Caeiro de Torres da Guerra Pessanha
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Caeiro de Torres da Guerra Pessanha
Procuro informações sobre estas gentes de Borba, Monsaraz e Estremoz
TORRES do Alentejo
1-ANTÓNIO GOMES DE TORRES e de s. m. BRITES LOPES. Filhos:
2- Padre Gomes de Torres, beneficiado da matriz de Borba.
2- Lourenço de Torres, casado com geração
2- Isabel Lopes de Torres, que instituiu uma capela com penção de 40 missas.
2-Maria Gomes de Torres, casada com António Fernandes Esmerado, natural de Alter.
2-MANUEL FERNANDES DE TORRES, natural de Alter do Chão “pessoas nobres” e de s. m. LEONOR FERNANDES, natural de Olivença. Filho:
2-Doutor MANUEL DE TORRES, natural de Borba, casou em Monsaraz com ISABEL DA GUERRA PASSANHA, filha de Duarte da Guerra Pessanha, natural de Estremoz e de s. m. Maria Lopes Caeyro, natural de Monsaraz.
Filhos nascidos em Borba :
3-dr.Manuel da Guerra Pessanha de Torres, licenciado pela U. de Coimbra, Cavaleiro da Ordem de Cristo. Foi superintendente dos Tabacos do reino do Algarve.
3- dr.Sebastião Passanha de Torres, tomou ordens menores em Évora em 1714, licenciado, foi Reitor da igreja de Freixo de Numão, (de Julho de 1738 até Agosto de 1742) apresentado pela Universidade de Coimbra, mediante concurso literário e auferia 100$000 de renda. Foi também Deão de Portalegre.
3-Madre Soror de São José.
3-Padre JOÃO CAEYRO DE TORRES, bapt. em Borba a 31/10/1704, tomou Ordens Menores em Évora em 1724 (Maço 117, Proc.1691).A sua genealogia pelos Torres vem referida por Felgueras Gaio (Nobiliário das Famílias de Portugal, no Tit. de Torres §8 N4).
Foi colocado como padre na vila de Freixo de Numão, onde seu irmão era Reitor.
Teve de FRANCISCA “A SANDE ”, moça solteira, natural de Freixo de Numão, filha de António Fernandes, natural de São João da Pesqueira e de s. m. Ana Rodrigues, natural de Freixo de Numão, onde casaram a 13/5/1699, neta paterna de António Fernandes Casanato e de s. m. Domingas Fernandes, de S.João da Pesqueira, neta materna de Domingos Fernandes Loumil e de s. m. Catarina Gomes, de Freixo de Numão. Com descendencia na família Caeiro, de Freixo de Numão.
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RE: Caeiro de Torres da Guerra Pessanha
Caro Óscar,
Como está? Há muito tempo que não tinha o gosto de o ler.
Tenho nota do registo de casamento do Dr. Manuel da Guerra Pessanha e Torres, que encontrei por acaso em Sesimbra e tirei nota para dar ao meu amigo António Mattos e Silva que, como saberá, é Guerra Pessanha (mas não Torres).
Arq. Dist. de Setúbal, Reg. Par., Sesimbra, Santiago, C.-3, fl.17v.º
28-10-1716
- Dr. Manuel da Guerra Pessanha e Torres, filho do Dr. Manuel de Torres e de Isabel de Gouveia Pessanha, n. Borba, N.ª Sr.ª de Soveral, Matriz da Vila
- D. Catarina Madalena de Carvalho e Vidal, filha do Capitão João Pinto Delgado e de Constança Farta, n. Sesimbra, Santiago
Test.: Mateus Vidal de Carvalho e Manuel Preto Franco
Um abraço
Lourenço
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RE: Caeiro de Torres da Guerra Pessanha
Caro Lourenço
Grato pelos dados remetidos, pois ainda não os tinha.O meu parente António Mattos e Silva, já me tinha referido este casamento (por alto) em Sesimbra.Acho curioso a Isabel da Guerra Pessanha, ostentar o apelido Gouveia, não será erro de leitura, com Guerra?
Abraços do
Óscar
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RE: Caeiro de Torres da Guerra Pessanha
Caro Óscar,
Tem toda a razão! No meu apontamento tenho "Guerra" e não "Gouveia". Não sei onde fui buscar o Gouveia... o Freud classificaria como um acto falhado :-)
Abraço
Lourenço
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Fernandes de Torres?
Caro confrade,
Chamou-me a atenção um grupo com esse apelido, ainda mais relacionado com essa zona do Alentejo.
É que ando há anos à procura de informações acerca de Pero Fernandes de Torres (PFT para abreviar), um moço de câmara, escrivão do contrato das obras e depois mestre das obras d'El Rei Felipe II em Tomar (Conv. de Xto, de 1597 a 1616). Não se sabe de onde era.
O convento de Cristo não recebe mensagens e-mail. Vêm devolvidas por inexistência de destinatário. A Ordem dos Arqt. sabe menos sobre ele do que eu. Há um verbete extenso em Souza Viterbo (Diccionário dos Arqtts e Engs Portugueses), baseado em documentos da TT que também já vi, mas que não dão indicações sobre a sua origem. Há uma tese sobre as obras do Conv. Xto que também não avança muito sobre o dito. Por fim, miseravelmente, faltam os documentos do núcleo sobre o Convento de Xto precisamente referentes ao tempo que PFT esteve por lá.
Mas curiosamente, PFT é chamado a meio do percurso em Tomar para ir reconstruir uma ponte destruída pelas cheias em OLIVENÇA!
Será isto tudo coincidência, ou teremos um parentesco com os Torres aqui citados?
PFT abandona o cargo em 1616 por doença e idade avançada. A sua carta de renúncia é escrita de Viseu, onde provavelmente vai morrer. Aí tem um filho casado em 1614.
A esposa de PFT é referida por Alão de Morais como sendo Izabel Montez da Costa, filha de Marcos de Paiva Homem e de Felipa Nunes da Costa. Estes três também não sei de onde eram.
Pelos apelidos parecem mais do Sul que do Norte, sobretudo o pai, embora também os haja pela Beira, mas menos.
Quanto à mãe, há no Genea uma Isabel Nunes da Costa (cc Francisco Pais do Amaral, senhor do Morgado de Pindo, perto de Viseu) filha de João Nunes da Costa
Filipa da Costa. Os nomes batem certo e Isabel e Felipa poderiam ser irmãs, ou tia e sobrinha. Mas nada de concreto.
(retive-me mais um pouco na esposa de PFT porque os apelidos poderiam dar indicações regionais úteis)
Em suma, terá alguma indicação colateral que possa levar a lançar um pouco mais de luz sobre esse personagem ?
Os melhores cumprimentos,
VF
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