Araújo - da Galiza para Melgaço
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Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
No livro "O meu livro das gerações Melgacenses" de Augusto César Esteves, no título dos "Araújos do Campo da Feira" o autor começa esta linhagem pelo RevºPadre Dr.Lourenço Pereira de Araújo, fundador de uma capela de missas em São Pedro da Torre, em Orense, e uma irmã deste, D.Constança Rodrigues Pereira de Araújo casada com João Lopes Ribas. Deste casamento nasceu João Lopes Ribas de Araújo que veio viver para Melgaço onde casou e iniciou a linhagem destes Araújo naquela Vila e em grande parte do Minho.
A minha pergunta é a seguinte:
Alguém sabe a ligação dos 2 irmãos atrás referidos com os Araújos da Galiza?
O livro descreve o testamento do Padre L.ço Pªde Araújo e por ele podemos ver a quantidade de terras e quintas que ele possuia na Galiza, terra como sabemos dos Araújos, daí a minha curiosidade nesta ligação. O autor nada refere sobre os antepassados iniciando o estudo por volta do ano de 1640.
Agradeço imenso qualquer ajuda que me possam dar.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Ainda sobre o tópico que ontem lancei, quero acrescentar que no testamento do Padre Dr.Lourenço Pereira de Araújo todas as quintas e terras que lhe pertenciam eram muito próximas de Lóbios, senhorio que foi dos Araújos desde os tempos medievais, daí o meu interesse em tentar saber quem foram os ascendentes dos irmãos que descrevi no tópico anterior.
Sei que há vários Confrades neste fórum com muita informação sobre os Araújos. Conto com a vossa ajuda!
Melhores cumprimentos
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Na esperança ainda que algum Confrade dê uma ajuda a este tópico sobre os ARAÚJOS de MELGAÇO (da Casa de Soengas), lembro que desta D.Constança Rodrigues Pereira de Araújo, descendem familias como os ARAÚJO AZEVEDO (da Quinta do Carvalho do Lobo), os GOMES DE ABREU (da Casa da Calçada), os SOUSA DA GAMA(da Casa da Serra),os PUGA SAAVEDRA (da Casa da Moreira,na Galiza) etc...
Aproveito para pedir também aos nossos Confrades da Galiza a atenção para este tópico.
Melhores cumprimentos
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Conforenses:
A Casa da Amiosa, na freguesia de Valadares, concelho de Monção, cuja pedra de armas/brasão
vem explicada, segundo o livro "Monção e o Seu Alfoz na Heráldica Nacional", como:
1 - Araújo
2 - Machado
3 - Barbeitoy padron (da galiza)
4 - Amaral
Tem um coronel de nobreza do séc. XVIII?
e
Teerá algo em comum com os nomes e famílias postadas, e já agora, conhecem mais obras, além da citada e a de Manuel Abranches de Soveral, que escreveu sobre "Portocarreros do Palácio da Bandeirinha" (a que por acaso Camilo se refere numa das muitas obras da minha "livraria" que não consigo lembrar) que relacionem a dita casa da Amiosa aos "Portocarrero" que aí se ligaram através de Julia Alzira de Araújo Dias, filha do Dr. Sebastião Avelino da Silva Dias (Delegado do Procurador Régio, Conservador do Registo Predial, e mais elementos que alguém conheça e indique, se o souber ou puder indicar fonte) e onde nasceram alguns do dito nome os quais também são Senhores da Casa da Quintã de Antemil, na freguesia de São Tiago de Piães (freguesia onde consta ter Egas Moniz tido terras e onde criou na juventude o nosso primeiro Rei?), concelho de Cinfães
Pediram-me informações, e as que tenho são estas, que a mim bastam, mas à pessoa não?
Nomeadamente sobre a ascendência do referido Dr.Sebastião e cargos/profissões/mercês detidas e tudo o que mais souberem sobre os pontos supra?
Estes "Portocarrero", foram também donos da "Casa do Terreiro" ou do "Conselheiro" (1º Visconde de São Paio dos Arcos) em Arcos de Valdevez, e de muitas outras Casas, como a de Melres, Paço de Pombal, Torre de Portocarreiro, e em tempos mais recentes de várias outras Casas, em Portugal Espanha e Américas (onde aliás ascenderam a cargos e títulos ainda hoje de notável relevo, v.g. a Imperatriz Eugénia de França casada com Napoleão III, seria deste apelido, também, como os Alba e outros enésimos Grandes de Espanha - se o que me disseram é fidedigno?)
Cumprimentos,
Manuel S
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Manuel Silveira.
Consultando as @ Nobres Casas@ de A. Lambert Pereira da Silva, vol II, p]ag 25 >
1/o autor nao conseguiu ler o 3 quartel e realmente o castelo reprsentado nao corresponde ao Barbeitos do A. Lusitano.
2/ efectivamente os Portocarrero so se ligaram a esta Casa pelo casamento de Gaspar da Silveira Pereira Bravo de Azevedo Portocarrero com D. Julia Alzira de Araujo Dias filha do citado Conselheiro Sebastiao Avelino e de D. Virginia Rosa a segunda filha legitimada de Bento manuel de Mendoca Machado de Araujo ultimo senhor varao da nobre e bela Casa da Amiosa.
Como os Portocarreros de Antemil e S. Paio de Arcos ja estao estudados nas obras que citou, abstenho/me de transcrever o manuscrito que possuo sobre eles, como descendentes dos Costas de Barcelos, dos quais tambem descendo.
Cumprimentos
V. Briteiros
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Renovo o pedido feito a todos os que tiverem qualquer informação sobre a origem dos Araújo, de Melgaço.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Mais uma vez venho pedir ajuda aos ilustres Confrades na procura de mais informações sobre as origens galegas dos Araújos que passaram para Melgaço em meados do sec.XVII.
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Tenho estudado nas minhas horas vagas os ARAÚJOS DO CAMPO DA FEIRA na vila de Melgaço. Conheço bem o livro “O meu Livro das Gerações Melgacences” que no meu entender é bem limitado devido às razões que conhece. Vou transcrever um outro livro que não sei se conhece do mesmo autor: “Melgaço e as invasões Francesas”, página 61,62,63:
“O P.e Lourenço Pereira de Araújo – no tempo dos Filipes muitos padres portugueses pastorearam ovelhas galegas e este foi um deles – abade de Santa Maria de Leirada, na Galiza, institui em 9 de Outubro de 1641 em São Pedro da Torre, junto de Valença, uma capela a N.ª S.ª do Rosário e às Almas do Purgatório, com os bens que ali possuía.
Duas missas em cada semana, uma às segundas feiras pelas Almas e a outra aos sábados a Nossa Senhora, Virgem Santíssima.
O P.e Lorenzo tinha uma irmã D. Constança Rodrigues Pereira de Araújo, já casada com João Lopes Ribas.
Um seu filho, João Lopes Ribas de Araújo casou com Sabina da Ribeira por volta de 1640 e uma sua neta Isabel, consorciou-se com Domingos Roiz de Araújo, escrivão dos armazéns e mantimentos da praça de Melgaço durante trinta anos, seis meses e um dia, contados desde 1 de Janeiro de 1665 até i de Julho de 1705, isto é, desde o principio do ano da batalha de Montes Claros, na guerra da Restauração, no reinado de D. Afonso VI até quase ao final do reinado de D. Pedro II, em, plena guerra da sucessão ao trono de Espanha”
…
“Domingos era filho de João Ribas de Araújo e de sua mulher Isabel Gomes moradores no Campo da Feira, que em 12 de Abril de 1615 compraram alguns bens no Viso, freguesia de Chaviães, como documentaram num livro de notas de Gonçalo Roiz de Araújo.”….
Nos meus apontamentos tenho:
MANUEL ESTEVES DA COSTA, casou em 1ª núpcias a 21/09/1688, na Capela de Nossa Senhora da Orada, arrabalde da vila de Melgaço, com dispensa de impedimento de consanguinidade no 3º e 4º grau, tendo presidido ao casamento o Rev.do Francisco de Araújo (natural de Melgaço) , com ISABEL DE ARAÚJO, baptizada a 04/01/1664, em sua casa, situada no lugar das Carvalhiças, arrabalde da vila de Melgaço e faleceu com testamento a 21/10/1698, na referida vila, com cerca de 33 anos de idade , estando sepultada na Capela de Nossa Senhora do Amparo, Igreja Matriz de Melgaço. Filha de Domingos Gonçalves (ferrador) e de sua mulher Isabel de Araújo, natural da freguesia de Paços em Melgaço . Neta paterna de João Lopes Ribas e de Constança Rodrigues Pereira de Araújo, moradores no lugar das Carvalhiças e da Pigarra, arrabaldes da Vila de Melgaço e neta materna do Cirurgião João Lopes de Araújo (natural da freguesia de Paços em Melgaço, faleceu no ano de 1691, na sua freguesia natal), e de sua mulher Sabina da Ribeira (natural da freguesia de Paços em Melgaço e faleceu no ano de 1650 na sua freguesia natal).
Moradores no lugar do Campo da Feira da Vila de Melgaço.
Espero que me de noticias (sou novo no fórum) mas estudo este assunto e outros assuntos “Melgacenses”..
Cumprimentos
f.g.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
É com muita satisfação que encontro um Confrade interessado nestes Araújos de Melgaço e desde já lhe agradeço a sua contribuição.
A sua mensagem de ontem, como lhe transmiti, deixou-me um bocado "baralhado" e com esta de hoje fiquei com a certeza que existe um erro.
A Isabel de Araújo (casada com Manuel Esteves da Costa) era filha de Domingos Roiz de Araújo e de outra Isabel de Araújo. Neta paterna de João Roiz (ou Ribas) de Araújo e de Isabel Gomes e neta materna de João Lopes Ribas de Araújo (este filho de João Lopes Ribas e de Constança Rodrigues Pereira de Araújo) e de Sabina da Ribeira.
Sendo assim onde "encaixa" o Domingos Gonçalves, ferrador? Este não podia ser casado com a Isabel de Araújo nem ser filho do João Lopes Ribas e de Constança R. Pereira de Araújo, porque tanto quanto me parece são gerações completamente diferentes.
Como é novo nestas paragens convido-o a pesquisar (canto superior direito) incluíndo, por exemplo, o nome de Constança Rodrigues Pereira de Araújo. Por aí poderá ver a sua descendência e os vários ramos que deu origem.
Foi para mim completa novidade que o Lic. Lourenço Pereira de Araújo afinal era português. Não conheço o livro que refere e se por acaso tiver mais informações sobre o meu ramo muito lhe agradeço se me transmite.
Descende também destes Araújos? Segundo o livro das G.M. o Capitão Domingos Roiz de Araújo e a sua mulher foram os fundadores da Quinta do Campo da Feira de Fora ou Morgado de Soengas (que já nada existe) e que foi parar aos Araújo e Azevedo.
Espero tb. podermos manter esta troca de informações e desde já agradeço o que ontem me transmitiu sobre o desenvolvimento da ascendência dos Esteves da Costa que foram para mim novidade.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Conforme já referi anteriormente, tenho estudado nas minhas horas vagas os ARAÚJOS DO CAMPO DA FEIRA na vila de Melgaço. Parte deste estudo está documentado. Vou transcrever um documento que possuo:
“Aos Vinte e um dias do mês de Setembro do ano de mil e seis centos e oitenta e oito anos e ____ L.do Manuel Lopes Abade da Paroquial Igreja da Santa Maria da Porta da vila de Melgaço que de minha licença o Rev.do Francisco de Araújo natural da freguesia de Santa Maria de Paços do termo de Melgaço e morador na freguesia de S. P.º da Torre do Reino da Galiza assistiu ao matrimónio que contraíram na face Eclesiástica na capela de Nossa Senhora da Arada desta freguesia Manoel Esteves filho legitimo de Gregório Esteves já defunto e de sua mulher Constança Rodrigues moradores nesta vila E Isabel de Araújo filha legitima de Domingos Gonçalves, ferrador já defunto e de sua mulher Isabel de Araújo moradores no lugar da Pigarra desta freguesia. Precedendo a este matrimónio todos os requisitos na forma do Sagrado Concílio Tridentino E saibam parentes no 3º e 4º grau de consanguinidade em que foram dispensados _____ julgou por o Sr. Dr. Vigário Geral da Comarca que não procedia o tal impedimento com que ______ da Pigarra saíra dos banhos dos sobreditos dos contraentes. Assistirão por testemunhas a este matrimónio o L.do Francisco de Araújo Sarmento morador na sua quinta da Orada e Domingos Francisco morador na vila de Melgaço e João Gonçalves e Domingos Gomes estudante e seu irmão Gregório Gomes estudante e outras mais pessoas. E por assim passar na verdade fiz este termo que assinei dia mês e era ut supra. / Manoel Lopes”
Arquivo Distrital de Viana do Castelo / Freguesia de Melgaço – Viana do Castelo / Livro de Casamentos n.º 1, página 16
A partir deste documento, espero que não fique outra vez “baralhado” mas comente a sua afirmação: “tanto quanto me parece são gerações completamente diferentes”. Se quiser posso indicar-lhe mais documentos para confirmar tudo aquilo que já referi anteriormente.
O livro que indiquei é uma obra rara de Augusto César Esteves que eu possuo em fotocopias, pois como já referi estou bastante empenhado em estudar Melgaço e procuro documentos. Esta obra é uma maravilha a descrever Melgaço e suas famílias/pessoas. Chamo à atenção para quem quiser estudar a família Castro. Segundo o autor nenhum Castro nasceu em Melgaço.
Noutra ocasião comentarei a frase “Segundo o livro das G.M. o Capitão Domingos Roiz de Araújo e a sua mulher foram os fundadores da Quinta do Campo da Feira de Fora ou Morgado de Soengas (que já nada existe) e que foi parar aos Araújo e Azevedo.”
O meu interesse pelos ARAÚJOS DO CAMPO DA FEIRA está nos ESTEVES DA COSTA. No documento acima tem-se: “parentes no 3º e 4º grau de consanguinidade em que foram dispensados” daí o empenho em saber o parentesco.
Ao terminar esta mensagem lembrei-me de uns pormenores e neste fim de semana vou indagar para voltar à carga.
Espero tb. Podermos manter esta troca de informações e desde já agradeço.
Melhores cumprimentos
f.g
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Antes de mais gostaria de lhe dizer que tudo o que aqui escrevi se baseia práticamente no Livro das Gerações Melgacenses, como já deve ter reparado. Logo, informações que não são as do livro, criam a tal confusão.
Pelo assento de casamento que transcreveu parece-me que ambos serão descendentes de Constança Rodrigues Pereira de Araújo e do seu marido. No entanto vou analisar melhor estes dados. Tenho algumas cópias de certidões dessa época (poucas) e referências dispersas a alguns destes meus antepassados.
Já tinha ouvido falar nesse livro do Augusto César Esteves mas está completamente esgotado há muitos anos.
Fico a aguardar as suas notícias e comentários e brevemente (mal tenha disponibilidade) lhe darei a conhecer aquilo que sei ... ou que penso que sei!
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Confrade
Desculpe começar assim porque para mim é um gosto comunicar com alguem que se interessa por estes assuntos.
Conforme indiquei no fim da minha última mensagem vou voltar à carga. Espero não baralha-lo mais. Mas sabe que tem que haver um certo criterio nestas pesquisas. Só assim com factos documentais é que se consegue algo credivel.
Como sabe um grande problema dos "genealogistas de horas vagas" e amador é guardar a informação, no entanto ela aparece.
1. O casamento de Manuel Esteves da Costa com Isabel de Araújo é em 21/09/1688 em Melgaço, conforme a minha última mensagem.
2. A Isabel de Araújo morre em 21/10/1698 em Melgaço e no seu óbito tem-se mulher de Manuel Esteves da Costa e com idade de +/- 33anos.
3. Existe uma Isabel, baptizada a 04/01/1664 em Melgaço; filha de Domingos Gonçalves e de sua mulher Isabel Rodrigues (1664+/- 33anos = 1698).
4. Existe também uma Isabel, baptizada a 05/03/1679 em Melgaço, filha de Domingos Rodrigues Araújo e de Isabel Gonçalves.
5. A 1ª filha que conheço do casal referido em (1) é Maria dos Santos Araújo, baptizada a 01/11/1689 em Melgaço.
Conclusão: Se fosse a Isabel referida em (4) casaria com 9 anos e seria mãe aos 10 anos. A Isabel referida em (3) casa com 24 anos, mas os pais não coincidem com os do casamento, embora como sabe nessa altura os Padres trocavam muitas vezes os apelidos aos nomes.
Espero que o meu Prezado Confrade comente esta situação e as indique para assim normalizarmos os conhecimentos.
Melhores cumprimentos,
f.g.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro JSMA
Já consultou o Felgueiras Gayo? O Título de Araújos abarca todo o terceiro livro, que se encontra no segundo volume da obra. Suponho que conhece. Caso queira posso procurar-lhe esses nomes por ali.
Ao seu dispor
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Agradeço-lhe imenso a oferta que me faz. Nunca consultei o Felgueiras Gayo e se não for muita maçada para si, tenho o maior interesse em saber. Não sei como está divida a obra mas estes meus Araújos são os de Melgaço.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade,
Continuando esta nossa troca de informações sobre os Araújos de Melgaço, passo a transcrever abreviadamente o que vem no livro das Gerações Melgacenses:
1.CONSTANÇA RODRIGUES PEREIRA DE ARAÚJO (irmã do referido Dr. Lourenço Pereira de Araújo, Abade) c.c. JOÃO LOPES RIBAS. filhos:
2. JOÃO LOPES RIBAS DE ARAÚJO c.c. SABINA DA RIBEIRA, filhos:
3. Francisco de Araújo, padre
3. ISABEL GONÇALVES DE ARAÚJO c.c. DOMINGOS ROIZ DE ARAÚJO (filho de João Rodrigues, ou Roiz , de Araújo e de Isabel Gomes), filhos:
4. Bento de Araújo, padre
4. Bernardo de Araújo, padre
4. Eugénia de Araújo
4. António de Araújo
4. Manuel de Araújo
4. Genoveva de Araújo
4. Jacinta de Araújo
4. Jerónima de Araújo
4. Ventura de Araújo Bacelar
4. ISABEL DE ARAÚJO c.c. MANUEL ESTEVES DA COSTA, filhos:
5. António Ventura de Araújo
5. MARIA DOS SANTOS ARAÙJO
5. ISABEL DE ARAÚJO c.c. JERÓNIMO (NUNES) TEIXEIRA, filhos:
6. SEBASTIÃO ANTÓNIO DE ARAÚJO, padre
6. MANUEL NUNES DE ARAÚJO TEIXEIRA, padre, que teve de Benta Maria a
7. JOÃO MANUEL DE ARAÚJO TEIXEIRA
Como vê e sabe, básicamente é isto que o livro refere. A Maria dos Santos Araújo como filha Isabel de Araújo e Manuel Esteves da Costa e irmã inteira de outra Isabel de Araújo.
Realmente os assentos que referiu dão que pensar e as datas não são de todo compatíveis com as idades. Já tinha reparado em vários lapsos nestes livros, nomeadamente em saltos de gerações e numerações erradas. É bem possível que estejamos perante mais um!
Já agora aproveito para lhe perguntar se descende de Domingos Esteves da Costa, irmão de Manuel Esteves da Costa, meu antepassado e se sabe mais alguma coisa sobre a ascendência do Abade Lourenço Pereira de Araújo e de sua irmã Constança, já que afinal eram Portugueses e não Espanhois, como eu estava convencido.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
não se preocupe, estarei atento. Solicite no entanto o meu mail ao moderador, pois assim, caso encontre, alguma coisa, mando-lha em word com uma organização do texto que facilite melhor a compreensão dos dados. Foi uma pena não ter visto este tópico ontem: li o capítulo de Araujos inteiro, e é bem grande, e vi imensos de Melgaço.
Com os melhores cumprimentos
Manel SP
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Muito obrigado pela sua mensagem. Vou pedir também ao moderador para lhe facultarem o meu email.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade,
Voltando novamente ao "nosso" assunto, agora com um pouco mais de tempo, e depois de ter analisado as informações que me deu tenho a dizer-lhe o seguinte:
É possível que o Padre que fez o assento de casamento de Manuel Esteves da Costa com Isabel de Araújo tenha "baralhado" um bocado as coisas...Sem excluirmos a hipótese de existir um parentesco entre os Esteves da Costa e os Araújos a verdade é que a noiva era filha de um tio e uma sobrinha. A ser verdade o que lá está escrito, Domingos Gonçalves (ferrador), pai da noiva, era irmão do avô materno da noiva, João Lopes Ribas de Araújo e ambos filhos de João Lopes Ribas e de sua mulher Constança Rodrigues Pereira de Araújo.
Há no entanto alguns pontos que ainda me fazem confusão: Sendo ele (Domingos) irmão do João e começando o título dos Araújos pelos pais deles, ele não aparece...,por outro lado, um irmão cirurgião e outro ferrador(!?) e ambos sobrinhos do Licenciado Lourenço Pereira de Araújo, que pelo seu testamento ficamos a saber a quantidade de bens de que era dono, não lhe parece estranho?
Claro que estranho são também as idades que referiu e muito bem da Isabel de Araújo...
Não calculo qual seria o grau de exigência de um padre em meados do sec.XVII quando escrevia um assento, mas se a idade já fosse avançada e a paciência para escrever assentos fosse pouca...resulta nestas verdadeiras embrulhadas.
Fico aguardar os seus comentários que com algum desenvolvimento pode ser que se faça luz!
Melhores e gratos cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade manelsp
Sera que tambem poderei contrinuir para este assunto. Poderá se entender solicitar o meu mail ao moderador.
Cumprimentos
f.g
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade F. G
claro que pode contribuir,e é semprede agradecer. Estou a ler pouco a pouco os muitos araujos do Felgueiras nas horas livres, e ainda não encontrei os nomes. Mas sei que lá vi já os de Melgaço.
já solicitei o seu e-mail ao moderador. Agradeço a sua oferta.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Se quiser peça também ao moderador o meu mail que desde já fica à sua disposição.
Melhores cumprimentos
JMSA
P.S. Não sei se leu as mensagens que lhe enviei há dois dias e que agradeço a sua opinião.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Meu Prezado Confrade
Pela I.G. do A.D.B. n.º 4632 de 30/05/1720 do P.e António Ventura de Araújo, B. a 28/05/1698 na freg. de S. Pedro da Torre – Galiza pelo Abade D. António de Aguiar e tendo como padrinho seu tio Francisco de Araújo (**). Tem-se que é filho de Manuel Esteves e de sua mulher Isabel de Araújo. Neto Paterno de Gregório Esteves (natural de S. Lourenço do Prado – oficio de Serralheiro) e de Constança Rodrigues (natural de Melgaço). Neto materno de Domingos Gonçalves (natural de Melgaço – oficio de Ferrador) e de Isabel de Araújo (*), natural de Paços.
Esta última Isabel de Araújo (*), após a morte de seu marido (Domingos Gonçalves) casou a em 2ª núpcias a 30/02/1669 em Melgaço com António Rodrigues Bacelar (natural de S. Miguel de Messegães – oficio Ferrador) e viveram na quinta da Pigarra em Melgaço. Filho de João Rodrigues Bacelar (natural de S. Martinho de Alvaredo e tinha o oficio de Ferrador na vila de Valadares) e de Domingas Mendes (natural de S. Miguel de Messegães). Neto paterno de Sebastião Rodrigues (Abade de S. Paio de Segude) e de Maria Rodrigues (moça solteira de S. Paio de Segude).
Este casal teve pelo menos: André Rodrigues de Araújo (I.G. do A.D.B. n.º 447 de 05/12/1691) e Ventura Domingues Gonçalves (I.G. do A.D.B. n.º 9527 de 09/11/1711 e baptizado a 07/04/1677 em Melgaço).
A Isabel de Araújo (**) é filha de João Lopes de Araújo (natural de Paços – oficio Cirurgião) e de Sabina da Ribeira (natural de Paços).
Conclusão: Já procurei a I.G. em A.D.B. de Francisco de Araújo (**) mas não a encontrei. É a chave deste assunto que já é meu à muito tempo e agora partilho consigo para ver se encontramos luz ao fundo do túnel. No entanto este Francisco pode ser irmão da Isabel de Araújo, filhos de Domingos Gonçalves e de Isabel de Araújo (quando tiver um tempo, lá para o Natal, irei ao A.D.B. ver se resolvo este assunto) para assim ser tio do neófito António Ventura. Se assim for falta uma geração no livro GM. Em tempos estudei bastante o livro GM, confrontei-o com outras obras, havia muitos lapsos e tenho alguns anotados mas outros passaram.
Para responder ao seu último mail, sou descendente do Domingos Esteves da Costa, irmão do Manuel Esteves da Costa, de quem descende. Se precisar de informação da descendência do Domingos estou apto a informa-lo.
Outro assunto, para meu esclarecimento de apontamentos:
Manuel Esteves da Costa cc Isabel de Araújo. Tiveram:
1. Maria dos Santos Araújo, B. 01/11/1689 em Melgaço. Casou a 28/04/1727 em Melgaço com António Álvares do Souto. C.G.
2. Isabel de Araújo, B. 08/11/1692 em Melgaço. Casou a 03/04/1716 em Melgaço com Jerónimo Teixeira ou Jerónimo Nunes. C.G. Dá o seu ramo.
3. António Esteves ou António de Araújo, nasceu a 19/09/1695 em Melgaço. Casou em 1º núpcias, a 26/02/1720, em Melgaço com Isabel da Gama. Casou em 2ª núpcias 21/08/1725 em Melgaço com Maria Salgado. Não sei nada.
4. P.e António Ventura de Araújo, B a 28/05/1698 na freg. de S. Pedro da Torre – Galiza.
Espero comentários a este novo esclarecimento/desenvolvimento dos ARAÚJOS DO CAMPO DA FEIRA da vila de Melgaço.
Brevemente darei mais pistas. Estou a estudar este assunto e ocorreu-me pistas novas.
Cumprimentos
f.g.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade:
Também tenho antepassados dos Concelhos de Monção e Melgaço, entre os quais Araújos. Ao contrário do que possa parecer não é nada estranho que um irmão fosse ferrador e outro cirurgião; tenho um antepassado chamado João Rodrigues Villarinho que era ferreiro, tendo um filho serralheiro e outro cirurgião. Todos eram "ricos" e em inquirições de genere ditos "das principais famílias" da freguesia; o pai ferreiro destaca-se por ser dos que mais "apadrinha" na região. Cruzam-se com pessoas oriundas da nobreza local - o serralheiro casa com uma Maria Giraldes filha de um Gregório Vaz Falcão, que era dos Marinhos Falcões, irmão de uma Catarina Marinha Falcoa, casada com João Rodrigues Villarinho (também meus antepassados), o qual era Juíz dos órfãos de Valladares e referido em inquirições de genere como "nobre e honrado". Em contrapartida à riqueza dos ascendentes ferreiros do genro, Gregório Vaz Falcão (provavelmente bisneto por varonia legítima do fidalgo da casa de D. Manuel I, Lançarote Falcão e de sua mulher Joana Marinha, filha bastarda do protonotário apostólico D. Vasco Marinho) morre "pobre". O filho cirurgião do ferreiro, Matias Ferreira, casa com uma Castro e Araújo de Ceivães (Monção), filha do Escrivão dos órfãos de Valladares, Pedro Gomes Villarinho e de sua mulher Luisa de Castro. Conto estas "histórias" (entre muitas outras) para ilustrar algumas peculiaridades dessa sociedade do Alto Minho rural em que a as "elites" pareciam integrar ferreiros ricos juntamente com descendentes ricos ou pobres de antigas linhagens, para além de muitos filhos de sacerdotes...
Acho mais provável que haja omissões e incorrecções na obra "Gerações Melgacenses" do que partir do princípio de que o assento paroquial estaria incorrecto; há evidentemente erros em assentos paroquiais, mas são raros e muitas vezes de correcção fácil (pelos assentos vizinhos, por outros assentos referindo os mesmos intervenientes, etc.). Neste caso pelo que já li em mensagens posteriores, parece que há outros documentos que confirmam este casamento, com os dados genealógicos constantes do assento.
Estou à disposição para troca de informações genealógicas acerca destas regiões; muito do que tenho já está aqui na base de dados do Genea. Depois de muito percorrer o Gayo concluo que apesar de este nobiliário ter uma quantidade impressionante de informação acerca de linhagens do Alto Minho, em particular os Arauúos e afins, talvez lhe falte ainda muito mais do que aquilo que tem...
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Tenho o maior interesse em saber o seu ramo, descendente de Domingos Esteves da Costa, e agradeço toda a informação que tiver porque como sabe o livro não desenvolve esse ramo.
Quanto aos Araújos realmente tudo indica (por todas as informações que fez o favor de me transmitir) que as G.M. têm um erro grave. Seriam realmente o Domingos e o João irmãos?
Por outro lado, não sabia que a Isabel de Araújo tinha casado 2ª vez, foi para mim completa novidade.
Por fim, quanto ao António Esteves ou António de Araújo (o livro nem o refere) já tentou encontrá-lo pelos seus casamentos? A 1ª mulher era Gama (com forte possibilidade de ser dos Souza da Gama, família que também descendo) e a 2ª da família Salgado que se não me engano também é tratada no livro. Vou dar uma vista de olhos e se encontrar alguma pista informo-o imediatamente.
Sabe mais alguma coisa sobre a ascendência de Constança Rodrigues Pereira de Araújo e do seu irmão Lourenço?
Fico a aguadar as suas notícias e em breve lhe darei mais também.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade Manuel Bivar,
É sempre agradável ver chegar novos Confrades a um tópico aberto por nós e que com a sua contribuição aumentam em muito a informação do mesmo. Obrigado.
Devo confessar que não sabia esta mistura de profissões e de estatutos que á primeira vista pareciam incompatíveis e que afinal não o são.
No livro as GM, o autor referindo-se a Manuel Esteves da Costa, escreve o seguinte (pág.533 3 534):
"...Manuel Esteves da Costa, irmão do cirurgião Domingos Esteves da Costa e filho legítimo de Gregório Esteves e de Constança Rodrigues ambos confrades também daquela Confraria (Confraria das Almas), desde 6 de Março de 1675. Pertenceu Manuel Esteves da Costa ao número dos notáveis da terra e um dos cargos por ele exercido com muita isenção e aprumo foi o de receber, guardar e acautelar no tribunal a pequena fortuna dos menores e equiparados."
Este Manuel E.da C. casa a 1ª vez com a Isabel de Araújo e a 2ª com Isabel Gomes de Magalhães. Realmente existe (no sec. a que nos reportamos) uma mistura total entre os ofícios e as famílias antigas da região, como muito bem refere.
Tenho o maior interesse em trocar informações consigo e desde já pode pedir aos moderadores (que espero que vejam este tópico) o meu endereço de email.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro JMSA,
Não sei se lhe interessa, mas encontrei um António José de Araújo, filho de Manuel de Araújo e de Cecília Vaz, da fregª de Santiago de Penso, Melgaço, casou a 30.6.1805, na fregª de Jesufrei, concelho de Vila Nova de Famalicão, c.g.
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Meu Prezado Confrade
Como indiquei no ultimo mail, volto à carga.
Para seguir este mail consulte “O Meu Livro das Gerações Melgacences” I Volume – Araújos do Campo da Feira. Entre parênteses vão as paginas.
Estive a estudar à noite o GM em Araújos do Campo da Feira. Cheguei a este mail que envio para o Forum.
Se consultar o documento de João de Araújo Azevedo (544 e 545) tem-se que é filho do Capitão João de Araújo Azevedo e de Mariana de Araújo (1), nasceu a 06/08/1692, na quinta do Carvalho do Lobo (544). Neto de de Domingos Roiz de Araújo, de Melgaço, filho de João Roiz de Araújo (545 linhas 17 e 18).
A Mariana de Araújo (1) (538) casou a 24/08/1688, na capela de Santo António do Campo da Feira com o Capitão João de Araújo de Azevedo, natural de Roussas e filho de… . Viveram na quinta do Carvalho do Lobo.
A Mariana de Araújo (1) é filha de Isabel Gonçalves de Araújo e de Domingos Roiz de de Araújo (528 linhas 25 e 26). Portanto irmã do Padre Bento de Araújo, Bernardo, … A mãe Isabel Gonçalves de Araújo é filha de João Lopes Ribas de Araújo e de Sabina da Ribeira. O pai é filho de João Rodrigues de Araújo e de Isabel Gomes, moradores no Campo da Feira da vila de Melgaço. (528 linhas 10 e 11 18 a 20).
Como já indiquei por registos tem-se: Isabel de Araújo, casou com Manuel Esteves da Costa a 21/09/1688 em Melgaço. Filha de Domingos Gonçalves e de Isabel de Araújo. Neta materna de João Lopes de Araújo e de Sabina da Ribeira.
Conclusão: a Isabel de Araújo é irmã da Isabel Gonçalves de Araújo e só assim se entende que as primas direitas (Mariana e Isabel) casem na mesma altura 24/08/1688 e 21/09/1688. No meu entender falta no GM uma geração a geração da Isabel de Araújo casada com Domingos Gonçalves e Augusto César Esteves coloca todos os filhos deste casal na Isabel de Araújo casada com Domingos Roiz Araújo.
Outro assunto tenho navegado pelo Forum e parece que o meu Prezado Confrade é de Lisboa. Se assim for e tiver tempo consulte no ANTT os SO dos Domingos Gomes de Abreu, pai e filho, pois parece-me que por via materna há um parentesco com os Araújos do Campo da Feira. Era bom para este debate.
Mais tarde respondo ao seu último email.
Aguardo comentários seus
Cumprimentos
f.g.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade
Deixo este tópico http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=30900 para ver se tem alguma coisa do seu interesse.
Cumprimentos,
Anibal Teixeira
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Cofrade
Li com toda a atenção a sua mensagem embora ainda não tenha tido tempo para a acompanhar com o livro ao lado. Parece-me á 1ª vista que tem toda a razão na sua análise embora exista um pequeno pormenor que para mim não faz sentido: - existia no passado, quando a mortalidade infantil era muito alta, os pais terem o hábito de repetirem os nomes dos filhos que entretanto tinham morrido mas nunca vi duas irmãs vivas e adultas (ambas casadas) com o mesmo nome, Isabel. Isto é um caso que até prova em contrário tenho muita dificudade em aceitar. Se algum Confrade que estiver a acompanhar este tópico conhecer algum exemplo, mudo imediatamente de opinião...
Realmente vivo em Lisboa e logo que tenha oportunidade irei à T.T. ver os processos que me fala e lhe darei notícias, no entanto só no princípio de Janeiro terei tempo para isso.
Um abraço
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro JMSA:
Conheço um caso de duas irmãs, curiosamente com o nome Isabel, que casaram cerca de 1700 sem que haja qualquer dúvida de que são duas pessoas distintas. Estão ambas na base de dados do GP:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=114712
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=188806
A primeira Isabel é minha antepassada. Quando pela primeira vez tive conhecimento da existência da segunda suspeitei que pudesse ser filha daqueles que eram de facto os seus pais... antes de considerar tal impossível por ela assim se tornar irmã da "minha" Isabel. No entanto, investigações posteriores do Dr. Miguel Côrte-Real confirmaram que as Isabéis eram de facto irmãs.
Deixo naturalmente ao seu critério a mudança imediada de opinião. :-)
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade Rui Pereira,
Depois da sua mensagem com exemplo tão ilucidativo é evidente que a minha opinião... mudou! :-)
É a primeira vez no entanto, tal como referi na minha mensagem anterior, que vejo esta curiosidade e em todas as minhas pesquisas nunca tinha sido com ela confrontado.
Muito obrigado pela sua mensagem e ajuda.
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Meu Caro Confrade
Passada a época das festividades venho perguntar-lhe se descobriu mais algum desenvolvimento sobre os Araújo e os "nossos" Esteves da Costa, de Melgaço. Muito lhe agradeço a sua resposta.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Essas pessoas que citou são meus primos em 5º grau. Ainda não tive oportunidade de actulizar estas informações no site, mas sei que Sebastião Avelino da Silva Dias era filho de Maria Delfina da Silva Lima, que por sua vez era filha dos já constantes do site, Caetano da silva e Maria de Sousa Lima.
Estou a iniciar a actualização dos descendêntes deste dois últimos. Se a pessoa de que fala precisar de mais informações, podemos trocar alguns conhecimentos.
Cumprimentos,
João Rodrigues Alves
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade,
O tempo passa bem depressa e gostaria de lhe propor retomarmos este nosso assunto de Melgaço sobre os Araújos e os nossos Esteves da Costa.
Já agora aproveito para lhe perguntar se no livro "Melgaço e as invasões Francesas" existe alguma referência ao Capitão Jerónimo Nunes Teixeira casado com Isabel de Araújo. Para as minhas pesquisas, preciso de saber de onde é natural o pai dele, com o mesmo nome do filho e que também usou Jerónimo Nunes Teixeira Coelho de Novais.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
rapaz, sou do Brazil e um Modesto Gonçalves de Araujo, meu antepassdado estabeleceu residencia aqui! por volta de entre 1790 a 1800. Tem algo a me informar?
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Senhores
Relativamente à pedra de armas da casa da Ameosa queria propor a seguinte correção : Os dois primeiros quadrantes estão correctos pertencentes a Machados e Araújos, já o teceiro é Barbeito e o quarto Castelo Branco por via feminina. Da carta de armas dos Machado de Araújo, na posse da minha família no Porto, pedida por Manoel Machado de Araújo em 193.., figura um casaento em Lamego com uma Senhora Castelo Branco e daí aquele quartel. Também não se conhece qualquer carta referente a este brazão a não ser que seja inédito. Se alguém souber agradecia informação.
Cumprimentos, Camilo de Mendonça
P.S. Como é a primeira vez que escrevo aqui gostaria de me apresentar como Camilo Pegado Lemos de Mendonça, descendente directo dos Machados de Araújo que se fixaram em Abreiro onde possuo casa mandada construir por José Maria Machado de Araújo
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
A msg que aqui deixou, considero-a de muito interesse, muito especialmente de vir de um membro da Família Mendonça, por este apelido que, por casamento, passou a ser um dos usado pela Familia Machado de Araujo
Será possivel ter a amabilidade de me esclarecer a base da informação de que o 4º quadrante do Brasão da Casa da Amiosa representa o apelido "Castelo Branco"?
Não consegui, até à data, descobrir qualquer ligação dos Machado de Araújo com uma família Castelo Branco, de Lamego, ainda que tenha notícias da sua ligação aos " Cardoso de Menezes".
Como tenho interesse em aprofundar conhecimentos sobre os antigos " Senhores da Casa da Amiosa", venho solicitar o favor da sua preciosa ajuda.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Senhor
Começo por esclarecer que sou descendente directo do José Maria Mendonça Machado de Araújo e bisneto do seu filho mais velho Camilo de Mendonça Machado e Araújo. Simplesmente o meu bisavô passou apenas a usar o apelido Mendonça sem nunca termos percebido porquê. Aliás, todos os meus primos mantêm o Machado de Araújo. Passando agora às questões que me colocou, vai ser publicado um artigo na próxima revista do Instituto Português de Heráldica, da autoria do Dgmo Comandante Avelar de Sousa , sôbre a carta de brasão de armas dos Machados de Araújo. Esta carta que esteve na posse da Tia Maria Olimpia Machado de Araújo foi por ela dada em vida ao meu tio, Dr. Alvaro Mendonça e Moura, já falecido. A carta está actualmente na posse dos meus primos e herdeiros. Esta carta contém, como todas as outras, provas da fidalguia dos antepassados do requerente, Manoel Machado de Araujo, onde consta o nome CastelloBranco. Claro que esta opinião é também do meu amigo Dr Segismundo Pinto conhecedor que é da heráldica Nacional nas suas variadas vertentes. Embora ele tenha rejeitado as armas do Amaral, este apelido figura directamente também na linha dos antepassados assim como o de Vilas Boas. Como não se conhece carta de armas relativa a este brazão, a sua representação poderá ser da iniciativa do autor com uma representação fora das normas na altura existentes. Não me parece estar de acordo com as pessoas em questão mas é sempre uma hipótese. Terá que se fazer uma pesquisa mais profunda para ver se existem mais dados. No entanto, as pessoas que referi merecem a maior confiança e não sei se conseguirei ir mais além. Como sabe, com o terramoto de 1755, perderam-se inúmeros registos de cartas de rey de armas que só com o aparecimento daquelas que figuram nas mãos das pessoas é que se vai tomando conhecimento da sua existencia. É o caso da dos Machados de Araújo, que é inédita, como poderá ser a do brazão que figura na Amiosa e num cruzeiro de família em Abreiro.
Para finalizar, possuo uma cópia de um documento da autoria do grande genealógico, Padre Marcellino Pereira, datado de 4 de Junho de 1765, com o estudo da nobreza de Francisco Xavier Machado de Araújo. Este senhor era irmão de Manoel Machado de Araujo e o estudo foi encomendado Pelo Arcebispo Primaz de Braga a fim de conhecer os antecedentes deste antepassado face aos serviços qe iria desempenhar de Capellão e secretário e depois conigo penitenciário. Este estudo é interessantíssimo e penso que os genealogistas actuais e aqueles que os antecederam nele se basearam pois todos os dados que vou tendo assim o confirmam.
Em conclusão, o primeiro e segundo quadrantes são sem dúvida Machado e Araújo embora o Machado não esteja correctamente representado. O terceiro quadrante é Barbeito embora na heráldica da Galiza esteja por verificar se o animal à porta do castelo é um lobo ou leão e se a sua cabeça se apresenta para a direita ou esquerda; mas parece também não haver dúvida quanto ao ser Barbeito. Quanto ao quarto quadrante, e motivo de análise, parece não haver dúvida. na opinião destes meus amigos. de que Amaral não é e será Castello Branco.
Mais não consigo opinar dado que os meus conhecimentos são quase nulos a par destas pessoas que representam ou representaram as opiniões mais credíveis deste país. Passo o termo.
Esta opinião não representa para mim ponto final pois gosto de desafios e continuarei a procurar saber mais qualquer coisa. Agradecia que, da sua parte, se mantivesse em contacto caso tenha mais algo a esclarecer. A documentação que tenho estará à sua disposição, caso assim o pretenda.Com os melhores cumprimentos, Camilo de Mendonça.
P.S. Tenho um primo Camilo de Mendonça Machado de Araújo que possui um mail com um endereço parecido. Isto é só para o alertar na eventualidade de ele poder intervir no forum e o possa confundir comigo. É uma pessoa formidável, é apenas para não haver confusão pois os nomes são iguais
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Senhor ( Camilo de Mendonça)
Antes de mais peço desculpa desta minha msg, por não saber se esta que pôs, aqui no Forum, em 15 do corrente, é resposta à minha msg do dia 14.
Muito lhe agradecerei a notícia da publicação, anunciada, do estudo do Dg.mo Comandante Avelar de Sousa, pois teria muito iteresse em o consultar, dada a autoridade incontestada do seu Autor. Do mesmo modo desejaria conhecer, concretamente, a opinião do igualmente referido Dr Segismundo Pinto, por poder constituir um contributo muito útil para o esclarecimento das dúvidas que suscita.
Ao afirmar que o Cónego Francisco Xavier Machado de Araújo, cuja genealogia foi estudada pelo Padre Marcelino Pereira, era irmão de Manuel Machado de Araújo é que me deixou completamente baralhado, pois, o Francisco Xavier, tal como os seus irmãos Bento Manuel, João Carlos e Pedro José, Machado de Araújo, eram filhos - e não irmãos de um Manuel Machado de Araújo( nome que adoptou depois de receber, antes de casar, o Sacramento do Crisma) e netos de outro Manuel Machado de Araújo.
Agradeço muito a amabilidade de me disponibilizar a documentação de que dispõe, certamente muito enriquecedora para resolver dúvidas que, como a da interpretação das Famílias representadas no Brasão da Casa da Amiosa, ainda suscitam.
Da minha parte terei, também, o prazer de lhe facultar alguns elementos que fui angariando nas minha pesquisas documentais.
Para já agradecia qualquer opinião, que tivesse a bondade de exprimir, sobre os elementos genealógicos que deixo referidos.
Repito, peço desculpa desta minha intervenção, no caso de a msg de hoje, que deixou no Forum, não me ter por destinatário.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Miguel
Há alguns dados certos sobre os pais de Maria Barbeitos Padrão de Araújo, e a origem de este apelido Araújo.
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Boa tarde,
Segundo parece, Maria Barbeitos Padrão de Araújo, seria filha de Pedro Barbeito Padrão e de Maria Alvares de Araújo, neta paterna de João Lopes Vilarinho e de D. Brites Alz. Barbeito Padrão, esta ultima filha do Capitão Estêvão Conde e de Isabel Lopes de Barbeito (segundo António Bivar).
Cps.
F.
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Victor Gomes
Não sei se a sua msg envolve uma pergunta ou faz uma afirmação. Neste último caso agradeço o favor de me facultar os elementos de que dispõe.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de aldevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Filipe Jardim
Foi com muito agrado que li a sua msg e, pelo interesse que me desperta, será possível dizer-me a base documental em que se fundamenta António Bivar relativamente aos nomes dos avós paternos e pais da avó paterna de Maria Barbeitos Padrão?
Seriam dados muito interessantes que muito ajudariam a confirmar, ou infirmar, algumas hipóteses ainda erm aberto.
Pela fineza da sua informação, desde já, me confesso muito grato.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Filipe
Então esta Maria Barbeitos Padrão de Araújo, era prima de João de Araújo e Caldas este filho de uma Maria Barbeitos "Padrão", Pedro, Maria, Estêvão e João eram netos maternos de uma Isabel?;
Curioso encontrei em Valadares um casamento no fim do século XVIII de uma Isabel Barbeitos Padrão que casou com Luis João de Araújo Azevedo Lira Soto Mayor.
Cumprimentos
Victor
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Miguel de Valdevez,
Nas palavras de António Bivar (espero não cometer nenhuma inconfidência e esperemos que também venha a participar neste tópico):
"...no manuscrito genealógico do ANTT, com a cota 21, F34, p. 242, que refiro no meu artigo “Erros...” é referida a filiação de Brites Álvares (Barbeito e Padrão) ...nesse manuscrito que João Lopes Villarinho foi casado em primeiras núpcias com Angella de Barros, de quem teve Simão Lopes de Barros e em segundas com “Brites Alz”, filha do capitão Estêvão Conde e de Isabel Lopes de Barbeito. Referem-se ainda os filhos Pedro Barbeito Padrão, João Lopes Villarinho, Abade de Boiças (sic; deve ser Rouças), Manuel de Barbeito Padrão e Maria de Barbeito Padrão “mulher de Fernão [espaço em branco]”. Esta notícia está assim incompleta, mas não há razão para duvidar da filiação que é dada a Brites Álvares, até porque o nome “Estêvão” do pai é o de um dos seus filhos, que não é aqui referido, o que torna até mais “isenta” a coincidência..."
cps.
Filipe
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Correcção
O marido de Isabel Barbeitos Padrão é Luis Manuel, João é irmão de Luis, Filhos de Dona Rosa de Sousa Soto mayor, pai não tenho o nome.
Tenho um Manuel Luis de Araújo Azevedo * em 1731 talvez pai ou avô.
Victor
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Filipe Jardim
Agradeço-lhe os elementos que fez o favor de me facultar, citando o Ilustre Interveniente neste Forum, António Bívar.
Confesso que, para mim, os elementos genealógicos que cita, ainda que de ponderar e merecedores de estudo aprofundado, não são, ainda, suficientemente esclarecedores no que respeita à ligação familiar de João Lopes Vilarinho
com Maria Barbeitos Padrão.
Inclino-me que exista tal ligação e creio que o conhecimento, completo, do manuscrito que refere possa trazer muita luz para tornar possível a conversão das hipóteses em certezas.
De qualquer modo, fico-lhe muito grato e espero que continue interessado e disponível para enriquecer esta troca de msgs.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Exmo Senhor (DD)
Peço desculpa pelo lapso quando referi que Francisco Xavier era filho de Manoel MA mas o cansaço e o permanente cruzar de informações motivaram esse lapso. Efectivamente era irmão de Manoel. O que não confere são os dados constantes da carta de armas com os constantes no Geneall. Este é um facto que necessita ser esclarecido pois a discordancia é muito grande. Posso enviar a cópia desta carta bem como o documento elaborado pelo padre Marcelino se me facultar uma morada. Os melhres cumprimentos, Camilo Mendonça
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
Agradeço a sua msg e, se me der licença, aboliamos, pelo menos aqui no Forum os "Ex.mo Senhor" para tornarmos essa troca de msgs mais " familiar", o que nos dá a possibilidade de afirmarmo, quando for o caso, as nossas discordancias ou diferenças de pontos de vista sobre os temas em debate, sempre e quando nos apoiemos em fontes de informação diferentes, ou complementares.
Posto isto, REAFIRMO que o Francisco Xavier M A, que refere, e seus irmãos Bento Manuel, João Carlos e Pedro José SÃO FILHOS e não irmãos de Manuel Machado de Araújo e que, este Manuel Machado de Araújo (pai) só passou a usar este nome pouco antes de casar, depois de receber o Santo Sacramento do Crisma, abandonando o uso do seu primitivo nome, recebido na pia baptismal.
Se fizer o favor de reler a minha anterior msg vrificará que é isto mesmo que eu ali afirmo, contrariando as afirmações de que aqueles eram irmãos de Manuel MA, que afirma nesta msg a que respondo e já afirmava na sua anterior msg, que motivou o meu reparo.
Reafirmo que o Francisco Xavier e irmãos eram NETOS de outro Manuel Machado de Araújo.
Será que a minha base, documental, de informação está errada.
Como sabe, os 4 ismãos eram todos Fidalgos Cavaleiros da Casa Real.
Agradeço muito o oferecimento de cópia dos dois documentos que refere mas, se mo permitir, preferiria que tal só viesse a acontecer, se necessário, quando a nossa correspondencia passasse a ter um caracter particular, mediante a troca dos nossos endereços informáticos.
Se nisso não tiver inconveniente agradecia que me dissesse a que linha, descendente de José Maria Machado de Araújo, pertencia ALVARO DE MENDONÇA MACHADO DE ARAÚJO GOMES MOURA, falecido no Porto, em Julho de 2008, de que tomei conhecimento por notícia publicada no Jornal " Público"de 27-7-2008.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez (DD)
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Miguel de Valdevez
Realmente não há palavras. Quando na anterior missiva quis pedir desculpa e confirmar que Francisco Xavier era filho de Manoel acabei por insistir no meu erro. Por isso peço novamente desculpa. Desconhecia que Manoel, pai de Francisco, só passou a usar este nome depois do Crisma.
Quanto à pergunta que me fez quanto a Álvaro de Mendonça Machado de Araújo Gomes de Moura e a sua relação com José Maria, passo a esclarecer :
José Maria teve 5 filhos ; Camilo de Mendonça MA ( a minha linha ), Alvaro de Mendonça MA ( a linha da pessoa que questionou ), Maria dos Remédios, Patrocínio e Remédios ...
Voltando a Álvaro de Mendonça MA cc Isabel Maria de Almada Menezes Pimentel teve 4 filhos : Olema de MMA , Túlia, Abel e Maria Olimpia.
Olema MMA casou com Alvaro Gomes de Moura tendo por filho Alvaro de Mendonça Machado de Araujo Gomes de Moura.
É, assim, Álvaro MMA Gomes de Moura bisneto de José Maria. É nesta descendencia que está a carta de armas que vai ser agora publicada.
Com os melhores cumprimentos
Camilo de Mendonça
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Miguel de Valdevez,
No seguimento da minha mensagem anterior, acrescento o que vem referido no levantamento do cónego Menezes Vaz (e revisto por Luíz Peter Clode), em "Famílias da Madeira e do Porto Santo" em título: "Barbeitos Padrões":
§1
1) "Gaspar Pires, natural de Covelos, foi Juíz dos Orfãos em Tendais e teve de Domingas Dias Machado, ao redor de 1600"...(teve):
2) "Gaspar Machado, natural do lugar de Ferreiros... casou por 1635 com Margarida do amaral. Teve:"
3) "André de Almeida Machado, natural de Ferreiros, casou por 1654 com Maria de Barbeito Padrão, natural de Paços, Concelho de Melgaço, filha de Pedro Barbeito Padrão e de Maria Álvares de Araújo, neta Paterna de João Lopes Vilarinho e de Beatriz Àlvares Barbeito. Teve:"
4) "João Barbeito Padrão, natural de Valadares concelho de Monção, casou na Sé do Funchal em 1684 com Luzia Homem del Rei, filha de Manuel Pereira Durães" (tabelião em Machico de onde era natural) "e de Catarina Homem del Rei", (natural da Calheta, freguesia do espirito Santo). - (apesar do registo de casamento se encontrar em mau estado tive a oportunidade de pedir a leitura de paliografia por parte dos serviços do Arquivo Regional da Madeira, o que confirma a informação aqui posta até André.)
a. [Como nota: Esta Luzia era neta materna de António Gonçalves Pinto e de Maria do Loreto Homem del Rei, sendo esta última filha de Francisco Homem del Rei e de Catarina Gonçalves, (filha de João Velho, tabelião, e de Margarida Gonçalves), neta paterna do capitão Francisco Homem del Rey, que foi o 2.º Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Calheta , e viveu na Vila da Calheta onde casou em 15 ou 19 de Novembro de 1562 com Clara Afonso, filho de Pedro Afonso, armado Cavaleiro em Mazagão]
b. [Em Os Bettencourt da Ilha da Madeira ao Planalto da Huíla, o autor diz o seguinte:
"Em sucessivas gerações permaneceu o cargo de provedor nesta família: o referenciado “Francisco Homem del Rey foi Provedor em 1586; seu bisneto Mathias Homem del Rey em 1620 (casou com Maria Gonçalves de Távora, pais de Inês Portes del Rey), seu trisneto, Cap. Baltazar Homem del Rey em 1636. Com a ligação dos Homem del Rey aos Souto (Pedro do Souto casou com Inês Portes del Rey, por volta de 1634), a tradição da manutenção dos cargo de Provedor na família Homem del Rey continua nos Souto: o Cap. João do Souto (filho dos anteriores) foi Provedor em 1707 e 1724; em 1743, o Cap. José de Souto e Mendonça foi nomeado Provedor, cargo que exerceu por vários anos, terminando com este uma tradição de família que remontava ao Séc. XVI.."]
Do casal João Barbeito Padrão e de Luzia Homem del Rei, houve vários filhos nascidos na Ilha da Madeira dos quais Manuel Machado de Araújo que regressa às origens (Bap. Luís), e Clara Jacinta Barbeito ou Homem del Rei (como vi referenciada em diferentes registos de casamento de seus filhos) por onde segue o apelido Barbeito que se espalhou na Ilha da Madeira, principalmente na zona Oeste (calheta onde se fixaram inicialmente) e também no Norte da Ilha.
Com os melhores cumprimentos,
Filipe
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Filipe Jardim
Estou verdadeiramente emocionado com os elementos que acaba de facultar-me relativamente aos " Barbeitos Padrão", na Ilha da Madeira.
E o meu sentimento resulta de ver confirmados muitos dos elementos que constam de um exigente Processo TSO em que JOÃO BARBEITOS PADRÃO, nascido na Casa da Amiosa, freguesia de Santa Eulália de Valadares( do antigo concelho de Valadares e hoje freguesia do concelho de Monção) em que pedia a sua admissºao como FAMILIAR do mesmo Santo Ofício.
Há só um pormenor, relativo ao nome próprio da mulher de João Barbeitos Padrão, que, no processo referido, consta ser LUÍSA.
Não haverá possibilidades, por consulta dos livros paroquiais, obter a localização dos assentos de casamento dos filhos e descendentes destes, do João Barbeitos Padrão , ou mais precisamente da Jacinta Barbeito ou Homem del Rei, já que o filho Manuel ( Luís) veio para o Continente ainda solteiro?
Muito me interessaria obter fotocópias de tais assentos.
E não será possível a consulta dos livros ( de actas) da Santa Casa da Misericórdia, confirmativa das referencias feitas no Livro que fez o favor de transcrever?
Seriam elementos muito interessantes, para mim inacessíveis, por impossibilidade de deslocar-me aos respectivos Arquivos.
Terá essa possibilidade?
Mais uma vez os meus agradecimentos por este contributo e colaboração que, mais uma vez põe em evidencia o cuidado que tem posto na sua investigação.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro confrade Miguel de Valdevez,
Começo por agradecer a maneira simpática como me refere, mas certamente eu poderia retribuir a amabilidade a todos os confrades com que tenho tido o prazer de trocar informações e ideias neste fórum que tanto tem feito pela Genealogia. Infelizmente neste momento tenho o computador pessoal em reparação, esperando conseguir recuperar a informação no disco rígido (tenho backups mais ou menos actualizados mas não posso agora aceder aos ficheiros); tenho portanto de confiar apenas na minha memória, mas espero dentro de pouco tempo poder confirmar e completar o que agora posso dizer acerca deste assunto. Julgo que existe um processo da ordem de Cristo relativo a um Machados de Araújo (que já era Barbeito) que esclarece completamente a respectiva ligação aos casal João Lopes Villarinho - Brites Álvares, confirmando a ligação que é dada nas mensagens que os referem; o que fica em dúvida parece-me ser apenas a ascendênica de Brites Álvares, embora seja por ela que aparentemente vem a ligação aos Barbeitos Padrón da Galiza. Como a informação da genealolgia manuscrita que eu referi dá uma quebra de varonia sem ligar a linhas muito conhecidas, não parece ser das que foram inventadas só para "embelezar" uma ascendência; o casal referido, João Lopes Villarinho - Brites Álvares está muito bem documentado, nomeadamente em paroquiais, e João Lopes aparece na chancelaria de D. João IV onde se confirma a sua nomeação (48 anos depois, se não me engano!) como escrivão dos órfãos de Valadares, após a extinção da Casa de Vila Real a quem antes competia essa nomeação. Alguns dos respectivos filhos e outros descendentes também estão bem documentados, assim como o uso que fizeram dos apelidos "Barbeito e Padrão". Logo que possível procurarei completar e documentar melhor estas afirmações.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Peço desculpa pelas gralhas óbvias de português...
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
Fico-lhe grato pela resposta e elementos que teve a gentileza de me proporcionar, quer na parte em que confirma a relação familiar de Francisco Xavier com o pai Manuel Machado de Araújo, quer pelos esclarecimentos relativos a Alvaro de Mendonça Machado de Araújo Gomes de Moura, que eu estava convencido ser também descendente de seu trisavô José Maria Mendonça MA.
O seu 6º avô - o acima referido Manuel Machado de Araújo - como certamente sabe, nasceu na Ilha da Madeira, e ali recebeu, no baptismo, o nome de Luíz António ( por sinal o mesmo de um seu tio paterno), era filho de João Barbeitos Padrão e veio daquela Ilha ainda jovem e solteiro, acabando por ir viver para a Casa da Amiosa, para a companhia de seu tio paterno -MANUEL MACHADO DE ARAÚJO - e quando ficou resolvido o seu casamento com a prima Maria Manuela Machado de Araújo, por ocasião da sua ida a Roma, para ali obter dispensa de parentesco por consanguinidade com a sua noiva, é que recebeu o Sacramento do Crisma, usando da faculdade que as Leis da Igreja permitiam, de fixar ( mudar)o seu nome, sendo então que passou a usar o nome de Manuel Machado de Araújo - igual ao de seu tio e sogro.
O Bento Manuel Machado de Araújo, que em msg anterior referi ser irmão de Francisco Xavier, portanto 5º avô do Prezado Camilo de Mendonça, é o " responsável" pelo facto de, pelo seu casamento com Maria Antónia Vitória de Mendonça Figueira Azevedo Cardoso de Menezes, o meu prezado Camilo de Mendonça usar este apelido MENDONÇA, de tão nobre e nibilitante tradição.
Convido-o a ler as msgs riquíssimas de elementos familiares, hoje mesmo aqui deixadas neste Forum, por António Bivar e Filipe Jardim, bem demonstrativas da sua erudição e qualidades de investigadores, aliás já por demais conhecidas pelas suas muito enriquecedoras intervenções.
É cheia de interesse a notícia deste ramo familiar - MENDONÇA - do Meu Presado Camilo de Mendonça.
Espero e confio que em novas msg nos possa trazer mais elementos adjuvantes para o conhecimento das linhas, ascendente e descendente, dos Mendonças Machado de Araújo.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado António Bivar
Agradeço-lhe por ter acorrido ao apelo que fizemos, solicitando o seu, sempre apreciado, contributo, para nos ajudar a esclarecer dúvidas que é normal surgirem ao procurar-se aprofundar elementos genealógicos de Famílias e Pessoas que viveram em séculos mais recuados, não sei se muito diferentes daquele (s) que nos foram destinados.
Leio sempre com muito prazer as suas intervenções neste Forum, sobre os mais variados temas genealógicos em que é reclamada a sua intervenção, quando o não faz por iniciativa própria.
Tenho-me esforçado, nas minhas investigações, dilucidar a ligação de JOÃO LOPES VILARINHO a Pedro Barbeitos Padrão, este pai de Maria Barbeitos Padrão ( Araújo) que veio a casar com André de Almeida Machado, fundadores do Morgadio da Casa da Amiosa.
Que o João Lopes Vilarinho foi pai de Manuel Barbeitos Padrão julgo que isso está documentalmente provado, em documentos da TT, ( PT-TT-RGM/21/358034 e outros ).
Não consegui, ainda, com suficiente segurança, esclarecer se o mesmo João Lopes Vilarinho é o pai de Pedro Barbeitos Padrão.
Por elementos colhidos na leitura de algumas referencias aos Coutos de Val de Poldros e de Campelo ( ou Campillo?) , na Galiza, sinto-me inclinado para a resposta afirmativa..
Se fosse localizado o Processo da Ordem de Cristo que refere na sua msg, também estou convencido de que, nele, se obteriam bons elementos sobre esta relação familiar.
Fico , esperançadamente, a aguardar a sua ajuda .
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
Como não recebi qualquer reposta à msg que a seguir transcrevo, para a hipótese de a não ter rec ebido, envio-a de novo, agradecendo qualquer comentário que a mesma lhe possa sugerir:
" Autor: DD [responder para o fórum]
Prezado Camilo de Mendonça
Fico-lhe grato pela resposta e elementos que teve a gentileza de me proporcionar, quer na parte em que confirma a relação familiar de Francisco Xavier com o pai Manuel Machado de Araújo, quer pelos esclarecimentos relativos a Alvaro de Mendonça Machado de Araújo Gomes de Moura, que eu estava convencido ser também descendente de seu trisavô José Maria Mendonça MA.
O seu 6º avô - o acima referido Manuel Machado de Araújo - como certamente sabe, nasceu na Ilha da Madeira, e ali recebeu, no baptismo, o nome de Luíz António ( por sinal o mesmo de um seu tio paterno), era filho de João Barbeitos Padrão e veio daquela Ilha ainda jovem e solteiro, acabando por ir viver para a Casa da Amiosa, para a companhia de seu tio paterno -MANUEL MACHADO DE ARAÚJO - e quando ficou resolvido o seu casamento com a prima Maria Manuela Machado de Araújo, por ocasião da sua ida a Roma, para ali obter dispensa de parentesco por consanguinidade com a sua noiva, é que recebeu o Sacramento do Crisma, usando da faculdade que as Leis da Igreja permitiam, de fixar ( mudar)o seu nome, sendo então que passou a usar o nome de Manuel Machado de Araújo - igual ao de seu tio e sogro.
O Bento Manuel Machado de Araújo, que em msg anterior referi ser irmão de Francisco Xavier, portanto 5º avô do Prezado Camilo de Mendonça, é o " responsável" pelo facto de, pelo seu casamento com Maria Antónia Vitória de Mendonça Figueira Azevedo Cardoso de Menezes, o meu prezado Camilo de Mendonça usar este apelido MENDONÇA, de tão nobre e nibilitante tradição.
Convido-o a ler as msgs riquíssimas de elementos familiares, hoje mesmo aqui deixadas neste Forum, por António Bivar e Filipe Jardim, bem demonstrativas da sua erudição e qualidades de investigadores, aliás já por demais conhecidas pelas suas muito enriquecedoras intervenções.
É cheia de interesse a notícia deste ramo familiar - MENDONÇA - do Meu Presado Camilo de Mendonça.
Espero e confio que em novas msg nos possa trazer mais elementos adjuvantes para o conhecimento das linhas, ascendente e descendente, dos Mendonças Machado de Araújo.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)"
Já agora poderá dizer-me se conhece a Pedra de Armas existente sobre o portal da Casa-Solar dos Mendonças, em Sendim. Tabuaço, que me parece poder trazer algum c ontributo para a interpretação do 4º quartel da Pedra de Armas da Casa da Amiosa ?
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
Como não recebi qualquer reposta à msg que a seguir transcrevo, para a hipótese de a não ter rec ebido, envio-a de novo, agradecendo qualquer comentário que a mesma lhe possa sugerir:
"Prezado Camilo de Mendonça
Fico-lhe grato pela resposta e elementos que teve a gentileza de me proporcionar, quer na parte em que confirma a relação familiar de Francisco Xavier com o pai Manuel Machado de Araújo, quer pelos esclarecimentos relativos a Alvaro de Mendonça Machado de Araújo Gomes de Moura, que eu estava convencido ser também descendente de seu trisavô José Maria Mendonça MA.
O seu 6º avô - o acima referido Manuel Machado de Araújo - como certamente sabe, nasceu na Ilha da Madeira, e ali recebeu, no baptismo, o nome de Luíz António ( por sinal o mesmo de um seu tio paterno), era filho de João Barbeitos Padrão e veio daquela Ilha ainda jovem e solteiro, acabando por ir viver para a Casa da Amiosa, para a companhia de seu tio paterno -MANUEL MACHADO DE ARAÚJO - e quando ficou resolvido o seu casamento com a prima Maria Manuela Machado de Araújo, por ocasião da sua ida a Roma, para ali obter dispensa de parentesco por consanguinidade com a sua noiva, é que recebeu o Sacramento do Crisma, usando da faculdade que as Leis da Igreja permitiam, de fixar ( mudar)o seu nome, sendo então que passou a usar o nome de Manuel Machado de Araújo - igual ao de seu tio e sogro.
O Bento Manuel Machado de Araújo, que em msg anterior referi ser irmão de Francisco Xavier, portanto 5º avô do Prezado Camilo de Mendonça, é o " responsável" pelo facto de, pelo seu casamento com Maria Antónia Vitória de Mendonça Figueira Azevedo Cardoso de Menezes, o meu prezado Camilo de Mendonça usar este apelido MENDONÇA, de tão nobre e nibilitante tradição.
Convido-o a ler as msgs riquíssimas de elementos familiares, hoje mesmo aqui deixadas neste Forum, por António Bivar e Filipe Jardim, bem demonstrativas da sua erudição e qualidades de investigadores, aliás já por demais conhecidas pelas suas muito enriquecedoras intervenções.
É cheia de interesse a notícia deste ramo familiar - MENDONÇA - do Meu Presado Camilo de Mendonça.
Espero e confio que em novas msg nos possa trazer mais elementos adjuvantes para o conhecimento das linhas, ascendente e descendente, dos Mendonças Machado de Araújo.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)"
Já agora poderá dizer-me se conhece a Pedra de Armas existente sobre o portal da Casa-Solar dos Mendonças, em Sendim. Tabuaço, que me parece poder trazer algum c ontributo para a interpretação do 4º quartel da Pedra de Armas da Casa da Amiosa ?
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado Camilo de Mendonça
A respeito da Pedra de Armas da asa da Amiosa, poderá dizer-me se conhece a Pedra de Armas existente sobre o portal da Casa-Solar dos Mendonças, em Sendim. Tabuaço, que me parece poder trazer algum c ontributo para a interpretação do 4º quartel da Pedra de Armas da Casa da Amiosa ?
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez (DD)
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro António Bivar,
Por acaso tem notícia de Rodrigues Vilarinhos na freguesia de Penso, Melgaço? Descendo de Ana Rodrigues Vilarinho, casada c.1710 com João Bernardes em Penso (que confronta com Valadares). Gostava de saber se terá relação com os mesmos que referiu ou com os muitos que estão registados no Geneall, mas para já só disponho ainda das informações que referi.
Obrigado pela atenção.
Com os melhores cumprimentos,
João Guilherme
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Guilherme
Retirei do Anuário de Portugal do ano de 1909 estes nomes,cito:
- ALFREDO MANOEL de SÁ VILLARINHO - Lavrador ou Agricultor em Paderne(Melgaço),1909
- MANOEL de SÁ VILLARINHO - Pároco de Paderne em 1909
- JOSÉ PEREIRA VILLARINHO - Aferidor da Câmara Municipal do Porto,rua Visconde de Setúbal,295 no Porto,1909
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Guilherme,
Encontrei diversos Rodrigues Villarinhos na freguesia do Penso no século XVII, dos quais apenas consegui situar genealogicamente um casal, nomeadamente Manuel Rodrigues Villarinho, Juiz dos órfãos de Valladares, nascido em Segude e filho primogénito do anterior Juíz dos órfãos, meu triplo antepassado, João Rodrigues Villarinho, e de sua mulher, Catarina Marinha Falcoa, casado com D. Cristina de Macedo, filha de Sebastião Ferreira de Macedo e D. Antónia Soutello (casal referido no título de Marinhos do Gayo, assim como a filha Cristina e este casamento com o Juiz dos órfãos, embora não se identifiquem os pais do marido; julgo até que quem era de facto Marinho Falcão era o marido, pela mãe e não o pai de D. Cristina que me parece estar erradamente entroncado nos Marinhos...). Aparece, pelo menos, o baptizado de um filho Lourenço, a 1/4/1686, e de um filho Manuel a 30/7/1665. Também encontrei um António Rodrigues Villarinho casado com uma Maria Vaz, com filhos João e Pedro a casar respectivamente em 16/8/1651 e 16/5/1650. Também me aparece um Estêvão Rodrigues Bacelar que possivelmente também seria Villarinho, já que Bacelar e Villarinho nestas freguesias muitas vezes são apelidos utilizados indistintamente (o Juíz dos órfãos meu antepassado aparece por vezes como Rodrigues Villarinho e outras como Rodrigues Bacellar e encontrei outros exemplos; deve ter havido uma antiga ligação, por casamento, dos dois apelidos, cuja memória perdurou). Este Estêvão era casado com um Francisca Simoa e baptizam-se-lhes filhos a 1/6/1600 (Inês), a 20/1/1602 (Amaro) e a 8/9/1603 (Francisco). Têm padrinhos meus «conhecidos», nomeadamente um Gonçalo Rodrigues de Caldas, uma Ana Borges (também Caldas), um Manuel Ferreira (deve ser dos de Macedo) e ainda uns Pereiras de Barbeita que devem ser identificáveis.
A sua mensagem deu-me oportunidade de reler este tópico e encontrei referência a uma linhagem de Rodrigues Bacellares ferreiros que, pelo que se diz da sua ascendência, descendem por via bastarda de um outro filho do Juiz dos órfãos que foi vigário de Segude, o Padre Sebastião Rodrigues Villarinho (também meu antepassado). Vou rever esta questão com atenção e deixarei aqui o que conseguir apurar.
Com os melhores cumprimentos e desejando um óptimo Ano Novo,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro António Bivar,
Agradeço-lhe muito todos os dados que me indica. Só nos paroquiais de Penso encontrarei a resposta concreta, mas fiquei já com uma boa noção das ligações familiares e geográficas desta família, obrigado. Pelos dados do Geneall, percebe-se que há muitos Rodrigues Vilarinhos destruncados nesta zona de Melgaço e Monção. Muitos estão ligados a famílias de certo estatuto social, o que me leva a pensar que a Ana referida pertença a um ramo secundário, eventualmente ilegítimo. Mas assim que obtiver mais dados, complementarei aqui as informações e talvez se consiga perceber melhor a origem desta família.
Um óptimo 2012.
Com os melhores cumprimentos,
João Guilherme
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Guilherme,
Como prometido aqui vão alguns dados relativos a uma linhagem de ferradores referida na mensagem do confrade f.g de 27-11-2006, 18:08. Aí se afirma:
«Esta última Isabel de Araújo (*), após a morte de seu marido (Domingos Gonçalves) casou a em 2ª núpcias a 30/02/1669 em Melgaço com António Rodrigues Bacelar (natural de S. Miguel de Messegães – oficio Ferrador) e viveram na quinta da Pigarra em Melgaço. Filho de João Rodrigues Bacelar (natural de S. Martinho de Alvaredo e tinha o oficio de Ferrador na vila de Valadares) e de Domingas Mendes (natural de S. Miguel de Messegães). Neto paterno de Sebastião Rodrigues (Abade de S. Paio de Segude) e de Maria Rodrigues (moça solteira de S. Paio de Segude).»
Ora pensei que este Sebastião Rodrigues, abade de S. Paio de Segude, só poderia ser este meu antepassado:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=179718
o que batia certo com o facto do pai deste sacerdote (Juiz dos órfãos de Valladares) ser por vezes chamado «João Rodrigues Bacellar» e uma irmã se chamar Isabel de Bacellar; no entanto Sebastião Rodrigues Villarinho nasce em 1626 o que cronologicamente impede o casamento de um neto em 1669, pois em 43 anos muito dificilmente se encaixariam três gerações (duas e o tempo de o neto chegar à idade de casar...). Além disso houve antes outro Padre Sebastião Rodrigues vigário de Segude, pelo menos a partir de 1607, o que é compatível com o tal casamento de neto em 1669. Agora o que é curioso é que o filho deste outro padre Sebastião Rodrigues também se chamou Rodrigues Bacellar, pelo que não me admiraria que fosse parente próximo do Juiz dos órfãos pai de um seu sucessor na paróquia de Segude.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro Confrade,
Como abaixo escrevi para outro confrade, comentando o seguinte trecho da sua mensagem:
«Esta última Isabel de Araújo (*), após a morte de seu marido (Domingos Gonçalves) casou a em 2ª núpcias a 30/02/1669 em Melgaço com António Rodrigues Bacelar (natural de S. Miguel de Messegães – oficio Ferrador) e viveram na quinta da Pigarra em Melgaço. Filho de João Rodrigues Bacelar (natural de S. Martinho de Alvaredo e tinha o oficio de Ferrador na vila de Valadares) e de Domingas Mendes (natural de S. Miguel de Messegães). Neto paterno de Sebastião Rodrigues (Abade de S. Paio de Segude) e de Maria Rodrigues (moça solteira de S. Paio de Segude).»,
pensei que este Sebastião Rodrigues, abade de S. Paio de Segude, só poderia ser este meu antepassado:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=179718
o que batia certo com o facto do pai deste sacerdote (Juiz dos órfãos de Valladares) ser por vezes chamado «João Rodrigues Bacellar» e uma irmã se chamar Isabel de Bacellar; no entanto Sebastião Rodrigues Villarinho nasce em 1626 o que cronologicamente impede o casamento de um neto em 1669, pois em 43 anos muito dificilmente se encaixariam três gerações (duas e o tempo de o neto chegar à idade de casar...). Além disso houve antes outro Padre Sebastião Rodrigues vigário de Segude, pelo menos a partir de 1607, o que é compatível com o tal casamento de neto em 1669. Agora o que é curioso é que o filho deste outro padre Sebastião Rodrigues também se chamou Rodrigues Bacellar, pelo que não me admiraria que o padre fosse parente próximo do Juiz dos órfãos pai de um seu sucessor na paróquia de Segude. Assim presumo que estes ferradores fossem descendentes, ainda que por via bastarda, dos «verdadeiros» Villarinhos Bacellares oriundos do Paço de Villa Boa (Badim); com efeito verifiquei que em muitos casos as paróquias andavam sucessivamente em padres da mesma família, pelo que não me espantaria nada que existisse de facto o referido parentesco.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro António Bivar,
Mais uma vez muito obrigado por enriquecer o tópico com mais estas informações. Parece-me bastante provável a hipótese da relação de parentesco entre os dois abades de Segude. Talvez tio e sobrinho... quem sabe. A maioria dos meus antepassados de Melgaço são da freguesia de Alvaredo, cujo livro de batismos 1717-1771 está agora online no site do ADVCT. Foi isso que me fez voltar-me para esta gente que raramente tenho a oportunidade de pesquisar. Talvez comecem a aperecer online outros livros da região.
Com os melhores cumprimentos,
João Guilherme
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Guilherme,
Boa notícia que me dá de já termos livros de Alvaredo on-line! Depois do "balde de água fria" dos mórmons que têm os livros todos do distrito de Viana do Castelo on-line, mas inacessíveis ao comum dos mortais... Vou dar uma volta pelo site do arquivo para ver o que há de novo!
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro António Bivar,
Desculpe estas duas mensagens tão seguidas. Não estando ainda por dentro da informação que existe sobre esta família, só agora reparei que existe no NFP um título de Villarinhos, que por certo conhecerá bem. Ao passar os olhos sobre um João Rodrigues Bacelar c.c. Guiomar Afonso de Abreu, neta de Afonso Rodrigues Vilarinho, Juiz dos Orfãos de Monção, pareceu-me lógica a associação aos Villarinhos de que vimos falando. O confrade tem alguma hipótese concreta quanto a uma eventual ligação?
Cumprimentos,
João Guilherme
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Guilherme,
A ideia que tenho é que essa ligação deve ser muito antiga e possivelmente não única; assim, para além do que vem no Gayo, há uma genealogia manuscrita na Torre do Tombo coincidente com o que vem no nobiliário de Rangel de Macedo e que dá outra ligação Villarinho-Bacellar que me parece muito plausível, pelas razões que passo a explicar (até porque não introduz qualquer «entroncamento» que levante suspeitas...). Trata-se do casal Cecília Fernandes Villarinho - Afonso Vaz Bacelar, que já introduzi aqui na base de dados do geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=506328) e que é supostamente ascendente de Beatriz Álvares Villarinho casada com Gregório Soares de Brito, este casal perfeitamente documentado. Nessa linha que conduz a Beatriz Álvares há outras ligações com Villarinhos e Beatriz Álvares é dita irmã de João Lopes Villarinho, escrivão dos órfãos e já várias vezes referido neste tópico (este e a sua mulher também bem documentados). Ora o casal Soares de Brito - Villarinho é progenitor de outro Gregório Soares de Brito cuja filha Francisca Soares de Brito casa com dispensa de 4º grau de consanguinidade com João Rodrigues Villarinho, neto materno do «meu» juiz dos órfãos seu homónimo, através de uma filha, Catarina Marinha, e do seu marido, Manuel Álvares, com quem casara com dispensa de 3º grau de consanguinidade. Ora Manuel Álvares era filho de um Afonso Álvares, nome de um dos ascendentes de Beatriz Álvares (esse, mais precisamente, Afonso Álvares Villarinho). Assim, é muito possível (eu diria mesmo quase certo) que as referidas consanguinidades proviessem do parentesco mútuo de Beatriz Álvares, João Rodrigues Villarinho, juiz dos órfãos, e Afonso Álvares, que seriam assim primos co-irmãos; além disso isso tornaria João Rodrigues Villarinho (ou Bacellar) e João Lopes Villarinho também primos co-irmãos, sendo um juiz dos órfãos e outro escrivão dos órfãos de Valladares, ambos confirmados nestes cargos na Chancelaria de D. João IV após a execução do Marquês de Vila Real que tinha o senhorio da terra de Valladares até que esta foi integrada na Casa do Infantado, após a condenação do referido marquês. Ambos ocupavam esses cargos havia respectivamente, se bem me lembro, 39 e 52 anos quando aparecem referidos nessa Chancelaria. Para acabar, Cecília Fernandes Villarinho é dita irmã de Bento Fernandes Villarinho, senhor do Paço de Villa Boa, solar dos Villarinhos; ainda hoje se pode ver no lugar da freguesia de Badim onde outrora existiu esse Paço e que mantém o nome de «Paço de Villa Boa», uma tosca representação das armas atribuídas aos Villarinhos gravadas num pedra no beiral de um telhado.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Para mim os Vilarinhos Bacelares tiveram inicio no século xv com alguma união dos Bacelares com os Vilarinhos de Vila Boa, porque os que viviam no Paço "Paço dos Vilarinhos" estes encontro-os sempre como Gomes Vilarinho ou Rodrigues Vilarinho, quanto ao de Vila Boa ja em 1550 o Bento Fernandes Vilarinho era também Bacelar, porque sua descendente Maria Farnandes casada com Fernão Cão ja usava Bacelar ou Vilarinho.
Boas Buscas
Com os melhores cumprimentos
Victor Gomes
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Paço de Vila Boa e Quinta de Vila Boa
Caro Victor,
Quando há uns dois anos trocámos mails acerca de Bento Fernandes Villarinho concluímos que o das genealogias (dito «Senhor do Solar, Torre e Paço de Vila Boa»), sendo tio-trisavô de João Lopes Villarinho, deveria ter nascido no século XV, pois João Lopes já era escrivão dos órfãos em 1595 (em 1643 exercia o cargo havia 48 anos, e não 52 como eu erradamente dizia noutra mensagem), tendo portanto nascido provavelmente não depois de 1570 e a sua trisavó Cecília Fernandes Villarinho (portanto quatro gerações atrás, e apenas com uma quebra de varonia para além da própria Cecília) muito dificilmente teria nascido depois de 1470, mas até poderia perfeitamente ter nascido ainda na primeira metade do século XV (se tivesse nascido em 1443 daria uma média de 25 anos por geração entre ela e o trineto, na hipótese favorável de João Lopes ter sido escrivão dos órfãos logo com 25 anos). Assim este Bento não poderia ser o pai de Maria Fernandes (Bacellar), cuja filha homónima casa em 1644, mas poderia, de facto, ser ascendente ou então apenas colateral; com efeito, uma hipótese é o Paço de Villa Boa ter passado para a descendência da irmã Cecília e por aí vir a ligação Bacellar, de facto, como diz, provavelmente ainda do século XV, pois a bisavó de João Lopes (e provavelmente também de João Rodrigues Villarinho, Juiz dos órfãos, e de Afonso Álvares, sogro de Catarina Marinha, filha do Juiz dos órfãos), filha de Cecília, não poderia ter nascido já no século XVI (senão não poderia ter um bisneto por varonia em 1543, a menos que ela própria, o filho e o neto tivessem procriado em média com menos de 15 anos, o que é pouco provável que aconteça em três gerações seguidas...).
Sendo assim, e de acordo com a referência que encontrou nas delimitações das terras de Badim às terras «que ficaram» de Bento Fernandes Villarinho dito Senhor da Quinta de Villa Boa, não seria de supor que a Quinta de Villa Boa e o Paço de Villa Boa seriam propriedade do mesmo? Sei que se trata de lugares distintos (mas vizinhos) da freguesia de Badim, mas originalmente não fariam parte da mesma propriedade? O facto de mais tarde irmos encontrar Gomes Villarinhos no Paço de Vila Boa talvez se explique pela mudança do patronímico nesse ramo, como aconteceu no ramo de João Lopes Villarinho (esse era homónimo do avô paterno que teria ido buscar o patronímico «à antiga» ao pai, Lopo Álvares Villarinho, marido de Francisca Vaz Bacelar, sendo esta filha de Cecília Fernandes Villarinho e Álvaro Vaz Bacelar). É de notar que Maria Fernandes e o seu marido Fernão Cão são ditos mesmo do Paço de Vila Boa; em bom rigor não sabemos se no século XV não existiriam já diferentes ramos de Villarinhos no Paço de Vila Boa, usando distintos patronímicos, pois já nessa época era provavelmente uma antiga família nesse solar...
Um abraço,
António
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RE: Paço de Vila Boa e Quinta de Vila Boa
Caro António
Para mim o Paço era o solar dos Vilarinhos e Vila Boa era dos Abreus depois ouve a união Afonso Rodrigues Vilarinho com Constância de Abreu e a partir desta data os Vilarinhos também eram Senhores de Vila Boa, e os Bacelares entraram em Vila Boa com o casamento de João Rodrigues de Abreu Bacelar com a neta Afonso Rodrigues Vilarinho, mas o solar dos Vilarinhos continuou no Paço era la que se encontrava o tribunal, para mim os Gomes Vilarinho que o António encontrou moradores no Paço de Vila Boa, são os Vilarinhos do antigo solar, em Vila Boa quando casou Manuel Soares de Brito Vilarinho com Leonarda Pereira, ja não tinham o apelido Vilarinho ou Bacelar, depois continuou com o Vilarinho, de Manuel e depois seu genro António de Sá Vilarinho que veio de Messegães casar a Badim.
Encontrei o Alexandrino José Rodrigues Vilarinho que foi casar em Segude é Filho de Manuel Luis Rodrigues Vilarinho, neto de Alexandre R. V, bisneto de Luis Rodrigues Vilarinho todos de Badim "Carrasqueira".
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Paço de Vila Boa e Quinta de Vila Boa
Caro Victor,
Pelo que vi no Gayo esse João Rodrigues de Abreu Bacelar é do tempo de D. António, Prior do Crato, ou seja, fim do século XVI; assim essa ligação Vilarinho-Bacelar é muito tardia para explicar os nossos Villarinhos-Bacellares! De facto deve ter havido muitos casamentos entre Vilarinhos e Bacelares ao longo dos séculos, mas é difícil de deslindar a origem e evolução dos senhorios ligados ao Paço de Vila Boa, e mesmo como se interligam os nossos diversos Villarinhos que viviam tão perto uns dos outros entre os séculos XVI e XVII. O que é certo é que tanto nos ramos Gomes Villarinho como nos Rodrigues Villarinhos como nos Fernandes Villarinhos aparece o uso alternado de Villarinho e Bacellar, pelo que parecem descender todos de alguma antiga ligação dessas, que gostam todos de relembrar... resta saber se a mais antiga é o tal casamento do século XV entre Cecília Fernandes Villarinho e Afonso Vaz Bacellar (ou se havia outra mais antiga) e se todos esses ramos que encontrámos em Badim e noutras freguesias vizinhas descendem desse casamento indo aí buscar a alternância persistente dos dois apelidos. É um fenómeno parecido à alternância que encontrámos entre Caldas e Sousa, ligado a Lobato, nesse caso aparentemente explicado pelo casamento do primeiro Caldas que segundo os nobiliários veio para Portugal s edepois pelo casamento de um filho com uma Lobato, dando os muitos Sousa Lobato, Caldas Lobato ou Sousa Caldas, com alternância de uso por vezes na mesma pessoa.
Um abraço,
António
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RE: Paço de Vila Boa e Quinta de Vila Boa
Vai ser muito difícil de saber que ramo de Bacelar se ligou aos Vilarinhos de Vila Boa porque o Fernandes que usou Cecília e seu irmão Bento +ou - no ano 1480 para mim vem dos Bacelares, porque muitos usavam apelido Fernandes filho de Fernão, é ver Gomes Lourenço Vilarinho,senhor de Vila Boa, que seu filho casou com Inês Afonso Bacelar ou talvez Inês Fernandes Bacelar por era filha de um Fernão, e depois o filho de este casal Afonso Lourenço Bacelar casou com 2 senhoras de apelido Fernandes.
O Alexandrino deve ligar ao António Rodrigues Villarinho, sogro de José Marinho, porque o lugar é o mesmo, mas estava a espera dos Mormons para ver os assento online, mas o assunto saiu furado.
Um Abraço
Victor
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RE: Paço de Vila Boa e Quinta de Vila Boa
Desculpem a intromissão a despropósito, mas procuro saber se existem estudos de genealogia sobre "Salgado", em Melgaço.
Melhores cumprimentos.
João Machado
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Será que têm algo a ver com a Quinta do Rio em PInheiro, Paderne, Melgaço. Possui uma casa em ruína e dizem que era pertença de um padre?
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Será que têm algo a ver com a Quinta do Rio em PInheiro, Paderne, Melgaço. Possui uma casa em ruína e dizem que era pertença de um padre?
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros confrades,
Tenho ascendentes Pereira de Araújo:
-João de Araújo casado com Ângela Pereira (ambos de Gundumar, Tui/Baiona, Galiza
-João Pereira de Araújo, nascido em Gundumar,Tui/Baiona casado em 25.8.1727 com Maria Amorim, nascida em Portuzelo, Viana do Castelo em 1708?
-Filipe Pereira de Amorim, n. 5.10.1739 em Portuzelo, Viana do Castelo, casado em 5.2.1764 com Luisa Martins Amado, nascida em Portuzelo, Viana do Castelo em 14.9.1745
-1) [?] Francisco José Pereira de Amorim, nascido em Portuzelo, Viana, casado em 20.4.1806 com Maria de Lima Creta, esta descende de Cerveira.
2) * 5.11.1766 José Maria
3) * 14.3.1768 Manuel Pereira de Amorim
4) * 7.10.1770 Maria Martins
5) * 16.5.1773 Basílio
6) * 12.10.1775 José Pereira de Amorim
7) * 23.11.1777 Luis Pereira de Amorim
8) * 14.8.1780 Francisca Rosa
9) * 1.5.1783 Rosa Maria
10) * 25.2.1789 António Manuel
Será que estão ligados a esses Pereira de Araújo? Agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
Manuela Lobo
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros confrades,
Tenho ascendentes Pereira de Araújo:
-João de Araújo casado com Ângela Pereira (ambos de Gundumar, Tui/Baiona, Galiza
-João Pereira de Araújo, nascido em Gundumar,Tui/Baiona casado em 25.8.1727 com Maria Amorim, nascida em Portuzelo, Viana do Castelo em 1708?
-Filipe Pereira de Amorim, n. 5.10.1739 em Portuzelo, Viana do Castelo, casado em 5.2.1764 com Luisa Martins Amado, nascida em Portuzelo, Viana do Castelo em 14.9.1745
-1) [?] Francisco José Pereira de Amorim, nascido em Portuzelo, Viana, casado em 20.4.1806 com Maria de Lima Creta, esta descende de Cerveira.
2) * 5.11.1766 José Maria
3) * 14.3.1768 Manuel Pereira de Amorim
4) * 7.10.1770 Maria Martins
5) * 16.5.1773 Basílio
6) * 12.10.1775 José Pereira de Amorim
7) * 23.11.1777 Luis Pereira de Amorim
8) * 14.8.1780 Francisca Rosa
9) * 1.5.1783 Rosa Maria
10) * 25.2.1789 António Manuel
Será que estão ligados a esses Pereira de Araújo? Agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
Manuela Lobo
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro confrade,
Relativamente aos Araújo de Melgaço, pretendia saber ou como poderei saber, se António Eduardo Marques casado com Germana Marques d' Araújo e que tiveram uma filha, Leonor Marques (nascida em 1893 - falecida em 198?), com casa em S. Gregório (Cristoval -Melgaço) fazem parte do livro referido.
Agradecido desde já,
melhores cumprimentos,
Paulo Pereira
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro António Bivar,
Estive recentemente a fazer algumas pesquisas nos paroquais da freguesia de Penso e consegui recuar algumas gerações nos meus Vilarinhos. Ao que parece, a minha antepassada Ana Rodrigues Vilarinho, casada com João Bernardes em 1696, seria fruto de um segundo casamento de João Rodrigues Vilarinho, filho de António Rodrigues Vilarinho e de Maria Vaz, que o confrade referiu numa das suas mensagens. Infelizmente, não consegui localizar o registo de casamento deste último casal, nem os batismos dos filhos, estando por isso ainda por esclarecer a origem dos apelidos. Pela cronologia, não serão descendentes do Juiz dos Orfãos João Rodrigues Vilarinho, que teve descendência também em Alvaredo, não estando excluída eventual relação de parentesco. Uma das testemunhas do primeiro casamento de João Rodrigues Vilarinho (de Penso) foi João Lopes Vilarinho, o que também pode lançar algumas pistas para uma possível relação com os Lopes Vilarinhos também por si referidos.
Por outro lado, João Bernardes seria filho de Gregório Bernardes e de Catarina Esteves, esta casada em primeiras núpcias com Miguel Esteves. De acordo com o que está na base de dados do Geneall, penso que ainda teremos um recuado parentesco que enraíza nesta Catarina Esteves. Quando tiver uma pesquisa mais encorpada talvez possamos trocar dados também sobre estas gerações de Santiago de Penso.
Com os melhores cumprimentos,
João Guilherme
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro João Bernardo,
Muito obrigado pelas informações. Estou fora de Lisboa, mas logo que possível vou consultar os meus apontamentos para ver o que condigo apurar.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Prezado confrade F.g
Cumprimentos
Sei que este tema, que encontrei por acaso, pois desde há uns anos atrás tenho estado a pesquisar
outros costados familiares, tem também ele uns anitos, por isso não sei se esta minha mensagem o
vai encontrar disponível para falar de assuntos de Melgaço. Não tenho propriamente ligações (penso
eu) aos ARAÚJO. O meu avô paterno (JOSE AUGUSTO PINTO LOPES), nascido em Valença do Minho,
era filho de um JOSÉ JOAQUIM LOPES, que nasceu na freguesia de Santa Maria da Porta em 13/3 de
1824. Casou na dita vila de Valença, onde viveu e faleceu, com MARGARIDA PINTO DE SOUSA. Teve
vários irmãos, todos nascidos na Vila de Melgaço, onde residiam NO CAMPO DA FEIRA DE FORA. Seu
pai chamou-se JOÃO MANUEL LOPES DE AZEVEDO, e era senhor da " casa das " 7 varandas " sita no
dito Largo do campo da Feira de Fora, casa que " pegou fogo e ardeu toda, " - palavras que constam
de uma relação de bens feita pelo punho do filho José Joaquim. Nesse incêndio, que ocorreu em data
que desconheço, mas julgo ter sido posterior a 1829,faleceu um dos filhos,de nome FRANCISCO, que
nela possuía, creio, um estabelecimento comercial. O JOÃO MANUEL LOPES DE AZEVEDO, que casou
aos 12 dias de Fevereiro de 1817, na freguesia de Santa Maria da Porta da Vila de Melgaço, com uma
senhora de nome JOSEFA MARIA DA CUNHA, filha de INÁCIO ANTÓNIO DA CUNHA e de DOMINGAS
NARIA VAZ, moradores na rua Direita, da Vila de Melgaço, era filho de DOMINGOS ANTÓNIO LOPES
DE AZEVEDO e de MARIA PIRES VELOSO, residentes na rua de Baixo da dita Vila. Uma das filhas do
JOÃO MANUEL LOPES DE AZEVEDO, meu trisavô, chamada JOAQUINA CARLOTA, nascida a 10/1/ de
1819, casou, em data que desconheço, com DOMINGOS ANTÓNIO DURÃES, da casa da Carpinteira.
Penso que este DURÃES nasceu em S. Cristoval. Desse matrimónio nasceu ( pelo menos ) em 18/5 de
1849, FRANCISCO MANUEL DURÃES. Sei ainda pouco deste costado. Se o prezado confrade encontrar
alguma coisa mais sobre os LOPES DE AZEVEDO, ou DURÃES, nas obras que foram publicadas sobre
Melgaço, pouco que seja, agradeço penhoradamente que me transmita,
Reiterando cumprimentos
Atentamente e obrigado
Francisco Mota Lopes
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RE: Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Procuro informação sobre o PADRE FELICIANO DA COSTA padre em Penso, Melgaço e Assistente em Merufe, Monção, desde 1694. Era natural do lugar da Lampaca (?), freguesia de Penso, Melgaço. Teve geração natural com Isabel de Araújo. Alguém sabe quem era esta Isabel de Araújo?
Ele filho do Padre João Esteves, padre em Paderne, Melgaço, morador no lugar de Paradela, freguesia de Penso, natural da freguesia de Paderne (S. Salvador), Melgaço, foi Irmão de Confraria dos Clérigos de Salvador de Paderne. E teve descendência com MARIA SOARES SOLTEIRA moradora no lugar de Paradela, freguesia de Penso, Melgaço, onde faleceu cerca de 1692. Foi neto paterno de Bartolomeu Esteves «LAVRADOR DOS PRINCIPAIS» morador no lugar de Barbeito, freguesia de Alvaredo (St.ª Maria), Melgaço, e de Madalena Fernandes dessa freguesia, e neto materno de SIMÃO SOARES «LAVRADOR HONRADO QUE VIVIA DE SUAS FAZENDAS» morador no lugar de Corsains, freguesia de Roussas, Melgaço, e de CLARA AFONSO SOLTEIRA moradora no lugar de S. Miguel, Couto de Paderne, Melgaço.
Agradeço desde já informações.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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Joaquim Alvaro d Armada , comendador
Caro Confrade
Pode informar-me se , por acaso , este nome figura nesse livro e onde o posso adquirir?
Há relação de parentesco com o pároco benemérito que mandou construir a Igreja Paroquial?
Desde já agradeço a sua resposta, apresentando-lhe os meus cordiais cumprimentos
Iza Luso Barbosa
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Araújo - da Galiza para Melgaço
Caros Confrades
Conhecem o livro "A la recherche de mes racines" cuja autora Maria do Sameiro de Carvalho Marchand, fez um estudo exaustivo sobre os Araújos.
Corrigiu a ascendência de Amélia de Jesus Araújo, que tem por ascendente na quinta geração, Dona Antónia Maria de Araújo Soares de Puga e não Dona Caetana com é referido na narração genealógica do Dr. Augusto Cesar Esteves.
Teresa Esteves Vilhena Cabrita
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Araújo - da Galiza para Melgaço
Caro confrade,
Sem certeza, penso que pode ter surgido com:
Dona Maria Antónia de Araújo Azevedo Suarez de Puga.
ou
Dona Caetana Joaquina de Araújo Azevedo a quem foi dado o título de Puga e Saavedra da casa de Moreira em cecriños na Galiza. Tendo esta sido mãe de João Manuel Araújo que casou com Helena Ana da Ribeira.
Teresa Esteves Vilhena Cabrita
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Araújo - da Galiza para Melgaço
Cara confreira,
So por informaçao, o meu nome PUGA vem da casa-torre da Moreira, em Cequelinos, ARBO, em frente de Melgaço. O meu antepassado Manuel Nicolas Lorenzo de PUGA, filho da Angela Maria de PUGA y SAAVEDRA, proprietària daquela casa-torre, veio casar a Melgaço com a Rosa Quitéria ALVES FERNANDES, que pertencia aos MARINHO FALCAO. Tenho vàrios ARAUJOS, mas nao dos que lhe podem ser ùteis. Cpts Natércia
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Araújo - da Galiza para Melgaço
bom dia confreira,
A velhice é mesmo um naufràgio. Hà uns dias dei-lhe uns poucos elementos sobre a familia PUGA y SAAVEDRA, que viiva em ARBO, Pontevedra. E nem falei da minha avo Angela, que vivia na casa-torre "a MOREIRA". O nome dela, casada com D. Antonio SUAREZ de PUGA, era Angela de ARAUJO PUGA y SABEDRA. O pai dela era padre e morreu en Janeiro de 1717.Com ela, tem na Moreira uma ARAUJO.
Peço-lhe desculpa. Cpts Natércia
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Araújo - da Galiza para Melgaço
O Pai era D. Diego Saavedra e a Mãe Francisca Teixeira.
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Araújo - da Galiza para Melgaço
D. Antonio SUAREZ de PUGA,e Angela de ARAUJO PUGA y SAAVEDRA TIVERAM
DONA MARIA ROSA SUAREZ DE PUGA Y SAAVEDRA QUE CASOU COM FRANCISCO ARAÚJO AZEVEDO PODERÉ (ou PODRÉ)
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Araújo - da Galiza para Melgaço
A Maria ROsa casou com o melgacense PODRE. E apartir de ali a vida passava-se entre ARBO, na MOREIRA , portanto na Galiza, e Melgaço, em Portugal..
Hà dois D.Diego , um, que morre.u em 1717 teve uma filha , à qual deixou a casa-forte da Moreira, com uma pessoa que vivia em ALBEOS e se chamava Francisca TEIXEIRA
O D. Diego qu e morreu em 1736 teve uma filha chamada também Angela com uma pessoa chamada Angela FERNANDEZ. Espero nao fazer confusao. Cpts Natércia
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