família velez alentejo
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família velez alentejo
Boa tarde a todos
O meu nome é Daniel Ferreira, e venho a este fórum na perspectiva de que algum ou alguns dos intervenientes me possa dar algumas dicas sobre um individuo nascido na freguesia de São Domingos, termo da cidade de Portalegre, de nome André Velez, nascido por volta de 1770.
Obrigado
Daniel
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RE: família velez alentejo
Caríssimo Sr.,
Julgo que na minha Ascendência - e estou a citar por alto - tenho um André Vellez, mas este é de Alegrete!
Contudo vou verificar e digo-lhe se é de Alegrete ou Portalegre.
Cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: família velez alentejo
Caro Daniel,
Dos meus registos consta um Venancio Jose Vellez que casou em 1812 em Sta Eulalia, Elvas com Josefa do Carmo.
Ele filho de Vicente Velez e Eulalia Maria, de Santa Eulalia (onde casaram em 1789) e neto paterno de Pedro Velez e Ines Maria (este Pedro natural de Campomaior).
Tenho ainda registo de uma Isabel Vellez, de Alegrete, que casou em Arronches em 1695 com Belchior Rodrigues, de Borba. E a referida Isabel era filha de Manuel Rodrigues Borreicho e de Isabel Vellez.
Cumprimentos,
Paulo
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RE: família velez alentejo
Caro Luís Gomes
Quero desde já agradecer-lhe a informação, e acrescentar que cheguei ao André Vellez através de um assento de baptismo de um neto do mesmo, de nome José Vellez natural de Cabeço de Vide, filho de Manuel Vellez natural de Campo Maior?, este José Vellez era também neto via paterna de Henrique Rosado de Alter do Chão; se entretanto lhe ocorrer mais alguma informação, fico agradecido.
Cumprimentos
Daniel Ferreira
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RE: família velez alentejo
Caro Paulo
Agradeço a sua informação, acescento que o filho deste André Vellez, chamava-se Manuel Vellez e era natural de Campo Maior, não sei se haverá alguma ligação, se tiver alguma informação agradeço.
Cumprimentos
Daniel Ferreira
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RE: família velez alentejo
Caro Senhor
a minha familia paterna é de Santa Eulália, Elvas. O meu avô (já falecido )chamava-se joão do Carmo Velez. penso que de alguma maneira esta relacionado a venancio velez e josefa do carmo. gostava da sua ajuda para me certificar
cumprimentos
maria joao
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RE: família velez alentejo
Boa Noite
Alguem consegue me ajudar com a minha familia paterna? Nos meus registos a Minha bisavo Rosa Izabel Vellez de Capelins concelho de Alandroal filha de António José Vellez e Izabel Rocha..... não sei mais nada.
Ela teve vários filhos do meu bisavô - Francisco de Almeida (sapateiro e guarda fiscal) nomeadamente António, Palmira, Mafalda, Libania, José, António e o meu avô Manoel (1899).
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Velez, Avis, séc XVIII
Caros confrades,
Junto-me ao grupo no encalço de Velezes alentejanos com mais esta Srª, na 2ª metade de 700:
- Catarina Teresa Velez, cc Tomás de Aquino Teles. Tiveram:
-- António Tomás dos Reis Teles, este referido como de Avis, Freg. Matriz. António baptiza uma filha em S Lço de Mamporcão em fev/1795.
Catarina e Tomás seriam moradores em Avis pelas décadas de 60/70, e provavelmente daí originários.
Os paroquiais são a fonte a pesquisar, claro está, mas caso algum confrade tenha estes personagens já 'pescados' da história, agradecia a partilha de uma posta. Eu levo o azeite e as batatas. Cozidas.
Cumprimentos e Boa Páscoa a todos.
Do Victor Ferreira
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caros Confrades,
Também eu tenho antepassados Velez na zona de Avis no séc. XVIII, a saber:
- Miguel Velez baptizado a 31 de Janeiro de 1798, em Santo António de Alcórrego, Avis.
Tendo casado do com Bonifácia de Jesus;
- Joana Velez(irmã de Miguel Velez), baptizada a 21 de Dezembro de 1800 em Santo António de Alcórrego, Avis.;
- Joaquim José Velez(pai de Miguel Velez, também da freguesia de Santo António de Alcórrego, Avis. Tendo casado com Ceciília Maria, também da mesma freguesia;
- João Velez(avô de Miguel Velez), da Vila de Galveias(Ponte de Sôr). Tendo casado com Paula Maria, natural de Santo António de Alcórrego.
Neste momento é até onde cheguei sobre este ramo da minha família.
Cumprimentos.
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Cara confrade,
Muito grato por mais estes dados para o enquadramento dos Velez que procuro.
No meu caso parece que é uma linha feminina.
A primeira (Isabel) aparece em S Tiago da Caiola (actualmente fundida com Urra, Portalegre). A filha, Margarida, no Monte dos Freires, S Domingos de Serrazola (que não faço a mínima ideia de onde fica). A terceira, a neta, é a Catarina Teresa, no Monte da carapêta, em Avis, e que se casa em 8/9/1745 em Stº Antº de Alcórrego.
Mas não sei de onde veio Isabel (por meados de seiscentos cc Manuel Rodrigues, das Tinalhas, Castelo Branco).
Se souber de alguma coisa, agradeço antecipadamente.
E Boa Páscoa.
Do Victor Ferreira
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RE: família velez alentejo
Cara Maria João,
O meu contacto é jpalcobia@gmail.com
Cumprimentos,
Paulo
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caro Confrade Victor Ferreira,
Sou descendente de João Vaz Serrano FSO, natural de Stº António do Alcorrego, termo de Aviz, filho legítimo de Francisco Vaz Serrano e de Catarina Ferreira. Nasceu a 1.12.1692. Casou em 2ªs núpcias com Dª Margarida Vellez, natural de S.Domingos de Sarrazola, filha de Manuel Rodrigues e Isabel Vellez.
Daquele matrimónio houve cinco filhos - Domingos, Catarina Tereza, António, João e Agostinho. O 1º filho - de nome Domingos Vellez Serrano nasceu em 1722, foi frade - talvez em Aviz - e capelão de Stº António do Alcorrego. A segunda nasceu em 18-03-1725, baptizada a 26 seguinte. O terceiro, António, nasceu a 8 e foi baptizado a 15-2-1727, por Frei Manuel Pimentel da Guerra e apadrinhado por António Martins e Inês Martins, em Santo António do Alcorrego. O terceiro, João, devia ter nascido em finais de Fevereiro e foi baptizado a 3-8-1728, na mesma freguesia. Apadrinharam o acto, Dinis Martins, da Torre das Galveias e Inez Martins, da Torre do Arieiro, em Stº António do Alcorrego. O quinto, Agostinho, devia ter nascido em fins de Setembro e foi baptizado pelo mesmo Frei Manuel da Guerra em 6-10-1729 e padrinho Frei Domingos de S. Jerónimo. A filha Catarina Tereza Vellez casou com Thomaz de Aquino Telles, natural de S. Gens, termo de Montemor o Novo, filho de Gregório Alvares Telles e de Joana Martins.
A supranomeada Margarida Vellez era filha de Manuel Rodrigues, natural de Tinalhas, termo de Alpedrinha, bispado da Guarda e de Isabel Vellez, natural da freguesia de Santiago de Caiola, de Portalegre. Este casal vivia na Herdade dos Freires e além da Margarida tiveram outro filho, Afonso, baptizado a 30-1-1668, sendo padrinho António Gonçalves.
A Isabel Vellez era irmã de Manuel Martins Casqueiro, Francisco, António e Alexandre.
Se tiver mais informações sobre os ascendentes desta Isabel Vellez ficava-lhe muito grato.
Com os meus cumprimentos,
António Coutinho Rebelo
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RE: família velez alentejo
Prezados
Sou primo de Luzia Maria Vellez Caldas, filha de Maria Luzia Horta Vellez (nascida em Lisboa) e neta de António Martins de Andrade Velez (nascido em Portalegre, Campo Maior em 1871).
Cumprimentos,
Filipe Gonzaga Ribeiro
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caro António Coutinho Rebelo
Se vir aqui no Genea há vários tópicos sobre esta gent, da qual também descendo.
O casal João Vaz Serrano e Margarida Velez eram meus 7º Avós. Moravam na Herdade da Carapêta, ente Avis e Stº António do Alcórrego, mesmo em frente à Barragem do Maranhão.Os seus descendentes devem visitá-la, pois está num local magnífico.
Quanto à Margarida Velez, foi baptizada a 18.02.1691 na Igreja de S. Domingos de Sarrazola e nasceu no Monte das Freiras, e não Herdade dos Freires. Nunca se chamou a este Monte Herdade. e teve como Padrinho de baptismo Manuel Martins.
Já agora, e porque sou de Benavila e conheço todaesta região como as minhas mãos, e para ter uma informação acrescida do local onde nasceram os nossos ascendentes.
A Igreja e a freguesia de S. Domingos, infelizmente já não existem apenas há um Monte que se chama S. Domingos e aí deveria ser a freguesia.
Era S. Domingos de Sarrazola porque a ribeira que aí passa é Sarrazola e juntamente com a de Seda, que se juntam em Benavila e aí começa a Barragem do Maranhão, do lado nascente.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caro António Coutinho Rebelo,
As informações que teve a amabilidade de me sintetizar já conhecia na maior parte dos tais outros tópicos que estão publicado aqui no Forum, que muito bem lembra a Srª D Margarida Abreu na sua intervenção.
Quanto à Isabel Velez, eu também ando à procura de alguma ligação com os Velezes (ou Avilezes) documentados em alguns textos de carácter genealógico. No entanto nada até agora. Esta Isbel provavelmente só aparecerá nos paroquiais como madrinha (nessa altura quiçá a sua filiação) ou em algum registo de propriedades como herdeira, ou co-compradora/vendedora, digo eu.
Mas esclareça-me por favor: se descobriu irmãos dela, nada constava nesses documentos sobre as respectivas filiações? já procurou por outras pessoas de apelido/alcunha "Casqueiro" nos livros de Santiago da Caiola/Urra e arredores?
Junto envio-lhe o que tenho podido sintetizar da história deste pequeno grupo interessante de ancestrais, acerca do quê apreciaria os seus comentários. A numeração e títulos são atinentes à posição em uma árvore específica (para o caso, irrelevante). As minhas fontes são as contribuições preciosas de António Godinho
e da nossa cara Margarida Abreu, ambos generosos frequentadores destas páginas, e de outros sem os quais ainda estaria em branco em relação a este ramo só recentemente conhecido.
« ...
Sextos avós
210. António Tomás dos Reis Teles, n Matriz, Avis. Homem da Governança de Avis na segunda metade do séc XVIII.
211. Isabel Inácia, n S Lçº de Mamporcão
Sétimos avós
420. Tomás de Aquino Teles, n São Gens, Montemor-o-novo. A 08/09/1745 em Stº Antº de Alcórrego cc Catarina Teresa Velez. O registo de casamento deste casal diz:« Aos oito dias do mês de Setembro de mil setecentos e quarenta e cinco recebi in facie Eclesia em esta Paroquial Igreja de Stº António do Alcórrego por palavras de presente na forma do Concílio Tridentino e Constituição deste Arcebispado por marido e mulher a Tomás de Aquino solteiro natural da freguesia de S.Gens termo da vila de Montemor o Novo, filho de Gregório Álvares e de Joana Martins, com Catarina Vellez solteira natural desta freguesia filha de João Vaz Serrano e de Margarida Vellez, o que obrei em virtude de um mandado do Doutor Manuel Affonso de Carvalho Juiz dos casamentos, foram testemunhas o Pe Manuel Lopes Pegas da vila de Montemor o Novo e José Ramalho lavrador da Fonte Boa e outras muitas pessoas que estavam presentes de que fiz este termo que assinei. Frei José Nogueira da Cunha. O Pe Manuel Lopes Pegas. José Ramalho Gallego.». Tomás de Aquino foi grande lavrador que teve muitas herdades de renda na região de Avis. Este casal teve pelo menos mais dois filhos para além de António Tomás: João Vaz Teles Serrano que c em Avis a 12.1.1789 com D. Teresa Maria Mexia, ou Joana Teresa Mexia, de Avis, fª de João Rodrigues Velez, de Santo António de Alcórrego e de Ana Maria Mexia, de Avis, provavelmente seu parente por parte de sua mãe (por uma neta de João Vaz, Mª Teresa Teles Correia, cc Filipe Nery de Aleida e Sousa, são ascendentes dos Reynolds de Sousa de Estremoz); e Margarida Inácia Teles Serrano, n. 16/04/1749 em Stº Antº do Alcórrego, Avis, que por alguma razão herdou a Herdade da Carapêta.
421. Catarina Teresa Velez, n 18/03/1725, b 26/03/1725, Monte/Herdade da Carapêta, Stº Antº do Alcórrego, Avis. Foi a segunda de cinco filhos.
Oitavos avós
840. Gregório Álvares, S Gens, Montemor-o-novo. Segundo Pedro Amaral, provavelmente é o mesmo que Gregório Álvares Teles, lavrador da Herdade de Benafecim em S. Gens, aí baptizado a 19/12/1660. Se for, seguem os dados. Teria casado também com Margarida Ramalho Galego, ignorando-se se antes ou depois do casamento com Joana Martins. Em 1703 ainda tem filhos com Margarida Ramalho. Provavelmente a testemunha do casamento do seu filho Tomás de Aquino, José Ramalho Galego ‘lavrador da Fonte Boa’, seria seu cunhado.
841. Joana Martins, Stº Aleixo
842. João Vaz Serrano, n/b 01/12/1692, Stº Atº do Alcórrego, Avis. Foi Familiar do Santo Ofício, homem da Governança de Avis servindo de vereador, e grande lavrador na Herdade da Carapeta e noutra. Teria de seus bens 5.000 cruzados. Cc em segundas núpcias com Margarida Velez, provavelmente em Seda, Alter do Chão, Bisp. de Elvas. Este casal teve outros quatro filhos para além de Catarina Teresa (2ª), todos provavelmente nascidos na Herdade da Carapêta e baptizados em Stº Antº do Alcórrego: Domingos Velez Serrano ou Domingos José Velez, n 1722, frade e posteriormente capelão de Stº Antº do Alcórrego, habilitou-se de genere e terá tomado o nome de Frei José de Stª Maria; António, n 8/02/1727, b 15/2/1727, of. Fr Manuel Pinentel da Guerra, pp António Martins e Inês Martins; João n fins Fev, b 8/3/1728, pp Dinis Martins (Torre das Galveias) Inês Martins (Torre do Arieiro); Agostinho, n fins Setembro, b 6/10/1729 pelo Fr Manuel da Guerra, pp Fr Domingos de S Jerónimo. Este casal vivia na herdade da Carapêta, entre Avis e Stª Antª do Alcórrego, diante da barragem do Maranhão. João Vaz Serrano terá casado segunda vez com Antónia Rita Cide de quem teve pelo menos José António Serrano que nasceu em S. António do Alcórrego, foi avrador da Herdade da Marateca e fez correr processo de justificação de parentesco em 1733 (?), o que pode indicar que foi um filho fora do casamento até provavelmente anterior ao casamento do pai com Margarida Velez.
843. Margarida Velez, n Monte das Freiras (designação actual do que pode ter tido em tempos outros nomes como Monte dos Freires ou Herdade dos Freires), S Domingos da Serrazola, Seda, Alter do Chão, ant. Bisp. de Elvas. Esta Freguesia e Igreja já não existem. Há apenas um monte chamado S Domingos que se acredita ser onde ficava a a antiga Igreja e sede da Freguesia, ao pé da ribeira de Sarrazola, que se junta com a de Seda onde começa a barragem do Maranhão.
Nonos avós
1680. José Teles, lavrador de Benafecim, capitão das Ordenanças de S. Geraldo e S. Gens durante muitos anos, natural de S. Geraldo, cc Maria Álvares.
1681. Maria Álvares, da freguesia de S. Matias (Montemor-o-novo?)
1684. Francisco Vaz Serrano, n Aldeia da Ponte, Alfaiates. Cc Catarina Ferreira. Moradores em Avis. Segundo o autor António Godinho de Carvalho, «Francisco foi para Avis ainda solteiro e muito jovem. A fazer fé no testemunho de um conterrâneo, ter-se-á assoldado com um Fulano Vaz, de Avis, de quem teria tomado o apelido, e depois assentou lavoura. Não cremos muito nesta versão já que não faz muito sentido tomar-se o apelido do amo, mesmo na época em questão. Mais verosímil será que Francisco Álvares, transumante, teria ficado por Avis com seus gados, como aliás se diz na habilitação do Santo Ofício de Manuel Rodrigues Florêncio seu genro, e assentado lavoura, passando então a usar o patronímico Vaz, de algum ascendente seu, a que o vulgo acrescentou o Serrano em atenção à sua origem serrana. Foi lavrador da Herdade da Carapeta e senhor da Herdade de Castelo Velho que comprou a Álvaro da Vaza Farelães. Seus meios-irmãos Domingos e João ficaram com a sua fazenda em Aldeia da Ponte, por ordem do Provedor, face à sua ausência». Este casal teve ainda Maria Ferreira Serrana, que nasceu em Avis onde casou a 19.6.1697 com António Rodrigues Leitão, ferrador com seus oficiais que também vivia de sua fazenda, filho de António Rodrigues Leitão e de Maria Simoa. Tiveram pelo menos três filhos, netos de Francisco e Isabel que se citam por terem os seus processos de habilitação ajudado a conhecer os ancestrais aqui descritos. Maria Ferreira dos Ramos que asou com Manuel Rodrigues Florêncio, Familiar do Santo Ofício (612 ?), filho de Manuel Rodrigues e de Domingas Fernandes Simões, e que viviam de sua fazenda. Deles nasceu Domingos Rodrigues Florêncio que se habilitou de Genere (613 ?). Outra filha foi Catarina Ferreira que teve geração. O segundo filho apresenta provavelmente a história mais curiosa. Trata-se de u homónimo do avô, Francisco Vaz Serrano. Habilitou-se de genere em 1723. Foi expulso do Convento de Santo Agostinho de Estremoz, por ser descortês e malcriado, e como se diz no processo: “pode ser que das péssimas companhias com que anda e sempre lidou”. Era tido por louco, descortês, soberbo, pouco indo à Igreja, quase sempre sem hábito clerical (apesar de andar tonsurado) mas sim de capote e capuz ia ouvir missa com notório escândalo. Era muito surdo. Não terá tomado ordens impeditivas do matrimónio pois veio a casar em 11/05/1738, em Fronteira, com Ana Maria, desta vila, filha de Manuel Pinheiro Camacho e de Maria Baptista. Era primo direito e contemporâneo de Catarina Velez e do seu marido Tomás de Aquino Teles.
1685. Catarina Ferreira, n Avis. Cc Francisco Vaz Serrano
1686. Manuel Rodrigues, n Tinalhas, “termo de Alpedrinha, Bisp. da Guarda”, a N de Castelo Branco. Cc Isabel Velez. Este casal vivia no Monte das Freiras (Herdade dos/das Freires/Freiras).
1687. Isabel Velez, n S Tiago da Caiola (actualmente junta com a de Urra), Portalegre. Cc Manuel Rodrigues. Não se sabe quem foram os seus pais, mas Isabel teve os seguintes irmãos: Manuel Martins Casqueiro, Francisco, António e Alexandre.
Décimos avós
3362. Manuel Vaz, n ca 1610, com quem Francisca de Morais era casada, sem que se perceba se era o pai de Maria Álvares.
3363. Francisca de Morais, cc Manuel Vaz, sem confirmação de ser esse o pai da sua filha Maria Álvares
3368. Domingos Álvares, n ca 1630, Foi lavrador honrado e dos principais de Aldeia da Ponte Alfaiates, onde teve casa no sítio da Calçada e por isso chamado Domingos Álvares ‘da Calçada’
3369. Catarina Gonçalves
3370. Manuel Dias da Paz, n ca 1630, prov. em Avis. Era oleiro de loiça miúda nessa localidade.
3371. Maria Ferreira
...»
E pronto. Fico a aguardar os seus comentários.
Victor Ferreira
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caro Victor Ferreira
O casamento de João Vaz Serrano com Antónia Rita Cide foi celebrado na Igreja de Stº António do Alcórrego aos 5.09.1747, pelo Frei José Nogueira da Cunha, beneficiado da Igreja Matriz de Avis e com autorização do pároco Inácio da Silva Brito, pároco do Alcórrego. Ela era solteira natural da freguesia de S.João Baptista, da vila de Fronteira, filha de Cristovão Homem e de Catarina Vaz Cide. Tiveram como testemunhas Frei Gonçalo José Preto, freire conventual do real de S.Bento de Aviz e o Doutor Manuel Álvares Rafael, ouvidor da comarca de Aviz.
Penso que lhe devo as ramificações de Pedro Gomes de Boavida, pelo Alentejo. Assim que tenha disponibilidade.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Cara Margarida de Abreu,
Obrigado pela sua mensagem. Temos assim ascendentes comuns. O meu ramo é dos Ribeiro Telles Falcão.
Já tive oportunidade de visitar a Carapêta e realmente a propriedade é linda, mesmo à borda da água.
Já agora aproveito para lhe perguntar se saberá de quem é a sepultura que existe no centro da Igreja de Stº António do Alcorrego.
Com os meus cumprimentos,
António Coutinho Rebelo
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caro Victor Ferreira,
A sua enunciação confere com os elementos de que disponho e no geral correspondem aos dados vertidos pelo Dr. António Godinho de Carvalho, no seu livro "Genealogias Alentejanas".
As informações referentes aos irmãos de Isabel Vellez constam de uma árvore elaborada há muitos anos pela minha Mãe, cuja escrita se encontra de tal forma sumida que não posso asseverar, com toda a certeza, de que o mencionado Manuel Martins Casqueiro, tenha mesmo este último apelido. Poderá também ser Carneiro ou parecido ...
Certo é que não tenho mais referências de ascendentes destes. Tenho ideia que há mais Velezes nesta região de Portalegre, Urra, etc. mas não liguei ainda ninguém.
Com os meus cumprimentos,
António Coutinho Rebelo
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Caros Confrades
Será que me poderão dizer alguma coisa sobre os ascendentes destes meus oitavos avós nascidos na região de Portalegre de nome Manuel Fernandes Esmecha e Maria Velez nacidos ambos em 1620.quanto as seus descendentes se me puderem dizer algo mais do que já vem no Genea agradeço.Uma das suas descendencias virá até Montemor-o-Novo.
Desde já os meus agradecimentos
J.Mendes
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
Não sei se ajuda, mas aqui fica mais um contributo:
Manuel Pinheiro Camacho cc. Maria Baptista (ambos naturais de Fronteira), tiveram:
- Ana Maria cc. Francisco Vaz Serrano (já mencionados anteriormente);
- e Luisa Maria;
Luisa Maria (1722, Fronteira), cc. João Lopes (1709, Fronteira), tiveram:
- Teresa de Belém Lopes (1756, Fronteira), que cc. tenente-coronel Francisco Vellez Barreiros;
Francisco Vellez Barreiros (1741, Alter Pedroso), era bisneto de Maria Vellez (1640, Portalegre, Freg. da Sé) que casou em 1666, com Joao Dias Pestana (1640);
Maria Vellez, era filha de Luiz Vellez (1615, Portalegre, Freg. Sé) e de Maria Mendes (1620, Portalegre, Freg. Sé; filha de Francisco Ribeiro e Maria Vaz);
Luiz Vellez, era filho de Maria Vellez e Luis Fernanes, ambos naturais de Portalegre.
Cumprimentos,
Tiago Arrobas
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Velez
Caro António C Rebelo,
Grato pelos seus comentários.
Vamos ver se um dia destes algum de nós em uma ida a Portalegre, Elvas ou Évora não dá com um escrito antigo que abra mais umas portas.
De minha parte fica já o propósito e o compromisso de partilha.
Cumprimentos e bom Domingo.
VFerreira
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RE: família velez alentejo
Caro Luis Murta Gomes
Peço desculpa por voltar a uma mensagem com sete anos...mas seria possível saber se o André Velez, que tem referenciado, casou em Alegrete e com quem. A anos que tento encontrar alguma pista sobre este indivíduo, mas até ao momento só tenho informação de alguns filhos, dos pais, e também dos avós maternos deste André Velez que eram João Velez "Salamecho" e Ana Carvalho, da Ribeira de Nisa.
Muito obrigado, cordiais cumprimentos;
Daniel de Andrade Ferreira
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RE: Velez, Avis, séc XVIII
D. Margarida
Peço desculpa por responder a esta mensagem 4 anos depois.
O certo é que nas minhas pesquisas também tenho antepassados Velez em Seda, e Abreu, tal como o seu sobrenome. Poderá ser uma coincidência ou não!
Cá vai o que descobri, da parte dos Velez:
João Abreu Canhoto, meu bisavô, era filho de Mariana Delfina Velez(1809-1894), casada com Joaquim Manuel. Esta Mariana era filha de Francisco Velez Bico(Alter do Chão, f. 1843) e de Delfina Maria Rosa. Francisco era filho de Joaquim josé Vellez Bico (f. 1822) e Madalena Vicência (Alter), que, por sua vez era filho de José Vellez Bico (Cabeço de Vide) casado com Rosa Joaquina (Sarrazola, filho de António Vellez Bico (Cabeço de Vide) casado com Margarida Josefa, de Fronteira.
Será que algum destes nomes se cruza com algum familiar seu?
Se estiver interessada em cruzar dados dos Abreu, diga alguma coisa.
Cumprimentos
Conceição Martins
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RE: família velez alentejo
Caro Daniel
Ao fim destes anos todos não sei se ainda mantém o interesse por esta questão. Há pouco tempo deparei-me com um antepassado de nome José Vellez Bico, de Cabeço de Vide casado com Rosa Joaquina, de S. Domingos da Sarrazola. Contudo este era filho de António Vellez Bico e Margarida Josefa (Fronteira) Poderá haver alguma relação com os antepassados que aqui apresenta?
Se tiver mais alguma informação, fico agradecida.
Cumprimentos
Conceição Martins
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RE: família velez alentejo
Cara Conceição Martins
Há já alguns anos, cerca de treze anos, que faço investigação genealógica, e uma das famílias que tenho estudado é a família Velez, da qual descendo pelo meu pai. O tronco desta família é originário, em Portugal, da cidade de Portalegre, disseminando-se predominantemente pelo Alto Alentejo.
No que diz respeito a questão que colocou, de facto tenho referenciado um baptismo de um individuo de nome António, filho de Francisco Velez (irmão de Manuel Velez, do qual descendo) e de sua mulher Josefa Maria, neto paterno de André Velez e de Maria do Espírito Santo, e materno neto de João Velez Bico e de Maria das Candeias da Vila de Cabeço de Vide, o baptismo realizou-se a 10-12-1828 na mesma Vila.
Os "Velez Bico" que mencionou estão certamente relacionados com este, é uma questão de confirmar através dos paroquiais de Cabeço de Vide, que já estão disponíveis online.
Cordiais cumprimentos;
Daniel d'Andrade Ferreira
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RE: família velez alentejo
Caro Daniel
Obrigada pela resposta tão pronta! Gosto muito de fazer estas pesquisas mas, por falta de tempo, têm estado quase paradas.
Estive a rever os meus apontamentos e registo de batismo que menciona e estou quase certa que existe uma relação entre eles, só falta descobrir qual! Muito obrigada pela sua disponibilidade e continuação de boa investigação.
Cumprimentos,
Conceição Martins
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família velez alentejo
Sou descendente de um certo Francisco Martins, natural de São Bento da Contenda, termo da Vila de Olivença, que casou em Santa Maria, Serpa, aos 25.11.1764. Ele era filho de Apolinário Fernandes Tardassa, natural do termo de Torre de Moncorvo, e de Antónia Maria, casados em São Bento da Contenda aos 10.08.1734.
Essa Antónia Maria era naural de Sarrazola, termo da Vila de Seda, e filha de António Vaz e de Ana Maria, casados em Sarrazola aos 01.02.1711, constando ser ele natural de Benavila, filho de João Fernandes e de Isabel Velez.
Esse João Fernandes casou com a dita Isabel Velez aos 28.02.1683, em Benavila, sem constar os pais no registro. Se possível, gostaria de mais informações sobre os Velez que viviam em Benavila e proximidades, pois é um ramo que descobri recentemente e ainda pouco o conheço.
Agradeço desde já por qualquer ajuda.
Atenciosamente,
João Brianti
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família velez alentejo
Boa tarde, apesar dos anos de atraso que tenho relativamente a este post, achei curioso até porque alguns dos que aqui comentaram poderão ser da minha família !
Apesar de não manter ligação com o meu pai, Celestino Baptista Velez, posso confirmar que nasceu na freguesia de Alegrete, Portalegre.
Alguém o conhece?! desde já obrigado.
Frederico Velez
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