PARA "PEDRO GALAFURA AMADO" - Será que existe?

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PARA "PEDRO GALAFURA AMADO" - Será que existe?

#71351 | zamot | 17 août 2004 09:01

Caro Sr(a)

Já solicitei o seu e-mail cerca de 10 vezes não tendo até à data obtido qualquer resposta. Será que mo pode fornecer ou será que como eu e vários participantes suspeitamos não existe nenhum Pedro Galafura Amado?

Aqui ficam os meus contactos para caso exista me envie o seu e-mail.

yorkhouse32@hotmail.com

Telef : 21 396 24 35

Pelo menos eu existo.


José Tomaz de Mello Breyner

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RE: PARA "PEDRO GALAFURA AMADO" - Será que existe?

#71360 | galafura | 17 août 2004 11:32 | In reply to: #71351

Ex.mo Sr,

Se confirmar com o GENEA, verá que ontem algo lhe foi transmitido.

Francamente, questiono-me agora se foi a melhor opção.

Um seu Confrade virtual,

Pedro Amado

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RE: Cogito ergo suum

#71361 | galafura | 17 août 2004 11:37 | In reply to: #71351

Ex.mo Sr.,

Só depois me ocorreu: cogito ergo suum.

E mais: não me pareceu particularmente educada a forma de se dirigir a mim. Mas ainda assim não irei aplicar a "parábola" que o Pe. Gonçalo contou, como vê.

PA

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RE: PARA "PEDRO GALAFURA AMADO" - Será que existe?

#71363 | zamot | 17 août 2004 12:20 | In reply to: #71360

"Se confirmar com o GENEA, verá que ontem algo lhe foi transmitido. "


Mesmo que viesse a pé já cá estaria pois a Rua do Guarda Mor é aqui ao lado da York House. Só que... ainda não chegou.

Por outro lado e consultando o seguinte link

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=199697

verifico que realmente no sec XV existiu uma pessoa com este nome. Tenho agora a CERTEZA que o Sr não tem este nome pelo que persumo que seja mais um COBARDOLAS que não tendo coragem para assumir o que escreve tem de esconder-se atrás de uma personagem real.

Como dizem os Ingleses: Disgousting

Uma vez que já percebi que não é quem diz ser, deixei de ter interesse nos seus contactos pois só dou explicações a GENTE DE BEM, o que não é o seu caso.

José Tomaz de Mello Breyner

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RE: Hic jacet lepus

#71365 | zamot | 17 août 2004 12:26 | In reply to: #71361

Hic jacet lepus

Sabia que Dubitando ad veritatem pervenimus?

E não se esqueça que quando você nasceu Parturient montes pelo que nascetur ridiculus mus.

José Tomaz de Mello Breyner

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RE: O Romeiro e D. João II

#71371 | galafura | 17 août 2004 14:38 | In reply to: #71363

Ex.mo Sr.,

1) O senhor tem muitas certezas e "persume" muito. Parabéns, é verdade, julgo que no séc. XV existiu também um Pedro Amado, que, segundo o Gayo, foi senhor da Casa e Paço de Alvaracães em Lamego e Senhor do seu Couto, Fidalgo Escudeiro (1491), e casou com D. Catarina de Almeida, filha de Rui Lopes de Almeida, o 1.º do nome, Alcaide mor de Nomão e Vedor da Rainha D. Joana, mulher de Henrique (IV) de Castela. Têm ampla descendência. Sempre esteve na base do Genea e até já foi referido, ainda que indirectamente, em mensagens minhas e de outros confrades. Não percebo o espanto.

2) O seu latim parece ainda pior do que o meu, que é, reconheço, péssimo.

3) Ponderarei se acho que faria bem, pela terceira vez, discutir assuntos da costa. Entretanto, felizmente, vou de férias para o Reino dos Algarves. Atrevo-me, no entanto, a fazer-lhe esta humilde recomendação de leitura: "Armas e Troféus" de 1997.

4) Apesar de tudo, não pode deixar de se apreciar o seu espírito guerreiro, característico da "coutada do macho ibérico", para parafrasear um conhecido acórdão do nosso Supremo Tribunal de Justiça. Não me lembro de quando era o acórdão, senão dizia. Quando estava na Faculdade, o acórdão deu brado...

5) Para escrever o que escrevi não foi preciso coragem. Procurei nunca insultar ninguém e transmitir a minha opinião, ainda que incomodasse, com o respeito devido ao Outro. Assim, atrevo-me a recomendar-lhe a leitura do "Sermão ao meu Sucessor", do Sr. Marquês de Fronteira. Não a Parte II, sobre a conservação do património (ou deverá ser o contrário?). Melhor ainda (ninguém pode levar a mal a alternativa): o Evangelho, ainda que com outra filosofia e noutro registo.

6) A sua impaciência é o contraponto do seu voluntarismo, qual Álvaro de Campos da nobreza portuguesa. Aceite a humilde recomendação: Ricardo Reis, o heterónimo, claro.

7) Permita-me que cite de cor Fernando Pessoa, agora o próprio (ortónimo), não vá o Confrade querer insultá-lo também:

«Louco, sim, Louco,
Porque quis grandeza, qual a sorte a não dá,
Não coube em mim minha certeza
Por isso, onde o areal está,
Ficou o meu ser que houve, não o que há,

A minha Loucura, outros que (m)a tomem com o que nela ía,
O que é o Homem sem loucura,
Mais que a Besta sadia,
Cadáver adiado que procria»

Qualquer erro na transcrição do Poema é, obviamente, da minha responsabilidade.

Creia-me de V. Ex.ª igualmente um admirador,

Pedro Amado

PS - O tom e os termos que usa mostram a razão pela qual cada vez menos GENTE DE BEM está disposta a discutir assuntos sérios aqui, com a elevação e a probidade exigíveis. Ainda que usasse outro nome, repare que o seu destempero verbal toca toda a gente que emita opiniões sem dizer o seu nome verdadeiro. Já viu o absurdo? A literatura, a política, toda a vida social está repleta de momentos em que, por qualquer razão, alguém se exprime usando outro nome ou preservando um anonimato. São "cobardes" e "pessoas de mal"? Coitado do Frei Luís de Sousa, do Miguel Torga, do próprio Fernando Pessoa, da Santa Catarina Labouré, do "Embuçado" de que fala o Fado de João Ferreira Rosa e de tantos outros (escolhi meros exemplos de diversas proveniências e sentido).

Ao GENEA: talvez fosse melhor criar um blogue para a troca de assuntos não genealógicos. A mim só me interessam assuntos ligados à genealogia e à preservação da Memória e não a defesa de quaisquer outros interesses. Fica a sugestão. Eu, por mim, retiro-me até à próxima. Realmente, não estou na disposição de ouvir aleivosias gratuitas.

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RE: O Romeiro e D. João II

#71381 | zamot | 17 août 2004 16:35 | In reply to: #71371

"...São "cobardes" e "pessoas de mal"? Coitado do Frei Luís de Sousa, do Miguel Torga, do próprio Fernando Pessoa, da Santa Catarina Labouré, do "Embuçado" de que fala o Fado de João Ferreira Rosa e de tantos outros..."

1 - Por amor de Deus não se queira comparar a estas grandes personagens que usaram pseudónimos mas que toda a gente sabia quem eram. Agora emitir opiniões sérias e atacar pessoas escondendo-se atrás de um nome falso, a isso chamo COBARDIA. Sempre me ensinaram que um Senhor quando escreve ou emite opiniões sobre assuntos sérios DÁ A CARA, mas é como lhe digo no seu caso "A montanha pariu um RATO".

2 - Já estudei latim há muitos anos, mas não consigo encontrar nenhum erros nas expressões que lhe enviei.

3 - Boas Férias no Algarve é o que lhe desejo

4 - Antes "macho ibérico" que cobardolas



P.S. - A tal mensagem que diz ter enviado para o Genea...ainda não chegou (17.8.2004 às 16h22m) Será que a chegou alguma vez a enviar? Não acredito pois o Genea é composto por gente de bem aon contrário de si.


José Tomaz de Mello Breyner

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RE: O Romeiro e D. João II

#71382 | cyrne | 17 août 2004 17:08 | In reply to: #71381

Caro Zé Tomaz,

Mas porquê tanta raiva?

Abraço,

Vasco

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RE: O Romeiro e D. João II

#71384 | zamot | 17 août 2004 17:28 | In reply to: #71382

Caro Vasco

Raiva? Onde vês tu essa raiva? Pelo contrário, apenas não gosto de cobardes, e até estranho esta tua mensagem pois pensei que tu fosses o primeiro a compreender eu não gostar de cobardes.

Enfim... aprender até morrer

Um abraço

Zé Tomaz

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RE: O Romeiro e D. João II

#71385 | zamot | 17 août 2004 17:38 | In reply to: #71371

"...fazer-lhe esta humilde recomendação de leitura: "Armas e Troféus" de 1997. ..."

Qual dos artigos?:


1997

VIII Série - Tomo I - Janeiro - Dezembro

Lista dos Membros do Instituto Português de Heráldica

Luiz de Mello Vaz de São Payo, Três artigos

Eduardo Arantes, O casamento baiano de Joaquim Inácio Cruz

António Ilídio Lima Leite Lobo, Os irmãos Bermudo e Fernando Peres de Traba e o Mosteiro de Santa Maria de Sobrado dos Monxes

José Cabral Pinto de Rezende, Monteiros, Almeidas, Vieiras Pintos e Rezendes na Villa de Castro Daire nos séculos XVI e XVII

João de Figueiroa Rego, Uma dinastia de Magistrados setecentistas e oitocentistas ao serviço da Coroa - Os Coelhos de Sousa e Sampayo de Cantanhede

Luiz de Mello Vaz de São Payo, Sottomayor mui nobre

Bibliografia

Resumo das Catas das Reuniões - Ano de 1996/97

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RE: O Romeiro e D. João II

#71386 | cyrne | 17 août 2004 17:40 | In reply to: #71384

Zé Tomaz,

Mas cobarde porquê? onde? a que propósito? Alem de que não acho nada o teu género ou feitio a forma como tens tratado o Galafura, pois não parece nada teu este tipo de comportamento! Alem de que se deve respeitar as opções dos outros, e logo tu que várias vezes falas de democracia!

Sinceramente não percebo.

Abraço,

Vasco

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RE: O Romeiro e D. João II

#71387 | cyrne | 17 août 2004 17:43 | In reply to: #71385

Zé Tomaz,

Esqueceste o caso do Ducado da Terceira, que diga-se foi uma vergonha!

Abraço

Vasco

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RE: O Romeiro e D. João II

#71388 | zamot | 17 août 2004 17:48 | In reply to: #71386

Caro Vasco

Eu sempre respeitei e vou respeitar as tuas opiniões porque no final de cada opinião assinas VASCO CYRNE, ou seja o teu verdadeiro nome.

No caso deste personagem e no seguimento de um post que ele colocou no tópico "Esclarecimento" pedi através do Genea 10 vezes o e-mail dele para lhe envar uma resposta privada. Queres tu acreditar que até hoje ( 17.8.04 - 17h37m) não otive resposta. Como é óbvio conclui que é mais uma pessoa que não tem coragem de assinar o que escreve. Para mim esse género de gente só tem um nome. Se te conheço minimamente, como penso conhecer, para ti também. Razão pela qual fiquei admirado com a tua pergunta, pois a ti considero-te um Senhor e um Homem de bem.

Um abraço


Zé Tomaz

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RE: O Romeiro e D. João II

#71389 | mgorjaoh | 17 août 2004 17:48 | In reply to: #71381

Caro Zé Tomaz,

Não me leve a mal a intervenção, visto que a sua ira está quase a ficar lendária e entrar em fogos cruzados nunca foi política segura.

Peço-lhe apenas que não estraguemos este Forum. Já várias vezes tenho intervindo como hoje o estou a fazer, como sabe.

Não me parece que o Confrade Pedro Amado alguma vez o tenha insultado. Partindo da sua última mensagem e dos exemplos que o Confrade Pedro Amado deu, acho que os exemplos que o Confrade de que não gosta deu não foram totalmente infelizes.

O Frei Luís de Sousa, quando perguntado pela sua identidade, respondeu: "Ninguém". O assunto era indubitavelmente sério. Foi aliás a seriedade que o levou à resposta. Miguel Torga escolheu este pseudónimo, segundo alguns dizem, por não gostar do nome que o seu Pai lhe deu, Adolfo, por razões bem sabidas da História europeia...Não sei se se escondeu ou não durante algum tempo atrás do pseudónimo. Os heterónimos de Pessoa: não sou especialista em Fernando Pessoa, mas julgo que a maior parte só se conheceram depois da sua Morte. Ele criou-lhes uma biografia e uma personalidade próprias, por isso não foram pseudónimos mas, verdadeiramente, heterónimos (outros "eus" do Poeta da Mensagem). Santa Catarina Labouré: morreu no absoluto anonimato e muitos trazem ao peito ou têm em casa a medalha que Nossa Senhora lhe inspirou: a famosa "medalha milagrosa". O "embuçado": foi várias vezes ao "Salão do titular, lá para os paços da Rainha" e só muito mais tarde ("certa noite") alguém lhe exigiu que se descobrisse: "houve beija-mão real e depois cantou-se o fado". Ninguém sabia quem ele era, admito que o dono da Casa o soubesse, mas preservou sempre o anonimato. Como a música canta, ninguém ficou ofendido.

Acho que o Confrade Pedro Amado, mesmo que não seja esse o nome verdadeiro, não se estava a comparar com eles, se estivesse seria de facto demasiada prosápia. Por outro lado, será talvez injusto dizer que esteve a "atacar pessoas". Aliás, o assunto em que interveio mais parece que terá morrido, segundo o próprio Zé Tomaz. E, ao que me parece, até o Rev. Padre Gonçalo, no seu último mail, disponibilizou o seu mail pessoal para falar mais privadamente com o dito confrade (e com outro, o João Pombo). O que mostra que a discussão teve alguma elevação, apesar da sensibilidade a ela naturalmente inerente.

Cumprimentos,

Miguel Gorjão-Henriques
(não é pseudónimo)

PS - Se quiser o meu mail pessoal, autorizo o GENEA a dar-lho.

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RE: O Romeiro e D. João II

#71390 | zamot | 17 août 2004 17:49 | In reply to: #71387

Caro Vasco

Não sei do que estás a falar. O que é o caso do Ducado da Terceira?

Um abraço


Zé Tomaz

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RE: O Romeiro e D. João II

#71392 | zamot | 17 août 2004 17:56 | In reply to: #71389

Caro Miguel

Não o levo a mal, até porque assina com o seu nome verdadeiro o que escreve o que para mim é muito importante.
Conforme disse ao Vasco Cyrne:

"No caso deste personagem e no seguimento de um post que ele colocou no tópico "Esclarecimento" pedi através do Genea 10 vezes o e-mail dele para lhe envar uma resposta privada. Queres tu acreditar que até hoje ( 17.8.04 - 17h37m) não otive resposta. Como é óbvio conclui que é mais uma pessoa que não tem coragem de assinar o que escreve. Para mim esse género de gente só tem um nome."

Para mim assunto serio é para ser assinado com nome verdadeiro.

Um abraço

Zé Tomaz

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RE: O Romeiro e D. João II

#71393 | joão pombo | 17 août 2004 18:43 | In reply to: #71388

Caro José Tomaz:

Também eu intervim nesse tópico e, hoje, tinha na minha caixa postal um mail do GENEA, a indicar o seu (do José Tomaz) endereço de correio electrónico.
Acabei por responder ao GENEA, facultando-lhe a si o meu endereço, mas agora constatando que talvez tenha havido aqui algum equívoco.
No entanto, se assim não for, o meu endereço é joaopombolopes@sapo.pt.
Um abraço,

João Pombo

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RE: Hic jacet lepus

#71394 | jschaves | 17 août 2004 19:31 | In reply to: #71365

Caro confrade

"si vales bene est ego valeo"

Respeito e registo as suas participações no Forum. No entanto acho um pouco estranho que o confrade "compre guerras de barato e de um ponto de vista sanguínio", i.e., leva demais a peito.

Se me permite um abraço

José Sebastião Chaves

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