Famílias de Moncarapacho
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Famílias de Moncarapacho
(circa !760/70)
Procuro algo sobre ascendentes dos abaixo mencionados:
casamento de Manuel Viegas de Mendonça (Moncarapacho) c/c Maria Viegas (Quelfes), filhos de Manuel Viegas Peleja e de Theresa de Jesus (ambos de Moncarapacho) e de José Viegas e Maria Viegas (ambos de Quelfes??).
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J. Cabecinha,
Manuel Viegas Peleja e Teresa de Jesus são meus sétimos avós, através de sua filha Maria Joaquina, n. Olhão, Quelfes, c. com Manuel Francisco de Mendonça (filho do Capitão António de Mendonça Esteves, de Quelfes, e de Luísa Inácia do Espirito Santo, de Pexão).
Infelizmente nada sei da sua ascendência. Tenho de voltar a trabalhar a minha ascendência algarvia!
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Muito me lembrei de si quando coloquei esta mensagem, pensando que tb lhe iria servir qualquer resposta que tivesse.
Recorda-se que já haviamos contactado antes por ela?
Estou esperando aceder aos microfilmes de Moncarapacho, para ver se resolvo isto de uma vez por todas. De qualquer modo valia a pena colocar este tópico, pois não havia nada sobre esta aldeia algarvia, que segundo julgo nos vai dar algumas surpresas no futuro. Sem aceder aos registos paroquiais tenho lido o que encontro sobre a zona, e encontro nela algumas figuras muito interessantes.
Curiosamente encontrei um "Manuel Viegas de Mendonça" (num casamento na Sé de Faro, por volta do inicio do sec. XVIII), ligado a pessoas de Quelfes e Moncarapacho. Uma delas o filho do Capitão Mor de Faro, o famoso Mascarenhas Manoel.
Não creio que tenha nada a ver, mas como os 2 apelidos são vulgares nos meus descendentes do casal Peleja, ficou a dúvida.
Verdade seja dita que comuns a eles e a mais de não sei quantos % da freguesia e de todas as outras do Algarve.
Vamos a ver o que o futura dirá.
Cumprimentos para si
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Josecyr
Ainda que não tenha ascendentes de Manuel Viegas Peleja(1760/70) tenho alguns Pelejas ,de Moncarapacho,mais antigos,que talvez possa interessar:
I - Brás Gongalves Peleja,n.cerca de 1622 em Sta Catarina-Tavira,casado com Isabel Domingues Peleja,de Moncarapacho
Filhos
II - Maria Gomes Peleja casada com Pedro Fernandes Correa
Filhos
3- Isabel Domingues Correa casada com João de Brito Relego(filho de Rodrigo Mendes Relego e de Inês Goes de Brito)
3 - Margarida da Conceição Correa,n a 1687,casada com Manuel Tavares Lopes (filho de Manuel Tavares Lopes -n1643 Tanger e de Constança Reboredo de Frias,n 1656 Tavira)
II-João Fernandes Peleja,casado com Isabel de Sousa
Filho
3 - Brás das Candeas Peleja,casado em 21/4/1697 em Moncarapacho,com Catarina Martins Correa,cg
II - Mór Gonçalves Peleja casada em 30/5/1677 em Moncarapacho com Manuel de Figueiredo Mascarenhas(1643-1705)cg
Meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro A. Correia,
Muito obrigado pela sua informação.
Escusado será dizer que, por enquanto nada consigo apurar com ela, mas creio que no futuro poderá ser importante e virá a poupar-me algum trabalho.
Gostaria de saber se tem estudado esta zona, pois interessa-me muito. Se for o caso tenho apelidos daqui e de Quelfes que talvez tenha encontrado. Pelo sim pelo não vou dar-lhos pelos casais mas antigos que tenho:
José Viegas + Maria Viegas (Quelfes - circa 1770/80);
António Pereira + Inácia de Sena(Sousa ???) (Quelfes - circa Idem);
Inácio José + Margarida de Oliveira (Quelfes - circa Idem);
Francisco de Sousa + Maria Guerreira (Moncarapacho?/outro? - data Idem);
Manuel Martins Contreiras + Maria Tereza (Moncarapacho?/outro?- data Idem);
Manuel Viegas + Maria dasCandeia (Mocarapacho - data Circa 1690/1700);
Francisco Rodrigues Gago + Isabel de Sousa (Moncarapacho - data circa 1730/50);
António Correa + Teresa de Jesus (Moncarapacho - data Idem acima).
Peço desculpas por esta "vaguidão", mas a pesquisa foi feita por casamentos dos descendentes, há já muitos anos e em muito más condições, nas antigas instalações da Torre do T. na Ass. da República, em que cada livro demorava 1 a 1,30 h a vir para consulta. Isto para quem ia a Lisboa para investigar era terrível.
Mais uma vez obrigado e aguardo novas suas.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro A. Correia,
Desculpe-me pois só agora reparei que já haviamos "falado" antes neste tópico.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Confrades gostaria de saber se sabem algo mais dos seguintes casais, cujos matrimónios ocorreram em Moncarapacho:
(1) - JOÃO RODRIGUES VIEGAS c.c., em 26-08-1807, (2) - (ascendentes):
(1a) - Afonso Vaz Leiria c.c. Maria Gonçalves, em 26-04-1719, filhos de;
(ele) Manuel Viegas de Andrade e de Domingas Dias, e (ela) de João Martins Gomes e de Catarina Lourenço;
Netos de (ele) Afonso Vaz Leiria e de Catarina de Andrade, (ela) ?.
São todos moradores no sítio da Fornalha (Moncarapacho).
(2) - CECÍLIA DA GRAÇA c.c. (1) (ascendentes):
(2a) – António Estevens Pires c.c. Maria da Graça, em 28-07-1746, filhos de ;
(ele) Mateus Rodrigues e de Maria da Costa;
(ela) Manuel Fernandes Faísca e de Maria da Graça;
São todos moradores no sítio da Fornalha (Moncarapacho).
(3) – MANUEL RODRIGUES CORRÊA c.c., em 07-10-1778, (4) – (ascendentes):
(3a) – Francisco Dias Corrêa c.c. Maria de Jesus;
São moradores no Laranjeiro (Moncarapacho).
(4) – MARIA DE SOUSA (viúva de Manuel Rodrigues Pereira) c.c. (3) – (ascendentes):
(4a) - Manuel de Sousa e de Catarina Rodrigues;
São moradores em Quatrim (Moncarapacho).
(5) – MANUEL NOBRE c.c., em 15-10-1731, (6) – (ascendentes):
(5a) – José Nobre e de Isabel Gonçalves;
São moradores em Estiramantens.
(6) – JOANA DA CRUZ c.c. (5) – (ascendentes):
(6a) – Manuel de Moura c.c., em 07-08-1702, Inês Pereira, (ele) filho de António de Moura e de Maria de Oliveira, (ela) filha de Luís Baião e de Maria (Oliveira? Vieira ???).
Moradores em Alfandanga, Alfarrobeira ????.
(7) – INÁCIO JOSÉ c.c. (8) – (ascendentes):
(7a) – (Pai incógnito) e de Catarina Josefa;
Moradores em Quelfes.
(8) – MARGARIDA DE SOUSA c.c. (7) – (ascendentes):
(8a) – Domingos de Oliveira e de Bárbara Martins;
Moradores em Quelfes (?).
(9) – MANUEL AFONSO PIRES c.c., em 11-01-1734, (10) – (ascendentes):
(9a) – Domingos Afonso Pires e de Maria das Neves;
(10) – MARIA DE ANDRADE c.c. (9) – (ascendentes):
(10a) – João Gonçalves de Andrade e de Bárbara de Sousa Peleja;
Todos moradores em Caliços (Moncarapacho).
(11) – MANUEL MARTINS DE CONCONTREIRAS c.c., em 30-07-1776, (12) – (ascendentes):
(11a) – João Martins Contreiras e de Brázia Maria;
(ele) filho de Manuel de Contreiras e de Antónia da Assunção;
(ela) filha de Manuel Martins Pires e de Domingas Martins;
Todos moradores em Belromão (Moncarapacho).
12 – MARIA TERESA c.c. (11) – (ascendentes):
(12a ) – Manuel Rolão e de Catarina de Jesus;
(ele) filho de Manuel Rolão e de Joana Lourenço;
(ela) filha de Miguel Rodrigues e de Maria da Assunção;
Moradores em Bias e na Fuzeta (Moncarapacho).
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Tenho alguma coisa em relação à sua mensagem de ontem relacionado com JOÃO RODRIGUES VIEGAS:
AFONSO VAZ LEIRIA e CATARINA DE ANDRADE, meus avós, casaram a 9/6/1659 em Moncarapacho, filho ele de BRAS DIAS LEIRIA e de ISABEL AFONSO, filha, ela, de MANUEL VIEGAS DE ANDRADE e de DOMINGAS MARTINS.
BRÁS DIAS LEIRIA casou a 12/2/1633 em Moncarapacho com ISABEL AFONSO, filho, ele, de AFONSO VAZ LEIRIA e de MARIA BRÁS, filha ela de MANUEL GONÇALVES DE SOUSA e de CATARINA DIAS.
MANUEL VIEGAS DE ANDRADE casou a 12/2/1629 em Moncarapacho,com DOMINGAS MARTINS,filho ele de MANUEL VIEGAS e de CATARINA DE ANDRADE, filha ,ela, de SEBASTIÃO ALVARES e de JOANA GONÇALVES.
Afonso Vaz Leiria e Catarina Gonçalves, tiveram:
ISABEL VIEGAS,casada a 4/7/1757 com BARTOLOMEU SOARES NOBRE (meus avós) e
MANUEL VIEGAS,casado a 14/10/1773 com MARIA PEREIRA DE MENDONÇA.
De quem é filho o João Rodrigues Viegas?
Tenho alguns António Estevens Pires,mas não são o que refere.
E é tudo.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Sabia que iria dizer algo, era um mero palpite mas que se confirmou. Pelo que sei o JOÃO RODRIGUES VIEGAS é filho de um AFONSO VAZ LEIRIA e do casamento deste em 26-04-1719 (Moncarapacho), com MARIA GONÇALVES.
No que apurei o meu AFONSO é filho de MANUEL VIEGAS DE ANDRADE e de DOMINGAS DIAS, e ela de JOÃO MARTINS GOMES e de CATARINA LOURENÇO, mas com esta coincidência de nomes, acredito que terá de haver uma certa relação familiar, não lhe pareçe? Já agora diga-me, os seus são também moradores no sítio da Fornalha?.
Com um abraço
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Esqueça a minha mensagem anterior e vamos a esta, de acordo com o que tenho temos que;
1) – JOÃO RODRIGUES VIEGAS (A);
Cecília da Graça ( casam em Moncarapacho – 26-08-1817);
2) – (A) é filho de AFONSO VAZ LEIRIA (B) c.c. MARIA GONÇALVES (Casam em Moncarapacho, em 26-04-1719);
3) – (B - Afonso Vaz Leiria) é filho de MANUEL VIEGAS DE ANDRADE (C) c.c. DOMINGAS DIAS; (Maria Gonçalves) filha de João Gonçalves e de Catarina Lourenço;
4) (C - Manuel Viegas de Andrade) filho de AFONSO VAZ LEIRIA e de CATARINA DE ANDRADE (os mesmos da sua mensagem, com os mesmos ascendentes que o Sr. tem).
Creio que há mais ligações nos ascendentes destes mas ainda não me coloquei bem no assunto.
Pelos vistos parentes por este lado também. Aguardo sua resposta.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Só para lhe chamar à atenção para as minhas mensagens e para as do A. Correia, pois podem interessar (caso não as tenha visto claro).
Bom Natal para si e para a sua família.
Com amizade, J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Julgo que se tratam dos mesmos ascendentes, do sitio da Fornalha. Não pode haver duvidas.
O que me faz pensar é a data do casamento do João Rodrigues Viegas.
É que de 1719 a 1817 vão quasi 100 anos ! Dava para ter no meio mais do que uma geração !
Repare nas datas dos casamentos que lhe indiquei, dos 2 filhos do Afonso Vaz Leiria e Maria Gonçalves,de que tenho nota. Será possivel tanta diferença de idades ?
E trata-se do 1º casamento do João Rodrigues Viegas?
Abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Burro mil vezes burro, eu claro. Estupidamente dei-lhe o ano errado do casamento. O meu João Rodrigues Viegas casa de facto duas vezes a 1.ª em 18-08-1760, com Ana de Sousa e depois em 30-05-1782 com a referida Cecília da Graça, também ela viúva. A data que lhe dei é a do casamento do filho destes, José Rodrigues Viegas. Peço-lhe desculpas e aos outros confrades.
Já agora, e porque posso ter lido mal, o Afonso Vaz Leiria casado com a Catarina Gonçalves, não será o dito casado com Maria Gonçalves? Posso ter lido mal e haver colocado Maria por Catarina. Nos dados que tenho este foi feito em Moncarapacho a 26-04-1719, e a minha Maria Gonçalves é filha de, João Martins Gomes e de Catarina Lourenço, se li bem claro.
Diga-me algo por favor. Se isto tiver correcto fiquei com uns ascendentes mais que ainda não tinha.
Cumprimentos e BOAS FESTAS, para si e família.
Com um abraço J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Agora já está tudo esclarecido.A data de casamento que tinha indicado não era possivel,para se poder ligar aos pais.
Portanto confirmo tudo:
O seu JOÃO RODRIGUES VIEGAS é irmão de ISABEL VIEGAS,minha avó,casada com Bartolomeu Soares Nobre,filhos de AFONSO VAZ LEIRIA e de MARIA GONÇALVES.
A Catarina que na minha anterior mensagem indiquei é Catarina de Andrade,portanto 2ªavó de João Rodrigues Viegas.
Este casal AFONSO VAZ LEIRIA e CATARINA DE ANDRADE,tiveram para além do nosso comum MANUEL VIEGAS DE ANDRADE, a ISABEL DE BRITO que casou em Moncarapacho a 7/9/1701 com SEBASTIÃO SOARES HOMEM,de Tangêr,também meus avós. Assim tenho dupla ligação ao casal Afonso Vaz Leiria e Catarina de Andrade
Um abraço e votos de Boas Festas
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia:
Muito obrigado pela sua pronta resposta. Eu calculava que o Sr. estaria certo, a palermice foi minha em relação às datas. Tudo esclarecido. Agora a outra parte, a da "mendicidade". Pode mandar-me, para o meu mail particular se ainda o tiver, a informação adjacente a estes enlaces?. quero com isto pedir-lhe, se os tiver, padrinhos de eventos, nascimentos, óbitos etc...?.
Gosto de fazer os colaterais por isso o que me puder oferecer será muito benvindo.
Votos reforçados de Boas Festas.
Com amizade, J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Esqueçi de lhe dizer que, pelo sim pelo não, se tiver tempo e o desejar, haviamos de ver os "Estevens" seus e meus.
Acho muito estranho os nomes tão parecidos, embora não seja nada anormal nos registos de Moncarapacho.
Cumprimentos.
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Só agora me é possivel responder-lhe sobre os meus ANTONIO ESTEVENS PIRES.
O mais antigo nasceu a 3/4/1630, e do seu 1º casamento, com Joana Lopes de Mendonça, teve Isabel Estevens Pires que do casamento com Luis Afonso Abranches teve ANTONIO ESTEVENS PIRES,nascido em 1697.
Do seu 2º casamento, com Leonor de Sarrea e Castanheda, teve Luis de Castanheda de Brito, que do casamento com Maria Soares Pires teve ANTONIO ESTEVENS PIRES, falecido em 1763.
Portanto um avó e dois netos.
O seu é mais recente, pode perfeitamente vir a entroncar-se em algum destes.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Muito obrigado pela sua mensagem e renovo os meus votos de Bom 2005.
Creio que os dados que me mandou me podem fazer falta também pois recordo o apelido Abranches ligado aos meus.
Vou ver se consigo ir um pouco mais para o passado relativamente a este ramo. Peço que não se esqueça do meu pedido anterior sobre a informação que me possa fornecer sobre os nossos ascendentes comuns (isto com todo tempo do mundo a seu favor e se caso o desejar, claro).
Receba um abraço deste seu amigo
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Infelizmente não disponho do que me pede. Neste ramo apenas disponho do que já o informei em 21/12.
Tenho outro MANUEL VIEGAS DE ANDRADE, filho de João Gago e Leonor Martins, ambos de Moncarapacho, que casou em 1/3/1650 na freguesia da Luz - Tavira, com Maria Correa, viuva de João Fernandes Morato.
Não consigo entroncar este nos meus,mas certamente será parente próximo.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Vou ver se tenho algo sobre este casal pois creio que o encontrei também. Quando lhe pedi os dados referia-me aos dos "Váz Leiria" e não aos dos "Estevens", mas não sei se me fiz entender. São esses que de facto mais me interessam de momento por isso, se tiver testemunhas ou datas de nascimento ou óbito que me possa dar, agradeço muito. Toda a informação será importante para mim.
Breve lhe vou dar mais uns dados que tenho sobre uns "avós" que me aparecem referenciados serem de Estiramantens. Tem algo desta zona?.
Com um abraço
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Por favor veja se tem algo sobre:
João Martins Gomes c.c Catarina Lourenço (Sec. XVII - S. Estevão);
João Nobre c.c. Isabel Gonçalves (Sec. XVII - Estiramantens);
Manuel de Moura, filho de António de Moura e de Maria de Oliveira, casado em Moncarapacho a 07-08-1702, com Inês Pereira, filha de Luís Baião e de Maria (Pereira?, Oliveira????) - (Sec. XVII - Alfarrobeira?).
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Ainda encontrei algo mais:
O AFONSO VAZ LEIRIA filho de Brás Dias Leiria e de Isabel Afonso,casou 3 vezes.
A 1ª em 4/3/1652 com Catarina Correa,f ilha de João Correa e de Barbara Luis, a 2ª em 9/6/1659 com Catarina de Andrade (nossa avó), a 3ª em 1701 com Maria de Brito Raposo, filha de Manuel Dias Abrantes e de Inês Domingues, todos os casamentos em Moncarapacho.
Não conheço descendencia do 1º e do 3º.
Ainda mais:
MANUEL VIEGAS e CATARINA DE ANDRADE, tiveram além de Manuel Viegas de Andrade, a Maria Viegas casada em 17/11/1624 com João Arrais,em Moncarapacho.
Tenho um MANUEL MARTINS PIRES casado com Inês Pereira cerca de 1660.Será o mesmo que procura?
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
muito obrigado por mais estes dados. Não tem as testemunhas dos ditos eventos?.
Já agora, encontrei um testamento datado de 1732 de uma certa Barbara de Mendonça, mulher de Afonso Vaz Leiria, que falece a 14 de Setembro de 1732. Quem será esta?.
Será um outro casamento de algum deles?. Pela data não faço ideia, pois do 1.º é muito tardia e do que menciona na sua mensagem fico com dúvidas.
Nele fala de pessoas que desconheço. Está interessado em uma cópia.?
Diga-me algo. É verdade há um tabelião de Moncarapacho com o nome de um dos nossos avós que agora não recordo. Vou ver se o descubro e depois lho direi. Com um abraço
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Não tenho as testemunhas dos casamentos que referi.
Este ramo dos Vaz Leiria precisa de ser melhor visto,mas não sei quando poderá ser.Agora ando com outras prioridades.
Passo a indicar-lhe outros primos dos nossos:
AFONSO VAZ LEIRIA casado com Maria Alvido,t iveram JOÃO GONÇALVES DRAGO ou JOÃO GONÇALVES ALVIDO, casado em 1677 com Catarina Rodrigues,viuva de Manuel Dias Sibernos, que tiveram AFONSO VAZ LEIRIA casado em 26/7/1706 com Catarina Rodrigues.
Em 1710 outro AFONSO VAZ LEIRIA casou com Maria Brito Raposo, filha de Manuel Dias Abrantes e Inês Domingues.Todos os casamentos em Moncarapacho.
Ainda tenho mais - um òbito em 24/9/1764, de AFONSO VAZ LEIRIA casado com Teresa de Jesus.
Portanto,como lhe dizia,falta muita coisa.
Agradeço que me envie o testamento que refere,se lhe for possivel. Pode ser que esta Barbara de Mendonça - tenho várias mas todas muito mais antigas -nos dê alguma nova indicação.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Obrigado pela sua mensagem.
Como por cá se diz, parece que Afonsos Vaz Leirias em Moncarapacho, são "à rabanhita".
Quanto aos Testamentos, se não se importar, como tenho mais uns quantos de gente de Moncarapacho que julgo nossos "parentes" mandarei os ditos via seu irmão. Parece-lhe bem?. Se não for correcto diga-me algo.
Cumprimentos
José Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Para sua informação aqui vai resumo do que lhe quero mandar por fotocópia.
Testamento de António Estevens Pires, do sítio da Fornalha – Faleceu a 08 de Agosto de 1728;
Testamento de Bárbara de Mendonça, mulher de Afonso Vaz Leiria – Faleceu a 14 de Setembro de 1732;
Codicilo de Manuel Viegas de Andrade, do sítio da Fornalha – Faleceu a 29 de Abril de 1730;
Testamento de Domingos Viegas Leiria, de Belromão – 1726.
Por enquanto não consigo enquadrar nenhum destes testadores, pode ser que o caro amigo o consiga fazer.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabeçinha
Por acaso não encontrou o casamento desta :
1-Barbara de Jesus, natural de Moncarapacho, onde deve ter casado com Manuel Martins, natural de Gioes. Filha :
2-Joana da Conceição Baptista, n de Giões, casada c. Francisco Rodrigues, pais de :
3-Custódia Maria, casada em Giões a 6/2/1804, com Manuel Martins Machado. C.g.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Fico a aguardar a vossa remessa pelo correio indicado.
Depois lhe direi as novidades.
Obrigado e um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Horta Correia,
Estive a ver melhor os dados que me enviou na sua mensagem sobre os Afonso Vaz Leiria.
Segundo me parece, confirmará por favor, aquele que dá casado com Maria de Brito Raposo, é segundo as suas anteriores informações, o mesmo nosso ascendente (e com os pais que me deu) que foi casado com:
1º Catarina Corrêa, em 04-03-1652;
2º Catarina de Andrade (nossa avó), em 09-06-1659;
3º e por fim com Maria de Brito Raposo, em (data anteriormente dada 1701)?.
Ora estive a ver nos meus apontamentos e verifiquei que isto não pode ser porque, por acaso, havia tirado notas há tempos, e há uma Afonso Vaz Leiria que casa em 05-02-1710, em Moncarapacho, com Maria de Brito Raposo, filha dos pais que me deu, sendo o referido Afonso V. Leiria, viuvo de Catarina Rodrigues.
Encontrei este casamento também (Moncarapacho – 06-07-1706) e lá vejo que ele era filho de João Gonçalves (Almeida???) e de Isabel Rodrigues, e a Catarina Rodrigues filha de António Miguéns e de Joana Baptista (já defunta).
Isto leva-me a crer que não será para considerar esse casamento no nosso antepassado. Que lhe parece?.
Os outros não consigo relaciona-los ainda, mas aquele relacionamento com os “Dragos” diz-me algo pois encontro-os como testemunhas e padrinhos em alguns eventos ligados aos meus ascendentes na zona, logo se vê.
Já agora tem algo que me diga desta avó e seus pais?:
MARIA DE ANDRADE c.c. Manuel Afonso Pires (Moncarapacho – 10-01-1734), filha (ela) de João Gonçalves de Andrade e de Bárbara de Sousa Peleja, ambos dos Caliços e (ele) de Domingos Afonso Pires e de Maria das Neves, ambos do Pereiro.
Com amizade
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Óscar Caeiro Pinto, irei ver se tenho algo e depois lhe direi.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
O lapso foi meu, na minha mensagem de 6/1.
De facto esse 3º casamento não existe, e a Maria de Brito Raposo é a que indiquei em 8/1, casada em 1710 com um Afonso Vaz Leiria que me tinha aparecido e não ligava aos outros.
Porém agora com os elementos que indica, parece-me que o Afonso Vaz Leiria deste casal é o mesmo que indiquei em 8/1 como casado com Catarina Rodrigues. O pai João Gonçalves Alvido (não Almeida) é o mesmo que João Gonçalves Drago,e a mãe Isabel Rodrigues será um 2º casamento. A data do casamento com a Catarina Rodrigues poderá ser 6/7/1706,e não 26 como indiquei.
Assim na minha mensagem de 8/1,temos 3 gerações devidamente ligadas.Só falta ligar o mais antigo...
Quanto aos outros, estão certamente perto dos meus,quer Andrade,ou Afonso Pires ou Peleja,mas não tenho qualquer ligação.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia,
Revendo os seus e meus apontamentos teremos então que:
Afonso Vaz Leiria (I) c.c. Maria Alvido, tiveram;
João Gonçalves Drago ou Alvido que em 1677 c.c. Catarina Rodrigues (viuva já de Manuel Dias Sibernos) e que depois (?) casará com Isabel Rodrigues.
Do casamento deste (I) com Catarina Rodrigues houve;
Afonso Vaz Leiria (II) que casa 1.º em 6/07/1706 com Catarina Rodrigues e posteriormente com Maria de Brito Raposo.
Se assim for é interessante e conjecturando serão a Catarina e a Isabel da mesma família?. Irmãs talvez?. Tem de haver ligação aos nossos de facto só que como o meu caro diz falta o 1º.
Será possível um dia lá chegar?
Sei que tenho mais uns casamentos de avós em que “Abrantes”, “Dragos” “La Cerda” e “Sarres?” aparecem como padrinhos. Talvez se chegue lá por estes.
Já agora tem alguma coisa sobre Ataídes de Quelfes/Moncarapacho?.
Tenho lá um casal de avós, Miguel de Ataíde c.c. Maria Machado, pais de um Inácio da Costa casado em 26-08-1765 com Maria Viegas.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Peço desculpa, mas parece -me que é preciso dar um retoque:
Na 6ª linha,passar para :
"Do casamento de João Gonçalves Drago ou Alvido com Isabel Rodrigues houve:"
De Quelfes não tenho o casal que indica.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro antónio Correia,
Tem toda a razão no retoque. Erro meu má furtuna....
Obrigado.
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Lamento mas revi tudo o que tinha e com apelidos Rodrigues tenho vários ascendentes mas que não encaixam com os dados que me deu. Quanto a Machados só o que menciono na minha mensagem a A. Correia, mas que creio serem de Quelfes e encontro-os ligados a Viegas, Costas e Ataídes. Também verdade seja dita são mais antigos que os seus de 1804.
Porque não coloca aqui algo mais do que tem nesta paróquia de Moncarapacho para se ver melhor?.
Sempre que quizer estou ao seu dispor para ajudar dentro das minhas possibilidades.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabeçinha
Sobre esta linha é tudo quanto sei.Ainda não consultei os R.P. de Moncarapacho, para encontrar o casamento (deve ser cerca de 1759)da Barbara de Jesus, com Manuel Martins, natural de Giões (Alcoutim), só assim ficarei a conhecer a filiação de ambos.
Tem esta datas nos mormon de Faro ?
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Oscar,
se me pergunta se faço as minhas buscas nos mormons de Faro a resposta é afirmativa, embora agora tenha pouco tempo para lá ir. É assim sempre no início do ano.
Considerou a possíbilidade de colocar as suas informações, sobre Moncarapacho, aqui neste tópico?.
Um abraço J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Já recebi os testamentos. Muito obrigado.Agora irei apreciá-los e direi alguma coisa.
Abraço A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia,
aguardo então. Creio que me vai dar algumas surpresas com todos aqules nomes e parentescos.
Já agora, em Moncarapacho encontrou algum casamento, cujos noivos são de Loulé, de um Manuel Mendes com uma Maria Guerreira?. Isto em 1730/40.
Cumprimentos J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros J. Cabecinha e restantes colegas:
Embora não tenha informação relativamente às pessoas que até agora foram aqui referidas, aproveito para perguntar se alguém tem dados de uma família Fajardo que esteve pelo menos de passagem em Moncarapacho nos finais do século XVII. Desde já agradeço qualquer informação que me possam facultar.
Gabriel Fajardo e D. Helena Maria foram pais de Isabel Maria, baptizada a 16.10.1685 em Moncarapacho, sendo padrinhos Luís da Costa e sua mulher Leonor de Costes (?). Em 1699 Gabriel Fajardo já aparece como morador em Tavira, onde sua filha Isabel casa em 1701.
Paara concluir, gostaria de perguntar em especial ao colega J. Cabecinha quais são os "Sarres?" a que se refere na sua mensagem de 12-01-2005 às 13:49. É que tudo o que se relaciona com Sarres me interessa...
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Rui Pereira,
Não recordo de haver visto o apelido Fajardo por Moncarapacho, mas também não estava preparado para o encontrar, ficará na minha mente em futuras buscas. O que encontrar depois lho direi.
Quanto a Sarres, se a memória de momento me não falha, encontro-o ligado como padrinhos ou testemunhas em alguns (ou algum) "evento" meu nesta zona.
Creio que são Sarres ou Sarreas, embora o que li fosse de facto Sarre, não lhe parece?.
Vou respigar e depois lhe mandarei.
Já agora é o Rui que tem algo que ver com os Domingos Martins Cabritas, de Loulé?.
Vi, faz tempo alguém com informação sobre eles, e não recordo quem nem em que tópico.
Quanto aos outros apelidos que coloquei na mensagem de 12-01-2005, não viu por lá mais ninguém conhecido?.
Cumprimentos
j. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Rui Pereira,
aqui vai o que tenho sobre um Sarre.
Em 10-11-1783, casa em Faro, S. Pedro, Manuel Viegas e Joana Maria. Ele é de Moncarapacho e ela de Faro.
Testemunhas - Francisco Furtado de Sarre e António Pereira de Lacerda.
Lamento muito mas é o que tenho.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J.Cabecinha
Por ter estado ausente,só agora li com atenção os testamentos que fez o favor de me enviar.
Os meus comentários são:
António Estevens Pires (a saude não o deixou acabar o testamento) :
Julgo tratar-se do meu 6º avô, casado com Catarina de Andrade de Brito.
Barbara de Mendonça,casada com Afonso Vaz Leiria:
No campo das hipóteses,poderá ser um 2º casamento do A.V.Leiria,que casou em 26/4/1719 com Maria Gonçalves. Menciona uma enteada Catarina,o que abona esta versão. Só o registo deste 2º casamento poderá esclarecer.
Manuel Viegas de Andrade:
Tudo indica tratar-se de meu 8º avô, casado com Domingas Dias em 1689 e falecido, segundo o documento, em 1732. Porém tenho como seu filho um Afonso, e não o José,Maria e Isabel que lá refere no codicilo.É posivel que o Afonso fosse o mais velho,e tenha ficado testamenteiro no anterior testamento.
Domingos Viegas de Andrade, casado com Maria do Nascimento:
Não consigo saber nada, devendo ser da familia.
E é tudo por agora.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J. Cabecinha:
Muito obrigado pelas suas informações.
Conheço bem o nome de Francisco Furtado de Sarre, não só pela investigação que venho fazendo da muito complexa genealogia da família Sarre de Castro Marim, como também devido às suas ligações aos Faíscas.
O Major Francisco Furtado de Sarre era neto paterno de Paulo de Sousa, de Loulé, e Ana Furtado de Sarre, de Castro Marim. Este Paulo de Sousa, filho de Manuel Gonçalves Pereira e Isabel do Espírito Santo, é o mesmo que referi recentemente, em mensagem de 23-01-2005 no tópico "Famílias de Querença", como sendo primo direito dos Padres Manuel Gonçalves Faísca e Domingos Martins Faísca.
Casou em 1774 com D. Ana Gertrudes Raimunda da Rosa Faísca, neta paterna do Alferes Francisco Martins Faísca, de Loulé, e de Margarida Rodrigues, do Pombal, freguesia de Querença. Tenho este Francisco Martins Faísca desentroncado, mas é com certeza dos nossos.
Estou de facto ligado a alguns Domingos Martins Cabrita, embora não saiba muito sobre essas pessoas.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro António Correia, vou ler melhor o que me mandou e vou ficar atento aos outros casaemntos, pois tenho a mesma impressão que o meu caro amigo tem. Pode ser um 2.º casamento do Afonso Vaz Leiria.
Ainda bem que isto lhe serviu para algo.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Rui Pereira,
Depois de ler as suas informações digo-lhe o seguinte:
O pai do meu Manuel Viegas, Miguel Viegas foi casado anteriormente com uma Ana do Carmo, de S. Bárbara de Nexe, em 13-12-1784.
Esta Ana do Carmo, era filha de José Martins de Maria da Conceição, ambos de S. Bárbara de Nexe. Nada mais tenho destes, pois não me interessavam, uma vez que descendo do casamento do Miguel Viegas com a Teresa de Jesus, sendo esta filha de pais incógnitos.
Se houver relacionamento familiar entre o Francisco Furtado de Sarre, creio que será pela via do casal de S. Bárbara, pais da Ana do Carmo.
De qualquer modo e interessante é eu ter em Moncarapacho, ligado aos Viegas, mas em época mais recuada, um tal Manuel Fernandes Faísca, e na mesma época uma tal Paula Maria, de Loulé casada com um Manuel Rodrigues, de Quelfes. Nada mais tenho de ascendentes destes.
assim sendo não sei porque aparece ele, Francisco de Sarre, como padrinho do referido casamento, nem porque razão, por duas gerações, esta gente de Moncarapacho, vai casar a Faro.
Pode também haver outras ligações através dos Furtados, pois ai há, pelo menos, ligações aos Mendonças.
Não sei.. a ver vamos como dizia o cego...
Vá dando novas suas e receba um abraço.
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J. Cabecinha,
Aqui lhe deixo o que tenho sobre os nossos antepassados de Moncarapacho:
Maria Joaquina de Mendonça, n. em Moncarapacho a 3-1-1775, bapt. a 10-1 , e f. em Marim, Quelfes, a 7-10-1816 , com testamento, sendo testamenteiro o marido; foi sepultada dia 18 e “todas as Confrarias forão a caza”.
Filha de Manuel Viegas Peleja, e de sua mulher, com quem c. em Moncarapacho, a 26-8-1765 , Teresa de Jesus, ambos n. em Moncarapacho, moradores em Quatrim.
Neta paterna de André Vaz de Mendonça (filho de Manuel de Abreu e de sua mulher, Maria de Mendonça), n. em Moncarapacho, e de sua mulher, com quem c. em Moncarapacho, a 27-1-1734 , Catarina Dias, ou de Gouveia (filha de Sebastião Dias Álvares e de sua mulher Catarina de Gouveia), n. em S. Brás de Alportel.
Neta materna de João Rodrigues Pires (filho de João Rodrigues Pires e de sua mulher, Maria Dias), n. em Moncarapacho, e de sua mulher, com quem c. aí, a 21-8-1741 , Maria Viegas (filha de Manuel Fernandes e de sua mulher, Isabel Viegas), n. em Moncarapacho.
Um abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Muito obrigado pela sua mensagem e pelos dados nela contidos.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Companheiros,
Também procuro informações sobre:
José Rodrigues, nascido circa 1740, casado com Maria da Conceição (de Estói), filho de José Rodrigues e de Domingas de Sousa, e
Ana Maria, nascida circa 1760, casada com José Nobre (de Santiago de Tavira) filha de António Dias e Juliana Viegas.
Extremamente Grato,
Hilário Duarte
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Sr. Hilário Duarte,
Embora tenha colocado a sua mensagem no outro tópico digo-lhe que tenho também o casal Manuel Viegas c.c. Maria das Candeias, de Moncarapacho, na minha ascendência.
Infelizmente nada mais tenho deles, salvo que deles descende Miguel Viegas, que casa duas vezes, 1.º com Teresa de Jesus, de quem descendo, e depois em 03-12-1784 (S. Pedro- Faro) com Ana do Carmo, de S. Bárbara de Nexe.
Não estudei este ramo ainda, mas se quizer terei muito gosto em ir trocando informações consigo.
Quanto aos meus Rodrigues de Moncarapacho, tenho também um José Rodrigues c.c. Bárbara Lopes,
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RE: Famílias de Moncarapacho
(continuação da msn anterior)
e um José Rodrigues c.c. Francisca de Sousa, que embora não sejam meus ascendentes se ligam por casamentos aos meus. São ambos de sec. XVIII, e o 2.º mencionado, vem a ter um filho que se chama Manuel Rodrigues, que casa com Margarida de Sousa, filha de Tomé Martins e de Maria de Sousa, de Estoi.
Sinto muito mas é o que tenho.
O estranho é que, relativamente ao casal Manuel Viegas c.c. Maria das Candeias, venham a casar em Faro e tenham durante uma ou duas gerações vivido lá mas sempre com ligações a Moncarapacho. Tenho muito interesse em saber se tem algo sobre a descendência deles, pois pode ser que se faça luz sobre este facto.
Cumprimentos, J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J. Cabecinha,
Tomé Martins, de Moncarapacho, e Maria de Sousa, de Estói, são pais de:
- Margarida de Sousa, c. com Manuel Rodrigues, pais de Caetana Bernarda, c. com Francisco José de Mendonça (vd. tópico "Mendonças de Quelfes")
- Manuel Martins, c. com Isabel Martins, de S. Brás de Alportel, pais de Margarida da Conceição, 2.ª mulher do referido Francisco José.
Um abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Já tinha de facto esta sua informação, mas não creio que o Confrade Hilário Duarte a tivesse visto no tópico "Mendonças de Quelfes".
Estava aguardando a resposta dele para lho remeter, pois estes estão ligados ao ramo que estudou.
Um abraço e já agora se estiver com o João Pinto Ribeiro mande-lhe um abraço meu que já não lhe falo nem vejo faz tempo,
com amizade J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Hilário Duarte:
Disponho de alguma informação relativamente à descendência dos casais José Rodrigues - Maria da Conceição e José Nobre - Ana Maria.
Tenho referenciados ambos estes casais por serem, respectivamente, os avós paternos e maternos de D. Teresa de Jesus Mendonça, de Tavira, que casou em 1851 com João Pedro Vizetto.
Posso dar mais detalhes no caso de estas pessoas não serem ainda do seu conhecimento.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Rui Pereira,
muito gosto em o "ver" por aqui neste tópico. Caro amigo gostaria de saber também o que tem sobre eles, caso mo possa dar. Estou quase certo que virei a encontrar ligações destas pessoas a outros ramos meus. Já agora digo-lhe que no Sec. XVII tenho, em Moncarapacho um José Nobre casado com uma Isabel Gonçalves. Diz-lhe algo?.
Cumprimentos.
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro J. Cabecinha:
Quanto à ascendência nada posso acrescentar, conforme referi na minha intervenção anterior. A descendência que conheço é a seguinte:
1. José Nobre c. c. Ana Maria. Tiveram:
-- 2. Teresa de Jesus c. c. Francisco de Mendonça. Tiveram:
----- 3. D. Teresa de Jesus Mendonça c. c. (Santa Maria, Tavira, 24.11.1851) João Pedro Vizetto. Tiveram:
-------- 4. D. Maria dos Prazeres de Mendonça Vizetto, n. Santa Maria, Tavira, 22.07.1853, f. Santa Maria, Tavira, 02.09.1934, c. c. (Santa Maria, Tavira, 15.10.1888) José Joaquim Pires Soare, n. Santa Maria, Tavira, 15.08.1849, f. 25.01.1915.
-------- 4. João Pedro Vizetto, n. Santa Maria, Tavira, 03.01.1855.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Rui Pereira,
Obrigado pela sua resposta. Vou ficar atento a estes nomes pois tenho, mais antigos claro, Soares, Mendonças, Nobres e Pires ligados aos meus familiares de Moncarapacho.
Pode ser que estejam ligados aos meus, mas como tenho estes ramos ainda muito linearmente investigados, não disponho de muita informação sobre irmãos, primos etc...
até lá um abraço
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Confrade J. Cabecinha,
O casal Manuel Viegas (Estói) c.c. Maria das Candeias (Estói) são os pais de Maria da Conceição c.c. José Rodrigues (Moncarapacho) e os avós maternos de Francisco de Mendonça, nascido a 27.11.1764, em Santiago de Tavira, c.c. Teresa de Jesus, nascida a 31.7.1788, em Santiago, filha de José Nobre c.c. Ana Maria.
Tenho a sua descendência até aos dias de hoje no tocante à minha família, e terei muito gosto em lhe facultar todos os dados.
Agora, procuro os ascendentes deste casal.
Respeitosos cumprimentos,
Hilário Duarte
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Hilário Duarte,
Agradeço muito e aceito a sua oferta. Os apelidos da sua mensagem nas localizações que refere, são de interesse para mim.
Também poderão ter interesse para o caro Lourenço Correia de Matos, pois está ligado a eles e eu não. Já viu a mensagem dele no tópico "Mendonças de Quelfes" (creio que é este o nome)?. Veja, pois vai lá encontrar algo sobre eles. É um excelente trabalho o dele.
O meu mail particular é jcabec@hotmail.com.
Vamos ver se nas minhas buscas por Moncarapacho/Estoi lhe encontro algo mais sobre esses seus ascendentes.
Com um abraço
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Confrade Rui Pereira,
Na verdade, D. Teresa de Jesus Mendonça é irmã de José de Mendonça, nascido a 29.11.1826, em Santiago de Tavira, que casou (18.12.1850) com Isabel Maria Rita, nascida a 24.2.1832, em Santa Maria de Tavira, filha de José Pires e de Maria Rita, neta paterna de Manuel Pires e de Maria do Carmo e neta materna de Joaquim das Chagas e de Isabel Pereira.
Também, D. Teresa de Jesus Mendonça é filha de Francisco de Mendonça, nascido a 27.11.1764, em Santiago, e de Teresa de Jesus, nascida a 31.7.1788, em Santiago (casamento - 5.6.1814).
É neta paterna de José Rodrigues (Moncarapacho) c.c. Maria da Conceição (Estói), e porquê a adopção do apelido "Mendonça" em detrimento do "Rodrigues"?
É neta materna de José Nobre (Santiago) e de Ana Maria (Moncarapacho).
Quantos aos bisavós temos a seguinte informação:
José Rodrigues é filho de José Rodrigues (Moncarapacho) e de Domingas de Sousa (S.Brás).
Maria da Conceição é filha de Manuel Viegas (Estói) e de Maria das Candeias (Estói).
José Nobre é filho de Lourenço Nobre (Santiago) e de Francisca Maria (Santiago).
Ana Maria é filha de António Dias (Moncarapacho) e de Juliana Viegas.
Procuro mais informações e faculto todos os dados disponiveis.
Respeitosos cumprimentos,
Hilário Duarte
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caros Confrades,
Aqui coloco mais um casamento de Moncarapacho, na tentativa de saber algo mais sobre este meu 6.º avô e seus ascendentes:
(1) ANDRÉ VAZ DE MENDONÇA, casado com CATARINA DE GOUVEIA, 27-01-1734, em Moncarapacho..
(2)MANUEL DE ABREU, casa com (3)D. MARIA DE MENDONÇA, em 18-05-1713, em Moncarapacho, (padrinhos – Capitães, Manuel Martins Pires, Pedro Pacheco de Mendonça, João Ramos de Passanha e Manuel Madeira Pires).
(4)ANTÓNIO DA COSTA DE PAIVA, casado com (5)D. FRANCISCA DE BRITO, ambos da Freg. de St.ª Maria, Tavira.
(6)SEBASTIÃO RODRIGUES PIRES VALENTE (ou Sebastião Rodrigues Valente Pires), casado com (7)BÁRBARA DE MENDONÇA, em Moncarapacho, a 15-10-1685, (padrinhos – Rev. P.e Cura, Brás Dias de Lima, Cap.º Domingos Afonso Pires e Jorge Coelho Valente). Este casal foi dispensado por serem parentes em 3.º e 4.º graus de consanguinidade.
(12)SEBATIÃO RODRIGUES PIRES, casado com (13)ISABEL INGRÊS.
(14)VICENTE MARTINS ROMEIRO, casando pela 2.ª vez, com (15) CATARINA DE MENDONÇA, a 16-01-1668, em Moncarapacho (padrinhos – Cap.º Sebastião de Sousa e Brito e Cap.º Martinho Gomes Pereira).
O (14), fora casado anteriormente com, INÊS VIEIRA.
(30) JOÃO GONÇALVES VIEGAS, casado com (31)BÁRBARA DE MENDONÇA, todos de Moncarapacho.
Acrescento que, o casal (14) e (15), tiveram uma outra filha de seu nome, CATARINA DE MENDONÇA, que casou em Moncarapacho, a 25-04-1700, com FRANCISCO DE MENDONÇA.
Este Francisco de Mendonça, foi casado anteriormente com Maria Viegas de Andrade, nossa parente por certo também.
Cumprimentos, J. Cabecinha.
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro J. Cabecinha,
Desconhecia por completo estes nossos costados em comum. Do Manuel de Gouveia e Maria de Mendonça para trás estava a zero porque ainda não investiguei Moncarapacho a fundo, como fiz com Quelfes. Tudo o que sabia estava na minha mensagem de 16-2 neste tópico. Muito obrigado.
Uma Santa Páscoa, com um abraço do
Lourenço
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro J. Cabecinha,
Estes Mendonças serão os mesmos de Alberto António de Mendonça Barros (Fidalgo de Cota de Armas em 1799, Barros e Mendonça), neto materno de Domingos Lourenço de Mendonça, bisneto e trineto de outros do mesmo nome, todos de Moncarapacho?
Um abraço
Lourenço
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro Lourenço,
Obrigado e os mesmos votos para si. É muito interessante esta nova ascendência, vamos ver se consigo leva-la mais adiante. Tenho a dizer-lhe que destes tenho alguma coisa em termos de registos notariais, com algum interesse tb.
Cumprimentos.
J. Cabecinha
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro Lourenço,
Parentes, quase por certo que o são. Não os consigo ligar, mas quase que apostava.
Mais uma vez lhe digo, lá na Aldeia de Moncarapacho, era tudo parentela. Recordo-me de ir para lá em criança com minha avó, e fazia-me muita confusão pois toda a gente que passava por nós, cumprimentava por "Adeus Prima" ou "Adeus Parenta"...bons tempos...
Agora voltando ao sério, vai ser necessário ver Tavira e creio que pelos "Romeiros", vamos que ir além mar...Tanger?
Cumprimentos.
J. Cabecinha
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro J. Cabecinha,
Tudo muito interessante!! Valerá a pena espreitar o Desembargo do Paço do Algarve. Pode ser que tenhamos sorte. Para a semana estarei com o Miguel Corte-Real e vou-lhe perguntar por esta gente. Nunca se sabe!
quanto a notariais é a minha grande falha. Tenho de ir a Faro ver o que apanho, principalmente para Quelfes.
Temos de começar a pensar em publicar alguns títulos genealógicos do Algarve. Tirando o livro do Miguel Corte Real, o trabalho sobre os Inglês e as notas a este, da autoria do António Mattos e Silva, ambos nas "Armas e Troféus" de 1982/83, nada mais se escreveu sobre o Reino do Algarve. A principal nobreza está muito, e bem, estudada pelo Miguel. O resto está quase a zero.
Um abraço,
Lourenço
correiadematos (arroba) mail (ponto) telepac (ponto) pt
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro Lourenço, falando com alguém amigo, recordou-me que estes Romeiros são Romeros.
Quanto aos Inglês apanhei vários em Moncarapacho, mas não os consegui ligar aos nossos ainda. Os primeiros que encontrei foram:
Marcos Ingrês c.c. Isabel Viegas, Moncarapacho, em 23-01-1668. Ambos viúvos, ele de Maria Lourenço e ela de Manuel Pinto.
Depois Domingos Ingrês c.c. Catarina Afonso, Moncarapacho, em 09-05-1669. Ele era viúvo de Maria Dias.
Outro, Domingos Ingrês c.c. Leonor Fernandes, Moncarapacho, em 13-01-1670. Ele viúvo de Beatriz Vaz.
Mais lhe digo que encontro ligados a mim e a si também, claro, Montarroios, Álvares, Correias, Melos, Pires, Baião, Sarres, Coelhos, Mouras, Rolões, Dragos, Ataídes (Quelfes), Pachecos etc... e os Pelejas, não me posso esquecer. Acho que tem razão ao fazer a ligação deles aos Álvares de Moncarapacho e S. Brás do Alportel.
Ando às voltas com um Manuel de Brito Raposo, e farto-me de encontrar por Moncarapacho um António de Brito Raposo, que julgo ser filho de um Manuel Gonçalves, de Alcaria Cova, Estoi. Sei que são parentes muito próximos e ligados a "nós" (ao António Horta Correia de certeza é), pois encontro o Manuel Gonçalves com um avô nosso a fazerem um empréstimo de 1500 reais a um Alferes ?.
Não lhe sei dar mais dados pois não os tenho aqui.
Já agora, que me diz a Perestrelos a casar em Moncarapacho?. Pois é verdade, não os tirei e arrependo-me muito agora.
Cumprimentos
Zé Cabecinha.
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RE:Outros (Baião, Vioa etc...)
Caros confrades:
Mais uns casai para possíveis informações:
(1)JOANA DA CRUZ casada com, MANUEL NOBRE, em Moncarapacho, a 15-01-1731.
(2) MANUEL RODRIGUES DE MOURA, casado com (3) INÊS PEREIRA, idem, a 07-08-1702.
(4) ANTÓNIO DE MOURA, casado com (5) MARIA DE OLIVEIRA, idem, a
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RE:Outros (Baião, Vioa etc...)
(continuação)
(4) e (5) anteriores, casados em Moncarapacho, a 24-10 1672 (padrinhos - Padre António Martins Simões e Padre António Rodrigues. Celebrante o Padre Manuel Arrais de Mendonça).
"Este casal, além do n.º (2), tem JOÃO RODRIGUES DE MOURA, casado com Maria Domingues, em Moncarapacho, a 26-12-1700, sendo ela filha de, Manuel Domingues e Bárbara Domingues.
(6) LUÍS BAIÃO, casado 2.ª vez, com (7) MARIA VIOA, em Moncarapacho, a
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RE:Outros (Baião, Vioa etc...)
(continuação)
(6) e (7), casados a 22-01-1674 (padrinhos - Padre Manuel Baião, de Beja, e António Gonçalves, de Faro).
O (6) é natural de Beja, e casou aí pela 1.ª vez, com BRÁZIA FIALHO.
(8) MANUEL DIAS, casado com (9) MARIA DE MOURA, Moncarapacho.
(10) JOÃO RODRIGUES, casado com (11) MARIA DE OLIVEIRA, Moncarapacho.
Cumprimentos.
J. Cabecinha.
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro Zé Cabecinha,
Temos muito por explorar em Moncarapacho. Perestrelos por aí? Não imaginava este apelido por essas paragens...
Um abraço
Lourenço
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro Lourenço,
Pelo menos um casa por aqui na época em que estamos a falar. Já agora digo-lhe que apontei a este respeito o seguinte:
Casamento - Perestrelos, 1688, folha 227, livro de casamentos, Moncarapacho.
se "por lá passar" tiro e mando-lhe o que ler.
Abraço
Zé Cabecinha
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RE:Outros (Baião, Lioa etc...)
Caros Confrades,
Repensando, será que li bem o apelido VIOA. Será por acaso LIOA?.
Fica aqui esta ressalva.
J. Cabecinha
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RE:Paivas, Romeiros, Ingrês, Mendonças e outros.
Caro J.Cabecinha
Seguem alguns outros descendentes do casal JOÃO GONÇALVES VIEGAS e BARBARA DE MENDONÇA:
Filha:
Maria de Mendonça,casada em 21/3/1669 em Moncarapacho,com Antão Pacheco de Mendonça,filho de Pedro Pacheco de Mendonça e de Vicencia Raposo de Brito, (meus 8ºs avós),que tiveram:
-Vicencia de Sarrea de Mendonça,casada em 1/6/1698,em Moncarapacho,com João de Melo da Cunha, filho de João de Mendonça da Cunha e de Margarida de Aragão;
-Manuel Pacheco de Sarrea,casado em 16/12/1717,em Quelfes, com Leonor Pereira de Figueiredo, filha de Domingos Arez de Vasconcelos e de Isabel de Figueiredo Mascarenhas;
Pedro Pacheco de Mendonça casado em 10/5/1694, em Moncarapacho,com Ana Maria, filha do cap. Tomé Lopes da Costa e de Barbara Luis.
Filho:
Manuel Gonçalves Viegas, casado em 15/9/1670,em Albufeira,com Isabel de Sousa, 3ºs avós de José de Mendonça de Matos Moreira,com carta de brasão de armas em 5/8/1773 (vd Fidalgos de Cota de Armas do Algarve,de Miguel Corte Real, pg211).
A Barbara de Mendonça que indica (7) casada com Sebastião Rodrigues Pires Valente em 1685, poderá ser a que fez o testamento que me enviou há tempo,casada (em 2ºs nupcias ?)com Afonso Vaz Leiria e falecida em 14/9/1732.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Gostava de saber algo sobre a minha ascendencia. Sei que o meu avô, João Gonçalves Botica, era da zona de Olhão (Quelfes ou Moncarapacho) que doi para o Brasil em 1905 com vinte e poucos anos. Nada mais se soube dele nem nada sei dos seus antepassados. Poderão informar-me algo sobre a origem da familia Botica?
Cumprimentos
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RE:Manuel Gonçalves Viegas e outros.
Caro António Horta Correia,
Obrigado pela sua pronta resposta, que previa.
Transcrevendo-o, porque gostava de ficar com isto certo, fiz o seguinte texto, que gostava que comentasse.
“....
Seguem alguns outros descendentes do casal JOÃO GONÇALVES VIEGAS e BARBARA DE MENDONÇA:
Filha (dos primeiros):
Maria de Mendonça, casada em 21/3/1669 em Moncarapacho, com Antão Pacheco de Mendonça, filho de Pedro Pacheco de Mendonça e de Vicência Raposo de Brito, (meus 8ºs avós),que tiveram:
Neta (dos primeiros):
- Vicência de Sarrea de Mendonça, casada em 1/6/1698,em Moncarapacho, com João de Melo da Cunha, filho de João de Mendonça da Cunha e de Margarida de Aragão;
Neto (dos primeiros):
- Manuel Pacheco de Sarrea, casado em 16/12/1717,em Quelfes, com Leonor Pereira de Figueiredo, filha de Domingos Arêz de Vasconcelos e de Isabel de Figueiredo Mascarenhas;
Neto (dos primeiros):
Pedro Pacheco de Mendonça casado em 10/5/1694, em Moncarapacho, com Ana Maria, filha do cap. Tomé Lopes da Costa e de Barbara Luís.
Filho (dos primeiros):
Manuel Gonçalves Viegas, casado em 15/9/1670,em Albufeira, com Isabel de Sousa, 3ºs avós de José de Mendonça de Matos Moreira, com carta de brasão de armas em 5/8/1773 (vd Fidalgos de Cota de Armas do Algarve, de Miguel Corte Real, pag.ª 211).
A Barbara de Mendonça que indica (7) casada com (6) Sebastião Rodrigues Pires Valente em 1685, poderá ser a que fez o testamento que me enviou há tempo, casada (em 2ºs núpcias ?)com Afonso Vaz Leiria e falecida em 14/9/1732. (Como chegou a esta conclusão??? – era interessante).
.....”
Tem algo mais sobre a ascendência do casal inicial??? Se tiver agradeço.
Agora algo estranho:
Encontrei de facto o casamento do MANUEL GONÇALVES VIEGAS, casado em ? (não consegui ler o dia) de Maio de 1670, em Moncarapacho, com ISABEL BAPTISTA, de S. Clemente – Loulé, filha de PEDRO JOÃO BAPTISTA e de ISABEL FRANCISCA, ambos de Loulé (padrinhos – Reverendo Cura Manuel da Fonseca Moniz e o Capitão Domingos Pereira).
Ora isto não corresponde ao que aparece no citado livro, “Fidalgos de Cota de Armas do Algarve”. Como não creio que o autor, que sei que é do mais rigoroso em termos científicos, avento a possibilidade de ser o tal 1.º casamento. Pouco tempo antes do 2.º, não?.Que lhe parece?.
No assento menciona-o como filho dos pais supramencionados, portanto não há erro possível.
Agora Marchanas – 20-01-1716 (Moncarapacho)
Casa MANUEL VIEGAS, filho de João Gonçalves e de Inês Viegas (naturais de S. Catarina da Fonte do Bispo),
Com
SIMOA CORDEIRA, filha de AFONSO VAZ MARCHANA e MARIA CORDEIRA (naturais de Estiramantens).
(Padrinhos – não tirei)
Sei que haviam Marchanas anteriores também, não muitos, mas alguns.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Sr,
Sem nada mais vai ser dificil encontrar algo. Veja se descobre os ascendentes do seu avô.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Coelho Valente
Caros J. Cabecinha e Lourenço Correia de Matos:
Só agora me é possível intervir neste tópico, se bem que não tenha grande informação para acrescentar. Chamou-me porém a atenção a presença do apelido Valente, especialmente pelo facto de aparecer como padrinho um membro de uma família em que estou particularmente interessado, os Coelho Valente. Jorge Coelho Valente era genro de Domingos Afonso Pires.
Algum dos colegas já se terá cruzado com esta família?
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Valente
Caro Rui Pereira,
Infelizmente não sei se tenho algo sobre eles. Vou ver.
Já agora poderia dar os dados dessa filha do Domingos Afonso Pires?. Ou os dados que tenha para juntar aos meus colaterais?.
Obrigado
Cumprimentos e bem vindo a este tópico.
J. Cabecinha
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Valente em Loulé
Caro J. Cabecinha,
Encontrei um Valente em Loulé.
Veja, por favor, no respectivo tópico sobre "Famílias de São Clemente de Loulé".
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro A. Horta Correia,
Agoro que me chamou à atenção dos "Marchanas", digo-lhe que estes vão aparecendo onde menos se espera.
Disse-me que eles são "Contreiras"?. Tenho uns em Moncarapacho, que são de 1703 (casamento). Não os consigo ligar pois o noivo Manuel de Contreiras, aparece como filho de João Martins André e de Catarina dos Reis, ambos de Moncarapacho, crendo eu que a Catarina dos Reis é que será "Contreiras".
Bom mas voltando aos Marchanas, nos registos avulsos do Convento de S.Francisco? (não recordo) de Tavira (Cota 149-A, do Arquivo de Faro), encontrei:
"1632, Dona Catarina Marchana, institui uma capela".
E há outros documentos muito interessantes nessa caixa, mas na caixa (cota 149), encontrei a "joia" de um testamento de Jorge Manuel Lopes da Franca Telles Corte-Real, de 22-01-1775.
Interessante, pois é filho de:
António de Aragão Corte-Real e de Dona Maria Teresa Jacinta da Franca;
Irmão de:
Pedro de Andrade da Franca Corte-Real;
Neto de:
Dona Brites Rebela de Aragão, pela parte Paterna.
As testemunhas são: Manuel Rodrigues Parra, Bartolomeu dos Santos, Manuel da Silva Póvoas, Bernardo Pinto, João de Mendonça, João Baptista Figueiredo e António Guerreiro.
Cumprimentos
J.Cabecinha
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caros Confrades:
Procuro informações sobre:
MANUEL MARTINS PIRES, casado (creio que em 2.ªs núpcias)
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
(Continuação da anterior)
com, DOMINGAS MARTINS, terão casado talvez "circa" de 1670/80, ou mais tarde.
Ele aparece-me como filho de MARIA REVEZA, de Moncarapacho, do sítio de Belromão.
Nas memórias paroquiais de Moncarapacho, feitas após 1755, diz o seguinte:
"... armas dos Pessanhas com timbre dos Arrais, que acabaram com o Capitão João Revez Pessanha e seu primo o Capitão Manuel Martins Pires.".
Poderá haver alguma ligação?.
Cumprimentos
J.Cabecinha
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro J.Cabecinha
Respondo com atraso,que estão correctos os dados da sua mensagem de 28/3.
Quanto ao Manuel Gonçalves Viegas,ou trata-se de um primo,ou será um casamento anterior.Só poderemos saber comprovando no registo do 2º casamento se menciona viuvo de..
Agradeço a informação sobre a capela instituida por Dona Catarina Marchana em 1632.Quando me for possivel irei averiguar.
Abraço
A.Correia
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RE: Coelho Valente
Caro J. Cabecinha:
Os dados que tenho sobre estes Pires ligados aos Coelho Valente são os seguintes:
1. Cap. Domingos Afonso Pires c. c. (I) Antónia Pacheco, (II) Maria Revez. Filha do primeiro casamento:
2. Maria da Assunção Pacheco, n. Moncarapacho, c. c. (Moncarapacho 07.10.1681) Cap. Jorge Coelho Valente, n. Castro Marim, f. Moncarapacho onde foi sepultado a 28.09.1698, viúvo de D. Sebastiana de Brito (com quem c. Moncarapacho 14.11.1676).
Deste último casal nasceram pelo menos Fernando Coelho Valente, em 1683, e José, em 1689. Há um outro filho, Domingos Coelho e Vasconcelos, que não sei se é do primeiro se do segundo casamento de Jorge Coelho Valente.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Valente
Caro Rui,
Obrigado pela sua resposta. Quer isto dizer que o "caro" avô Cap.º Domingos Afonso Pires casou pelo menos 3 vezes. 1º com Antónia Pacheco - 2º com Maria Revez - 3.º com a minha avó Maria das Neves. Correcto?.
Não tenho a data do casamento dele com a minha avó, pois ele aparece-me, pura e simplesmente, no casamento do filho Manuel Afonso Pires com Maria de Andrade, em Moncarapacho, a 11-01-1734.
Já agora terá ele tido do (IIº) casamento alguma Maria Revez, ou será esta a mesma (IIª) que me aparece como mãe de Manuel Martins Pires?. Será que este é filho do casamento do Domingos Afonso Pires com a dita Senhora?. Era muito interessante.
Quanto ao filho do Cap.º Jorge Coelho Valente, o Domingos Coelho e Vasconcelos, creio que será filho dele e de Sebastina de Brito.
Isto pura e simplesmente por palpite e pelo que tenho dele a apadrinhar casamentos de Moncarapacho. Vou dar uma vista de olhos aos meus apontamentos e depois lhe direi se "pesco" algo.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Coelho Valente
Caro Rui,
Ainda mais uma coisa, tem algo mais completo sobre os casais que me deu?. Padrinhos, datas completas etc...?
Se tiver manda-me para o meu mail pessoal?.
Obrigado
J. Cabecinha.
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro Horta Correia,
de nada vou ficar atento aos ditos Marchanas, não me vá acontecer estar tb ligado a eles. Confirma a ligação destes aos Contreiras de Moncarapacho?. Creio que deveria dizer Martins Contreiras, mas não estou certo disso.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Coelho Valente
Caro Rui, desculpe mas ainda mais uma coisa que só agora recordei.
Terá a Sebastiana de Brito, algo que ver com a minha Francisca de Brito, casada com António da Costa de Paiva?
Tem os pais da Sebastiana?. A minha aparece como sendo de S. Tiago, Tavira, mas poderá ser de Moncarapacho e estar a viver em Tavira, de onde deve ser o marido.
Esta suposição esta + ou - confirmada, pelo que vi em uns textos do Cap.º Casimiro Anica, em que se lê que este António da Costa de Paiva (ou outro com o mesmo nome) nas datas prováveis da sua vida, fez pare de 2 ou 3 vereações de Tavira.
Interessante tb. é que muito mais tarde (circa de 175 e picos) num processo da inquisição de um "Jaques" de Tavira, aparece como testemunha um António da Costa de Paiva, mas a morar em Loulé, onde detem um cargo público.
Diga-me algo
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Coelho Valente
Caro J. Cabecinha:
Em resposta ao seu pedido, aqui lhe deixo informação mais pormenorizada sobre os Coelho Valente e respectivas ligações. Infelizmente não tenho os pais da Sebastiana.
1. Cap. Fernão Coelho Valente. Teve:
-- 2. Cap. Jorge Coelho Valente, que segue.
2. Cap. Jorge Coelho Valente, da vila de Castro Marim, sepultado a 28.09.1698 em Moncarapacho. No registo do seu óbito refere-se que era Pagador Geral da Gente de Guerra. Pagava anualmente 14 missas no Azinhal, muitas das quais por alma de Maria Gonçalves, obrigação que passou para o seu herdeiro Fernando Coelho Valente. Casou duas vezes: a primeira a 14.11.1676 em Moncarapacho com D. Sebastiana de Brito, de Moncarapacho, viúva do Cap. Tomás Dias. Foram testemunhas o Rdo. Bndo. de Almodôvar, Francisco de Brito, e Manuel Raposo de Brito, freguês de Moncarapacho, um irmão e o outro primo d(a?) contraente. Foi também testemunha outro Pe. Francisco de Brito. Um dos Franciscos assinou "Francisco de Brito Alvelos". Casou segunda vez a 07.10.1681 em Moncarapacho com Maria da Assunção Pacheco, de Moncarapacho, filha do Cap. Domingos Afonso Pires e de Antónia Pacheco. Foram testemunhas Belchior de Alvelos de Brito, morador em Castro Marim, Manuel Raposo de Brito, da freguesia de Moncarapacho, e os alferes Manuel Martins Nobre e seu filho Bartolomeu Dias Nobre. Teve do segundo casamento:
-- 3. Fernando Coelho Valente, que segue.
-- 3. João, nascido a 24.09.1689 em Moncarapacho. Teve como padrinhos de baptismo Francisco de Brito Alvelos, irmão do pai do baptizado, e sua irmã Ana Raposo, donzela. Apresentou Maria Fernandes da Granja, parteira.
3. Fernando Coelho Valente, nascido a 18.06.1683 em Moncarapacho. Foi baptizado em casa por necessidade. Teve como padrinhos dos exorcismos Pedro Gomes de Brito, estudante, irmão do pai do baptizado, e Maria Revez, madrasta da mãe do baptizado. Apresentou Maria Fernandes da Granja. Casou a 17.10.1721 em Moncarapacho com D. Joana Faustina Galvão, natural de Lisboa, filha de Bernardo Galvão Rasquinho e de D. Eugénia Maria da Purificação. Este casamento foi celebrado por procuração, sendo a noiva representada por Domingos Coelho e Vasconcelos, irmão do noivo. Celebrou o casamento João Rodrigues Rasquinho, Prior na Igreja Paroquial de Estói. Foram testemunhas o Rdo. Prior da Igreja de Moncarapacho Brás Dias Leiria, e o Rdo. Prior Francisco do Vale Galvão, Abade de São Pedro de Penedono. Tiveram:
-- 4. Maria, nascida a 25.10.1722 em Moncarapacho. Foram seus padrinhos o Cap. Manuel Martins Pires e sua irmã Inês Martins Valente., por procuração, todos da freguesia de Moncarapacho.
-- 4. Bernardo, nascido a 19.01.1724 em Moncarapacho. Foram seus padrinhos Domingos Coelho de Vasconcelos e Maria da Graça, solteira, filha do Cap. Pedro Afonso Pires e de D. Inês Pessanha, todos da freguesia de Moncarapacho.
-- 4. Josefa, nascida a 01.06.1726 em Moncarapacho. Foram seus padrinhos o Cap. João Revez Pessanha e sua irmã Maria da Graça, solteiros, todos da freguesia de Moncarapacho.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Valente
Caro Rui Pereira,
Muito obrigado pelos seus dados. Foram muito importantes para mim.
Agora coloco-lhe algumas questões e peço-lhe alguns esclarecimentos, se não se importa:
Sabe com quem foi casado o 1º Fernão Coelho Valente?. Não terá sido com a referida Maria Gonçalves, a quem o Jorge Coelho Valente pagava missas por alma no Azinhal?.
Em relação aos Francisco de Brito e Manuel Raposo de Brito, creio que o 2.º será o irmão da D. Sebastiana de Brito, não lhe parece?.
Emcontro-o algumas vezes, como padrinho em eventos, nesta época e pergunto-me se não será o mesmo que aparece algumas vezes referido como Manuel de Brito Raposo. Será?.
Aparece também muito um António de Brito Raposo, filho do Capitão Manuel Gonçalves casado com Margarida de Brito, da Alcaria Cova - Estoi.
Este António de Brito Raposo, foi casado com Constança Fernandes, filha de António de Miguéns e de
Direct link:
RE: Coelho Valente
(continuação)...
e de Maria Simões, ambos de Moncarapacho.
A Constança Fernandes, foi casada também com Luís Annes Serejo.
Acho muita afinidade entre todos eles. Sei que o Manuel de Brito Raposo, meu 7º avô, foi casado em 1ªs núpcias com Maria de Brito e seguidamente com Leonor Luís, depois de 1682 (não tenho datas destes casamentos), em, segundo julgo, Loulé.
Como vê há demasiada coincidência de apelidos nas ligações feitas, tanto nos meus dados como nos que me deu, não lhe parece?.
Já agora, tem alguma coisa sobre o Cap.º Pedro Afonso Pires?. Menciona o seu casamento com D. Inês Passanha, mas não terá tido outros?
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Valente em Loulé
Caro J. Liberato, obrigado pela sua dica deste Valente. Nunca se sabe, né???
Cumprimentos meus e da Isabel Gago.
J. Cabecinha
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RE: Coelho Valente
Caro Rui Pereira,
Ainda em relação aos "Jorge Coelho Valente", encontro-os como padrinhos nos seguintes Casamentos de Moncarapacho:
18-02-1681;
Miguel Gonçalves, viuvo de Maria Ximenes, que residiu em Castela, filho de João Gonçalves e de Margarida Gaga;
com, Isabel Simões, filha de Domingos Afonso e Domingas Dias, da freg.ª da Sé de Faro.
Foram os outros padrinhos além do supranomeado, o Cap.º Sebastião Afonso Pires e o Padre Miguel Gonçalves Correia.
(outro) - 14-05-1691:
Bartolomeu Afonso Viegas, filho de João Viegas Taborda e de Maria Viegas,
com, Maria Dias, filha de António Domingos Velho e de Isabel dos Reis.
Foram os outros padrinhos, Padre Manuel Soares da Costa e Jorge Ayres Correia.
Agora, e por curiosidade o seguinte:
O Cap.º Sebastião Rodrigues VALENTE, aparece como padrinho nos seguintes casamentos de Moncarapacho:
13-10-1690:
Gaspar Soares Valente, filho de Jorge Valente e de Sebastiana de Faria,
com, Isabel (Domingues - Domingas???) de Brito, filha de Manuel Domingues (já defunto) e Catarina Rica.
O outro padrinho foi, Gaspar Soares, de S. João da Venda.
(outro) - 26-09-1696:
Luís afonso Abrantes, viúvo de Isabel de Nogueira,
com, Isabel Estevens Pires, filha de António Estevens Pires e de Joana Lopes de Mendonça (ligados também há minha família e à do confrade A. Horta Correia).
O outro padrinho foi André Vaz de Mendonça.
Espero que todo este "testamento" lhe sirva para algo, senão aqui ficam alguns dados para quem aproveite.
Cumprimentos
J. Cabecinha
PS - já me esquecia de lhe perguntar, descende dos "Coelho Valente"?. Se sim de qual deles?.
Direct link:
RE: Coelho Valente
Caro J. Cabecinha:
Muito obrigado pelas suas informações.
Em resposta à sua dúvida, não, não sou descendente dos Coelho Valente. O meu interesse por esta família vem de se tratar ao que tudo indica de um ramo dos meus Coelhos de Castro Marim. Aliás, no testamento do meu duplo 12. avô Francisco Martins Coelho (o mais antigo de três antepassados consecutivos que tenho com este mesmo nome) é referido um sobrinho chamado Fernão Coelho Valente, que será provavelmente aquele com que começa a genealogia que aqui apresentei, e um filho deste, Manuel, afilhado de Francisco Martins Coelho. Infelizmente só conheço o referido testamento por uma transcrição posterior e não sei qual a sua data original, que situo com maior probabilidade na década de 1640.
Para complicar ainda mais: o pai de Francisco, Diogo Gonçalves Coelho, tinha um sobrinho chamado Belchior Vaz Valente.
Não sei com quem foi casado Fernão Coelho Valente, mas tenho uma pista forte. Os Britos Raposos que aparecem ligados a esta família, nomeadamente os irmãos de Jorge Coelho Valente que são referidos como padrinhos, têm nomes que apontam para serem filhos de Belchior Alvelos e Brito e Simoa Taborda Soares (antepassados da família Cabreira). Esta Simoa era exactamente de Moncarapacho e sabe-se que Belchior Alvelos e Brito foi o seu terceiro marido. Seria Fernão Coelho Valente um dos dois primeiros? Quase que apostava que sim, e ficarei muito grato se me puder dar qualquer informação sobre todas estas pessoas.
Tinha já as linhas anteriores escritas quando vi que refere um filho de Jorge Coelho Valente, que eu não conhecia, chamado Gaspar SOARES Valente! Mais uma forte indicação de que a mãe de Jorge é de facto Simoa Taborda Soares.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Valente
Caro Rui Pereira,
Li com atenção a sua mensagem e creio que tem muita razão no que menciona. Não estou seguro, pois não tenho os dados aqui, mas creio ter algo sobre a Simoa Taborda Soares, que aparece só como Simoa Soares nos registos de Moncarapacho.
Quanto aos Raposos de Brito ou Brito Raposo, apostava também que são "chaves de abertura" para a descoberta da ascendência de algumas desta famílias, quer de Moncarapacho quer de outros locais do Algarve (Loulé, S. Bárbara de Nexe, S. Brás de Alportel, Quelfes, Pexão, Estoi etc....
O problema é que cada pároco, conforme a época ou a situação, abreviava ou expandia o nome dos participantes, o que nos causa grandes problemas.
Vou ficar atento e depois lhe direi o que aparece.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Simoa Taborda Soares
Caro J. Cabecinha:
Quanto a Simoa Taborda Soares há mais um dado importante. Na família Soares de Tavira aparece em época ligeiramente posterior uma Simoa Soares, o que pode indiciar parentesco com a homónima de Moncarapacho:
1. André Soares c. c. Constança Madeira (cujas ascendências desconheço). Tiveram:
-- 2. Tomás Soares, n. Santa Maria, Tavira, c. c. (Santiago, Tavira, 24.07.1706) Filipa de Gusmão.
-- 2. Simoa Soares, n. Tavira 05.11.1690, c. c. (I) Hilário da Silva, c. c. (II) (Santa Maria, Tavira, 18.04.1714) João Fernandes de Gusmão, n. Santiago, Tavira, 06.07.1695.
Filipa de Gusmão e João Fernandes de Gusmão eram irmãos, ambos filhos de Manuel João da Cruz e Maria Martins da Palma, cujas ascendências igualmente desconheço e muito me interessam também, pois estes Gusmão parecem ser dos mesmos de Castro Marim.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Simoa Taborda Soares
Caro Rui,
Obrigado pela sua informação. Vou ficar atento. Sexta-feira penso ir investigar mais alguma coisa por Moncarapacho. Tenho uma série de casais dos quais não sei a ascendência por isso vou ter de consultar tudo outra vez, desde inícios do XVIII até 1667, que é onde me termina o microfilme. Vamos ver se encontro algo. Estou certo que sim pois o nome não me é estranho e sei que o vi nos paroquiais.
Quanto ao apelido Gusmão tb o vi por lá. Enfim vamos ver o que se apura.
Cumprimentos
Zé Cabecinha
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro Horta Correia,
Relendo ontem uma fotocópia, fiquei com uma dúvida sobre o seguinte;
"JOÃO MARTINS ANDRÉ, casado com CATARINA DOS REIS, Moncarapacho, pais de MANUEL DE CONTREIRAS, casado em Faro, na Sé, com Antónia da Assunção, em 16-09-1703".
Ora bem, vendo melhor a fotocópia reparei em um pequeno ponto após o que li como André.
Será que este André, não será JOÃO MARTINS ANDRADE????. Se assim for sabe algo sobre ele?.
Verdade seja dita que procurei o casamento do casal J.M. ANDRÉ/CATARINA DOS REIS, e nada encontrei entre 1662 e 1703.
Como sei que tem estudado os Contreiras de Moncarapacho, e este é por certo um deles (ou a mulher Catarina dos Reis?), pergunto-lhe se sabe algo sobre isto tudo.
Com estima
J. Cabecinha
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RE: Alburnaz, Sardo, Pelejas e outros
Carso confrades, era meu desejo colocar esta mensagem aqui e não abrir outro tópico. Por faver responder por aqui.
Qualquer informação sobre estesascendentes é bem vinda.
(1) MARIA DE JESUS PELEJA, casa em 07-01-1744, em Moncarapacho, com FRANCISCO DIAS CORREIA (Padrinhos – Pedro Pacheco Pires, solteiro, filho de Pedro Pacheco Pires, defunto, e de sua mulher Margarida Lopes, e José Rodrigues Lourenço (?), todos de Moncarapacho).
(Francisco Dias Correia, foi casado também com Joana de Mendonça).
(2) MANUEL DIAS ALBURNAZ, casa em 25-05-1698, em Moncarapacho, com (3) MARIA RODRIGUES PELEJA(Padrinhos – Capitão Garcia de Faria Palermo e António Palermo de Faria);
(4) MANUEL DIAS ALBURNAZ, casa em 08-02-1673, em Moncarapacho, com (5) CATARINA RODRIGUES (Padrinhos – Padre Sebastião Dias Baião, Manuel Arrais de Mendonça e Domingos Dias Lobo).
(Catarina Rodrigues, casa 2.ª vez, em 03-11-1677, em Moncarapacho, com João Gonçalves Alvido ou Drago).
(6) MANUEL RODRIGUES INGRÊS, casa em 16-10-1679, em Moncarapacho, com (7) BRÁZIA DAS CANDEIAS PELEJA (Padrinhos – Ver. Padre Bráz Quaresma, tesoureiro da Sé de Faro, o Alferes Simão Gonçalves de Sousa e Manuel Peleja).
(Brázia das Candeias Peleja, casa 2.ª vez, em 15-10-1698, em Moncarapacho, com Pedro Afonso Nicolau).
(8) SEBASTIÃO DIAS PIRES, casa em Moncarapacho, com (9) LEONOR FERNANDES;
(10) JOÃO RODRIGUES SARDO, casa em Moncarapacho, com (11) MARGARIDA DA COSTA;
(12) JOÃO MATEUS, casa em Moncarapacho, com (12) MARIA INGRÊS;
(13) MANUEL DIAS DE CARVALHO, casa em Moncarapacho, com (14) FRANCISCA PELEJA.
Agradeço qualquer informação a respeito dos n.ºs 8 a 13, desta família.
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
quero trocar consigo mais esta informação:
Ao reler o assento de casamento de Manuel de Abreu, verifiquei que nos falhou algo.
O seu nome completo é Manuel de Abreu Pereira, o que traz mais alguma informação sobre possíveis ascendentes dele, para além dos que já temos.
"Em 01-12-1666, casam em Noncarapacho, Vicente Rebelo de Aragão, com Joana Fernandes Viegas.
Ele é filho de:
Manuel de Abreu Pereira e de D. Bárbara da Costa Rebelo.
Ela é filha de:
Manuel Viegas Rolão e de Inês Viegas.
Padrinhos - Capitão Martinho Gomes e ANTÓNIO DA COSTA DE PAIVA".
Ora parece-me muita coincidência estes nomes todos. Estou certo que o padrinho António da Costa de Paiva, é o mesmo nosso avô casado com D. francisca de Brito, e que tem de haver relação familiar entre este e o Manuel de Abreu Pereira, casado com a supramencionada Bárbara da Costa Rebelo, pais de Vicente Rebelo de Aragão.
Não lhe parece?.
Outra coisa, confirme com os seus dados pois li o assento de casamento de André Vaz de Mendonça com Catarina de Gouveia, em 27-01-1734, e reparei que talvez o nome do pai desta não seja Sebastião Dias Álvares, mas sim JOÃO Dias Álvares, o que altera as nossas buscas, pois encontro este nome casado com outra senhora, o que pode significar um outro casamento deste.
Cumprimentos Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Zé Cabecinha,
Mais informações interessantes! Ainda não estive com o Miguel Corte-real. Tenho de lhe mostrar esta gente.
Quanto ao sebastião por João vou ver o meu apontamento e depois digo-lhe.
Abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Zé Cabecinha,
Mais informações interessantes! Ainda não estive com o Miguel Corte-real. Tenho de lhe mostrar esta gente.
Quanto ao sebastião por João vou ver o meu apontamento e depois digo-lhe.
Abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Cá vai algo mais. Encontrei o casamento de JOÃO DIAS (nada de Álvares) com CATARINA DE GOUVEIA, a 21-11-1696, em S. Bráz de Alpotel. Padrinhos, Padre Bráz Teixeira de Mascarenhas e o Cura de S. Bráz de Alpotel, o Padre Domingos Martins Faísca.
O JOÃO DIAS, era casado anteriormente com Beatriz Gonçalves, pelo que mais nada sei dele, e confesso, nada mais encontrei sobre este casamento.
A CATARINA DE GOUVEIA, é filha de BALTAZAR (?) "TIERRA" "FERRO" (?), não consegui ler, espero que no original se consiga pois o filme "népias", e de MARIA DE GOUVEIA.
Nada mais, vamos ver se lhe trago novas melhoes amanhã, pois vou bater esta localidade outra vez.
Cumprimentos
Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Venho trazer-lhe mais umas achas para a nossa fogueira:
Veja só o que encontrei em S. Brás de Alportel:
A, 12-07-1706, por procuração casam:
JOÃO DIAS ÁLVARES DE BRITO, filho de BARTOLOMEU ÁLVARES e de MARIA VIEGAS, do Sítio da Mesquita;
Com CATARINA PELEJA, filha do Dr. FRANCISCO LOPES COELHO, e de sua mulher MARGARIDA PELEJA, moradores em Silves.
(Testemunhas – Rev. Cónego Rodrigo Lopes Coelho, Padre Manuel Rodrigues Gago, Padre Brás Teixeira (de Mascarenhas, creio que é ele), Padre Martinho Gago – todos de S. Brás de Alportel).
A procuração neste casamento foi feita por João Fernandes Peleja, com licença do Reverendo Bispo do Algarve, D. António Pereira da Silva.
O BARTOLOMEU ÁLVARES, casa em S. Brás de Alportel, a 17-07-1668, com MARIA VIEGAS.
Ele é filho de JOÃO DIAS e de JOANA VIEGAS.
Ela é filha de JORGE VIEGAS e de CATARINA ANNES.
(Testemunhas – Manuel Viegas, Francisco Vaz e Álvaro Nunes).
(Já agora informo que em relação ao casamento que lhe dei ontem para pais da Catarina de Gouveia, que os nomes são BARTOLOMEU FERRO e MARIA DE GOUVEIA. Salvo erro de leitura ele, B. Ferro, será de Coimbra.
Bom agora vamos ao que nos interessa;
Tanto um casal como o outro podem ser, pelas datas, pelos nomes, os pais da nossa Catarina de Gouveia, ou Catarina Dias, como me disse no início de tudo isto. Mas a verdade é que temos o apelido Peleja no Manuel Viegas Peleja e nos seus ascendentes, até agora, não temos donde ele possa vir.
Será que são estes, que agora encontrei, o casal que buscávamos?. Não consigo saber pois tentei ver filhos do casal, para ver se encontrava uma Catarina, mas não tive acesso aos microfilmes de baptismos entre 1706 e 1714.
Mas se assim for, de onde lhes virá nelas o nome de “Gouveia”????.
Estou perfeitamente baralhado...
Diga algo sobre isto.
Cumprimentos
Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Zé Cabecinha,
Em São Brás tenho um João Dias que casou com uma Brites Fernandes. Tiveram Maria Estevens nascida aos 09-02-1643.
Um abraço
Jliberato
Bruxelas
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço,
Afinal os Manuel Viegas Peleja, familiar do Santo Ofício e o nosso Manuel Viegas Peleja, casado com a Teresa de Jesus, são primos e muito chegados.
Veja só:
João Dias Alvares, casa em S. Brás de Alportel, 1º com Beatriz Gonçalves, de Loulé, filha de Manuel Correia e de Isabel Vicente.
Casa 2.ª vez com Catarina de Gouveia, em 21-11-1696, em S. B. de Alportel, sendo esta filha de Baltazar Ferro, de Coimbra, e de Maria de Gouveia, de S. B. de Alportel (mais uns avós nossos para o rol).
Do seu 1.º casamento, vem a nascer Isabel Viegas, em S. B. de Alportel, a 08-11-1687.
A referida Isabel Viegas, casa em 07-10-1711, em Moncarapacho, com (1)Domingos Gonçalves Peleja, filho de (2)Domingos Gonçalves Peleja e de Margarida Annes, casados em Moncarapacho, a 07-07-1682.
O (2) Domingos Gonçalves Peleja, é filho de Brás Gonçalves Peleja, e de sua mulher Isabel Domingues Peleja, meus avós por outro ramo.
O referido casal (1) D. G. Peleja/ Isabel Viegas, virão a ter Manuel Viegas Peleja, nascido em 16-03-1714, em Moncarapacho, familiar do S. Ofício, como me contou.
Agora, do nosso avô João Dias Alvares e do seu 2.º casamento, com Catarina de Gouveia, nasce Catarina Dias, em S. B. de Alportel, a (?).
Esta vem a casar com André Vaz de Mendonça, a 27-01-1734, em Moncarapacho.
Deste casal nascem, de entre outros, o nosso Manuel Viegas Peleja e uma sua irmã Maria de Mendonça, que casa em (?)-09-1766, em Moncarapacho, com Cristovão de Brito, filho de Francisco de Brito e de Maria Martins, ambos de Moncarapacho.
Como vê são “priminhos” e bem chegados. Estou também a chegar à conclusão que é capaz de ter razão em relação à origem do nosso “Peleja”, no nome do nosso avô Manuel Viegas Peleja. Este é capaz de vir pela via materna (Catarina Dias ou de Gouveia) pelos pais do referido João Dias, ou Dias Alvares, como aparece nos registos. Como não os conheço, pois não encontrei o seu 1.º casamento, fica a dúvida, se o pai ou a mãe deste, não terão neles este apelido. Por aquilo que lhe dei e sei, pela parte paterna não creio que tenha vindo.
Cumprimentos, Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Zé,
Muito obrigado por mais estas informações. Tenho andado com outras coisas o que me tem afastado do Algarve. Esta semana vou tentar retomar.
Um abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Lourenço, de nada.
Já agora corrijo:
Bartolomeu Ferro, pelo anterior dito "Baltazar Ferro".
Por estes pequenos (Grandes) erros é que lhe peço que se puder reconfirmar tudo isto o faça.
Um abraço, Zé Cabecinha.
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro J.Cabecinha
Finalmente já li o documento de instituição de uma capela por D.Catarina Marchana em 1632.Está no Fundo da Fazenda -Livro do tombo e inventário do convento de S.Francisco,Tavira.Tenho que voltar com tempo,pois tem muita coisa relacionada com gente de Moncarapacho.
Renovo os meus agradecimentos pela informação recebida.
Um abraço
A.Correia
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RE:Marchanas, Cortes-Reais e outros.
Caro António Correia,
ainda bem que encontrou. É um belo documento, não é?. Soube que esteve hoje lá no ADF pela manhã, eu estive pela tarde. Pena não nos encontrarmos. Paciência. Vou mandar-lhe unas coisitas para ver pois estou cheio de dúvidas sobre algo que talvez já lhe tenha passado pelas mãos. Com um abraço Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho/Aguiar
Caros Confrades:
Coloco aqui mais estes casais:
(1)
(2)ANTÓNIO ESTVENS PIRES c.c. (3)MARIA DA GRAÇA, a 28-07-1746, em Moncarapacho.
(Padrinhos - Manuel de Brito Faria e António da Graça).
(4)MATEUS RODRIGUES, c.c. (5)MARIA DA COSTA, ? em Moncarapacho - Fornalha.
O (4) foi casado também com Joana de Mendonça, em 20-05-1713 (padrinhos - Diogo de Brito Raposo de Quelfes e Pedro Afonso).
(6)MANUEL FERNANDES AGUIAR FAÍSCA, c.c. (7) MARIA DA GRAÇA, a 02-04-1716, em Moncarapacho. (padrinhos - António da Costa (?), da Luz de Tavira e o Alferes Pedro dos Santos Pereira).
(8)DOMINGOS INGRÊS, c.c. (9)CATARINA AFONSO, Moncarapacho.
(10) e (11) - ?????
(12) JOÃO FERNANDES DE AGUIAR, c.c. (13)CLARA FERNANDES PEREIRA, segundo creio em Moncarapacho, mas ambos da Luz de Tavira.
(14) SEBASTIÃO RODRIGUES, c.c. (15)BÁRBARA DA CONCEIÇÃO, em Moncarapacho.
Se houverem informações sobre os supracitados agradeço.
J.Cabecinha
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RE: MONTARROIO
Caros Confrades (especialmente Lourenço Correia de Matos e António Horta Correia),
(1) Maria de SOUSA, Casada com José Rodrigues Viegas, em 26-08-1807, Moncarapacho.
(2) Manuel Rodrigues Correia, casado com (3) Maria de Sousa, a 07-10-1778, em Moncarapacho.
(Testemunhas – Matias Pacheco, viúvo de Bias, João de Sousa Montarroio, de Belromão.)
(4) Francisco Dias Correia, casado com (5) Maria de Jesus Peleja, a 07-01-1744, em Moncarapacho.
(Testemunhas – Pedro Pacheco Pires, solteiro, filho de Pedro Pacheco Pires, defunto, e de sua mulher Margarida Lopes, e José Rodrigues Lourenço (?), todos de Moncarapacho).
((4) Francisco Dias Correia, foi casado também com Joana de Mendonça.)
(6) Manuel de Sousa, de Quatrim, casado com (7) Catarina Rodrigues, de Quatrim(?), Moncarapacho.
Gostaria de saber se algum dos confrades me consegue dizer algo sobre:
a) – Casamento de (4) com Joana de Mendonça;
b) – Casamento de (6) e de (7).
Destes últimos, creio que (6) será da família Montarroio. Não Consegui encontrar este casamento em Moncarapacho e também ainda não em Quelfes, por isso aceito sugestões ou dicas. Julgo ainda que será neto de Manuel de Sousa Montarroio, mas como pouco tenho desta família nada posso aventar ou estabelecer ligações.
Apelo pois a todos os confrades, especialmente ao Lourenço Correia de Matos ou ao António Horta Correia, que creio terem estudado esta família.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: MONTARROIO
Caro Zé,
O que tenho de Montarroios é muito pouco e penas por ligações com os meus Mendonças de Quelfes. Aparecem bastante nos paroquiais de Quelfes, mas não tirei notas.
Um abraço
Lourenço
IV – LUZIA INÁCIA, n. em Quelfes a 13-12-1778, bapt. a 20-12 ; c. aí, a 7-11-1799 , com ANTÓNIO DE SOUSA MONTARROIO, n. em Quelfes a 5-2-1769, bapt. a 12-2 , e f. no hospital de Elvas, onde estava como miliciano, em 1812, sendo o óbito registado em Quelfes a 5-8 ; era filho de Manuel de Sousa Montarroio e de sua mulher, Ana Maria Victória; neto paterno de Francisco Domingues (filho de Manuel de Sousa Montarroio e de sua mulher, Maria de Sousa), e de sua mulher, com quem c. em Quelfes a 20-12-1719, Catarina das Candeias (filha de Manuel dos Santos e de sua mulher, Maria das Candeias); neto materno de Francisco Xavier e de sua mulher, Maria de Oliveira.
Maria Joaquina de Mendonça havia c. 1.ª vez em Faro, Sé (transcrito em Quelfes a 13-4-1795 ), com Francisco de Sousa Delgado, n. em Moncarapacho e f. em Quelfes a 1-8-1798 , com testamento; era filho de Francisco de Sousa Delgado e de sua mulher, Isabel Antónia; neto paterno de Manuel de Sousa Montarroio e de sua 4.ª mulher, Maria Angélica; neto materno de António Dias Tavares e de sua mulher, Maria Teresa. Francisco, 1.º marido de Maria Joaquina, tinha casado duas vezes: a 1.ª com Antónia Palermo (f. em Quelfes a 21-7-1791 , com testamento) e a 2.ª a 2-10-1791 , com Joana Baptista (f. em Quelfes a 31-1-1793 ).
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RE: MONTARROIO
Caro Lourenço,
Obrigado pela pronta resposta.
Já agora tem os casamentos todos do Manuel de Sousa Montarroio casado pela 4.ª vez com a Maria Angélica?.
Creio que será por um desses casamentos que virá o Manuel de Sousa que falo.
Creio que tem lógica que ele seja Montarroio, mas....????
Vamos a ver.
Um abraço
Zé Cabecinha
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RE: outras famílias algarvias
Caro confrade António Horta Correia
Há já alguns anos através de um parente actualmente Desembargador que estudava famílias algarvias por parte da esposa deu-me a direcção de um amigo, salvo erro, de apelido Mascarenhas, cuja carta tenho algures, onde se referia a Hortas Correia, Trindades, Figueiredos Mascarenhas e outras famílias ilustres algarvias a que eu estava também ligado por parentesco consanguíneo e por afinidade. E, agora, ao ler os seus apelidos - Horta Correia- lembrei-me de ouvir falar, era eu criança, em casa de meus avós maternos,num advogado de Silves destes apelidos e, ao que me parece, amigo deles.
Com os meus melhores cumprimentos extensivos, também, com vossa permissão ao estimado J.Cabecinha que tem enviado informações, aqui no Fórum, que me interessam, nomeadamente famílias de Olhão e limítrofes, de apelidos: Viegas, do Ó e outros que aparecem na família de minha neta Ana Leonor, por minha nora ( mas a investigação ainda nem comecei ). E lembrei-me de um apelido: Quelves ou Quelfes (?), da região referida e povoação com importância genealógica.
Rafael Carvalho
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RE: MONTARROIO
Caro Zé,
Não tenho nota porque só tirei coisas dos meus Mendonças, mas tenho tenho ideia de ter passado por Montarroios.
Um abraço
Lourenço
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RE: outras famílias algarvias
Caro Rafael Carvalho
Percebo que está a referir-se ao meu tio Hermenegildo Horta Correia (irmão de meu pai) casado com Rosa Pimenta Figueiredo Mascarenhas, que foi notário em Silves,onde sempre viveu após o casamento,e há muito falecido.
Esta familia de meu pai é principalnente originária da zona entre Loulé,Faro e Tavira.
No que o puder ajudar,estou à disposição com os meus fracos recursos.
Meus cumprimentos
A.Correia
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Familia Capa/Moura
Caro Confrade António Horta Correia,peço desculpa por esta abordagem assim como também peço ao Sr.José Cabecinha.Tenho na minha familia um apelido que me intriga.A minha avó paterna chamava-se Rosalia das Candeias Sardica nasceu em Mourão 26-10-1897, era filha de Ana José Valente Capa de Moura e de Manuel Sardica , neta paterna de Jeremias? Sardica de S. Marcos do Campo e de Josefa Caeiro de Safara,materna de José Valente Capa e de Maria do Carmo Gaisita de Moura,foram padrinhos neste baptizado Manuel Leal? Rosado e José Veiga?Viegas?.Os meus conhecimentos são muito rudimentares para descodificar a letra deste Padre,por isso,já pedi ajuda a um Confrade.Mas além de me intrigar também o apelido Sardica e Gaisita,é o Capa que neste momento pesquizo.Em conversa,disseram-me terem passado também ao Algarve .Também pesquizei em Armas de familia e descobri ser familia de Itália e Espanha.Será que o Confrade sabe as origens desta familia ou a "Capa "Portuguesa é outra que nada tem a ver com o que pesquizei. Muito obrigado pela sua atenção. Helena Cabrita Mendes
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RE: Familia Capa/Moura
Cara Helena Cabrita Mendes
Peço-lhe que leia a minha resposta no tópico "familias de Moura".
Cumprimentos
A.Correia
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Gente de Moncarapacho em Loulé
Caros confrades,
Podem encontrar nomes de pessoas que, no primeiro quartel do século XVIII, foram casar a São Clemente de Loulé na seguinte mensagem:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=93393#lista
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Confrades:
Gostava de saber algo mais sobre a minha ascendência.
Procuro Manuel de Jesus, natural de Moncarapacho (entre 1825 e 1845) filho de António de Jesus e de Maria da Conceição.
Cumprimentos,
Isabel
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caros Confrades, mas em especial os “parentes”:
Hoje coloco aqui este lençol. São três “casos”, dois inéditos e um não tanto mas que sofreu alguns acrescentos de informação. Vai a esta “Praça Pública” para ser visto por todos vós, que investigam à mais tempo do que eu e cujas opiniões aprecio e prezo.
São ascendentes meus, ou “parentes”, e por isso todas as informações ou correcções são importantes.
Aqui vai.
Caso 1.
1) – MANUEL RODRIGUES GAGO, * em Bias, circ. de 1792, casa em Quelfes com Maria de Jesus, em 18-06-1812. – Testemunhas: André Rodrigues e Manuel Afonso, ambos de Quelfes.
2) – FRANCISCO RODRIGUES GAGO (a), * na Luz de Tavira, circ. de 1756, casa em Quelfes, a 04-05-1791, com:
3) – ISABEL DE SOUSA MONIZ (b), * em Quelfes, circ. de 1757. Testemunhas: Francisco de Sousa Delgado e José Pereira de Lacerda, casados de Marim, Moncarapacho.
a) – Este foi casado também com Maria de S. José – s.m.n.
b) – Esta foi casada antes com Manuel Nunes Cabrita, filho de Francisco Nunes e de Maria Cabrita, todos de S. Bárbara de Nexe, casou em Quelfes a 30-07-1777. Testemunhas: José Pereira e João de Sousa Montarroio, de Quelfes. Celebrou o Padre António de Castro Ribeiro.
4) – JOSÉ RODRIGUES GAGO, * na Luz de Tavira, circ. 1715, casa em Quelfes ou Moncarapacho, penso, circ. de 1745, s.m.n.
5) – BÁRBARA LOPES, * em Quelfes, circ. de 1715.
6) – MANUEL RODRIGUES CORREIA (c), * em Quelfes, Ana Velha, circ. 1720, casa em Quelfes, a 25-02-1756, com:
7) – ANA MARIA DE S. JOSÉ DE SOUSA MONIZ, * em Quelfes, circ. 1725. Testemunhas: Domingos de Sousa e Francisco de Sousa Montarroio, ambos moradores em Moncarapacho.
c) – Este casa mais tarde em Quelfes a 09-11-1789, com Maria Domingues, nascida na paróquia, filha de pai incógnito e de Maria Domingues, do Peral, Estoi.
O casal 6 e 7 são pais também de:
- Antónia Palermo de Faria, que nasce em Quelfes e aí casa a 09-10-1782, com Francisco Rodrigues (Ruivo), filho de Manuel Rodrigues Ruivo e de sua mulher Paula Maria (casal 6 e 7 do caso 3), ele de Quelfes e ela de Loulé. Testemunhas: José Pereira e João Palermo de Faria.
8) – JOSÉ RODRIGUES GAGO PONTES (ou MONTES), * Luz de Tavira, casado com:
9) – APOLÓNIA GAGO, * Luz de Tavira, s.m.n.
10) – PEDRO PACHECO, * em Quelfes (?), casado em Quelfes (?), com:
11) – MARIA RODRIGUES, * em Quelfes (?), casado em Quelfes (?), s.m.n.
12) – MANUEL RODRIGUES CORREIA, * Quelfes, Ana Velha, circ. de 1704, casa em Quelfes a 20-06-1734, com:
13) – JULIANA PALERMO DE FARIA d), * Quelfes, Ana Velha, circ. de 1710. Testemunhas: Padre Manuel dos reis Tavares e o Padre Manuel de Andrade.
d) – Esta casa posteriormente com:
1.º - Manuel Viegas Dias, em Quelfes, a 08-01-1755. Testemunhas: Domingos de Sousa, viúvo, de S. Bartolomeu de Pechão e Manuel Raposo, casado com (?), de Quelfes.
2.º - José Pereira de Lacerda, morador na Alfanxia, filho de Manuel Dias Pereira e de Isabel Domingues Peleja, ambos moradores em Moncarapacho na Beira Mar, em Quelfes, a 04-04-1764. Testemunhas: Capitão Manuel Dias Pereira e o Capitão Manuel Viegas Peleja, de Quelfes.
Este casal, 12 e 13, são pais também de:
- José Rodrigues Correia, que casa em Quelfes, a 14-10-1765, com Maria de Sousa, filha de António de Sousa e de Isabel de Sousa, todos moradores na Belavista, Quelfes. Testemunhas: José Gomes, de Olhão e Marcos de Brito Faria, da Belavista, Quelfes.
- João Palermo, que casa em Quelfes, a 01-07-1774, com Inês de Sousa Moniz, filha de Manuel Domingues Gago e de Isabel de Sousa Moniz, de S. Catarina da Fonte do Bispo, mas moradores em Quelfes, neta paterna de Domingos Gago e de Inês Gonçalves, do mesmo local, e neta materna de Egas Moniz da Fonseca Teles e de Maria de Sousa, ambos de Quelfes.
14) – EGAS MONIZ (DA FONSECA) ou (TELLES) (Destas formas o encontro mencionado nos casamentos dos filhos, ou em assentos de casamento, de forma distinta de um outro que é sistematicamente apelidado de Capitão Egas Moniz da Fonseca. Encontrei, inclusive, um casamento onde surgem os 2 como testemunhas e em que ambos são referidos com Egas Moniz da Fonseca), * em Quelfes (?), casado em Quelfes (?), com:
15) – MARIA DE SOUSA, * em Quelfes (?).
O casal 14 e 15, tem mais os seguintes filhos:
- Lourenço de Sousa Montarroio, que casa em Quelfes, a 26-08-1761, com Catarina Maria Inácia, filha de Francisco de Sousa e de Maria das Candeias, todos de Quelfes. Testemunhas: Manuel de Sousa Montarroio, de Quatrim, e Manuel Inácio de Sousa Peleja, Clérigo “In Minoribus”, de Quelfes.
- Isabel de Sousa Moniz, acima mencionada e casada com Manuel Domingos Gago.
- Egas Moniz da Fonseca, que casa em Quelfes, a Maria de Sousa de Jesus, filha de Domingos de Sousa e de Joana Viegas, todos moradores no Azinheiro, Estoi. Testemunhas: Capitão Bartolomeu de Sousa e Silva, de Belamandil, Pechão, e o Alferes António de Mendonça Estevens, solteiro, de Marim. Este Egas Moniz da Fonseca casa pela 2.ª vez em Quelfes, a 22-08-1774, com Joana de Sousa, filha de Manuel Viegas Barrancos e de Catarina Rodrigues, todos de Quelfes. Testemunhas: Capitão António de Mendonça Estevens e o Padre José Palermo da Ponte.
.....
24) – FRANCISCO GONÇALVES, * Quelfes, morador em Ana Velha, que casa, a (?), com:
25) – BÁRBARA CORREIA, * Quelfes (?), moradora em Ana Velha, s.m.n.
26) – ANTÓNIO PINHEIRO DE FARIA, * Quelfes, morador em Quelfes, que casa com:
27) – ANTÓNIA PALERMO DE FARIA, * em Quelfes(*), s.m.n.
O casal 26 e 27, tem também o seguinte filho:
- José Pinto Barbosa, que casa em Quelfes, com Isabel de Faria (neta do casal 8 e 9 do caso 3)
Caso 2.
1) – ANDRÉ VAZ DE MENDONÇA, * Bias, casado em Moncarapacho, a 27-01-1734, com Catarina de Gouveia, filha de João Dias Álvares e de Catarina de Gouveia, neta paterna de Bartolomeu Álvares e de Maria Viegas, e neta materna de Bartolomeu Ferro e de Maria de Gouveia, todos de S. Brás do Alportel, excepto o avô materno que é de Coimbra. Este André V. M., casa depois em Moncarapacho, a 15-01-1749, com Catarina de Mendonça, filha de Manuel Dias Dourado e de Maria de Mendonça, de Moncarapacho.
2) – MANUEL DE ABREU PEREIRA, * em Tavira, St.ª Maria, casado em Moncarapacho a 18-05-1713, com:
3) – MARIA DE MENDONÇA, * em Moncarapacho. Testemunhas: Capitão Manuel Martins Pires, Capitão Pedro Pacheco de Mendonça, Capitão João Revez Pessanha (assina João Revez de Castanheda) e Lourenço Drago Baião, da Cidade de Tavira.
4) – ANTÓNIO DA COSTA DE PAIVA, * em Tavira, morador em S. Maria, casado (?), com:
5) – DONA FRANCISCA DE BRITO, * em Tavira (?), moradora em S. Maria, s.m.n.
6) – SEBASTIÃO RODRIGUES VALENTE, Capitão, * em Moncarapacho, e casado em Moncarapacho a 15-10-1685, com:
7) – BÁRBARA DE MENDONÇA, * em Moncarapacho. Testemunhas: Ver. Padre Brás Dias de Leiria, Capitão Domingos Afonso Pires e o Capitão Jorge Coelho Valente. Eram parentes em 3.º e 4.º graus de consanguinidade.
8) – s.m.n.
9) – Idem.
10 – Idem.
11) – Idem.
12) – SEBASTIÃO RODRIGUES PIRES, * Moncarapacho, casado em Moncarapacho (?) com:
13) – ISABEL INGRÊS, * em Moncarapacho, s.m.n..
14) – VICENTE MARTINS ROMEIRO (a), * Moncarapacho, casado em Moncarapacho, a 16-01-1668, com:
15) – CATARINA DE MENDONÇA, * em Moncarapacho. Testemunhas: Capitão Sebastião de Sousa e Brito e o Capitão Martinho Gomes Pereira.
a) – Este, foi casado anteriormente com Inês Vieira, de Moncarapacho.
O casal 14 e 15, teve também os seguintes filhos:
- Catarina de Mendonça, que casa em Moncarapacho a 25-04-1700, com Francisco de Mendonça, viúvo de Maria Viegas de Andrade.
- Maria de Mendonça, que casa em Moncarapacho com Manuel Dias Dourado, já acima mencionados.
...
30) – JOÃO GONÇALVES VIEGAS, * em Moncarapacho, morador no Pé do Serro, que casa em Moncarapacho a 29-09-1631, com:
31 – BARBARA DE MENDONÇA, * em Moncarapacho, s.m.s.
O casal 30 e 31, tem ainda os seguintes filhos:
- João Martins, casado em Moncarapacho, a 18-04-1661, com Maria Pereira, filha de António Afonso e de Inês Dias, do Pé do Serro, S. Miguel, S. Brás de Alportel.
- Maria de Mendonça, casada em Moncarapacho, a 22-03-1669, com Antão Pacheco de Mendonça, filho de Pedro Pacheco de Mendonça e de Vicência Raposo de Brito, de Pechão. Testemunhas: António Estevens, Nicolau de Mendonça e Manuel de Mendonça Moniz.
- Manuel Gonçalves Viegas, que casa em Moncarapacho, a (?)-05-1670, com Isabel Maria, filha de P(Pedro, Padre ?) João Baptista Adães e de Isabel Francisca, ambos de Loulé. Este casamento foi feito por procuração, tendo representado a noiva Vicente Martins Romeiro.
Caso 3.
1) – MARIA VIEGAS, * Quelfes, moradora em Marim, que casa em Quelfes, a 16-02-1791, com Manuel Viegas de Mendonça, filho de Manuel Viegas Peleja e de Teresa de Jesus, neto paterno de André Vaz de Mendonça e de Catarina de Gouveia, e neto materno de João Rodrigues Pires e de Maria Viegas, todos de Moncarapacho, os primeiros moradores em Bias e os segundos em Marim. Testemunhas: José Joaquim, casado de Marim e José Martins de Quatrim, Moncarapacho.
2) – JOSÉ VIEGAS, * em Quelfes, que casa em Quelfes, a 07-05-1766, com:
3) – MARIA DE JESUS DE S. JOSÉ VIEGAS, * em Quelfes. Testemunhas: José Pinto Barbosa e o Alferes António de Mendonça Estevens. Celebrantes, Padre Manuel Lopes Camacho e Padre José Machado da Fonseca. O pároco enganou-se no ano do casamento. Este foi celebrado na data mencionada.
4) – INÁCIO DA COSTA (a), * em Quelfes, morador na Boavista, que casa em Quelfes a, 09-05-1725, com:
5) – MARIA VIEGAS, * em Alcaria Cova, Estoi. Testemunhas: Pedro Viegas, casado, de S. Bartolomeu de Pechão, e Manuel Rodrigues da Costa, de Quelfes..
a) – Este casou também com Maria Rodrigues, s.m.n.
O casal 4 e 5, tem também o seguinte filho:
- Domingos da Costa, que casa em Quelfes, a 13-10-1762, com Joana Rodrigues, filha de Francisco Pereira e de Maria Rodrigues (viúva, e que foi 2.ª mulher de Inácio da Costa, n.º 4), de Quelfes.
6) – MANUEL RODRIGUES RUIVO, * em Quelfes, morador em Quelfes, que casa em Loulé (?) a, (? - creio circ. 1730/40), com:
7) – PAULA MARIA, * em Loulé, moradora em Quelfes, s.m.n.
8) – MIGUEL DE ATAÍDE, * em Quelfes, morador em Quelfes, casado em Quelfes(?), circ. 1680, com:
9) – MARIA MACHADA, * em Quelfes (?), s.m.n.
O casal 8 e 9, tem também os seguintes filhos:
- Estevão da Costa, que casa em Quelfes, a 25-11-1715, com Maria da Costa, filha de Domingos Dias de Carvalho e de Maria da Costa, de Quelfes. Testemunhas: Padre Francisco Ribeiro, António de Montarroio e Manuel Afonso.
- Domingos Machado, que casa em Quelfes, a 25-02-1732, com Domingas de Sousa, filha de Pedro Viegas e de Ana de Sousa..
- Luzia de Jesus, que casa em Quelfes, a 25-02-1732, com Pedro Viegas, viúvo de Ana de Sousa, de Vale de Gralhas, Pechão. Testemunhas: Padre Francisco Xavier de Mascarenhas e o capitão-mor Barnabé de Figueiredo Mascarenhas.
- Mécia de Barros, que casa pela 2.ª vez em Quelfes, a 05-07-1734, com João Rodrigues Gamela, filho de Domingos Álvares e de Maria dos Santos, de Pechão. Testemunhas: António Coelho e Romão Gonçalves. Na altura deste casamento já era viúva de Marcos de Brito Soares, de quem teve os seguintes filhos:
- Isabel de Faria, casada em Quelfes, a 11-02-1748, com José Pinto Barbosa, filho de António Pinheiro de Faria e de Antónia Palermo de Faria, (casal 26 e 27, do caso 1).
- Manuel de Brito Faria, casado em Quelfes, a 20-09-1742, com Maria Rodrigues Correia, filha de Brás Afonso Colaço e de Catarina Rodrigues Viegas, de Moncarapacho.
- José Machado de Mascarenhas, que casa em Quelfes, a 26-02-1748, com Antónia Palermo, filha de Manuel Correia e de Joana Rodrigues, de Quelfes.
10) – JOSÉ DAS NEVES, * Alcaria Cova, Estoi (?), casado em Estoi(?), com:
11) – CATARINA MARTINS, * Alcaria Cova, Estoi (?), s.m.n.
12) – LUÍS DE CASTANHEDA, * em Quelfes, casado em Quelfes, a 11-05-1705, com:
13) – CATARINA RODRIGUES PEREIRA b), * em Moncarapacho, moradora em Quelfes. Testemunhas: Capitão Diogo de Arês de Vasconcelos e o Licenciado Sebastião Barbosa Raposo, casado, morador em Moncarapacho.
b) – Esta casou em 2.ªs núpcias, em Quelfes, a 07-05-1736, com José da Silva Cavalga, filho de Manuel Cavalga e de Branca Pereira (?), moradores em Apra, Loulé.
O casal 12 e 13 teve também os seguintes filhos:
- Beatriz do Vale de Mendonça, que casa em Quelfes, a 31-07-1733, com Manuel de Carvalho, filho de, João dos Reis e de Catarina Camacho, moradores em Loulé. Testemunhas: Padre Francisco Xavier de Mascarenhas, Gaspar Mendes Correia, Padre Manuel Mendes Correia e António Palermo de Faria.
- Isabel de Castanheda, que casa em Quelfes, a 10-10-1735, com Custódio Rodrigues, viúvo de Maria Josefa, de Quelfes. Testemunhas: Dr. António (?) de Faria, Reverendo Padre Tesoureiro Manuel Guerreiro de Brito, José Pinto Barbosa e Gaspar Rodrigues, da Praia de Olhão.
- Vicência Raposo de Brito, que casa em Quelfes, a 25-05-1735, com António da Silva (Cavalga), filho de Manuel Cavalga e de Branca Pereira (?).Testemunhas: Capitão Egas Moniz da Fonseca e Marcos Estevens.
- Gomes Moniz, que casa em Quelfes pela 2.ª vez, a 08-01-1749, com Mariana da Franca, filha de Antão Pacheco de Mendonça e de Brizida Vieira. Testemunhas: Reverendo Padre Martinho Gomes Pereira, de Moncarapacho, e António Pinheiro de Faria, de Quelfes.
O 1.º casamento, do anterior, foi em 1734, em Loulé, com Catarina Maria, filha de Manuel da Silva e de Josefa Maria, moradores em Almansil, Loulé (informação de Nunes Liberato/Genea).
14) – MANUEL DE SOUSA, * Loulé, casado em Loulé(?), com:
15) – MARIA MENDES, *Loulé (?), s.m.n.
....
24) – NICOLAU DE MENDONÇA PACHECO, * em Quelfes (?), casado em Quelfes (?), com:
25) – BEATRIZ DO VALE (ou BEATRIZ DO VALE VALENTE), * Quelfes (?), s.m.n..
O casal 24 e 25, tem também o seguinte filho:
- Manuel da Fonseca Moniz, que casa em Quelfes, a 22-12-1717, com Maria de Mendonça de Figueiredo, filha de João de Figueiredo e de Bárbara de Mendonça, de Quelfes. Testemunhas: Alferes Antão Pacheco de Mendonça, casado, morador em Loulé, e João Rodrigues Carvalho.
26) – MANUEL RODRIGUES, * Quelfes(?), casado em Quelfes (?), com:
27) – MARIA RICA (RITA), * Quelfes (?), s.m.n.
......como nada mais sei, toda a ajuda, sugestões, correcções serão MUITO BEM VINDAS.
José Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro zé Cabecinha,
Preciosas estas informações sobre Quelfes e Moncarapacho! Infelizmente ainda não é desta que consigo recuar na varonia...
Os meus antepassados Mendonça e Sousa e Silva aparecem as apadrinhar alguns dos casamentos que aqui deixou.
Apenas uma nota:
Segundo o Miguel Corte Real nos "Fidalgos de Cota de Armas do Algarve", p. 211, o nosso "tio" Manuel Gonçalves Viegas casou em Albufeira a 15-9-1679 com uma Isabel de Sousa, filha de Francisco Dias Vieira e Isabel de Sousa, de Albufeira.
No seu texto lê-se "Manuel Gonçalves Viegas, que casa em Moncarapacho, a (?)-05-1670, com Isabel Maria, filha de P(Pedro, Padre ?) João Baptista Adães e de Isabel Francisca, ambos de Loulé. Este casamento foi feito por procuração, tendo representado a noiva Vicente Martins Romeiro." Serão doi casamentos diferentes no espaço de 4 meses?
Faço-lhe um desafio: publicarei os meus Mendonças de Quelfes no fim do ano ou principio do próximo. Não se aventura a escrever um título dos nossos Mendonças de Moncarapacho? Publicávamos juntos, tinha graça. Pense nisto!
Um abraço
Lourenço
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Bom dia
A habilitação FSO de José de Mendonça Franco (1754, mº73, doc. 1098), n. Faro refere:
1. Ana Jacinta de Andrade, n. Moncarapacho (cc. José de Mendonça Franco)
2. André Rodrigues de Sousa, n. Moncarapacho
3. Isabel Maria de Sousa, n. Boliqueime
4. João de Sousa de Brito, n. S. João da Venda
5. Briolanja Vieira de Barros, n. Moncarapacho
6. Francisco de Sousa, n. Boliqueime
7. Madalena Dias, n. Mexilhoeira Grande
1. José de Mendonça Franco, n. Faro
2. Agostinho Ribeiro Franco, n. Faro
3. Margarida de Mendonça, n. Faro
4. João Franco, n. Faro
5. Isabel Rodrigues, n. Faro
6. Manuel de Mendonça, n. Estoi
7. Apolónia Barrreto, n. Estoi
Cumprimentos,
Rita
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro Lourenço,
Também vi que o que menciona sobre o "tio" Manuel Gonçalves Viegas, e fiquei surpreso, mas é o que encontrei. Fiquei até nas dúvidas se o pai da noiva não seria Padre...quase apostava
Sem querer entrar em polémicas salvaguardo o facto de uma semelhança de nomes, mas acho pouco provável. Não terá sido um 1.º casamento dele???.
Quanto ao desafio, não me sinto nada preparado para isso...logo falaremos..LOL
Um abraço J. Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Cara Rita,
Refere-se a quem da minha mensagem?.
Bom dia para si também
J. Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro J. Cabecinha
Não me referia em particular à sua última mensagem. Vi, ao longo deste tópico, referências a Barros de Moncarapacho e a Sousa e Brito (salvo erro intervêm como padrinhos). Pensei que estes dados pudessem ser uteis uma vez que são mais recuados (principios do séc. XVIII e finais do séc. XVII). Acrescento que este documento veio à consulta por engano, tomei notas apenas por curiosidade (embora tenha ascendentes do Algarve, não os pesquiso ainda).
Renovados cumprimentos
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Cara Rita, muito obrigado então. Cá ficam registados para qualquer coisa que apareça.
Com os nomes que dá para "os" de Moncarapacho, nada me admira. Vou o que tenho do sec. XVII e depois lhe direi.
Cumprimentos.
J. Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro José Cabecinha
Vou juntar alguma colaboração,pouca:
caso 1 - 12 e 13 filho João Palermo casado com Isabel de Sousa Moniz,neta de Domingos Gago.Trata-se de meu 6ºavô Domingos Gago Sequeira casado com Inês Gonçalves,de Sta Catarina-Tavira.
caso 3 - 26 e 27:Manuel Rodrigues e Maria Rita casaram a 1/5/1675 em Moncarapacho,ele filho de João Afonso Pires e Catarina Domingues,ela filha de Manuel Domingues e Catarina Rita,com dispensa do 3º grau.Testemunhas Alf.Manuel Madeira Nobre e Cap.Domingos Pereira de Brito.
caso 3 12 e 13 - filhos: Gomes Moniz casa 3ª vez com Maria Teresa, filha de João Afonso Valente e Margarida da Conceição,a 3/11/1768 Moncarapacho.
Por agora é tudo
Abraço
A.Correia
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro A. Horta Correia,
muito obrigado pelos dados que me deu.
Tenho a dizer que ainda hoje apanhei mais uma filha do casal, 12 e 13:
Antónia Palermo, que casa em Quelfes, a 27-06-1769, com João de Sousa Montarroio, filho de António Palermo da Ponte e de Isabel Maria. Este já era viúvo de Margarida Lopes. Testemunhas: Padre José Palermo da Ponte e José Palermo da Ponte.
Cumprimentos.
J. Cabecinha
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caros confrades, rectifico após melhor leitura (caso 3):
"O casal 12 e 13 teve também os seguintes filhos:
- Beatriz do Vale de Mendonça, que casa em Quelfes, a 31-07-1733, com Manuel CAMACHO, filho de, João dos Reis e de Catarina Camacho, moradores em Loulé. Testemunhas: Padre Francisco Xavier de Mascarenhas, Gaspar Mendes Correia, Padre Manuel Mendes Correia e António Palermo de Faria. "
As minhas desculpas,
J. Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro José Cabecinha,
Da sua mensagem retenho o Manuel Nunes Cabrita.
Eu tenho um com este nome que casou com Maria de Mendonça. Julgo que já terei falado nele. Tiveram Francisco de Mendonça nascido em Pé do Serro, Santa Bárbara de Nexe, aos 13-08-1736.
Nunca encontrei o casamento de Manuel Nunes Cabrita, que deve ser anterior ao seu.
Um abraço
JLiberato
Lisboa
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro Liberato,
Obrigado por ter participado. Ficarei atento pois tenho apanhado vários Cabritas "por aqueles lados".
Já agora, sabe de algo sobre os pais da "Paula Maria", Manuel de Sousa e Maria Mendes. de Loulé???.
Cumprimentos
J. Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Confrades
Ninguém encontra elementos sobre este meu ascendente?
Cumprimentos,
Isabel
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RE: Famílias de Moncarapacho
Cara Isabel
Já procurou nos Paroquiais?
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro JLiberato
Agradeço a sua informação, mas os dados que procuro estão na Torre do Tombo e não tenho possibilidade de lá me deslocar.
Procuro ajuda para esta pesquisa na T. Tombo.
Isabel
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro J. Cabecinha,
Com nomes parecidos tenho apenas um Manuel de Sousa que casou com uma Maria de Jesus aos 04-09-1822 em Estói.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caros participantes:
Procuro a ascendencia dos seguintes casais, que teriam casado em Moncarapacho:
Bartolomeu Dias Velho com Isabel Afonso - cerca de 1640
Manuel Fernandes Relego com Catarina Fernandes ( também casou com Filipa Drago e Constancia Viegas) - cerca de 1655
João Pereira de Moura com Maria dos Prazeres - cerca de 1665
Manuel Viegas Colaço com Maria Correia -cerca de 1680
Manuel Viegas Lopes com Maria Soares - cerca de 1710
Mateus Sousa Gago com Brigida Vaz - cerca de 1730
João Soares com Joana Nobre - cerca de 1775
Desde já vos agradeço.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro A. Correia,
Lamento mas não tenho estes nomes. O que é natural pois nunca investiguei Moncarapacho.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro Horta Correia,
Do que tenho mando-lhe o seguinte relativamente a este seu pedido:
(1) - Filha Luzia Nobre);
2) – Manuel Viegas Lopes, da Jordana, casa com:
3) – Maria Soares, da Ladeira, em Moncarapacho a 28-07-1694 – (R.P. - Pag. 168 v - Testemunhas no casamento com Maria Soares: António Estevens Pires e António Viegas Correia.);
4) – Domingos Viegas, de Estói, casa com;
5) – Beatriz Vaz, da Jordana, em Moncarapacho a 29-10-1646 – (R.P. - Pag. 65 v - Testemunhas no casamento com Beatriz Vaz: Pedro Afonso Correia e o Reverendo Padre Jorge Genovêz.);
6) – Domingos Soares, do Pé do Serro – S. Miguel, casa com;
7) – Maria Rica, do Pé do Serro – S. Miguel, em Moncarapacho a 23-12-1671 - R.P. - Pag. 30) - Testemunhas no casamento com Maria Rica: Capitão Domingos Afonso Pires e o Capitão Miguel Afonso de Barros.);
8) – Martim Viegas, de Estói – s.m.n.;
9) – Catarina Dias, de Estói – s.m.n.;
10 – Francisco Rodrigues – s.m.n.;
11) – Beatriz Afonso – s.m.n.;
12) – Manuel Soares Baião – s.m.n.;
13 – Maria Dias – s.m.n.
14) – Manuel Martins Nobre, Alferes, do Poço das figueiras, casa com;
15 – Maria Dias de Contreiras, do Poço das Figueiras, em Moncarapacho a 25-07-1644 – (R.P. - Pag. 50 - Testemunhas no casamento com Maria Dias de Contreiras: João Rodrigues Taborda e Manuel Martins.);
…
28) – Diogo Martins, de Moncarapacho, casa com;
29 – Maria Rica, de Moncarapacho, em Moncarapacho a 02-09-1620 – (R.P. - Pag. 9 - Testemunhas no casamento com Maria Rica: Belchior Gago, João Arrais de Mendonça e Diogo Martins d' Orta.)
30) – Bartolomeu Luís, de Moncarapacho, casa com;
31) – Inês Dias, de Moncarapacho, a 10-01-1611 – (R.P. - Pag. 32 - Testemunhas no casamento com Inês Dias: João Martins Pires, Martim Gonçalves e Gabriel Vaz Mourato.);
46 – Diogo Martins – s.m.n.;
47 – Isabel Afonso – s.m.n.;
48 – Álvaro Nobre Valente – s.m.n.
49 – Catarina Rica – s.m.n.;
60 – João Rodrigues – s.m.n.;
61 – Isabel Luís – s.m.n.
62 – João Gago – s.m.n.;
63 – Leonor Dias.
Outro caso
1) – António Soares Alvido, filho de:
2) – João Soares de Mendonça, Murtais, casa com;
3) – Joana Nobre, dos Murtais, em Moncarapacho a 21-02-1757 – (R.P. - Pag. 174 - Testemunhas no casamento com Joana Nobre: Domingos Gago Nobre e Pedro Afonso Correia , ambos de Pé do Serro).
4) – Manuel Soares de Mendonça, viúvo de Isabel de Mendonça, de Moncarapacho, 2.º casamento, com;
5) – Maria Simões, do Pé do Serro – S. Miguel, em Moncarapacho a 10-05-1688 – (R.P. - Pag. 128 - No casamento com Maria Simões - Testemunhas: João de Mendonça, de Estoi, e Sebastião Martins, de S. João da Venda.).
6) – João Gonçalves Alvido, Pé do Serro, casa com;
7) – Luzia Nobre:
…
10) – António de Miguens – s.m.n.
11) – Maria Simões – s m.n.
Sinto muito mas é o que tenho. Em relação aos outros não creio que os casamentos se tenham realizado em Moncarapacho.
Cumprimentos – Zé Cabecinha.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro José Cabecinha
Muito agradecido pela sua colaboração.
Algum destes casamentos foi precedido ou seguido por outro?
Cumprimemtos
A.Correia
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro José Cabecinha
Em aditamento à anterior:
Casamento a 9/10/1679 na igeja de Santo Estevão de Tavira, de Alvaro Nobre Valente, filho de Manuel Domingues já defunto e Beatriz Nobre, com Maria da Fonseca, filha de Matias da Fonseca de Figueiredo e Catarina Marchana da Franca.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Moncarapacho - família Nobre
Caros José Cabecinha e A. Correia:
Não sei se já será do vosso conhecimento, mas alguns dos nomes que foram referidos nas mensagens mais recentes aparecem na habiltação do Santo Ofício do Pe. Álvaro Nobre Rua, que foi Prior de Santiago de Tavira.
Caso haja interesse posso colocar aqui as informações relevantes da referida habilitação.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Moncarapacho - família Nobre
Caro amigo Rui Pereira,
Em meu nome agradeço-lhe muito que coloque aqui o que tiver sobre esta gente.
Cumprimentos,
Zé Cabecinha
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RE: Moncarapacho - família Nobre
Caro Rui Pereira
Muito agradeço que nos proporcione o que tem na habilitação do Pe Alvaro Nobre Rua.
Com os meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Álvaro Nobre Rua
Caros José Cabecinha e A. Correia:
Aqui seguem os dados da habilitação do Santo Ofício do Pe. Álvaro Nobre Rua.
1. Pe. Álvaro Nobre Rua, n. Santa Maria, Tavira, 10.05.1696. Presbítero do Hábito de São Pedro, Mestre em Artes pela Universidade de Évora, e Colegial Teólogo do Real Colégio da Purificação. Foi ordenado pelos anos de 1710. Foi feito Comissário do Santo Ofício por provisão de Agosto de 1748. Nesta época era Prior de Santiago de Tavira há 6 ou 7 anos, e teria de renda de bens e igreja 200$000 réis.
Pais:
2. Afonso da Rua, b. Santa Maria, Tavira, 16.05.1649. Moleiro em seus princípios. Depois, ele e a esposa viviam de suas fazendas.
(Irmãos:
2A. Frei Manuel de Tavira, b. Santa Maria, Tavira, 05.03.1651. Religioso Capucho da Província da Piedade, Mestre e Provincial da mesma Ordem. Qualificador do Santo Ofício por provisão de 28.01.1692 - nunca consultei este processo, nem sei se existe.
2B. Pe. Bartolomeu Fernandes, Cura de Santo Estêvão.)
Casou primeiro com Bárbara Gomes, e depois (Moncarapacho 23.05.1689) com
3. Maria Nobre, b. Moncarapacho 15.02.1655.
(Irmãos:
3A. Alferes Bartolomeu Dias Nobre.
3B. Manuel Madeira Nobre. Pai do Pe. Álvaro de Oliveira Nobre, ordenado em 1716, que entrou mais tarde na Ordem de Santiago e era em 1748 Beneficiado Curado na Igreja de Santa Maria de Tavira.)
Avós:
4. Diogo Fernandes, b. Santa Maria, Tavira, 14.06.1615. Moleiro.
(Irmãos:
4A. Miguel Fernandes.
4B. Domingos da Rua.)
Casou (Santa Maria, Tavira, 20.02.1646) com
5. Isabel Gonçalves, b. Santa Maria, Tavira, 28.04.1613.
6. Álvaro Nobre Valente, b. Moncarapacho 05.12.1622. Casou (Moncarapacho 27.05.1652) com
7. Bárbara Madeira, b. Santo Estêvão 08.09.1621. Foi depois casada com Manuel Viegas.
Bisavós:
8. Bartolomeu Fernandes, n. Tavira.
9. Luzia Vaz, n. Tavira.
10. Afonso da Rua, n. Tavira.
11. Inês Fernandes, n. Tavira.
12. Diogo Pires, b. Moncarapacho 21.02.1593. Casou (Moncarapacho 02.09.1620) com
13. Maria Rico, b. Moncarapacho 22.03.1597.
14. Manuel Madeira, n. Santo Estêvão.
15. Catarina Martins, n. Santo Estêvão.
Trisavós:
24. Diogo Martins.
25. Isabel Afonso.
26. Álvaro Nobre.
27. Catarina Rico.
Os nomes dos trisavós indicados não constam da habilitação mas esta indica as datas exactas de baptismo de Diogo Pires e Maria Rico, pelas quais cheguei aos respectivos registos e filiações.
Esta habilitação interessou-me porque descendo de uns Rua, de Tavira, que também são moleiros, e ainda porque tenho primos que descendem de outos Rua, de Tavira. Em ambos os casos deve tratar-se da mesma família do Pe. Álvaro Nobre Rua, mas até ao momento são três ramos sem tronco comum conhecido.
Em época muito mais recente há alguns Madeira Nobre, certamente da mesma família, que casam com parentes meus da região de Tavira / Castro Marim.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Álvaro Nobre Rua
Caro Rui Pereira,
Muito obrigado pela sua pronta mensagem. Pela minha parte vou ver, "digerir" e depois lhe direi algo.
Cumprimentos,
José Cabecinha
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RE: Álvaro Nobre Rua
Foram excelentes estes seu dados. Confirmei os meus, no que diz respeito à ascendência de Álvaro Nobre Valente, irmão da minha antepassada Catarina Rico, e bateu tudo certinho.
Como não tinha datas de nascimento, melhor ainda. O meu muito obrigado, mais uma vez.
Como creio que investiga Tavira, e como desespero por dados que não consigo obter por falta dos livros de registos paroquiais, pergunto-lhe se sabe ou topou nas suas investigações com algo sobre as seguintes pessoas:
Manuel Dias Carvalho c.c. Catarina Rodrigues (teve outros casamentos); Creio-o filho de Francisco Mendes Relego, mas…???;
António da Costa de Paiva (II) c.c. Francisca Pereira e com Francisca de Brito;
António da Costa de Paiva (I) c.c. Inês de Oliveira;
Lourenço Drago Baião c.c (?);
Francisco Mendes Rosado c.c. Catarina Álvares de Oliveira;
Manuel de Abreu Pereira c.c. Bárbara de Brito Rebelo;
Francisco Pereira da Costa c.c. (?).
São todos do Sec. Dezassete e de Tavira ou arredores.
Com estima,
José Cabecinha
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RE: Álvaro Nobre Rua
Caro Rui Pereira
Agradeço os dados que enviou.
Sobre os Rua que procura tenho seguinte:
Casamento a 16/4/1698 na igreja de Sto Estevão de Tavira, de Pedro Fernandes de Mendonça filho de Tomé Gonçalves e Filipa de Mendonça, com Isabel Gonçalves,filha de Afonso da Rua e Barbara Gomes.
Casamento a 6/10/1638 na igreja de Moncarapacho, de Luis Afonso Abranches, filho de João Aires e Barbara Afonso, com Domingas da Rua, filha de Martim Afonso e Catarina da Rua.
Casamento a 10/1/1596 na igreja de Moncarapacho, de Martim Afonso filho de João Afonso e Maria Lourenço, com Catarina da Rua, filha de Bartolomeu da Rua e Catarina Domingues.
Estero que lhe sirvam.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro José Cabecinha:
Os Relegos de Tavira interessam-me por acreditar que podem ser parentes dos meus Relegos de Castro Marim, dado tratar-se de um nome bastante invulgar. Porém, até ao momento não encontrei ligação.
Tenho o seguinte sobre Francisco Mendes Relego (não sei se é o que refere):
Francisco Mendes Relego, CFCR, c. c. Maria Ramos de Abrantes, esta ("a mulher de Francisco Mendes Relego") falecida a 13.11.1664 em Santiago, Tavira. Foi testamenteiro da esposa.
Em 1662 residia em Tavira. Neste ano (24.01.1662) fez juntamente com a esposa um dote de património de 120$000 réis a seu filho Francisco Mendes de Abrantes. (livro 8-4-180, tabelião Martinho da Silva)
Em 09.02.1664 renunciou juntamente com seu filho, o Pe. Francisco Mendes de Abrantes, a todas as mercês pelos serviços à Coroa a favor de outro seu filho, Rui Mendes Relego. Neste documento indica-se que tinha bastantes bens de raiz e móveis e escravos, com seu cavalo e mais estrebaria como Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real que era. (livro 8-4-181, f. 63v, tabelião Martinho da Silva)
Na Torre do Tombo, nos livros das Capelas da Coroa, há dados sobre Relegos dos séculos XVI-XVII (lv. 4, f. 226-234, são 17 páginas de grande formato, a duas colunas, com uma letra óptima: uma maravilha!):
D. Mor Gonçalves, f. 09.02.1603, c. c. Gaspar Gieiro (Guieiro?), falecido antes de 1598. Fez testamento em 20.04.1598 em que ordenou a instituição de uma Capela. Nesta época residia em Tavira no Arrabalde da Ribeira, no Poço do Bispo. Era irmã da Irmandade de Santo António, situada no Convento de São Francisco. Tinha uma sobrinha chamada Inês Monteiro, que tinha uma filha. Tinha ainda uma sobrinha chamada Mor Gonçalves. Na entrega do seu testamento foi testemunha Gaspar Gieiro, piloto das carreiras das Índias, que assinou por ela. Não é indicado qual o parentesco entre eles. No seu testamento pediu que fosse sepultada no Convento de São Francisco.
De Gaspar Gieiro e D. Mor Gonçalves foram filhos:
- Manuel Rodrigues Relego, f. 06.10.1606. No seu testamento e no da sua mãe é indicado como peruleiro (?). Instituiu, com a sua mãe, várias Capelas em Tavira, pelo seu testamento de 11.05.1605, complementado com um coudecilo de 29.09.1606. Nesta época residia em Tavira no Arrabalde da Ribeira, no Poço do Bispo. Tinha uma prima chamada Maria Dias e outra chamada Inês Monteiro. Tinha um sobrinho, o Pe. Rui Mendes Relego, morador em Tavira. Tinha uma sobrinha chamada Maria Rolão, solteira em 11.05.1605 e já falecida em 29.09.1606. No seu testamento pedia que fosse sepultado no Convento de São Francisco, em Tavira, na sua Capela de Jesus. No coudecilo indica-se que ele tinha uma Capela de Santo André na Igreja de São Francisco. Casou pelo menos duas vezes, com Leonor Sanches e com Bárbara Romano.
- Catarina Relego, solteira em 1605.
- André Gieiro, já falecido em 1598.
Tenho ainda:
António Fernandes Relego c. c. Brites Viegas. Filhos:
- Manuel, n. Santiago, Tavira, 18.11.1690
- António, n. Santiago, Tavira, 10.10.1695
Sobre Lourenço Drago Baião, não sei se a cronologia o permite, mas poderia ser filho de André da Costa Aranha e Beatriz Drago Valente, casados a 14.11.1633 em Castro Marim, pois André da Costa Aranha era filho de Tomé da Costa Baião e Maria Viegas do Vale.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Álvaro Nobre Rua
Caro A. Correia:
Muito obrigado pelos novos dados sobre os Rua, que desconhecia por completo.
O ramo da minha ascendência vem de Inês da Rua c. c. Manuel Fernandes, moradores nos moinhos da Atalaia, pais de Gaspar Pacheco, moleiro, que casa em 1678 com Isabel Fernandes. Estes últimos são pais de outra Inês da Rua que casa em 1695 com Manuel Martins, de Quelfes, e deste casal nasce o Cap. Gaspar Martins.
O ramo dos meus primos vem de Álvaro Gomes Rua (que passou a Odemira), filho de Gaspar Martins, da Conceição de Tavira, e de Bárbara Gomes, de Tavira, casados em 1718; neto paterno de Manuel Baião e Maria da Costa; e materno de João Pires e Maria do Ó. Não sei de onde vem o apelido Rua. Noto a coincidência do nome Gaspar Martins, mas este Gaspar nem é da cidade de Tavira.
Com os melhores cumprimetos,
Rui Pereira
Direct link:
RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro Rui Pereira,
São muito interessantes estes dados que mandou.
Creio que esta correcto quando diz que deve haver uma ligação aos Relegos de Castro Marim.
Eu vou organizar o que tenho, que não é muito e é mais actual, e coloco aqui assim que me seja oportuno.
Segundo creio Peruleiro era "um que havia vindo do Peru", o que torna isto muito interessante.
Mais uma vez o meu obrigado
Zé Cabecinha
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro Rui Pereira,
Aqui lhe mando o que apurei mais a informação dos seus dados;
Francisco Mendes Relego, da Luz de Tavira, é filho de Manuel Pires Rosado e de Maria Guerreira, e casa em Moncarapacho, a 01-09-1636, com Maria dos Ramos (Abrantes), natural de Moncarapacho, filha de João Aires e de Bárbara Afonso. Este último casal são pais de;
Pedro Afonso Aires, c.c. Isabel Dias Gonçalves (de quem descendo);
Luís Afonso Abrantes, c.c. Domingas da Rua;
Brás Afonso, c.c. Catarina Dias;
João Aires Correia, c.c. Maria Taborda;
E finalmente de Maria dos Ramos (Abrantes) c.c. o referido Francisco Mendes Relego.
(R.P. - Pag. 1 - Testemunhas no casamento de F. M. Relego com Maria dos Ramos: Pedro Afonso Correia e Sebastião Fagundes (outros mais que não consegui ler).
Deste último casal e com alguma certeza, nasce em Moncarapacho (?), circa de 1640, Rodrigo Mendes Relego (I), que casa circa de 1660 (local?), com Inês Goês de Brito.
Destes descendem:
1)- Rodrigo Mendes Relego (II), que casa com Catarina Pires, nada mais sei quanto a locais de origem e de casamento. Deste casal surge um filho de seu nome Manuel Dias Carvalho, que casa em Moncarapacho, a 06-02-1719, com Maria Josefa, natural de Moncarapacho, filha de João Álvares Pires e de Inês Dias, neta paterna de João Álvares Pires e de Catarina Domingues, e neta materna do Alferes Manuel Martins Nobre e de Maria Dias de Contreiras, todos de Moncarapacho.
(R.P. - Pag. 36 - Testemunhas no casamento de Manuel Dias Carvalho com Maria Josefa: o Capitão Manuel Martins Pires, solteiro, e Manuel Soares Pires, casado).
2)– João de Brito Relego, que casa circa de 1697, com Isabel Domingues Correia, de Moncarapacho, filha de Pedro Fernandes Correia e de Maria Gonçalves Peleja, neta paterna de Pedro Fernandes Correia e de Leonor Álvares e neta materna de Brás Gonçalves Peleja e de Isabel Domingues Peleja, todos de Moncarapacho.
AGORA POR POSSIBILIDADE:
Filho de Francisco Mendes Relego com Maria dos Ramos Abrantes, nasceria:
Manuel Dias Carvalho, circa de 1638, que casa com:
1.º - lugar, com Catarina Rodrigues, natural de Tavira (ou arredores), circa de 1658 – s.m.n.;
2.º - lugar, em Moncarapacho, a 12-01-1660, com – Catarina Peleja, natural de Moncarapacho, filha de João Fernandes Peleja e de Maior Luís, neta paterna de Manuel Fernandes Peleja e de Isabel Domingues e neta materna de João Gago e de Isabel Domingues, todos de Moncarapacho.
(R.P. - Pag. 127 - No casamento com Catarina Peleja - Testemunhas: o Capitão Tomás Dias e o Capitão Jorge da Costa de Aragão, de Tavira). Teve descendência.
3.º - lugar, com Maria Dourada (?) – com descendência.
Quanto aos que me mandou mais antigos, nada me dizem mas poderão ajudar no futuro.
Relativamente ao Lourenço Drago Baião, poderá ser de facto o mesmo segundo creio. Não tenho a esposa deste (se tiver mande, por favor) nem tinha os pais (mesmo por possibilidade), mas está referenciado como sendo natural de Castro Marim e residente em Tavira. Poderá ter sido pai de (dados fiáveis):
António da Costa de Paiva, c.c. Francisca Pereira e com Francisca de Brito;
Roque da Costa Baião, c.c. Mariana de Mena e Vasconcelos;
Francisco Mendes Rosado, c.c. Mariana Pereira:
Lourenço Drago Baião, c.c. (supra) Mariana de Mena e Vasconcelos.
Todos estes filhos terão nascido entre as datas limites de (circa) 1653 a 1665, o que corresponde à possibilidade que me mandou de os pais se casarem em 14-11-1633. Interessante é verificar que nos descendentes destes virá a surgir, um Lourenço de Mendonça do Vale, nascido a 01-11-1712.
Agora para si não sabendo se lhe diz algo (mas tem a ver com a mensagem que mandou ao caro H. Correia):
Tenho – Gaspar Martins, natural de (?), viúvo de Beatriz Gonçalves, natural da “Praia de Olham”, casa em Quelfes, a 29-12-1712, com Francisca Rodrigues, natural de Quelfes, filha de João Lopes e de Maria Gonçalves, de Quelfes.
(R.P. - Pag. 13 v - No casamento com Francisca Rodrigues - Testemunhas: Gomes Moniz da Fonseca, solteiro, e o Capitão Manuel de Sárrea Telles. Foram dispensados em 4.º grau de consanguinidade).
Agradecendo os seus dados mais uma vez, mando-lhe os meus cumprimentos,
Zé Cabecinha.
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro José Cabecinha:
Muito obrigado pelas suas informações. Não fazia ideia do significado de "peruleiro".
Relativamente a Lourenço Drago Baião, parece que o meu tiro no escuro acertou na mouche. Não tenho o nome da esposa, pois nem sabia que o próprio Lourenço existia.
Tal como referi na minha mensagem anterior, André da Costa Aranha e Beatriz Drago Valente casaram em Castro Marim a 14.11.1633. Ele era filho de Tomé da Costa Baião e Maria Viegas do Vale, enquanto ela era filha de Luís Guerreiro Drago e Isabel Jorge Valente.
Nada mais sei da ascendêcia de André. No caso de Beatriz existe uma genealogia dos Drago Valente (cuja fiabilidade desconheço) incluída na habilitação do Santo Ofício de António Correia Figueira que inclui este ramo e lhe dá a seguinte ascendência:
1. Beatriz Drago Valente
2. Luís Guerreiro Drago
3. Isabel Jorge Valente
4. Luís Guerreiro
5. Beatriz Drago Valente
10. Belchior Vaz Valente
11. Beatriz Nunes
20. António Vaz Valente Lobo, de Olivença
21. Leonor Drago
Da descendência de André da Costa Aranha e Beatriz Drago Valente a citada genealogia dá indicação de apenas um filho, Tomé da Costa Viegas, casado com D. Brites Corte-Real, de Tavira.
Por outras fontes eu consegui saber que André da Costa Aranha casou segunda vez em Junho de 1649 com Simoa Taborda Soares, de Moncarapacho, e faleceu em Fevereiro de 1650. Simoa viria a casar mais duas vezes, com Fernão Coelho Valente e com Belchior de Alvelos e Brito.
Quanto ao Gaspar Martins que indica, não o conhecia, mas há ascendentes meus de Tavira com ligações a Olhão... Caso eu encontre mais dados não deixarei de informar.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro Rui Pereira, obrigado pelos seus dados. Foram preciosos.
Recorde-se de conversa já antiga que tivemos e veja então:
Simoa Soares Taborda, filha de Luís Afonso Taborda e de Maria da Costa, de Moncarapacho, casa com:
1.ª vez - João Viegas Gago, viúvo (s.m.n.), em Moncarapacho a 29-05-1654. - (R.P. - Pag. 56 v - No casamento com Simoa Taborda - Testemunhas: João Afonso da Costa e Gonçalo Viegas, de Moncarapacho).
2.ª vez - André da Costa Aranha (com tudo o que conhece), em Moncarapacho a 29-06-1646. – (R.P. - Pag. 75 - No casamento com Simoa Taborda - Testemunhas: Fernão Vaz Valente e João Dias Tripancho).
SEGUNDO CREIO - 3.º vez - o Capitão Fernão Coelho Valente ( de Castro Marim), circa de 1653 – s.m.n.
4.ª vez – Belchior Alvelos e Brito, circa de 1661.
Do 1.º casamento com João Viegas Gago, não tenho ninguém como filho.
Do 2.º casamento com André da Costa Aranha, nada tenho também.
Do 3.º casamento com Fernão Coelho Valente, teriam nascido:
a) - Pedro Gomes de Brito, s.m.n.;
b) - O Capitão Jorge Coelho Valente, que nascerá em Moncarapacho (?) e aí casará com;
1.ª vez – Dona Sebastiana de Brito, viúva do Capitão Tomás Dias, em Moncarapacho a 14-11-1676 – (R.P. - Pag. 49 v - No casamento com Dona Sebastiana de Brito - Testemunhas: Manuel Raposo de Brito e o Padre Francisco de Brito, o 1.º primo da contraente e o segundo seu irmão);
2.ª vez – Maria da Assunção Pacheco, nascida em Moncarapacho, filha do Capitão Domingos Afonso Pires e de Antónia Pacheco, em Moncarapacho a 07-10-1681 – (R.P. - Pag. 107 - No casamento com Maria Pacheca da Assunção - Testemunhas: Belchior Alvelos de Brito, de Castro Marim, Manuel Raposo de Brito e o Alferes Manuel Martins Nobre e seu filho Bartolomeu Dias Nobre).
Depois de tudo isto tenho ainda que do 1.º casamento de Jorge Coelho Valente, nascerão;
José Coelho Valente;
Ana Raposo;
Pedro Gomes de Brito – isto por dados de apadrinhamentos em eventos em que os referem filhos de e de…
Do 2.º casamento do referido;
O Capitão Fernando Coelho Valente, * 18-07-1683;
João Coelho Valente, * 24-09-1689;
Domingos Coelho e Vasconcelos, este também por menção em um registo de casamento em que é padrinho, ainda solteiro.
Por fim:
Do 4.º casamento da supra mencionada Simoa Soares Taborda com Belchior Alvelos e Brito, nascerão;
Dona Ana de Alvelos de Brito, casada com Filipe Porcel Freire, a 03-08-1693, em Moncarapacho;
Francisco de Brito Alvelos, s.m.n.;
Simão de Alvelos e Brito, casado com Madalena de Mendonça, 09-05-1696, em Moncarapacho.
Cumprimentos
José Cabecinha
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RE: Simoa Taborda Soares
Caro José Cabecinha:
Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpa por, numa das minhas intervenções anteriores, ter escrito erradamente a palavra "codicilo".
Relativamente a Simoa Taborda Soares, sabia que já tínhamos falado dela no Fórum mas não me recordava de todos os detalhes. A filiação de Simoa não é a que indica: ela era filha de Gonçalo Viegas e Joana Simões, moradores no sítio da Fornalha, neta paterna de André Domingues Viegas e Simoa Taborda e neta materna de João Gonçalves "da Serra" e Maria Simões, todos de Moncarapacho excepto João Gonçalves,que tinha a alcunha "da Serra" por viver na Alcaria do Cume, na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, com sua primeira mulher Maria Dias.
Posso agora confirmar, a partir dos dados constantes da habilitação do Santo Ofício de Belchior de Alvelos e Brito, que Simoa Taborda Soares foi de facto casada com o Cap. Fernão Coelho Valente depois do casamento com André da Costa Aranha e antes do casamento com o citado Belchior de Alvelos e Brito. Peço-lhe apenas que reveja os dados relativos aos dois primeiros casamentos de Simoa, pois indicou para o segundo uma data posterior à do primeiro.
Do casamento com Fernão Coelho Valente tenho referenciado apenas o filho Cap. Jorge Coelho Valente, que parece ser natural de Castro Marim. Atenção: o filho de Jorge que nasce em 1689 é José, e não João.
Pedro Gomes de Brito é seguramente filho do marido Belchior, que era por sua vez filho de um outro Pedro Gomes de Brito. Posso assim acrescentar aos dados que indica para a descendência do último casamento de Simoa (não conhecia os casamentos que refere):
- Pedro Gomes de Brito, Sacerdote e Freire Professo na Ordem de Santiago. Faleceu sendo Cura Beneficiado na Matriz de Castro Marim;
- Francisca de Brito Alvelos, n. Castro Marim, cas. (Sé, Faro, 11.11.1709) João da Ponte Cabreira, n. Arronches (deste casamento descende a família Cabreira de Castro Marim e Tavira) - estranhamente, nenhum dos noivos estava presente: ele foi representado por Álvaro de Faria de Melo, morador em Faro, e ela pelo irmão Simão de Alvelos e Brito, morador em Castro Marim;
- Joana de Alvelos e Brito, Religiosa no Convento de São Bernardo de Tavira, morreu sendo Abadessa.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Simoa Taborda Soares
Caro Rui Pereira,
O seu erro numa palavra não se compara com os meus.
Lamento de facto mas a minha mensagem de dia 19-01-06, estava cheia de erros, por causa das várias “Simoas Soares” que por se acaso vou mencionar:
1º Caso.
Simoa Soares, filha de Gonçalo Viegas e de Joana Simões, casa a 29-06-1649, com André da Costa Aranha, viúvo de Castro Marim. – (R.P. - Pag. 75 - Testemunhas: Fernão Vaz e João Dias Tripancho). Tem toda a razão e obrigado pelos novos dados.
Posteriormente Joana Simões casará em Moncarapacho com Manuel de Barros Vieira, a 31-05-1650.
É então esta a Simoa Soares, viúva de André da Costa Aranha, que virá a casar, pela 2.ª vez, com Belchior Alvelos de Brito.
2.º Caso.
Simoa Soares (Taborda), filha de Luís Afonso Taborda e de Maria da Costa, casa em Moncarapacho com João Viegas Gago, viúvo, a 29-05-1645. – (R.P. - Pag. 56 v - Testemunhas: João Afonso da Costa e Gonçalo Viegas. Este João Viegas Gago, voltará a casar mais duas vezes.
3.º Caso.
Simoa Taborda (a única assim de facto chamada), filha de Francisco Domingues Teixeira e de Margarida Luis, casa em Moncarapacho, com Domingos Ramos, viúvo de Isabel Aires, a 09-01-1646. – (R.P. - Pag. 60 - Testemunhas: Francisco Domingues e Manuel Soares).
Recordando a nossa conversa antiga dou-lhe agora os “Domingos Afonso Pires” (pai da Maria Pacheca da Assunção), que fui encontrando e dos quais nada mais sei.
1º caso.
Maria Pacheca da Assunção, de Moncarapacho, filha do Capitão Domingos Afonso Pires e de Antónia Pacheca, casa com o Capitão Jorge Coelho Valente, viúvo de Dona Sebastiana de Brito (sabe algo desta senhora?. Pais, local de origem etc…), em Moncarapacho, a 07-10-1681. – (R.P. - Pag. 107 - Testemunhas: Belchior Alvelos de Brito, de Castro Marim, Manuel Raposo de Brito e o Alferes Manuel Martins Nobre e seu filho Bartolomeu Dias Nobre).
2.º Caso.
Domingos Afonso Pires, de Moncarapacho, filho do Capitão Afonso Aires e de Isabel Estevens Tripancha, casam em Moncarapacho, com Apolónia Viegas, viúva de Luís Afonso Viegas, a 12-02-1657. – (R.P. - Pag. 106 - Testemunhas: Manuel Martins Pires, Baltazar Viegas e o Ajudador desta Igreja, Manuel Afonso Álvares).
O mesmo casa em Quelfes, a 05-08-1705, com Maria Gonçalves, nascida em Quelfes, filha de Manuel Gonçalves e Catarina Leal. – (R.P. Pag. 11 - casamento com Maria Gonçalves - Testemunhas: João Alvares Pires, casado e Roque Gonçalves, casado, de Moncarapacho (será este, num outro casamento ???).
3.º Caso.
Domingos Afonso Pires, filho de Baltazar Gonçalves e de Maria Gonçalves, de Moncarapacho, casa aqui a 16-11-1693, com Maria das Neves, de Moncarapacho, filha de Marcos das Neves e de Isabel Martins. – (R.P. - Pag 165 v - Testemunhas: o Capitão Gaspar Rodrigues Pereira e o Padre Manuel Nunes).
Já tem novas informações sobre a ascendência da referida Maria Pacheca da Assunção?.
Já agora dou-lhe o assento do casamento de Simão de Alvelos e Brito, se por acaso não o tem:
Este casa com Madalena de Mendonça, natural (?), viúva do Dr. Simão Pacheco de Sá, natural de Lisboa, em Moncarapacho a 09-05-1696. – (R.P. - Pag. 181 v - Testemunhas no casamento com Dona Madalena de Mendonça: o Padre Gaspar Vicente Belles o Padre Manuel Soares da Costa e o Capitão Gracia Palermo de Faria).
Continuo com a impressão que, possivelmente, estes Alvelos e Brito, estarão ligados aos Costa de Paiva, de Tavira e aos Abreu Pereira, também de Tavira, só não sei como.
Já agora nas suas buscas pelas “habilitações” (ao S.O. ou de G.), deparou-se com algum processo relativo a um Cónego algarvio de seu nome Manuel Pinto Ferraz?.
Mais uma vez pedindo-lhe desculpas,
Com estima
Zé Cabecinha
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caros Rui Pereira e José Cabecinha
Quanto às vossas intervenções sobre Relegos,tenho a acrescentar o seguinte:
Manuel Pires Rosado casa 1ª vez com Isabel Luis, e têm:
- Francisco Fernandes Rosado, que casa a 21/8/1623, na igreja de Santo Estevão de Tavira, com Joana Pires da Silva, filha de Gaspar Neves da Silva e Catarina Alvares.
- Manuel Pires Rosado que casa 1º , a 4/7/1619, na igreja de NªSrª da Luz de Tavira, com Leonor Alvares, filha de Lourenço Vaz de Contreiras e Margarida Lourenço, de Moncarapacho, e
2º a 3/11/1620 ,na mesma igreja, com Beatriz Vaz, viuva ,de Moncarapacho -(testemunhas deste casamento: Gaspar Viegas e Francisco Domingues Rosado)
Manuel Pires Rosado (pai) casa 2ª vez com Maria Guerreira, e têm:
-Francisco Mendes Relego que casa com Maria Ramos de Abranches, e têm:
- Rodrigo, batizado a 8/12/1646, na igreja de N.Srª da Luz de Tavira, e outro
Rodrigo Mendes Relego, batizado a 17/10/1647 em S.Tiago de Tavira,que casa com Inês Goes de Brito, filha de Domingos Afonso e Inês Revesa,de Almodovar, e morre a 20/5/1696 ( S.Tiago de Tavira) .
Em Leitura de Bachareis, maço 3 nº 33 " Diz Rodrigo Mendes Relego da cidade de Tavira....pelo Alvara junto de 14 de Outubro de 1682 lhe fez mercê da propriedade do oficio de Tabelião do judicial de que foi seu Pay proprietário Francisco Mendes Relego e porque para se poder encartar lhe he necessario lhes fação as deligencias necessárias de genere na forma do estilo...
E declara o sup. he filho de Franco Mendes Relego e filho de Maria Ramos de Abranxes naturais da cidade de Tavira e neto pela parte paterna de Manuel Pires Rosado e Maria Guerreira e pela parte materna de Joâo Aires e Maria Afonsa"
De facto a avó materna era Barbara Afonso e não Maria Afonso.
Do casal João Aires e Barbara Afonso tenho mais:
-Constança Afonso casado a 1/9/1641 em S.Tiago de Tavira, com João Madeira de Gusmão, filho de Belchior de Gusmão e Maria Viegas, e
- Manuel ,batizado a 4/3/1624, em Moncarapacho.
Outros Relegos:
Manuel Fernandes Relego, falecido a 18/3/1680, Santo Estevão de Tavira,que casa 1º com Catarina Fernandes
2º com Filipa Drago,falecida a 30/5/1660, Santo Estevão de Tavira, pais de Pedro Afonso Drago,bat. 6/7/1659, casado com Isabel Martins,filha de Joâo Martins Gomes e Margaridada Costa,a 6/5/1681,e falecido a 8/4/1700,tudo em Santo Estevão
3º , a 17/1/1661, Santo Estevão,com Constança Viegas, filha de Domingos Gago Leiria e Beatriz Cardoso, de Moncarapacho, e têm:
Domingos, batizado a 2/2/1662 Santo Estevão
Vasco Madeira, casado a 25/8/1688 Santo Estevão, com Isabel da Franca, filha de Francisco Domingues Rosado e Maria Valente
-Gaspar Viegas Leiria batizado a 26/10/1670 ,Santo Estevão, casado a 18/8/1692 Santo Estevão com Domingas Soares, filha de Francisco Gago e Catarina Soares.
Meus cumprimentos
A.Correia
Deste ultimo casal é filho João de Brito Relego ,que foi capitão de Ordenanças, Familiar do Santo Oficio ( H.S.O. maço 45 ,dil 904 de 1709
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caros Rui Pereira e José Cabecinha
Na minha mensagem houve um erro:
"em vez de "Deste ultimo casal" deveria ser: - de Rodrigo Mendes Relego e Inês de Goes,etc
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caro A. Correia:
Muito obrigado pelas novas informações que nos transmitiu, e que irei analisar com atenção.
Com os melhores cumprmentos,
Rui Pereira
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RE: Pinto Ferraz
Caro José Cabecinha:
Muito obrigado pela sua resposta. De facto não tinha qualquer informação sobre o casamento de Simão de Alvelos e Brito. Quanto às esposas de Jorge Coelho Valente nada acrescentei ao que já tinha quando discutimos os Coelho Valente há já bastante tempo.
Relativamente ao Cónego Manuel Pinto Ferraz, suponho que esteja aparentado com o Cap. Mateus Pinto Ferraz, do Torrão, que deve ter nascido por volta de 1720. Este último foi casado com Catarina de Sena, de Faro, sendo pais de D. Francisca Teresa Pinto que casou com José da Fonseca da Costa de Aguiar, de Tavira. Nada mais sei sobre a origem destes Pinto Ferraz, mas já por algumas vezes me referi à descendência neste Fórum:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=36252&fview=c
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=76965&fview=c
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caros Rui Pereira e José Cabecinha e demais participantes:
Ontem não mencionei outro filho de Francisco Mendes Relego e Maria Ramos Abranches. é outro Francisco Mendes Relego, que aparece como estudante, padrinho, em 1656. Será o mesmo que o Padre Francisco Mendes de Abrantes?
Outro assunto referido nas anteriores intervenções:
Simoa Taborda Soares é filha de Gonçalo Viegas e a outra Simoa Soares (ou Taborda) é filha de Luis Afonso Taborda, irmão do Gonçalo Viegas.
Portanto as 2 Simoas são primas direitas,ambas netas de André Domingues Viegas ( que eu tenho como André Domingues Tripancho) e bisnetas de Gonçalo Viegas e Catarina Rodrigues - meus avòs.
A 2ª Simoa foi casada com João Viegas Gago ,viuvo.Casou ele depois outra vez?
Há um casamento em Moncarapacho a 11/2/1647 de Simoa Taborda com Manuel Viegas. Será a mesma ?
Quanto aos Taborda de Moncarapacho:
O acima referido Luis Afonso Taborda ,casado com Maria da Costa, é portanto,filho
de André Domingues Tripancho e Simoa Taborda, casados a 19/8/1598, em Moncarapacho.Ela Simoa Taborda é filha de outro Luis Afonso Taborda e Leonor Cordeiro.
Tenho dificuldade em entroncar este ultimo Luis Afonso Taborda.
Deverá ser o que é referido na escritura de "Aforamento que faz João Rodrigues Taborda a Luis Afonso Taborda seu irmão - Aos 8 dias de Nov de 1633 na feg. de Moncarapacho..na quinta e morada de João Rodrigues Taborda viuvo cavaleiro..
.estando ele dito ...morador na dita quinta....e de outra Luis Afonso Taborda seu irmão outrosim cavaleiro morador na mesma freguesia.....presente Luis Afonso o moço sobrinho dos sobreditos..." assinaturas :" Eu Luis Aº Taborda o moço assinei aqui pelos ditos fureiros a seu rogo por não saberem escrever nem assinar..."
Teremos então como irmãos João Rodrigues Taborda,Luis Afonso Taborda e Simoa Taborda, filhos de ?
Mas em Andrade Leitão-Familias de Portugal ,tomo 13 -Tabordas desentroncados do Algarve:...".E em 1598 se fizerão partilhas dos filhos de Pº Taborda e de Inez Roiz sua mer, e se nomearão neles por filhos
Bar Luis Taborda
Luis Taborda de 18 anos
Pedro Taborda de 16 anos
Catarina Taborda de 14 anos"
Pelas datas não é possivel considerar Pedro Taborda e Inês Rodrigues como pais do L.A.T-casado com Leonor Cordeiro.
Agradeço as ajudas possiveis
Meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Taborda
21-01-2006
Caro A. Correia:
Muito obrigado pelas suas informações.
Parece-me de facto que Francisco Mendes Relego e Francisco Mendes de Abrantes serão dois nomes da mesma pessoa.
Quanto aos Tabordas pouco mais sei, pois nunca os pesquisei com atenção especial, apenas tendo recolhido os dados que aqui divulguei devido às diversas - e complexas - afinidades que os ligam a outras famílias, como é o caso dos Coelho Valente. Não deixarei porém de infomar se encontrar mais informação relevante para o estudo desta família.
Tentarei também colocar neste tópico um pequeno resumo da origem dos meus Relegos de Castro Marim, logo que tenha disponibilidade para tal.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Inês da Rua
Caro Rui Pereira,
Tenho referência de uma Inês da Rua, de Tavira, que instituiu um vínculo de capela por testamento outorgado a 2/4/1683, perante o tabelião Lourenço Fernandes Frade, com obrigação de três missas de Natal por sua alma "todos os annos emquanto o mundo durar as quais impos em duas moradas de Cazas que tem na dita Rua de Sam Lazaro em que mora que partem com Cazas de Sebastiam Fernandes, e com huma azinhaga com seus altos e bachos, e quintal pelas quaes se daram de esmola quinhentos Reis" [ANTT - Desembargo do Paço - Alentejo e Algarve, Maço 462 (nº 11)].
Este vínculo foi extinto ao abrigo da "lei novissima" de 3 de Agosto de 1770 por João Martins da Graça [Maldonado] (meu 7º avô), filho de Luís da Graça [Maldonado] e de s.m. Elvira Vaz, neto paterno dos "nossos" Francisco Maldonado e Catarina da Costa e materno de João Martins e de Maria Gonçalves. Em tempos procurei averiguar, sem sucesso, se esta Inês da Rua teria algum parentesco com o referido João Martins da Graça. Tem alguma informação adicional?
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Taborda
Caro A. Correia,
Coloco aqui a hipótese de "Bar" (Baltazar?) Luis Taborda ser eventualmente "B.or" (Belchior) Luís Taborda, casado com Isabel Viegas, pais de:
-1. Gaspar Luís Taborda, nasc. c. 1595 e casado c. 1620 com Isabel Lamega, pais de:
----1.1. Antónia de Sande, casada a 10/2/1642 com o "nosso" Marcos Fernandes Lamego
-2. Pedro Taborda, nasc. c. 1600 e casado a 26/7/1628, Moncarapacho, com Maria das Armas, filha de André Vaz e Isabel Estevens.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Taborda
Caro Miguel Centeno Neves
De facto poderá ser Belchior Luis Taborda, e não Baltazar como pensava, pai de Gaspar Luis Taborda casado com Isabel Lamega, e assim também poderá ser o filho mais velho de Pedro Taborda e Inês Rodrigues.
Agradeço.
Os meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Inês da Rua
Caro Miguel Centeno Neves:
Muito obrigado por estas interessantes informações, que desconhecia por completo.
Também não conheço parentesco entre os Maldonados e Inês da Rua. O meu ramo segue da forma seguinte: o Cap. Gaspar Martins (filho da Inês da Rua mais recente e bisneto da mais antiga, que pela cronologia parece ser a instituidora do vínculo) casou em 1718 com Catarina do Espírito Santo, e deste casal nasceu José Martins Leal, que casou em 1746 com Maria Teresa, filha de Luís da Graça e de Elvira Vaz.
Portanto, João Martins da Graça [Maldonado] era cunhado de um descendente de Inês da Rua. Mas não me parece que por essa via tivesse direito à capela, uma vez que esse cunhado teve descendência. O registo de casamento entre José Martins Leal e Maria Teresa não indica consanguinidade.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Taborda
Caros Confrades,
Excelentes informações dadas por vós.
Relativamente a elas só tenho a acrescentar que continuo a JULGAR que:
João Gago Viegas, viúvo, casado com Simoa Soares (Taborda), casa ainda com;
Maria da Costa, filha de Cristóvão da Costa e de Bárbara Lourenço, em Moncarapacho, a 08-02-1649 – (R.P. - Pag. 74 - Testemunhas: Martim Afonso e Francisco Martins;
E com Inês Viegas, filha de João Pereira e Bárbara Luís. – (R.P. - Pag. 82 - Testemunhas: Vicente Gonçalves da Costa e Luís Afonso Abrantes.
(Tenho que desabafar a vontade que tenho em “Re-Matar” o pároco de Moncarapacho, por não colocar de quem são viúvos os nubentes).
Destes possíveis casamentos não tenho descendentes.
A possibilidade levantada pelo confrade Miguel C. Neves, de o B.ar ser B.or Luís Taborda, é muito plausível.
Desconhecia a existência de Maria de Armas, casada com Pedro Taborda, filha de André Vaz (descendentes como “Romeiro”) e de Isabel Estevens.
Caso tivessem mais alguns dados sobre este casal gostaria de os ter pois são meus antepassados directos.
Cumprimentos,
José Cabecinha.
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RE: Pinto Ferraz
Caro Rui Pereira,
Obrigado pela sua resposta. Julgo no entanto que o Cónego Manuel Pinto Ferraz, seja filho de António Pinheiro e Faria e de Dona Antónia Palermo de Faria, baptizado em Quelfes a 05-05-1723, onde teve como padrinho o Lic. Sebastião Barbosa Raposo. Se assim for, será neto paterno do Capitão José Pinto Barbosa e de Dona Ana Teresa de Faria e Oliveira, e bisneto paterno de Manuel Pinto Ferraz e de Catarina de Oliveira, de São Pedro - Faro.
Não sei como estes surgem em Faro, mas não desdenharia a possibilidade de estarem ligados aos que menciona como sendo do Torrão.
Para o situar relativamente ao acima mencionado, direi que o casal José Pinto Barbosa e Ana Teresa, casam em Faro, S. Pedro, a 01-01-1688.
Cumprimentos
José Cabecinha
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RE: Pinto Ferraz
Caro José Cabecinha:
Muito obrigado pela sua resposta. De facto, sendo Manuel Pinto Ferraz dado como natural do Torrão, pensava que tivesse sido o primeiro elemento da família a residir naquela região. Afinal parece que me enganei... A menos que se trate de outra família Pinto Ferraz.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Pinto Ferraz
Caro José Cabecinha:
Onde escrevi Manuel Pinto Ferraz referia-me, como é evidente, a Mateus Pinto Ferraz. As minhas desculpas pela troca.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Pinto Ferraz
Caro Rui Pereira,
Se o referido Cónego for quem eu julgo que é, haverá a sua H.G.? Se assim for onde a poderei encontrar?.
Cumprimentos,
J. Cabecinha
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RE: Taborda
Caro José Cabecinha
Pedro Taborda e Maria das Armas casaram em Moncarapacho a 26/7/1628, ele filho de Belchior Luis Taborda e Isabel Viegas, ela filha de André Vaz e Isabel Estevens.
Este Belchior poderia ser o Bor acima referido.
O Pedro Taborda e Maria das Armas são pais de Maria Taborda casada com João Aires Correia, que já deve ter.
Cumprimentos
A.Coreia
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RE: Taborda
Caro Horta Correia, muito obrigado pelos dados que mandou.
Já agora tem algo do casal André Vaz "Romeiro" e Isabel Estevens?.
Cumprimentos,
J. Cabecinha.
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RE: Taborda
Caro Jose Cabecinha
Não tenho nada de André Vaz e Isabel Estevens, mas estarei atento.
Tem a descendencia de Manuel Dias Carvalho e Catarina Peleja?
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Taborda
Caro Horta Correia, obrigado pela sua resposta.
Relativamente a Manuel Dias de Carvalho e de Catarina Peleja, tenho o seguinte;
1) - Margarida Montes de Carvalho, que casa com Manuel Soares Pires, filho de André Vaz Pires e Inês Rodrigues da Costa, neta materna de Manuel Soares Baião e de Maria Dias, segundo creio todos de Moncarapacho. Não tenho a avoenga paterna da dita, pois o André Vaz Pires era viúvo de Maria Fernandes (e de Isabel da Franca) quando casa com Inês Rodrigues da Costa;
2) - Brázia das Candeias Peleja, que casa com Manuel Rodrigues Ingrês, filho de João Mateus e de Maria Ingrês, s.m.n.
Desta última descendo eu, e tudo o que tiver, se acaso, eu gostaria de partilhar consigo.
Estranho não ter encontrado nada mais deste casal, mas possivelmente foram casar a outros lados que não Moncarapacho.
Sei que o Manuel Dias de Carvalho, terá nascido ou seria dos arredores de Tavira (Luz de Tavira ou Santo Estevão) ou mesmo de lá do burgo, e era viúvo de Catarina Rodrigues, quando casa com Catarina Peleja.
Julgo que voltará a casar um 3.ª vez com Maria Dourada, de Santa Catarina da Fonte do Bispo.
Os pais dele possivelmente serão Manuel Dias de Carvalho casado com Margarida Montes, em Moncarapacho a 11-08-1632, o que justificaria uma neta de nome Margarida Montes de Carvalho, mas como não encontrei o 1.º casamento não tenho a certezas.
Diga-me algo sobre isto...
Um abraço
Zé Cabecinha
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RE: Pinto Ferraz
Caro J. Cabecinha:
Tanto quanto sei, para o Algarve as habilitações de genere que existem são poucas e recentes, estando na posse da Diocese do Algarve. Nunca consultei essa documentação, pelo que não lhe posso dar mais detalhes quanto a este assunto.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Taborda
Caro José Cabecinha
Agradeço a sua informação.
Não sei se encontrou o óbito desse Manuel Dias Carvalho. Foi a 8/7/1669 ,em Moncarapacho, testamenteira sua mulher Catarina Peleja.
Domingos Dias Carvalho faleceu a 21/9/1644 e seu testamenteiro foi seu filho Manuel Dias Carvalho.
Este Domingos e Constança Dias foram também os pais de Diogo Mendes casado com Maria de Contreiras, filha de João Dias Correia e Hilária Domingues, a 9/10/1645 em Moncarapacho.
Quanto a André Vaz Pires, ele é filho de Mateus Rodrigues e Joana Simões.
O seu 1º casamento foi com Isabel da Franca de Contreiras, filha de Francisco Domingues Rosado e Catarina de Contreiras, a 8/2/1634 ,na igreja de Nª Srª da Luz- Tavira.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Tavira: Relego, Baião...
Caros confrades,
Na certidão de baptismo de uma ascendente minha Catarina da Conceição (1845-) de Cacela, esposa de José Pereira da Silva (1840-1906) de Castro-Marim, os Padrinhos foram José Gonçalves Relego e António Guerreiro Junior. A filha de Catarina da Conceição e José Pereira da Silva, Mariana Rosa da Encarnação Pereira (CM 1885-CM 1956) casou com Manuel Quintino Nogueira da Silva (CM 1883-CM 1943). Espero que seja informação útil para as vossas pesquisas e que tenham dados que também me ajudem.
Melhores cumprimentos,
José Carlos Teixeira
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RE: Taborda
Caro José Cabecinha
Tem os filhos de Manuel Soares Pires e Margarida Montes de Carvalho?
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Taborda
Caro Horta Correia,
Dos ditos só tenho:
Manuel Soares Pires, que casa com Águeda Dias, dados que me deu.
No entanto deste casal tenho os seguintes filhos, netos pois do anterior:
Catarina Rodrigues Correia, que casa com Pedro Afonso Correia Colaço, filho de Pedro Afonso Colaço e de Catarina Rodrigues, em Moncarapacho a 08-09-1738;
Maria Correia Gago, que casa com Domingos de Sousa, viúvo de Domingas de Sousa, em Moncarapacho a 27-07-1735;
Manuel Soares Pires, que casa com Maria de Mendonça Guerreira, filha do Capitão Domingos Lourenço de Mendonça e de Clara Dias Viegas Guerreiro.
(A propósito tem o casamento dos pais a Maria de Mendonça Guerreira?).
Após isto nada mais tenho a não ser os descendentes destes casais, salvo os do casal “Maria Correia Gago/D.S.”, que até à data nada encontrei.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Estevens Pires
Caro José Cabecinha
Agradeço a sua pronta resposta.
Aproveito para informar que já tenho o casamento de António Estevens Pires e Joana Lopes de Mendonça, que refere no sua mensagem de 3/4/05,e que eu procurava.
Casaram em Moncarapacho, a 1/9/1659, sendo ele filho de Pedro Afonso Pires e Isabel Estevens Pires,ela filha dos também nossos conhecidos João Gonçalves Viegas e de Barbara de Mendonça (testemunhas Padre João de Sousa Cabrita, capitão Pedro Afonso Correia,capitão Domingos Afonso Pires e Capitão Lourenço Vaz de Mendonça).
Cumprimentos
A.Correia
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REConfraria de Santo Cristo de Moncarapacho
Caros participantes
Do livro de J.Fernandes Mascarenhas "Santo Cristo - subsídios para o seu culto em Portugal, especialmente em Ponta Delgada e em Moncarapacho" de 1971, extraí a seguinte relação dos mordomos da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho:
- Sebastião Afonso da Costa - 1674/5
- Afonso Vaz Leiria -1 675/6
- João Rodrigues Sardo - 1676/7
- Tomé Lopes da Costa - 1677/8
- Tomé Lopes da Costa -1 678/9
- Manuel Guerreiro Drago - 1679/80
- Manuel Dias Velho - 1680/1
- Manuel Martins Arrais- 1682/3
- João Dias Correia - 1683/4
- Domingos Gonçalves - 1684/5
- Bartolomeu Afonso - 1685/6
- Francisco de Sousa - 1686/7
- Simão Afonso Nicolau - 1687/8
- Manuel Soares Pires - 1688/9
- Manuel de Andrade - 1689/90
- Manuel Viegas Peleja - 1692/3
- Francisco Rodrigues (do Barranco) - 1693/4
- Pedro dos Santos -1695/6
- Manuel Dias Martins -1696/7
- Manuel Madeira Nobre -1697/8
- Luis de Barros Arrais - 1698/9
- Pedro Afonso Pires - 1699/70
e relativo a 1763:
Juiz - Alf. José Pereira de Andrade
Escrivão - António Domingues Correia
Recebedor-Manuel Domingues Pereira
Cumprimentos
A.Correia
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RE: REConfraria de Santo Cristo de Moncarapacho
Caro A. Correia,
Obrigado por esta msn e pela anterior.
Cumprimentos
J. Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Bom dia,
gostaria de saber se alguém me pode conceder alguma informação sobre mendonças em Moncarapacho e Correia em Santa Catarina da Fonte do Bispo. Dados recentes para poder encontrar ascendentes acima de avós, ou seja cerca de 1900 para trás. A quem me puder ajudar, desde já o meu obrigado.
ricardo.moreira@sapo.pt
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RE: Vilela
Caro José Cabecinha
Tenho os seguintes casamentos que julgo lhe interessarem, todos na igreja de Nª Srª da Luz -Tavira:
- 5/7/1677 - Matias Rodrigues vº de Genebra da Costa com Leonor Vilela Pacheca filha de António Neto Pacheco e Francisca Vilela -testemunhas Cap.Domingos Afonso Pires, António Estevens, Simão da Costa Viegas,e o Padre Domingos Dias Lobo, todos da freg de Moncarapacho.
- 23/11/1648 - António Neto, filho de Domingos Pacheco Neto e Margarida Vaz, da freg. de Moncarapacho, com Francisca de Vilela, filha de Manuel Drago de Contreiras e Leonor Vilela, desta freg.- testemunhas capitão-mor Tomas Dias e Tomas de Sousa Coelho
- 26/2/1629 - Manuel Drago, filho de João Drago e Catarina Pires, desta freg. com Leonor de Vilela, filha de Manuel Madeira e Francisca de Vilela, da freg de Sto Estevão.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Vilela
Em aditamento ao casamento de 26/2/1629:
testemunhas Domingos Pacheco de Melo, Bernardo de Mendonça e Padre Roque Luis.
A.Correia.
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RE: Vilela
Caro A. Horta Correia:
Muito obrigado pela informação. Falta-me agora encontrar o casamento do Matias Rodrigues Lobo com a Genebra da Costa, o qual creio ter acontecido em Quelfes circa de 1665/66, pelos meus cálculos.
Cumprimentos,
José Cabecinha
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R Manuel Dias Carvalho
Caro José Cabecinha
Na sua msg de 26/1 diz que o "seu" Manuel Dias Carvalho terá casado 3ª vez com Maria Dourada. Se fôr assim, então tem a sua paternidade esclarecida.
Isto porque a Maria Dourada, que faleceu a 10/5/1679 em Santo Estevão de Tavira,sendo casada com Manuel Dias Carvalho, do Pé do Serro,que foi seu testamenteiro, deixou no seu testamento um certo numero de missas pelos seus sogros João Aires e Barbara Gonçalves, casal que viveu na freguesia da Luz de Tavira.
Espero que lhe aproveite.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Dias Carvalho
Caro José Cabecinha
Respondndo ao seu pedido, tenho o seguinte:
António Viegas, filho de Domingos Viegas e Maria Fernandes, de Estoi casou a 20/2/1659, em Moncarapacho com Isabel de Faria, filha de Pedro Fernandes Correia e Leonor Alvares,de Moncarapacho.
Testemunhas : Cónego Pedro Anes Quinteiro, capitão Sebastião Afonso Pires e Padre João de Sousa Taborda.
Sobre Manuel Dias Carvalho e Maria Dourada apenas tenho, por agora, o que informei na mrnsagem de 24/2.
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Dias Carvalho
Caro Amigo A. Correia:
Muito obrigado pelos seus dados.
Cumprimentos J. Cabecinha
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RE: R Manuel Dias Carvalho
Caro José Cabecinha
Encontrei o seguinte que julgo lhe possa inrteressar:
Casamento em Santa Catarina de Tavira, a 29/5/1679, de Manuel Dias Carvalho viuvo de Maria Dourada, com Domingas Cordeira, viuva de Manuel Domingues o velho - testemunhas: Padre Domingos Dias Carvalho, Manuel Domingues e Domingos Fernandes Cordeiro.
Meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Tem o casamento de Isabel Estevens Pires e Francisco Rodrigues, pais de Maria Soares Pires casada com Luis de Castanheda e Brito a 12 de Abril de 1706 em Moncarapacho ?
Meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia:
Francisco Rodrigues, filho de Domingos Viegas e Beatriz Vaz, da Jordana/Moncarapacho, casa aí em 10-02-1676, com:
Isabel Estevens"Pires", filha de António Soares e Catarina Rodrigues Pires.
R.P. - (Pag. 47 v) - Testemunhas no casamento com Isabel Estevens Pires: o Capitão Domingos Pereira de Brito e o Alferes Gaspar Rodrigues Pereira.
Com um abraço, Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecimha
Agradeço a sua informação.
Tinha-me passado esse casamento e por isso não conseguia aplicar as razões da dispensa papal de 2º e 3º grau de consanguinidade de Luis de Castanheda e Brito e Maria Soares Pires.
Agora bate tudo certo :
Assim o casal Pedro Afonso Pires/Isabel Estevens Tripancho são avós de Luis de Castanheda(via António Estevens Pires) e bisavós de Maria Soares (via Catarina Rodrigues e Isabel Estevens Pires).
É a aplicação da excelente explicação que Rui Pereira fez há semanas neste forum sobre o critério canónico dos impedimentos.
Voltando ao antecedente :
Esta Catarina Rodrigues sendo viuva de António Soares volta a casar a 2/2/1660 com Jorge Loureiro.
Confirma ?
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia,
De facto assim é como menciona na 1.ª parte da sua mensagem.
Lamento mas não lhe consigo confirmar o 2.º casamento de Catarina Rodrigues, pois não o tenho.
Por Favor mande-mo. Já agora e embora tenha poucos "Loureiros" em Moncarapacho, não será "Jorge Louzeiro"???.
Gostaria também de confirmar a linha materna do Luís de Castanheda e Brito, ou sejam os ascendentes de Leonor de Sárrea de Castanheda...pode mandar?
Um abraço
Zé Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Respondendo à sua mensagem:
Catarina Rodrigues Pires casa 2ª vez com Jorge Loureiro, filho de António Loureiro e Beatriz Ramos,de Castro Verde, a 2/2/1660 em Moncarapacho.
Efectivamento é Loureiro.
Quanto a Leonor de Sarrea de Castanheda é filha de Pedro Pacheco de Mendonça e Vicencia Raposo de Brito.Não tenho este casamento, que julgo ter-se realizado na paróquia de Pechão. Estes dados são da Habilitação Santo Oficio maço 68 nº1359 de António Correia Abrantes.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Finalmente encontrei o casamento de João Martins Gomes e Catarina Lourenço:
Aos 2/11/1701 na igreja da paróquia de Santo Estevão, de Tavira, João Martins ,viuvo de Mónica da Cruz e filho de João Martins Gomes, já defunto e Isabel Gonçalves, da freguesia de Nª Srª da Luz, de Tavira, com Catarina Lourenço, filha de João Lourenço, já defunto, e Isabel Simões, desta freguesia.Testemunhas Padre António martins Simões e Bartoilomeu Afonso Arrais.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro A. Correia,
Muito obrigado por mais estes avós. Não sei como consulta os livros de Santo Estevão?. Estão microfilmados?. E os da Luz de Tavira, como acede a eles?. Diga-me algo sobre isto, por favor.
Já agora, recorda o João Martins Gomes casado com Margarida da Costa, de Santo Estevão, pais de Isabel Martins, que casa neste mesmo sítio em 06-05-1681, com Pedro Afonso Drago, filho de Manuel Fernandes Relego e de Filipa Draga, ambos também de Santo Estevão?.
Pelas datas será um outro casamento do João Martins Gomes, que nesta sua mensagem aparece casado com Isabel Gonçalves??
Ou será seu pai?
Tem algo mais sobre esta gente?.
Um abraço e mais uma vez muito obrigado por mais estes dados.
José Cabecinha.
PS - Se tirou a pagina do supramencionado "evento", mande-ma também.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Esqueci-me na ultima mensagem de incluir mais este casamento:
Aos 26/6/1676 na igreja de Santo Estevão de Tavira casamento de João Lourenço de Sousa viuvo de Maria Pacheca ,moradores que foram na freguesia de NªSrª da Luz, com Isabel Simões viuva de Martim Gomes, desta freguesia.Testemunhas António Martins Correa e Vicente Pacheco e o alferes Pedro Fernandes Correa todos moradores na freg da Luz.
Quanto à hipotese de o João Martins Gomes casado com Isabel Gonçalves
ser o mesmo que casou com Maria (não tenho Margarida)da Costa de Sousa, pais de Isabel Martins da Costa casada com Pedro Afonso Drago, julgo que sim, deverá ser o mesmo. Ainda bem que me lembrou esta coincidencia, pois não tinha reparado nela.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Muito obrigado pela sua informação de ontem.
Ainda não a analisei toda, mas posso avançar com o seguinte:
Martim (ou Martinho) Gomes Pereira -capitão - filho de João Martins Gomes e Isabel Gomes casou a 23/5/1644 na igreja de Santo Estevão de Tavira com Domingas da Costa viuva,(falecida a 15/5/1670 na mesma freguesia). Testemunhas presentes Manuel de Melo da Cunha, Manuel da Costa, João Pies da Franca e Manuel Rodrigues Marchana.
Este Martim volta a casar com Isabel Simões a 1/9/1670 em Moncarapacho, como indica, e não se esqueça de que esta Isabel Simões casa depois com João Lourenço de Sousa a 26/6/1676.
Voltando ao Martim Gomes Pereira - capitão -este era irmão inteiro de João Martins Gomes,( baptizado a 29/2/1628, padrinho Manuel Mateus, na igreja de Santo Estevão de Tavira) casado com Maria da Costa de Sousa a 12/6/1654, também em Santo Estevão de Tavira,testenunhas presentes João Pires da Franca, André Vaz Pires e Martim Gomes.A Maria da Costa de Sousa faleceu a 9/4/1682 na mesma freguesia, sendo testamenteiro seu marido João Martins.
Fica assim esclarecida mais uma das questões que me apresentou.
Voltarei ao assunto logo que me fôr possivel.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia:
Muito obrigado pelos seus dados que são fantásticos. No entanto fiquei com algumas dúvidas que resultam do facto de nunca ter investigado Santo Estevão. Aqui vão para ver se faz luz sobre elas.
Tenho assim nos meus dados do mais recente avô para os mais antigos:
(322) – João Martins Gomes, de Santo Estevão, viúvo de Mónica da Cruz, de Santo Estevão, casa, a 02-11-1701, em Santo Estevão, com (323) - Catarina Lourenço, de Santo Estevão, filha de João Lourenço de Sousa e de Isabel Simões, de Santo Estevão (smn – dados seus).
(Este João Martins Gomes, voltará a casar em Moncarapacho, a 06-05-1717, com Margarida Gago e finalmente em 23-04-1736, em Moncarapacho, com Maria de Brito);
O (322) JMG, julgava-o filho de (644) – João Martins Gomes e de (645) - Isabel Gonçalves, ambos de Santos Estevão (nada tenho sobre estes casamento).
Pelos dados que me mandou agora e pelas possíveis idades que teriam, o (322) e a (323), à data do seu casamento, o (322) JMG, poderá ser filho de facto do (644) JMG, mas da sua 1.ª mulher Maria da Costa de Sousa , e não da 2.ª Isabel Gonçalves?. Ou seria ele (322) muito mais jovem, do que julgo, quando casa com a dita (323) – Catarina Lourenço?.
(Já agora se tiver os pais de Maria da Costa de Sousa, agradeço que me envie, bem como padrinhos no seu casamento com (644) JMG.)
Isto interessa-me bastante pois, com os dados que agora mandou, ficaria com este ramo desenvolvido até ao casal João Martins Gomes casado com Isabel Gomes, pais do Capitão Martim Gomes Pereira.
Relativamente à sua “outra” mensagem, informo-o que nada tenho concreto sobre o “Manuel Correia Dourado” nem sobre a ligação “Aguiar” do apelido da sogra deste.
Quanto ao “Lacerda”, não sei de onde vem. Ela aparece assim algures num apadrinhamento. Será erro meu na leitura?. O facto é que do seu casamento com Gabriel Vaz Mourato, nascem: Catarina Pereira de Lacerda e Constança de Lacerda. Será que o Lacerda vem do Gabriel Vaz Mourato e não dela nem de seus pais?
Cumprimentos,
ZÉ Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
O seu (322) João Martins Gomes,( baptizado a 22/10/1673,em S.E. padrinhos João Pinheiro e Constança de Lacerda) casado com Catarina Lourenço, é de facto filho do (644) João Martins Gomes e (645) Isabel Gonçalves. Isto pelo registo do seu casamento a 2/11/1701 em Sto Estevão, testemunhas Padre António Martins Simões e Bartolomeu Afonso Arrais.
Ainda não consegui o casamento do 644 e 645.e também não tenho o 1º casamento do 644 com Maria de Sousa. Pode indicar-me os seus dados?
Portanto não tendo o casamento do 644 João Marins Gomes e 645 Isabel Gonçalves, é dificil comprovar a sua filiação.
Ainda julguei que pudesse ser o mesmo João Marins Gomes que aparece casado com Maria da Costa de Sousa- de quem não tenho a filiação -mas as datas dos nascimentos dos respectivos filhos tornam impossivel essa ideia, pois os dois casais tem alguns filhos no mesmo periodo.
Mas ... o que torna isto deveras interessante são os imprevistos, os pequenos pormenores que podem resolver uma questão.
Encontrei o registo de òbito do João Martins Gomes ," o Cocho", alcunha que também aparece em pelo menos um dos registos de baptismo de um filho, a 4/3/1677 em S.E.
Faleceu com testamento, que o pároco transcreve, em parte, no registo. E aí aparece o imprevisto:
O João Martins Gomes deixa "outra missa pela alma de sua avó Isabel Gomes" . Ou seja que ficamos a saber que é neto do casal João Martins Gomes e Isabel Gomes, de quem não conhecemos outro casamento.Aliás a repetição do nome já fazia suspeitar que assim fosse.
Ainda não temos resolvida a filiação do 644, mas avançou-se bastante.
Resta saber de que filho de JMG e Isabel Gomes, é filho o 644. De qual deles será?
Constança -1618
Cap,Martim Gomes Pereira
Betriz Afonso -1622
Constança Lourenço - 1625
JMG - 1628 ,casado com Maria da Costa
Ana - 1630
Afonso Vaz Marchana - 1631
As datas de nascimento irão influir na escolha, pela negativa.
E é tudo por agora.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia, obrigado pela sua resposta. Depois de a ler creio que poderá ser assim:
Se se der as "meninas" filhas do casal JMG c.c. Isabel Gonçalves, a idade de 20 aninhos, para casarem, e aos rapazes 25 anos, creio que os únicos que poderão ser pais de (644) JMG, serão a Constança, nascida em 1618 e quando muito o Capt. Martim Gomes Pereira ou a Beatriz Afonso. Inclino-me muito para a Constança, pois tem mais probabilidade, se se atribuir ao (644) JMG a possível data de nascimento de 1643.
Não sei, pois nada tenho desta gente em concreto, a não ser o 2.º do casamento do (322) JMG, com a
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RE: Famílias de Moncarapacho
(continuação):
...com a Catarina Lourenço (que voçê me deu) e os posteriores 2, que ocorrem em Moncarapacho. deste 2 últimos só encontrei um filho dele com Margarida Gago, de Estiramantens, que se chama JMG, também, e que casa com Catarina Dias em 1740.
Abaixo seguem os padrinhos dos casamentos do (322) JMG, em 3 dos seu 4 casamentos (falta encontrar o 1.º dele com Mónica da Cruz), para ver se lhe cha à atenção algo.
(R.P. - (Pag. ? - Dados Horta Correia) - Testemunhas no casamento com Catarina Lourenço: o Padre António Martins Simões e Bartolomeu Afonso Arrais.
R.P. - (Pag. 21 v) - No casamento com Margarida Gaga - Testemunhas: o Padre André Domingues e o Capitão João Revez Pessanha.
R.P. - (Pag. 10 v) - No casamento com Maria de Brito - Testemunhas: o Padre Martinho Gomes Pereira e o Padre João Rodrigues Homem.)
Com um abraço e votos que descubra algo mais,
deste seu amigo
Zé Cabecinha.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Voltando ao assunto da sua ultima mensagem,cheguei à conclusão que o João Martins Gomes casado com Isabel Gonçalves poderá ser um João baptisado a 27/10/1647 em S.E. filho de Constança Lourenço e Vicente Montes.
Dentro dos dados que possuo, nenhum dos outros filhos tem um João, e por outro lado a data assenta perfeitamente.
Portanto vou adoptar este procedimento até poder ser confirmado ou desmentido, quando se encontrar o registo do casamento.
Outro João Martins Gomes terá casado com Isabel Gomes em 1617, em S.E.
O registo está muito mal conservado, não se pode precisar a data. Dele noivo não indica os pais e dela noiva percebe-se Afonso Vaz (Marchana) e Constança ?. Têm a dispensa do 3º grau de consanguinidade.
As testemunhas presentes são Domingos Pacheco de Melo, Manuel Mateus de São Payo e Martim Afonso de Abreu.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia, li a sua mensagem e concordo plenamente com o seu raciocínio e vou registar o que mandou na minha base de dados, salvaguardando a possíbilidade de erro. A consanguinidade que refere poderá trazer alguns frutos.
Muito obrigado pela partilha destes dados.
Um Abraço,
Zé Cabecinha.
PS - estou a rever Santa Bárbara de Nexe. Se necessitar de algo diga.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro José Cabecinha
Vou aproveitar a sua oferta:
Procuro o casamento de Manuel Guerreiro e Susana de Sousa, cerca de 1760, em Santa Barbara de Nexe.
Um abraço
A.Correia
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Horta Correia,
Com esses nomes não tenho nada na minha base. Ficarei atento e se encontrar mando-lhe.
Um abraço,
Zé Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Amigos,
Relativamente á mensagem do caro Horta Correia, sobre os "Dias Velho" no tópico de Santa Bárbara de Nexe tenho a dizer o seguinte;
BOAS NOTICIAS - Creio que assim ficam as coisas mais claras e obrigado pela referência dos pais da Barbara Pereira, por esta ser irmã do Alferes Gaspar Rodrigues Pereira. Julgo que este é da Conceição de Tavira e filho de Manuel Pereira e de Maria Dias. Quanto ao facto de haverem dois "Manéis" filhos do Bartolomeu D. Velho e de Isabel Soares, não creio ser extraordinário, pois temos outros casos na paróquia. Creio que o Manuel Dias Velho, c.c. a Bárbara Pereira, deve ser o nascido em 14-04-1650, pois é a única possibilidade de vir a ter filhos por volta de 1674, sendo o Pader Manuel Soares, o nascido entre 1653 e 1661.
Dirão...
Quanto ao resto, foi um bom trabalho do caro Horta Correia. Ainda não toquei em baptismos de Moncarapacho, mas já vejo que se pode recolher muita informação.
Já agoro e fora do contexto - caro Horta Correia estou a saborear a informação em PDF que me mandou e que foi a matar... depois lhe direi algo sobre a dita
Cumprimentos,
Zé Cabecinha
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caros José Cabecinha e A. Correia:
Continuamos a avançar, enm boa direcção, para um esclarecimento das gerações de DIAS VELHO de Moncarapacho e terras vizinhas.
Foi excelente ideia ter mudado para este tópico, ao qual o tema mais pertence. Estou de regresso dos outros trabalhos, e vou tentar agora continuar na pesquisa de um novo modelo, para instalar aqui, com vista a discussão pública.
Entretanto, pretendia apenas saber se acham que MANUEL DIAS VELHO foram 3 ou 4, com este nome. É evidente que o modelo final terá que reflectir uma opção sobre este pormenor, que parece decisivo. Talvez valha a pena fazermos um inventário deles.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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MIGUENS de Moncarapacho...
Caro José Cabecinha:
Aqui instalo, a propósito de MIGUENS em Moncarapacho, uma resposta que deixei hoje no tópico sobre "família MIGUENS", pois pode interessar mais pessoas.
É o texto seguinte: ------------------------------------------------------------------
"Caro A. Correia:
Obrigado por ter aqui trazido o nosso comum antepassado ANTÓNIO DE MIGUÉNS, meu 9º avô. Por coincidência, há 2 dias tinha encontrado na BD do GP a linha que o conduz a si, e daí ao seu ascendente JOÃO RODRIGUES CARRAJOLA, que foi padrinho do meu bisavô.
Os do meu lado vêem do 2º matrimónio de ANTÓNIO com JOANA BAPTISTA, na data que indica, sendo pais de ISABEL DIAS, que casa com ANTÓNIO DE BRITO PEGAS, em Moncarapacho, em 18.1.1706, e que depois se continuam por via de minha bisavó materna da Casa do Carmo, cujo pai era natural da ilha da Madeira, onde foi bisneto de INÁCIO FERNANDES DE GOUVEIA, que tinha ascendência bastante curiosa (ORNELAS, HOMEM DE GOUVEIA, CASTELO BRANCO, NORONHA, SOUSA, etc.) indo até GONÇALO GIL, n. c. 1490, um dos primeiros colonizadores da ilha.
Tenho que JOANA BAPTISTA era filha de VALENTIM CORREIA MOURATO e de ISABEL VIEGAS, neta paterna de MARTIM CORREIA MOURATO e de INEZ RODRIGUES, neta materna de MANUEL FERNANDES PELEJA e de CATARINA VIEGAS, todos de Moncarapacho.
MANUEL FERNANDES PELEJA foi filho de FRANCISCO PIRES e de SIMOA PELEJA, neto paterno de FRANCISCO BAIÃO e de INEZ PIRES, neto materno de MANUEL TRISTÃO e de MARIA RODRIGUES.
CATARINA VIEGAS foi filha de LOURENÇO MARTINS e de MARIA VAZ, tal como todos os anteriores, de Moncarapacho, os mais antigos datando da centúria de quinhentos.
Todas estas informações foram amavelmente cedidas pelo nosso incansável José Cabecinha, a quem muito agradeço.
Com um abraço do
Miguel de Sousa" ----------------------------------------------------------------------
Direct link:
RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Amigos:
Chamo a vossa atenção para a seguinte mensagem, instalada hoje no tópico “Famílias de S. Barbara de Nexe”, e cuja importância merece que seja aqui transcrita ipsis verbis:
...................................................................................................................
Autor: jliberato
Caro Miguel de Sousa,
Encontrei hoje o casamento de Manuel Castanho e Maria Afonso.
Em relação à sua tese uma má notícia e outra boa.
A má é que os pais dela eram Manuel Dias e Maria Afonso. A boa notícia é que eram de Moncarapacho.
Assim: aos 11-02-1657 em São Brás de Alportel, casaram Manuel Castanho filho de Manuel Álvares e Beatriz Anes, com Maria Afonso, de Moncarapacho, filha de Manuel Dias e Maria Afonso.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
........................................................................................................................
Transcrevo igualmente a resposta:
........................................................................................................................
Autor: MigSousa
Caro J. Liberato:
Excelente notícia que nos dá. Finalmente foi achado esse casamento. A informação permite refinar mais o modelo, e corrigir a colocação desse casal na árvore.
Repare que sempre foi aqui admitido que a ligação aos VELHO se faria através de MARIA AFONSO II, mulher de MANUEL CASTANHO, o que de facto se confirma agora.
Com os novos dados, apenas os ascendentes mudam. e recorde que deixámos um MANUEL DIAS VELHO I (*c. 1595), cc MARIA AFONSO I (*c. c. 1600), com matrimónio c. 1630, tudo isto em Moncarapacho, de quem desconheciamos descendência.
Mas serão portanto estes os MANUEL DIAS (VELHO) e MARIA AFONSO (I), que aponta agora como pais de MARIA AFONSO II, que casa a 11.2.1657, em S. Brás de Alportel com MANUEL CASTANHO.
Deste casal veio MANUEL DIAS VELHO IV, nascido a 19.9.1662 em S. Brás, e que casou com BARBARA DOMINGUES em 2.5.1685, em Estoi.
Foram estes pais de JOANA VIEGAS, cc JOÃO GONÇALVES ALVIDO III em 23.4.1725, este do sítio das Vizinhanças, de Moncarapacho, instalando-se mais tarde no sítio do Laranjeiro, onde viveram e viriam a falecer.
Este JOÃO GONÇALVES ALVIDO III foi filho de MARIA GONÇALVES (ALVIDO), irmã de JOÃO GONÇALVES ALVIDO I, meu antepassado, ambos com ascendência LEIRIA, ALVIDO e DRAGO.
Tenho estado a trabalhar neste modelo com regularidade, e ainda não o instalei porque me falta situar um ANDRÉ DIAS VELHO com algum rigor. Tem alguma sugestão?
Também seria interessante conhecer a sua descendência próxima do casal em evidência, para enriquecer a base de dados. Não me recordo de a ter visto já. Ou estarei errado?
De qualquer modo, são só boas notícias, afinal. E parece que a ascendência desta gente até ao ALVARO VELHO se confirmará.
Fico-lhe muito grato por esta revelação, e pela sua ajuda, e envio os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: MIGUENS de Moncarapacho...
Caro J.Cabecinha
De facto António de Miguens casou 3ª vez a 12/11/1707 com Margarida Anes Simões.
Quanto ao seu 1º casamento ser anterior ao de Maria Simões, que razões o leva a suspeitar?
Dada a dificuldade em se encontrar a ascendencia de António de Miguens, conviria explorar essa hipótese.
No entanto não poderá ser a 1664, pois a filha Maria Simões, casada com Manuel Soares de Mendonça foi baptizada a 15/11/1665.
António de Miguens faleceu em Moncarapacho a 18/1/1713.
Um abraço
A.Correia
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RE: MIGUENS de Moncarapacho...
Caro António H. Correia,
Na verdade não tenho nada que confirme o anterior casamento com Inês Domingues e isto porque não apontei onde fui buscar tal informação. Julgo que por algum apadrinhamento em que seria referido casado com a dita, uma vez que nada mais tenho sobre o referido casal. Com os dados que deu sobre a data do baptismo da filha Maria Simões e se o tal casamento anterior aconteceu, teremos que o colocar para uma data anterior a 1664 de facto.
Vou ver se vejo onde encontrei a dita informação. Será que o António Miguens c.c. com a Inês Domingues, será outro ou até mesmo o pai do nosso. Já agora ressalvo o facto de a tal Inês Domingues poder ser Inês Dias (isto por erro de leitura minha).
Um Abraço
ZÉ Cabecinha
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RE: MIGUENS de Moncarapacho...
Caro António H. Correia,
Depois de lhe ter escrito a anterior mensagem e no seguimento dela reparei que do casamento do António de Miguens com a Joana Baptista (meus avós) a filha destes, da qual descendo se chama "Isabel Dias" c.c. com António de Brito Pegas...
É interessante não é???
Zé Cabecinha
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Dias Velho
Caro Miguel de Sousa,J.Liberato e demais participantes
Relativamente aos novos dados de J.Liberato, resta pôr datas.
Como já anteriormente tinha comunicado, existem registos de baptismos de 3 filhos de Manuel Dias Velho e Maria Afonso, em Moncarapacho.
Assim,temos:
Maria a 26/12/1633
Manuel a 30/5/1638
João a 17/1/1641
A Maria poderá ser a Maria Afonso que casou com Manuel Castanho.
Estas datas vem confirmar o modelo já feito, que preve o casamento de Manuel Dias Velho e Maria Afonso cerca de 1630.
Meus cumprimentos
A.Correia
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DIAS VELHO
Caros Amigos:
Depois de mais esta ronda de informção, penso que estaremos em condições de instalar aqui em breve, talvez amanhã, um outro modelo, mais actualizado, da família DIAS VELHO, pelo menos de parte dela.
Confirma-se a sua provável descendência de ALVARO VELHO, residente em Moncarapacho, na primeira metade do século XVI, e cuja ligação aos outros ALVARO VELHO, mais ou menos seus contemporâneos, não é possível adiantar, de momento.
Previamente, é importante agradecer o esforço de todos os que têm colaborado nesta tentativa. Pedem-se, também, sugestões e notas para eventual melhoria do modelo.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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DIAS VELHO
Caros amigos:
Segue o prometido modelo, que fica aguardando as sugestões e críticas dos interessados:
DIAS VELHO
Primeira Geração
1. Alvaro Velho documenta-se em Moncarapacho desde 1547. A “Pedatura Lusitana” tt Velhos, menciona, por esta época, um Álvaro Velho em Portimão. Este terá * c. 1522 (em Portimão?). Viveu e terá talvez falecido em Moncarapacho, mas não consta dos Roles de Confessados 1540-1547. Alvaro c.c. Inez Dias I em 1547. Inez * c.1527. Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I ? Gaspar Dias * c. 1552. Hipótese de J. Cabecinha, por pertencer a uma família DIAS, e por na sua descendência surgir um DIAS VELHO
II Leonor Dias * c. 1549.
III Lourenço Velho * c. 1563. Viveu em Moncarapacho. Lourenço c.c. Beatriz Afonso em 29.7.1592, ela filha de Pedro Anes e Mecia da Rosa. Beatriz * c. 1570. Viveu em Moncarapacho. .
Segunda Geração
2. ? Gaspar Dias (Alvaro) * c. 1552. Viveu em Moncarapacho. Gaspar c.c. Inez Pombeiro. Inez * c. 1557. Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I João Dias Pombeiro * c. 1582.
II Pedro Dias * c.1585. Viveu em Moncarapacho.
Pedro c.c. Ana Fernandes - . Ana * c. 1592. Viveu em Moncarapacho.
III Maria Lourenço * c. 1587. Viveu em Moncarapacho.
Maria c.c. Domingos Lourenço . Domingos * c. 1582. Viveu em Moncarapacho.
3. Leonor Dias (Alvaro) * c. 1549. Viveu em Moncarapacho.
Leonor c.c. João Gago a 23 Jul 1572, em Moncarapacho. João * c. 1547 em Cacela (a Velha). Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I Isabel Dias * c. 1574, em Moncarapacho.
Terceira Geração
5. João Dias Pombeiro - (? Gaspar Dias, Alvaro) * c. 1582. Viveu em Moncarapacho. João c.c. Catarina Afonso I Catarina * c. 1587. Viveu em Moncarapacho. Tiveram
I. Barbara Afonso * c. 1608.
II Antonio Dias Velho * c. 1623.
8. Isabel Dias (Leonor Dias, Alvaro) * c. 1574. Viveu em Moncarapacho. Isabel c.c. Bartolomeu Luis III em 10 Jan 1611, em Moncarapacho, ele filho de João Rodrigues c.c. Isabel Luis * c.1587. Bartolomeu * c. 1555 e viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I João Dias Velho * c. 1593.
II António Domingues * c. 1598. Viveu em Moncarapacho .
António c.c. Guiomar da Costa, * c. 1600, filha de Manuel Álvares c.c. Margarida Neto a 23 Fev 1632, em Moncarapacho.
III Manuel Dias Velho I * c. 1595, em Moncarapacho.
IV Maria Dias de Contreiras * c. 1624, em Moncarapacho.
Quarta Geração
9. Barbara Afonso (João Dias Pombeiro, Gaspar Dias, Alvaro) * c. 1608. Viveu em Moncarapacho. Barbara c.c. (1) Manuel Rodrigues, * c. 1600. Viveu in Moncarapacho. Tiveram:
I Catarina Afonso II * c. 1628. Viveu em Moncarapacho. Barbara c.c. (2) Pedro de Mendonça, * c. 1613. Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
II Antonio de Mendonça * c. 1653. Viveu em Moncarapacho.
10. Antonio Dias Velho (João Dias Pombeiro, Gaspar Dias, Alvaro) * c. 1623. Viveu em Moncarapacho. Antonio c.c. Isabel dos Reis I, * c. 1640. Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I. Catarina Afonso III * c. 1662. Viveu em Moncarapacho.
II Maria Dias * c. 1667. Viveu em Moncarapacho.
III Isabel dos Reis II * c. 1674. Viveu em Moncarapacho.
11. João Dias Velho (Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c. 1593, em Moncarapacho. João c.c. (1) Catarina Afonso II, a 28 Feb 1620, ela * c. 1598, filha de Manuel Álvares c.c. Margarida Neto. Viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I Bartolomeu Dias Velho * c. 1623. Faleceu a. 1699.
II Manuel Dias Velho II * c. 1631.
João c.c. (2) Catarina Pereira a 15.1.1612, em Moncarapacho, ela filha de Estaço Pires e de Inez Marques . Catarina * c. 1595, em Moncarapacho. Tiveram:
III Inez * c. 1620.
13. Manuel Dias Velho I - (Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c. 1595. Viveu em Moncarapacho. Manuel c.c. Maria Afonso I c. 1630. Maria * c. 1600 e viveu em Moncarapacho. Tiveram:
I Maria Afonso II * em 26.12.1633
II Manuel * em 30.5.1638
III João * em 17.1.1641
14. Maria Dias de Contreiras (Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c. 1624 .Viveu em Moncarapacho - Poço das Figueiras. Maria c.c. Manuel Martins Nobre em 25.7.1644, em Moncarapacho, ele filho de Diogo Pires e Maria Rica I. Manuel * c. 1621 in Moncarapacho, onde viveu no Poço das Figuieras. Foi Tenente de Milicias. R.P. - (Pag. 50) - Testemunhas no casamento com Maria Dias de Contreiras, solteira: João Rodrigues Taborda e Manuel Martins. Tiveram:
I Maria Rica II * c. 1646.
Quinta Geração
20. Bartolomeu Dias Velho (João Dias Velho, Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c.1623 na Jordana. Faleceu a.1699 em Moncarapacho - Jordana. R.P. - (Pag. 64) - No casamento com Isabel Soares, solteira - Testemunhas: Capitão Pedro Afonso Correia e António Valarinho. Ligação aos pais documentada no assento de casamento de seu filho João Soares da Costa.
Bartolomeu c.c. (1) Isabel Soares a 2.7.1646, em Moncarapacho, ela filha de Manuel Soares e de Margarida Dias. Isabel * c. 1620. Viveram em Moncarapacho. Tiveram:
I Braz * em Nov 1648. Smn.
II Manuel Dias Velho III * a 14.4.1650 em Moncarapacho. Casou, viveu e faleceu na Conceição de Tavira. Manuel c.c. Barbara Pereira I c. 1670, ela filha de Manuel Pereira e de Maria Dias. Barbara * c. 1640, e viveu e faleceu na Conceição de Tavira.
III Catarina Afonso III * em Mai 1653. Parece não ter casado. Documenta-se como madrinha do sobrinho Bartolomeu em 24.5.1684. Viveu e faleceu em Moncarapacho.
IV Pe. Manuel Soares da Costa * c. 1658. Padre. Padrinho do sobrinho Bartolomeu em 24.5.1684. Presente no casamento de s/ irmão Miguel.
V João Soares da Costa * a 18.10 1661 em S. Barbara de Nexe. Faleceu na Jordana - Moncarapacho.
João c.c.(1) Catarina Nunes Neto a 25.2 1699, em Santa Barbara de Nexe, ela filha de Lourenço Correa Neto e de Bárbara Pinheiro Cabrita. Testemunhas do casamento, o Capitão Garcia Palermo (de Faria) e António Palermo de Sousa. Catarina * c. 1682 em Santa Barbara de Nexe. Faleceu na Jordana - Moncarapacho.
VI Miguel Afonso Soares * c 1658 em Moncarapacho. Faleceu em Moncarapacho - Jordana.
Miguel c.c. Agueda Pereira in 6.8.1683. na Conceição de Tavira, filha de Manuel Pereira Sesudo e de Maria Dias. Agueda * c. 1660 na Conceição de Tavira. Faleceu em Moncarapacho – Jordana.
Bartolomeu c.c. (2) Isabel Afonso em 14.1.1644. Isabel * c. 1625. Faleceu em 1645 em Moncarapacho. .
21. Manuel Dias Velho II - (João Dias Velho, Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c. 1631 em Moncarapacho. Mais tarde viveu na Luz de Tavira. Documenta-se como Mordomo da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho em 1680-1.
Manuel c.c. Catarina Pina de Aragão em 1.9.1666, em S. Estêvão, ela filha de Manuel Aragão da Costa I e de Barbara Martins. Catarina * c. 1646. Viveu e faleceu na Luz de Tavira. Tiveram:
I Manuel Aragão da Costa II * c. 1670. Manuel c.c. Agueda Pereira de Arouca em 23.6.1698, ela filha de Manuel Pereira de Arouca e de Constança Dias. Agueda * c. 1675. Faleceu na Luz de Tavira.
II Barbara * em 23 Jan 1675. Faleceu em Moncarapacho?
23. Maria Afonso II - (Manuel Dias Velho I, Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * em 6.11. 1617 em São Braz de Alportel. Maria c.c. Manuel Castanho em11.9.1657, ele filho de Manuel Alvares e de Beatriz Anes. Manuel * c. 1620. Viveu e faleceu em S. Braz de Alportel. Tiveram:
I Maria Dias * c. 1659 em Estoi. Faleceu em Moncarapacho. Maria c.c. Bartolomeu Alvares II em 1.11.1679, ele trabalhador, filho de Bartolomeu Alvares I e de Antónia Nogueira. Bartolomeu * c. 1649 e faleceu a. 1720 em Moncarapacho. .
II Manuel Dias Velho IV * em 19.9.1662 em S. Braz de Alportel. Faleceu em Estoi. Manuel c.c. Barbara Domingues em 2.2.1685, ela filha de Martinho Pires e de Inez Domingues. Barbara * c. 1665 e faleceu em Estoi.
24. Maria Rica II (Maria Dias de Contreiras, Isabel Dias, Leonor Dias, Alvaro) * c. 1646 em Moncarapacho. Faleceu em Moncarapacho - Pé do Serro de S. Miguel.
Maria c.c. Domingos Soares em 23.12.1671, em Moncarapacho, ele filho de Manuel Soares Baião e de Maria Dias. R.P. - (Pag. 30) - Testemunhas no casamento com Maria Rica: Capitão Domingos Afonso Pires e o Capitão Miguel Afonso de Barros.
Domingos * c. 1648 em Moncarapacho - Ladeira. Faleceu em Moncarapacho - Pé do Serro - S. Miguel. Tiveram:
I Maria Soares* c. 1672 na Ladeira. Faleceu em Moncarapacho - Jordana. Maria c.c. Manuel Viegas Lopes em 28.7.1694, em Moncarapacho, ele filho de Domingos Viegas e de Beatriz Vaz. R.P. - (Pag. 168 v) - Testemunhas no casamento com Maria Soares: António Estevens Pires e António Viegas Correia. Manuel * c. 1669 na Jordana. Faleceu em Moncarapacho - Jordana.
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Com os melhores cumprimentos, e abraços para todos
Miguel de Sousa
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Zé Cabecinha
Em tempos enviei-lhe um ficheiro com dados que ficou de me actualizar com o cruzamento com os seus.
Aguardo ainda essa sua resposta que antecipadamente agradeço
Um abraço
Luís Soveral Varella
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro J.Cabecinha e demais participantes
Encontrei um registo que vem esclarecer certas duvidas discutidas há pouco tempo.
Em Santa Catarina- Tavira, a 3/12/1705, realizou-se o casamento de PEDRO AFONSO PIRES, filho do capitão Gaspar Rodrigues Pereira e Isabel Estevens Valente, de Moncarapacho, com INÊS PESSANHA, filha de Domingos Pereira da Costa e Isabel Vaz Pessanha.
Esta data bate certo com os nascimentos dos filhos.
Não menciona que o Pedro fosse viuvo, o que vem complicar a hipotese de um anterior casamento com Francisca d'Aguia.
Um posterior casamento com Isabel de Brito a 23/9/1726 em Quelfes,também não é possivel pois Inês Pessanha faleceu a 4/9/1727.
Deverá ser um outro Pedro Afonso Pires.
Cumprimentos
A.Correia
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro A. H. Correia,
Bom achado. De facto não podem nem poderiam ser as mesmas pessoas, que mais não fosse pelos filhos havidos com Inês Pessanha de Aragão. Agora fica a coisa resolvida. Tem algo sobre a ascendência da Inês Pessanha de Aragão, para além dos pais claro?.
Um abraço
Zé Cabecinha
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro J.Cabecinha
Os ascendentes de Inês Pessanha de Aragão, são:
Domingos Pereira da Costa, filho de Manuel de Aragão da Costa e Barbara Martins, de Santo Estevão-Tavira,
Isabel Vaz Pessanha ,filha de Estevão Fernandes e Maria Francisca, de Santa Catarina-Tavira.
Portanto o Domingos Pereira da Costa era cunhado do "nosso" Manuel Dias Velho,casado com Catarina Pina de Aragão.
Abraço
A.Correia
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RE: DIAS VELHO
Caro Miguel de Sousa,
Parece-me uma dedução que tem alguma lógica, embora ainda não a dê como provada.
Não percebo muito bem o método que utiliza. Contudo tenho dois comentários:
-Parece-me que Maria Afonso II é dada num sítio como nascendo aos 06-11-1617 e noutro aos 26-12-1633. Ter-me-ei enganado na leitura?
-Bárbara Domingues nasceu em Estói aos 28-12-1658.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: DIAS VELHO
Caro Miguel de Sousa,
Parece-me uma dedução que tem alguma lógica, embora ainda não a dê como provada.
Não percebo muito bem o método que utiliza. Contudo tenho dois comentários:
-Parece-me que Maria Afonso II é dada num sítio como nascendo aos 06-11-1617 e noutro aos 26-12-1633. Ter-me-ei enganado na leitura?
-Bárbara Domingues nasceu em Estói aos 28-12-1658.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro A. Horta Correia,
Obrigado pelos seus dados. Já agora, se tiver, pedia-lhe a data do casamento deles. Tenho o 2.º casamento dele com Catarina L. Valente, a 06-05-1716, em Moncarapacho. Deste 2.º casamento houveram filhos?. Sabe algo?. E do 1.º com a Isabel Vaz Pessanha, só tiveram a Inês Pessanha de Aragão?.
Se puder ajudar, agradeço.
Um abraço
Zé Cabecinha
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DIAS VELHO
Caro J. Liberato:
Obrigado pelos seus comentários. Tomei nota das suas observações, para aditamentos e correcções, a instalar no modelo, quando sair nova versão.
Quanto ao método usado, ele consiste apenas na cosntituição da habitual base de dados, usando o que já está provado; num ou noutro ponto, todavia, terá que se pôr uma hipótese de trabalho, que pode ou não vir a ser confirmada.
De qualquer modo, para tornar este complexo assunto mais inteligível, vou instalar aqui cópia de um ficheiro onde estão todas as intervenções, em sequência, e que fica como uma espécie de anexo-base para a discussão do tema, uma vez que esses textos não existem ainda neste tópico das "Famílias de Moncarapacho". Chamei-lhe DIAS VELHO - REVISÃO. Espero que este dossier seja útil.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
Direct link:
DIAS VELHO - REVISÃO
Estimados colaboradores e leitores deste tópico:
O tema DIAS VELHO teve origem no tópico “Famílias de Santa Bárbara de Nexe”, onde acabou por se ir desenrolando, durante várias semanas, embora dissesse muito mais respeito a Moncarapacho, do que a essa outra localidade.
Por sugestão de José Cabecinha, foi aceite transferir para aqui o assunto. No entanto, várias pessoas, que têm vindo a acompanhar o desenvolvimento deste tema complexo, perguntaram se seria possível colocar neste local a informação mais atrasada, para efeito de consulta imediata, sem necessidade de mudar de tópico.
Acontece que tenho acumulado, dentro de um único ficheiro, todos os contributos sobre a discussão do tópico, desde o início, pelo que achei eficiente instalá-lo aqui, neste momento, uma vez que ele permite uma informação completa de todo o material acumulado.
Independentemente do momento actual, julgo que terá também valor para os que, ao longo dos anos, se forem interessando pelo tema das “Famílias de Moncarapacho” que, tal como a Nau Catrineta, tem muito que contar.
Cumprimentos a todos, e os melhores agradecimentos a todos os que têm contribuído para sabermos mais.
Miguel de Sousa
.................................................................................................................
Autor: MigSousa 30.12.06
Estimados Confrades:
Não tenho contribuições importantes para este tópico, mas parecem-me de interesse algumas notas.
Meu 5º avô materno, EUSÉBIO NUNES DA COSTA [Moncarapacho 1717 - 1802] casou nesta aldeia em 2.11.1756 com BARBARA CORREIA DE FARIA, filha de JOÃO DIAS CORREIA DA FONSECA, da mesma aldeia, e de ISABEL CORREIA DE FARIA, de S. Brás de Alportel.
Ele foi filho de JOÃO SOARES DA COSTA [b. 18.10.1661] e de CATARINA NUNES NETO [n. c. 1680], ambos de Santa Bárbara de Nexe, onde casaram a 25.2.1699. Ele foi filho de BARTOLOMEU DIAS VELHO e de ISABEL SOARES, ambos de Moncarapacho (ele do sítio da Jordana), onde casaram a 30.7.1646 (ela ainda filha de Manuel Soares e de Margarida Dias, ambos da mesma aldeia).
CATARINA NUNES NETO foi irmã de FERNANDO GONÇALVES MADEIRA II, ambos filhos de LOURENÇO CORREIA NETO c. c. BARBARA PINHEIRO em 4.3.1680 em Nexe, esta filha de FRANCISCO NUNES CABRITA e de CATARINA GUTERRES I, ele filho de FERNANDO GONÇALVES MADEIRA I e de CATARINA ALVARES, aqui variadas vezes citados, todos de Santa Bárbara.
As notas são as seguintes:
1. Suponho que para trás, nada mais se conseguirá saber, dada a não existência de assentos paroquiais nesta última freguesia, antes de 1676.
2. Este BARTOLOMEU DIAS VELHO terá algo a ver com MANUEL DIAS VELHO, aqui também já citado? O facto de serem de localidades diferentes nada significa, embora também seja verdade que exista gente de apelido VELHO desde cedo em Moncarapacho, como se documenta no rol de confessados de 1540, onde surge um LUÍS VAZ VELHO (note-se o Vaz Velho, muito mais antigo do que em geral se diz) a viver no sítio das Cabanas e Moinhos, onde mais tarde será a Fuzeta.
3. Sublinhar que no casamento de FERNANDO GONÇALVES MADEIRA II, (filho de FERNANDO GONÇALVES MADEIRA I e CATARINA ALVARES) com MARIA VAZ II (filha de FRANCISCO NUNES CABRITA e de CATARINA GUTERRES I, já defuntos), realizado em 6.7.1682, surge como testemunha um ANTONIO ALVARES NETO, que pode ser tio ou irmão de CATARINA ALVARES, pelo que esta deve ter sido CATARINA ALVARES (NETO), com o apelido NETO a ser transmitido aos descendentes por via dela.
4. Parece, portanto, que a pesquisa futura deve incluir uma procura dos antepassados NETO deste ramo da família, provavelmente até de ALVARES NETO em Loulé ou Faro, onde mais provavelmente se podem achar.
5. Por fim, uma pergunta, que talvez alguém saiba responder. Porque não há registos paroquiais em Santa Bárbara? Tenho a ideia que a freguesia é bastante antiga, por já ter visto Visitações da Ordem de Santiago dos princípios de sec. XVI. Isso quererá dizer que os livros sumiram? Se não foi este o caso, então os assentos seriam feitos em Faro ou Loulé?
Com as melhores saudações, e votos de Feliz Ano Novo.
Miguel de Sousa
Autor: correa 31.12.06
Caro Miguel de Sousa
Eusébio Nunes da Costa também é meu 5º avô, descendo de Francisco António de Faria.
De quem descende?
Quanto a Bartolomeu Dias Velho, depois de muito procurar o seu 1º casamento, encontrei como testemunhas de um casamento a 31/5/1683 em Moncarapacho, "Bartolomeu Dias Velho e seu irmão Manuel Dias Velho",o 1º a assinar de cruz e o 2º com uma perfeita assinatura.
Ora há um Manuel Dias Velho casado com Catarina Pina de Aragão a 22/2/1666, em Santo Estevão-Tavira, ele filho de João Dias e Catarina Afonso e ela filha de Manuel Aragão da Costa e Barbara Martins.
Poderá ser o mesmo, não obstante a diferença de anos entre os dois casamentos.
Meus cumprimentos e Feliz Ano 2007
A.Correia
Autor: MigSousa 31.12.06
Estimado A. Correia
É um prazer encontrá-lo neste espaço de diálogo. Obrigado pela sua atenta resposta, e pelas perspectivas que abre, que são algumas.
Quanto à sua questão, o meu ramo descende de um irmão de seu 4º avô, que se chamou JOÃO SOARES DE FARIA, casado em Moncarapacho c. 1824 com CATARINA DA CONCEIÇÃO, esta filha de FRANCISCO DOMINGUES e de outra MARIA DA CONCEIÇÃO, cujos ascendentes (de ambos) ainda não achei.
João Soares de Faria é o que deve ter vivido na fazenda do Alvido, ao lado da que foi a grande propriedade dos Sobrados, onde existiu a casa senhorial dos Palermo de Faria, com capela privativa de Nossa Senhora do Carmo, descrita na Monografia de Olhão de Ataíde Oliveira. A capela foi mandada erigir pelo Padre Jorge Palermo de Faria, e essa propriedade dos Sobrados esteve vinculada à capela até 1814.
Teve esse casal FRANCISCO DOMINGUES SOARES DE FARIA, que c. c. BÁRBARA DO CARMO PALERMO MACIEL, esta filha do Tenente ANTÓNIO PALERMO MACIEL, marido de BÁRBARA DO ESPIRITO SANTO, de Faro, ele filho do capitão LEONARDO PALERMO DE FARIA, que deve conhecer das publicações do Dr. José Fernandes Mascarenhas. Este foi casado com MARIA JOANA MACIEL DE ANDRADE, de Faro, e foram também meus quintos avós.
Por aqui penso que não vale a pena adiantar mais, excepto que ainda conservamos parte da antiga propriedade, agora já dividida, e mantemos a velha casa que foi construída por meu bisavô JOÃO DOMINGOS PALERMO, cerca de 1886. A casa principal, que foi herdada pelo irmão primogénito deste meu bisavô, FRANCISCO SALES SOARES, foi vendida nos anos cinquenta, e todo esse ramo da família se fixou na Argentina, levando muita coisa antiga, incluindo o arquivo documental da casa, que tinha alguma dimensão; dele só resta o inventário feito pelo José Fernandes Mascarenhas. Até a antiga cúpula hemisférica da capela, lindíssima, que se via bem do mar e servia de referência aos pescadores, rachou pelo terramoto de Fevereiro de 1969, e acabou por ser demolida para dar lugar a ampliação da residência.
Quanto ao seu achado sobre os irmãos DIAS VELHO, parece-me muito significativo. Os pais de ambos teriam então sido JOÃO DIAS e CATARINA AFONSO, que poderiam ter nascido aí pela freguesia (ou noutro lado) cerca de 1615. Pelos vistos nada se achou sobre este casal nos assentos paroquiais mais antigos da aldeia. Aguardemos.
Mas não fica mal fazermos um apelo aos confrades, para que eventualmente informem da existência deste casal, que teria então casado cerca de 1635 a 1640, talvez algures no Reino do Algarve.
Fiquei muito sensibilizado pela sua resposta, e por ter achado mais este parentesco, particularmente interessante. Aproveito para enviar os melhores cumprimentos e sinceros votos de Feliz 2007.
Miguel de Sousa
Autor: jliberato 1.1.07
Caro Miguel de Sousa,
Muito obrigado pela sua mensagem que me parece do maior interesse.
Acontece que tenho um antepassado chamado Manuel Dias Velho, filho de Manuel Castanho e Maria Afonso, natural de São Brás de Alportel. Casou em Estói aos 02-05-1685 com Bárbara Domingues.
Deve ser a mesma gente.
Cumprimentos e votos de bom ano
JLiberato
Lisboa
Autor: MigSousa 2.1.07
Estimado J. Liberato
Benvindo ao Novo Ano, assim como todos os participantes destas conversas em família. Agradeço muito o seu contributo, que me veio levantar um a hipótese de trabalho que adiante direi.
[Mas antes deixe-me anotar que julgava que os PINA DE ARAGÃO eram da Beira, onde se acham com abundância, segundo nos dá conta Eduardo Osório Gonçalves, nas “Raízes da Beira”, vol. I, título Aragões e Pinas, de Vinhó. Mas não acho nessa obra maneira de entroncar estes de Santo Estevão, embora me pareça que devem ter tido parentesco com eles. Segundo Baquero Moreno, os ARAGÃO do Algarve descendem de RODRIGO AFONSO (ou ALVARES ) DE ARAGÃO, que veio de Olivença para Tavira, provavelmente a partir de antepassados de Aragão. Foi ele alcaide do castelo de Tavira, embora esse MANUEL ARAGÃO DA COSTA possa ter ascendentes ARAGÃO e COSTA antigo de Tavira.]
Sigo em frente, pois de uma meditação atenta sobre os dados de que dispomos agora, surge-me a seguinte hipótese de trabalho:
DIAS VELHO
I JOÃO DIAS c. c. CATARINA AFONSO, c. 1640, talvez em Moncarapacho, que se documentam como pais de um Manuel Dias Velho, que não há a certeza de ser o mesmo de que se fala em § 2 – II. Vejamos agora os filhos :
§ 1
II BARTOLOMEU DIAS VELHO c.c. ISABEL SOARES c. 1665. Não se sabe onde casaram. Viveram em Moncarapacho, onde se documentam como pais de João Soares da Costa, e onde ele se documenta também como irmão de Manuel Dias Velho I, ao serem ambos padrinhos de um casamento em 31.5.1683. Filho:
III JOÃO SOARES DA COSTA c. c. CATARINA NUNES NETO em Santa Barbara de Nexe, em 25.2.1699, e foram pais de:
IV EUSÉBIO NUNES DA COSTA
§ 2
II MANUEL DIAS VELHO I c.c. CATARINA PINA DE ARAGÃO, f. de MANUEL ARAGÃO DA COSTA e de BARBARA MARTINS, em Santo Estevão de Tavira em 22.2.1666, (o que confere com a data atribuída de 1665 para o casamento de seu irmão Bartolomeu). Manuel Dias Velho surge nos Livros da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho como Mordomo, nos anos de 1680-1681. Não tenho conhecimento de filhos deste casal, mas talvez fosse importante eles saírem aqui, para avaliar as onomásticas familiares.
§ 3
II ? MARIA AFONSO (aqui admitida apenas como hipótese de trabalho, a conservar em remissa). A suposição baseia-se no facto de ela ser mãe de um Manuel Dias Velho, por um lado; por outro, caso fosse filha de João Dias e de Catarina Afonso, ter tomado nome da mãe, como de costume na época. Esta MARIA AFONSO c.c. MANUEL CASTANHO em S. Brás de Alportel, terra da noiva, e foram ambos pais de
III MANUEL DIAS VELHO II c.c. BARBARA DOMINGUES, em Estoi, em 1685
E é esta apenas uma hipótese e de trabalho, com já disse, mas que explicaria uma certa confusão que reina nestes DIAS VELHO. Aqui deixámos argumentos a favor, embora existam falhas na documentação das ligações, em dois pontos, como sabemos. Mas também é facto que não julgaríamos possível saber, há dias, se Bartolomeu e Manuel seriam irmãos, e hoje já sabemos que sim. Pode ser que venham outros indícios, e aqui os nomes dos descendentes desta gente toda podem ser importantes. E também há os testamentos, as Habilitações, a Inquisição, e si lá que mais.
Se alguém tiver outras hipóteses alternativas, seria bom que as desse, para avaliarmos o tema com o máximo de dados possível. Mas é importante que haja hipóteses de trabalho, senão as evidências passam-nos debaixo dos olhos e não damos por elas.
Com novos desejos de Feliz 2007-01-02
Miguel de Sousa
Autor: correa 2.1.07
Caro Miguel de Sousa
Ao reler a minha mensagem anterior reparei que tinha ficado pelo João Dias(Velho) e Catarina Afonso.
Ora também tenho o casamento destes:
JOÃO DIAS, viuvo, com CATARINA AFONSO, filha de Manuel Álvares e Margarida Neta (também meus avós) a 8/9/1620 em Moncarapacho, testemunhas Paulo de Ataide de Sarrea e André Dias Nogueira.
E tenho mais:
Há o casamento, também em Moncarapacho, a 15/10/1612, de um João Dias, filho de Bartolomeu Dias e Isabel Dias, com Catarina Pereira, filha de Estaço Pires e Inês Marques.
Poderá ser uma coincidencia, mas julgo muito provavel que este João Dias filho de Bartolomeu Dias, seja o nosso, que volta a casar em 1620, e é pai de outro Bartolomeu Dias.
Do casamento de Manuel Dias Velho com Catarina Pina de Aragão tenho um filho, Manuel de Aragão da Costa ,que casa a 23/7/1698 ,na freguesia de Nª Srª da Luz, de Tavira ,com Agueda Pereira de Arouca, filha de Manuel Pereira Arouca e Constança Dias.
Dos filhos de Bartolomeu Dias Velho e Isabel Soares tenho também uma Catarina baptizada a 5/9/1653, em Moncarapacho,e Miguel Afonso Soares casado com Agueda Pereira a 8/2/1683 em Moncarapacho, estes pais de Catarina Pereira casada com o capitão Pedro dos Santos Pereira (2º casamento deste) a 8/10/1724 também em Moncarapacho.
Quanto ao João Soares de Faria,tenho-o casado com Maria Gertrudes da Conceição a 13/10/1802, em Moncarapacho.Será portanto o seu 1º casamento.
Meus cumprimentos e
Feliz Ano 2007 para todos os participantes
A.Correia
Autor: MigSousa 2.1.07
Estimado A. Correia
O que aí tem parece-me uma boa mina. Conceda-me umas horas, que depois lhe responderei.
Só numa questão tenho alguma dúvida - se poderemos atribuir a origem do apelido VELHO ao João Dias (Velho), como escreve. Pelo que me recordo, é também possível vir pelos ALVARES, como no caso de um dos casamentos do capitão Martim Gago Palermo, esse com Beatriz Alvares, de que veio uma filha chamada Maria Gonçalves Velho, a que casou com Francisco Nobre de Barros, (almotaçé de Tavira) na Igreja de Santiago de Tavira, em 27.7.1643, e deste casamento viriam os BARROS, MONTARROIOS, MENDONÇA BARROS e ABOIM de Moncarapacho.
Parece-me que teria muito interesse conhecer melhor esta questão dos VELHO de Moncarapacho, e rever em profundidade toda a informação já disponível sobre esse tema, a ver se é possível ir mais longe.
Muito grato e até breve
Miguel de Sousa
Autor: correa 3.1.07
Caro Miguel de Sousa
Sobre as origens dos Barros de Moncarapacho venho apresentar o seguinte:
João Arrais Pires casado com Margarida Álvares, tiveram:
- Beatriz Nobre, casada a 1/9/1632 em Moncarapacho com Pedro Afonso Nicolau,
tem vários filhos com o apelido BARROS
-Padre Luis de BARROS Alvares
- Manuel de BARROS
É pois muito possivel que o apelido BARROS venha de Margarida Alvares,dos Alvares como sugere.
Meus cumprimentos
A.Correia
Autor: MigSousa 3.1.07
Caro A. Correia:
Obrigado pela sua importante achega, que desconhecia. Ficamos com ideia para os BARROS. Seria bom que surgisse também informação sobre os VELHO.
Estes já são antigos no Algarve e recordo NUNO GONÇALVES VELHO, que foi alcaide-mor de Faro, feito por D. Fernando e confirmado por D. João I. Depois dele acham-se vários VELHO aqui neste Reino.
Até uma próxima
Miguel de Sousa
Autor: josécyr 3.1.07
Caros Confrades e amigos,
Também eu descendo de “um Manuel Dias Velho” da Luz de Tavira (?), que como já tenho falado com alguns de vós, creio ter sido casado com Bárbara Pereira (sem nunca ter encontrado este casamento, do qual descendo), depois com uma Maria do Espirito Santo (idem) e por fim com Domingas Viegas, a 03-04-1690, em Moncarapacho.
Se este for o mesmo com os ditos 3 casamentos a referência ao facto de ele ser oriundo da “Luz de Tavira” será dada pelos dois últimos casamentos uma vez que os filhos do 1.º com Bárbara Pereira encontro-os referidos como sendo de Moncarapacho, provavelmente do sítio da Fornalha, e ao nível de filhos nada encontrei dos outros dois casamentos posteriores.
Filhos do 1.º casamento (com Bárbara Pereira) são: Bárbara Pereira, casada com Manuel Simões, em Moncarapacho a 01-10-1697;
João Pereira da Costa (meu avô), casado com Maria de Andrade, em Moncarapacho, a 03-07-1704.
De acordo com isto, ficararia em aberto se este é o Manuel Dias Velho, de São Brás de Alportel (da mensagem do Caro Liberato) ou o das mensagens dos Caros Miguel Sousa e António Horta Correia.
Pelas datas creio que só poderia ser o segundo pois pela data do casamento do referido pelo Caro Nunes Liberato, em Estoi, a 02-05-1685, com Bárbara Domingues, ficariam com poucas possibilidades as existências dos anteriores com, suponhamos – 1.º Catarina Pina de Aragão, 2.º Bárbara Pereira, 3.º Maria do Espirito Santo e finalmente com Domingas Viegas. Os meus amigos dirão. Claro isto tudo salvaguardando o facto de “este” que menciono ser um outro qualquer.
Também confirmo o 2.º casamento do João Dias com a Catarina Afonso, filha dos mencionados Manuel Álvares Margarida Neta, meus avós também.
Desconhecia, porém o possível 1.º casamento, referido pelo caro António Horta Correia, mas creio-o muito plausível. Se assim for as descendências apontadas pelo Miguel Sousa, são muito prováveis.
Já agora e a talho de foice, se os “Dias Velho” de Moncarapacho fossem descendentes de:
Álvaro Velho e de Inês Dias, cujo filho Lourenço Velho, casa em Moncarapacho, a 29-07-1592, com Beatriz Afonso, filha de Pedro Annes e Mécia da Rosa?.
Cumprimentos,
Zé Cabecinha
Autor: MigSousa 3.1.07
Caro Amigo Zé Cabecinha:
As suas intervenções abrem sempre a porta a entradas de ar fresco; desta vez até com rajadas de vento forte, de tal modo saíram coisas inesperadas. Vamos por pontos:
MANUEL DIAS VELHO
Vi o assunto de várias lados. Verificando que se aponta para a Luz de Tavira como local de sua naturalidade, sabendo que casou 3 vezes, nenhuma delas com senhoras já aqui faladas, anotando que o último matrimónio foi em 1690, diria que pode tratar-se de um terceiro homónimo, MANUEL DIAS VELHO III, talvez irmão de MANUEL DE ARAGÃO DA COSTA II, do esquema que aqui instalei para discussão. E mais não me atrevo a aventar.
ALVARO VELHO
Ignorava por completo que tínhamos tido um ALVARO VELHO em Moncarapacho, o que ajuda muito, como é evidente. Alão de Morais, na Pedatura Lusitana, no tt VELHOS, fala de um desse nome em Portimão, por esta época, que pode bem ser desta linhagem, ou até ele mesmo.
Revendo o que José Fernandes Mascarenhas escreveu sobre os Roles de Confessados de Moncarapacho – 1540 a 1546 – não acho ninguém de apelido VELHO, excepto o já acima anotado LUIZ VAZ VELHO, casado com ISABEL MARTINS, com uma filha BERNARDA, a viver no sítio de Cabanas & Moinhos – actual Fuzeta. Não me parece que estes encaixem, pelo que o ALVARO VELHO pode ter vindo de fora.
De qualquer modo, o modelo teórico em discussão aceita também essa hipótese de ALVARO VELHO & INEZ DIAS serem ascendentes desta gente dos DIAS VELHO. Basta, para tanto, que LOURENÇO VELHO, casado em 1592, tenha sido irmão de BARTOLOMEU DIAS, ou alternativamente de ISABEL DIAS, para tudo encaixar, na maior das harmonias. Haverá maneira de testar alguma destas hipóteses? Penso que não, mas aí fica.
De caminho, pergunto se é possível saber se seu avôs JOÃO DIAS & CATARINA AFONSO terão tido um filha chamada MARIA AFONSO?
Um grande abraço e obrigado pelo seu contributo excelente
Miguel de Sousa
Autor: MigSousa 15.1.07 0:20
Estimados Confrades:
De acordo com as informações mais recentes, volto a actualizar e corrigir (pela 3ª vez) o hipotético modelo sobre os DIAS VELHO, com início em Moncarapacho.
DIAS VELHO
A - ALVARO VELHO e INEZ DIAS teriam vivido em Moncarapacho, onde sua filha ISABEL DIAS terá casado (cf. B). Admito que seja este Álvaro Velho que vai transmitir o apelido VELHO a vários descendentes; nascido c. 1537, casado c. 1580 com Inez Dias, pode bem ter sido desta união que resultam os DIAS VELHO. Filhos:
B 1 - LOURENÇO VELHO casa em Moncarapacho, a 29.7.1592, com BEATRIZ AFONSO, filha de PEDRO ANES e de MECIA DA ROSA (o assento diz MENCIA). Podem estes ser os pais (ainda por documentar) de
C – MANUEL DIAS VELHO I cc MARIA AFONSO I, e que têm, pelo menos, um filho:
D – JOÃO, baptizado a 17.1.1641 em Moncarapacho
B 2 - ISABEL DIAS c.c. BARTOLOMEU LUIS, ambos de Moncarapacho, onde talvez tenham casado c. 1585, e foram pais de JOÃO DIAS VELHO, que casou duas vezes, na mesma aldeia. Filhos:
C – ANTONIO DOMINGUES cc GUIOMAR DA COSTA a 23.2.1632, em Moncarapacho, esta filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, e irmã de CATARINA AFONSO , 2ª mulher de JOÃO DIAS VELHO, abaixo;
C (a) - JOÃO DIAS VELHO c.c. CATARINA PEREIRA I (esta filha de ESTAÇO PIRES e de INEZ MARQUES, ambos de Moncarapacho) em 15.10.1612 (casamento # 1). Filhos:
D – MARIA, baptizada a 7.11.1617
D – INEZ, crismada em 1520
C (b) - Enviuvando ele, passa ao (casamento # 2) em 8.9.1620, em Moncarapacho, do mesmo JOÃO DIAS VELHO c. CATARINA AFONSO, filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, neta paterna de DOMINGOS ÁLVARES e de CATARINA AFONSO; neta materna de PEDRO DA COSTA e de MECIA NETO (o assento também diz MENCIA). João Dias Velho e Catarina Afonso documentam-se como pais de um Manuel Dias Velho, que parece ser aquele de que se fala em § 2 – C, este comprovadamente irmão de Bartolomeu Dias Velho. Todavia, os pais e primeiros avós de Catarina são todos conhecidos, e neles não consta ninguém de apelido VELHO, o que parece confirmar que a transmissão desse apelido à descendência se terá feito por via de seu marido JOÃO DIAS VELHO, como aliás aqui defendeu A. Correia. Filhos:
§ 1
D - BARTOLOMEU DIAS VELHO (* 16.7.1625) c.c. ISABEL SOARES c. 1665. Não se sabe onde casaram. Viveram em Moncarapacho, onde foram pais de João Soares da Costa, e onde o primeiro se documenta também como irmão de Manuel Dias Velho I, ao serem ambos padrinhos de um casamento em 31.5.1683. Filho:
E - JOÃO SOARES DA COSTA c. c. CATARINA NUNES NETO em Santa Barbara de Nexe, em 25.2.1699, e foram pais de:
F - EUSÉBIO NUNES DA COSTA
D - MIGUEL AFONSO SOARES c.c. CATARINA PEREIRA II em Moncarapacho, a 8.2.1683. Tiveram:
E - CATARINA PEREIRA III c.c. o capitão PEDRO DOS SANTOS PEREIRA em Moncarapacho, a 8.10.1724.
D - CATARINA, baptizada em Moncarapacho em 5.9.1653
§2
C - MANUEL DIAS VELHO II (* 19.10.1632) c.c. CATARINA PINA DE ARAGÃO, f. de MANUEL ARAGÃO DA COSTA I e de BARBARA MARTINS, em Santo Estevão de Tavira em 22.2.1666, (o que confere com a data atribuída de 1665 para o casamento de seu irmão Bartolomeu). Manuel Dias Velho surge nos Livros da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho como Mordomo, nos anos de 1680-1681. Deste casal é conhecido um filho:
D - MANUEL ARAGÃO DA COSTA II c.c. AGUEDA PEREIRA DE AROUCA (f. de MANUEL PEREIRA AROUCA e de CONSTANÇA DIAS) na Luz de Tavira, em 23.7.1698
D – ? MANUEL DIAS VELHO III, da Luz de Tavira, cc BARBARA PEREIRA Ic. 1670. Filhos:
E – BARBARA PEREIRA II cc MANUEL SIMÕES em Moncarapacho, a 1.10.1697
E - JOÂO PEREIRA DA COSTA cc MARIA DE ANDRADE em Moncarapacho, a 3.7.1704
§ 3
C - ? MARIA AFONSO II (continua como hipótese de trabalho; pode ter sido a filha do casal que foi baptisada com o nome de MARGARIDA em 22.7.1629, nome que depois teria alterado, como tantas vezes sucedeu nesses tempos). A suposição baseia-se no facto de ela ser mãe de um Manuel Dias Velho, por um lado; por outro, caso tivesse sido filha de João Dias Velho e de Catarina Afonso, teria tomado nome da mãe, como de costume na época. Esta MARIA AFONSO c.c. MANUEL CASTANHO (nascido c. 1595, filho de MANUEL ALVARES II e de BEATRIZ AREZ; não se identifica, portanto, nenhum antecessor de apelido VELHO a Manuel Castanho) em S. Brás de Alportel, terra da noiva, em 2.2.1637. Filhos daquele casal: D - MANUEL DIAS VELHO IV c.c. BARBARA DOMINGUES, em Estoi, em 1685
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Persiste a dúvida sobre se MARIA AFONSO foi filha de BARTOLOMEU DIAS VELHO, como praticamente tudo parece apontar; mesmo se MANUEL ALVARES II fosse filho de MANUEL ALVARES I, continuávamos a precisar que MARIA AFONSO fosse eventual descendente de ALVARO VELHO, para entendermos um MANUEL DIAS VELHO II na descendência da dita MARIA AFONSO.
Entretanto, parece que o panorama se torna cada vez mais claro, embora existam ainda zonas de penumbra.
Todavia, uma análise cuidadosa dos assentos paroquiais pode aproximar-nos da verdade, cada vez com maior rigor.
Saudações a todos os que estão a contribuir para a solução deste puzzle, a quem ficamos muito gratos.
Miguel de Sousa
MENSAGEM REPETIDA, COM ERROS ELIMINADOS ------- 9:05
Estimados Confrades:
De acordo com as informações mais recentes, volto a actualizar e corrigir (pela 4ª vez) o hipotético modelo sobre os DIAS VELHO, com início em Moncarapacho.
DIAS VELHO
A - ALVARO VELHO e INEZ DIAS teriam vivido em Moncarapacho, onde sua filha ISABEL DIAS terá casado (cf. B). Admito que seja este Álvaro Velho que vai transmitir o apelido VELHO a vários descendentes; nascido c. 1537, casado c. 1580 com Inez Dias, pode bem ter sido desta união que resultam os DIAS VELHO. Filhos:
B 1 - LOURENÇO VELHO casa em Moncarapacho, a 29.7.1592, com BEATRIZ AFONSO, filha de PEDRO ANES e de MECIA DA ROSA (o assento diz MENCIA). Podem estes ser os pais (ainda por documentar) de
C – MANUEL DIAS VELHO I cc MARIA AFONSO I, e que têm, pelo menos, um filho:
D – JOÃO, baptizado a 17.1.1641 em Moncarapacho
B 2 - ISABEL DIAS c.c. BARTOLOMEU LUIS, ambos de Moncarapacho, onde talvez tenham casado c. 1585, e foram pais de JOÃO DIAS VELHO, que casou duas vezes, na mesma aldeia. Filhos:
C – ANTONIO DOMINGUES cc GUIOMAR DA COSTA a 23.2.1632, em Moncarapacho, esta filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, e irmã de CATARINA AFONSO , 2ª mulher de JOÃO DIAS VELHO, abaixo;
C (a) - JOÃO DIAS VELHO c.c. CATARINA PEREIRA I (esta filha de ESTAÇO PIRES e de INEZ MARQUES, ambos de Moncarapacho) em 15.10.1612 (casamento # 1). Filhos:
D – MARIA, baptizada a 7.11.1617
D – INEZ, crismada em 1520
C (b) - Enviuvando ele, passa ao (casamento # 2) em 8.9.1620, em Moncarapacho, do mesmo JOÃO DIAS VELHO c. CATARINA AFONSO, filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, neta paterna de DOMINGOS ÁLVARES e de CATARINA AFONSO; neta materna de PEDRO DA COSTA e de MECIA NETO (o assento também diz MENCIA). João Dias Velho e Catarina Afonso documentam-se como pais de um Manuel Dias Velho, que parece ser aquele de que se fala em § 2 – C, este comprovadamente irmão de Bartolomeu Dias Velho. Todavia, os pais e primeiros avós de Catarina são todos conhecidos, e neles não consta ninguém de apelido VELHO, o que parece confirmar que a transmissão desse apelido à descendência se terá feito por via de seu marido JOÃO DIAS VELHO, como aliás aqui defendeu A. Correia. Filhos:
§ 1
D - BARTOLOMEU DIAS VELHO (* 16.7.1625) c.c. ISABEL SOARES c. 1665. Não se sabe onde casaram. Viveram em Moncarapacho, onde foram pais de João Soares da Costa, e onde o primeiro se documenta também como irmão de Manuel Dias Velho I, ao serem ambos padrinhos de um casamento em 31.5.1683. Filho:
E - JOÃO SOARES DA COSTA c. c. CATARINA NUNES NETO em Santa Barbara de Nexe, em 25.2.1699, e foram pais de:
F - EUSÉBIO NUNES DA COSTA
D - MIGUEL AFONSO SOARES c.c. CATARINA PEREIRA II em Moncarapacho, a 8.2.1683. Tiveram:
E - CATARINA PEREIRA III c.c. o capitão PEDRO DOS SANTOS PEREIRA em Moncarapacho, a 8.10.1724.
D - CATARINA, baptizada em Moncarapacho em 5.9.1653
§2
C - MANUEL DIAS VELHO II (* 19.10.1632) c.c. CATARINA PINA DE ARAGÃO, f. de MANUEL ARAGÃO DA COSTA I e de BARBARA MARTINS, em Santo Estevão de Tavira em 22.2.1666, (o que confere com a data atribuída de 1665 para o casamento de seu irmão Bartolomeu). Manuel Dias Velho surge nos Livros da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho como Mordomo, nos anos de 1680-1681. Deste casal é conhecido um filho:
D - MANUEL ARAGÃO DA COSTA II c.c. AGUEDA PEREIRA DE AROUCA (f. de MANUEL PEREIRA AROUCA e de CONSTANÇA DIAS) na Luz de Tavira, em 23.7.1698
D – ? MANUEL DIAS VELHO III, da Luz de Tavira, cc BARBARA PEREIRA I c. 1670. Filhos:
E – BARBARA PEREIRA II cc MANUEL SIMÕES em Moncarapacho, a 1.10.1697
E - JOÂO PEREIRA DA COSTA cc MARIA DE ANDRADE em Moncarapacho, a 3.7.1704
§ 3
C - ? MARIA AFONSO II (continua como hipótese de trabalho; pode ter sido a filha do casal que foi baptisada com o nome de MARGARIDA em 22.7.1629, nome que depois teria alterado, como tantas vezes sucedeu nesses tempos). A suposição baseia-se no facto de ela ser mãe de um Manuel Dias Velho, por um lado; por outro, caso tivesse sido filha de João Dias Velho e de Catarina Afonso, teria tomado nome da mãe, como de costume na época. Esta MARIA AFONSO c.c. MANUEL CASTANHO (nascido c. 1595, filho de MANUEL ALVARES II e de BEATRIZ AREZ; não se identifica, portanto, nenhum antecessor de apelido VELHO a Manuel Castanho) em S. Brás de Alportel, terra da noiva, em 2.2.1637. Filhos daquele casal:
D - MANUEL DIAS VELHO IV c.c. BARBARA DOMINGUES, em Estoi, em 1685
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Persiste a dúvida sobre se MARIA AFONSO foi filha de BARTOLOMEU DIAS VELHO, como praticamente tudo parece apontar; mesmo se MANUEL ALVARES II fosse filho de MANUEL ALVARES I, continuávamos a precisar que MARIA AFONSO fosse eventual descendente de ALVARO VELHO, para entendermos um MANUEL DIAS VELHO II na descendência da dita MARIA AFONSO.
Entretanto, parece que o panorama se torna cada vez mais claro, embora existam ainda zonas de penumbra. Todavia, uma análise cuidadosa dos assentos paroquiais pode aproximar-nos da verdade, cada vez com maior rigor.
Saudações a todos os que estão a contribuir para a solução deste puzzle, a quem ficamos muito gratos.
Miguel de Sousa
Autor: MigSousa 15.1.07
Estimado Confrades
De acordo com as informações dos colegas A- Correia, J. Liberato e J. Cabecinha, e após uma longa conversa com este último amigo, actualizo outra vez [5ª] o hipotético modelo sobre os DIAS VELHO.
Conseguimos recuar novamente outra geração.
DIAS VELHO
I ALVARO VELHO e INEZ DIAS teriam vivido em Moncarapacho, onde sua filha ISABEL DIAS terá casado (cf. II). Admito que seja este Álvaro Velho que vai transmitir o apelido a vários descendentes; nascido c. 1537, casado c. 1580 com Inez Dias, pode bem ter sido desta união que resultam os DIAS VELHO. Todavia, não se pode excluir que tenham ambos sido pais de Bartolomeu Dias; neste caso a tendência seria talvez para que este se tivesse chamado logo Bartolomeu Dias Velho, como seu neto, o que não se verificou. Filhos:
II LOURENÇO VELHO casa em Moncarapacho, a 29.7.1592, com BEATRIZ AFONSO, filha de PEDRO ANES e de MECIA DA ROSA (o assento diz MENCIA).
II ISABEL DIAS c.c. BARTOLOMEU DIAS, ambos de Moncarapacho, onde se devem ter casado c. 1585, e foram pais de JOÃO DIAS, que casou duas vezes, na mesma aldeia. Filho:
III JOÃO DIAS c.c. CATARINA PEREIRA I (esta filha de ESTAÇO PIRES e de INEZ MARQUES, ambos de Moncarapacho) em 15.10.1612 (casamento # 1), de que, de momento, não conhecemos descendência. Enviuvando ele, passa ao (casamento # 2) em 8.9.1620, em Moncarapacho, de JOÃO DIAS c. CATARINA AFONSO, filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, neta paterna de DOMINGOS ÁLVARES e de CATARINA AFONSO; neta materna de PEDRO DA COSTA e de MECIA NETO (o assento também diz MENCIA).
João Dias e Catarina Afonso documentam-se como pais de um Manuel Dias Velho, que parece ser aquele de que se fala em § 2 – IV, este comprovadamente irmão de BARTOLOMEU DIAS VELHO. Todavia, os pais e primeiros avós de Catarina são todos conhecidos, e neles não consta ninguém de apelido VELHO, o que parece confirmar que a transmissão desse apelido à descendência se terá feito por via de seu marido JOÃO DIAS (VELHO), como aliás aqui defendeu A- Correia. Filhos:
§ 1
IV BARTOLOMEU DIAS VELHO c.c. ISABEL SOARES c. 1665. Não se sabe onde casaram. Viveram em Moncarapacho, onde se sabe que foram pais de João Soares da Costa, e onde o primeiro se documenta também como irmão de Manuel Dias Velho I, ao serem ambos padrinhos de um casamento em 31.5.1683. Filho:
IV JOÃO SOARES DA COSTA c. c. CATARINA NUNES NETO em Santa Barbara de Nexe, em 25.2.1699, e foram pais de:
V EUSÉBIO NUNES DA COSTA
IV MIGUEL AFONSO SOARES c.c. CATARINA PEREIRA II em Moncarapacho, a 8.2.1683. Tiveram:
V CATARINA PEREIRA III c.c. o capitão PEDRO DOS SANTOS PEREIRA em Moncarapacho, a 8.10.1724
IV CATARINA, baptizada em Moncarapacho em 5.9.1653
§ 2
III MANUEL DIAS VELHO I c.c. CATARINA PINA DE ARAGÃO, f. de MANUEL ARAGÃO DA COSTA I e de BARBARA MARTINS, em Santo Estevão de Tavira em 22.2.1666, (o que confere com a data atribuída de 1665 para o casamento de seu irmão Bartolomeu). Manuel Dias Velho surge nos Livros da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho como Mordomo, nos anos de 1680-1681; aos Mordomos competia, sobretudo, a recolha de fundos e a organização da festa anual, para a qual era costume os Mordomos contribuírem com a maior fatia, em cada ano, pelo que era tradição serem apenas eleitos voluntários e, de preferência, senhores de bons cabedais. Deste casal é conhecido um filho:
IV MANUEL ARAGÃO DA COSTA II c.c. AGUEDA PEREIRA DE AROUCA (f. de MANUEL PEREIRA AROUCA e de CONSTANÇA DIAS) na Luz de Tavira, em 23.7.1698
§ 3
II ? MARIA AFONSO (continua como hipótese de trabalho). A suposição baseia-se no facto de ela ser mãe de um Manuel Dias Velho, por um lado; por outro, caso fosse filha de João Dias e de Catarina Afonso, ter tomado nome da mãe, como de costume na época. Esta MARIA AFONSO c.c. MANUEL CASTANHO (nascido c. 1595, filho de MANUEL ALVARES II e de BEATRIZ AREZ) em S. Brás de Alportel, terra da noiva em 2.2.1637. Filhos daquele casal:
III MANUEL DIAS VELHO II c.c. BARBARA DOMINGUES, em Estoi, em 1685
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Persiste a dúvida sobre se MARIA AFONSO foi filha de BARTOLOMEU DIAS VELHO, como praticamente tudo parece apontar; mesmo se MANUEL ALVARES II fosse filho de MANUEL ALVARES I, continuávamos a precisar que MARIA AFONSO fosse eventual descendente de ALVARO VELHO, para entendermos um MANUEL DIAS VELHO II na descendência da dita MARIA AFONSO. Mas pode ser que outros factos surjam.
De momento, não sei dizer mais. Muito grato pelos contributos.
Miguel de Sousa
Autor: MigSousa 15.1.07 19:13
Estimado Confrades
De acordo com as informações dos colegas A- Correia, J. Liberato e J. Cabecinha, e após uma longa conversa com este último amigo, actualizo outra vez o hipotético modelo sobre os DIAS VELHO [6ª versão] .
Conseguimos recuar novamente outra geração.
DIAS VELHO
I ALVARO VELHO e INEZ DIAS teriam vivido em Moncarapacho, onde sua filha ISABEL DIAS terá casado (cf. II). Admito que seja este Álvaro Velho que vai transmitir o apelido a vários descendentes; nascido c. 1537, casado c. 1580 com Inez Dias, pode bem ter sido desta união que resultam os DIAS VELHO. Todavia, não se pode excluir que tenham ambos sido pais de Bartolomeu Dias; neste caso a tendência seria talvez para que este se tivesse chamado logo Bartolomeu Dias Velho, como seu neto, o que não se verificou. Filhos:
II LOURENÇO VELHO casa em Moncarapacho, a 29.7.1592, com BEATRIZ AFONSO, filha de PEDRO ANES e de MECIA DA ROSA (o assento diz MENCIA).
II ISABEL DIAS c.c. BARTOLOMEU DIAS, ambos de Moncarapacho, onde se devem ter casado c. 1585, e foram pais de JOÃO DIAS, que casou duas vezes, na mesma aldeia. Filho:
III JOÃO DIAS c.c. CATARINA PEREIRA I (esta filha de ESTAÇO PIRES e de INEZ MARQUES, ambos de Moncarapacho) em 15.10.1612 (casamento # 1), de que, de momento, não conhecemos descendência. Enviuvando ele, passa ao (casamento # 2) em 8.9.1620, em Moncarapacho, de JOÃO DIAS c. CATARINA AFONSO, filha de MANUEL ALVARES I e de MARGARIDA NETO, neta paterna de DOMINGOS ÁLVARES e de CATARINA AFONSO; neta materna de PEDRO DA COSTA e de MECIA NETO (o assento também diz MENCIA).
João Dias e Catarina Afonso documentam-se como pais de um Manuel Dias Velho, que parece ser aquele de que se fala em § 2 – IV, este comprovadamente irmão de BARTOLOMEU DIAS VELHO. Todavia, os pais e primeiros avós de Catarina são todos conhecidos, e neles não consta ninguém de apelido VELHO, o que parece confirmar que a transmissão desse apelido à descendência se terá feito por via de seu marido JOÃO DIAS (VELHO), como aliás aqui defendeu A- Correia. Filhos:
§ 1
IV BARTOLOMEU DIAS VELHO c.c. ISABEL SOARES c. 1665. Não se sabe onde casaram. Viveram em Moncarapacho, onde se sabe que foram pais de João Soares da Costa, e onde o primeiro se documenta também como irmão de Manuel Dias Velho I, ao serem ambos padrinhos de um casamento em 31.5.1683. Filho:
IV JOÃO SOARES DA COSTA c. c. CATARINA NUNES NETO em Santa Barbara de Nexe, em 25.2.1699, e foram pais de:
V EUSÉBIO NUNES DA COSTA
IV MIGUEL AFONSO SOARES c.c. CATARINA PEREIRA II em Moncarapacho, a 8.2.1683. Tiveram:
V CATARINA PEREIRA III c.c. o capitão PEDRO DOS SANTOS PEREIRA em Moncarapacho, a 8.10.1724
IV CATARINA, baptizada em Moncarapacho em 5.9.1653
§ 2
III MANUEL DIAS VELHO I c.c. CATARINA PINA DE ARAGÃO, f. de MANUEL ARAGÃO DA COSTA I e de BARBARA MARTINS, em Santo Estevão de Tavira em 22.2.1666, (o que confere com a data atribuída de 1665 para o casamento de seu irmão Bartolomeu). Manuel Dias Velho surge nos Livros da Confraria de Santo Cristo de Moncarapacho como Mordomo, nos anos de 1680-1681; aos Mordomos competia, sobretudo, a recolha de fundos e a organização da festa anual, para a qual era costume os Mordomos contribuírem com a maior fatia, em cada ano, pelo que era tradição serem apenas eleitos voluntários e, de preferência, senhores de bons cabedais. Deste casal é conhecido um filho:
IV MANUEL ARAGÃO DA COSTA II c.c. AGUEDA PEREIRA DE AROUCA (f. de MANUEL PEREIRA AROUCA e de CONSTANÇA DIAS) na Luz de Tavira, em 23.7.1698
§ 3
II ? MARIA AFONSO (continua como hipótese de trabalho). A suposição baseia-se no facto de ela ser mãe de um Manuel Dias Velho, por um lado; por outro, caso fosse filha de João Dias e de Catarina Afonso, ter tomado nome da mãe, como de costume na época. Esta MARIA AFONSO c.c. MANUEL CASTANHO (nascido c. 1595, filho de MANUEL ALVARES II e de BEATRIZ AREZ) em S. Brás de Alportel, terra da noiva em 2.2.1637. Filhos daquele casal:
III MANUEL DIAS VELHO II c.c. BARBARA DOMINGUES, em Estoi, em 1685
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Persiste a dúvida sobre se MARIA AFONSO foi filha de BARTOLOMEU DIAS VELHO, como praticamente tudo parece apontar; mesmo se MANUEL ALVARES II fosse filho de MANUEL ALVARES I, continuávamos a precisar que MARIA AFONSO fosse eventual descendente de ALVARO VELHO, para entendermos um MANUEL DIAS VELHO II na descendência da dita MARIA AFONSO. Mas pode ser que outros factos surjam.
De momento, não sei dizer mais. Muito grato pelos contributos.
Miguel de Sousa
Autor: correa 15.1.07 19:56
Caro Miguel de Sousa e demais participantes
Concordo com o seu modelo, que aliás no meu ponto de vista precisa apenas de uma pequena alteração:
Bartolomeu Dias Velho irmão de Manuel Dias Velho II e não MDV I.Foi gralha com certeza.
O 2º casamento deste Bartolomeu é conhecido, o 1º é que não encontrei depois de muito procurar. É o seguinte:
A 30/7/1646, em Moncarapacho, Bartolomeu Dias viuvo de Isabel Afonso com Isabel Soares, filha de Manuel Soares e Maria Dias. Testemunhas António Valarinho e o capitão Pedro Afonso Correia.
Aproveito para informar que no rol de confessados de Moncarapacho, de 1545,estão dois Bartolomeu Luis, um casado com Beatriz Gaga e outro com Catarina Lourenço. Um deles poderia ser o avô do nosso Bartolomeu Luis.
Meus cumprimentos
A.Correia
Autor: MigSousa 15.1.07 23:54
Caro A. Correia:
Obrigado pela atenção com que acompanha esta tentativa. Já tinha detectado os erros que aponta, e que irão ser corrigidos na próxima versão, que estou a preparar, apoiado em bastante mais informação, que o caro José Cabecinha teve a amabilidade de me enviar hoje.
Preciso de algumas horas para integrar todos os dados, e durante o dia de amanhã talvez já consiga editar uma nova versão, bastante mais desenvolvida, do actual modelo.
Com as saudações
Miguel de Sousa
Autor: MigSousa 16.1.07 9:21
Estimado A. Correia:
Estive a avaliar as implicações da sua mensagem de ontem, sobre a existência de 2 indivíduos nos Roles de Confessados de Moncarapacho, de nome Bartolomeu Luís, um casado com Beatriz Gago e outro com Catarina Lourenço. E põe a hipótese, e muito bem, de um deles ser avô do outro Bartolomeu Luís, que já conhecíamos, casado com Isabel Dias (Velho).
Após várias tentativas de análise combinatório destes fragmentos de informação, concluí que existe uma possibilidade de as coisas se terem passado assim:
A – BARTOLOMEU LUÍS I cc CATARINA LOURENÇO em Moncarapacho. Filhos:
B1 – BARTOLOMEU LUÍS II cc BEATRIZ GAGO, em Moncarapacho. Filho:
C1 – BARTOLOMEU LUÍS III cc ISABEL DIAS VELHO
B2 – INEZ DIAS cc ALVARO VELHO em Moncarapacho. Filhos:
C2 - LOURENÇO VELHO cc BEATRIZ AFONSO em Moncarapacho, talvez pais de:
D1 – MANUEL DIAS VELHO I
C3 – ISABEL DIAS VELHO cc BARTOLOMEU LUÍS, o mesmo casal que C1, que seriam então primos em segundo grau, e que foram pais de:
D2 – JOÃO DIAS VELHO
Este sub-modelo cumpre integralmente a explicação das relações de parentesco, e não infringe nenhuma das regras onomásticas da época. Assim:
- dá cabal explicação para a transmissão de nomes e apelidos
- a cascata de três nomes iguais (Bartolomeu Luís) em três gerações sucessivas não é inédita, e iremos encontrá-la variadas vezes depois em Moncarapacho
- um Bartolomeu Luís seria avô de outro Bartolomeu Luís, como propõe
- de qualquer modo, o casal Bartolomeu Luís II + Beatriz Gago não é essencial para a correcção do sub-modelo, e pode ser substituído por qualquer outro casal, caso se verifique ser diferente, sem perda de clareza e de rigor
Questão final. Valerá a pena integrar este sub-modelo no modelo de estudo dos DIAS VELHO de Moncarapacho, que depois vão irradiar para a Luz de Tavira, Santa Bárbara de Nexe e Santo Estevão de Tavira? Ou deve ser liminarmente descartado, por ser impossível de provar, dada a escassez de fontes seguras?
Agradecia comentários de ajuda, antes de passar à fase seguinte, de nova revisão do modelo, agora com a integração de valiosos dados, comunicados ontem por José Cabecinha.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
Autor: correa 16.1.07
Caro Miguel de Sousa
Fiquei a pensar no sub-modelo que hoje apresentou, mas antes de lhe dar a minha opinião, passo a dar-lhe esta informação:
Bartolomeu Dias Velho e Isabel Soares teriam, além outros possiveis,os seguintes filhos:
Padre Manuel Soares- bat 14/4/1650
Catarina Afonso - bat 5/9/1653, ambos em Moncarapacho,e os já conhecidos
Miguel Afonso Soares e João Soares da Costa.
Os dois primeiros, Manuel e Catarina,encontrei-os como padrinhos de baptismo de Bartolomeu, a 24/5/1684, filho de Miguel Afonso e Agueda Pereira, com a seguinte nota - "padrinhos o Rev.Padre Manuel Soares e sua irmã Catarina Afonso,tios do baptizado".
Este Bartolomeu poderá muito provavelmente ser o padre Bartolomeu Dias Velho que foi pároco na Luz de Tavira em 1736.
Este assunto vem a propósito porque reforça os argumentos da filiação de Bartolomeu Dias Velho I - João Dias Velho e Catarina Afonso, nome retomado em sua neta Catarina Afonso.
Meus cumprimentos
A.Correia
Autor: MigSousa 16.1.07
Caro A. Correia
Tomei a devida nota desses dois tios. que não conhecia. E fiquei a saber onde encaixava o Padre Bartolomeu Dias Velho. Obrigado por mais estas.
Fico a aguardar as suas sempre benvindas notas. Por razões de trabalho, não será hoje que vou conseguir adiantar o work-up do modelo. E também me interessaria ouvir previamente a sua opinião, que o terreno me parece algo pantanoso, à medida que aumenta o número de figurantes, e mais vale trabalhar com o máximo de informação possível.
Até breve
Miguel de Sousa
Autor: correa 17.1.07
Caro Miguel de Sousa
A sucessão de 3 Bartolomeu Luis parece-me um pouco ousada. Que um deles seja avô do Bartolomeu Luis casado com Isabel Dias é uma boa hipótese de trabalho, tendo em atenção as datas respectivas.
Aguardo novas noticias.
Cumprimentos
A.Correia
Autor: MigSousa 17.1.07
Caro A. Correia:
Concordo inteiramente, e não estou muito feliz com a ideia de 3 senhores empilhados, de nome Bartolomeu Luis, na mesma época. Parece um bolo de bolacha. O problema maior é que acabo de achar mais outro.
Topei com ele ao rever o Forum sobre Famílias de Moncarapacho, onde está um BARTOLOMEU LUIS IV (qualquer que seja o eventual parentesco entre eles) (filho de JOÃO RODRIGUES e de ISABEL LUIS) a casar com uma INEZ DIAS (filha de JOÃO GAGO e de LEONOR DIAS) , ambos da mesma aldeia, a 10.1.1611 (R.P. - Pag. 32 - Testemunhas no casamento com Inês Dias: João Martins Pires, Martim Gonçalves e Gabriel Vaz Mourato), ambos pais de
15 – MARIA DIAS DE CONTREIRAS, do Poço das Figueiras, em Moncarapacho a 25-07-1644 – (R.P. - Pag. 50 - Testemunhas no casamento com Maria Dias de Contreiras: João Rodrigues Taborda e Manuel Martins.);casa com
MANUEL MARTINS NOBRE, Alferes, do Poço das Figueiras.
Estas notas, de José Cabecinha, sairam em 12.61.2006; pela onomástica dos envolvidos, parece-me praticamente seguro que serão desta família DIAS VELHO. E todos primos entre si, o que torna o modelo com nomes iguais sucessivos não de todo impossível.
Mas por enquanto, parece suceder o mesmo que se passou com o Einstein - por mais que ele tentasse elaborar uma "teoria do campo unificado", um modelo único que permitisse explicar tudo de uma só vez - sobrava sempre alguma coisa, ou faltava sempre alguma coisa.
Por aqui continuamos assim, até que alguém tenha uma inspiração ou uma iluminação. Mas o melhor é mesmo estudar com muita atenção tudo o que já se achou, e é bastante, que me parece que ainda podemos progredir.
Estou a aguardar resposta a perguntas adicionais que fiz ao amigo Cabecinha, para completar o novo modelo, mas preciso ainda de algum tempo.
Até lá saudações, e grato pelo comentário
Miguel de Sousa
Autor: correa 18.1.07
Caro Miguel de Sousa
Já conhecia o casamento que indica.
São meus avós e este Bartolomeu Luis poderá ser bisneto de algum dos indicados no rol de confessados.
Mas são hipóteses.
Cumprimentos
A.Correia
Autor: correa 24.1.07
Caros Miguel de Sousa e José Cabecinha, e demais participantes
Volto a este tópico porque julgo terem interesse os seguintes registos de baptismo:
- 16/6/1681
em Moncarapacho, João filho de MANUEL DIAS VELHO e BARBARA PEREIRA, padrinhos Padre Manuel Soares e Catarina Afonso TIOS DO BAPTIZADO.
- 8/12/1683
em Moncarapacho, André filho de MANUEL DIAS VELHO e BARBARA PEREIRA, padrinho alferes Gaspar Rodrigues Pereira irmão de sua mãe.
Ora como o Padre Manuel Soares e Catarina Afonso são filhos de BARTOLOMEU DIAS VELHO e ISABEL SOARES, temos que o Manuel Dias Velho casado com Barbara Pereira também é seu filho, e não seu irmão como estavamos a considerar.
O casal Bartolomeu Dias Velho e Isabel Soares, casados em 1646, tiveram pelo menos:
Brás bat. 11/2/1648
Manuel bat 14/4/1650
Catarina bat 5/9/1653
João bat 18/10/1661
Miguel (sem data)
e agora teriamos que acrescentar outro Manuel.
Entre 1653 e 1661 poderiam de facto ter mais de um filho.
Ficam em aberto os outros casamentos de Manuel Dias Velho depois de falecida a Barbara Pereira.
Também interesse registar o baptismo a 23/1/1675 de Barbara filha de Manuel Dias Velho e Catarina Pina de Aragão, padrinho alferes Manuel Martins Nobre, e a 20/2/1694 de António filho de Miguel Afonso Soares e Agueda Pereira, padrinhos MANUEL VELHO e BARBARA PEREIRA sua irmã.
Todos estes registos são de Moncarapacho.
Meus cumprimentos
A.Correia
Autor: MigSousa 24.1.07
Caro A. Correia:
Obrigado por mais este contributo, também de grande valor, para esta temática dos DIAS VELHO. Cada vez temos mais material acumulado, e teremos que integrar agora mais estes dados, que parecem trazer perspectivas diferentes, nalguns pontos da árvore de costados.
Estarei ocupado até ao fim da semana, mas farei um esforço para digerir mais esta matéria, a breve prazo.
Melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
Autor: josécyr 25.1.07
Caros Amigos - A. Horta Correia e Miguel Sousa,
Creio que estamos a ultrapassar em muito o tema deste tópico, que são as famílias de Santa Bárbara de Nexe. Como tal, vou responder-vos no tópico "Famílias de Moncarapacho", para onde, creio, nos devemos "mudar".
Um abraço.
Zé Cabecinha
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RE: DIAS VELHO - REVISÃO
Caro Miguel e restantes confrades,
Como base de discusão e de acordo com a sua mensagem, proponho que se olhe para o casal (ou para a família) de Gaspar Luis Taborda c.c. Branca Pires (circa 1500), com os possíveis patriarcas dos "Luís" ligados aos nossos "Dias Velho". Que lhes parece?
Cumprimentos
Zé Cabecinha
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DIAS VELHO
Caro Amigo:
Parece-me bastante bem. Talvez seja melhor mandar para aqui uma nota relativamente detalhada (filhos, irmãos, etc.) para não haver erros, que sobre essa gente a minha informação é muito escassa.
Entretanto, aguardemos mais contribuições.
Com um abraço do
Miguel de Sousa
PS - já chegou o livro de Mazagão, que ainda não tive ocasião de ver com detalhe, mas me parece muito bem. Indíce muito extenso.
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RE: DIAS VELHO
Caros Confrades:
(Pelo Rol dos Confessados)
Gaspar Luís Taborda, nascido circa 1500 e casado com Branca Pires, circa 1525, terão tido (documentados);
1) - Francisco Taborda, * circa 1544, casado com Ana de Mendonça, em Moncarapacho, a 13-06-1569. – (R.P. - Pag. 68 v - No casamento com Ana de Mendonça - Testemunhas: Francisco Rodrigues, Domingos Lourenço, Gaspar Soares, Belchior Luís e Miguel Afonso).
O mesmo casará pela segunda vez (?), circa 1573, com Guiomar Afonso.
Deste 2.º casamento terá nascido circa 1574, Beatriz ou Catarina Viegas, que virá a casar em Moncarapacho, a 09-06-1592, com Lourenço Palermo de Faria, filho de Sebastião de Faria Palermo e de Lourença Viegas.
O referido Francisco Taborda, morre em Moncarapacho, a 11-03-1590 e fez testamento, sendo testamenteiro o seu irmão Luís Afonso Taborda.
2) – Luís Afonso Taborda, * circa 1545, e casado circa 1570, com Leonor Cordeira.
Deste casamento creio terem sido filhos;
Simoa Taborda, c.c. André Dias Tripancho, filho de Gonçalo Viegas e de Catarina Rodrigues;
Manuel Taborda, c.c. Ana de Montes, filha de Pedro Annes e Maria Vaz;
Luís Afonso Taborda, c.c. Maria da Costa (s.m.n.);
Gaspar Luís Taborda, c.c. Isabel de Sande, filha de Luís Lopes de Sande e de Antónia de Castanheda de Brito;
Maria Taborda, c.c. (1º) Domingos Lourenço de Mendonça, filho de Francisco de Mendonça e de Catarina Vaz e (2º) c. c. Gaspar de Gusmão, filho de Gaspar de Gusmão e Francisca Mendes;
João Rodrigues Taborda, c.c. Catarina Rodrigues, filha de João Martins Pires e Maria Bráz.
3) – Leonor Luís Taborda, c.c. Martim Afonso, viúvo (?).
Sem certeza da respectiva filiação:
4) – Simoa Taborda ou Luís (?);
5) – Pedro Taborda ou Luís (?);
6) – Catarina Luís (ou Taborda) que virá a ter uma filha de nome Catarina Afonso que virá a casar com Francisco Leitão, filho de João Afonso e Maria Cavallo.
A partir destes dados poderemos pensar ou estudar a possibilidade de Bartolomeu Luís casado com Maria Dias, pais de João Dias Velho, serem familiares destes, ou não.
Aqui fica o meu contributo para a discussão.
José Cabecinha
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro J.Cabecinha
O que tenho é o seguinte:
Domingos Pereira da Costa casa a 12/2/1679 em Santa Catarina-Tavira com
Isabel Vaz Pessanha.
Tem pelo menos 2 filhas,a Inês Pessanha de Aragão e Maria Pereira de Aragão
que casa a 5/9/1701 em Santa Catarina - Tavira com Manuel Pereira Sezudo
Valente.
De quem é filha a Catarina Loureiro Valente ?
Um abraço
A.Correia
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro António H. Correia,
Obrigado pelos dados. Não tenho a filiação da Catarina Loureiro Valente, pois não encontrei o casamento dela com Matias Nunes Madeira. Deverá ter ocorrido fora de Moncarapacho. Lamento.
Já agora e para completar a minha base, pode fornecer os pais do Manuel Pereira Sezudo Valente?. Sabe algo e de quem são filhos o casal Manuel de Aragão da Costa / Bárbara Martins?. Se tiver agradeço.
Um Abraço
Zé cabecinha
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DIAS VELHO
Caro José Cabecinha:
Muito grato pela sua contribuição, e pelo trabalho que teve a instalar aqui estes dados, que são de grande interesse, pois muita gente hoje deve descender destes recém-chegados à luz, pelos menos em forma compreensível, como agora se acham.
Concordo com a sua hipótese de trabalho, mas como é uma área de que quase nada conheço, sugeria que nos dissesse o seu "feeling" sobre como colocar ambas as árvores de costados em comunicação, ainda que de forma provisória e sem certeza.
Depois se tentará verificar se há mais dados a surgir de outros lados, nomeadamente dos livros da fábrica da Matriz, e dos assentos das Irmandades, que parece já estarão reoclhidos no Arquivo Episcopal, pois me dizem que na Paróquia já não existem. Mas não há muitos anos, eles ainda aí se achavam, segundo informações de fonte segura. E também há os notariais, etc.
Talvez nos achemos pela Páscoa. Um abraço
Miguel de Sousa
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RE: DIAS VELHO
Caro Miguel de Sousa
Julgo que faltam neste modelo os 2 filhos conhecidos de Miguel Afonso Soares e
Agueda Pereira:
Catarina Pereira casada como cap.Pedro dos Santos Pereira(2º cas.) e o
Padre Bartolomeu Dias Velho (julgo ser o mais moderno com o apelido Dias Velho)
Quanto ao ANDRE DIAS VELHO tenho o seguinte:
"Registo de óbito em 12/3/1668 em Moncarapacho, de Constança Dias casada
com André Dias Velho, testamenteiro seu pai Diogo Mendes Carvalho(meu avô).
Registo de óbito em 21/11/1666 em Moncarapacho,de Inês Pires casada com João
Lourenço,testamenteiro seu filho André Dias Velho".
Ora eu já tinha o casamento a 7/3/1667 de Constança Dias com André Dias, filho
de João Lourenço e Inês Pires, mas não o identifiquei como André Dias Velho.
Portanto agora não restam duvidas sobre a paternidade de mais este Dias Velho.
Faltará relacionar o pai João Lourenço com o Lourenço Velho?
Sobre a ligação de Bartolomeu Luis com os Taborda, acho que só muito
remotamente poderá ter existido.Em toda a descendencia destes não aparece
nenhum Bartolomeu Luis, apasar de irem sempre repetindo os Gaspar Luis
Taborda,Antão Luis Taborda,Luis Afonso Taborda,João Rodrigues Taborda etc.
Um abraço
A.Correia
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DIAS VELHO
Caro A. Correia;
Excelente contributo que acaba de trazer a este sub-tema. Um dos pontos escuros foi iluminado.
Portanto, LOURENÇO VELHO cc BEATRIZ AFONSO em 29.10.1592, em Moncarapacho, e teriam sido talvez pais, ou mesmo avôs, de JOÃO LOURENÇO cc INEZ PIRES, que tiveram ANDRÉ DIAS VELHO cc CONSTANÇA DIAS em 7.3. 1667 em Moncarapacho, sendo que esta, filha de DIOGO MENDES CARVALHO e de ???, acaba por falecer, muito provavelmente de complicações de parto, a 12.3.1668, praticamente um ano após o matrimónio.
Do que nos conta, de o dito DIOGO MENDES CARVALHO ser seu ascendente, deduzo que o terá sido por via de um irmão ou irmã de CONSTANÇA DIAS, dada a alta mortalidade fetal que envolvia na época uma gravidez que terminava com o falecimento da mãe, embora, ocasionalmente, fosse possível salvar o nascituro.
Quanto aos filhos de MIGUEL AFONSO SOARES com AGUEDA PEREIRA, tem toda a razão, e foi lapso meu não os ter instalado. De caminho, vale a pena anotar que tenho 3, e não apenas 2, os filhos de ambos, embora me faltem algumas datas, segundo agora verifico:
I CATARINA PEREIRA, nascida em ??, cc (2) capitão PEDRO DOS SANTOS PEREIRA, em ???
II BARTOLOMEU DIAS VELHO II, nascido em ???, sacerdote, pároco em ??
III ANTÓNIO DOMINGUES, * em 13.2.1694, na Jordana, cc AGUEDA CORREIA SOARES, * c. 1675 em Estiramantens, sendo o matrimónio em 14.7.1713, em Moncarapacho, vindo o casal viver para o sítio das Areias (ou da Jordana?). A noiva foi filha de JOÃO CORREIA e de INEZ VIEGAS, ambos nascidos por volta de 1660, em Estiramantens, e cujos ascendentes desconheço. INEZ era já falecida em 1714.
ANTóNIO e ÁGUEDA (ambos meus nonos avôs) foram pais de FILIPA CORREIA DA COSTA, * c. 1716 nas Areias, onde viveu cc SEBASTIÃO SOARES NOBRE após matrimónio em 9.4.1736.
Esta linha conduz a minha bisavó MAXIMIANA DA ENCARNAÇÃO, enqunto a linha originada em EUSÉBIO NUNES DA COSTA, filho de JOÃO SOARES DA COSTA, este irmão de MIGUEL AFONSO SOARES, conduz ao marido de MAXIMIANA, o meu bisavô JOÃO DOMINGOS PALERMO.
Quanto ao que nos diz sobre os LUIS e os TABORDA, aceito sem qualquer reserva a sua opinião, dado o vasto conhecimento que tem desses arquivos. De momento, e até mais evidências, parece preferível não seguir esse trilho.
Acho ainda aqui uma anotação sobre DOMINGOS DIAS VELHO, cc BARBARA RAPOSO, ambos da Conceição de Tavira, "pessoas humildes", pais de MANUEL VAZ VELHO, o célebre cozinheiro de D. João V, que foi nobilitado, e tronco de todos os VAZ VELHO.
Haverá alguma hipótese de este DOMINGOS, que deve ter nascido c. 1700, ser neto de MANUEL DIAS VELHO II, cc CATARINA PINA DE ARAGÃO em Santo Estevão de Tavira? Ou do mesmo com outra senhora? "Just in case..."
Aguardemos mais alguns dias, para recolha de mais comentários e acrescentos, antes de instalar uma nova versão deste modelo.
Muito grato pelas suas esclarecedores intervenções.
Um abraço
Miguel de Sousa
Direct link:
RE: DIAS VELHO
Caro A. Correia:
Volto ao assunto, para completar a informação que aqui tinha para instalar, e que saiu inacabada.
FILIPA CORREIA DA COSTA, * c. 1716 nas Areias, onde viveu cc SEBASTIÃO SOARES NOBRE após matrimónio em 9.4.1736. Ele foi filho de ANTONIO VIEGAS e de MARIA SOARES, ambos de Moncarapacho, e cuja ascendência também desconheço.
Filipa acha-se documentada como Filipa Correia da Costa, no 2.º casamento do marido, Sebastião Soares Nobre - Moncarapacho, 3.1.1752 - (Pag. 134).
No R.P. - (Pag. 9 v) - Testemunhas no casamento deste último com Filipa Correia da Costa: o Capitão Pedro dos Santos Pereira e o seu filho o Reverendo Padre Martinho Gomes Pereira. Os nubentes foram dispensados em 3.º e 4.º grau de consanguinidade (informações de José Cabecinha)
Algum destes detalhes pode ter interesse, e é preferível ficar tudo instalado.
Saudações aos colaboradores
Miguel de Sousa
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RE:Manuel Martins Pires, Revez, Passanha e outros.
Caro J.Cabecinha
Os pais de Manuel Pereira Sezudo Valente eram o capitão Gaspar Rodrigues
Pereira e Isabel Estevens Valente.
Também não tenho os pais de Manuel de Aragão da Costa/Barbara Martins.
Um abraço
A.Correia
Direct link:
RE: DIAS VELHO
Caro J.Cabecinha
Relativamente à sua mensagem de 15/3, tenho a observar o seguinte:
Nos filhos de Gaspar Luis Taborda I tenho incluido também JOÃO TABORDA,
falecido a 27/1/1588, em Moncarapacho ( testamenteiro seu irmão Luis Afonso) e
PEDRO TABORDA cc Inês Rodrigues a 16/10/1659 em Moncarapacho,
(sem indicação dos pais no registo) e SIMOA TABORDA, nome que será depois
repetido em várias gerações.
Quanto aos filhos de Luis Afonso Taborda e Leonor Cordeiro, tenho o GASPAR
LUIS TABORDA II * c 1565 cc Antónia Correia vª de Lazaro Martins, filha de João
Dias e Isabel Correia, a 15/5/1589 em Moncarapacho e cc Catarina Ribeiro *
27/1/1586 Moncarapacho, filha de João Ribeiro e Ana Fernandes, a 6/6/1605 em
NªSrª da Luz, de Tavira.
O GASPAR LUIS TABORDA III * c 1580, tenho-o casado com Isabel Lamego, pais
de Antónia de Sande * 11/6/1625 e + 17/4/1648 cc Marcos Fernandes Lamego ou
Ribeiro a 10/2/1642, todos em Moncarapacho, e filho de Pedro Taborda e Inês
Rodrigues acima referidos.
Um abraço
A.Correia
Direct link:
RE: DIAS VELHO
Caro Miguel de Sousa
Vou procurar responder conforme os meus dados:
De facto desconheço se houve descendente de André Dias Velho e Constança
Dias, julgo que não, pois o André volta a casar pouco tempo depois com Maria da
Graça, sendo o filho destes ,João, baptizado a 5/10/1669, em Moncarapacho,
como já foi registado neste tópico.
Descendo de outro filho de Diogo Mendes Carvalho, João Dias Correia casado com
Barbara Gago.
Quanto aos filhos de Miguel Afonso e Agueda Pereira:
O Padre Bartolomeu Dias Velho foi baptizado a 24/5/1684,foi pároco na Luz de
Tavira, em 1736.
A Agueda Correia Soares, filha de João Correia Viegas e Inês Viegas, casou a
2/9/1699 em Moncarapacho com António Afonso Arrais , viuvo, filho de João
Ribeiro e Maria Rodrigues, e 2º cc António Domingues a 14/7/1713.
João Correia Viegas, filho de Diogo Viegas e Agueda Correia, cc Inês Viegas , filha
de Francisco Gago e Catarina Soares, a 14/6/1677 em NªSrª da Luz-Tavira, e em
2º cc João Soares Baião viuvo, a 26/9/1689 em Moncarapacho.
E é tudo, por agora.
Um abraço
A.Correia
Direct link:
DIAS VELHO
Caro A. Correia:
De certo modo, esta sua informação parece fechar o ciclo de indivíduos de nome DIAS VELHO, que se inicia com ALVARO VELHO, residente em Moncarapacho, e se vai prolongar quase até finais do séc. XVIII.
Parece importante, pois boa parte dos actuais filhos da freguesia é capaz de ser descendente desta linhagem. Por minha parte, descendo desse ALVARO VELHO, quer por linha paterna, quer por materna, esta por duas vias diferentes. O que não deixa de ser notável, atendendo que apenas 12 gerações me separam desse antepassado. Por exemplo, os meus pais foram primos em 7º grau, sem que disso tivessem a menor das consciências; pelo contrário, dir-se-ia que entre as duas famílias não teria havido qualquer hipótese de antepassados comuns.
Muito grato pelos dados enviados, que vou integrar na base de dados, e tentar instalar, talvez durante o fim de semana, se tiver tempo, uma versão mais actualizada do modelo.
Para fechar, recordo que, há semanas atrás, quando se inicou este esforço comum, o meu conhecimento parava em BARTOLOMEU DIAS VELHO I; hoje já conseguimos a proeza de ter recuado cinco gerações. Não está mal.
Um abraço a todos, e o sincero obrigado
Miguel de Sousa
Direct link:
RE: Famílias de Moncarapacho
Caros Participantes:
Aqui deixo uma duplicação de mensagem, que acabo de instalar no tópico sobre famílias de S. Brás de Alportel. Como segue:
"Aproveito para pôr outra questão, referente à família EUSÉBIO, que aqui já tem aparecido. Um dos ramos paternos da minha ascendência tem este nome, de que existe numerosa parentela em Moncarapacho.
Até agora foi-me possível recuar até ao meu 4º avô, MANUEL MARTINS EUSÉBIO, casado com MARIA DE JESUS (c. 1820), vivendo em Moncarapacho. Todavia, daqui para trás não há pistas, até agora.
Elas foram também tentadas, ao que sei, por José Fernandes Mascarenhas, há anos atrás. Disse-me ele que parecia mais provável que este ramo viesse dos de S. Brás de Alportel, onde iria pesquisar, mas julgo que não chegou a ter ocasião disso.
Algum dos confrades, conhecedor dos arquivos de S. Brás (e de Moncarapacho, direi agora), pode dar uma pista?"
Muito grato
Miguel de Sousa
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EUSÉBIO
Caros Participantes:
Aqui deixo uma duplicação de mensagem, que acabo de instalar no tópico sobre famílias de S. Brás de Alportel. Como segue:
"Aproveito para pôr outra questão, referente à família EUSÉBIO, que aqui já tem aparecido. Um dos ramos paternos da minha ascendência tem este nome, de que existe numerosa parentela em Moncarapacho.
Até agora foi-me possível recuar até ao meu 4º avô, MANUEL MARTINS EUSÉBIO, casado com MARIA DE JESUS (c. 1820), vivendo em Moncarapacho. Todavia, daqui para trás não há pistas, até agora.
Elas foram também tentadas, ao que sei, por José Fernandes Mascarenhas, há anos atrás. Disse-me ele que parecia mais provável que este ramo viesse dos de S. Brás de Alportel, onde iria pesquisar, mas julgo que não chegou a ter ocasião disso.
Algum dos confrades, conhecedor dos arquivos de S. Brás (e de Moncarapacho, direi agora), pode dar uma pista?"
Muito grato
Miguel de Sousa
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RE: DIAS VELHO - REVISÃO
Caro MigSousa,
Relativamente ao parágrafo 3- II ?:
-Manuel Castanho foi baptizado aos 19-12-1624 em São Brás de Alportel.
-A mãe chamava-se Isabel Aires e não Arez
-Manuel Castanho casou-se com Maria Afonso aos 11-02-1657 em São Brás de Alportel e não na data indicada.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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DIAS VELHO - REVISÃO
Caro J. Liberato:
Fico muito grato por essas informações; de facto, não as tinha confirmadas. Mas chegam em momento oportuno, em dia em que, com algum tempo livre, tive finalmente umas horas para dar atenção ao tema, de que esperamos dar uma nova versão, em breve.
De caminho, aproveitava para lhe solicitar dados mais detalhados sobre MANUEL CASTANHO, e seus ascendentes, caso os possua, e entenda poder dispensá-los, pois verifico que essa área do estudo está um pouco na sombra.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: DIAS VELHO - REVISÃO
Caro Miguel de Sousa,
Infelizmente não disponho de mais nada sobre Manuel Castanho.
Os arquivos de São Brás não permitem recuar mais no que diz a casamentos, pelo que não me foi possível encontrar o casamento dos pais.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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DIAS VELHO - REVISÃO
Estimado J. Liberato:
Bem. Contra factos não há argumentos, e teremos que ficar por aqui.
De qualquer modo, renovo os melhores agradecimentos pela sua permanente disponibilidade.
Miguel de Sousa
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RE: DIAS VELHO - REVISÃO
Caro Miguel de Sousa,
Só para lhe dizer que procurei de novo o casamento de Manuel Dias e Maria Afonso entre 1619 e 1633 em Moncarapacho e não encontrei.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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DIAS VELHO - REVISÃO
Caro J. Liberato:
Obrigado pela sua informação, e pelo esforço envolvido.
Entretanto, devo dizer-lhe que a informação actualmente já existente sobre os DIAS VELHO não parou de aumentar, e que se torna já complicado instalar tudo dentro de uma única árvore ou um único esquema.
De qualquer modo, parece-me fora de questão que o "seu" Manuel Dias Velho é dos "nossos". Todavia, posso enviar-lhe um modelo espacial em 6 gerações, que resume razoavelmente o estado da questão. Diga-me apenas para que endereço o posso fazer, se lhe interessar.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: DIAS VELHO - REVISÃO
Caro Miguel de Sousa,
Teria interesse em dispor desse ficheiro.
Apenas terá de enviá-lo ao meu nickname seguido de presidencia.pt
Obrigado.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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DIAS VELHO - REVISÃO
Caro J. Liberato:
Acabei de mandar o material que lhe interessa. Agradecia que informasse se chegou tudo correcto, ou se será necessário repetir.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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Alvaro Nobre Valente
Caros participantes
Tive agora conhecimento de uma escritura de 26/11/1599 do tabelião Vasques Fernandes,no Registo Notarial de Tavira,que trata de um isentamento de um foro de 6.500 réis,que tinha sido imposto em uma fazenda em Moncarapacho,que pertencera a Jorge Valente,pai de Catarina de Contreiras e de Alvaro Nobre Valente.
Após o falecimento de seu pai, em 18/10/1593,Alvaro Nobre Valente ainda solteiro,aforou a fazenda a sua irmã e marido, Sebastião de Vargas,lavrador em S.Bartolomeu de Messines.
Alvaro Nobre Valente casado com Catarina Rica,é tido como Cavaleiro da Casa de El Rei.
Já tinha conhecimento,por J.Cabecinha,de um artigo do Dr.Alberto Iria publicado há muitos anos no Correio do Sul , de Faro,que o dava como fidalgo.Agora vem uma confirmãção.
Porém como terá sido obtida esta distinção?Peço aos participantes alguma contribuição sobre este assunto.
Fica também documentada a filiação de Alvaro Nobre Valente,cujo pai se suponha ser Luis Alvares Nobre.
Meus cumprimentos
A.Correia
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RE: Alvaro Nobre Valente
Caro Amigo A. Horta Correia,
Boa informação. Já alterei. Julgo então que o Jorge Valente, casado com Margarida Álvares, pais de Catarina de Contreiras e de Álvaro Nobre Valente, de entre outros, poderá, segundo o Alberto Iria, ser filho de um tal Álvaro Nobre, que viveu em Tavira nos inícios do XVI.
Quanto ao porquê da sua "fidalguia", nada sei nem nada tenho a acrescentar. Vou reler o dito Alberto Iria e ver se ele informa a fonte da sua afirmação.
Um abraço,
Zé Cabecinha
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Jorge Valente
Caro A. Horta Correia
As informações que disponibilizou agora parecem muito importantes. Julgo provável que estes VALENTE do Algarve, nesta época, tenham algo a ver com o Rui Valente, Provedor do Algarve, CCR, que Baena diz que foi sepultado na Sé de Faro, com estátua jacente com armadura, que desapareceu há muitos anos, infelizmente.
Deve RUI VALENTE ter nascido c. 1390, e instituiu um morgado com Capela na Sé de Faro em 1464. Ignoro se existe documentação sobre o morgadio, pois agora seria muito útil uma versão próxima da original. Em 1778 e 1797 a Capela ainda mexia e tinha administradores (TT/RGM/E/355774 e 370974); pelo documento original talvez se pudesse saber quem foi o pai dele e talvez os filhos, se os teve, o que não me parece líquido.
Foi ainda Rui Valente armador. Nessa época a armação incluía o comércio por via marítima, em que entravam as actividades menos nobres, e tenho uma nota que o dá como andando em corso, com seu barco, no Estreito de Gibraltar, em 1463 (não acho agora a cota deste apontamento, mas alguém já deve ter encalhado nele e agradecia o eventual favor de deixar aqui essa informação).
Nos primeiros tempos dos assentos paroquiais do Algarve achamos alguns VALENTE, sobretudo ligados aos NOBRE e aos DRAGO, e julgo que aos BAIÃO (estou a citar de memória e posso errar). Conviria rever tudo isso, o que talvez faça este fim de semana, se me vir livre de embrulhos que tenho entre mãos.
De qualquer modo, as suas informações permitem-me ascender uma geração nesta linha dos VALENTE, e anotar que Jorge Valente foi meu 13º avô, duas vezes por via materna, e mais uma por via paterna.
Se Jorge Valente foi ou não descendente de Rui Valente, não tenho elementos sobre tal. E sobre os Valente não há muita coisa escrita, salvo os nobiliários tradicionais. Para lá disso, existe uma bela revisão do Marquês de Abrantes - "A heráldica da Casa de Abrantes - III - Valentes e Castelo-Brancos", em que se revê a linha destes VALENTE desde o mais remoto, e as suas ligações aos NOGUEIRA, que tinham a alcaidaria-mor de Lisboa. O resto não me parece útil para estes do Algarve, salvo a indicação de que MARTIM AFONSO VALENTE, 5º Morgado da Póvoa (este era o morgado dos Valente) teve uma filha única, BRITES VALENTE, herdeira do vínculo, que casou com GONÇALO VAZ CASTELO BRANCO, senhor de Vila Nova (de Portimão, neste caso).
Mas estes são mais recentes, e para estar certo com a cronologia, e poder ser eventual filho desta linhagem, RUI VALENTE teria que ter sido, por exemplo, filho de outro MARTIM AFONSO VALENTE, avô daquele anterior, 3º morgado da Póvoa, alcaide-mor de Lisboa por D. João I, de quem foi homem de grande proximidade e confiança, e participou na morte de Conde Andeiro. Não acho anotada essa possível filiação, o que não é definitivo, como é evidente. Mas não tenho grandes dúvidas de que Rui Valente seria destes Valente, até por ser CCR, mas por via de não-primogénitos ou por fêmea.
De momento, e com brevidade, é o que me ocorre deixar de contributo para a discussão do tema, que muito me interessa, como é evidente
Um grande abraço
Miguel de Sousa
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RE: Jorge Valente
Caros Miguel Sousa e A. Horta Correia,
Também eu pensei no “Rui Valente” de Faro, mas nada consegui ler sobre ele a não ser o que vem na “Visitação de 1517/1518”.
Por acaso e se não estou errado o dito Jorge Valente e a sua mulher Margarida Álvares, são meus avós 4 vezes, e gostava de confirmar com ambos a possibilidade de, na falta dos assentos de casamento, serem seus filhos, os seguintes:
1) Beatriz Nobre c.c. Luís Vaz, pais de;
- João Afonso,
- Francisco Nobre,
- Jorge Valente Nobre,
- Guiomar de Barros,
- Inês Rodrigues.
2) Álvaro Nobre Valente, c.c. Catarina Rica, pais de:
- O Padre Jorge Valente,
- Maria Rica,
- Inácio Nobre,
- Margarida Álvares (Nobre),
- Beatriz Nobre,
- Pedro Rodrigues Nobre.
3) Catarina de Contreiras, c.c. Sebastião de Vargas (temos a data deste casamento), pais de:
- Sebastião de Vargas.
3) A mesma Catarina de Contreiras, c.c. (2.ª vez) Vicente Martins Romeiro, dos quais desconheço descendentes:
3) A mesma Catarina de Contreiras, c.c. (3.ª vez) Martim Gonçalves, dos quais, também desconheço descendência.
4) Margarida Álvares, c.c. João Gonçalves Estevens, pais de:
- Sebastião de Vargas Valente,
- Margarida Álvares Peleja,
- Manuel de Vargas,
- Maria Valente.
(Estou verdadeiramente desconfiado, pelo apelido Vargas nesta descendência, que João Gonçalves Estevens poderá ser irmão ou familiar muito próximo do Sebastião de Vargas, casado com a sobredita Catarina de Contreiras).
5) – Jorge Valente, c.c. Inês d’Orta, pais de:
- António Valente,
- Isabel Ingrês.
De acordo com o acima referido, e se estiverem correctas estas filiações, estranho o facto de não nos aparecer em nenhuma delas o nome próprio “RUI”, que deveria ter passado à sua descendência.
Um abraço,
Zé Cabecinha
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Rodrigo Valente
Caro José:
Obrigado pelo contributo. Como é seu costume, fica a lenha toda rachada de uma vez, pois já se tinha dado ao trabalho de fazer a agregação de indivíduos de nome Valente, naturais de Moncarapacho, durante o século XVI, e que foram:
• Rodrigo Valente ca 1522
• Catarina Valente ca 1557
• Jorge Valente ca 1591
• Jorge Valente ca 1542
• Antão Valente ca 1548
• João Gago Valente ca 1576
• Manuel Valente ca 1585
• Ana Valente ca 1559
• Bárbara Valente ca 1594
• Francisco Nobre Valente ca 1575
• Brizida Valente ca 1582
• Jorge Valente ca 1583
Começo pelo primeiro. Como sabe, Rodrigo ou Rui é exactamente o mesmo e as pessoas escreviam o nome de uma maneira ou de outra, conforme conviesse ao dito “Rodericus”. Nascido c. 1522, poderia bem ter sido pai de nosso avô Jorge Valente.
Se de facto esta gente pode ter descendido de Rui Valente, Provedor, este Rodrigo pode ter sido um dos elos dessa ligação. Se essa linha fosse verdadeira, faltaria descobrir “apenas” 3 ou 4 avôs até chegar ao dito Rui Valente. Basta ter sorte!
Existe um outro Rodrigo Valente, na mesma localidade, duas gerações abaixo do primeiro Rodrigo. Já li que o propõe como neto do anterior, e parece-me uma boa prateleira para o colocar, provisoriamente.
Mas podem-se retirar mais inferências, como a de Antão Valente (cuja paternidade se ignora), n.c. 1548, casado c. Catarina Viegas, poder ter sido irmão de Jorge Valente, eventualmente de Ana Valente n.c. 1559, e até de Catarina Valente, n. c. 1557, esta COMPROVADAMENTE filha de Rodrigo Valente e de Grimaneza Dias.
O que nos colocaria uma geração acima, com este último casal a fazer agora de “patriarcas” destes Valente de Moncarapacho. Mas vamos com calma.
Quanto às hipóteses que põe para essas filiações que falta achar, julgo que não haverá, na prática, muitas alternativas para além dessas, mas talvez fosse de tentar “caçar” mais um ou outro testamento. O nosso António Horta Correia já nos tem surpreendido variadas vezes com documentos inesperados, e suponho que ele tem uma mina escondida num lado qualquer, e além disso tem gente de nome VALENTE, nos seus antepassados Vaz Valente, de Olivença, ancestrais dos DRAGO.
De caminho, já me esquecia de apontar que Francisco Nobre Valente, n. c. 1575 em Moncarapacho, pode bem ser neto de Francisco Nobre, filho de Beatriz Nobre e de Luís Vaz. E talvez houvesse mais, mas agora tenho que ir.
Tive muita pena de não o ter conseguido ver em Agosto. Estive de serviço como “motorista de praias & meninos”. Fica para Outubro.
Um grande abraço. A Ana faz progressos?
Miguel de Sousa
PS - não se importava de deixar aqui o que diz a Visitação de Santiago sobre Rui Valente? Como sabe, tenho a obra no Algarve, e fazia-me falta saber isso. Desculpe o incómodo.
Direct link:
RE: Rodrigo Valente
Caros Miguel de Sousa e J.Cabecinha e demais participantes
Ainda bem que se agitaram as aguas em torno de mais uma familia algarvia.
De momento apenas venho chamar a vossa atenção para a questão que foi aflorada do desaparecimento do tumulo de RUI VALENTE.
Recomendo a leitura de dois excelentes artigos na mesma revista, um intitulado " A Capela de São Domingos e o monumento funerário de Rui Valente na Sé de Faro" que está a pgs 84 e segs da revista "Monumentos" nº24, de Março de 2006,Revista Semestral de Edificios e Monumentos, da antiga D.G.E.M.N. da autoria de José Custodio Vieira da Silva,professor da Universidade Nova.O outro a pgs 92 "A Capela de Rui Valente na Sé -Estudo para a salvarguarda de um monumento funerário" de Fatima Llera.
Vem aí descritos a descoberta do tumulo no ano 2000,o que se encontrou,etc. até vem transcritos os testamentos de Rui Valente e de Francisco Valente ,seu sobrinho.
A estatua jacente não foi feita em pedra como o testador ordenara,mas em gesso.O jacente representa um guerreiro,revestido de armadura completa,com elmo na cabeça e a espada longa colocada ao seu lado esquerdo- "armado assim como andava na guerra dos mouros".
É uma leitura deveras interessante, para esclarecimento da actual situação do tumulo de Rui Valente.
Julgo que essa revista estejas nas Bibliotecas.
Voltarei depois para outros assuntos.
Abraços
A.Correia
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Rodrigo Valente
Caro A. Correia:
Ocasionalmente, vejo essa Revista, mas escaparam-me esses artigos, que me parecem de suprema importância. Eu bem disse que tinha por aí uma mina de testamentos. Até o de Rui Valente, mamma mia!!!
Acabo de lhe mandar, há minutos, uma árvore de descendência dos VALENTE da zona de Moncarapacho - Tavira, muito simplificada, mas que se revela muito curiosa, por razões que verá.
Não tenho, durante esta semana, acesso a essa Revista, pois na Biblioteca Municipal não existe. Mas seria muito útil, para a continuação deste estudo, se me pudesse informar se desses dois testamentos consta o seguinte:
nome do pai de Rui Valente
nome da esposa de Rui Valente
filhos do mesmo, se os teve
idênticas questões para Francisco Valente
Mais informo que das 28 pessoas de apelido VALENTE que se identificam nos assentos paroquiais do Sotavento do Algarve, durante o séc. XVI, 12 viveram em Moncarapacho.
Até uma breve, e muito obrigado pela fabulosa dica.
Miguel de Sousa
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RE: Rodrigo Valente
Caros A. Correia e Miguel Sousa,
Já vi a recuperação do dito monumento que ficou impecável. Tinha esqueçido o facto de na dita revista, que também tenho, virem mencionados os testamentos, mas não recordo se no artigo mencionavam os ascendentes do RUI VALENTE, julgo que não.
Em Loulé, temos um FRANCISCO do Vale Valente, filho de FRANCISCO do Vale de Mendonça, e de Maria Luís, que terá nascido circa 1572, e o seu pai circa 1545, o que os coloca, também, em época próxima (como quem diz) do referido Rui Valente.
Estes são dos mais antigos que tenho na minha b.d., com primeiro nome de FRANCISCO. De qualquer modo, os "nossos" de Moncarapacho, são um tudo nada mais antigos que estes. Temos, ainda que mais recente, o caso do Francisco Nobre Valente, c.c. Maria Gonçalves, circa 1600.
Era interessante ver bem se há alguma relação, nisto tudo. Confesso que, na "Visitação" são referidos os nomes dos que detinham foros ligados à referida capela, mas nada retirei daí.
Um abraço para ambos,
Zé Cabecinha
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RE: Rodrigo Valente
Caros participantes
Da leitura do testamento de Rui Valente apenas ficamos a saber que era casado com Beatriz Pereira, e eram suas irmãs Catarina Valente e Joana Valente-esta com herdeiros-e não há sinal da existencia de filhos,salvo melhor interpretação.
Francisco Valente, seu sobrinho,era casado com Ines Martins,testa em 1515,pretende ficar sepultado com seu pai e mãe na capela instituida por seu tio.
Percebe-se que era o administrador da Capela,que reforça em bens,e deixa Ines Martins sua mulher por administradora,e com poder de nomear sucessor.
Poderá existir alguma ligação de Francisco Valente ao nossos Valentes, mas isso é o que fica por demonstrar.
Quanto à descendencia de Jorge Valente e Margarida Alvares,também meus avós quatro vezes,apresentada por J.Cabecinha,julgo que ele sabe que Beatriz Nobre casada com Luis Vaz não tem a filiação documentada.
O 3º casamento de Catarina de Contreiras com Martim Gonçalves também me oferece duvidas.
Concordo que Margarida Alvares casada com João Gonçalves Estevens é filha de Sebastião de Vargas e de Catarina de Contreiras.
Aguardo que nos informe com maior pormenor do que Alberto Iria escreveu sobre estes Valentes.
Abraços
A.Correia
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RE: Rodrigo Valente
Caros amigos e confrades,
Aqui está o que Alberto Iria escreveu e a transcrição da “Visitação”. Quanto ao Alberto Iria, acho que pouco adianta ao que sabemos, e não encontrei, se é que há, algum "titulo" sobre os Valentes. De qualquer modo, parece que ele retira a sua informação do André Leitão. Vão também os Nobres Barros de Tavira, que estavam na sequência.
Correio do Sul, 18.06.1944, n.º 1415
27.º Nobres do Algarve (desentroncados)
... Começa o genealogista (*) por citar Álvaro Nobre, pai de um Luís Álvares Nobre que viveu em Tavira cerca de 1547.
Manuel Nobre Pacheco, casado com Iria de Barros, viveu numa quinta sua, no termo de Cacela. Fez testamento em 1627. Teve apenas uma filha, de nome Maria, e, por sua morte, foi seu testamenteiro Bartolomeu Correia Nobre.
Álvaro Nobre, de Moncarapacho, teve uma filha que foi casada com Martim Viegas “que se acham nas notas de 1643”, segundo escrevia André Leitão (*) no Sec. XVIII.
O mesmo genealogista (*) faz referência a Afonso Nobre, que também se encontrava “nas notas de 1614”, a Paulo Nobre, sacerdote, que aparece em 1655 e era filho de Gaspar Nobre, e Catarina Nobre, mulher de Sebastião de Sousa Cabrita e a Margarida Nobre, que faleceu em 1657 e foi mulher de Sebastião Valente Raposo, irmão de Duarte de Arrochela, de António Raposo e de Diogo de Barros. Deixou filhas.
O mesmo genealogista (*) cita ainda Margarida Álvares Nobre, que faleceu em 1632 e era mãe do Padre Luís Vaz Nobre e de Manuel Nobre; Jorge Valente Nobre, de Moncarapacho, que morreu em 1663 e era tio de Álvaro Nobre e de Manuel Matias Nobre (julgo que é erro de leitura e que é o Manuel Martins Nobre).
Finalmente refere-se a Brás Gonçalves Nobre, que fez testamento em 1603. Era filho de Domingos Gonçalves e de Constança Nobre, mulher de João Cordovil. (1)
(1)– Ms 49-XII-39, pag. 243.
Correio do Sul, 18.06.1944, n.º 1415 (continuação)
28.º Nobres Barros de Tavira
João Arrais Nobre, natural da freguesia de Moncarapacho, foi vereador da Câmara Municipal de Faro e pai de Francisco Nobre de Barros, também de Moncarapacho, casado com Maria Gonçalves Velha, filha de Martim Gago e de Brites Álvares Velha, naturais de Tavira.
De Francisco Nobre de Barros e de Maria Gonçalves Velha, nasceram os seguintes filhos:
Brites Nobre de Barros, mulher de Manuel Gomes de Araújo, dos Araújos e Noronhas de Tavira;
Isabel de Barros Nobre, mulher do Capitão Manuel Dias Martins, natural de Moncarapacho, pais de Madre Maria de Barros, religiosa no Convento de São Bernardo, de Margarida Nobre e de Isabel de Barros, as quais ainda viviam solteiras, em 1744, no sítio de Santa Margarida, freguesia de Santiago, em Tavira; Margarida Nobre de Barros, mulher do Capitão Diogo Vaz Correia, natural da freguesia de Santa Catarina, termo de Tavira, pais de Francisco Nobre de Barros, que morreu sem geração e de Maria de Barros, mulher de Manuel Roiz Simões, ourives da prata, natural de Santarém, os quais, por sua vez, tiveram o Padre Matias Correia de Barros, Capelão do Hospital da dita Cidade, e a Sebastiana de Barros, que foi mulher de Manuel Veloso Peixoto – Cavaleiro da Ordem de Cristo, Juiz da Alfandega da dita cidade, da obrigação do Alcaide-mor Manuel Inácio da Cunha e filho do Sargento-mor da Praça de Tavira, Francisco Veloso, natural de Lisboa, e neto de João Veloso e de Luísa Quaresma, naturais da vila de Barreiros; e, finalmente, Maria de Barros Nobre, primeira mulher do Capitão do Mar Lourenço Roiz, pais que foram do Sacerdote António de Barros, clérigo do Hábito de São Pedro.
“Visitação da Ordem de Santiago ao Algarve 1517-1518”
(folha 111)
Capella de Ruy Vallente.
“No corpo da dita Igreija junto da saancristia, da parte do sull, está outra capella, de Rui Valemte, a quall hé d’abobada. E tem hum moymento de gesso lavrado, muyto boom, em o quall moymento jaz o dito Ruy Valemte. E tem hum alltar da emvocaçam de Sam Jorge e estaa carrada com humas grades de paao. E tem hum calez de prata dourado muy boom. E huma vistimemta de pano pyntado velha. E hé administrador dela Francisco Vieira, per precuraçam de seu irmão, Frey Jorge Vieira, comendador de Sam Joham d’Alporam de Samtarem. E canta a hum capelão cotedyano a dita capella, ao qual dão dez mil rs em cada hum anno”.
Com um abraço,
Zé Cabecinha
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caros Confrades :
Gostaria de saber se sabem algo mais de Manuel Viegas Barrancos que nasceu por volta de 1740/50 e de Catarina Rodrigues, ambos de Quelfes, Quatrim/Marim.
Manuel Viegas Barrancos casou 3 vezes. Caso tivessem mais alguns dados sobre este casal gostaria de os ter pois são meus antepassados directos.
Com os mehores cumprimentos,
Luis Mendonça
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro Luís Mendonça, aqui lhe mando algo do que tenho sobre o que refere na sua mensagem.
(um) - Manuel Vaz Barrancos, nascido circa 1665, terá casado circa 1690 com Maria Viegas, sendo moradores em Moncarapacho, no sítio de Quatrim. O referido Manuel Vaz Barrancos, faleceu a 17.06.1731.
Deste casal nasceram, que eu saiba, os seguintes filhos:
1 Francisco Gonçalves, casado em Moncarapacho com Margarida Dias, do Ameixial, a 11.04.1720 e posteriormente, no mesmo local, a 25.01.1723, com Maria da Costa;
2 Manuel Viegas barrancos, nascido circa 1699, e que casa a 28.11.1717, em Quelfes, com Joana dos Santos, natural de Moncarapacho, Fuzeta, filha de João Guerreiro e de Juliana Gonçalves, e posteriormente no mesmo local, Quelfes, com Catarina Rodrigues “de Sousa”, natural de Quelfes, filha de Belchior Rodrigues “Ferrão” e de Isabel da Fonseca, sendo estes pais de ;
- Sebastião Viegas;
- Luís Viegas Barrancos;
- Joana de Jesus de Sousa.
3 João Viegas Barrancos, nascido circa 1707, que veia a casar em Moncarapacho, a 28.01.1732, Maria de Brito, filha de João de Brito “Montarroio” e de Maria Viegas, meus antepassados.
(um outro) – Manuel Viegas Barrancos, nascido circa 1691, em Quelfes, Quatrim, filho de Domingos Gonçalves e de Maria Viegas, e que casou a 30.01.1709, em Quelfes, com Isabel da Assunção, viúva de Manuel da Luz, e que foram pais de;
Belchior Rodrigues “Gago”;
Manuel Viegas Barrancos;
Maria Viegas.
Este último Manuel Viegas Barrancos, veio a casar a 04.02-1739, em Tavira, Santa Maria, com Teresa de Jesus, filha de António da Costa e de Domingas Baptista.
Posteriormente a estes tenho algo mais, mas mais tardios.
Com estima,
José Cabecinha
Direct link:
RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro José Cabecinha, fico muito grato pela sua mensagem sobre os Barrancos, pois o Manuel Vaz Barrancos é meu nono avô.
O meu ramo é o seguinte:
1) Manuel Vaz Barrancos cc Maria Viegas
Filhos: Manuel Viegas Barrancos n. circa 1698, Francico Gonçalves n. circa 1707 , e João Viegas Barrancos n. circa 1707 cc Maria de Brito 28-01-1732.
2) Manuel Viegas Barrancos cc Joana dos Santos
Filhos: Sebastião Viegas n circa 1732, João dos Santos , Joana de Sousa, e Dionizio Dos Santos n. 08-04-1722 em Quelfes. Este Dionizio cc Josefa Maria circa 1743 (Quelfes) dos quais nascem os seguintes filhos:
1. Maria n. 18-12-1744
2. Maria n. 11-05-1749
3. Manuel dos Santos n. 20-06-1746
4. Teresa n. 20-06-1752
5. Antonio dos Santos n. 09-05-1749
6. João dos Santos do Poço n. circa 1755
João dos Santos do Poço cc Maria Rodrigues (Moncarapacho) filha de Manuel Soares (Laranjeiro) e Maria de Jesus (Moncarapacho), filhos:
1. Domingos dos Santos n. circa 1795
2. Teresa n. 17-05-1794
3. Isabel (Maria) Rodrigues n. circa 1800
Isabel (Maria) Rodrigues cc José Viegas (Moncarapacho) filho de José Viegas e Inacia Maria (Laranjeiro), filhos:
1. Jacinta n. 05-02-1842 (Quelfes)
2. Manuel Viegas n. circa 1832 (Quelfes)
3. Domingos dos Santos Viegas n. 01-12-1830 (Quelfes) (meu quarto avô)
Gostaria de saber se tem mais dados sobre os antepassados de Manuel Vaz Barrancos e Maria Viegas?
Tambem gostaria de obter algo mais sobre os “Gagos” de Quelfes e os “Mendonça Zita” de Pechão, aqui lhe mando o que tenho:
Francisco Gago n. circa 1660 (Quelfes) cc Isabel Dias n. circa 1660 (Quelfes) foram pais de:
1. Catarina Gago n. 18-02-1681
2. Francisco Gago n. circa 1690
Franciso Gago cc Barbara Martins (Quelfes) filha de Manuel Correia e Catarina Martins ambos de Moncarapacho, foram pais de:
1. Maria Gago n. 08-01-1716
2. Antonio Gago n. 09-08-1731
3. Francisco Martins Gago n. 04-09-1743
(2) Antonio Gago cc 30-04-1764 Maria das Neves filha de Francisco de Sousa e Maria das Neves ambos de Quelfes, form pais de:
1. Juliana Maria das Neves n. 05-10-1775 cc José de Mendonça Zita (Pechão) moradores em Pechão e foram pais de: Manuel de Mendonça Zita, José de Mendonça Zita, João de Mendonça Zita, Francisco de Mendonça Zita, Ana de Jesus, e Maria de Mendonça todos de Pechão nascidos entre 1795 e 1812.
(3)Francisco Martins Gago cc Ana de Sousa filha de Domingos da Costa e Maria das Neves ambos de Quelfes, foram pais de:
1. Jose Martins Gago n. 04-03-1778
2. Teresa Gago n. 11-03-1774
3. Antonio Martins n. 07-07-1771
Antonio Martins cc Sebastiana de Jesus circa 1800 foram pais de:
1. Joao Martins Gaitinha
Com os melhores cumprimentos
Luís Mendonça
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Caro Luís Mendonça,
Creio, pelo que aqui colocou, que há muito mais que temos em comum nas suas ascendências e nas minhas. Caso queira, e era bom que assim fosse, manda-me o seu contacto de e-mail, para eu o contactar?. Se viver no Algarve, poderemos trocar os nossos n.ºs de telefone para falar sobre este assunto. O meu mail é jcabec@ualg.pt.
Aguardo,
Cumprimentos,
Zé Cabecinha
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RE: Outro Jorge Vatente
Caros Amigos António Horta Correia, José Cabecinha e demais participantes
A minha intervenção neste tópico não é resposta às questões que têm vindo a ser debatidas, mas solicitar a vossa ajuda dado o vosso grande conhecimento sobre famílias a que me parece estarem ligados os parentes que indico a seguir:
Jorge Valente ou Jorge Valente Nogueira que, creio, deverá ter nascido cerca de 1685. Segundo os registos dos seus descendentes é natural da Luz de Tavira, do sítio da Arroteia, tal como a esposa, Mariana de São José.
Na verdade não encontrei o respectivo casamento nos registos da Luz de Tavira. Poderá ter sido na altura correspondente à falta de registos (entre 1699 e 1711). Ou pode dar-se o caso de Mariana não ser da Luz de Tavira e o casamento ter ocorrido noutro local.
Na Luz de Tavira encontro registos de 4 filhos, Manuel, Maria, Luzia e Lourenço, entre 1716 e 1727. Os padrinhos são:
-Bartolomeu da Palma, casado com Maria Nobre, e Joana Nobre, mulher de Fernando Pires, todos moradores no sítio da Arroteia, freguesia da Luz de Tavira.
-Domingos Fernandes Pinto, casado com Catarina Cordeiro, morador na cidade de Tavira, freguesia de Santiago, e Maria Lourenço, mulher de Manuel Viegas, da freguesia de Moncarapacho.
-O Ajudante António Pires, casado com Antónia Maria, da cidade de Tavira, e Luzia da Conceição, casada com Manuel Viegas Pires, da freguesia da Luz de Tavira.
-Domingos da Costa, Clérigo Sub-Diácono, morador na cidade de Tavira, freguesia de Santiago, e Maria Viegas, mulher de Manuel Rodrigues, da freguesia de Moncarapacho.
Há pelo menos mais um filho de Jorge Valente Nogueira e Mariana de São José, Domingos Lourenço Nogueira cc. Maria de Jesus, de quem encontro registos de dois filhos, Vicente e Sebastião, em 1750 e 1752, respectivamente. Felizmente por essa altura já apareciam os nomes dos avós.
Será que já encontraram referências a estas pessoas nas vossas pesquisas?
Desde já os meus agradecimentos por qualquer informação que, espero, me permita ajudar a desbloquear este ramo.
Melhores cumprimentos da
Maria Manuela Pereira
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RE: Outro Jorge Vatente
Para Maria Manuela Pereira
Lamento, mas não tenho o casamento de Jorge Valente Nogueira e Mariana de S.José.
Curiosamente tenho um Jorge Valente casado com Constança Fernandes, em 6/5/1685, na Luz de Tavira,ele neto de outro Jorge Valente.É muito possivel que exista qualquer relação entre eles.
Tenho ainda Luzia do Nascimento, filha de Jorge Valente Nogueira e de Mariana de S.José, casada com João Rodrigues Cavaleiro, filho de António Rodrigues Cavaleiro e de Maria Gonçalves, em 20/2/1740, e o outro filho Domingos Lourenço Nogueira casado com Maria de Jesus do Espirito Santo, filha de António Rodrigues Cavaleiro e de Isabel do Espirito Santo, em 23/4/1749, ambos na Luz de Tavira.
Os meus melhores cumprimentos
A.Correa
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RE: Outro Jorge Vatente
Caro António Horta Correia
Muito obrigada pelas informações fornecidas.
Já depois da minha mensagem, encontrei casamentos de quatro netos de Jorge Valente Nogueira, todos filhos do Domingos Lourenço Nogueira. E também registos de filhos de Luzia do Nascimento e João Rodrigues Cavaleiro (que em registos posteriores aparece como João Gonçalves Cavaleiro, certamente para não se confundir com outro do mesmo nome).
Descendo da referida Luzia mas do segundo casamento, cujo assento não encontrei, com José da Cruz, de Santa Maria, Tavira.
Quanto ao Jorge Valente Nogueira, na Luz de Tavira, para datas possíveis do nascimento dele, só há dois Jorges: o que é casado com Constança Fernandes e que não pode ser o que procuro e o Jorge, n. em 1687, filho de Manuel Lourenço e Bárbara Nobre.
No casamento do mesmo Manuel Lourenço,viúvo de Bárbara Nobre, com Joana Nobre, ele aparece como Manuel Lourenço Nogueira.
O nome completo do filho Domingos, de Jorge Valente Nogueira é Domingos Lourenço Nogueira.
E depois há a ligação entre as famílias Nobre e Valente.
Estou portanto quase certa de que os pais do “meu” Jorge Valente são mesmo Manuel Lourenço Nogueira e Bárbara Nobre. Mas como prová-lo?
Creio que tem razão sobre os dois Jorges Valentes estarem relacionados.
Manuel Lourenço e Bárbara Nobre são padrinhos de uma das filhas gémeas de um casal, sendo padrinho da outra o Jorge Valente solteiro filho de Pedro Anes e de Maria Valente, ou seja, o que casou com Constança Fernandes.
Por outro lado, Beatriz, filha de Manuel Lourenço Nogueira e Bárbara Nobre, teve como padrinhos de baptismo Jorge Valente, solteiro, filho de Pedro Anes, já defunto, e de Maria Valente, e Catarina de Sousa, mulher de Manuel Nobre, da freguesia de Moncarapacho.
Entretanto no casamento de Manuel Lourenço Nogueira com Bárbara Nobre vem que ele era de Santa Catarina, viúvo (sem indicar de quem) e ela da Luz de Tavira e solteira, mas não vêm os nomes dos pais. E lá tenho a pesquisa bloqueada novamente…
Agradecendo mais uma vez a sua mensagem, envio os melhores cumprimentos,
Maria Manuela Pereira
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RE: Outro Jorge Vatente
Apenas para acrescentar que do casamento de Pedro Anes Correia com Maria Valente, além de Jorge Valente, tem uma filha Barbara Nobre, batisada a 25/9/1669 na Luz, que casou com João Viegas de Andrade em 22/1/1687 em Moncarapacho.
Meus cumprimentos
A.Correa
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RE: Famílias de Moncarapacho
Senhores procuro informações do Casal Manoel Martins casado com Maria Clara ambos moradores de Moncarapacho
obrigado
Richter (whrichter_br@yahoo.com.br)
1a Geração
1. Manoel Martins nasceu Cerca de 1798 e morreu em data desconhecida. Ele casou com Maria Clara. Maria nasceu Cerca de 1800 e morreu em data desconhecida.
Filho de Manoel Martins e Maria Clara
i. 2. Antonio Martins Corrêa Claro nasceu em Abr. 26, 1822 em Moncarapacho, Jordana, Portugal e morreu em Fev. 18, 1891 em Moncarapacho, Jordana, Portugal.
2a Geração (Filhos)
2. Antonio Martins Corrêa Claro (Manoel1) nasceu em Abr. 26, 1822 em Moncarapacho, Jordana, Portugal e morreu em Fev. 18, 1891 em Moncarapacho, Jordana, Portugal. Ele casou com Izabel Thereza Dias em Fev. 1, 1860 em Moncarapacho, Jordana, Portugal. Izabel Thereza, filha de Jose Dias Correa e Anna de Conceição, nasceu Cerca de 1834 em Portugal e morreu em Portugal.
Outros eventos na vida de Antonio Martins Corrêa Claro
Batismo 4 Mai 1822 Moncarapacho, Jordana, Portugal
Profissão proprietario agricola
Filho de Antonio Martins Corrêa Claro e Izabel Thereza Dias
i. 3. Maria Martins Corrêa Claro nasceu em Abr. 14, 1864 em Moncarapacho, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em data desconhecida.
ii. 4. José Martins Corrêa Claro nasceu em Mai 5, 1864 em Moncarapacho, Jordana, Portugal e morreu em Mar. 26, 1929 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall.
iii. 5. Apollinario Dias Claro morreu em data desconhecida.
3a Geração (Netos)
3. Maria Martins Corrêa Claro (Antonio2, Manoel1) nasceu em Abr. 14, 1864 em Moncarapacho, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em data desconhecida.
Outros eventos na vida de Maria Martins Corrêa Claro
Batismo 22 Abr 1864 Moncarapacho, Olhão, Algarve, Portugal
pagina 25
padrinho João Batista de Mendonça e Jose Nunes
4. José Martins Corrêa Claro (Antonio2, Manoel1) nasceu em Mai 5, 1864 em Moncarapacho, Jordana, Portugal e morreu em Mar. 26, 1929 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall. Ele casou com Maria Rosa Mendonça Vitoria em Jan. 10, 1885 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall. Maria Rosa, filha de Joaquim Pedro Corrêa (Manoel Francisco1) e Rosa do Espirito Santo, nasceu em Nov. 16, 1866 em Quelfes, Quatrin, Olhão, Algarve, Portugal e morreu Cerca de 1946.
Outros eventos na vida de José Martins Corrêa Claro
Profissão Pedreiro
Filho de José Martins Corrêa Claro e Maria Rosa Mendonça Vitoria
i. 6. Manoel Martins Claro nasceu em Ago. 29, 1885 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall e morreu em Jan. 9, 1963 em Curitiba, PR, Brazil.
ii. 7. Maria Martins Corrêa Claro nasceu em 1887 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall e morreu em Out. 6, 1887 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall.
iii. 8. Domingos Mendonça Claro nasceu em Set. 1, 1888 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Jan. 17, 1958 em Santos, SP, Brazil.
iv. 9. Joaquim Mendonça Claro nasceu em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Jucupiranga, São Paulo, Brazil.
v. 10. Maria da Encarnação Claro nasceu em Nov. 8, 1890 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Dez. 20, 1920 em Moncarapacho, Portugal.
vi. 11. Jose Claro nasceu em Dez. 7, 1892 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal.
vii. 12. Justina Claro nasceu em Out. 1, 1894 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em data desconhecida.
viii. 13. João Profíro Claro nasceu em Out. 15, 1896 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Out. 24, 1998 em Portugal.
ix. 14. João Martins Corrêa Claro nasceu em 1896 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall e morreu em Out. 24, 1898 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall.
x. 15. Bento Antônio Claro nasceu em Fev. 21, 1899 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugal e morreu em Fev. 17, 1978 em Moncarapacho, Portugal.
xi. 16. Isabel Dias Claro nasceu em Abr. 9, 1902 em Quelfes, Olhão, Algarve, Portugall e morreu em Ago. 9, 1976 em Moncarapacho, Portugal.
5. Apollinario Dias Claro (Antonio2, Manoel1) morreu em data desconhecida.
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RE: Famílias de Moncarapacho
Caro Senhor,
O que tenho, sobre o casal em causa, foi-lhe enviado para o seu e-mail.
São dados meus pelo que podem ter erros.
Como tal confirme todos.
Um abraço
Zé Cabecinha
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Sr Cabecinha,e, confrades bom dia.
Aqui vào alguns dados de um ramo que contém:Faro,Moncarapacho ,Quelfes,Tavira.
6. JOSE GUERREIRO alias JOSE CRISTOVAO GUERREIRO (n.18.1.1879 Faro Sé )cc (21.2.1903 Faro S.P)
7. GERTRUDES DOS SANTOS (9.4/1882 Faro S.P)
12. JOAO GUERREIRO (n.cerca 1848 Faro S.P nào ha reg.)cc(25.11.1877 Faro S.P)
13. AGUEDA DE JESUS alias AGUEDA GOMES (1.1.1857 S.P)
14. MANUEL DOS SANTOS TOMA (n.cerca 1846 S.P nào ha reg.) cc (6.12.1881 Faro S.P)
15. MARIA RITA CRAVO alias MARIA DA GRACA,alias MARIA DOS SANTOS CRAVO (n.cerca 1845 Faro Sé,nào ha reg.)
24. CRISTOVAO DE SOUSA alis JOSE CRISTOVAO (n. 1818/1821 (Faro Sé )(f. 6.11.1881 faro Sé)cc(30.1.1843 Faro sé)
25. GERTRUDES MARIA alia GERTRUDES DE JESUS (n.16.1.1815 Quelfes)(f.13.2.1888 faro S.P)
26. CASIMIRO JOSE (n.Faro) cc (Faro)
27. ANA DO CARMO (n.Albufeira o Faro)
28. FRANCISCO TAVARES alias TAVARES BOMBA (n.depois 1802 Faro B.P) cc (23.7.1826 FARO S.P)
29. MARIA DA TRINDADE (n.Faro S.P)
30. ANTONIO JOSE GRAVO (n.Faro S.P)
31. MARIA VICTORIA (n.Faro Sé)
48. FLORENCIO DE SOUSA alias FLORENCIO JOSE (n.Faro S.P) cc (entre 1800/1807)
49. TERESA DE JESUS (n.Faro Sé)
50. JERONIMO DOS SANTOS PEREIRA (n.25.5.1791 Quelfes)(f.depois 1848) (casou 3 vezes ) 1° cc antes de 1815
51. MARIA DE NAZARETH (n.24.2.1971 Quelfes)
52. MANUEL DOS REIS (n.Faro Sé) cc
53. GERTRUDES DA CONCEICAO
54. JOAQUIM JOSE (n.Albufeira)
55. MARIA DO CARMO (n.Albufeira)
56. JOAQUIM JOSE CAETANO alias JOAQUIM TAVARES (n.5.1.1765 Faro) cc (22.6.1802 Faro S.P)
57. MARIA EFIGENIA (n.Faro S.P)
58. CRISTOVAO MACHADO (n.Faro.Sé) cc
59. ANA DO CARMO (Faro S.P) (jà casada uma 1° veze com José Mendes a 17.1.1791)
96. JOSE DE SOUSA (n.Faro Sé) cc
97. LUCIA SOUSA (n.Faro Sé)
98. ELIAS DA ROSA(n.Faro Sé)
99. ANA DA CONCEICAO (n.Faro Sé)
100. MANUEL DOS SANTOS PEREIRA (n.cerca 1733 Moncarapacho) cc 23.9.1778
101 MARIA DE SOUSA (n.1758)
102. SEBASTIAO JOSE CARVALHO (n.11.10.1765 Quelfes) cc o Quelfes o Péchào ,nào encontrei ainda casamento em Q.
103. ANTONIA JOAQUINA (n.Pechào)
112. JOSE CAETANO alias (n. 21.8.1724 Faro S.P) cc 9.10.1746 Faro S.P
113. ANA MARIA alias ANA DE JESUS (n.cerca 1730 Faro Sé)
114. JOAO MARTINS (n.S.B.A) cc 15.10.1780 Faro S.P
115. MARIA ROSA (n.Faro)
116. PAIS INCOGNITOS
117. PAIS INCOGNITOS
118. FRANCISCO FERNANDES (n.Faro S.P) cc
119. MARIA DA CONCEICAO alias MARIA TERESA (n.Faro S.P)
200. LOURENCO PEREIRA (n.cerca 1690 Moncarapacho) cc cerca de 1727
201. MARIA DAS CANDEIAS (n.cerca 1709 Santa Catarina Fonte do Bispo)
202. MANUEL DE SOUSA GAGO alias MANUEL DE SOUSA LUZ (n.cerca 1715) cc cerca 1740 Faro Conceiçào
203. MARIA VIEGAS (n.cerca 1722 S.B.A)
204. PEDRO NETO CARVALHO (Capitào) (n.cerca 1735 Quelfes)cc
205. ROSA JOAQUINA DE SAO JOSE
Cheigando aqui tenho "problèma".
Nos meus dados os pais sào ;Antonio Mestre (se lei bem) e Maria Dias (Alentejo)
Estes dados fornecidos pelos oa registros de Quelfes online.
Cas. pg:147v e 148 ano 1793
Bap. pg : 13v e 14 ano 1764 Sebastiào
Bap. pg: 131v e 132 ano 1765 Sebastiào
Bap. pg: 150v e 151 ano 1794 José
a tambem um baptiso donde he dito que Luisa Mari hé viuva de Cap. P.N.Carvalho!!Ano 1765 pg 3v e 4 (quem
serà) e, percebi que o Capitào Joaqum José Carvalho teria nascido em Pechào!
E nos seus dados ,os pais de Rosa Joaquina , sào :Manuel de Sousa Cabrita E Maria da Sào José de S.B de Nexe
Pesso ajuda .Obrigada.
206. JOSE DE SOUSA LOPES (Capitào)(n.cerca 1732 Pechào) cc cerca 1757 Faro
207. CATARINA DE JESUS (n.cerca 1737 Pechào)
224. MANUEL RODRIGUES Alias o GORDO (n.Faro) cc 19.8.1703 Faro S.P
225. SIMOA TAVARES (n.Faro)
226. BARTOLOMEU AFFONSO (n.Faro) cc
227. CONSTANCA DA CONCEICAO (n.Faro)
228. DOMINGOS MARTINS (n.cerca 1715 S.B.A) cc cerca 1740 S.B.A
229. CLARA VIEGAS (n.1720 S.B.A)
230. MANUEL DE SOUSA (n.Loulé) cc 18.9.1760 Faro S.P
231. JOANA DE SOUSA (n.Pechào)
400. DOMINGOS PEREIRA (n.1660 Moncarapacho)
401. BARBARA DOMINGUES (n.1665 Estoi)(f.Moncarapacho)
402. MANUEL DA COSTA FERNANDES (n.cerca 1678 S.C.Fonte do Bispo) cc cerca 1697 S.C.Fonte do Bispo
403. BARBARA FERNANDES NOBRE (n.cerca 1679 S.C.Fonte do Bispo)
Logo ponhe mais dados outro dia.
A mais uma duvida minha:nos seus dados Lei:
MARTIM CORREIA cc LEONOR DA SILVA(Tavira) (pais FERNAO MARTINS DO CARVALHAL e OURIANA PEREIRA ) casada pela 2°veze com NUNO FURTADO.
MARTIM CORREA cc LEONOR DA SILVA (pais MARTIM AFONSO CARVALHAL) e casada pela 2° tambem com NUNO FURTADO.
Quem seram os verdadeiros pais!!
Quem podra acrechentar os meus dados.
Obrigada
Cumprimentos
H.dos Santos
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Confrade H.dos Santos:encontrou o casamento de Diogo Gomes e esposa Joana de Mendonça em Moncarapacho?tveram uma filha,a Bárbara de Mendonça nascida no ano 1586 em Moncarapacho.Calculo que terão casado nos anos 1580 a 1586.Agradeço qualquer informação.Cumprimentos j.g.
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RE: Quelfes, Moncarapacho e outras...
Boa tarde,
Estive ha ver os meus dados,lamento nào tenho nenhuma destas pessoas.
H.dos Santos
Direct link:
RE: Taborda
Caro Zé Cabecinha
Durante o encontro em Moncarapacho, a propósito de uma lápide tumular de um Taborda eu referi ao Dr Miguel Sousa que tinha nos meus costados Tabordas de Olhão e ele perguntou-me se eu já tinha falado contigo sobre o assunto, eu referi que não mas não te abordei pois o tempo é sempre pouco e já vamos sendo muitos.
Será que na tua base de dados tens o casal Gaspar Luís Taborda e Bernarda do Nascimento, da freguesia de Olhão (1750). Descendo de uma neta Maria (das Neves) baptizada em S. Tiago – Tavira e ai nascida a 4/11/1776 filha de Manuel da Cruz Branco e de Francisca Bernarda neta paterna de Domingos Gomes e Mécia Baptista e materna de Gaspar Luís Taborda e Bernarda do Nascimento. A Maria das Neves de que eu descendo foi casar em Lisboa – Ajuda 8/4/1782 com um José Ferreira gente que andava entre Portugal e o Brasil de que igualmente descendem ao Arnaud de Mora – Évora.
Cordialmente
José Rafael
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Famílias de Moncarapacho
Boa tarde J. Cabecinha
A Isabel Batista em questão, deve ter sido a primeira esposa de Manuel Glz Viegas.
nasceu em 21.11.1649 ( imagem-18- livro mistos 1648- Faro- Loule -São Clemente)
casou em dd.05.1670 (imagem- 27- livro casam. 1666- Faro- Ohão - Moncarapacho)
faleceu em 11.05.1670 ( imagem-113- livro mistos 1666- Loule - São Clemente) logo após seu casamento
espero ter ajudado
att; Lincoln Vale
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Famílias de Moncarapacho
Bom dia,
Estou a procura de informações sobre a minha avo que se chamava MARIA TERESA Fernandes. Ela era de Pechao e vivia em Moncarapacho nos últimos anos da sua vida. Não sei quando ela faleceu mais penso entre 1965 e 1975. Ouvi dizer que ela trabalhava para o Padre de Moncarapacho.
Tambem alguém sabe qual é o email de contacto da paroquia de Moncarapacho. Queria pedir uma pesquisa para obter dados sobre o óbito dela.
Muito obrigada pela ajudinha.
Melhores cumprimentos,
Ana Cristina
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