Donas-Fundao
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Donas-Fundao
Caros,
Se me puderem ajudar (mais uma vez):
Ando à procura da data do casamento/nascimento de Joaquim GIl Chorão e Maria Joana. São todos das Donas - Fundão. Tiveram um filho a 5/2/1840 (manuel gil chorão).
Agradeço desde já,
Cumprimentos,
fernando pontes
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Donas-Fundao
Por lapso não coloquei o nome dos pais do Joaquim: Joaquim Gil Chorão e Maria Baptista.
E os pais da Maria: José Lourenço e Joana Maria.
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RE: Donas-Fundao
Caro Fernando Pontes
Tenho boas novidades para si.
O seu Joaquim, filho de Joaquim Chorão, das Donas, e de Maria Baptista, do Fundão, moradores nos Chãos, nasceu nas Donas a 27.2.1807, neto paterno de João Gil Chorão e de Clara Raimunda, ambos das Donas, e materno de Manuel Delgado, da Varge de Morage (?), bispado de Viseu, e de Maria Baptista, das Donas. Encontrei ainda os irmãos José, nascido a 24.5.1821, e Manuel, nascido a 9.1.1817. Tudo no livro B3, respectivamente a folhas 142V-143, 232 e 200V.
A sua Maria, filha de José Lourenço e de Joana Maria, nasceu a 16.10.1812, neta paterna de José Lourenço e de Maria Rodrigues e materna de José Dias Belo e de Maria Bela, todos das Donas, estando o registo a folhas 181V-182 do livro B3. Encontrei também o irmão Joaquim nascido a 7.10.1806.
Não voltei ao Arquivo Distrital de Santarém. Não tenho por isso, pelo menos por enquanto, qualquer novidade para si dos paroquiais de Rio Maior. Entretanto, diga-me se continua a frequentar o Arquivo Distrital do Porto.
Cumprimentos
António Pereira
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RE: Donas-Fundao
Caro Fernando Pontes,
O que pretende não tenho.
Mas encontrei três irmãs que talvez lhe interessem: Catarina nascida aos 24-05-1784, Ana 30-09-1786, Isabel aos 06-11-1789. Todas filhas de José da Cruz Chorão, baptizado no Fundão, e Isabel Lourenço. Netas paternas de pai incógnito e de Maria Gil Choroa, do Alcaide. Neta materna de Manuel de Oliveira Borges, do Souto da Casa, e Maria Lourença. Coisa curiosa é que no assento de Ana se identifica o pai incógnito: Diogo Dias Preto do Fundão.
Encontrei também o baptismo de Joaquim, aos 29-08-1784, filho de João Gil e Hilária Maria, neto paterno de pai incógnito e de Maria Gil, neto materno de Raimundo da Costa e Vicência Maria.
Tudo isto nas Donas.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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Re:
Caros António Pereira e JLiberato,
Muito obrigada pelas informações.
António Pereira:
Neste momento estou sem tempo...mas se puder...passo por lá! Pode dizer o que pretende?
Sem mais,
fernando pontes
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RE: Donas-Fundao
Caro JLiberato
Agradecia que me confirmasse que o pai incógnito que encontrou no registo de Ana não é o pai desta que segundo entendo é José da Cruz Chorão, mas sim o avô paterno. Gostava ainda saber onde consultou o curioso registo. Fiz um trabalho sobre o morgadio de Peroviseu e Chãos, no qual os administradores se chamam invariavelmente Diogo Dias Preto e não querendo pensar mal de alguém, na época do nascimento de Ana, existia um Diogo Dias Preto, Chantre da Sé da Guarda, com casa nos Chãos e com cerca de 40 anos e um sobrinho com o mesmo nome e que vai casar e viver na Casa da Cerca também nos Chãos(hoje em ruínas), mas que terá nessa altura 10 anos. Por tudo isto, gostei de saber deste
registo e gostava de a ele ter acesso.
Obrigada
Judite Esteves
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Arquivo do Porto
Caro Fernando Pontes
Quanto ao Arquivo do Porto interessa-me a continuação das pesquisas que envolvem o ramo de Rio Tinto que apresentei no tópico "Santarem - Rio Maior".
Será possível encontrar, sem qualquer pressa, os casamentos de André António com Maria Francisca, de Manoel de Aguiar Bexigo com Isabel Marques e de Braz Fernandes com Maria João, ou eventualmente algum baptizado?
Cumprimentos
António Pereira
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RE: Donas-Fundao
Confirmo. Era o avô paterno. Consultei-o nos registos paroquiais das Donas. O que escrevi é a totalidade das notas que tomei. Ou seja, não tenho mais elementos.
Interessou-me imenso o tarbalho que referiu. Como posso ter acesso a ele?
É que Peroviseu é uma das freguesias que mais estudei do ponto de vista genealógico. Tenho centenas de antepassados identificados da minha mulher que eram de Peroviseu. Muitos são Esteves.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Donas-Fundao
Caro JLiberato
Terei imenso prazer em enviar o pequeno artigo que publiquei se me enviar um endereço( para judite-estevesarrobaclixpontopt). Aproveito também para dizer que o trabalho que faço é no âmbito de uma tese de doutoramento cujo tema é a extinção do morgadio e as formas de perpetuação do poder familiar. A região escolhida é a da Beira-Baixa, por razões de facillidade de acesso a documentação e penso que por razões afectivas que provavelmente encontrarão uma explicação quando tentar fazer a minha própria genealogia, que ainda não é o caso. No entanto ao tentar reconstituir a genealogia dos morgados da Beira Baixa, acho que fiquei viciada e volta e meia lá me encontro a procurar outros dados que não têm muito a ver com a tese. Estes morgados de Peroviseu e Chãos dominaram esta duas aldeias até meados do século XIX, depois um casamento transporta todo o património para os descendentes do Conde de Idanha a Nova. Bem, mas se tiver interessado no artigo, depois posso enviar-lhe uma genealogia mais completa dos Diogos Dias Pretos e aliados.
Obrigada
Judite Esteves
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite esteves,
Tudo o que refere me interessa imenso.
Vou contactá-la.
Muito grato.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite Esteves, fiquei muito interessado na sua mensagem, principalmente quando refere que está a desenvolver uma tese sobre os morgadios na Beira Baixa. Por acaso já recolheu alguma informação sobre Penamacor e as suas freguesias ? É um tema que me interessa muito, por razões familiares e também do estudo (particular e não académico), que esporadicamente foi efectuando sobre a(s) minha(s) familia(s) oriunda(s) dos vários concelhos da Beira Baixa.Muito obrigado e, já agora gostaria de saber onde publicou o seu artigo e, de saber se não é a autora da tese de mestrado que incide sobre Corte do Meio.
Carlos Pereira
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RE: Donas-Fundao
Caro Carlos Pereira
Realmente a minha tese de mestrado é sobre Cortes do Meio, mas o trabalho que agora tento fazer é bastante diferente. Se quiser o artigo que foi publicado na Revista "Trabalhos de Antropologia e Etnologia" vol. 44 (1-2), Porto, 2004, posso enviá-lo por mail, embora não seja a versão corrigida que foi publicada.
Relativamente a Penamacor, os processos que tenho estudado - que correspondem aos morgadios registados em Castelo Branco entre 1860 e 1863 - estranhamente não se referem muito à região de Penamacor, mas o trabalho ainda está quase todo por fazer. Registam vínculos em Penamacor, Francisco Tavares Proença e Manuel Pinto Tavares Fragoso Freire -deste último nada sei. Entretanto a minha ignorância foi mais uma vez sentida quando na minha última visita a Penamacor deparei com uma casa com brasão, com coronel e que eu ainda não consegui identificar, é uma casa magnífica que me pareceu habitada e perfeitamente conservada. Porque estava já de saída, apenas tive tempo de tirar 2 fotografias e em breve voltarei lá para tentar perceber a quem está ligada e se tem alguma relação com as familias morgadas. Acabo por saber muito pouco ou nada das famílias dominantes de Penamacor.
Bem, mas talvez possamos trocar informações relativas a outros locais. Se utilizar o mail que dei a jliberato , posso enviar o dito artigo.
Judite Esteves
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RE: Donas-Fundao
Permintdo-me entrar no tópyco, Manuel Pinto Tavares Fragoso não será filho do Juiíz de Fora Francisco de Paula Pinto Tavares casado em Stª Maria, Penamacor a 7.8.1834 com D. Ana Henriqueta Correia da Costa de Morais Sarmento, de Sortelha, neto pat. de Luís Pinto Fragoso Freire de Aguilar (tirou brasão de Fragosos, Pintos e Ribeiros) e D. Ana Angélica Tavares Falcão ?
Se for o caso posso prestar alguns esclarecimentos sobre estes Fragosos da Covilhã.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Donas-Fundao
Gabriel Santos
Fiquei atenta à sua mensagem e gostaria de contactá-lo por causa de famílias covilhanenses. Como não tenho o seu endereço de mail, aqui lhe deixo meu : maria_david_eloy@yahoo.com.br
Desejo-lhe um feliz 2005
mcc
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RE: Donas-Fundao
Caro Carlos Pereira
Estou interessada em trocar impressões consigo sobre algumas famílias de Penamacor com apelidos Nunes, Vaz, Elias da Costa, Mendes, Henriques da Silva, Souza, entre outros.
Porque não tenho o seu endereço de mail, deixo aqui o meu para contacto:
maria_david_eloy@yahoo.com.br
Aproveito para lhe desejar um bom ano de 2005!!
mcc
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RE: Donas-Fundao
Caro Gabriel Santos
Os dados que tenho e que foram retirados do registo do morgadio são estes: Manuel Pinto Tavares Fragoso Freire, viúvo de Maria José Miranda e Silva, administra um vínculo que foi administrado pelo avô, Sebastião Pinto Fragoso ao qual sucedeu Luís Pinto Fragoso Freire (será o pai do administrador?)antes de passar para a sua posse. Este Manuel Freire teve os seguintes filhos: Luís Pinto Tavares Fragoso Freire, Ana Angélica Pinto Tavares (solteira) e Maria José Pinto Tavares casada com António Pinto Tavares Osório (estes últimos da Capinha, residentes acidentalmente no Pedrogão). Consegue fazer uma relação com os que me citou? Eu estou um pouco baralhada, mas parecem ser todos da mesma família e eu gostaria muito de saber mais alguma coisa deles.
Obrigada e o meu desejo de um Novo Ano muito Feliz.
Judite
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite Esteves
Confirma-se a ascendência de Manuel Freire. Segue um pequeno registo dos seus ascendentes. Coloquei alguns colaterais (não todos) para uma visão do seu status entre as famílias covilhanenses. Curiosamente, há vários anos consultei o volumoso processo Tavares Proença, em virtudee de o mesmo conter muitas informações patrimoniais sobre a zona de Erada a Unhais da Serra.
Certamente conhece a origem dos primeiros instituidores Barata, familiares do bispo D. Domingos Barata. Julgo ser esse morgado que transformou os Almeida Garrett do Tortosendo em Grandes latifundiários da região.
Modified Register for Manuel Afonso Fragoso
First Generation
1. Manuel Afonso Fragoso .
He had the following children:
+ 2 M i. Manuel Fragoso de Aguilar .
Second Generation
2. Manuel Fragoso de Aguilar (Manuel Afonso).
He had the following children:
+ 3 M i. Pedro Vaz Fragoso died on 8 11 1653.
+ 4 F ii. Ana Fragoso Freire .
Third Generation
3. Pedro Vaz Fragoso (Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso) died on 8 11 1653 in Covilhã.
Pedro married (1) Maria Machado . Maria died on 22 10 1628 in Covilhã.
They had the following children:
5 M i. João Fragoso was born on 11 01 1617 in S. Paulo, Covilhã.
6 M ii. Francisco Fragoso was born on 10 10 1619 in S. Paulo, Covilhã. He died on 3 08 1628 in S. Paulo, Covilhã.
7 F iii. Beatriz Machado Freire was born on 5 02 1621 in S. Paulo, Covilhã.
8 F iv. Ana Vaz Machado was born on 8 12 1624 in S. Paulo, Covilhã.
Ana married Tiago Tavares de Almeida on 13 11 1647 in S. Paulo, Covilhã. Tiago was born in Gonçalo. He died on 15 12 1655 in S. Paulo, Covilhã.
9 F v. Joana Fragoso was born on 24 06 1627 in S. Paulo, Covilhã.
10 F vi. Maria Machado died on 22 10 1628 in S. Paulo, Covilhã.
Pedro married (2) Branca Fernandes Rafeiro . Branca was born in S. Paulo, Covilhã.
They had the following children:
11 F vii. Maria Fragoso was born on 10 08 1631 in S. Paulo, Covilhã.
+ 12 M viii. Francisco Vaz Fragoso was born on 8 04 1636.
4. Ana Fragoso Freire (Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso).
Ana married António Fernandes Freire . António was born in Belmonte.
They had the following children:
+ 13 M i. Manuel Fragoso Freire de Aguilar .
Fourth Generation
12. Francisco Vaz Fragoso (Pedro Vaz Fragoso, Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso) was born on 8 04 1636 in S. Paulo, Covilhã.
Francisco married (1) Joana Coelho Falcão daughter of João de Sousa Falcão and Francisca Ravasco on 21 09 1653 in Stª Maria, Covilhã. Joana died on 11 10 1659 in S. Paulo, Covilhã.
Francisco married (2) Isabel da Silva de Figueiredo daughter of João da Silva criado do bispo and Maria de Figueiredo on 3 03 1662 in Stª Maria, Covilhã. Isabel died on 21 09 1688. She was buried in Sepultura de Joana Coelho.
They had the following children:
14 M i. Manuel da Silva Fragoso was born on 3 05 1663. He died on 8 08 1742.
Manuel married Luisa de Sousa Correia daughter of Luís Romão Sinal and Maria Correia de Almeida on 3 05 1683 in Stª Maria, Covilhã. Luisa was christened on 13 05 1671 in Covilhã.
13. Manuel Fragoso Freire de Aguilar (Ana Fragoso Freire, Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso).
Manuel married (1) Leonor Pinto Tavares daughter of Vicente Pinto de Gouveia and Leonor Tavares on 10 11 1694 in Covilhã. Leonor was born on 16 05 1658 in Covilhã.
They had the following children:
+ 15 M i. Sebastião Pinto Fragoso Cav Fid .
16 F ii. Luisa Teresa Jacinta Pinto Fragoso .
Manuel married (2) Maria Antunes Bento daughter of Francisco Gonçalves and Maria Nunes não casaram. Maria was born in Enguias.
They had the following children:
17 F iii. Maria Josefa Fragoso legitimada .
Maria married João Sequeira Teixeira son of João Teixeira and Maria de Sequeira on 21 05 1739. João was born on 18 05 1717 in Belmonte.
Manuel married (3) Maria(Joana de Gouveia e Pina ) não casaram.
They had the following children:
+ 18 F iv. Ursula Fragoso de Pina e Gouveia .
Fifth Generation
15. Sebastião Pinto Fragoso Cav Fid (Manuel Fragoso Freire de Aguilar, Ana Fragoso Freire, Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso).
Sebastião married Maria de Paula da Costa daughter of Manuel Gonçalves da Costa and Isabel Dias Carapito. Maria was born in Pedrógão.
They had the following children:
19 M i. Luís Pinto Fragoso Freire de Aguilar .
Luís married Ana Angélica Tavares Falcão .
18. Ursula Fragoso de Pina e Gouveia (Manuel Fragoso Freire de Aguilar, Ana Fragoso Freire, Manuel Fragoso de Aguilar, Manuel Afonso) was born in Covilhã.
Ursula married Manuel Barbas Faísco on 7 02 1714 in Salvador, Covilhã.
Manuel and Ursula had the following children:
20 M i. Maria Caetana Fragoso was born on 9 01 1726 in Covilhã.
21 M ii. Filipe Caldeira Barbas Fragoso e Pina was born on 2 09 1727 in Covilhã.
Appendix A - Notes
2. Manuel Fragoso de Aguilar
Cativo na batalha de Alcácer Quibir, resgatou-se à sua custa. Esteva em Lisboa aqua ndo da
aproximação dos ingleses em 31.3.1608. Teve 20000 reis de tença anual, escudeiro-fidalgo
com 700 reis de moradia mensal, logo subidos a 1000 reis e um alqueire de cevada por dia
com o foro de cav. Fidalgo (1-10-1605).
12. Francisco Vaz Fragoso
Capitão pago dos auxiliares da comarca de Coimbra
13. Manuel Fragoso Freire de Aguilar
Cav. Fid. Casa Real
17S. João Sequeira Teixeira
fam. S. Ofício. Houve dúvidas pelo que o processo traz vários dados genealógicos sobre o
familiar e a 1ª mulher.
19. Luís Pinto Fragoso Freire de Aguilar
Tirou brasão de Fragosos, Pintos e Ribeiros
20. Maria Caetana Fragoso
Freira em Gouveia
Cumprimentos e retribuições de felecidades para o ano agora entrado
G. Santos
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RE: Donas-Fundao
Cara Maria David
Pode contactar para gabrielsantos@sapo.pt
Cumprimentos
G. Santos
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RE: Donas-Fundao
Caro Gabriel Santos
Obrigada por toda a informação que expôs. Fiquei a saber bastante mais do administrador Manuel Freire. Por acaso sabe quem são os actuais descendentes do dito Senhor? Entretanto gostaria de lhe dizer que no processo surgem os nomes de Manuel Martins, Catarina Dias e Pedro Domingos Dias como os instituidores do morgadio que Manuel Freire administra, penso que deverá haver também uma ligação parental com estes.Penso consultar o processo com mais atenção brevemente na TT, para ver que outros dados encontro.
Mais uma vez Obrigada.
Judite Esteves
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite Esteves, não sei se já terá conhecimento, mas existe uma monografia dos anos 30 do século passado (O Concelho de Penamacor na História, na Tradição e na Lenda) da autoria do Prof. José Borges Landeiro, que tem um capítulo onde descreve algumas das principais famílias dominantes de Penamacor (vila). Tenho lembrança de outros vínculos em Penamacor ou arredores, o de Santa Luzia (dos condes de Proena-a-Velha) e o do Lago da Presa. Quanto a casas (brasonadas) e, não sabendo a sua localização, posso referir-lhe a dos Condes de Proença-a-Velha um pouco acima da Igreja Matriz, e que vai ser a futura Biblioteca Municipal, a dos Pina Ferraz numa rua mais estreita e escondida, abaixo da mesma Igreja e, já à saida da vila, na estrada para Castelo Branco, uma casa mais recente e com uma localização priveligiada, que não lhe sei dizer de quem é (tente informar-se junto da Câmara). Outras casa existem, mas sem elementos heráldicos, tais como a dos Osório, junto ao Jardim, a dos Taborda, etc. Voltando ás famílias dominantes e, pela leitura dos registos paroquiais, verifiquei que houve muitas famílias dominantes, ligadas à administração municipal e à administração militar. Muitas vinham de fora, casavam na Vila e a sua descendência por ali ficava, ou não. Quando ficava, espalhava-se pelas aldeias do concelho, perdendo gradualmente o "estatuto". Foi esta situação que se passou com alguns ramos da minha família. Quanto ao artigo vou tentar obter a publicação, se não a conseguir irei contactá-la. Diga-me também que outros locais gostaria de trocar informações, posso ter algo na minha base de dados, ainda manual.
Muito obrigado.
Carlos Pereira
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RE: Donas-Fundao
Caro Carlos Pereira
Obrigada pelas suas informações, amanhã mesmo tentarei na BN aceder à monografia que me indicou. A casa de que falo é realmente perto da Igreja e numa rua estreita, mas o brasão não parece ser de Pina Ferraz. Mas é uma questão de me voltar mais para este assunto e certamente descobrirei muita coisa. Neste momento estou a escrever um capítulo da tese que é mais teórico e tenho estado afastada dos processos vinculares, mas gostaria muito de contar com a ajuda que me oferece para reconstituir a genealogia das familias morgadas da Beira Baixa. Entretanto considere-me ao dispor se vir que lhe posso ser útil.
Obrigada
Judite Esteves
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RE: Donas-Fundao
Cara Maria David, Ha familias de nome Nunes Vaz e vaz Nunes (minha) dessa area, mais precisamente de Almaceda e Sao Vicente da Beira. Mas se fizer google sobre Nunes Vaz odera encontrar familias que durante a guerra deixaram a Europa e alguns familiares se encontram hoje nos EUA. Cumprimentos, sao
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RE: Donas-Fundao
Caríssima São
Muito obrigada pela informação. De qualquer forma, sabendo agora as suas ligações, vou enviar-lhe, em correio privado, alguns dados sobre essas famílias de Penamacor que me interessam.
Até breve. Um abraço.
mcc
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite,
Queria reportar-lhe dois assentos de casamento cheios de sabor, que revelam as delícias dos paroquiais. Ambos nas Donas, Fundão e respeitando a um Diogo Dias Preto.
O primeiro é o do casamento de Diogo Dias Preto e Maria Josefa. Aos 26-12-1756.
Diogo Dias Preto, viúvo de Feliciana Rodrigues de Matos, filho legítimo de Francisco Mendes Delgado e de sua mulher D. Doroteia Preta Esteves, já defuntos, e moradores que foram no Fundão.
Maria Josefa, solteira, filha de Francisco Pires e de sua mulher Maria Nunes, já falecidos.
Até aqui tudo normal, embora não consiga situar este Diogo Dias Preto no seu trabalho.
Mas depois acrescenta o padre “sem que lhe fosse impedimento algum mais que o com que lhe saíram várias pessoas dizendo que o contraente tinha tido cópula carnal com uma irmã da contraente, do que se mostraram desimpedidos por uma sentença do muito reverendo senhor doutor juíz dos casamentos, registada em folhas 137”. Ou seja, um pequeno escândalo em pleno casamento no dia seguinte ao Natal de 1756...
Segundo assento é o casamento de José da Cruz Chorão com Isabel Lourença aos 08-05-1775.
José da Cruz Chorão, viúvo que ficou de Isabel Dias Choupinha, “filho natural de Diogo digo de Maria Gil Choroa”.
Isabel Lourenço, filha de Manuel de Oliveira Borges , do Souto da Casa, e de Maria Lourença..
O pitoresco é que, intencionalmente ou não, o padre parece ir mencionar o nome do pai e depois se arrepende. Ou então quis deixar uma pista...
Este casamento interessará em especial o nosso confrade Fernando Pontes. Dele resultam as três filhas que mencionei na minha mensagem neste tópico às 18:31 de 11-12-2004.
Cumprimentos
Jliberato
Bruxelas
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Diogo Dias Preto
Caro Fernando Pontes,
Queria reportar-lhe dois assentos de casamento cheios de sabor, que revelam as delícias dos paroquiais. Ambos nas Donas, Fundão e respeitando a um Diogo Dias Preto.
O primeiro é o do casamento de Diogo Dias Preto e Maria Josefa. Aos 26-12-1756.
Diogo Dias Preto, viúvo de Feliciana Rodrigues de Matos, filho legítimo de Francisco Mendes Delgado e de sua mulher D. Doroteia Preta Esteves, já defuntos, e moradores que foram no Fundão.
Maria Josefa, solteira, filha de Francisco Pires e de sua mulher Maria Nunes, já falecidos.
Até aqui tudo normal, embora não consiga situar este Diogo Dias Preto no trabalho da dra. Judite Esteves.
Mas depois acrescenta o padre “sem que lhe fosse impedimento algum mais que o com que lhe saíram várias pessoas dizendo que o contraente tinha tido cópula carnal com uma irmã da contraente, do que se mostraram desimpedidos por uma sentença do muito reverendo senhor doutor juíz dos casamentos, registada em folhas 137”. Ou seja, um pequeno escândalo em pleno casamento no dia seguinte ao Natal de 1756...
Segundo assento é o casamento de José da Cruz Chorão com Isabel Lourença aos 08-05-1775.
José da Cruz Chorão, viúvo que ficou de Isabel Dias Choupinha, “filho natural de Diogo digo de Maria Gil Choroa”.
Isabel Lourenço, filha de Manuel de Oliveira Borges , do Souto da Casa, e de Maria Lourença..
O pitoresco é que, intencionalmente ou não, o padre parece ir mencionar o nome do pai e depois se arrepende. Ou então quis deixar uma pista...
Deste casamento resultam as três filhas que mencionei na minha mensagem neste tópico às 18:31 de 11-12-2004.
Cumprimentos
Jliberato
Bruxelas
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RE: Donas-Fundao
Caro José Liberato
Já tenho motivo de reflexão para este domingo. Não sei quem é este Diogo Dias Preto tão desinquieto. É possível que a Doroteia Preta Esteves tenha alguma coisa a ver com os morgados, é uma pista que vou tentar seguir. Uma coisa é certa este Diogo nunca me tinha passado pela vista.
Obrigado e um Bom Domingo.
Judite
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RE: Donas-Fundao
Cara Judite,
Muito obrigado pela sua resposta. Também um bom domingo.
JLiberato
Bruxelas
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Re:
Caro JLiberato,
Muito obrigada (mais uma vez) pelas preciosas informações.
São boas as notícias que me está a dar.
Sem ter a certeza, (quase que) posso afirmar que o Diogo Dias Preto é o "marido" de Maria Gil Choroa. A certidão de nascimento de Ana, filha de João da Cruz Chorão, diz que a Ana é neta de Diogo Dias Preto e Maria Gil Choroa (30-9-1786). A Pista que o padre lança no casamento do João (quase que) tira as dúvidas.
No entanto, queria lhe pedir (mais) um favor (e aos restantes confrades): se me consegue ver a data de nascimento da Maria Gil Choroa, de Alcaide. Filha de Manuel Gil e Maria Martins, todos de Alcaide.
Muito obrigada por TUDO,
Cumprimentos,
fernando pontes
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Re:
Caro Fernando Pontes,
Como sabe resido em Bruxelas, pelo que os arquivos do Alcaide estão bem longe...
Se lhe escrevo sobre as Donas é porque me interessa em especial esta freguesia e consigo aqui em Bruxelas fazer investigação sobre ela no que respeita a algumas datas. O que encontrar de interesse dir-lhe-ei.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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Fernado e Judite-Mais Diogo Dias Preto
Caro Fernando, cara Judite
Na freguesia das Donas, aos 14-09-1758, óbito de Diogo Dias Preto, casado com Maria Nunes, sepultado em sepultura da Fábrica.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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Re:
Gostaria de voltar a pedir (mais) um favor: se me conseguem ver a data de nascimento da Maria Gil (Choroa) , +- 1720, de Alcaide. Filha de Manuel Gil e Maria Martins, todos de Alcaide.
fernando pontes
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Donas-Fundao
Cara Dra. Judite Esteves
Já conseguiu saber de fonte segura qual era a casa do Morgado da Peroviseu (Casa da escola primária?) ????
Há pessoas antigas na freguesia que dizem ser a "casa da escola", porém, para esta afirmação, nunca encontrei suporte documental....
Obrigado
João Trigueiros
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