo um pergaminho datado de 1/9/1513 “João Pinto de Bafueiras traz um prado emprazado no Reguengo de Val demir, de que paga dois alqueires de trigo e uma lampreia” . A quinta da aldeia de “Sima em Bafueiras q foi dos Srs. da Lagarissa cuja porta principal da q.ta tem as Armas dos Pintos” . João Pinto, por carta de 27/7/1538, do rei D. João III teve o “brasão de seus antecessores”, armas dos Pinto, em pleno, por diferença uma brica de verde com um “J” de ouro “com todas as honras de fidalgo por descender da geração e linhagem dos Pintos”. Na referida carta é dito “morador na quinta da Lagariça, do concelho da Regoa, filho de Gonçalo Martins Cochofel, escudeiro de linhagem, e de Briolanja Pinto, neto Ayres Pinto, que foi fidalgo muito honrado e do tronco da geração dos Pintos”. C.c. Brites Machado, filha de António Portocarreiro que morou algum tempo no Porto, na quinta de Lagares e de Catarina Machado. C.g. nos Pinto da Torre da Lagariça
11-Isabel Pinto, casada já em 20/12/1516, com Diogo Dias Camelo, senhor da quinta de Balde, na freguesia de Santa Leocádia de Baião. C.g. Foi pai de Susana Pinto, casada com Duarte Pires de Altero, que viveu em Ambrões, com geração nos Pinto, de Ambrões (no conc. de Baião).
11-Beatriz Pinto, já casada em 1516 com João Dias Camelo, da quinta de Balde, na freguesia de Santa Leocádia de Baião. C.g.
11-Marcos Pinto, tinha 26 anos no inventário por morte do pai e já tinha falecido no inventário por morte da mãe.
11-Gonçalo Vaz Pinto, no inventário feito a 20/12/1516 por morte de seu pai vem referido como Gonçalo Vaz, de 21 anos, ainda solteiro. E ainda era solteiro a 11/5/1528, quando do inventário feito por morte de sua mãe. Casou em Vila Real com Isabel Pires Cão. C.g. em Vila Real
11-Francisco Pinto, que em 1516 tinha 20 anos. Em 1530 morava em Vila Real quando recebe carta de armas para Pinto (plenas), com uma diferença uma brica azul e nela uma moleta de ouro. Na referida carta diz que “desçendia por linha dereita da geraçam e linhagem dos pyntos, e que suas armas lhe pertemçem de dereito” pois “prova desçender por linha dereita da parte de sua mãi briolãja pinta e de seu avoo aires pinto da dita linhageem dos pintos, o qual seu avoo foy do tronco desta linhagem, pollo que de dereyto as suas armas lhe pertencem”. Alão diz que casou em Vila Real com Mor Teixeira. Frei Teodoro de Melo diz que casou em Penaguião com D. Catarina Guedes (terá casado segundas núpcias?)C.g.
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Fiquei muito feliz com suas informações. O meu Francisco Pinto cc Catarina Guedes faleceu em Sedielos em 1598. Não poderia portanto ser o Francisco Pinto filho da Briolanja, pois este consta ter nascido em 1496. Mas este casamento com uma Catarina Guedes pode muito bem não ser um segundo casamento, mas o casamento de um filho homônimo! É o que eu suponho. Você sabe como faço para conseguir cópia deste manuscrito de Frei Teodoro de Melo? Vou ver por aqui o que consigo no Porto.
Muito obrigado,
Fabrício Gerin
Campinas/SP
Brasil
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Você teria algum esquema da descendência do João Pinto casado com Brites Machado? Principalmente o filho Francisco Pinto, sobre o qual não tenho nenhuma informação? Gostaria de saber se consta em alguma fonte se este Francisco Pinto foi casado, e se teve geração.
Um abraço,
Fabrício Gerin
Campinas/SP
Brasil
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Exmo. Sr. (e outros participantes do fórum)
O diccionario historico de Esteves Pereira refere que João de Amaral Correia de Almeida e Calvos, que nasceu em Anreade e faleceu em Salreu, em 1799, seria descendente de João Pinto, senhor da quinta da Lagariça e filho de Gonçalo Fernandes Cochofel, e de Briolanja Pinto. Aqui na base de dados consta que este João Amaral era filho de José Caetano de Almeida e Amaral e Raquel Maria Pinto Correia da Silva e Calvos. Tem, porventura, informação que permita reconstituir a ligação entre João Pinto e este João Amaral?
Desde já, obrigado. Melhores cumprimentos
Vasco Rodrigues
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício Gerin,
aqui vai o que tenho.
Abraços do
Óscar Caeiro Pinto
11-João Pinto, fidalgo de cota de armas (para Pinto), capitão-mor do conc. de Aregos e Sr. da Casa e Torre da Lagariça, na freg. de S. Cipriano (conc. de Resende), “Sr. da q.ta de Bafoeiros no Com.lo de Aregos” . Segundo um pergaminho datado de 1/9/1513 “João Pinto de Bafueiras traz um prado emprazado no Reguengo de Val demir, de que paga dois alqueires de trigo e uma lampreia” . A quinta da aldeia de “Sima em Bafueiras q foi dos Srs. da Lagarissa cuja porta principal da q.ta tem as Armas dos Pintos” . A 6/7/1521 aos juizes, concelho e homens bons de Aregos é participado que a João Pinto, ali morador, foram confirmados os ofícios de escrivão da câmara e almotaçaria, naquele concelho, pelos dias de sua vida. Cargos que comprou por arrematação segundo instrumento público apresentado. João Pinto, por carta de 27/7/1538, do rei D. João III teve o “brasão de seus antecessores”, armas dos Pinto, em pleno, por diferença uma brica de verde com um “J” de ouro “com todas as honras de fidalgo por descender da geração e linhagem dos Pintos”. Na referida carta é dito “morador na quinta da Lagariça, do concelho da Regoa, filho de Gonçalo Martins Cochofel, escudeiro de linhagem, e de Briolanja Pinto, neto Ayres Pinto, que foi fidalgo muito honrado e do tronco da geração dos Pintos”. Casou em “Sima do Douro” com Brites Machado, filha de António Portocarreiro que morou algum tempo no Porto, na quinta de Lagares e de Catarina Machado. Filhos:
12(N)-Isabel de Leão, (filha natural) nascida cerca de 1505 e falecida a 12/3/1592. Casou cerca de 1520 com seu parente Álvaro da Mouta Pinto, nascido em 1470 ou em 1480 segundo se depreende do Instrumento de Justificação de nobreza de seus filhos, passado a 2/1/1561, onde se atribui a “idade de outenta hou noventa anos” e que este “fora has partes dallem servir ellrey com Guonçalo Vaz Pinto fidalguo Sñor q foi do dito concelho com armas e cavalo…”. Foi Senhor da Torre de Chã, cavaleiro-fidalgo, instituidor do morgado da capela de Nossa Senhora das Neves na Torre de Chã, Sr. dos lugares de Vila Boa e Baixo e de Cima, das herdades de Bustelo e Casal de Ferreiros. Documentado várias vezes nos Livros de Prazo do mosteiro de Travanca, onde vem referido como “morador em Quinta de Cham”. Do mesmo Tombo se conclui que foi senhor das “erdades de Bustelo” e do “Casal de Ferreiros que foi de João Escobar que ora traz Álvaro da Mouta seu neto” (fl.224 vº, do dito Lv.).Amado de Azambuja diz que “viveu 120 annos na Torre de Cham com grande casa por ser muito rico”, foi “Fidalgo da Caza del Rey D. João II, achou-se com seu primo Gonçalo Vaz Pinto” na tomada de Azamor em 1512. Este autor refere ainda que “Viveo como seus passados na q.ta de Cham no Com.lo de Ferreiros com grande Caza”. C.g. nos Pinto da Torre de Chã.
12-Catarina Machado, casou em Ferreiros de Tendais com João Anes Marceiro. Viveram em Vila de Muros, Tendais. C.g. em Cinfães, nomeadamente nos Pinto Machado e Pinto de Rezende, de Tendais.
12-Jorge Pinto, n. em 1520, sucede a seu pai com senhor da Casa da Torre da Lagariça, foi capitão-mor de Aregos. C.c. Violante Dias. C.g. nos Pinto, senhores da Torre da Lagariça.
12-António Pinto, fundou na Sé de Braga uma capela de Nossa Senhora da Boa Memória no claustro. Casou em Braga com Catarina Ferreira da Guerra. C.g.
12-Briolanja Pinto, casada em Arneiroz junto a Lamego com António Dias
12-Manuel Pinto, casado em Lamego
12-Francisco Pinto, casado em Braga, na rua do Souto
12-Heitor Pinto, casado em Mafra
12-Gonçalo Pinto, sargento-mor de Aregos c.c. Maria Dias, filha de Gonçalo Martins, sargento-mor do conc. de Aregos e de Isabel Fernandes. Segundo Frei Teodoro, “viveram na Quinta de Aldeia de Cima, em Bafoeiras, que foi dos senhores da Lagariça, e na mesma, pelos anos de 1540, viviam João Pinto, pai de Gonçalo Pinto, e no ano de 1733 se conservava sobre a porta principal da dita Quinta as armas dos Pintos, na mesma forma que na da Lagariça, suposto que aquela está reduzida a menor espendor”.C.g.
12-Marquesa Pinto, c.c. Estêvão Nogueira, s.g. Casada segunda vez com Silvestre de Lucena, de Vinhais. s.g.
12-Isabel da Fonseca, n. em 1523 c.c. Bernardo Carvalho, sargento-mor e vereador de Arouca, filho de João Rodrigues Carvalho e de Maria Dias. C.g. em Arouca, foi pai entre outros de 13-António Carvalho, n. em 1560, F.S.O. a 23/9/1606, onde declara que é neto “materno de João Pinto, homem nobre e rico e de Breitiz Machada, moradores em Lagariça”.
12-Aires Pinto, s.m.n.
12-Francisca Pinto, c. na Quinta de Vinhais de Aregos com João Dias. S.g.
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Boa tarde
Sou descendente dos Pintos de Trás-os-Montes ( Alfandega da Fé ).
Meu Avô António Miguel Pinto, Filho de João Adriano Pinto e Francisca de Jesus Martins Pinto.
Ainda tenho Família em Alfândega da Fé.
Havia um solar da Familia, e lembro-me de falarem do Capitão dos Vales ....
Obrigada por qualquer informação.
Maria Margarida
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Exmo Senhor Oscar Caeiro Pinto
Muito agradecia o favor de informar-me se dispõe de quaisquer elementos sobre as pessoas que encontrei referidas em velhos papeis de família de minha mulher e que a seguir transcrevo:
#GENEALOGIA DOS PINTOS E DAS ALIANÇAS QUE FIZERAM NA CASA SOLAR DOS CARDOSOS E COM OS MALHEIROS DE PONTE DE LIMA, E MELOS DA VILA E SOLAR DOS MELOS E COM OUTROS APELIDOS E RAMOS , GENEALOGIA EXTRAÍDA DE INSTRUMENTOS JUDICIAIS E VERDADEIROS E ULTIMAMMENTE JUSTIFICADOS EM 1790 NA COMARCA DE LAMEGO.
Nº 1 –ANES PINTO legítimo descendente da Casa da Torre de Cham de Riba Betança , no concelho de Ferreira de Pendais ou Tendais?), casou com Dª Constança Rodrigues Pereira do verdadeiro tronco dos Pereiras como consta de uns livros genealógicos que se acham em casa de Damião Pereira de Sousa Araújo Menezes, Senhor de Franconcel?),Bertiandos.
Houveram filhos
Nº 2 –Alvaro Pinto que casou na Casa de Fermido, com geração.
Gonçalo Vaz Pinto que casou com Dª Catarina de Melo, filha de Martim de Melo , Senhor da Casa e vila de Melo Solar dos Melos .O 1º Senhor de Ferreiros de Tendais.
Houveram filhos:
Gonçalo Vaz Pinto, 2º Senhor de Ferreiros de Tendais, com geração
Pedro Vaz, ou Lopes Pinto, qe seguiremos;
Nº 3 João Pinto que casou na Casa do Bonjardim, no Porto, com geração
.Este Pedro Vaz ou Lopes Pinto casou com Dª Isabel Cerveira, filha de João Gonçalves Cerveira e de sua mulher Dª Brites Gonçalves, Senhora da Honra de Pâramos, na terra da Feira. Houveram filhos:
Nº 4 Dª Isabel que casou com Martinho Vasq. de Matos, , primeiro Morgado de Velude, na freguesia de Sinfães, concelho de Lamego.
Houveram filhos:
Nº 5 Dª Leonor Cerveira de Melo, Senhora da Casa e Morgado de seus pais, que casou com João de Barbedo.
Houveram filhos:
Nº 6 João Barbedo de Melo, que morreu solteiro,
Dª Maria de Melo de Barbedo, que foi freira em Arouca,
Dª Isabel Cerveira de Melo, Senhora da Casa e Morgado de seus pais, que casou com Alvaro Dias Homem.
Houveram filhos"
Desde já me confesso grato por qualquer contributo para elucidação desta genealogia.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Sr. Miguel de Valdevez
Anes Pinto é má leitura de Aires Pinto, cuja ascendência e descendência e a seguinte:
6-GUIOMAR PINTO, de Taboado (ver Felgueiras Gaio, tit. de Cochofeis, §1, nº4), c.c. AIRES PIRES CASCAVEL. Filhos:
7-Constança Aires Cascavel, (ver Felgueiras Gaio, tit. de Pintos, §300, nº9) c.c. Martim Gil Cochofel, senhor de Nogueira de Resende.C.g.
7-PEDRO AIRES, senhor de Taboado, c.c. MARIA RODRIGUES DE GALAFURA, filha do cavaleiro Rui Martins de Galafura, documentado como senhor da honra de Nogueira, em S.Cipriano de Aregos . Filho:
8-AIRES PINTO, (ver Felgueiras Gaio, tit. de Pereiras §123) casou cerca de 1367 com CONSTANÇA RODRIGUES DE PEREIRA que em 1365 ainda estava solteira, pois aparece juntamente com seus irmãos na lista dos naturais do mosteiro de Grijó. Filha de Rui Gonçalves de Pereira, cavaleiro, Sr. do Paço e Couto de Covelas de Riba de Vouga e de sua primeira mulher Berengária Nunes Barreto, neta paterna de Gonçalo Pires de Pereira, “o liberal”, e de sua amante Maria Vasques, neta materna de Nuno Martins Barreto e de sua primeira mulher Maria Anes. Filhos:
9-BRIOLANJA PINTO, Srª. da casa de Marim, padroeira de S. Nicolau de Mesão Frio c.c. seu (parente) GONÇALO VAZ PINTO chamado de “Calado” e não “Salordo” que era a alcunha de seu pai. Cavaleiro, sucede na casa de seu pai como senhor da honra de Loivos e senhor da Torre de Angra e “com Padroeiro de S. Nicolau de Mezamfrio por sua m.er Briolanja Pinto Prª “. Era filho de Gonçalo Vaz Pinto, “o Salordo” que faleceu antes de 20/1/1393, Escudeiro de linhagem, senhor da honra de Loivos, alcaide-mor de Lamego, em sucessão de seu sogro, teve ainda a beetria de Mesão Frio, como dizem constar das Inquirições de D. Afonso IV (1325-1356) e de Leonor Afonso da Fonseca, senhora da torre de Angra em Aregos, e outras terras em S. Martinho de Mouros. Sobre este ultimo Gonçalo, a 4/3/1364 D. Pedro I julga uma questão, segunda a qual as inquirições tinham apurado que “no senhorio e honrra e tomadia de quintaãs dos loyuos que estam noconcelho de boyam, freguesia de sancta maria madanella que som de gonçallo uasquez pinto scudeyros de linhagem “ C.g.
9-Álvaro Pinto, serviu em Ceuta no tempo do 1º capitão D. Pedro de Meneses, que a ele se refere na sua Crónica. Está documentado em 1437 como “criado do conde D. Pedro”. Segunda as genealogias c.c. Aldonça Martins Cochofel.
9-Pedro Aires Pinto
9-Bebiana Pinto
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Prezado Senhor Oscar Caeiro Pinto
Fico-lhe muito grato pela amabilidade da msg ,que rapidamente respondia ao meu pedido, com esclarecimentos sobre o texto que transcrevi.
O que pretendia saber é se, para além das referencias de Felgueiras Gaio, haverá documentos referentes a este ramo dos "Pinto" e,designadamente à Casa Torre de Cham, no concelho de Ferreiros de Tendais, da Casa de Fermido, do Solar dos Melos etc. que pudessem confirmar documentalmente os elementos genealógicos que constam do manuscrito que parcialmente transcrevi na minha anterior msg.
Qualquer esclarecimento, para além dos que fez a fineza de me facultar, serão por mim muito bem recebidos e agradecidos.
Com os melhores cumprimentos e muita consideração.
Miguel de Valdevez
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Primeiramente fiquei muito grato com as informações, muitas delas novas para mim. Agora gostaria de fazer um pedido, se for possível.
Vi no seu blog que postou a Carta de Armas de João Pinto, da Torre da Lagariça. Será que não a teria em uma resolução melhor, para possibiliar a leitura? No caso poderia me mandar por e-mail? fgerin arroba ig ponto com ponto br.
Obrigado,
Fabrício Gerin
Campinas/SP
Brasil
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar
Isabel Pinto, casada já em 20/12/1516, com Diogo Dias Camelo? ou Fonseca, senhor da quinta de Balde, na freguesia de Santa Leocádia de Baião. C.g. Foi pai de Susana Pinto, casada com Duarte Pires de Altero, que viveu em Ambrões, com geração nos Pinto, de Ambrões (no conc. de Baião).
Tem informações concretas dos filhos deste último casal? Interessa-me bastante um Crisóvão Pinto, Abade de Guilhufe. Gaio e M. Antonino Fernandes (Os Magalhães, de Heitor de Magalhães) dizem ser filha deste Abade Maria Pinto (de Azevedo) c...c. João de Magalhães, f.º de Heitor de Magalhães. A cronologia não me parece bater certo.
Cumprimentos
André Leitão Carvalho
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Óscar Caeiro Pinto
Muitos Parabéns pelo seu site. Na sequência dos seus estudos sobre a família Pinto por acaso tem alguma informação sobre Manoel Pinto, filho de João Pinto da Torre da Lagariça e Brites Machado, que casou em Lamego.?
Pode ser o meu 11* avô.
Obrigada.
Rita Roquette de Vasconcellos
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Cara Rita Roquette,
Qual a ligação que a faz dizer que Manoel Pinto, filho de João Pinto, pode ser seu 11o avô? Pode explicitar?
Abraços,
Fabrício Gerin
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício Gerin
Um pouco como o Fabrício ando a tentar descobrir as ligações dos meus Pinto's de Lamego.
Um comentário seu acima fez-me pensar que podíamos estar relacionados mas pelos nomes acabei por perceber que era apenas uma curiosa coincidência pois tenho um Francisco Pinto de Carvalho, (15/11/1598) natural de Lamego viúvo de Andreza de Araújo de Amorim sua primeira mulher, casou depois com Mª Pedroza de Meireles em 1636
Este Francisco Pinto de Carvalho é filho de Nicolau Pinto de Carvalho ou Nicolau Pinto e neto de Manoel Pinto casado com Guiomar de Carvalho e bisneto de um João Pinto que procuro.
O (meu) Manoel Pinto foi Escudeiro de El- Rei e Cavaleiro Fidalgo, Alvará de 23.02.1583 - Em 1583 aceita o lugar de Escrivão na Cãmara de Lamego
Já excluí alguns 'Manoel Pinto' de Lamego e estou neste momento a investigar os documentos da Torre do Tombo. Como infelizmente não leio paleografia estou um pouco 'dependente' da leitura dos mesmos.
Se houver alguma descrição mais aprofundada do Manoel Pinto que casa em Lamego conforme referido também no Cristóvão Alão de Morais, filho de João Pinto e Brites Machado posso tentar estabelecer alguma ligação com o meu.
Espero ter respondido à sua pergunta.
Abraço
Rita V
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Cara Rita,
De que documento tirou a informação de que o seu Manoel Pinto seria filho de um João Pinto? Foi de alguma Habilitação ao Santo Ofício ou Ordem de Cristo? Pode colocar o texto aqui? Tudo o que se refere a estes Pintos, filhos de João Pinto, me interessa. Ainda não consegui o "elo perdido" entre o meu Francisco Pinto e o João Pinto, mas creio que sejam pai e filho.
Obrigado,
Fabrício Gerin
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício Gerin
Percebo a sua questão. Eu ainda estou na dúvida se é ou não é ...
Assim como o Fabrício, só me interessa relacionar com algum comprovativo. Com este João Pinto ou outro qualquer.
Julgo que o seu email referido acima ainda é o mesmo?
Posso assim enviar-lhe algum documento que encontre nas minhas pesquisas e que esteja relacionado consigo.
Combinado?
Abraço
Rita V
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Rita,
Pode enviar o que achar necessário. Aqui do Brasil é sempre mais difícil conseguir as informações. Vamos documentar estes irmãos Manoel e Francisco. Meu e-mail é: erastes@ig.com.br.
Abraços,
Fabrício
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício
O seu Francisco é natural de ?
Abraço
Rita V
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Rita,
O meu Francisco era de Sedielos, em Penaguião. Não sei de sua naturalidade - ele morreu em 1598, em Sedielos. Se for realmente filho do João, deve ter nascido em Aregos.
Fabrício
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RE: Origem dos Pinto e dos Rêgo
Caro Fabrício
Obrigada pela resposta.
O que eu encontrar eu poderei dar sinal por aqui e depois enviar por email. Pode assim interessar a mais alguém.
Abraço
Rita V
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RE: Os Pinto
Boa tarde (2910)
Sobre os Teixeira Pinto aqui referidos será possivel dar mais algum detalhe?
Os Pintos da Quinta da Torre da Lagariça também será possivel mais detalhes?
Sou Pinto por parte de meu Pai ( origem de Tràs-os-Montes ) e Teixeira Pinto por parte de minha Mãe, e o António Teixeira Pinto de quem descendemos é também transmontano.
Agradeço desde já a sua ajuda.
Muito obrigada
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Os Pinto
Estou a procura de parentes do meu bisavô paterno em Penela da Beira em Penedono, Viseu, Portugal.
Ele se chamava Ramiro dos Santos Pinto.
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Os Pinto
Caro MTT
Seis anos depois, volto a este post
Estou interessado em localizar a Henriqueta Candida que,de facto, aparece num doc mprsso que possuo, como mulher de Azuil.
Mas corri os assentos de Santo Ildefonso desde Dezembro de 1848 até final de 1856 e não encontrei o casamento que refere. Por outro lado, com a data de nascimento que indicou, ela teria 14 anos à data do casamento...
Será que as datas e freguesia que indicou estão correctas? Tem alguma fonte?
Com os melhores cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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Os Pinto
Olá Bruna,
Tenho dados sobre a família do seu bisavô Ramiro dos Santos Pinto, nascido a 07 de Março de 1898, em Penela da Beira.
Ainda somos parentes.
Cumprimentos,
Ricardo
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Os Pinto
Caro João Cordovil Cardoso
É um facto que, no documento que possue, o casamento de Henriqueta começa por ser mencionado como tendo ocorrido em Setembro de 1848, sem explicitação da freguesia; no entanto, mais adiante no texto, pode ler-se:
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Com espanto, acabei por verificar que do suposto casamento de Azuil com Maria José não existe registo nos tombos paroquiais de Cedofeita, a freguesia onde o enlace teria sido celebrado segundo o assento de baptismo do filho de ambos, e onde, de facto, ocorreu o casamento de Azuil com Henriqueta.
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E ainda:
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Amélia Augusta, nascida em 17 de Novembro e baptizada em 4 de Dezembro de 1870, filha de Dom Azuil de Mendonça Melo e Faro, natural da freguesia lisboeta das Necessidades, e de incógnita, moradores na rua de São Victor. Azuil dá-se no assento como casado, recebido em Cedofeita ‒ com Henriqueta, já se vê, embora o não declare.
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Penso que, conhecendo a freguesia, o ano e o mês, não terá dificuldade em encontrar o respectivo registo do casamento.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Os Pinto
Bom dia. Seria possível dizer-me a fonte dessa informação? Estou muito interessada em estudar esses documentos, a fim de ajudar a minha própria investigação história da família.Obrigado!Maria Isabel
11-LEONOR PINTO, nomeada juntamente com seus irmãos, numa sentença de partilhas, onde se refere seus pais, Aires Pinto e s. m. Branca Gil de Almeida.
No referido documento ainda não se lhe nomeia marido, por ser solteira, mas entende-se que casou com MARTIM GONÇALVES “DA COVILHÔ. Assim chamado por ser natural ou morador na Covilhã, Sr. de um prazo em Castelo Mendo, que segue nos seus descendentes. Foi nai de :
(12)-Pedro Pinto, casou com Mécia Gil, aos quais emprazou a Abadessa Catarina Pinto, (irmã de Leonor Pinto, nº12) de Tarouquela, no ano de 1485, a Quinta de Carregosela, em Santa Comba, (Seia). Deve ser o Pedro Pinto que em 1476 era alcaide do castelo da Sertã e a 20/4/1463 foi nomeado coudel de S.Fins, Parada e Cabril.Filha :
13-Joana Pinto, casou com Pedro Fernandes. Em 1509 emprazou Brites Pinto, Abadessa, e Isabel Pinto, Prioresa de Tarouquela a dita Quinta de Carregosela ao referido casal.C.g.(ver Alão de Moraes, tit. de Pintos-outros, vol. V, pag.135)
12-LOPO PINTO, herdeiro do prazo de Castelo Mendo, casou com N.........?, foi pai de :
13-PEDRO PINTO, alcaide-mor de Castelo Mendo, herdeiro do dito prazo, foi pai de :
(14)-Francisco Pinto, alcaide-mor de Castelo Mendo.S.m.n.
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Os Pinto
boa tarde
gostaria de encontrar parentes de joaquim pinto nascimento em 12-06-1906 - almagreira, pombal - filho de incógnito ou lourenço pinto e pacifica de jesus sei que tem uma irma mais nova chamada gracinda,
ele (joaquim pinto) veio para o brasil em 1929
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Os Pinto
De João Ribeiro, morador em Canaveses, que teve hábito de Sant'Iago, (diligência de habilitação de 16 Jan 1529), nomeia Alão de Morais 3 filhos: Sebastião Ribeiro, Gonçalo Ribeiro e Gaspar Ribeiro.
Gaspar Ribeiro vivia no lugar da Cruz, em S. Nicolau de Canaveses.
A 19 Out 1590, falece em S. Nicolau Maria Ribeira, do lugar da Cruz, tendo feito testamento sendo testemunhas o Pe. Pedro Ribeiro e suas primas (dela) Vitória Ribeira & Vitória Ribeira.
Sabe-se mais alguma coisa acerca do João Ribeiro?
Obrigado.
AC
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Os Pinto
É Gonçalo Ribeiro cc Maria Pereira, quem viveu no lugar da Cruz.
Gaspar Ribeiro cc Francisca do Couto (Monterroso).
AC
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Os Magalhães, de Heitor de Magalhães
Caro confrade André Leitão Carvalho
Interessa-me muito a descendência de Heitor de Magalhães, referenciada pelo caro confrade, como estando estudada pelo Dr. M. Antonino Fernandes (Os Magalhães, de Heitor de Magalhães), porém não a consigo encontrar em nenhum lado. Não existe um exemplar, nem nas bibliotecas de Lisboa, nem na Biblioteca Nacional, pelo que recorro a si e a este fórum, para solicitar o envio de uma cópia desse estudo por email para jppmag@ g mail . com
Desde já o meu obrigado.
Cumprimentos
João Peixoto de Magalhães
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Os Pinto
Boa noite
Sou descendente dos Pinto de Cravaz. Omeu avô era Dimas Pereira Pinto, filho de Manuel Pereira Pinto. Nasceu em 1905. O seu pai, meu bisavô nasceu em 1874 em Tarouca. Comecei há pouco a descobrir esta parte da família, pois conhecia melhor os Sarmento da Costa. A minha tetravó seria Magdalena da Silva. Estou a continuar a procura, mas há uma ligação muito próxima de todas as pessoas deste local, Cravaz. Se alguém souber de algo que me possa ajudar ou o contrário, pode dispor.
Maria Ruas
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Os Pinto
Procuro primos da linhagem Pinto Ribeiro, me chamo Pablo Ribeiro, e ao mais tardar da linhagem, possuo Gonçala Ribeiro , João Pinto Ribeiro, filho de João Ribeiro e María Claire Sauvair
Segue telefone para contato em anexo:
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