Pedido ao Pedro França
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Pedido ao Pedro França
Caro Confrade Pedro França
Muito grato ficaria se pudesse informar-me sobre o que consta no Arquivo da Universidade de Coimbra de um António Pereira de Sousa que em 1623 foi juiz ordinário nas Pias, prelazia de Tomar. Nunca foi tratado por Doutor, mas o facto de ter sido juiz ordinário faz pensar que passou pela Universidade. A referência mais antiga que se conhece relativa a António Pereira de Sousa data de Dezembro de 1594, tinha ele 26 anos de idade. Terá nascido pois por volta de 1568. Morava na Vila das Pias, e era casado com Maria de Vila Lobos. Não sei se nasceu nas Pias. A informação que mais me interessa obter é o nome do pai. Suspeito que se chamava Pero Rebelo de Sousa, mas não tenho a certeza.
Agradecendo desde já, envio os meus amigos cumprimentos
Eduardo Arantes e Oliveira
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Eduardo:
Tomei nota do seu pedido. Não sei se será fácil dar-lhe uma resposta amanhã, até porque para a época em questão, embora ele seja Pereira de Sousa, é mais certo que se assine só António Pereira. Pode haver muitos nos verbetes e isso leva o seu tempo. Vou ver o que há e depois digo alguma coisa, 'tá?
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Aproveito este tópico para lhe pedir que localize, quando tiver disponibilidade para tal, o assento de baptismo de Isabel de Jesus, filha de Manuel João e de Joaquina Rosa, nascida no lugar de Malhadas, freguesia de Pombalinho, Soure, por volta de 1828/29.
Desde já os meus agradecimentos pela sua atenção
Cumprimentos
Edmundo Pereira V.S.
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Desde já lhe agradeço.
Até porque tem toda a razão na dificuldade que levantou. De facto, em assentos de baptismo e outros actos os Pereira de Sousa desta família assinam, ou são referidos, como Pereiras. Mais vezes, porém, assinam com o nome completo. Talvez tenhamos sorte.
Eduardo
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Eduardo:
Para a época que me deu e coordenadas, encontrei três Antónios Pereiras:
- um, n.al de Caminha, fº de Rui Gomes, formado em Leis a 28.04.1598;
- um, n.al de Penaguião, fº de outro do mesmo nome, bacharel em Cânones a 01.06.1594;
- um, n.al de Provesende, fº de Domingos Fróis, em Cânones, matrículas entre 1591/92 e 1595/96.
Não sei se algum lhe servirá. Ainda hei-de ver essa história dos juízes ordinários e como eram ou podiam ser recrutados.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Edmundo:
Encontrei a uma Isabel, baptª a 11.09.1829/f. 4, nascida a 02.09 desse ano (Livro de baptºs de 1829-47, Pombalinho), no lugar das Malhadas, bem como a uma sua irmã Maria, baptª a 08.05.1827/f. 184v., nascida a 29.04 desse ano, ambas filhas de um Manuel João, do Chardinheiro, Alvorge/Ansião, e de uma Joaquina Maria, das Malhadas, do Pombalinho.
Netas patªs de Joaquim António e de Joaquina Maria, do Chardinheiro, e netas matªs de pai incógnito e de Maria, solteira, das Malhadas, Pombalinho.
O padrinho de Isabel é Joaquim António, tio paterno.
E é o que se me oferece dizer. Isto diz-lhe alguma coisa?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Antes de mais, muito obrigado!
Lamento dizer que nenhum dos três parece servir-me.
Interessa-me porém muito a questão dos juizes ordinários que ficou de ver e que muito me interessa.
Com amizade
Eduardo
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Reflectindo melhor sobre as informações que tão amavelmente me enviou, pareceu-me o seguinte:
a) Esperava no meu íntimo que nos aparecesse alguém de Pias, ou pelo menos da região; não sendo assim, é difícil saber qual dos três poderá ser o meu António Pereira de Sousa; nem sequer o de Penaguião, cujo pai se chamava também António Pereira, dá especias garantias de o ser.
b) Dado que todos eles se formaram, passaram a ter o tratamento de doutores, que António Pereira de Sousa não tinha. Parece razão para não ser qualquer deles.
c) O meu António Pereira de Sousa foi juiz ordinário só em 1623; até esse ano poderá ter frequentado a Universidade de Coimbra, sobretudo se entretanto tiver enviuvado de Maria de Vila Lobos e resolvido tornar-se estudante, voltando a casar mais tarde; temo pois que só se possa chegar a uma conclusão investigando até 1623, coisa que não ouso pedir-lhe.
d) Vejamos o que dá a investigação sobre o recrutamento dos juizes ordinários.
Um abraço amigo do
Eduardo
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RE: Muito Obrigado
Caro Pedro França
Agradeço-lhe a busca e as informações. É sem duvida a mesma Isabel!
Mais uma vez muito obrigado.
Cumprimentos
Edmundo Pereira V.S.
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RE: Pedido ao Pedro França
Caríssimo Pedro França
Aproveitando este tópico, gostaria de por mais uma vez, solicitar-lhe o especial favor de me informar sobre o que poderá existir no AUC, relativamente ao Dr. Inácio Cabral Ares Belmonte ( também assinava - da Silveira ).
Tomo como referência, o facto de sendo tio da minha Trisavó, ter sido seu padrinho de baptismo em 1825.
Com a amizade de sempre
Luís Faria de Sousa
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Luís:
Registei o seu pedido. Pensava ir à TT estes dias de Carnaval mas já decidi ficar por aqui mesmo. Assim sendo, 2ª Feira vou ver-lhe isso.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Tenho estado a pensar no caso do António Pereira de Sousa e concluí que é pouco provável que alguém que tinha 28 anos de idade em 1595 tivesse falecido em 1644. Deve tratar-se de duas gerações em que pai e filho tiveram o mesmo nome, tendo sido o filho o juiz ordinário de Pias, em 1623. Devia ter nessa altura cerca de 30 anos, o que lhe teria dado tempo de passar por Coimbra. O problema põe-se pois, agora, de maneira diferente. Trata-se de encontrar um António Pereira (de Sousa) de Pias, filho de outro do mesmo nome, que teria frequentado a Universidade por volta de 1620 (uns anos para trás ou para diante). Posta assim a questão já me permito pedir-lhe uma busca. Agradecendo desde já, envia-lhe um abraço o
Eduardo
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Para se ser juiz ordinário não era preciso ter habilitações literárias, alguns até eram mesmo analfabetos pelo que dispunham de escrivão. Isto até a saída de uma provisão régia no fim do séc. XVII em contrário.
Zé Maria
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Zé Maria:
Sim, sim. Estive ontem a ler uma obra do Prof. Dr. António Manuel Hespanha - História das Instituições - e a esse respeito, é de facto como diz; muitas vezes eles eram um obstáculo à aplicação do direito romano ou do direito nacional vigente e consagrado nas Ordenações porque apoiavam-se muito numa espécie de saber de experiência feito e naquilo que consuetudinariamente se entendia por direito local e nas posturas locais.
Obrigado pela sua intervenção.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Eduardo:
Veja a intervenção que eu lancei como resposta à do confrade José Maria Ferreira, a propósito dos juízes ordinários, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Muito obrigado pelo esclarecimento relativo aos juizes ordinários.
Sempre aprendi alguma coisa do muito que ignoro.
Um abraço do
Eduardo
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Trata-se ainda dos Pereira de Sousa de Pias (Tomar). Dado que nessa família houve no século XVII dois sacerdotes, sugeriram-me a consulta do índice das ordenações sacerdotais do Arquivo Distrital de Coimbra onde talvez se encontrem os processos relativos a tais ordenações.
São eles o Padre Mateus de Souza (ou, mais precisamente, Mateus de Souza Coelho), que foi Vigário Geral do Estado do Maranhão (deve ter morrido por volta de 1655; em 1640 já estava no Brasil; era sobrinho do primeiro António Pereira de Souza, isto é, do que nasceu por volta de 1568) e o neto deste António, o Padre Manuel Pereira de Souza (que faleceu em 1693, e cujo pai se chamava Luiz Pereira de Souza). Lamento não ter mais dados sobre eles.
Disseram-me que, relativamente a esses processos, existem dois índices no Arquivo de Coimbra, sendo que o da sala contígua à sala de leitura é mais completo que o da sala de leitura. Peço desculpa de fazer esta observação: é o que se chama ensinar o Padre Nosso ao vigário.
Observo ainda que consta da Corografia Portuguesa que o Padre Mateus de Souza se licenciou em Coimbra. Talvez seja possível encontrar o processo dele como aluno da Universidade.
Ficar-lhe-ia muito grato se pudesse fazer estas pesquisas.
Envia-lhe um amigo abraço o
Eduardo Arantes
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Eduardo:
Tomei nota dos dados que me enviou. Vou ver amanhã o que posso encontrar, certo?
Espere-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Gostaria de lhe pedir o seguinte favor:
Quando puder, consegue ver-me por favor se existe a matrícula de Manuel Heitor de Sousa (de Dornes - F. Zêzere) aí pelos anos de 1640...., 1650... tb não tenho a certeza se se doutorou em Coimbra ou Salamanca.... mas imagino que seja Coimbra
Era filho de Paulo Heitor de Sousa e D. Maria Mendes
Não sei se se formou em Direito ou Medicina; apenas sei que nos registos é sempre mencionado Dr..
O meu muito obrigada,
anna
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França, venho de novo pedir-lhe que me auxilie no AUC.
Procuro processo de habilitação sacerdotal de uma pessoa com o nome INÁCIO DE ÉVORA, que nasceu na zona de Tomar, foi vigário da freguesia da Serra, conc. Tomar, e que talvez tenha sido o Tesoureiro- Mor da Igr. das Areias, conc. Ferreira do Zêzere.
Obrigado
Nuno Alves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Nuno:
Fica registado o seu pedido.
Minha nossa! Este tópico ainda está de pé? Pode ser entendido como algo de interesse pessoal e não fui eu que o abri!
Enfim, isto é um desabafo. Não é nada consigo.
Aguarde-me aqui por uns dois dias, p.f..
Um abraço.
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna:
Registei o seu pedido. Esses Sousas, Heitores já os topei várias vezes antes, noutras circunstâncias.
Aguarde-me aqui lá para 4ª, 5ª Feira.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Obrigadissima. É, sem dúvida, uma família muito grande..... o costume.... muitos filhos e estes por sua vez, com muita geração....
:)
Ana
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Nuno:
Localizei um Inácio de Évora, de Carregueiros, Pedreira/Tomar, com processo de 1625, cxª 559.
Era fº de Brás Martins e de Isabel d'Évora, moradores no dito lugar.
Neto patº de Diogo Martins e de Brites Anes, dos Carregueiros.
Neto matº de Manuel Fernandes e de Joana d'Évora, dos Moinhos do Prado, tudo freguesia da Pedreira.
E é o que se me oferece dizer a respeito. O processo é pequeno e está em muito mau estado. Contudo, lê-se bem, na medida do possível.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Se me permite, gostaria de lhe relembrar este meu pedido.
Desde já, os meus mais sinceros agradecimentos,
Anna
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna:
Mais significativo quanto aos nomes foi um processo de ordenação sacerdotal de - Manuel Heitor de Sousa. de Paio Mendes - processo de 1652, cxª 1336.
Foi baptº a 14.04.1638. Era filho de António de Sousa e de Luísa Heitor, moradores no lugar de Courelas/Paio Mendes.
Neto patº de Dionísio Fernandes e de Maria de Sousa. Neto matº de Manuel Dias e de Antónia Heitor. Todos moradores naquele lugar e freguesia.
Afolha correu no juízo da vila de Dornes.
Os verbetes dos estudantes não foram conclusivos mas posso revê-los.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Eduardo:
Preferi responder-lhe daqui em vez do meu e-mail.
Então é assim:
- Torna-se complicado quando não se tem a naturalidade já que muitas vezes os verbetes não trazem o nome do pai. Bom, ManuelPereira de Sousa até 1693, não encontrei nenhum que tenha Luís Pereira de Sousa por pai.
Encontrei um filho de António Pereira de Sousa, de Lisboa, Formado em Cânones a 17.01.1685; outro, de Lisboa, filho de João Pereira, Formado em Cânones a 24.04.1693 (tangente); outro, filho de Manuel Rodrigues, de Lamego, Bacharel em Cânones a 26.06.1688, e outro, de Lamego, filho de Manuel Pereira, Formado em Cânones a 21.07.1688.
Infelizmente é o que há.
Quanto a Mateus de Sousa Coelho, não há nenhum. Matias de Sousa há vários, mas sem a naturalidade acaba-se por se cair na incerteza e indefinição.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro:
Mudou seu endereço eletronico ?
Um abraço
Lambert
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Lambert:
Não, que eu saiba não mudei o meu endereço electrónico. Ainda é este e espero que seja por muito tempo:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Só se foi numa altura em que eu tinha a caixa de mail muito cheia e o administrador de sistema me bloqueou alguma correspondência... Terá sido esse o caso? Agora está tudo operacional.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna,
Em aditamento aos dados fornecidos pelo Dr. Pedro França venho por este meio informar que os referidos Manuel Dias e Antonia Heitor casaram na Igreja de Paio Mendes, termo da Vila de Dornes, a 2 de Agosto de 1614.
Cumprimentos,
Paulo
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Será o Senhor, um parente do Dr. António Rodrigues França Amaral, daqui do Minho?
Atentamente
Luís Filipe Vieira Santos
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Luís Filipe:
Tanto quanto eu sei, e para lá do séc. XVIII, os meus Franças eram alentejanos, mais propriamente do Gavião/Portalegre. Meu avô materno, desta linha, era daí. Tenho isso estudado. No entanto, quem sabe, um ramo não terá ido parar ao norte do país.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Os meus sinceros agradecimentos, mas este Manuel é outro Manuel; todavia, fiquei a saber que este meu avô não se formou em Coimbra, mas sim, algures em Espanha..... aliás, a mulher dele é natural de Espanha (de uma localidade, que diga-se de passagem, não se percebe muito bem, mas quer-me parecer que seja da Catalunha).
Muito obrigada, mais uma vez, pela sua ajuda.
Anna
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo,
Muito obrigada pela sua mensagem, mas não é este casal que procuro.
A homonomia é fruto de muitos enganos e é realmente necessário ser muito cauteloso.
Este meu avô não foi ordenado padre, mas sim casado com geração.
Foi casado com D. Teresa da Silva (originária de ... penso que seja Ginestar - Tarragona- reino de Castela).
Muito obrigada pela sua mensagem.
Cumprimentos,
Anna
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna,
Como compreende limitei-me a acrescentar alguns dados acerca das pessoas referenciadas pelo Dr. Pedro França.
Quanto ao Dr. Manuel Heitor de Sousa que refere penso tratar-se do mesmo que fugiu para Castela por causa de um crime que cometeu. Em Coimbra existe uma ordenaçao sacerdotal de um bisneto desta casal: Bernardino Heitor de Sousa, natural de Ribelas e baptizado no Beco a 24 de Março de 1739, que contem diversas informaçoes interessantes a este respeito.
Ainda sobre este Manuel Heitor de Sousa posso adiantar que viveu em Vila Viduestre ou Vidiestre e foi nessa localidade espanhola que nasceu por volta de 1658 um dos seus filhos: o Dr. Tomas Heitor de Sousa, medico que viveu em Ribelas e que foi padrinho com sua mulher, no Beco, a 22.6.1687 e a 27.8.1690 e só ele a 19.1.1723.
Quanto a Teresa da Silva tenho-a como filha de Franciso Mendes, de Ribelas. Filhos destes Manuel Heitor de Sousa e de sua mulher Teresa da Silva conheço 3:
1 - Tomas
2 - Manuel
3 - Antonia
Possuo igualmente as respectivas descendencias nalguns casos actualizadas ate ao presente.
Ficando ao dispor despeço-me com os melhores cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo:
Tenho a agradecer-lhe as suas intervenções de molde a esclarecer as buscas da Anna. De facto, essa área de Paio Mendes, Dornes, escapa um pouco ao distrito de Coimbra, sendo mais do ADSantarém. O que eu consegui foi através da Câmara Eclesiástica - bispado de Coimbra.
Já agora, consegue dar-me o e-mail do nosso amigo (e meu colega) Miguel Mora?
Um abraço e fico ao dispor.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Lamento informar mas nao possuo o email do Dr. Miguel Mora.
Quanto ao pedido da Anna os dados sumarissimos que indiquei na minha intervençao anterior constam do processo de Bernardo Heitor de Sousa que se encontra na referida Camara Eclesiasitica de Coimbra.
Possuo algumas fichas com breves notas sobre diversos naturais do Concelho de Ferreira do Zezere com processos no referido arquivo das quais retirei as ultimas informaçoes aqui publicadas no entanto presumo que do mesmo processo possam constar outros elementos com interesse para a Anna.
Despeço-me com os melhores cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo:
Fixei-me no Manuel Heitor de Sousa, já que foi o nome que a Anna me referenciou desde a primeira hora e deixei de lado os restantes, de idênticos apelidos.
Vou aguardar por que a Anna me peça mais alguma coisa.
Obrigado.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Abusando da sua reconhecida disponibilidade atrevo-me a pedir-lhe que investigue os dados do Licenciado Diogo Rodrigues Cardoso, de Linhares da Beira onde em 1599 era Padre.
Com os agradecimentos antecipados
Carlos Leal Machado
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Carlos Leal Machado,
Desculpe contactá-lo por esta via no entanto não queria deixar de lhe comunicar que publiquei recentemente no "Despertar do Zêzere" uma lista de 111 beneméritos que na década de 60 constituiram o "Núcleo dos 100" com o objectivo de financiar diversas acções culturais e recretivas em Ferreira do Zêzere da qual consta o nome do Sr. seu Sogro.
Vou iniciar um tópico com essa mesma listagem ainda hoje para o qual chamo desde já a sua atenção.
Despeço-me com os melhores cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Neste momento o que me interessa é encontrar a matrícula na universidade deste meu avô; tentarei ver o que encontro em Espanha (provavelmente em Salamanca).
Se fôr caso disso, algum dia destes lá terei que o incomodar outra vez a si e obter a sua sempre gentil colaboração.
Um abraço e à sua disposição,
Anna Cruz
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo,
É natural que seja o mesmo que menciona (filho de Paulo Heitor de Sousa e de Maria Mendes); quanto ao crime pelo qual fugiu para Castela, imagino que seja pelo facto de vir de família de cristãos novos (como o é a família Heytor de Sousa) e quase todas as famílias da zona e arredores (embora o Padre Carvalho da Costa diga o contrário.....); bispos, centenas de padres, centenas de freiras, de comissários do Santo Ofício, Cavaleiros de Cristo, etc...
Lá terei um destes dias que o ir procurar nos cadernos da Inquisição (já estava admirada de nunca me ter acontecido...).
Por agora, vou procurar matrículas na universidade.....
Muito obrigada pela sua mensagem.
Cumprimentos,
Anna Cruz
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna,
Não estou certo da natureza do crime que motivou a fuga deste Heitor de Sousa para Castela no entanto é natural que o referido processo do seu bisneto seja elucidativo a esse respeito.
Quanto aos Heitor de Sousa serem cristãos novos "e quase todas as famílais da zona e arredores" é informação que desconheço em absoluto no entanto gostava muito de saber em que fontes se baseou para chegar a essa conclusão.
Não é só o Padre Carvalho da Costa que refuta a sua afirmação, também o insígne Dr. António Baião, particular interessado história da inquisição em Portugal, na sua obra "A Vila e Concelho de Ferreira do Zêzere" chega à mesma conclusão.
Se pretender as descendências de algum dos filhos do referido Manuel Heitor de Sousa disponha.
Despeço-me com os melhores cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo,
A minha fonte 1ª é a da tradição oral familiar.
A 2ª é baseada nos milhares de horas de estudo sobre as famílias, regiões, história, em que fiquei perfeitamente elucidada;já uma vez lhe disse que por falta de tempo, não tenho muita coisa passada para computador, mas também tenho, a certeza absoluta de que as chamadas famílias de 1ª nobreza, têm quase todas sangue de cristão novo, facto do qual me orgulho sobremaneira. Mesmo que não fossem da 1ª nobreza, me orgulharia. Também já é tempo de se encarar a realidade de frente em vez de se continuar a insistir na distinção entre uns e outros. Para mim, são pessoas, com religiões diferentes e ponto final. Aliás, como são os árabes: pessoas, com religião diferente.
Também não deve desconhecer o facto de que a maioria daquelas famílias é quase contemporânea da fundação da nacionalidade, o que equivale a dizer que são ........ "qualquer coisa" velhos, em Portugal; existe uma relação entre tantos factos, que daria não sei quantos livros.... Um dia, se Deus quiser, hei-de escreve-lo, quanto mais não seja, para a minha família.
Um exemplo: o Heytor não é mais do que a derivação do apelido "de Toor", apelido mencionado por António Baião (diz: fernando heitor - fernaan de Toor" ; se procurar bem encontra uma família Castellarnau em Tarragona;sabe-se que são originários de uma região chamada Alins (e vale de Tor......); o 1º Castellarnau a fixar-se em Tarragona, veio fugido de Alins (val de Tor) por um crime que cometeu............ Não se esqueça das ligações Arnau conforme se vê no C. Teixeira (e na minha família, cf. lhe disse noutro dia). Também, se ler Alexandre Herculano, a páginas tantas, ele diz que "a Inquisição foi causa de perdição de muitos Heitores"..... Depois, o Sousa, é mais que provável que seja mesmo da "verdadeira" família Sousa., o que não invalida o Heytor....Depois, o mapa com menção de Bêco, em Antuérpia (terra dos diamantes) , no séc. XVI ... se procurar bem, encontra os homens dos diamantes, no livro do Cândido Teixeira, com ligação a todas estas famílias. E ligação aos Zarco, por exemplo e a Abrão Zacuto. Há milhares de liagãções.
Se ler os livros de Braancamp Freire sobre os Brasões de Sintra, repare nos brasões antigos que ele refere não terem sido transcritos em livros de armas que foram abertos. Repare bem nos nomes que lá estão.
Esta mensagem já vai longa e eu realmente tenho outros deveres que me chamam.
Os meus cumprimentos,
Anna Cruz
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo Alcobia das Neves
Grato pela informação que desconhecia.
Infelizmente o meu sogro faleceu em Mai de 2004
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Pedido ao Pedro França
Meu Caro Carlos Leal Machado,
Tomei conhecimento dessa lamentavel ocorrencia e do acidente por altura do Natal, altura que nao me pareceu propicia para o contactar. Folguei no entanto muito em saber que apesar de nao ser natural nem residente em Ferreira o Eng.º Hernani Silva participou, tal como o Senhor seu Pai no referido Clube dos 100.
Esperando encontra-lo em breve despeço-me com amizade e consideraçao.
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Anna,
I
Fiquei perfeitamente elucidado quanto ás suas convicções no entanto parece-me oportuno referir que:
1 - Os Heitor de Sousa que estudo radicaram-se na freguesia do Beco, Termo da Vila de Dornes no inicio do século XVI.
2 – Há notícia em meados do sec. XVI de, pelo menos, 2 irmãos: Antão e Luzia filhos do genearca da família.
3 – O apelido Heitor é, neste caso, de origem patronímica e não toponímica como é sua pretensão.
4 – Por outro lado o apelido Sousa foi adoptado em igual período e na sequência do legado que esta família Heitor recebeu de D. Aldonça de Sousa em cuja casa trabalharam.
5 – Esta matéria, publicada nas notas finais da obra do Dr. António Baião suscitou recentemente alguma controvérsia por parte de algumas famílias descendentes do armigerado Gregório Alexandre Caldeira de Sousa e Vasconcellos contudo apurados os factos e consultada a documentação apresentada pelo Dr. António Baião facilmente se concluiu que a razão a este assistia.
6 – Em nenhum dos ramos descendentes da família Heitor de Sousa que conheço existe a tradição judaica que refere independentemente das pessoas poderem gostar ou não de ter antepassados de outros credos ou raças.
7 – Saber se todos os Portugueses têm sangue real, judeu, negro ou qualquer outro não se enquadra no objecto das minhas investigações. Lamentavelmente ainda há pessoas que se dizem genealogistas que defendem que todos os apelidos relacionados com a natureza identificam uma origem cristã-nova como se antes da inquisição não tivessem existido Pereiras, Carvalhos, Oliveiras e tantos outros apelidos do género.
8 – Uma vez que conduzo as minhas investigações de geração em geração, rejeitando intransigentemente o recurso a generalidades ou a conjecturas lamento ter de lhe manifestar o meu desacordo total relativamente ao conteudo da sua mensagem.
Despeço-me com os melhores cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Acompanho há imenso tempo a sua disponibilidade e tudo tenho feito para poupar sua generosidade e não o incomodar. Porém esgotei todas as possibilidades e só me resta ser mais um a solicitar sua preciosa ajuda.
Precisava de saber o que constará no Arquivo da Universidade de um tal Dionizio da Silva e Castro, formado, penso, antes de 1767 (data de seu 1º casamento). No assento desse casamento diz-se ser natural da Sé, Porto, porem não se encontra o seu nasacimento, não só nesta freguesia como em outras possiveis e prováveis. Assim penso que só os documentos da UC me poderão permitir continuar a pesquisa que venho fazendo.
Desde já lhe envio os meus agradecimentos pel sua atenção
José Luiz Folhadela
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França
Muito lhe agradeço as informações que me mandou.
Infelizmente, nenhum dos que encontrou parece ser dos meus.
Mas fico-lhe reconhecido na mesma.
Com amizade
Eduardo Arantes
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Agradeco a sua resposta. No entanto, o meu amigo António França, além de ser uma pessoa actual, um dos seus ascendentes, com o mesmo apelido provém de ...Coimbra. No que concerne Portalegre...tem graça que os meus também vêm daí ou mesmo muito perto,...Godinhos de Macedo, Ferreiras, e no belo panorama do B. Alentejo, Os Guerreiros...!
Até breve,
Atentamente
Luís Filipe Vieira Santos
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Paulo,
1. A familia Heitor de Sousa é apenas uma, naquela região.
2. Sei muito bem donde advém o apelido Sousa, conforme toda a gente pode ver no livro de A. Baião, ou no testamento de D. Aldonça de Sousa.
3 - Não se trata de uma questão de gostar ou não de ter antepassados de outro credo ou raça. Todavia, respeito sobremaneira os meus antepassados para não entrar em polémicas destas.
4 - O Paulo conduz as suas investigações conforme entender; todavia isso não lhe dá o direito de julgar ou considerar generalidades o meu trabalho, que nem sequer conhece.
5 - Lamentavelmente, penso que não tenho mais nada a dizer-lhe.
cumprimentos,
Anna Cruz
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RE: Pedido ao Pedro França
Prezado Sr. Pedro França,
Estou tentando encontrar o registo de meu avô, Manoel da Silva Moreira.
Ele nasceu em Coimbra, mas a cartoraria me disse que existem 32 conservatorias em Coimbra.
Por favor, gostaria de saber se é possível encontrar o registo sem saber a conservatoria. A única coisa que sei é que não está registado na conservatoria de São Martinho do Bispo.
Antecipadamente agradeço vossa atenção,
Cordialmente,
João Carlos Anzoatequi Cordeiro
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro João Carlos:
Essa pesquisa seria como procurar uma agulha num palheiro. Ir-lhe-ia ficar cara em todo o sentido e obrigava a que alguém estivesse a trabalhar só à sua conta e por conta das tais trinta e tantas freguesias do concelho de Coimbra e isto partindo do princípio que é de Coimbra mesmo que se trata.
Já recusei trabalhos desses pelas mesmíssimas razões.
Melhor seria saber o ano de embarque de seu avô para o Brasil. Os registos de passaporte poderiam servir de grande ajuda.
Veja essa hipótese e depois diga alguma coisa para aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Prezado Pedro França,
Lhe envio os dados.
Manoel da Silva Moreira, nascido em Coimbra. Não sei a freguesia.
Sua mãe Alda da Silva Moreira, passaporte número 1661 expedido em Coimbra em 24 de Abril de 1913.
Seu pai se chamava Pompeu Moreira, natural da freguesia de São Martinho do Bispo, concelho de Coimbra, morador em 1908 na rua Infante Dom Augusto, número 3 (três), Coimbra.
Desembarcaram no Brasil em 11 de março de 1914.
Não tenho o passaporte e nem a certidão de nascimento de Manoel da Silva Moreira.
Não é possível pedir vista das freguesias próximas de São Martinho do Bispo?
Abraço,
João Carlos Cordeiro
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro João:
Já tenho a agenda "gordinha" de pedidos. Vou ver se posso ver-lhe isso nesta 5ª Feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Impressiona vossa gentileza Pedro França,
Vi o quanto és requisitado nobre amigo.
Um fraterno abraço,
João Carlos Cordeiro
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro,
Há cerca de 7 anos, num passeio que dei com os meus sogros pela zona de Verride - Montemor-o-Velho, localidade onde residiu a minha sogra até aos seus dezasseis anos, fiquei fascinado com uma casa apalaçada (ou as ruínas que dela restam) que não passa despercebida a qualquer forasteiro que desconheça a história e o património existente na zona. A casa a que me refiro insere-se na "Quinta da Almiára" e segundo conta a minha sogra, pertenceu em tempos a uma família abastada da zona - e era o encanto de quem, mesmo ao lado, tinha de dividir o rabo de uma sardinha com os restantes membros da família.
Dá pena constatar que o que outrora terá sido a "cereja no bolo" de um grande império - que, segundo parece empregava uma aldeia inteira, desaparece deixando para trás apenas uns restos do que o tempo ou o infortúnio do passado se encarregou de desfazer.
Dá pena olhar para aquela "mansão" no estado em que se encontra... assim houvesse alguém que resolvesse deitar a mão àquele património e que o fizesse recuperar a dignidade de que em tempos já gozou.
Como sei que o Pedro é um estudioso das memórias que incidem sobre a área geográfica de Montemor-o-Velho, atrevo-me a perguntar-lhe se tem conhecimento da história da "Quinta da Almiára" de Verride e se possui alguma informação sobre quem terão sido os seus proprietários e/ou os seus descendentes.
Com um grande abraço.
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro João Carlos:
Então é assim:
- Se todos os confrades do Brasil tivessem em seu arquivo de família o nº de passaporte e a data do seu registo, dos familiares que desembarcaram no Brasil, tudo seria mais fácil. De facto, com os dados que o João Carlos me deixou, fui logo direito ao assunto, no Lº 71, do registo de passaportes emitidos pelo Governo Civil de Coimbra.
O que lá vem é o seguinte:- registo nº 1661, de 24.04.1913.
Pompeu Moreira, farmacêutico, natural de S. Martinho do Bispo/Coimbra, casado com Alda da Silva (Caldeira?; está abreviado).
Ele tinha 27 anos, ela 23 anos; ele de 1,62m de altura, ela de 1,49 (são de baixa estatura).
Ele tinha o olho direito de vidro.
Embarcou com destino a Santos, com os seguintes filhos: Maria de 14 meses, Manuel de 3 anos e depois, por averbamento de 11.02.1914, levou em sua companhia Henrique, de 3 meses, nascido a 30.10.1913.
Como o assento diz que era farmacêutico fui localizar a certidão de idade dos estudantes da Universidade de Coimbra, cxª 10, de 1901-25, cota: IV-1ª D-5-3-20.
Diz a certidão que foi Pompeu baptº a 25.02.1886/f. 11v. em S. Martinho do Bispo, tendo nascido a 28.11.1885.
Era filho de pai incógnito e de Maria do Carmo Moreira, solteira, criada de servir, natural de Alcalamouque (melhor dizendo, Ribeira de Alcalamouque), freguesia do Alvorge, concelho de Ansião (e não de Penela como está no assento), moradora em S. Martinho do Bispo.
Neto materno de avô incerto e de Joaquina Moreira.
Os padrinhos de Pompeu foram: José Colaço Alves Sobral, solteiro, e D. Clementina Adelaide Colaço Sobral, casada, ambos de Coimbra.
E é isto o que posso dizer a respeito do seu pedido. O seu avô Manuel da Silva Moreira, se em 1913 tinha cerca de 3 anos, terá nascido por alturas de 1909/1910. Estes anos ainda se encontram na Conservatória do Registo Civil de Coimbra.
Diga coisas, ou contacte-me para:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Luís:
Conheço esa quinta mas de momento não me ocorre o nome dos antigos possuídores o que será fácil verificar nos paroquiais porque essa quinta vem lá referida.
Dê-me só um tempinho, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro,
Não tenho palavras para agradecer a sua tamanha gentileza...
nem tão pouco o quero embaraçar com tal "capricho"!
Por isso mesmo, peço-lhe que não considere este meu pedido como prioritário relativamente aos outros.
Bem haja!
Um abraço.
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
verifiquei que é um confrade de grande ajuda nestas viagens geneológicas.
Atrevo-me a pedir a sua ajuda:
- procuro dados sobre o meu tio José Augusto Gonçalves Leitão, filho de Luis Gonçalves Leitão (c.1919) e de Ana Gil (todos naturais de Benquerença, Penamacor, Castelo Branco. O meu tio faleceu em Coimbra (c. 1979) e exerceu as funções de juíz (creio que no Tribunal de Menores de Coimbra). Penso que o registo de óbito deverá estar em Coimbra.
- procuro também dados sobre o meu tio-avó, de nome José Augusto Gonçalves Leitão, filho de José Joaquim Gonçalves Leitão (Benquerença, n. 1855) e de Ana Gil (todos naturais de Benquerença. Este meu tio avô estudou em Coimbra (mas creio que ainda não estava na UNiversidade) e faleceu aquando da "febre espanhola", eventualmente em 1918. Não tenho a certeza se faleceu em Coimbra ou já em casa de seus pais, em Benquerença.
Poderá ajudar-me?
Muito obrigada.
---- Susana Gil Soares
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RE: Pedido ao Pedro França
Olá, Susana:
Agora estou de férias, longe de Coimbra.
Se o seu tio faleceu em Coimbra em 1979 e a Susana está interessada apenas no assento de óbito, é melhor ser a Susana a contactar a Conservatória do Reg. Civil de Coimbra e expor a sua questão diretamente, porque essas datas ainda não entraram no AUC. É natural que tenha de pagar pelas buscas...isto agora está assim nessa instância.
No segundo caso, vou ver o que descubro pelas matrículas ou certidão de idade; é mais fácil porque para essa altura há mais vlume de informação.
Agora só lá para depois de 25 deste mês. Pode esperar?
Abraço,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Obrigada pela resposta!
Quanto à informação do meu tio, felizmente já tenho os dados.
Falta-me apenas obter informação sobre o meu tio-avô, falecido - como referi - aquando da febre espanhola. Tenho uma dúvida, se o meu tio-avó estudava em Coimbra, e em princípio ainda não na Universidade, onde podería ele estudar. Isto é, existiam colégios para pré-universitários em Coimbra?
Agradecia que, se lhe fosse possível, me indicasse o seu e-mail, no caso de necessitar de pesquisas mais complexas.
Muito obrigada, uma vez mais, e boas férias!
---- Susana Gil Soares
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RE: Pedido ao Pedro França
Olá, Susana:
Em princípio, o liceu de José Falcão em Coimbra seria o mais indicado. Não estou a ver outro. Mas, posso saber isso ao certo no AUC, quando for de regresso.
Os colégios pré-universitários, ligados a ordens religiosas, foram extintos na época liberal...permaneceram ativas as respetivas igrejas - que guardam o culto - mas as dependências conventuais foram convertidas em quartéis militares, fábricas, armazéns, estabelecimentos comerciais...
O meu e-mail? É como segue:
pedrofrancapinarrobanetcabopontopt
Então, vá.
Abraço,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Dr. Pedro França,
Carlos Leopoldino de Almeida,nasceu em Bragança em 10.2.1894, não sei o nome de seus pais nem a freguesia de seu nascimento formou-se em Medicina, não sei se em Coimbra ou no Porto, esta é uma tentativa de conhecer esses dados e retroceder neste avô de uma prima. Ele foi para o Congo combater a doença do sono,depois de ter chegado a Luanda em 1923.
Muito obrigada.
Com os meus melhores cumprimentos.
Maria Emília
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RE: Pedido ao Pedro França
Cara Maria Emília:
Percorri as certidões de idade em ordem ao nome de Carlos Leopoldino entre 1901-25 (intervalo mais provável) e não encontrei nenum estudante com esse nome. É possível que tenha ingressado na UP, criada em 1911...; está tudo a condizer com a idade que ele tinha para poder ingressar.
Abraço e boa sorte.
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
Desculpe estar a dar-lhe trabalho, mais uma vez, mas acha que me podia fazer o favor de uma das suas preciosas buscas nas bases da Universidade?
Tenho tentado encontrar referências nos paroquiais de Portalegre a um Manuel Tavares Cavaleiro a que não sei se estarei ligado mas que é homónimo de um meu, para aí, não tenho aqui de cor, oitavo avô, umas duas gerações mais jovem que ele e que referi em tópico www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=317617&fview=e.
Ora, segundo a Enciclopédia Luso-Brasileira, o Manuel Tavares Cavaleiro que busco foi médico formado em Coimbra, além de segundo as histórias da literatura ter sido um poeta menor, autor de um ou outro soneto de valor, impressos numa coisa chamada ramalhete juvenil que inclui ainda um poema sobre a batalha de montes claros, de que foi contemporâneo e que publicou em eidção autónoma.
Acha que se conseguirá encontrar achar? Queria tentar perceber se de algum modo o consigo ligar ao outro, através da ascendência ou outras referências.
abraço, nuno de m.
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França:
Os meus agradecimentos pela sua amabilidade.Vou tentar UP.
Um abraço.
MEmília
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Nuno:
Sim, sim. Manuel Tavares Cavaleiro, de Portalegre, fº de Marcos Fernandes "Astrólogo", frequentou Medicina entre os anos de 1670/71 e 1677/78. Apenas em 1671 não se matriculou: ausente por doença?
Saiu com o grau de bacharel formado a 11 07.1676. Realizou outras provas: Aprovação a 15.05.1677, 1ª Suficiência a 18.06.1678 e a 2ª Suficiência a 12.07 desse mesmo ano.
Esta personagem consta da obra "Bibliotheca Lusitana" de Diogo Barbosa Machado, no Tomo III.
Abraço. Espero que esteja esclarecido. Não há homónimos.
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro,
Obrigado por mais esta pesquisa. A ver então se ganho coragem para me embrenhar nos paroquiais ilegíveis e gigantescos de Portalegre cidade e ligo as minhas três gerações seguidas de Tavares Cavaleiro a alguma linha já estudada, o que daria certo jeito.
Esclarecido, claro. Trata-se então deste http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1055017
Estranho que filho de um astrólogo, entrasse num ofício que diria classificar-se ainda como mecânico, ou pouco mais, embora letrado, mas mesmo assim descendesse de uma Tavares de bolinha azul.
Verei também o que mais diz Barbosa Machado, referência que agradeço.
Abraço, e disponha, nuno de m.
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Nuno:
Já agora, enquanto está quente, só mais este apontamento. Não sei por que razão numa das matrículas aparece o termo "astrólogo" à frente do nome Marcos Fernandes, pai do Manuel T. C.. Nem sempre isso acontece. Confirmei o caso com outras matrículas (por sorte, há várias como já referi), e nem sempre o termo "astrólogo" aparece. Agora: porque é que num dos casos observados está o "astrólogo", essa é uma pergunta que fica no ar.
Então, vá.
Abraço,
Pedro França
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RE: Pedido ao Pedro França
Caro Pedro França,
A ver se ganho coragem para me meter às muitas páginas sem referência a avós das várias freguesias de Portalegre Cidade.
Dá impressão que Astrólogo será alcunha, mas aqui na base de dados aqui no Genea aparece como apelido.
Obrigado por mais essa informação.
Um abraço, nuno de magalhães
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