Mais uma Princesa
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Mais uma Princesa
Os Principes da Bélgica Laurent e Claire tiveram ontem uma filha, a Princesa Louise Sophie Mary.
Depois das princesas inglesas, holandesas e norueguesas, parece um "complot" para não nascerem principes.
JSPinto
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RE: Mais uma Princesa
É bastante bom esse "complot". A emancipação da mulher tem sido notória.Há-de vir uma temporada em que os homens só se tornaram reis por casamento, está visto.E parece-me uma situação deveras interessante.Cumprimentos da Joana
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RE: Mais uma Princesa
Caros Confrades:
Curiosamente e a propósito do nascimento da Princesa Ingrid da Noruega, li uma notícia em que um porta-voz da Família Real (Norueguesa)explicava a opção pelo nome Ingrid, por se tratar, em primeiro lugar, de um nome comum e depois porque era muito habitual na Família Bernardotte(!!).
Penso tratar-se de mais uma gralha, derivada do facto de a Noruega já ter sido parte da Suécia, o que também era referido naquele artigo.
Cumprimentos.
João Pombo
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RE: Mais uma Princesa
Caro João Pombo,
Talvez se deva ao facto de descender, não tão há tanto tempo como isso, de Carlos XV da Suécia.
com os melhores cumprimentos,
nuno magalhães
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RE: Mais uma Princesa
Exma. Dª Joana
É bastante bom para quem ?
Para as mulheres ?
Para os homens ?
Para os Reis consortes ou sem sorte ! ?
Olhe, para a Raça Humana e para a Monarquia que é a mesma coisa, é que eventualmente não é bom, porque a Natureza Humana não funciona assim.
Sem complexos e com os cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Mais uma Princesa
Caro José de Azevedo Coutinho:
Tem toda a razão, e mais não digo.
Interessante (verdadeiramente), parece ser o exemplo da Noruega, País avançado em todos os aspectos.
Distante do resto da Europa (à parte a Escandinávia, claro), um tanto ou quanto isolado, quase nunca é notícia...mas quando isso acontece, normalmente é por bons motivos.
Cumprimentos.
João Pombo
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RE: Mais uma Princesa
Cara Joana,
Sinceramente, é por causa deste tipo de observações que "alguns" falam mal do Genea!
Este é um espaço de liberdade, mas também de responsabilidade:)
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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Caro Sr.Coutinho
Ó Exmo Senhor Coutinho
Eu apenas quis dizer que uma rainha fica sempre bem.O que não quer dizer que um rei não fique.E quando eu disse que era bom, é bom para a sociedade.É bom para abrir a mente das pessoas que ainda acreditam que os homens são o futuro da humanidade.Cumprimentos da
Joana Rocha
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Caro Artur
Caro Artur
Tenho pena dos que dizem mal da Genea por esses motivos.Se o dizem é pq não percebem nada da vida.Lá estou eu a fugir às responsabilidades.....eheheheh.Lamento desiludi-lo mas eu só queria dizer que uma princesa fica sempre bem.Cumprimentos da Joana
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RE: Caro Artur
Cara Joana,
Claro que uma princesa fica sempre bem!
Outra coisa, bem distinta aliás, é apelar a uma "guerra dos sexos":-)
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Caro Sr.Coutinho
Cara Joana:
Eu também acredito que os Homens são o futuro da humanidade, mas quando falo em Homens tanto penso em homens pp. ditos como em mulheres, em brancos, negros, altos, baixos, etc...
Quanto ao exemplo que refere, não me parece que as mais avançadas Democracias da Europa precisem de uma Rainha para abrir a mente das pessoas...
Aliás, a pp. Rainha é produto da sociedade em que se insere, identificando-se com ela, para o bem e para o mal.
Não me diga que quer "instaurar" um sistema de quotas para se poder ascender a um trono?
Entristece-me ver que a Joana, que presumo muito nova, já seja um produto tão perfeito desta sociedade politicamente correcta que a muitos oprime...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Mais uma Princesa
Não acha ago despropositadas essas concepções de um feminismo exarcebado e quiçá mal-curado ?
Obviamente não sou contra a existência de Rainhas por direito próprio, mas não se pode esquecer que, goste ou não, vivemos numa sociedade patriarcal, em que, formalmente, a mulher se integra na família do marido, do qual adopta geralmente o nome.
Bem sei que o oposto é legalmente possível, mas todos sabemos que a percentagem é ínfima.
Para um monárquico, não deixa de ter um travo amargo ver as grandes famílias dinásticas europeias desaparecer, só porque o acaso quis que o primeiro filho fosse ... uma filha.
JSPinto
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RE: Mais uma Princesa
Não sei onde é que esse porta-voz foi buscar a ideia que o nome Ingrid era muito habitual na família Bernadotte.
Desde que o marechal Bernadotte se tornou rei em 1810 só houve uma princesa Ingrid, que casou com o rei Frederico IX da Dinamarca.
JSPinto
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Noruega - Belo Exemplo
Caro João Pombo,
A Noruega é de facto um país invejável e um belo exemplo, não necessariamente pelas suas leis dinásticas, as quais não me aquecem nem me arrefecem. É a prova provada de que não é necessário um país pertencer à mirífica UE para ser próspero e desenvolvido. Tem uma população cerca de metade da de Portugal, nunca teve Império, e como tal nunca achou que não poderia existir como nação independente sem colónias em África, tal como não acha que para se realizar precisa de se dissolver num espaço político pan-europeu. Já por duas vezes o seu adulto e maduro eleitorado rejeitou em referendo a entrada na UE (da primeira vez a "coisa" ainda se chamava CEE). Era um dos nossos parceiros na EFTA, e tal como os seus vizinhos Dinamarca e Suécia, é ciosa da sua indidualidade e soberania. Dá gosto.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Mais uma Princesa
Caro JSPinto:
Tem razão.
O jornalista provavelmente confundiu as Casas de Bernadotte com a Casa de Oldenburgo (Schlesvig-Holstein-Sonderburg-Glucksburg), ou então o porta-voz cometeu um grande erro... bastante improvável.
A Casa de Oldenburgo, ou mais pp. a Família, merecia um tópico.
Reina na Dinamarca, Noruega, é a varonia dos futuros Reis da Grâ-Bretanha (apesar de o Príncipe Filipe ter optado pelo Mountbatten materno), já reinou na Grécia, etc...
É um grande exemplo de ascensão na História da Europa, ao ponto de seus membros terem sido escolhidos para reinar em Países tão distantes como a Grécia, distante em todos os sentidos.
Cumprimentos,
João Pombo
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Do feminismo e do marialvismo
Cara Joana,
Eu devo andar muito sensível pois nunca me tinha dado para meter em passos perdidos. De qualquer forma vê-se que não necessita de qualquer apoio. Mesmo assim vai, mas não se anime muito. Afinal, uma mulher consegue fazer tão mau como qualquer homem, e vice-versa. Vejam-se os lamentáveis exemplos das ministras Manuela Ferreira Leite (tão certeira nas previsões, tão rigorosa e com tanto sucesso para corrigir eventuais asneiras como os dois anteriores) e Celeste Cardona (bem pior do que todos os outros de que me lembro, que vão até Mário Raposo). Acho que quando calha a ser mau dá para todos os géneros. Apesar de tudo, ao feminismo exacerbado -que não notei, confesso- respondem-lhe com um marialvismo despudorado que pensava -se não frequentasse o fórum- já não existir em pleno século XXI. Não ligue. Conheço também várias que por causa destas opiniões deixaram de cá vir. É a vida, apetece dizer.
Espero que não desita e continuar a lê-la por cá.
nuno magalhães
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RE: Braganças no trono grego...
Caro João Pombo,
Tem conhecimento que foi oferecido o trono a D. Pedro IV (I do Brasil) e este não aceitou ?!
É curioso, não é ?!
Desafio-o a abrir um tópico sobre os tronos que os nossos reis rejeitaram ao longo de vários séculos.
Lamento não poder continuar, por agora, mas tenho compromissos urgentes.
Cumprimentos,
José Pedro Castro
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RE: Braganças no trono grego...
Caro José Pedro Castro:
Não fazia a mínima ideia que o trono da Grécia havia sido oferecido a D. Pedro IV.
Sabia que o primeiro Rei da Grécia moderna, da Casa da Dinamarca, tinha sido uma segunda escolha, tendo a primeira recaído num Príncipe da Baviera (Wittelsbach), salvo erro Otão.
Penso que o mesmo terá ocupado o Trono, ainda que por pouco tempo.
Melhor sorte, apesar de tudo, tiveram os outros soberanos, Oldenburgos...ainda que não por muito tempo.
Quanto ao desafio e dada a minha ignorância sobre o que acaba de mencionar, penso que deveria ser o pp. José Pedro a abrir esse tópico, sobre o qual tenho todo o interesse, como é óbvio.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Caro Artur
Odeio guerras.Não apelei a guerra nenhuma.Desculpe se o ofendi!!
Um abraço
Joana
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RE: Caro Sr.Coutinho
Olhe que o senhor interpretou-me mal.Apenas fui um pouco feminista e n me expressei da melhor maneira.Desculpe.Sou nova de facto, tenho 17 anos.E vejo que o senhor é inteligente e perspicaz.Eu só gosto de apelar aos valores, n teñho culpa de ser mal interpretada.Mas n é verdade que agora só têm nascido princesas??Desculpe mais uma vez.
Um abraço
Joana
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RE: Do feminismo e do marialvismo
Obrigado.Adorei a sua mensagem!Foiu fantástica.
Um grande abraço
Joana
P.S Como me senti mal com as respostas tive de pedir-lhes desculpa.Afinal todos somos humanos e todos temos os nossos defeitos.
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Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caro Nuno Magalhães,
Por acaso acho que a Joana não tem de que se queixar. Para começar, o confrade José não se dirigiu a ninguém em particular e não expressou nenhuma opinião chocante, limitando-se a lamentar o facto de não estarem a nascer príncipes varões por essa Europa fora. Ao fazê-lo não exprimiu necessariamente qualquer sentimento ou opinião "machista" ou marialva. Marialvas, estou de acordo consigo, aparecem por aqui alguns, mas daquilo que o confrade José escreveu não me parece poder concluir-se que ele é um deles.
Mas a Joana achou que devia ser impertinente e trocista e é natural que o visado reagisse, o que, aliás, fez com mais educação que a Joana . Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.
Quanto aos seus exemplos da asneira no feminino, deixo-lhe aqui mais alguns: Maria de Lourdes Pintasilgo, Ana Gomes e ...como é que ele se chama, aquela com ar de Barbie que foi Ministra da Saúde.
Os meus respeitosos
João Brandão
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caro João Brandão:
Sem querer bater mais no ceguinho, a vantagem da Barbie é que não faz mal a ninguém e dá muito dinheiro a ganhar ao fabricante, para além de fazer as delícias de muitas crianças por esse mundo fora.
Já as Barbies que refere...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caro João Brandão,
Não quero entrar em mais polémicas pois ando cá pela genealogia. Se, para a minha, pouco resultado tenho tirado, para a cultura geral não digo o mesmo. E de facto é a primeira vez que me meto em andanças perdidas que não levam a lado nenhum.
No entanto, a mim parece-me que demasiadas vezes nos desviamos do assunto só pelo facto de não concordarmos com os outros, ou por termos uma epiderme muito sensível. Saiba de facto que se não aprecio a Maria Belém, da Saúde, as outras duas, que cita, me agradam claramente. E depois? O mesmo poderia dizer também de gente bem mais à esquerda e, mesmo assim, com tantos ascendentes como outros. Sem entrar em defesa de qualquer dialética: Num forum onde muitos afirmam que a luta de classes acabou, há demasiada gente que parece mostrar que ela continua (E, curiosamente, são até os mesmos).
Mas que quer quanto às minhas preferências? Gostos não se discutem, lamentam-se! E o máximo que podemos fazer é lamentar os gostos um do outro. E já não é mau. Sejam «Barbies» ou «Bruxas» já se viu que há quem prefira o mal que umas fazem, ao mal que as outras fazem. Somos diferentes e temos diferentes conviccções. Só isso. Se todos gostassem do amarelo...
Sistematicamente no Forum tenho de ler (pois de contrário podem passar-me ao lado coisas que me interessem) coisas que me não agradam. E nunca interpelei ninguém. Só agora manifestei, por duas vezes, o meu apoio à Joana Rocha pois achei particularmente desnecessárias algumas observações acerca do que ela dissera. Se calhar, para abrir a boca agora, é porque também ando com a pele demasiado macia.
Quanto ao que se disse, a primeira intervenção da Joana Rocha parece-me relativamente inócua, e de todo trocista ou sequer impertinente. Embora não a subscreva na totalidade (vejam-se os exemplos femininos que dei acerca do que é uma governação indigente-e esteja à vontade para dar também os seus) nem me parece que mostre algum «feminismo exarcebado e quiçá mal-curado.»
Sei que não é complot nenhum, mas pareceu-me que a nossa (óh diabo! Qual é o feminino de confrade?) dava uma resposta brincalhona ao primeiro comentário. Aliás, quando li o post inicial, pareceu-me que José S Pinto brincava com o assunto e fazia um desabafo também inocente: algo do estilo: «Olha que giro. Já repararam nisto?» Mas se calhar enganei-me –às vezes acontece ;)
Embora não tencione mudar -talvez seja eu que sou excessivamente progressista ou pela igualdade dos géneros ou politicamente correcto ou o que quiserem, que tanto me faz- há coisas que realmente leio e sinto como contendo pelo menos certa dose de machismo (e em em termos de conceito, lembro que machismo nem sequer é o antónimo de feminismo). São as nossas idiossincrasias próprias. Cada um sente-se do que se sente!
Mas, que quer? A mim, por exemplo, desagradam frases como «obviamente não sou contra a existência de Rainhas por direito próprio, mas não se pode esquecer que, goste ou não, vivemos numa sociedade patriarcal, em que, formalmente, a mulher se integra na família do marido, do qual adopta geralmente o nome» ou «Para um monárquico, não deixa de ter um travo amargo ver as grandes famílias dinásticas europeias desaparecer, só porque o acaso quis que o primeiro filho fosse ... uma filha.»
Mas valeria a pena discuti-las? Até pode ser que sim e que José S Pinto quisesse dizer algo diferente do que eu entendi. Não tenho problema nenhum em assumi-lo.
Mas desagradara-me e quando as li surgiram-me várias perplexidades que poderiam ser talvez mais esmiuçadas de outras forma e perguntei-me: O que é o direito próprio? Estas bébés todas não podem vir a reinar por direito próprio?
Patriarcal? Não sei se sim! Outra de que não gostará – Natália Correia - crismou em programa televisivo o termo Mátria em oposição a Pátria- e como sabe há quem defenda que não somos tão patriarcais como isso. Mas integra-se na família do marido? Só por adoptar um apelido? Tanta vez sem convicção nenhuma ou amor pelos novos parentes?
Travo amargo por desaparecerem famílias dinásticas? Tudo bem: São as suas convicções pessoais mas lembro que D. Pedro V deixou de ser Bragança. Qual o drama? O apelido nem sequer morreu. Continuou por outras bandas. E foi melhor ou pior rei? O meu Magalhães vem de uma mulher, a minha pentavó Antónia de Magalhães, e não do marido de apelido Leite. Quantas vezes isso se passou nas nossas famílias todas? E não serão regras de transmissão do apelido, criadas por homens, que fazem com que o acaso termine com um apelido reinante? E se o apelido permanecesse o mesmo independentemente do sexo de quem reinasse?
Mas se as frases me desagradam, só reajo a elas (e a outras que foram e continuaram a ser escritas) por serem escritas como resposta a outras que também desagradaram. Sem pretensões a justiceiro, lembro que «quem com ferros mata... »
A tolerância cultiva-se. E enquanto a Joana, que tem 17 anos, pediu desculpas (a meu ver desnecessárias e imerecidas) aos outros por ter os cutucado as suas opiniões, outros, apesar de mais crescidos, foram em crescendo criticando as opiniões da Joana.
Que são só isso: opiniões. Em tradução livre, lembro que, em plenas época das guerras religiosas em França, Montaigne, do castelo que seu pai comprou com dinheiro comerciante, dizia que «matarem-se uns aos outros por causa de opiniões é levar demasiado a sério as suas próprias convicções.»
Com –honestamente, pois às vezes, e por escrito, não se percebem as nossas intenções- os melhores e respeitosos cumprimentos
nuno magalhães
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RE: Braganças no trono grego...
É certo que o trono da Grécia terá sido proposto a D.Pedro IV, vá lá saber-se porquê.
Seria mais um de que ele abdicaria, certamente.
Quanto ao Rei Otão de Wittelsbach, realmente ocupou o trono da Grécia, e não foi por pouco tempo: 1832-62.
Seguiu-se o príncipe Guilherme da Dinamarca, que reinou como rei Jorge I.
Era irmão da rainha Alexandra (então princesa de Gales) e ter-se-á queixado ao primeiro-ministro britânico que levava uma vida algo ociosa, não tendo nada que fazer na Dinamarca.
O PM britânico ter-lhe-á perguntado se estaria interessado em ser rei da Grécia (ou melhor, dos Helenos) ao que aquele aceitou alegremente.
Mal sabia o que o esperava...
Quanto a tronos oferecidos a principes portugueses houve vários:
Carlos V propôs o infante D.Luis (pai do futuro prior do Crato) para um trono a criar no Milanado, mas esbarrou com a oposição francesa que se achava com direitos na região;
O Infante D.Manuel poderia ter sido Rei da Polónia, por convite directo do Imperador da Áustria, que contava que D.João V pagasse o "bodo"; Não contava com a antipatia que o rei votava ao irmão;
Tanto a D.Fernando II como a D.Luis foi oferecido o trono de Espanha após a abdicação de Isabel II.
O trono da Grécia também foi oferecido a D.Fernando II, que achou mais prudente ficar-se pelo seu "glorious Eden" de Sintra.
Um filho do Infante D.Pedro, duque de Coimbra, foi rei/principe titular de Chipre, pelo casamento com a herdeira daquele trono, e outro foi por escasso tempo Rei de Aragão.
JSPinto
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RE: Braganças no trono grego...
Caro JSPinto,
Agradeço que faça copy/paste desta excelente informação para o tópico que acabei de abrir e que lamentavelmente não li, a não ser agora mesmo para o tópico Reis portugueses declinam tronos estrangeiros
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=57518
Muito obrigado,
José Pedro Castro
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caros confrades:
Que as Princesas que agora nasceram sejam dignas de todas as histórias em que "uma Princesa era uma vez...". E que este forum, mesmo nos seus passos perdidos, seja como a casa de que falava Saint-Exupery na "Cidadela": "O palácio do meu pai, onde todos os passos tinham um sentido..."
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Peço desculpa. Enviei a mensagem anterior incompleta, e sem a assinar.
Aceitem os meus melhores cumprimentos.
Marcos Sousa Guedes
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RE: Noruega - Belo Exemplo
Parabens Senhor Alexandre Burmester ! Desta vez concordo plenamente consigo ! E já agora dou-lhes os parabens pela sua intervenção no tópico D. Antonio 18º Rei de Portugal .
Cumprimentos
Joaquim Reis
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Exmo Sr J. Brandão
Eu n me queixei de nada e já expressei o que sinto.Só expressei o q sinto!!E n quis magoar ngm até pq n faleii em ngm.Por favor não me "mate".A senhora q foi ministra da saúde chama-se Maria de Belém Roseira.
Cumprimentos
Joana
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A todas as pessoas que já escreveram neste tópico
Mais uma vez peço desculpa, não pq ache q o devo fazer mas para consolar os Exmos Senhores que se viram ofendidos com a minha msg.E para o senhor que iniciou o tópico eu repito as vezes que forem precisas que eu não escrevi isto com o intuito de magoar nmg e quero ainda informar Vexas. que já me chamaram mta coisa mas nunca impertinente.Aliás essa não é a palavra adequada aqui.Transcrevendo as minhas professoras de línguas inglesa, francesa e latina:Os dicionários foram feitos para serem consultados n para ficarem na prateleira".Agradeço mais uma vez ao Nuno Magalhães (que foi a única pessoa ue me compreendeu)e espero n te que me justificar mais por expressar a minha opinião.Tenho dito
Joana Rocha
Joana Morais da Rocha.
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RE: Exmo Sr J. Brandão
Força Joana
Parece que incomodaste os "velhos do restelo".
Desculpa tratar-te pr tu, mas os meus 54 anos e os meus cabelos brancos premitem-no.
Não peças perdão por escreveres o que sentes.Se aos 17 anos não fores irreverente, quando o serás?
fizeste apenas uma intervenção gaiata e jovial, aliás como me pareceu ser a do José ao abrir este tópico.
Há que trazer uma lufada de ar fresco a este forum, onde por vezes aparecem muitas teias de aranhas e conceitos retrógrados e onde as mulheres são tratadas por donas mas se parece lamentar a sua existência (lá se vai a varonia).
Faço minhas as palavras do confrade José magalhães.
A talhe de foice, será que em Portugal só houve e há fidalgos? Será que os do "povo" nascem por geração expontânea? Não terão também o direito de saberem as suas origens?
E já agora os Homens valem pelo que são e fazem ou pelo nome sonante que usam?
Agora se quizerem desanquem esta avó , que tem arcaboiço para isso e deixem em paz a Joana.
M.Elisa
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RE: Caro Artur
Cara Joana,
Não me ofendeu, mas perturbou-me. Para mim o valor não tem sexo!
Por outro lado, gostaria de a ler mais vezes.
Viva a juventude!!
Um abraço
Artur
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caro Nuno Magalhães,
Apenas uma ressalva: naturalmente que a luta de classes não acabou. Aliás, a "sua" esquerda é a primeira a insistir na sua existência e a alimentá-la, com invejas e atitudes ressabiadas irresponsáveis, tão características de uma certa esquerda, tão democrática como Stalin ou Adolf Hitler.
Seguramente que a Joana tem o direito de se expressar livremente, ainda que sujeita a críticas e observações que contrariem as suas ideias. Assim se faz o tão apregoado debate livre e democrático.
Mas, de facto, deixe-me dizer-lhe: tenho 16 anos apenas e já estou farto do "politicamente correcto". Esse mesmo que nos incute uma série de rídiculas restrições de nível o mais diveroso. Esse que chega ao ponto de nos definir um pretenso vocabulário certo, impelindo-nos a denominar de "deficientes" os aleijadinhos, de "idosos" os velhos (agora inventou-se o cúmulo da "3ª idade", pelo que imagine quando se viver 200 anos e se atingir a 6ª), de "invisuais" os cegos, de "negros" os pretos (qualquer dia, em vez de branco, sou designado de alvo),etc. Esse mesmo que, pelos vistos, é tudo menos pluralista e liberal, pois que se o Nuno gosta de viver nesta "sociedade" (outro termo que me deixa de cabelos em pé, devido à forma como, por vezes, é usado), eu digo-lhe, desde já, que não gosto mesmo nada!
Sabe que, por vezes, parece-me que algum elitismo faz falta. Assim, pelo menos, alguma coisa de boa persistiria neste país, consumido pela mediocridade e pela inveja nos "bons", nos que realmente têm valor. O que aliás é tristemente patenteado por alguma comunicação social, nomeadamente a televisiva, mais preocupada com escândalos e peripécias de valor ínfimo (a velhinha de Aljustrel que partiu uma unha) do que com aquilo que realmente deve ser referido.
Enfim...evidentemente que nem tudo é mau. E ainda restam algumas excepções, que me não parecem ser os exemplos que deu. Aliás, e perdoe-me o atrevimento, mas a senhora Ana Gomes é o paradigma máximo do atraso e da inferioridade cultural que grassam em Portugal. Aliás, só me lembro de um debate entre essa execrável personagem e a Senhora Maria José Nogueira Pinto (essa sim uma verdadeira Senhora, que mostra que nem tudo está perdido!), em que esta última, do pouco que pôde falar (pois é, ironicamente, característica dessa diplomata não permitir que os outros falem), colocou a sua "adversária" no devido lugar.
De qualquer modo, parece-me que ainda há pior, como alguns "Soares", "Otelos", "Pinas Mouras" e "Louçãs". Esses sim, constituem, a meu ver, a verdadeira desgraça nacional.
No entanto, por aqui me fico, na certeza de que se algum incómodo causar a quem me ler, o faço em nome do "pluralismo" e da "democracia" que por aí se afirmam, e que certamente me concede o direito de exprimir, desde que educadamente.
Melhores cumprimentos,
Luís Froes
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Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Caro Nuno Magalhães,
Não temos decerto vontade de aqui discutir política; assim como lhe agradam duas das por mim citadas, também as que eu citei poderão agradar a outros.
Não sei se alguém aqui alguma vez disse seriamente que a luta de classes tinha acabado, mas também me não parece que seja essa a questão, mas sim a se ela é ou não o "motor da História".
Não me revejo necessariamente nas opiniões e preocupações do confrade José SP, mas também, reitero, não lhe vi qualquer expresão chocante. De facto não me parece que as Monarquias que por essa Europa fora têm tido Raínhas - como a Holanda, três seguidas - tenham ficado a perder com isso, mas entendo a preocupação do confrade José.
E também entendo a Joana e acredito que tenha sido mal interpretada, incluindo por mim.
E também sinceramente lhe apresento os meus cumprimentos.
João Brandão
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Tá-se bem, Joana
Joana,
Tudo esclarecido. Mas essa expressão "só expressei o que sinto" não justifica tudo: imagine se todos, seguindo o conselho da "avó" Elisa, passássemos a vida a expressar o que sentimos!
De resto, peço desculpa se a interpretei mal e mantenha-se em contacto com este cantinho da caturrice! Ah, e "não stresse", claro!:))
Beijinhos
João Brandão
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Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
ERRATA: 1º parágrafo: "também as que você citou" e não "também as que eu citei". Assim faz mais sentido.
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RE: Tá-se bem, Joana
Caro João Brandão,
A Joana é jovem, sendo natural que tenha ideais. Mal seria se os não tivesse.
A expressão como sentimento fez-me lembrar o "sinto, logo existo", do Prof. António Damásio; em contraposição ao "penso, logo existo", de René Descartes!
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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Expressões suavizadas
Sr. Luis Froes
Retiradíssima que ando do fórum, tive o azar de alguém me ter telefonado e literalmente pregado a partida de me pedir para ler a sua última intervenção. Esqueci-me de que estamos no Carnaval e que nesta época há que ter cuidado com os amigos.
Mas olhe, foi óptimo, Luis Froes. A partir deste momento já não preciso de me referir a si como "o jovem inexperiente e confuso em busca da verdade e de referências".
Ainda bem que não gosta de expressões suavizadas pois agora já posso dizer o que sinto: "ora cá temos outra vez aquele puto insuportável!"
E na esparrela de ler o que escreve, já ninguém me apanha distraida novamente.
Maria José de Zea Bermúdez
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Caríssima Elisa
Claro que me deve tratar por tu.Obrigada pelas suas amáveis palavras.Beijinhos da Joana
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RE: Caro Artur
Obrigada pela sua gentileza e desculpe a perturbção.
Um abraço da Joana
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RE: Caríssima Elisa
Cara joana
Não me gradeças! Como tu apenas escrevi o que sinto.
Apesar de já não ser nova, não estou senil, e lembro-me dos meus 17 anos e como se pode ser malevolamente mal interpretado,pelos "vendilhões do templo"( que felizmente não são tantos como gostariam de ser).
retribuo o beijinho
M.Elisa
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RE: Expressões suavizadas
Cara Senhora,
Nunca pedi a ninguém que se referisse a mim como o "jovem inexperiente e confuso em busca da verdade e de referências".
Se me acha um pequeno insuportável, não posso fazer absolutamente nada. Sei que aquilo que escrevi dói a muita gente, mas tal facto em nada me moveu no sentido de manifestar a minha opinião.
É por causa de "politicamente correctos" e de "expressões suavizadas" que Portugal está onde está. É por causa de um principal Partido da Oposição que nada faz senão "berrar" a favor da criminosa "interrupção voluntária da gravidez", aliado de duas felizmente pequenas forças políticas às quais se atribui um valor despropositadamente grande (cá está outra expressão aterradora), que Portugal não aprofunda a resolução dos seus problemas reais.
É por causa de uma vergonhosa vaga de greves que tem ocorrido recentemente que este país se torna totalmente ingovernável. É por causa de um programa escolar marcadamente esquerdista, que indirectamente procura incutir nos mais novos um espírito anti-clerical a fazer lembrar uns certos ideais maçónicos, apresentando a Igreja Católica como uma das instituições causadoras dos males actuais dos países católicos, e elegendo as religiões protestantes como as mais propicias ao desenvolvimento dos Estados (facto discutível), ou seja, atribuindo à religião um carácter económico e material, que se verifica a actual crise de valores. Em suma, é por roda esta corja que Portugal está na cauda da Europa, com o risco de ser ultrapassado pelos países que integram o alargamento da União Europeia.
É graças aos espírito nostáligo e indolente dos portugueses que o progresso em Portugal se torna inviável. Somos, actualmente, motivo de zombaria e escárnio nalgumas elites europeias, que por vezes nos confundem com Espanha. Digo-lhe mesmo: antes fosse essa confusão fundamentada, pois que significaria alguma prosperidade. Até nisso desconhecem Portugal!
Triste fado o nosso, o de um povo em depressão, mas por culpa única e exclusivamente própria.
Mais nada tenho a dizer sobre este assunto. Se alguma vez fui pelos participantes deste forúm erradamente considerado um rapaz de tendências nacionalistas levadas ao extremo, saibam que deixei de o ser relativamente a Portugal, pois é meu desejo terminar os estudos e emigrar de vez, para um sítio onde a morte de um futebolista (com o devido respeito pelo mesmo) não seja notícia prioritária na imprensa.
Melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Expressões suavizadas
Errata: naturalmente que quando falei de mais uma expressão aterradora, me referia a "interrupção voluntária da gravidez".
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RE: Expressões suavizadas
Cara Maria José:
Elementares critérios de justiça levam-me a comentar a sua intervenção dirigida a um dos Participantes, em termos que tenho de, veementemente, repudiar, por razões várias.
Até agora este "debate", pese embora o seu pouco interesse genealógico, tinha apesar de tudo decorrido com alguma urbanidade, sendo certo que todos haviam respeitado as intervenções da Participante Joana.
Com a sua intervenção, infelizmente, a "coisa" descambou, e só não descambou mais porque o Luís Froes (que eu não conheço de lado algum), malgré tout, não lhe respondeu à letra, provavelmente por ser bem educado.
Assim e lembrando-me de outras intervenções que neste fórum tem tido, interessantes e sempre educadas, digo-lhe que fiquei sinceramente desagradado com a sua réplica ao Luís Froes, no que certamente sou acompanhado de muitos Participantes.
Penso haver limites que não devemos ultrapassar, sobretudo quando o "interlocutor" o não fez, e creio que a Maria José o fez.
Por fim, que não lhe sirva de atenuante a diferença de idades, que julgo ser uma realidade atenta a forma como qualificou o Luís Froes.
Aliás, foi seguramente pensando na diferença de idade entre a Participante Joana e os outros que esta se "safou" a algumas respostas ou réplicas mais fortes.
Aceite os meus cumprimentos.
João Pombo
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RE: Expressões suavizadas
Caro João Pombo,
Acredito que muitos participantes do fórum estejam contra mim, tal como o senhor está.
Não tem importância porque a meu favor devem estar os que forem cegos, aleijados, velhos, pretos, etc.
Os tais a quem o menino não quer que se chamem invisuais, deficientes, idosos e etc., porque assim resolve todos os problemas deste País.
Esperava que com o meu suave "tratamento de choque" ele percebesse que não se deve dizer tudo o que nos vem à cabeça.
Parece que não me fiz entender. Lastimo.
Melhores cumprimentos.
Maria José
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RE: Expressões suavizadas
Caro Luís Froes
Gosto e não sou só eu, que regresse ás nossas caturrices.
É um indivíduo polémico. Recordo-me da última troca de opiniões, em que teve no entanto, a hombridade de pedir desculpa a todos e a mim, por determinadas afirmações despropositadas e radicais que fez.
É frontal e corajoso, qualidades que infelizmente não são hoje enaltecidas pela nossa sociedade.
A menina Joana Rocha ao pedir-me desculpa não sei bem porquê ?, afinal só questionei a sua opinião ! não conseguiu fazê-lo com dignidade. O género “desculpe mas eu também tenho razão...” não é pedido de desculpa. As decisões tomam-se ou não se tomam ! Assumem-se !
O “assim assim” tão útil para determinada franja da sociedade, é uma realidade que pessoalmente me desagrada e que faz parte do “politicamente correcto”, é no entanto a sociedade que tem “dado cartas” à mais de 50 anos. O país actual, é na realidade o resultado dessa “franja social”. Portanto a menina Joana, representa nas suas intervenções, a continuidade ...nada de novo.
Irrita-me no entanto a pretensão de alguns Vôvôs e Vóvós de o ver castrado. Este País também é seu, não lhes dê o flanco. Não interessa a quantidade de “ fazedores de opinião”, nem a solidão que deverá ter ao se sentir cercado, isolado, na sua dor de incompreendido. Não esmoreça, que esse é o objectivo dos seus inimigos. Mantenha-se atento, questione-se nas suas opiniões, não cristalize tal como a maior parte “deles”. Acredite mais em ideias e ideais do que em indivíduos. Prepare-se para assumir a sua condição de Homem e defenda a nossa Civilização ou comece uma nova. Enriqueça-se com o conhecimento de novos Povos, novas Culturas e com o Trabalho. Utilize essa riqueza no nosso Povo e no nosso País. Não se esqueça da primeira condição de Ser Vivo na Natureza que é procriar e o resto virá Naturalmente.
Alma até Almeida !
José de Azevedo Coutinho
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RE: Expressões suavizadas
Cara Maria José:
Como calcula, não estou contra si nem contra nenhum frequentador deste fórum.
Limitei-me a expressar a m/opinião e agora estou convencido que a sua réplica ao Luís Froes não teve tanto a ver com o que ele disse neste tópico, mas eventualmente com outras discussões que aqui ocorreram.
Por outro lado e ao invés do que sugere, não me parece que os problemas deste País se resolvam camuflando a realidade e aderindo, fanaticamente, à ditadura do politicamente correcto.
Apelo ao seu bom senso, e peço que não se faça de vítima, ainda que inconscientemente.
Creio por fim que nesta discussão não foram violadas quaisquer das regras que regem este espaço de debate virtual.
Com os melhores cumprimentos,
João Pombo
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RE: Feminismo, talvez não, mas Impertinência?
Quer quer que lhe diga, Luís?
Entre as suas opiniões, que leio há muito, e as minhas não há intersecção possível. Tem razão quanto ao Estaline e ao Hitler. Mas, e daí? Não são precisas grandes filosofias para desgostar das personagens. O politicamente correcto é peditório para o qual também não dou, mas confesso não entender o que tem aqui a bota a ver com a perdigota.
Isto é muito simples: Não me revejo ou identifico infimamente na leitura e na análise que faz, nem nas premissas de que parte, sobre a sociedade, as pessoas e o país em que vivemos, e –parece que curiosamente para si- em que também não me agrada nada viver. Acredite, quando lhe digo que a análise que faço também nada lhe diz a si. E o mesmo se passa com os atrevimentos que eu teria acerca das pessoas que aprecia.
Voltamos a encontrar-nos quando a conversa for genealogia, sim?
Melhores cumprimentos,
Nuno Magalhães
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RE: Expressões suavizadas
Cara Maria José
Desculpar-me-à pela minha intervenção discordante, mas na linguagem do meu dia a dia não uso
Invisual mas sim cego
Defeciente mas sim aleijado
Negro mas sim Preto
pelo que concordo com o Luis quando ele diz que um dos males de que padecemos é termos complexos de chamar os "Bois pelo nome"
Tenho a certeza que a Maria José tb não usa a palavra INVISUAL para designar um cego e NEGRO para designar um preto, pelo que acho a sua intervenção com graça mas despropositada.
Um abraço
Zé Tomaz
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RE: Car﨎sima Elisa
Os meus agradecimentos deveram-se ao facto de a senhora me ter compreendido.A compreensão que demonstramos por alguém Esempre importante.
Beijinhos da Joana
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RE: T・se bem, Joana
A sua mensagem está muito gira, mas eu prefiro dizer o que sinto.
Obrigado por tudo!
Beijinhos da Joana
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RE: T・se bem, Joana
Cara Joana
O confrade João Brandão elogiou-te, porque à luz da moderna Psicologia, o que contam são os sentimentos (aliás tão bem expresso na obra do nosso ilustre Prof. António Damásio).
Como o Mundo gira e avança, "temos" de acompanhar o que é positivo para a Humanidade e não nos mantermos estáticos, olhando somente para trás e para o nosso umbigo.
A História só interessa se dela soubermos tirar conclusões. Sabermos de onde viemos, para sabermos como e para onde vamos.
Honremos o Passado em nome do Futuro.
A propósito e voltando à velha questão do Feminismo, este só aparece como reacção a séculos de submissão e de 2º plano, muitas vezes consentido e assimilado pelas próprias, (é tão difícil lutar para mudar o status quo).
Onde estariamos nós as mulheres se as feministas do final do século XIX e princípios do sec.XX não tivessem existido e sido radicais? Continuariamos à espera que os homens decidissem da nossa vida, do nosso corpo, do direito de dizer: NÃO QUERO IR POR AÍ. Ser feminista não é querer a supremacia da mulher em relação ao homem, não é instituir o sistema de quotas, é lutar pelo direito a sermos avaliados TODOS de igual modo, quer sejamos homens ou mulheres, pelo que somos e fazemos, independentemente do sexo.
Não tenhamos ilusões de que tal estádio já foi atingido. Senão vejamos: Quantas vezes as mulheres são preteridas para o exercício de determinada função, apesar das suas qualificações e do seu profissionalismo,em favor de qualquer homem, mesmo que este se apresente menos competente para tal...apenas porque é do sexo masculino.
A velha desculpa é muitas vezes a maternidade (como se as crianças fossem apenas filhas da mãe, e os pais uns irresponsáveis).
Quantas executivas actualmente receiam ter filhos, porque isso leva a serem desconsideradas na sua actividade profissional?É claro que nem todas as mulheres são exemplares, mas podes ter a certeza que mulher que se destaque tem todos os holofotes em cima dela.
Desculpa estas reflexões de uma mulher madura, mas que acredita na potencialidade da juventude.
Um beijinho
M.Elisa
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RE: Tá-se bem, Joana
Cara Elisa
Não tem nada que pedir desculpa, até pq eu costumo respeitar as opiniões dos outros.Só é pena que uma mulher seja notícia por ingressar em certas profissões, por exemplo.Há coisas que só em Portugal são notícia.Enfim....sem comentários.Beijinhos da
Joana
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"O POLITICAMENTE CORRETO É DO DIABO"
Artigo de um amigo meu, o Rev. Caio Fábio d'Araújo...
A pessoa “politicamente correta” é aquela que aprendeu e pratica a moral da civilização pós-moderna.
Ser “politicamente correto” é ser diplomático sempre. É não enfrentar nada, sempre em nome da boa educação — mas que pára o fluxo da sinceridade em amor.
Ser “politicamente correto” é seguir o fluxo civilizatório como dogma religioso. É ser contra falar qualquer coisa sobre qualquer tema controvertido. Têm suas opiniões, mas em público nada dizem sobre nada. Quando o tema é política, votam, mas jamais dizem o que pensam. E quando o tema é a fé, rebelam-se apenas contra os fanáticos estereotipados, mas não são capazes de dizer ao Dalai Lama o que pensam sobre Jesus, pois, para eles, seria deselegante.
A pessoa “politicamente correta” é mestre em comer galinha enquanto desmaia se vir cortarem-lhe a cabeça para preparar a panelada. Comem carne de animal, desde que não vejam a “maldade” da morte dele.
Assim, são grandes estetas. Vivem de aparências e de elegâncias. Controlam tudo o que dizem a fim de não serem interpretados como sendo “politicamente incorretos”. São os reis da imagem e do som.
Eu abomino o “politicamente correto”.
Sim, porque Jesus não foi “politicamente correto”. Ele dizia tudo o que era importante, e só não o dizia quando não era importante. E disse: “Vós sois aqueles que recebeis glória uns dos outros”. E acrescentou: “Aquilo, porém que é elevado entre os homens, é abominação diante de Deus”.
Em Jesus vemos a liberdade de ser e crer em plena ação. Ele manda amar o inimigo e tratar a todos como gostaríamos de ser tratados. Porém, Nele não há média, nem política relacional, nem agrados a serem feitos conforme o que as pessoas queriam ouvir. Também Nele não vemos nem esbanjamento de palavras e nem a sonegação ou omissão em relação a elas quando os tempos e circunstancias pediam que Ele se manifestasse.
Eu abomino o “politicamente correto” porque quem o pratica enfraquece, se torna bobão, perde o tutano da alma, e vira em ser belamente mimético.
Eu abomino o “politicamente correto” porque se Jesus o praticasse, não haveria Evangelho, ou Cruz, ou a coragem para ser.
Jesus ensina a verdade, não a média. Assim, Seu grande prazer era fazer o bem, mas não tinha nenhum problema em dizer “não”. Não há em Jesus qualquer gestão que seja “politicamente correta”. Sim, porque as ações Dele que parecem ser “politicamente corretas”, de fato não são; sendo apenas a verdade; daí terem tido a anuência de Jesus. Entretanto, não são “politicamente corretas” apenas porque em outra ocasião (seja ela qual tenha sido) Jesus tenha feito algo que se assemelhasse a tal. Não! Muitas vezes o que se vê é Jesus fazendo a coisa oposta em relação àquela outra que Ele antes havia feito; pois, para Ele, havia o justo (justiça); e, o que é justo é sempre o que é justo. De tal modo que às vezes o que Jesus diz atende aos preceitos morais dos “politicamente corretos” — para, então, logo a seguir, Jesus desmontar outra alegria de anuência em relação a algo em relação a que se esperava Dele uma outra ação. Mas quando, em alguma outra circunstancia, Ele toma um partido em relação à vida, contra as etiquetas relacionais e contra as expectativas “politicamente corretas”, os seres “politicamente corretos” chamam a isto de gesto suicida.
Todo ser “politicamente correto” é frouxo. Não se pode contar com tais pessoas para nada. Elas só estão ao seu lado se der prestígio, pois, se algo acontecer de ruim a você, logo o espírito de auto-preservação deles haverá de se manifestar. Além de que eles mesmos haverão de demonstrar seu moralismo “politicamente correto”, o qual, é contra o moralismo dos antiquados, mas é moralismo assim mesmo. Sim, trata-se de um moralismo educado, porém igualmente judicioso; só que manifesto com carinhas sorridentes e simpáticas.
Além disso, o “politicamente correto” é uma ideologia poderosa. Por exemplo, a mídia mundial gosta de tentar ser “politicamente correta”. Ora, tomemos como exemplo o que acontece a Israel hoje. O mundo todo está contra Israel e nem sabe a razão.
Ouço na tevê: “O Hesbollah atacou Israel e 23 pessoas morrem. Israel, porém, retaliou, e apenas matou três militares, mas matou 13 civis”. Ora, quando se trata dos palestinos, diz-se que três militares foram mortos, e 13 civis inocentes. Entretanto, em Israel, parece não existir criança e nem civis, pois, tudo o que de lá se reporta tem a ver com números gerais, como se todo o país fosse militar...
Sim! Até as mães e as crianças brincando no parque!
Já entre os palestinos, a mídia trata a questão com uma simpatia “politicamente correta”, ainda que alienada e injusta no report.
Ora, isto é fruto de uma atitude da “mídia politicamente correta” do mundo todo, a qual, não olha fatos e nem enxerga a história, vendo apenas questões tópicas e recentes. Além disso, eles olham a situação já com a predefinição de que Israel é o agressor. Sim! Mesmo quando Israel não agride, e quando nada faz, eles assim julgam. E mais: digo isto até para o ser mais fanático, estúpido e anti-Israel que exista — mas sempre em resposta... pois sei o que digo; e estou aceitando sair no “pau dialogal” com todo aquele que pense diferente.
Assim, a mídia está sempre vendo os árabes e palestinos como as vítimas que são oprimidas por Israel. Todos os que assim dizem, são jornalistas contaminados pela moda da própria mídia. Sim, eles cultuam no alienante altar do “politicamente correto”, e que têm na mídia seus mais importantes sacerdotes e profetas.
Vejo o “politicamente correto” fazer uma perversão total do sentido de verdade. A verdade agora é a diplomacia. E toda verdade que não seja diplomática, é feia; e, portanto, deixada de lado.
Eu gostaria muito que os paises detentores de mídia formadora de opinião mundial fossem expostos, em seus paises, às mesmas coisas que acontecem em Israel, e, logo que tal se desse, veríamos essa horda de “politicamente corretos” tomarem posições muito mais radicais do que Israel pratica.
O ser “politicamente correto” vive como aquele que nada sente, posto que pimenta nos olhos dos outros é refresco!
O 11 de setembro, que foi mais espetacular do que calamitoso (calamidades acontecem todos os dias no mundo todo, mas sem show de pirotecnia, não impressionam), ainda não deu aos americanos e à sua mídia nem de longe a noção do que é viver a vida dos cidadãos de Israel. Porém, bastou o show de 11 de setembro para os americanos “politicamente corretos” dizerem: “é um absurdo” — pois, tais pessoas, são “politicamente corretas” apenas no quintal dos outros.
No Brasil há pastores “politicamente corretos”. Ora, quem são eles?
São os que são camaradas de todos, que ouvem todas as barbaridades em silencio, que não batem de frente com nada, e que vivem para evitar qualquer enfretamento. Em público são generosos até com o diabo. Sim! Apenas alisam e fazem cafuné. Mas, no particular, expõe o que sentem. Então, eu me pergunto: Como conseguem viver assim?
Pastores “politicamente corretos”, literalmente dizem: “Não precisando de mim, disponha”.
São bons amigos enquanto você é um sucesso. Mas se algum mal lhe acontecer, eles, os “politicamente corretos”, desaparecem como névoa. Temem ser identificados com o que é incorreto no momento. Se a tal pessoa se levantar, então, eles voltam. Mas só são amigos do sucesso e da aparência dele.
O espírito “politicamente correto” não teria trazido o Evangelho até nós.
O “politicamente correto” é a doutrina dos fariseus aplicada ao comportamento irreligioso dos pós-modernos.
Assim, não jejuam, mas comem com elegância. Não oram, embora digam: “Estou torcendo por você”. E mais: se dizem crer no Evangelho, só fazem tal revelação quando o interlocutor já disse que crê também. Do contrário, ficam sempre sorridentes e calados, não importando a loucura que lhes faça companhia mediante a presença de alguém.
O “politicamente correto” é um sentir escatológico. Sim, porque quem lê Mateus 25 logo vê que aqueles que não viram Jesus na História — são os “politicamente corretos”. Eles é que vêem, mas só fazem algo se for seguro. Eles é que sabem, mas se o que sabem não lhes toca a porta da casa, então não lhes concerne.
Ser “politicamente correto” é chamar para si o status que permite não se envolver com nada que doa, ou que seja potencialmente controverso.
O “politicamente correto” é a ética dos que romperam com a moral careta e assumiram uma outra moral, com fachada sofisticada, com atitude de natureza psicologicamente evoluída, com mil etiquetas relacionais, com modos brandos e finos, e com total busca de isenção em relação a tudo o que lhes roube o chão.
Ser “politicamente correto” é decidir não correr riscos jamais!
Os seres “politicamente corretos” em geral são gentilmente arrogantes, e são mestres em fazer discretas caretas de desprezo para aqueles que eles consideram “caretas”.
Quem se torna “politicamente correto” por convicção, acaba se tornando discípulo do diabo, e fazendo algo que o diabo ama: a evasão da vida comum, exceto da própria vida (egoísmo), enquanto a pessoa se assenta soberana, julgando que está num nível superior ao dos demais.
Desse modo, a Síndrome de Lúcifer se torna algo que é essencialmente ligado à presunção dessa superioridade dos “politicamente corretos”.
Portanto, quanto mais ideologia do “politicamente correto” existe em alguém, mas fria, descomprometida e alheia da existência a pessoa se torna.
O diabo, quando não cria monstros, cria bonecos de etiqueta. E tal etiqueta produz evasão da vida, das convicções, e da coragem para aceitar e lidar com a contradição.
Por isto o diabo ama o “politicamente correto”, pois, por tal ideologia o mundo acaba cheio de etiquetas, mas morto de vida.
O Evangelho é completamente politicamente incorreto. Pois, como disse, se tal ideologia estivesse presente em Jesus, o que se teria seria apenas uma sabedoria de sobrevivência, mas nunca a coragem de dar a vida pelo que é Vida, não importando as conseqüências.
Afinal, no “politicamente correto” não há paixão, mas apenas avaliação da vantagem ou da auto-preservação pessoal.
Se Jesus fosse “politicamente correto”, todos ainda estaríamos em nossos próprios pecados.
A história, todavia, nunca foi feita pelos discípulos dessa ideologia de mimetismo e diplomacia. Os profetas poderiam ser qualquer coisa — menos “politicamente correto”.
Ora, é por tudo isto que abomino o “politicamente correto”, pois é a ideologia da elegância do diabo.
Sim, o “politicamente correto” é o desfile das elegâncias do inferno!
No “politicamente correto” o Sim não é necessariamente sim, e o Não também não é necessariamente não. Pois, em tal ideologia de religiosidade secular, o que é, pode ser, dependendo das circunstancias; posto que se as circunstancias não forem favoráveis, qualquer que seja a verdade, mesmo sendo, na prática não será assim tratada. Afinal, o ser “politicamente correto” só diz que o que é, é, se isto lhe for conveniente e bom para o culto à elegância.
Nele, que me dá de Seu Espírito e não me permite fazer médias, pois, para Ele o que é, é, e não é objeto de nenhum tipo de barganha ou de escolha de conveniência,
Caio
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