Busca de familiares imigrantes no Brasil
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Busca de familiares imigrantes no Brasil
Bon dia
Entrei agora na lista e gostaria de pedir ajuda de alguém mais expériente. O meu bisavô que se chamava Nunes Carriço e nasceu em 1884 em Portugal perto de Cantanhede foi para o Brasil, no fim dos anos trinta com uma das filhas. Estou para fazer buscas na conservàtoria da régião. Qual maneira para saber a data do embarquo, nome do navio, data de desembarque, a partir qual certidão ? (Não ha perigo em encomendar certidões pelo site de Infocid ou no Serviço Publico Directo da DGRN ? Pedem o numero de carta visa e o meu computador me avisa que o site não tem segurança !). Ja fiz pedidos no site do "Memorial do Imigrante" e no "Arquivo Nacional" por enquanto sem sucesso. (Que significa exatemente CEP, UF, DDD, nos formularios de pedidos ?). Se essa tia casou là, estaria mensionado em algum formulario em Portugal ? Desde jà agradeço se alguém puder me ajudar.
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Vou acresentar esta mensagem, para perguntar se alguem souber se Nunes é um nome ou um sobrenome (J. Nunes C.)?
Agradeço se alguém puder ajudar.
Lourenço Sylvia
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro Lourenço,
Respondendo às suas perguntas:
Até onde sei, Nunes é sobrenome.
A data do embarque, nome do navio, e a data do desembarque de seu ancestral em solo brasileiro é algo que, ou você sabe, ou descobre pesquisando (nem que seja registro por registro: quanto mais pistas e mais informações você tiver, menor é o trabalho que terá). Descobrindo primeiro a data do embarque, viabiliza-se a pesquisa do desembarque.
Quanto aos campos que você viu nos sites brasileiros), CEP significa Código de Endereçamento Postal (número existente para cada localidade a fim de facilitar o trabalho dos correios no Brasil), UF significa Unidade da Federação (ex.: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco etc), e DDD significa Discagem Direta à Distância (no Brasil, para cada unidade da Federação, há um número a ser usado antes do número telefônico que se pretende contactar).
Por último, se essa tia casou aqui, pelo Brasil, duvido muito que haja alguma menção nos registros portugueses.
Cordialmente,
Claus Rommel Rodarte
Brasília-DF-Brasil
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Acho que posso te ajudar , moro em S.Paulo/ Brasil
qualquer coisa me escreva, eu tenho o email do consulado Portugues no Brasil
CEP É CAIXA POSTA
UF É DISTRITO EXEMPLO SAO PAULO/ UF = SP
DDD É O CODIGO TELEFONICO DA CIDADE EXEMPLO SEI QUE O PORTO É O 22
sE PRECISAR DE ALGO E PUDER TE AJUDAR CONTE COMIGO
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
CEP significa Código de Endereço Postal (ZIP CODE), é constituído de 8 algarismos; UF signica Unidade da Federação, ou seja são as iniciais ( 2 letras ) que identificam cada Estado brasileiro, para o Estado do Rio de Janeiro é RJ, para o Estado de São Paulo é SP, Bahia= BA, Rio Grande do Sul= RS, etc.DDD é o código de discagem direta por telefone, código interno do país.
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Obrigado pelas vossas intervenções. Essa tia chama-se Idalina e tem ou tinha mesmo nome do que eu. Gostava de saber se tem muitas pessoas com esse nome no Brasil ?
De Jesus Lourenço Sylvia
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Atualmente, pelo menos na Região Sul do Brasil, não é um nome muito comum. Há uma certa tendência de nomes serem mais utilizados em certas épocas, assim, no passado nomes que eram comumente usados, ex. Honorina, Idalina, Gasparina, etc. hoje raramente se vê. Talvez na Região Nordeste do Brasil ainda seja usado mais frequentemente. Saudações. Jorge.
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Meu bisavô João Machado Pinto da Cunha e Souza
(ou somente João Machado Pinto), depois da implantação da República em 1910, foi para o Rio de Janeiro onde trabalhou como Advogado para a Casa Silva Nunes, na R. do Ouvidor.Desconheço se deixou descendencia no Brasil. Presumo que tenha falecido entre 1916 e 1920.
Era filho de Luis Pinto da Cunha e Souza e da DªAna de Jesus Pinto Machado.
Gostaria de obter a sua certidão de óbito e saber se deixou descendentes no Brasil.
Antecipadamente Grato,
CARLOS PINTO MACHADO
E-Mail: pinto-machado.carlos@netc.pt
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro LS
Sou brasileira e nasci no Rio de Janeiro, minha mãe chama-se Idalina, nome comum entre filhos de portugueses, como era a minha avó.
Tente encontrar seu parente na lista telefonica do Rio de Janeiro, em http://www.riolistas.com.br
Use a busca residencial, mas só pode ter a relação se imprimi-la, não há como gravar.
Atenciosamente,
Gilda
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Por favor, gostaria de saber maiores informações a respeito de minha familia, pois preciso urgente de uma certidão de Nascimento do meu Bissavô:MANOEL CARDIM, FILHO DE: CONSTANTINO CARDIM E FELISMINA MARIA DA CONCEIÇÃO, todos portugueses. Só não sei de que região de Portugal e nada a respeito, só sei que são por volta do ano de 1800.
Por favor preciso de ajuda, grata deste já pela atenção dispensada. Vanessa Cardim
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
olá gostaria de falar com Carlos (canivari) que fez um pedido de atestado de óbito mais não consigo com o e-mail que ele mandou ,o meu e-mail é fafinhamarques@ig.com.br ....
meu nome é Fátima ...
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Prezado Sr.
Aqui perto onde moro há uma pessoa com o nome de Vitorino Carriço. Ele é poeta.Como esse apelido não é muito comum, talvez ajude.Se conseguir informações sobre ele logo enviarei. Ele não mora mais aqui na minha cidade, está muito idoso.É uma pessoa muito estimada.
Espero ter ajudado
Hesilma
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Família Carriço:
Sou autor, juntamente com o deputado Cunha Bueno, do DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, lançado em 1999, no Brasil, e em maio de 2000, em Lisboa, porém obra esgotada nos dois países. São dois grossos volumes que denominamos de Tomo I. Recentemente, em 28.05.2001, lançamos mais dois volumes, o Tomo II, somando assim cerca de 5.500 páginas. Já está pronto para o ano que vem mais 5 volumes.
Em nossos dois primeiros Tomos, ambos nos volumes I, publicamos algumas notas sobre a família Carriço, que lhe envio:
CARRIÇO - Sobrenome de origem geográfica ou primitivamente uma alcunha. De carriço (planta ou ave). Leite Vasconcelos, julgou alcunha (Antenor Nascentes, II, 340). Família esnatebelecida em Juiz de Fora, Minas Gerais, à qual pertence Manuel Gonçalves Carriço [1855 - 1916], proprietário de Empresa Funerária e transporte de passageiros por carros levados por animais. Deixou geração de seu cas., c.1880, com Maria Schelghorn. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Manuel Gonçalves Carriço [c.1876, Juiz de Fora, MG - 1911], cafeicultor na fazenda Pouso Alegre, no distrito de Sarandira, Juiz de Fora, e na fazenda da Divisa, no nordeste da cidade de Juiz de Fora, onde hoje é o bairro Bairu. Vereador à Câmara Municipal de Juiz de Fora [1895-1897]. Casado, primeiro, com Laureana de Araújo Campos, e, segundo, com Senhorinha Henriques Campos; II - o filho, João Gonçalves Carriço [1887, Juiz de Fora, MG - 1959], artista. Foi o Pintor “Faísca”. Cinematografista, proprietário do Teatro Moderno em 1910 e do Cinema Popular [1921], um dos pioneiros da cidade. Deixou preciosos filmes sobre a vida da cidade. Proprietário de uma Empresa Funerária e de carros para aluguel. Em 1912 confeccionou o primeiro carro alegórico carnavalesco da cidade. Casado com Luzia de Santi (J. Procópio Filho, Salvo Erro ou Omissão, 165, 230). Família de origem uruguaia, à qual pertence José Marques Carriço, que passou para São Pedro do Sul (Rio Grande do Sul), em 1800, vindo de Montevidéu (Registro de Estrangeiros, 1808, 70).
Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 11.05.1884, Manoel Nunes Carriço, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 30 anos de idade, com destino a Ribeirão Preto, SP [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 002, pág. 048 - 11.05.1884]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 11.05.1884, Joaquim de Almeida Carriço, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 33 anos de idade, com destino a Ribeirão Preto, estado de São Paulo - no documento original o nome do imigrante está abreviado. [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 002, pág. 048 - 11.05.1884].
Heráldica: um escudo em campo de prata, três carriços de verde, saindo de um rio de azul em ponta.
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Patronímico Nunes:
Sou autor, juntamente com o deputado Cunha Bueno, do DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, lançado em 1999, no Brasil, e em maio de 2000, em Lisboa, porém obra esgotada nos dois países. São dois grossos volumes que denominamos de Tomo I. Recentemente, em 28.05.2001, lançamos mais dois volumes, o Tomo II, somando assim cerca de 5.500 páginas. Já está pronto para o ano que vem mais 5 volumes.
Em nosso segundo volume, do Tomo I, publicamos algumas notas sobre o significado do patronímico Nunes:
NUNES - Sobrenome de formação patronímica - o filho de Nuno. Da baixa latinidade Nunnici, Nunizi [documentado no ano de 1054], Nunniz [doc. 964], Nunnez [doc. 1053] e Nunez. Nuno talvez derive do latim nonnus, palavra respeitosa da linguagem infantil, aio, pai (Antenor Nascentes, II, 220). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átomo) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Pertence a esta família Nuno Martins Garro a quem o rei de Portugal D. Afonso V deu brasão de armas, em 1466, do apelido Nunes (Anuário Genealógico Latino, I, 70).
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Família Pinto da Cunha:
Sou autor, juntamente com o deputado Cunha Bueno, do DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, lançado em 1999, no Brasil, e em maio de 2000, em Lisboa, porém obra esgotada nos dois países. São dois grossos volumes que denominamos de Tomo I. Recentemente, em 28.05.2001, lançamos mais dois volumes, o Tomo II, somando assim cerca de 5.500 páginas. Já está pronto para o ano que vem mais 5 volumes.
Em nosso segundo volume, do Tomo I, publicamos algumas notas sobre a família Pinto da Cunha, que lhe envio:
PINTO DA CUNHA - Antiga e importante família estabelecida no Rio de Janeiro. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Manuel Pinto, que deixou geração do seu cas. com Serafina Fernandes da Cunha. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o neto, Antonio José Pinto da Cunha e Souza, natural da freguesia de N.S. da Candelária da cidade do Rio de Janeiro, a quem se passou Carta de Brasão de Armas, detalhes adiante; II - o neto, Cônego Filipe Pinto da Cunha, natural da mesma freguesia da Candelária. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante; III - o neto, Tenente Francisco Cláudio Pinto da Cunha e Souza, natural da freguesia de N.S. da Candelária da cidade do Rio de Janeiro. Também Teve mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante; IV - o neto, Capitão João Pinto da Cunha e Souza, natural da freguesia de N.S. da Candelária da cidade do Rio de Janeiro. Também teve mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante. Brasil Heráldico: I - Antonio José Pinto da Cunha e Souza, citado acima. Brasão de Armas de 07.07.1774. Registrada no Cartório da Nobreza, Livro II, fl. 21v - um escudo esquartelado: no primeiro e quarto quartéis, as armas da família Pinto (v.s.); no segundo quartel, as armas da família Cunha (v.s.); no terceiro quartel, as armas da família Souza (v.s.); II - Filipe Pinto da Cunha, citado acima. Brasão de Armas, datado de 09.07.1774. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro II, fl. 20: um escudo ovado e esquartelado: no primeiro e no quarto quartel, as armas da família Pinto (v.s.); no segundo quartel, as armas da família Cunha (v.s.); e no terceiro quartel, as armas da família Souza (v.s.) (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 172); III - Francisco Cláudio Pinto da Cunha e Souza, citado acima. Brasão de Armas, datado de 07.07.1774. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro II, fl. 17v: um escudo esquartelado: no primeiro e no quarto quartel, as armas da família Pinto (v.s.); no segundo quartel, as armas da família Cunha (v.s.); e no terceiro quartel, as armas da família Souza (v.s.) (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 189); IV - João Pinto da Cunha e Souza, citado acima. Brasão de Armas, datado de 06.07.1774. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro II, fl. 19: um escudo esquartelado: no primeiro e no quarto quartel, as armas da família Pinto (v.s.); no segundo quartel, as armas da família Cunha (v.s.); e no terceiro quartel, as armas da família Souza (v.s.) (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 319).
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Família Cardim:
Sou autor, juntamente com o deputado Cunha Bueno, do DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, lançado em 1999, no Brasil, e em maio de 2000, em Lisboa, porém obra esgotada nos dois países. São dois grossos volumes que denominamos de Tomo I. Recentemente, em 28.05.2001, lançamos mais dois volumes, o Tomo II, somando assim cerca de 5.500 páginas. Já está pronto para o ano que vem mais 5 volumes.
Em nossos primeiros volumes, dos Tomo I e II, publicamos algumas notas sobre a família Cardim, que lhe envio:
CARDIM - Família de origem inglesa que passou a Portugal com a rainha D. Felipa, mulher de D. João I, rei em 1385, na pessoa de Roberto Cardim. Estabeleceu-se na vila do Torrão (Sanches Baena, II, 41). Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registram-se duas famílias: I – a de Estevão Cardim Froes [c.1627,RJ - 1704,RJ], que deixou geração, a partir de 1658, com Beatriz Pizarro de Vargas, natural do Rio; e II – a de Manuel Cardim Froes, que deixou geração, a partir de 1656, com Inácia Leitão (Rheingantz, I, 292). Ainda, no Rio de Janeiro, e também em São Paulo, há uns ramos que assinam Gomes Cardim: A - Estado do Rio de Janeiro: Francisco Eduardo Gomes Cardim, que deixou geração do seu cas., por volta de 1886, com Adélia Figueira. Foram pais do jornalista Elmano Cardim [24.12.1891, Valença, RJ -], diplomado pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Repórter e diretor [1936] do Jornal do Comércio. Co-proprietário do mesmo jornal [1940]. Membro da Academia Brasileira de Letras, da Associação Brasileira de Imprensa, da Associação Comercial do Rio de Janeiro, do Instituto da Ordem dos Advogados, e do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil. Agraciado com a Ordem da Legião de Honra, da França, com a Ordem de São Tiago, de Portugal e com a Ordem Isabel a Católica, da Espanha, entre outras. Com geração do seu cas. com Déa Mendes; B - São Paulo: Carlos Albeto Gomes Cardim, que deixou geração do seu cas., por volta de 1891, com Inês Lacerda. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, prof. João Carlos Gomes Cardim [19.04.1896, São Paulo, SP -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo ]1929]. Professor da Escola Normal para Adultos em Santo Amaro, SP [1931]. Professor do Curso Complementar Noturno da Escola Normal da Praça. Médico efetivo da Santa Casa de Misericórdia, SP. Catedrático de Biologia Educacional do Curso Normal. Diretor Superintendente do Instituto de Educação Caetano de Campos. Agraciado com a Medalha do Mérito de Santos Dumont, Medalha do Mérito D. João VI, e Medalha Marechal Cândido da Silva Rondon; II - o filho, Carlos Alberto Gomes Cardim Filho [18.03.1899, São Paulo, SP -], engenheiro, arquiteto, diplomado pela Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo [1923]. Engenheiro-arquiteto [1925]. Engenheiro chefe da Divisão de Planejamento Urbano de São Paulo. Diretor da Escola de Belas Artes de São Paulo. Secretário do Departamento de Orientação Artística de São Paulo. Administrador do Conservatório Dramático Musical de São Paulo. Membro do Instituto de Engenharia de São Paulo, do Instituto dos Arquitetos do Brasil e da Sociedade dos Arquitetos de Buenos Aires. Agraciado com a Grande medalha de Prata e Prêmio Municipal, no Salão de Belas Artes de São Paulo. Na Bahia, registra-se a de Sebastião Ribeiro Cardim, nascido em Jaguaripe, BA, que deixou descendência, por volta de 1665, com Beatriz Rodrigues Fortes, nascida na Ilha dos Frades, Bahia. Família do séc. XIX estabelecida no Município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Linha Africana: Sobrenome também adotado por família de origem africana. No Rio de Janeiro, cabe registrar Estevão José Cardim, «preto livre», que foi cas., em 1871, no Rio, com Adriana de Castro (Colégio Brasileiro de Genealogia, Arq.).
Sobrenome de uma antiga família estabelecida na Bahia, a qual pertence Sebastião Ribeiro Cardim, nascido na freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, Jaguaripe, BA, que deixou descendência do seu casamento, por volta de 1664, com Beatriz Rodrigues Fortes, nascida na freguesia da Madre de Deus, Ilha dos Frades, Bahia. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - a filha, Beatriz Rodrigues Fortes, natural de Jaguaripe, casada com Luís da Silva, natural de Miragaia, Porto, conforme vai descrito no verbete da família Silva (v.s.), da Bahia; II - o neto, filho da anterior, João Cardim da Silva [1680, Bahia -], que por douze anos foi religioso da Companhia de Jesus e nela tomou os graus de licenciado e Mestre em Artes, e estudou dois anos e meio Teologia especulativa e moral, tendo ordens menores e bens patromoniais. Matriculou-se no curso da Universidade de Coimbra [01.10.1706]; em Cânones [01.10.1707]. Bacharel em Cânones [04.07.1711]. Formatura [26.05.1713]. Fez sua leitura de bacharel a 06.02.1715. Juiz de Fora da Vila de Penela [1716]. Juiz de Fora de Abrantes [20.03.1719].
Heráldica: um escudo em campo de ouro, uma alcachofra com um cardo, tudo de verde. Timbre: um leão de ouro com um cardo verde na garra direita (Sanches Baena, II, 41).
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caros participantes deste forum ;
Procuro informações sobre o meu bisavô VALENTIM RIBEIRO DA FONSECA português de Esposende que emigrou para o Rio de Janeiro em 1869.
Começou por trabalhar na Casa da China loja de secos e molhados de seu irmão GASPAR RIBEIRO DOS SANTOS NA rUA DA aLFANDEGA Nº 1.
Mais tarde associou-se ao Comendador MANOEL JOSÉ DA FONSECA na sua CASA BANCÁRIA FONSECA & CUNHA na Rua do Rosário 112/114 à qual se dedicou até regressar a Portugal em 1890.
Casou no Rio em 28 de julho 1887 com AMÉLIA FERREIRA ALMEIDA PASCHOAL filha de ANTÓNIO ALMEIDA PASCHOAL dono da célebre CONFEITARIA PASCHOAL e da PADARIA IMPÉRIO com estabelecimento na Rua do Ouvidor nº 128.
Foi sócio do JOCKEY CLUBE BRASILEIRO e Director no REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA.
Procuro informações sobre este meu bisavô talvez de outras instituições da época entre 1869 e 1890 às quais poderá ter pertencido.
Procuro também saber e confirmar a morte de seus três irmãos no Rio por volta do ano de 1889 ( febre amarela ? questões poltiticas ? )
GASPAR RIBEIRO DOS SANTOS
MANOEL RIBEIRO DOS SANTOS
JOÃO RIBEIRO DOS SANTOS
Agradeço qualquer ajuda sobre este meu pedido.
Cumprimentos
Paulo Cerquinho
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
olá LS vc já consultou o site do governo do Brasil? http://www.arquivonacional.gov.br./
espero q lhe sirva abraços ...
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
oi amigo ainda não consegui lhe ajudar ,me deram um site aqui do Rio pode ser q lhe sirva
ok??? http://www.arquivonacional.gov.br
espero q consiga algo abraços Fafá
Fátima Marques....RIO BRASIL...
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Cara amiga, Fátima Marques
Agradeço imenso a sua disponibilidade em me ter tentado ajudar. Vou tentar obter a referida certidão através do Arquivo Nacional.
Um abraço
Carlos Pinto Machado
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
olá Carlos ,hoje passei um fax para o arquivo e me disseram q com essas informações fica dificil ,mas irei tentar ok???? nada é impossivel ,abraços Fátima Marques..
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Boa tarde
Encontrei uma pessoa de nome Carriço à
Rua Fernandes Guimarães, 19 Botafogo - Rio de Janeiro Brasil
ë socio da Auto Mecanica Brasil-Europa
telefone - (021)2541-3582
Atenciosamente,
Gilda R Melo
gildarm@openlink.com.br
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Sr. Barata,
Creio que sejas vós junto à Cunha Bueno também o autor d'um Dicionário de Famílias imigrantes, não? Poderia me dizer se consta nesta obra o sobrenome Zeni?
Giancarlo Marques Zeni
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Rio de Janeiro, 25.10.2001
Caro Giancarlo Marques Zeni,
realmente sou o autor do Dicionário, junto com Antonio Cunha Bueno, no entanto, uma correcão, chama-se DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, e não de Famílias Imigrantes.
Poderiam até alegar:
- ora, mas se ali estão famílias de origem portuguesa, germânica, eslava, norte-americana, francesa, etc., todos um dia foram imigrantes.
Correto, no entanto, o Dicionário teve a preocupação de tratar destas mesmas famílias, e suas relações com os indivíduos da terra, ou seja, os índios, e estes, acredito que estão fora da classe dos imigrantes, pelo menos, nos últimos 10.000 mil anos.
Quanto a Família Zeni, no Tomo I, volume II, houve o seguinte verbete:
ZENI - Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Município de Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo, para onde passou, em 1874, oriunda do norte da Itália (Tirol italiano). Compunha o grupo de italianos contratados para trabalhar na Fazenda Nova Trento, do empresário italiano Pietro Tabacchi (Fernando Bastos, Imigração, 98).
Já no Tomo II, volume II, não há nenhuma referência.
No entanto, estamos preparando o Tomo III, em cinco volumes, somente dedicado aos italianos no Brasil e, de ante-mão, já te adianto, que nele vamos registrar - somente no CD-ROM, e não no texto impresso - os indivíduos com os respectivos sobrenomes (apelidos), tratado no Dicionário, ou seja, na parte impressa, que hoje atuam no país.
Assim, já cadastramos 724 pessoas com o sobrenome Zeni, endereço e telefone, que vivem hoje no Brasil.
Os do Espírito Santo, por exemplo, devem descender de uma das oito famílias que para lá migrou, entre 1874 e 1895, entre elas, por exemplo:
Antonio Zeni, nasc. em 1825, agricultor, oriundo de Noriglio, Trento, que chegou no Estado do Espírito Santo, Brasil, em Novembro de 1875, em companhia de sua esposa, Rachele Zenim nasc. em 1826, e de quatro filhos:
1. Giacomo, nasc. em 1855
2. Albina, nasc. em 1860
3. Teresa, nasc. em 1861
Angelo, nasc. em 1865
Meus cumprimentos,
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Olá, Sr. Barata!
Bom, não sei ao certo por onde entrou meu antepassado oriundo da Europa, se chamava Maximilliam, ou Maximilliano Zeni. Mas ele se estabeleceu em Estrela/RS, e meu bisavô, filho dele, foi para Santiago do Boqueirão/RS.
Se quiseres os dados da minha família para adcionar a este cadastro, contacte-me der_habsburg@hotmail.com
Abraços,
Gian Zeni
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Senhor Cau Barata,
Gostaria saber se hà nesse vosso livro menção do nome "De Jesus Lourenço". Desde jà, muito obrigado pela resposta.
Sylvia L.
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Fafa
cep sigifica código de endereçamento postal
''E o numero que identifica a cidade, ou o
bairro em uma cidade, no endereçamento postal.
UF unidade da federação
DDD código telefonico local, ou seja de cada estado do Brasil. Rio de Janeiro, por exemplo
021. Este é o numero que deve ser discado antes
do número do telefone desejado na cidade do
Rio de Janeiro, se a pessoa está telefonando
de um outro estado, ou de um outro pais.
Entre em contacto com o Arquivo Nacional no
Rio de Janeiro. Boa sorte.
Joana d'Arc
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Fafa
cep sigifica código de endereçamento postal
''E o numero que identifica a cidade, ou o
bairro em uma cidade, no endereçamento postal.
UF unidade da federação
DDD código telefonico local, ou seja de cada estado do Brasil. Rio de Janeiro, por exemplo
021. Este é o numero que deve ser discado antes
do número do telefone desejado na cidade do
Rio de Janeiro, se a pessoa está telefonando
de um outro estado, ou de um outro pais.
Entre em contacto com o Arquivo Nacional no
Rio de Janeiro. Boa sorte.
Joana d'Arc
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Sr. Carlos Eduardo de Almeida Barata,
Inicialmente, minha satisfação em poder dirigir-me ao ilustre escritor. No tronco de minha árvore genealógica existe o sobrenome de duas famílias: A família de Assis, natural de Juiz de Fora-Estado de Minas Gerais), não sei se de orígem portuguêsa ou, quem sabe, italiana. Já a família pelo lado paterno, temos Rodrigues de Faria, de São Miguel do Anta-, Estado de Minas Gerais (?). Esperando não ser muito trabalho ou contratempo para o prezado Mestre, pergundo se poderia obter alguma referência ao assunto em seu Dicionário das Famílias Brasileiras, que infelizmente, ainda, não tive acesso. E com relação aos novos 05 volumes já foram editados?. Consta-me também que está sendo ou já foi elaborado o Dicionário das Famílias Brasileiras de Orígem Italiana. Qual é a situação? Neste caso necessito de informações da família Malacco, natural de Castelfranco, provincia de Treviso, da família Lodo, natural de Veneza, e provincia de igual nome, na Itália. Agradeço eventuais informações. Ivan Rodrigues - email iroiz@ig.com.br
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
A "Alguém" de boa vontade
que tenha a possibilidade de consultar o DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS ficarei sinceramente agradecido se puder pesquisar o apelido "Sá Chaves" e, no caso de o mesmo ser referido, me informe o que sobre ele consta.
Antecipadamente grato,
Kee
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Rio, 20.05.2002
Sr. Kee
Infelizmente não há "Sá Chaves"", no referido Dicionário das Famílias Brasileiras.
Eis o que tem:
SÁ - Sobrenome de origem geográfica. Topônimo de Portugal. Possivelmente de uma palavra gótica *sala, que deu o italiano, sala, casa, habitação, na idade média a parte do castelo destinada aos servos. No português medieval Sala: Vila Sala, Sala de Barrosas (vila) - documentado em 1059, sala - documentado em 1077. Mais tarde Saa, como em galego, Saa (Antenor Nascentes, II, 268). Do gótico sala: casa, depois Saa e Sá (Anuário Genealógico Latino, V, 63). Esta família descende de Paio Rodrigues de Sá, que viveu pelos anos de 1300, no reinado de D. Diniz I, no concelho de Lafões. Seu filho João Afonso de Sá, vassalo dos reis D. Afonso IV, fal. em 1357 e D. Pedro I, fal. em 1367, foi senhor da quinta de Sá, no termo de Guimarães e ali é o solar desta família (Anuário Genealógica Latino, I, 83). Felgueiras Gayo, principia esta família em Rodrigo Annes de Sá, homem do séc. XIII, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Maria Rodrigues do Avelar, de quem descendem diversas famílias com este sobrenome, espalhadas por todo o Brasil. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de Pedro de Sá [c.1590 - 1686, RJ], filho de Pedro Rafael e de Maria de Sá. Deixou geração do seu cas., c.1626, com Guiomar do Souto (Rheingantz, III, 129). Rheingantz registra mais 10 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe registrar Mem de Sá [c.1493-1552], 3.º Governador Geral do Brasil [1556], que era irmão do grande poeta Francisco de Sá de Miranda [1495-1558], filho de Gonçalo Mendes de Sá, e sétimo neto do citado Rodrigo Annes de Sá, patriarca da família Sá, em Portugal. No Rio de Janeiro, cabe mencionar a importante família Corrêa de Sá (v.s.), que teve princípio no casamento de Gonçalo Corrêa com D. Felipa de Sá, sendo esta, filha natural e legitimada de Martim de Sá, e, por via deste, oitava neta do citado Rodrigo Annes de Sá, patriarca da família Sá, em Portugal. Ainda no Rio de Janeiro, aparentado dos Corrêa de Sá e de Mem de Sá, cabe registrar Estácio de Sá, fundador da Cidade Velha, no Morro Cara de Cão, hoje bairro da Urca [RJ-1565], que faleceu combatendo os tamoios, em 1567, na batalha de Uruçumirim, onde hoje está a praia do Flamengo. Neste mesmo ano, seu primo Mem de Sá (acima citado), fundava a Cidade Nova, no Morro do Januário, depois Castelo, sendo nomeando 1.º Governador da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, outro parente, Salvador Corrêa de Sá. Estácio de Sá [-1567], era filho de Álvaro Pires de Sá, e oitavo neto do citado Rodrigo Annes de Sá, patriarca da família Sá, em Portugal. No Maranhão, registra-se a passagem de Artur de Sá, que foi Governador do Maranhão e do Rio de Janeiro, e descobridor das minas - décimo primeiro neto do citado Rodrigo Annes de Sá, patriarca da família Sá, em Portugal. No Espírito Santo, entre as mais antigas, encontra-se a família de Sebastião de Sá [c.1634, Vitória, ES - ?], filho de Pedro Carrasco e de Isabel Rodrigues. Deixou geração do seu cas., em 1664, no Rio, com Maria de Abreu, filha de Antônio da Costa (Rheingantz, III, 130). Na Bahia, entre outras, registra-se a de Bartolomeu Madeira de Sá, baiano, filho de Pedro Madeira e de Inês de Sá, ainda em 1591 aluno dos jesuítas, tendo sido depois licenciado. Deixou geração do seu cas., em 1599, na Bahia, com Maria de Lemos Landim [1571, Bahia -?], filha de João Rodrigues Palha, chefe desta família Palha (v.s.), da Bahia (Jaboatão, 519). No Rio Grande do Sul, entre as mais antigas, de origem portuguesa, está a de João de Sá [c.1701, São Gonçalo de Val de Lobo, bisp. de Miranda - ?], que deixou geração, por volta de 1726, na Colônia do Sacramento, com Maria do Ó [c.1703, São Miguel do Felgar, arceb. de Braga -]. Seus descendentes foram aparentados com as famílias Jarmélo, Alvares dos Santos, Rodrigues de Carvalho, Secco e Rodrigues dos Santos, entre outras. Ainda no Rio Grande do Sul, também de origem portuguesa, há a família de José Maria de Sá [1803, Arcos de Val de Vez - 1855, RJ] filho de Francisco Bernardo de Sá e de Ana Joaquina Malheiro. Abastado negociante na praça do Rio de Janeiro, onde era proprietário de uma fábrica de sabão. Passou ao Rio Grande (RS), onde deixou numerosa descendência de seu cas., em 1826, com Josefa Maria da Cunha [1810, Rio Grande - 1860, RJ], filha do Comendador Miguel da Cunha Pereira e de Maria Antônia Vieira da Cunha, e neta paterna de outro Miguel da Cunha Pereira, patriarca desta família Cunha Pereira (v.s.), do Rio Grande do Sul; e neta materna do Cap. José Vieira da Cunha, patriarca desta família Vieira da Cunha (v.s.), do Rio Grande do Sul. Também, no Rio Grande do Sul, cabe registrar ainda a família de Gabriel Teodoro de Sá, filho de Manuel João Lourenço de Sá e de Justa da Fonseca. Deixou geração do seu cas. com Inácia da Silva, filha de Eusébio da Silva Carvalho e de Maria Ferreira da Fonseca. Foram pais de Joaquim Inácio de Sá, natural da Colônia do Sacramento. Tenente de Cavalaria do Rio Grande do Sul. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, em 1796 - detalhes adiante. Os de Goiás procedem de Matias Correia de Figueiredo [Braga - 1783, Pirinópolis, GO], que na quarta década do séc. XVIII, fixou residência em Sorocaba, SP, onde casou com Escolástica dos Santos Robalo, de Sorocaba. O mesmo Matias, por motivos decorrentes de relações ilícitas com uma nobre dama sorocabense, abandonou a cidade, e rumou para Goiás, onde adotou o nome de Alexandre Pinto Lobo de Sá, estendendo-se aos seus descendentes o sobrenome Sá (J. Jayme, Pirinópolis, I, 289). Linha Indígena: No Rio de Janeiro, entre outras, registra-se a família de Artur de Sá, que deixou geração, em 1620, do seu primeiro casamento com Maria Fernandes «mameluca», e, em 1622, do seu segundo casamento com Esperança, «mameluca» (Rheingantz, III, 129). Linha Africana: Sobrenome também usado por famílias de origem africana. Em Goiás, registra-se a do Coronel Francisco José de Sá [1861- ?], "Chico Sá", «forro», filho de José Joaquim de Sá e de Joana Inácia Guerra, escrava liberta por 350$000, em 1859. Chico Sá, liberto, mediante quantia de 32 oitavas de ouro, cas. em 1886, em Pirinópolis, GO, com Antônia Lina da Costa, deixando larga descendência (J. Jayme, Pirinópolis, V, 421). Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçado à religião Cristã, a partir de 1497. Em Pernambuco, destaca-se a importante família de Antônio Maia de Lima, Tabelião do Público e Judicial de Barcelos. Filho de Duarte Fernandes do Rego e de Branca Maia de Lima. Deixou descendência do seu cas. com Isabel Dias de Sá, filha de Francisco Rodrigues Mercador e de Gracia Dias, sendo esta, filha do judeu Diogo Pires, residente em Barcelos, convertido ao catolicismo, em 1497, e de sua esposa Ouro Inda, judia (Evaldo Cabral de Mello - Nome e o Sangue). Heráldica: I - um escudo enxadrezado de prata e de azul, de seis peças em faixa e sete em pala (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 299); II - um escudo enxadrezado de vinte e uma peças de azul. Timbre: um búfalo de prata enxaquetado de negro armado de prata e com um argola de ouro nas ventas (Armando de Mattos - Brasonário de Portugal, II, 110). Brasil Heráldico: Tenente Joaquim Inácio de Sá, citado acima, ramo do Rio Grande do Sul. Brasão de Armas, datado de 14.10.1796. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro V, fl. 147: um escudo partido em pala: na primeira pala, as armas da família Sá (v.s.); e na segunda pala, as armas da família Silva (v.s.) (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 337).
SÁ - Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha, Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo I, p. 75]. Espanha: o genealogista Júlio de Atienza, em sua obra Dicionario Nobiliario Español, dedica-se ao estudo desta família [Julio de Atienza, Dicionario, p. 389]. Brasil: Sobrenome de uma família de origem portuguesa estabelecida em Minas Gerais, para onde passou Custódio de Sá, natural de Portugal. Deixou geração do seu cas., por volta de 1745, com Ana Inácia de Oliveira, natural de São Paulo, filha do Guarda-Mor das Minas, Coronel Maximiano de Oliveira Leite, e terceira neta de Rafael de Oliveira, o velho, chefe da família Oliveira Horta (v.n.), de São Paulo e Minas Gerais. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 31.03.1883, Manoel de Sá, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 34 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 001, p. 102 - 31.03.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 03.06.1883, a bordo do vapor Umberto 1º, Manoel de Sá, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 37 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 001, p. 126 - 03.06.1883]. Veio em companhia de sua filha, Maria, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 9 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 001, p. 126 - 03.06.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 03.06.1883, a bordo do vapor Umberto 1º, Francisco de Sá, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 30 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 001, p. 126 - 03.06.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 07.04.1884, Jesuino Moisés Sá, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 42 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes - São Paulo, Livro 002, p. 039 - 07.04.1884]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passou Gabriel Teodoro de Sá, nasc. por volta de 1721, na Freguesia de São Tiago de Vagos, cab. conc. distrito de Aveiro, bispado de Coimbra, Portugal. Filho de Manuel João Lourenço e de Justa da Fonseca (e Sá).
SÁ E ALBUQUERQUE - Uma das principais famílias de Pernambuco, abastados proprietários de engenhos, membros do que podemos chamar de «aristocracia rural do açúcar». Um dos seus ramos, teve princípio em Fernando de Carvalho e Sá, nat. de Aldeia galega, que deixou numerosa descendência do seu cas., com Brites Lins de Albuquerque, filha do Governador do Ceará, Arnau de Holanda e Albuquerque, que ainda vivia em 1655, e bisneta de Antônio de Holanda de Vasconcellos [1540-1627], patriarca de um dos ramos da importante família Holanda Cavalcanti (v.s.) (Carlos Barata - Famílias de Pernambuco, H; BF, I, 325; Jaboatão, n.27). Outro ramo, teve princípio em Matheus de Sá, Vereador, filho de Domingos de Sá e de Isabel Antunes da Costa. Deixou numerosa descendência do seu cas., c.1669, com Maria Cavalcanti de Albuquerque, quarta neta de Felipe Cavalcanti, patriarca das famílias Cavalcanti (v.s.) e Cavalcanti de Albuquerque, de Pernambuco (BF, I, 236). Entre seus descendentes: o filho, Ten. Coronel Domingos de Sá Cavalcanti [c.1671- ?], Cap. de Inf. dos Homens solteiros de Ipojuca [1694], que passou a Minas Gerais, onde deixou descendência; a bisneta, Luiza Cavalcanti de Albuquerque, antepassada do marquês de Olinda; e o bisneto Lourenço Cavalcanti de Sá e Albuquerque [1747- ?], que parece ser avô de Lourenço de Sá e Albuquerque [1797-1897], visconde de Guararapes - detalhes adiante. Ainda entre os ilustres membros desta família, registramos o ministro Antônio Coelho de Sá e Albuquerque [18.10.1821, engenho Guararapes, PE - 22.02.1868, a bordo, BA], bacharel em Direito [PE]. Deputado à Assembléia Geral Legislativa por Pernambuco, em 4 legislativas [1853-1856, 1857-1860, 1861-1862 e 1864-1865]. Senador do Império, por Pernambuco [13.05.1865 a 22.02.1868]. Presidente das Províncias da Paraíba [03.07.1851 a 21.10.1853], Alagoas [13.10.1854 a 18.12.1857], Pará [29.10.1859 a 07.08.1860] e Bahia [30.09.1862 a 01.03.1864]. Ministro dos Estrangeiros, em duas ocasiões [21.04.1861 a 09.07.1861 e 27.10.1866 a 08.12.1867] e da Agricultura [24.05.1862 a 29.05.1862]. Nobreza Titular: Lourenço de Sá e Albuquerque [1797, PE - 02.12.1897, Recife, PE], foi agraciado com o título [Dec. 08.03.1880] de Visconde de Guararapes. Filho do comendador Lourenço de Sá e Albuquerque e de Mariana de Sá e Albuquerque. Deixou geração do seu cas. com Cândida Ernestina Paes Barreto [-12.12.1906], viscondessa de Guararapes, filha do capitão-mor Francisco Pais de Melo Barreto, membro da tradicional família Paes Barreto (v.s.), de Pernambuco, e de Ana Vitória Coelho da Silva.
SÁ ARAÚJO - Antiga família estabelecida no Rio Grande do Sul, procedente de Joaquim de Sá Araújo, nascido por volta de 1829, que deixou geração, em Porto Alegre, do seu cas., por volta de 1859, com Clara Soares de Paiva, nascida por volta de 1833, filha de Antônio Soares de Paiva Filho, membro da importante família Soares de Paiva (v.s.), do Rio Grande do Sul. Seus descendentes foram aparentados, entre outras, com as famílias Souza Lobo, Aragão, Fontoura, Veloso e Correia.
SÁ BARRETO - Importante família de Pernambuco. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Mestre de Campo Bento Corrêa de Sá [c.1720, Braga - ?], que passou a Pernambuco, onde foi Senhor do Engenho Garapó, do Cabo. Deixou numerosa e importante descendência do seu cas. com Joana Francisca Xavier Barreto de Albuquerque [c.1723, Cabo, PE - ?], da importante família Paes Barreto.
SÁ BITTENCOURT - Importante e antiga família da Bahia, originária da Ilha da Madeira, que teve princípio em Cristóvão de Sá Bittencourt [1562, Lisboa - ?], agricultor e proprietário em Sergipe do Conde - detalhes adiante. Filho de Francisco Alvares Ferreira, da Ilha da Madeira, e de Isabel Correia de Almeida (JB, 699A). Linha indígena: O citado Cristóvão de Sá Bittencourt, passou à Bahia, onde deixou geração de seu cas., c.1587, com Francisca Barbosa, filha de Baltazar Barbosa de Araújo, da família Barbosa de Araújo, da Bahia, e de Catarina Álvares, que vinha a ser neta de Diogo Álvares «Caramuru» e da «ameríndia Guaibimpará», Catarina Paraguaçú.
SÁ BRITO - Antiga família do Rio Grande do Sul, com ramificações no Rio de Janeiro, para onde passou Antônio de Sá Brito [10.02.1807, Porto Alegre, RS - 26.09.1867, Rio, RJ], filho de Francisco de Sá Brito e de Ana Joaquina de Oliveira; neto paterno de José Sá e Brito e de Ana Maria de Jesus. Cavaleiro da Ordem da Rosa. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 08.10.1831, Porto Alegre, com Clara Joaquina da Silva [24.08.1803, Piratini - Rio, RJ], de importante família local, filha do velho capitão Manuel Candiota, patriarca da família Candiota (v.s.), do Rio Grande do Sul. Um dos seus ramos se ligou, por casamento, com a família Tavares Guerra (v.s.), do Rio de Janeiro, ligada aos Novais de Souza Carvalho, de origem maranhense. Outros ramos deste família ligaram-se aos Vieira da Cunha (v.s.), do Rio Grande do Sul, e aos Pittaluga e aos Leitão.
SÁ CAMPELO - Família estabelecida no Rio Grande do Sul. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Coronel Antônio Chaves Campelo [1840, Montevidéu, Uruguai - 1924, Rio Grande, RS], filho de Manuel dos Santos Campelo e de Maria Isabel Chaves. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1866, no Rio Grande (RS), com Ricardina Maria de Sá, [1850, RJ - 1888, Pelotas, RS], filha de José Maria de Sá e de Josefa Maria da Cunha.
SÁ COUTO - Família de origem portuguesa estabelecida no Rio de Janeiro, para onde passou Pedro Maria do Couto [c.1822, Lisboa - ?], filho de Egídio Patrício da Silveira do Couto e de Ana Maria Luiza da Silveira. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 19.09.1839, no Rio, com Deolinda Norberto de Sá Bueno [1825, Rio, RJ – 13.03.1911, Rio, RJ], filha de João Teixeira Godinho, descendente dos Buenos (v.s.), de São Paulo, e de Heduwiges Regina de Sá. Residiram em uma grande chácara, no bairro de Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Seus descendentes foram aparentados, entre outras, com as famílias Araújo, Oliveira Melo, Falcão, Sodré e Franco Vaz.
SÁ EARP - Família estabelecida na Bahia. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Silvano Earp, que deixou geração de seu cas., c.1854, com Maria de Sá Bittencourt - três de seus filhos, passaram ao Rio de Janeiro: I - Dr. Arthur de Sá Earp [c.1854, Salvador, BA - ?], que deixou geração de seu cas., em 1879, no Rio, com Ana Cecília de Avilez Oliveira, nat. do Rio, filha do Coronel Vicente Antônio de Oliveira; II - José de Sá Earp [12.10.1856, BA - ?], militar, assentou praça no exército [1874], Sargento-Mor de Artilharia. Autor de um livro sobre «Artilharia» [1897]; e III - Roberto de Sá Earp [1862, BA - 1891, RJ].
SÁ FREIRE - Antiga e importante família estabelecida no Rio de Janeiro, procedente de João Barbosa de Sá Souto Maior [1637, RJ - 1692, RJ], que deixou larga descendência do seu cas., em 1673, no Rio, com Joana de Soveral Freire [1659, RJ - 1705, RJ], pela qual ocorreu a união dos dois sobrenomes (Rheingantz, I, 200; II, 467). Joana pertencia às importantes famílias Macedo Freire (v.s.) e Soveral (v.s.). Entre os descendentes deste casal tronco: o quinto neto, Dr. Melcíades Mário de Sá Freire [1870-1947], Prefeito do Distrito Federal (RJ - 1919-1920); e o sétimo neto José Joaquim de Sá Freire Alvim [1909- ?]. Prefeito do Distrito Federal (RJ). Outra união ocorreu com José Correia de Marins Freire, que deixou numerosa descendência do seu cas., em 1755, com Inez Josefa de Sá [1728 -], filha do cap. Francisco Paes Ferreira e de Brites de Sá Souto Maior, da mesma família que originou o primeiro grupo dos Sá Freires. Entre os descendentes deste último casal, cabe registrar a bisneta Joaquina Amália de Sá Freire [25.11.1850 - 18.07.1893], que do seu cas. com Sebastião de Souza Peçanha, foi mãe do Presidente Nilo Peçanha, conforme vai descrito no verbete Peçanha (v.s.).
SÁ LEITÃO - Família estabelecida em Pernambuco, à qual pertence Henrique de Sá Leitão [c.1846- ?], que deixou numerosa descendência do seus casamentos com as irmãs Ana Isabel e Rosa de Barros Campelo, da importante família Rodrigues Campelo (v.s.), de Pernambuco. Foram pais de José Henrique de Sá Leitão, nascido por volta de 1879, em Pernambuco. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, Pernambuco [1900]. Poeta e prosador de merecimento. Individualidade distinta. Como poeta, é delicado, terno, levemente triste. Algumas vezes, é conceituoso, outras irônico, sem usar jamais de tintas fortes. Discreto nas expansões emocionais, sóbrio nas descrições, amando as flores, ensinua-se o poeta no animo do leitor, macia, mansamente, e assim conquista a simpatia. A frase é breve, contida, sem exuberâncias escusadas, mas sugerindo a cor, o traço, a idéia, que faz o leitor pensar e comover-se (Clóvis Beviláqua, Faculdade de Direito do Recife, II, 368).
SÁ E MENEZES - Família de origem portuguesa, à qual pertence D. João Rodrigues de Sá e Menezes [11.11.1755, Aveiro, Portugal - 30.12.1809, Rio, RJ], 1.º Ministro da Marinha, no Brasil. Foi agraciado, pelo governo português, com o título de conde de Anadia [Dec. 17.12.1808]. Não deixou geração do seu cas. com Maria Antonia de Carvalho Cortez de Vasconcelos, filha de Manuel Antonio Cortez de Vasconcelos.
SÁ PEIXOTO - Sobrenome de uma família estabelecida no Rio Grande do Sul. Procede de José Pereira de Sá Peixoto [c.1811, Braga - 1847, RS], que deixou geração, em 1835, com Cecília Vieira da Silva [1814, Rio Grande - 1880, RS]. Importante família de Alagoas, que tem a mesma origem da família Vieira Peixoto (v.s.). Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida na Bahia. A união dos dois sobrenomes ocorreu com Diogo de Sá, Mamposteiro-Mor dos Cativos, que deixou numerosa descendência, em Portugal e no Brasil, do seu cas., no Porto, com Inêz Peixoto, filha do 6.º Morgado de Pouzada, Francisco Peixoto de Carvalho, e de Maria Dias de Castro; e sexta neta de Gomes Viegas Porto Carreiro, que é apontado como o primeiro que usou o sobrenome Peixoto (v.s.), em Portugal. Diogo de Sá e Inêz Peixoto, entre outros, tiveram Paulo de Sá Peixoto, que do seu cas. com Brites Lopes Morgado, tiveram, entre outros, o filho Cosme de Sá Peixoto [c.1600, Guimarães, Portugal - Bahia], que passou à Bahia, onde foi proprietário do engenho Santa Catarina e São Cosme e que, com sua morte, passou ao seu sobrinho de igual nome. Deixou geração do seu cas., c.1625, na Bahia, com Maria Novaes, com quem teve, pelo menos, quatro filhos: Paulo de Sá Peixoto, Cosme de Sá Peixoto [2.º], Joana de Sá Peixoto [cas. em 1650, na Bahia, com João Peixoto Viegas - Jaboatão, 874] e Catarina de Sá Peixoto [cas. com Luiz Montarroio]. O primeiro, Paulo de Sá Peixoto [c.1626, BA -], foi casado com sua prima Mariana da Mota, filha do Desembargador Mateus Peixoto de Sá, Ouvidor de Barcelos. Desembargador da casa de Bragança. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Secretário de Estado de Felipe II. Tiveram 9 filhos, entre eles, outro Cosme de Sá Peixoto (3.º) [c.1651, Salvador, BA -], Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Familiar do Santo Ofício [1685], que deixou geração do seu cas., na Bahia, com Mariana de Aguiar ou de Góis Vilas Boas, filha de João de Aguiar Vilas Boas e de Catarina de Góis de Siqueira. Joana de Sá Peixoto, conforme foi dito acima, cas. a 12.06.1650, na Bahia, com João Peixoto Viegas, filho de Fernão Peixoto e de Bárbara Fernandes, que passou à Bahia, onde tornou-se homem dos mais importantes, grande fazendeiro e dono de terras que iam das atuais Feira de Santana a Jacobina e além, administrador dos pacíficos silvícolas, Paiaiazes, membro da Câmara da cidade de Salvador e Provedor da Santa Casa de Misericórdia. Foram pais, entre outros de: I - José de Sá Peixoto, encarregado das fazendas do pai; II - padre João de Sá Peixoto, sacerdote; III - Fernão Peixoto de Sá [bat. 30.09.1661, Iguape, BA -], Familiar do Santo Ofício [1685]; IV - Cosme de Sá Peixoto [4.º]; e V - Francisco de Sá Peixoto, nat. da Bahia, que passou, ainda jovem, para Pernambuco, onde se diz ter sido preso, a requerimento do pai e ordem do governador Câmara Coutinho, em 1689, numa fortaleza, da qual saíra, entretanto, para casar-se na importante família Vieira de Melo. Familiar do Santo Ofício [1700]. Em Pernambuco, certamente aparentado do ramo baiano, encontramos o licenciado Domingos de Sá Peixoto, nat. de Santo Antônio do Recife, Familiar do Santo Ofício [1773].
SÁ PEREIRA - Família estabelecida em Pernambuco, procedente do comerciante Gabriel de Sá Pereira [c.1846- ?], que deixou geração do seu cas., c.1849, com Maria Amélia Paes de Mello da Rocha, filha do Dr. Cândido Gonçalves da Rocha. Foram avós dos desembargadores Manuel Artur de Sá Pereira e Virgílio de Sá Pereira [1871-1934]. Antepassados de Eugênio de Sá Pereira, nascido por volta de 1885 em Pernambuco, e falecido em 1918, no Rio de Janeiro. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, Pernambuco [1906]. Auditor de Guerra no Rio de Janeiro por ocasião em que a epidemia da gripe, em 1918, o vitimou.
SÁ RÊGO - Família estabelecida no Rio de Janeiro, à qual pertence José de Sá Rêgo [c.1890 -], que deixou geração do seu cas., a 15.03.1919, no Rio, RJ, com Marieta Freitas Nabuco de Araújo [1895, Rio, RJ -], quarta neta de Manuel Fernandes Nabuco III e Ana Maria Josefa Joaquina de Sá Araújo da Fonseca, patriarcas da família Nabuco (v.s.), do Brasil. Entre os descendentes do casal, registra-se o filho, Evaldo Nabuco de Araújo Sá Rêgo [21.03.1920, Rio, RJ -], oficial de Marinha. Aspirante à Guarda Marinha [01.04.1937]. 2.º Tenente [12.12.1941]. 1.º Tenente [30.04.1943 -]. Capitão Tenente [04.05.1945]. Medalha 2 estrelas Naval do Mérito de Guerra. Medalha de Bronze de Serviço Militar.
SÁ DA ROCHA - Antiga e importante família do Rio de Janeiro, que teve princípio em Diogo de Sá da Rocha [c.1586 - 1645, RJ], que deixou numerosa descendência do seu cas., c.1613, com Beatriz Rangel [c.1590 - 1650, RJ], filha de Antônio de Macedo Rangel.
SÁ SOUTOMAIOR - Antiga e nobre família de origem portuguesa, com alguns dos seus ramos emigrados para o Brasil. Os que passaram para o Paraná descendem de D. João Fernandes de Miranda Soutomayor, homem do princípio do séc. XV, que viveu junto de Buarcos. Filho de Fernão Annes Souto Maior [- 1440], Sr. de Soutomaior e Fornellos, e de Leonor Mexia. A união destes sobrenomes se deu com seu cas. com Felipa de Sá, filha de Rodrigo Annes de Sá. Deixaram doze filhos, que levam o sobrenome Sá Soutomaior. Brasil: Aqueles patriarcas da família Sá Souto Maior, em Portugal, foram nonos avós do Coronel Inácio de Abreu de Sá Soutomayor [c.1758, São Martinho da Gândara, termo de Ponte de Lima, Bispado de Braga - Brasil], que em 1789 já se encontrava no Brasil. Em junho daquele ano, foi eleito pelo voto popular para o cargo de Juiz Presidente e Ordinário da Vila de Curitiba (PR). Juiz Ordinário e Pres. do Conselho [1806]. Intendente da Agricultura das Vinhas de Curitiba [1811]. Sarg.-Mor e depois Coronel de Milícias de Curitiba. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 20 de Abril de 1785, em Curitiba (PR), com Ana Maria Bueno [c.1763 - 13.09.1841, Curitiba, PR], filha de Francisco Xavier Pinto e de Rita Ferreira Bueno; e sexta neta de Bartolomeu Bueno da Ribeira, patriarca desta família Bueno (v.s.), de São Paulo. Antiga e muito importante família do Rio de Janeiro, procedente de Manuel Barbosa Pinto, n. em Viana do Castelo, arceb. de Braga, e fal. no Rio, em 1646, que deixou extensa descendência, a partir de 1637, com Beatriz de Sá Soutomaior, fal. no Rio em 1681. Filha de Diogo de Sá da Rocha e de Beatriz Rangel (Rheingantz, I, 198; II, 467; III, 130). Na Bahia, descendem de Diogo de Sá Souto-Maior, cap. de Mar e Guerra, filho de Gaspar Maciel e de Escolástica de Sá. Deixou geração do seu cas., c.1645, na Bahia, com Guiomar da Rocha (Jaboatão, 723).
Carlos Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Aveiro,21/5/2002
Ilustre Senhor Carlos Cau Barata:
Fiquei muito sensibilizado com a sua disponibilidade em responder ao meu apelo. Não é todos os dias que temos a oportunidade beber directamente da fonte.
Estou a fazer pesquisa genealógica sobre a família “Sá Chaves” em Portugal e, por mero acaso, tive conhecimento da existência no Brasil de várias pessoas com o referido apelido.
Estou neste momento a envidar esforços para contactar os “Sá Chaves” do Brasil (S. Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia e Mato Grosso), no sentido recolher dados, de forma a poder determinar se constituem um ramo da família portuguesa ou se o apelido que usam foi formado no Brasil por via do casamento entre membros de famílias de apelido “Sá” e “Chaves”.
Logo que possível e, se for de seu interesse, far-lhe-ei chegar os dados recolhidos.
Entretanto, se não considerar abuso da minha parte, gostava de ter acesso ao que consta sobre os CHAVES no Dicionário das Famílias Brasileiras.
Não posso deixar passar esta oportunidade sem lhe testemunhar o meu apreço pelas magnificas intervenções que tem tido no Forum, sobre os mais diversos tópicos, e que constituem sempre manifestações de conhecimento e de cultura que muito nos enriquecem.
Atenciosamente,
José Jorge Sá-Chaves
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Ilustre representante da estirpe Sá-Chaves:
Grato pelas palavras, embora exageradas, já que, além dos milhares de documentos que consultei nos últimos 30 anos para elaborar o Dicionário, bebi e sempre beberei, nas milhares de fontes secundárias, que nossos companheiros de pesquisas publicaram e vêm publicando.
Quanto a família Chaves, eis o que saiu no Dicionário das Famílias Brasileiras:
CHAVES - Sobrenome de origem geográfica, tomado da vila de Chaves. A vila tomou o nome do lat. «acquis Flaviis»- águas termais de Flávio, o imperador Vespasiano. A família tornou-se conhecida desde 1160, em dois irmãos fidalgos, Garcia Lopes e Rui Lopes, ambos fidalgos, que ganharam aos mouros a vila de Chaves (Antenor Nascentes, II, 72; Anuário Genealógico Latino, IV, 19; SB, II, 48). Álvaro Lopes de Chaves, secretário de D. Afonso V, rei de Portugal em 1438, em remuneração de seus serviços recebeu acrescentamentos em suas armas (Sanches Baena, II, 48). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, ao tratar da antiguidade da família Pequeno, registra como patriarca Fernão Martins Camelo, que «El-Rey D. Aff.º 3.º estando em Melgaço lhe mandou dar as Chaves do Castello dizendo ao seu Escrivão da Puridade - Da essas chaves a esse pequeno no corpo mas grande no esforço - e deste facto tomarão seus descendentes o appellido de Pequenos, o que aconteceu em 1261.» Muitos dos seus descendentes, em alusão a este fato, tomaram por sobrenomes Chaves e Pequeno. Entre os seus descendentes, registram-se: I - o sexto neto, Antônio Pequeno Chaves, Fidalgo e Moço da Câmara do duque de Bragança; II - o sétimo neto, Francisco de Araújo Chaves, que, a 05.05.1595, fez em Chaves a justificação de ser fidalgo de muita antiguidade; III - o oitavo neto, Duarte Teixeira Chaves [-1700]. Fidalgo da Casa Real. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Senhor do Morgado da Encarnação de Chaves. Alcaide-Mor da Piconha, Tenente-general de Artilharia, Comendador de S. Comba dos Vales, e do Concelho Ultramarino. Governador do Rio de Janeiro. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Chaves existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Chaves. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Chaves, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Manuel de Chaves [c.1624 - a.1685], que deixou descendência, a partir de 1655, com Maria Lopes [c.1634 - a.1685] (Rheingantz, I, 334). Rheingantz registra mais 4 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, encontra-se a de Francisco Chaves [Chaves - SP], um dos primeiros povoadores de São Vicente, e cas. com uma filha do Dr. Cosme Fernandes. Deixou descendência no litoral (AM, Piratininga, 37). Ainda em São Paulo, registram-se : I - a família de Antônio Lourenço [c.1574 - 1658], filho de Domingos Luiz, patriarca da família Luiz (v.s.), de São Paulo, e de Ana Camacho, neta de Bartolomeu Camacho, da importante família Camacho (v.s.), de São Paulo. Deixou quatro filhos do seu primeiro casamento, com Marina de Chaves, falecida em 1615, filha de Mateus Leme e de Antônia Chaves (Silva Leme, I, 82); e II - a família de João Fernandes Chaves, natural da vila de Chaves, que explica a origem toponímica deste sobrenome. Filho de Domingos Fernandes e de Isabel Gonçalves, naturais de Ciara Velha, termo da vila de Chaves, Portugal. Passou a São Paulo, onde deixou numerosa descendência do seu cas., por volta de 1720, com Maria Machado Castanho, natural de São Paulo, filha de Tomas Ferreira, natural do Rio de Janeiro, e de Jerônima Fernandes, natural de São Paulo (Silva Leme, II, 347). Muitas foram as famílias com este sobrenome, estabelecidas no Pará e Maranhão. Entre os antigos proprietários de terras, registram-se: I - Francisco Xavier Chaves, proprietário do Sítio Santa Rosa, no lugar Boroty do Castelo, concedido por Carta de Sesmaria, de 14.03.1732; II - Inácio Vaz Chaves, proprietário de uma sesmaria no rio Moju, passada por Carta de 05.09.1739; III - João dos Santos Chaves, proprietário de duas sesmarias: uma no Igarapé Guajará, passada por Carta de 26.05.1732; e outra no rio Xingu, passada por Carta de 23.12.1751; IV - João Bernardes Chaves, proprietário de uma sesmaria no Igarapé Catunhanduba, no rio Acará, passada por Carta de 01.07.1780. Registram-se, ainda, os Rodrigues Chaves, os Gonçalves Chaves e os Vasconcelos Chaves, que da Paraíba andaram ramificando-se no Pará (Carlos Barata, Famílias do Pará, vol. II, 24). Linha de Degredo: Registra-se, no Auto-de-fé celebrado na praça de Coimbra, a 04.07.1662, a condenação de cinco (5) anos de degredo para o Brasil, de Inês de Chaves, meia cristã nova, de 47 anos de idade, viúva de Pedro Gomes Robalo, mercador do Porto. Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçado à religião Cristã, a partir de 1497. No Brasil holandês, há registro de Abraham Montezinhos Chaves, natural de Portugal, morador no Recife, em 1646. Na Paraíba, registra-se Antônio Nunes Chaves, «cristão novo», que saiu no auto-de-fé de 1732. Na Bahia, Antônio Rodrigues Chaves, «cristão novo», mercador. No Rio de Janeiro, José de Carvalho Chaves, «cristão novo», lavrador de cana (Wolff, Dic, I, 39). Heráldica: um escudo em campo vermelho, com 5 chaves de ouro, postas em aspa com os aros para baixo. Timbre: duas chaves do escudo atadas com um torçal vermelho e em aspa. Século XV: Álvaro Lopes de Chaves - Brasão de Armas datado de 04.04.1476: as armas da família Chaves. Acrescentamento: chefe de vermelho, partido em pala, na primeira, em campo azul, um castelo de ouro; e na segunda, em campo de prata, um leão vermelho. Timbre: o leão do escudo, com uma chave do escudo (Sanches Baena, II, 48).
CHAVES DE AGUIAR - Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em Salvador, Bahia, por onde passou Raimundo Chaves de Aguiar [06.12.1893, Lisboa, Portugal -] desenhista, pintor e professor, filho de Antônio Chaves de Aguiar e de Augusta Chaves de Aguiar. Diplomado pela Escola de Belas Artes da Universidade da Bahia. Profesor de desenho do Colégio Bahia [1938-1939]. Professor do Colégio N. S. Auxiliadora [1940]. Professor da Escola de Belas Artes da Universidade da Bahia, na cadeira de Sombras, Perspectivas e Estereotomia [1938]. Desenhista do Departamento Estadual Estatístico. Desenhista-chefe [1942], chefe [1944] e Diretor [1958] do Serviço Cartográfico. Casado com Lindaura Veiga – pais de Nylza, Mário, Hélio, Alda, e Isabel.
CHAVES CABRAL - Família estabelecida em São Paulo, que teve princípio em Manuel da Costa Pinto, que deixou numerosa descendência, em São Paulo, de seu cas., c.1664, com Antônia de Chaves, filha de Domingos Dias e de Clara Dinis, por esta neta do Almoxarife da Fazenda Real em S. Vicente, Cristóvão Diniz (Silva Leme, VI, 105).
CHAVES FARIA - Família de origem portuguesa estabelecida no Rio de Janeiro, que teve princípio no negociante Francisco da Costa Faria, grande proprietário no Rio de Janeiro, agraciado pelo rei de Portugal com o título [14.06.1878] de barão de Faria. A importante família Chaves Faria, procede de seu cas., c.1842, com Jesuína de Jesus Chaves. Foram pais de Antônio da Costa Chaves de Faria [21.04.1846, RJ - 24.10.1915, Ipanema, RJ], empresário, que fez parte de firmas importadoras. Foi diretor de diversas empresas e bancos, e da Associação Comercial. Dirigiu ainda empresas de estradas de ferro, organizando e construindo, junto a outros, a Estrada de Ferro de Corcovado. Foi colaborador com o barão de Drummond na fundação da Companhia de Carris Villa Isabel, que impulsionou o bairro deste nome, e com o barão de Capanema na primeira fábrica de formicida. Colaborou na construção da Estrada de Ferro de Paranaguá a Curitiba. Vereador na última Câmara Municipal da monarquia (RJ). COR. Um dos primeiros proprietários de lotes na Villa Ipanema, hoje Bairro do mesmo nome, nas imediações da atual praça General Osório, onde faleceu.
CHAVES DE MELO - Importante família estabelecida em Minas Gerais, à qual pertence Joaquim Gabriel Chaves de Melo, que deixou geração do seu cas. com Maria de Lourdes «Chaves de Melo». Foram pais do escritor Gladstone Chaves de Melo [12.06.1917, Campanha, MG -], diplomado em filosofia, pela Faculdade Nacional de Filosofia, e em direito, pela Faculdade de Direito, ambas da antiga Universidade do Brasil. [RJ] Professor da Faculdade Nacional de Filosofia. Professor de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica, RJ. Professor da Faculdade de Filosofia e Letras de Juiz de Fora, MG. Deputado Estadual, pelo Rio de Janeiro. Membro da Academia Brasileira de Filologia. Entre outras obras, escreveu: Formulário Ortorgáfico; A Linguagem dos Livros Brasileiros de Literatura Infantil; A Língua do Brasil; Dicionários Portuguêses; Iniciação à Filologia Portuguesa; Novo Manual de Análise Sintática; e A Atual Decadência da Língua Literária.
Cau Barata
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro Cau Barata
Curiosamente cita aqui a Familia Chaves Faria como originada do 1º Barão de Faria. Já solicitei aqui no Forum informações sobre a ascendencia deste Barão mas ninguem responde e nem a Nobreza de Portugal, vol II a identifica!
Porque será? Suponho que o Barão era natural de Vila Nova de Famalicão. Tem alguma indicação
Vasco Briteiros ( Porto)
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Ilustre Carlos Barata:
Mais uma vez testemunho o meu agradeciento.
José Jorge Sá-Chaves
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Sr. Cau Barata.
Meu nome é Helder da Silva Tougeiro, estou a procura de registros dos meus antepassados e já decobri :
Meu Bisavô
Manoel Pereira Carneiro
Anna Alves Carneiro
Meu avô
Antonio Alves Tougeiro
Palmira de Mattos Tougeiro
Os nomes foram trocados de Carneiro para Tougeiro.
Procuro as origens da família Pereira e Carneiro em Portugal, para a requisição do registro Civil de meu avô.
Quais informações tem sobre estas famílias em sua publicação ?
Atenciosamente,
Helder Tougeiro
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Rio de Janeiro
Prezado Helder Tougeiro
Peço-lhe desculpas,pois nada tenho sobre este ramo dos Pereira Carneiro ou Tougeiro.
Para que lugar do Brasil eles passaram ?
Abraços
Cau Barata
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CARRIÇO
Creio ainda viver um diplomata brasileiro de nome Sergio Simas Carriço.
Talvez possa ser encontrado na lista telefonica de Brasilia.
FGJ
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Amigo
Também tenho antepassados com sobrenome Carriço.O mais antigo é Pedro Dias Carriço que viveu em Montemór-o-novo e era nascido cerca de 1525.
Tenho um trabalho sobre os Carrissos(Carriços) na internet
www.geocities.com/geneacarioca
Abraço
Gilson Nazareth
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro Cau Barata,
Estou procurando para uma amiga que mora na Inglaterra, informações sobre seu bisavô Francisco Manoel (Jose) Lopes de Albuquerque, que foi casado com Alexandrina Philomena Pessoa e depois com Auta Pereira de Castro Feitosa, e que se estabeleceu em Pernambuco. Podes me ajudar?
Um grande abraço,
Gilda
Florianópolis - SC BR
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Belo Horizonte, 18/07/04
Meu bom e querido Cau Barata,
Tenho experimentado, nas últimas semanas, experiência estonteante! Em busca de informações dos meus antepassados, tenho permanecido horas e horas em frente ao computador... Um envolvimento tão prazeroso, que confesso se tivesse 20 anos a menos, abracaria a genealogia como profissão, com força e determinação.
Parabéns pelo seu trabalho, pelos seus livros e pela presteza com que tem procurado ajudar aqueles que lhe buscam (isto se torna mais impressionante se nos lembramos que sob a sua janela ficam o sol, a beleza e as águas de Ipanema!!).
Cau, gostaria também de contar com seus préstimos: meu avô chamava-se Salvador Alves Rodrigues. Sua mãe, Maria Rodrigues, veio com o marido Joaquim Alves Parada para o Brasil, em 1900 (chegaram no Porto do Rio de Janeiro). Meu bisavô parece ter nascido na região do Minho-Portugal. Contudo, não sei de onde eles partiram, nem a cidade natal de minha bisavó. Sei que quando eles vieram já tinham tido um filho (Alfredo, nasceu em 1899) e que minha bisavó tinha um irmão que também veio com eles de Portugal: Manuel Rodrigues.
Gostaria de dicas como proceder para avançar neste conhecimento...me confesso perdido!
Também ficaria grato se pudesse receber algumas informações destas famílias (ALVES, PARADA*, RODRIGUES) e dos meus outros troncos:
MAGALHÃES (Teixeiras, Abre-Campo, SPFerros-Minas Gerais)
OLIVEIRA (Bicas, Teixeiras-Minas Gerais)
FRAGA (Teixeiras-Minas Gerais)
GONÇALVES (Teixeiras-Minas Gerais)
Desde já agradeço
Um forte abraço
Marco Antônio Gonçalves Rodrigues
* Obs. como é difícil encontrar alguma coisa sobre a família Parada!
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Bondia,
Muito obrigada, seu site é muito interessante ! (Algum nomes, não pessoas, estão também na minha familia). Acho interessante tambem porque fala de familiares do Santo Officio no tempo da Inquisição. Havia muitas pessoas que faziam a pedida por ser FSO ?
Meu antepassado mais antigo com o sobrenome Carriço é Joaquim Nunes Carriço filho de José Nunes e Ana dos Santos casados o 30 de janeiro 1784 em Covões. Este antepassado tinha uma irmà casada com um FSO que se chamava Manuel Martins Ramalho nascido em 1763 em Covões.
Meu bisavo José Nunes Carriço nascéu em 1884 em Camarneira Covões perto de Cantanhede em Portugal. Foi para o Brasil com suas filhas Aida de Jesus Lourenço de 15 anos et Idalina de Jesus Lourenço com 9. Partiram com o navio AVON de Lisboa até Santos no Brasil onde chegaram o 07 abril 1925 e com o destino de BAURU fazenda de Antonio Rodrigues. Estavam acompagnados por Sophia de 27 anos e a filha Francelina de 17 meses.
Alguem me pode ajudar para descobrir a descendencia deles ? Alguem de Bauru que poderia me dizer onde encontrar informações a través de registros com transcripções dos actos importantes como casamentos, obitos, mudanças de residencia, regresso, situação militar, naturalisação, nascimentos ?
Vou tentar escrever ou telefonar a algumas pessoas de São Paulo e arredores que tenham o sobrenome de De Jesus Lourenço, alguem pode me ajudar na minha perquista ?
Como encontrar uma pista sobre a fazenda de Antonio Rodrigues ?
Agradeço muito por qualquer ajuda !
Lourenço Sylvia
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Olá Marco Antonio. Moro em Santos/SP e existem muitos "Parada" na cidade. Encontrei um Alves Parada que talvez possa ajudá-lo.
MANOEL ALVES PARADA AV PINHEIRO MACHADO,SEN, 520
SANTOS - JOSE MENINO
(013) 3239-3303
Abraços Sandra
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Estimado Lourenço,
Através do Link "contactos", no alto à direita, solicitei seu contato através de meu e-mail. Tenho boas notícias para ti. Falei com um neto de seu bisavô José Nunes Carriço. O nome dele é Nelson Nunes Carriço e mora em São Paulo-SP. Fico no aguardo de seu contato com meu e-mail. Um abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Estimado Samuel de Castro,
Muito obrigada para essa boa noticia, receba a minha eterna gratidão ! Jà estava a procura a tanto tempo desse senhor, meu primo.
Lhe darei noticias via seu e-mail !
Um grande abraço.
Sylvia Lourenço
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Família Deus da Mota
Olá
sou Brasileira e procuro por familiares no Brasil que sejam da família Deus da Mota.
A única informação que tenho é que meu avô João de Deus da Mota era brasileiro, mas descendente direto de portugueses. Veio para o Brasil e viveu no Recife por toda a vida.
Quem puder me ajudar, agradecerei muito
Até breve
Pâmela
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
CEP significa código de endereçamento postal é usado pelo correio para localizar o endereço mais facilmente, UF é unidade de Federação, é o estado do Brasil, eu no caso moro no Espirito Santo (ES) e DDD é discagem direta a distância é o nr antes do telefone quando se liga para outro estado (O Brasil é dividido em estados) Se eu puder ajudar mais. Qanto a sua família vai ser um pouco difícil, mas se souber qual o estado, nas listas telefônicas costuma vir pelo sobrenome, quem sabe?, eu tenho acesso também as lista do Rio de Janeiro
Jorge
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
encontrei estes nomes no site www.telelistas.net e há pelo menos 5 páginas de pessoas com carriço.
Jorge
Adaury da Silva Carrico
Rua Rio D'Ouro, 61 c 1 - Xerém - RJ
Tel: (21) 3652-9889
Adeir Carrico De Aguiar
Av Pst Martin Luther King Júnior, 7920 - Irajá - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2473-9621
Aderito Figueiredo Fernandes Carrico
Rua Souza Lima, 432 ap C01 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2287-8484
Aderito Figueiredo Fernandes Carrico
Rua Souza Lima, 432 cb 1 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2522-7721
Aderito Figueiredo Fernandes Carrico
Rua Sacadura Cabral, 317 - Saúde - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2253-5770
Alberto Carrico Chapouto
Rua Laurindo Filho, 314 fd - Cavalcanti - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2592-5349
Alessandro de Souza Carrico
Rua Toriba, 511 - Colégio - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 3373-5700
Ana Lúcia Carrico de Andrade
Rua João Rodrigues Cunha, 1023 c 3 - Olinda - Nilópolis - RJ
Tel: (21) 3760-3269
Ângelo Ricardo Figueiredo Carrico
Bc Manuel Aires, 316 - Oswaldo Cruz - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 3016-0157
Antônio de Amorim Carrico
Rua Itabuna, 110 - São Cristóvão - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2580-0906
Antonio Do Nascimento Carrico
Rua Luís Barbalho, 107 - Rocha Miranda - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 3372-8270
Antonio Gomes Carrico
Rua Ada, 317 - Piedade - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2289-7592
Antonio Gomes Carrico
Rua Paranapiacaba, 188 ap 201 - Piedade - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2593-8701
Antonio Moretzsohn Fernandes Carrico
Av Eng Richard, 252 ap 602 - Grajaú - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2576-4739
Aquiles Rangel Carrico
Rua Confiança, 35 - São João de Meriti - RJ
Tel: (21) 2751-7435
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Estimado Samuel de Castro,
O sehor que eu contactei graças a vôcé é neto de Antonio José Nunes Carriço que devia ser irmão do José meu bisavo. Como procuro um filho de Aïda ou de Idalina De Jesus Lourenço creio que tenho de procurar por esse ultimo nome ? A minha persquista continua...
Muito obrigada pela ajuda, agredeço !
Sylvia
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Prezado Cau Barata,
Gostaria também de contar com seus préstimos:
Ficaria grato se pudesse receber algumas informações das famílias (ESTRELA, CÔRTES) e dos meus outros troncos:
ESTRELA (Ipameri - Goiás provavelmente vindos de Minas Gerais)
ABDO (Libanês chegado ao Brasil por volta de 1880)
VALLE (Ipameri - Goiás provavelmente vindos de Minas Gerais)
SILVEIRA (Formiga - Minas Gerais provavel descedência açoriana)
CÔRTES (Pedro Afonso - Goiás, origem da Bahia ou de Minas Gerais)
FILGUEIRAS (Pedro Afonso - Goiás, origem da Bahia ou de Minas Gerais)
CHRISTINO (Pedro Afonso - Goiás, origem da Bahia ou de Minas Gerais)
GOMES (Pedro Afonso - Goiás, origem da Bahia ou de Minas Gerais)
RICARDO ESTRELA CÔRTES
Pesquisando as famílias:
ABDO, ESTRELA, CÔRTES, VALLE, SILVEIRA, FILGUEIRAS e CHRISTINO
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Bon dia,
Queria actualisar novamento esse topico porque ainda não consegui minha perquisa.
Agradeço qualquer ajuda sobre este meu pedido initial.
Cumprimentos
Lourenço Sylvia
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RE: CARRIÇO
Sergio Simas Carriço, diplomata, faleceu em 20 de junho de 1996. Seu pai Antônio Moretzsohn Fernandes Carriço, que também aparece neste tópico, faleceu em 30 de março de 2009. Restam desta lado da família, Pedro Pessoa Carriço, no RJ, e Maria Paula Pessoa Carriço, nos EUA.
ReplyDirect link:
CARRIÇO
Obrigado por informar.
Minhas condolências aos parentes.
SSC foi meu colega no colégio e na Fac de Economia.
FREDERICO/RIO
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RE: CARRIÇO
Obrigado Frederico. Sou filho do SSC. Se não se importar, agradeço qualquer lembrança ou impressão que tenha dele... tanto as boas como as ruins. Mal tive tempo de conhecê-lo direito. obg.
ReplyDirect link:
CARRIÇO
PAULO,
Por favor, escreva para meu endereço fred_greinberg@yahoo.com.br
Abç,
FREDERICO/RIO
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro confrade Barata
Por acaso nas suas pesquisas, não lhe passou nada pelas mãos de António de Campos Paes do Amaral que terá ido??? Califórnia?
Concretamente sei que sua esposa o seguiu mais tarde," Maria Eugénia de Campos de 43 anos que no dia 11/9/1911 vinda do Fundão-Castelo Branco-Portugal a bordo do navio Roma, deu entrada em Ellis Island com seus filhos Lúcio de 9 anos, Mário de 7,Raúl de 5 e Álvaro de 4."
Sei que há gente viva actualmente .O António era meu tio bisavô e tinha a maior urgeência em localizar esta família, por coisas de família e ninguém me dá rastos.
Já mandei mails para imensos lados mas nem o memorial do imigrante me sabe dizer nada..
Se por acaso não sabe nada deles, pode me indicar onde concretamente me posso dirigir?
Cumprimentos
Maria Alice
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Ilustre Cau Barata
Você mencionou neste forom o seguinte:
Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, ao tratar da antiguidade da família Pequeno, registra como patriarca Fernão Martins Camelo, que «El-Rey D. Aff.º 3.º estando em Melgaço lhe mandou dar as Chaves do Castello dizendo ao seu Escrivão da Puridade - Da essas chaves a esse pequeno no corpo mas grande no esforço - e deste facto tomarão seus descendentes o appellido de Pequenos .
Se possível enviar mas informações da família PEQUENO.
Agradeço Sua ajuda.
ASS: ALVANIR ALVES PEQUENO
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Ilustre Cau Barata
Você mencionou neste forom o seguinte:
Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, ao tratar da antiguidade da família Pequeno, registra como patriarca Fernão Martins Camelo, que «El-Rey D. Aff.º 3.º estando em Melgaço lhe mandou dar as Chaves do Castello dizendo ao seu Escrivão da Puridade - Da essas chaves a esse pequeno no corpo mas grande no esforço - e deste facto tomarão seus descendentes o appellido de Pequenos .
Se possível enviar mas informações da família PEQUENO.
Agradeço Sua ajuda.
ASS: ALVANIR ALVES PEQUENO
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro confrade,
Cau Barata,
Tenho 2 familiares (ascendentes) que nasceram em Portugal - Chaves, que viajaram para o Brasil, e mais se não soube deles.
Será que sabe ou me pode descobrir algo sobre eles?
São eles:
- Francisco da Fontoura Madureira Lobo, nascido em 10/09/1823 em Sto André da Curalha - Chaves e aparentemente faleceu no Rio de Janeiro.
- Leonel da Fontoura Madureira Lobo, também nascido em Sto André da Curalha - Chaves, que também teria falecido no Brasil.
Grata desde já,
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Olá Paulo Cerquinho embora sua mensagem é datada de 2001, evio este link, terá algo do que procura.
Já dentro deste site, registe-se e pesquise sobre os outros nomes que procura.
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/1613771/dou-secao-1-23-02-1896-pg-14/pdfView#xml=http://www.jusbrasil.com.br/highlight/1613771/VALENTIM RIBEIRO FONSECA
Se ajudei algo fico feliz
Cumprimentos
Luís Carvalho Guimarães
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Busca de familiares imigrantes no Brasil e/ou Portugal
Sou bisneto de Joaquim Alves Parada e Maria Rosa Rodrigues, meu avô chamava-se Alfredo Alves Rodrigues. Acredito pela coincidência que seja a família do Marco Antonio acima referida.
Alguém pode ajudar-me com referências mais consistentes sobra a família Parada? e a família Rodrigues?
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Caro Cau Barata,
Também eu procuro familiares no Brasil embora este mês de Julho tenha ido lá e contactado com 30, mas gostava de saber mais sobre o meu avô materno Manuel Alves da Fonseca. Sei que foi bem jovem para o Brasil, que o pai dele era de Sendim, Felgueiras, Porto e a mãe dos Açores, mas não sei datas nem mais nada. Casou em segundas núpcias, com minha avó Anna de Barros Lima, nascida em 1 de Março de 1882 em Lixa, Felgueiras, mas também não sei se casariam no Brasil porque em Felgueiras não encontrei o registo de matrimónio.No Brasil já encontrei os registos de nascimento de alguns filhos, incluindo minha Mãe em Santa Anna Rio de Janeiro. Também sei que quando minha Mãe nasceu, em 1908, morava na rua Doutor João Ricardo,27. No seu livro, que gostaria muito de comprar, não fala nesta família? Agradeço encarecidamente todas as dicas que me possa fornecer
Atentamente,
Seabraemilia
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RE: Busca de familiares imigrantes no Brasil
Boa noite
Como presumo que seja do seu interesse, neste link poderá ver o que eu já confirmei ser o registo de pedido de passaporte para o Brasil da sua avó, feito no Porto em 27/02/1935.
Assim, esta senhora chamava-se Ana de Barros Lima Fonseca, tinha então 52 anos e era viúva.
Era filha de Luís Inácio de Barros Lima e de Emília Rosa Teixeira, e era natural de Vila Cova (da Lixa).
Este registo de pedido de passaporte tem a particularidade de vir acompanhado pela fotografia da sua avó.
O link é este:
http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=56625&FileID=_2435949
Cumprimentos
Mário César Navarro
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Busca de familiares imigrantes no Brasil
Bom dia
Procuro um tio avô Américo Gonçalves Rato que imigrou para o Rio de Janeirol em 1956, penso que ainda seja vivo, procuro também alguma informação do meu bisavô Pedro Gonçalves Pardo que imigrou em 1894 e que nunca mais voltou a Portugal.
Haverá alguma forma de saber algo mais?
Muito Obrigada
Lídia Gonçalves
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Busca de familiares imigrantes no Brasil
Olá Paulo CERQUINHO , gostaria de informar que meu pai facecioso também se chamava Paulo Cerquinho! Somos da família Cerquinho vindos de Portugal por volta de 1965. Já achamos alguns dados sobre a nossa família e gostaria de saber se você conhece algo mais sobre esse seu sobrenome. Cerquinho ? Onde você mora etc ?
Grata
Teresa Cerquinho
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Busca de familiares imigrantes no Brasil
Olá Lídia, encontrei a ficha de imigração de seu tio avô. Se quiser vê-la entre no site www.familysearch.org/cartões de imigração/Brasil coloque o nome dele e vais ver a ficha. No entanto nada consta a mais que o nome, data e local de nascimento. Tem fotografia dele se lhe interessa ver.
Ele entrou pelo porto do Rio de Janeiro mas daí a ter ficado lá é incerto ...Se conseguir alguma informação lhe envio.
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Lidia,
Localizei três pessoas no Rio com apelido Gonçalves Rato,também há Americo Gonçalves Rato- Quitanda ME,é comercio,mas,consta somente o endereço.
Cartão imagens 134/135 sem foto desembarque 14/5/1956 north king
https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:KNPC-QB6
cartão imagens 196/197 com Foto
https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:27FB-GJQ
http://riodejaneiro.entrei.net/empresa/americo-goncalves-rato-quitanda-m-e/1224729.html
AMERICO GONCALVES RATO QUITANDA M E
Endereço: R DJALMA DUTRA, 122 Listar por endereço
Bairro: PILARES Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RIO DE JANEIRO (RJ)
País: Brasil CEP: 20755-000
Apelidos Gonçalves rato
http://www.telelistas.net/templates/resultado_busca.aspx?orgm=8&cod_localidade=21000&cod_bairro=&residencial=1&nome=gon%E7alves+rato&uf_busca=rj&pes_localidade_select=21000&pes_bairro_select=&x=51&y=8
José Moreira Gonçalves Rato
Rua Benjamim Constant, 61 ap 303
Glória - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2221-91
Maria de Fátima Garcia Gonçalves Rato
Contato
Rua Paissandu, 269 bl 1 ap 902
Laranjeiras - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2553-60
Maria de Lourdes Garcia Gonçalves Rato
Contato
Rua Paissandu, 59 ap 304
Flamengo - Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 2205-43
Mila
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Prezados
Me alegra muito a disponibilidade de tantas pessoas a auxiliar desconhecidos em suas buscas, principalmente o sr, CAU Barata após entrevistas e sabedor que sou da consultoria no programa Estrelas com o quadro origem das estrelas, muito legal está de parabéns!!!
Procuro ascendência de Ernesto Fortes e Izabel Fortes casados na cidade do Rio de Janeiro, pais de Marcos Fortes aí nascido(entre 1875/80) e casou-se (1895/00) com Philomena da Silva, mas que passou a residir em Ribeirão Preto não tenho outros elementos...
Já Philomena da Silva(1875/80) é nascida em Fortaleza filha de Jose Felipe da Silva e Luiza Vieira da Silva estou em busca no site familysearch, mas ainda nada
Também procuro informações de nascimento e casamento de Antonio Augusto de Lacerda 1875 filho de Jose Augusto de Lacerda e Alexandrina Felicia de Jesus (falava-se em Pindamonhangaba ou Machados) casou-se com Julia da Costa Aguiar ou Julia Mercorella 1885 filha de Raphaela Mercorella (Itália) não consegui localizar nada ainda de suas origens
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estou procurando informações das seguintes pessoas:
joaquim segura casado francisca rul, filhos jose segura( nascimento 07/09/1916), maria encarnacion segura, imigrantes espanhois, vindo de almeria para o porto de santos.
só encontrei esta citação referente ao jose segura no site familysearch.org imigração entre 1902-1980 numero da pasta digital 100393347 numero da imagem 00231.
no brasil joaquim e francisca tiveram mais filhos: maria ignacia segura.
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Este site permite encontrar fotos e documentos de antepassados imigrantes
http://www.hypeness.com.br/2017/01/este-site-permite-encontrar-fotos-e-documentos-de-seus-antepassados-imigrantes/
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Aline,
Folha de São Paulo 23/05/2003 - falecimento
Juan Perez Rodrigues - Aos 99, viúvo de Maria Encarnacion Segura Rodrigues. Deixa filhos. Cem. São Pedro
Não tenho certeza,mas, Cemitério S.Pedro é o conhecido Vila Alpina -SP.
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Olá Pessoal,
Faz um tempo que venho tentando descobrir informações sobre meus antepassados, Família Fintelman... Eu fiz inclusive uma página no face para conhecer os Fintelmans espalhados pelo Brasil, mas é incrível como ninguém sabe nada dos nossos antepassados!
Enfim, eu já montei minha arvoré genealógica, conversei com todos os Fintelmans possíveis e minha pesquisa não sai do meu trisavô.
Eu descobri o nome completo dele e da esposa, porque consegui a certidão de nascimento do meu bisavô, mas não consigo mais nada além disso.
As únicas informações concretas que eu tenho, são que meu trisavô teve um filho em 1894 e é natural de Muriaé.
Como antigamente não era muito comum casar no civil e no religioso, e também o registro civil só se tornou lei à partir de 1889, eu comecei a pesquisar as igrejas mais antigas nas cidades vizinhas.
As igrejas mais antigas que encontrei foram:
Paróquia Santa Rita dde Cássia - Miradouro
Paróquia São Francisco do Glória - São Francisco do Glória
Paróquia Nossa Senhora do Glória - Itamuri
Paróquia São Sebastião da Mata - Eugenópolis ( Onde eles moraram)
Eu enviei e-mail para algumas, liguei para outras, mas é muito difícil encontar alguém disposto a procurar sem uma data...
Pesquiso diariamente na internet, mas o google começou a ficar pequeno para mim rsrs.
Por favor, se alguém tiver alguma dica, alguma lista milagrosa online, qualquer coisa, por favor me avise.
Parace que passaram um borracha nos Fintelmans de 1800 rs!! Socorro!!
Obrigada pela atenção de todos.
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Vc já olhou no Family Search?
Talvez os livros tenham sido filmados pelos Mormons.
FGJ
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nao é esta..
Maria encarnacion segura, foi casada com o sr. Lopes, morraram em Sp, na vila sta Isabel e tiveram 5 filhos.. com estes tenho contato
obrigado
aline
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boa noite gostaria de informaçoes a respeito de familiares meus que imigraram de portugal para o brasil
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Prezado TOM MACIEL,
Eu sugiro q vc abra um tópico com o nome MACIEL (em maiúsculas mesmo)!!! para seja notado pelos demais confrades.
Caso eu encontre alguma info sobre MACIEL, eu postarei no tópico q vc há de abrir.
Saudações,
FREDERICO/RIO/BRASIL
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Olá, me chamo Nárah e estou montando a árvore da minha família. E preciso da ajuda de vcs. Alguém poderia me ajudar pesquisando sobre Jorge Cavalcante de Albuquerque e seu filho Constantino Cavalcante de Albuquerque. Eram do século XIX. Jorge nasceu por volta de 1820 e Constantino nasceu por volta de 1850 na região de Cabrobó-PE.
Por favor me ajudem.
Desde já agradeço
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Procuro a familia da minha bisavo que se chamava Esperanca da Fe Caridade.
meu avo se chamava Onofre Luciano dos Reis
Alguem com algum familiar com o mesmo sobrenome ?
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Família Parada, também existe um número considerado no município de Una-BA.
Também encontrei um membro dessa família, mas com falecimento em 1848 em Sergipe.
Se alguém tier informações sobre os Parada em BA/SE, por favor avise!
Abraços
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Olá Carlos! Em seu livro existe alguma informação do nome Christo. Procuro meus ascendentes que São de Minas Gerais.
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Como faz um português residente em Portugal para obter certidões (nascimento/casamento) de S.Paulo a partir do www.registrocivil.org.br?
Este site exige "CPF", número de "celular" válido (no Brasil) e endereço no Brasil !
NOTA: Os registos de procuro NÃO ESTÃO no Family Search!!
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existe um registro geral para certidoes, fazendo recebimento do pagamento para a confecção da segunda via, depois remetem via correio
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a sugestao é vc procurar o cart de registro civil mais antigo do local, ou mesmo registros no cemiterio!boa sorte!
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eu sou mais uma a procurar pela familia vinda de Portugal, MANOEL PAULO, filho de Joao de Paulo e Guilhermina de Jesus, não consigo descobrir de onde vieram ... digo , o sobrenome PAULO !
Tudo tão vago e dificil.... apenas a chegada dele no Brasil em 1908, provavelmente pelo porto no Rio de Janeiro(ilha das flores).
Alguem ja conseguiu descobrir registros dos passaportes ou documentos, destes imigrantes, ainda antes do embarque, lá em Portugal..... algum orgao oficial que tivesse a listagem dos passageiros que embarcaram... pois na lista do Museu da Imigração do Rio, não aponta a cidade de origem de meu bisavo, apenas relata Portugal!
Caso alguem possa sugerir um norte para minha busca, meu email é andrea.machiaveli@gmail.com
Grata!!! at . Andrea
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Andrea, tem razão ao dizer que a impossibilidade de ser ajudada é enorme, não só pela vulgaridade dos nomes dos seus parentes, como pela ausência de conhecimento das suas naturalidades, fulcral para alguém a poder ajudar. Tente junto de familiares mais idosos se os tiver pode ser que obtenha mais informação.
Sabe onde Paulo casou? Se foi no Brasil, tente junto da Cúria da zona onde ele casou, pode ser que encontre o processo de casamento, onde poderá estar um assento de batismo dele, senão, nada feito.
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Prezada Andrea,
Se o seu bisavô casou no Brasil, foi necessário apresentar o assento de batismo, onde consta o local de nascimento.
Se ele casou no Rio de Janeiro, procure o arquivo da Cúria Metropolitana, no subsolo da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, na Av. Chile 245, Centro/RJ. Leve as informações detalhadas, nomes completos, datas, etc. Boa sorte.
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