Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
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Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caros colegas,
Uma vez que não existe ainda nenhum tópico dedicado a Odiáxere, creio ser interessante abrir um para consolidar informação e debates sobre as gentes desta localidade que presentemente se dispersam por vários tópicos.
Tenho dois ramos nesta freguesia do concelho de Lagos cuja pesquisa ainda não concluí e para os quais agradeço qualquer contribuição de que disponham. Deixo o esqueleto da informação que já obtive que espero possa também ser útil a algum dos confrades:
1-Francisco Xavier n. Odiáxere c.c. I Violante Jesus 1757 em Bensafrim e Com Catarina Maria ou Camacha (filha de Manuel Camacho e Margarida Vicente) da Bordeira 1760 em Bensafrim.
2-Domingos Dias ou Vicente n. Odiáxere c.c. Luísa Reis 1724 em Odiáxere. Morou depois em Bensafrim onde deixou geração.
3-Luisa Reis.
4-Domingos Alvares.
5-Vicencia Dias.
6-Manuel dos Reis c.c. Margarida Luís 1703 em Odiáxere.
7-Margarida Luís.
12-Baltazar dos Reis (S.Piedade-Lagos).
13-Inácia das Candeias (S.Piedade-Lagos).
14-João Luís c.c. I Maria Jorge c.c. II Domingas Vicente 1664 em Odiáxere c.c. III Maria da Cruz 1677 em Odiáxere.
15-Maria da Cruz, moradora em Bensafrim antes de 1677.
30-Vicente Lourenço. Morou em Barão de S.João e em Aljezur.
31-Beatriz Luís. Morou em Barão de S.João e em Aljezur.
_______________________________________________________
1-Catarina Maria c.c. Tem. Salvador Jaques de Amorim 1739 em Odiáxere.
2-Antonio Luís c.c. Antónia Vieira 8-6-1705.
3-Antónia Vieira.
4-Manuel Rodrigues c.c. Inês Rodrigues 8-1-1677.
5-Inês Rodrigues.
6-Afonso Duarte de Odiáxere ou Lagos.
7-Catarina Gomes de Odiáxere ou Lagos.
8.Francisco Mendes de Odiáxere cc I Andreza Vicente cc II Maria dos Reis da Carrapateira 1664 em Odiaxere
9.Andreza Vicente de Odiáxere
10.António Luís, morador na Torre
11.Maria Luís
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira
Coincidência ou talvez não, tenho o registo de casamento de Leandro José Duarte(já viúvo de Maria da Glória) em 1/12/1792 (Alvor) filho de VICÊNCIA jOAQUINA e Francisco Duarte ( do Monte Ruivo- Odeáxere) neto materno de Jorge ÁLVARES cc Joana Evangelista e paterno de Manuel Duarte cc Maria Andreza.
Com Maria Baptista viúva de José Rodrigues Malha., ( de Silves) e filha de Manuel de Sousa cc Inês Maria (np M... de Sousa cc Maria Baptista e nm. não sabem).
Não sei se serão seus, mas o apelido Álvares aliado ao nome Vicência ...
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro J. Valdeira:
Tenho apenas um antepassado documentado como sendo natural de Odiáxere: António Martins, nascido provavelmente nos primeiros anos do século XVII. Casou com Inês Dias, dos Casais, freguesia de Monchique, e foram pais de Leonor Dias que casou a 26.04.1660 na Mexilhoeira Grande com o Cap. Vicente Gonçalves Lobo Barroso (dos Barrosos que vêm sendo discutidos no respectivo tópico deste Fórum).
As únicas informações adicionais que tenho são:
- António Martins tinha um irmão inteiro chamado Manuel Vicente;
- Depois de António Martins falecer, Inês Dias casou com Francisco Vaz, de alcunha o "Mazagusto" (?).
Não sei se existirá ligação com os Vicentes que refere, mas em todo o caso aqui fica a nota para os muitos interessados nesta região.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caros Elisa e Rui,
Obrigado pelas notas. Tudo nomes sugestivos. Esse Monte Ruivo também me interessa por via de um outro ramo de Marmelete. Até tenho uma Joana Evangelista de Lagos cc Francisco Moreira +/-1700 cuja descendência se liga aos Tello de Budens.
Quanto à Inês Dias dos Casais recorda-me também Gregório Pais e Grácias DIAS da Qta. de Sto. António dos CASAIS (Monchique), pais de Catarina Furtada que c.c. António Rodrigues da Costa em 1700 em Marmelete.
O futuro dirá se alguns destes estão ligados! Odiáxere é uma freguesia com muita e boa informação e tem também o aliciante de se articular muito com a cidade de Lagos onde tenho ainda bastante a procurar. Infelizmente o tempo é sempre curto para poder pesquisar convenientemente tudo o que gostaria!
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Jorge Valdeira
O casal Gregório Pais cc Grácia Dias é uma geração mais antiga que Inês Dias.
Agora o curioso é que uma neta de Gregório Pais e Grácia Dias( filha de Simão Pacheco) casa com um Barroso da Mexilhoeira Grande e uma filha de Ines Dias também casa com outro Barroso (da Mexilhoeira Grande).
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Cara Maria Elisa,
Procurando contribuir para um melhor conhecimento do casal Gregório Paes e Grácia Dias, por si referido na anterior mensagem, e das suas possíveis ligações familiares (indiciadas pela escolha dos padrinhos), aqui vai uma síntese do pouco que sei, mas que, eventualmente, poderá interessar a si, e mais confrades:
1- Ascendência – por enquanto ignorada
2-Descendência (conhecida):
2.1-Filhos:
2.1.1-Simão Pacheco *4.2.1664,Monchique (padrinhos: António Luís, filho de Vicente Luís e Maria Nunes) cas. 2.11.1703, Monchique, (testemunhas Manuel Paes e André Luís) com Joana Rodrigues (filha de Sebastião Lopes e Maria Esteves):
2.1.2-Isabel*16.1.1667,Monchique (padrinhos Domingos Dias Furtado e Bárbara Pacheco, mulher de Luís Jorge)
2.1.3Catarina Furtada *c.1670,Monchique (informação de J.Valdeira)
2.2-Netos
(filha de Simão Pacheco e Joana Rodrigues )
2.2.1-Maria da Conceição Pacheco, *c.1710,Monchique cas.18.6.1732, Mexilhoeira Grande (testemunhas P.Domingos Simões Rio, Domingos Duarte da Silva e Simão Barroso) com Capitão António Dias Barroso*10.1.1695, Mexilhoeira Grande (filho de António Dias Barroso e Maria Botto)
2.3-Bisnetos
(filho do Capitão António Dias Barroso e Maria da Conceição Pacheco)
2.3.1. Cap.José Veríssimo Barroso*10.12.1747, Mexilhoeira Grande (padrinho Cap.José Pereira de Aguiar, de Silves), 1ºcas. 1.8.1783,Monchique (testemunhas Inácio Duarte Furtado e António Inácio Soares) com D.Quitéria Duarte Furtado *c.1760, Monchique, s.g., 2ºcas.8.2.1796, Porches (testemunhas Alf. Veríssimo José Águas Barroso e Veríssimo José Furtado) com D.Ana Joaquina Bárbara da Silva Negrão*25.11.1775,Porches,c.g.
A análise desta linha que cobre um período de cerca 150 anos parece confirmar uma ligação entre os Barrosos da Mexilhoeira Grande e os Pachecos, Furtados e Dias de Monchique. De referir ainda que uma irmã do Cap.A.D.Barroso*1695, Leonor Maria *1703, casa em 1728,Monchique com Diogo Pacheco, morador em Alvor, filho de João Duarte e Francisca Pacheco.
Com os meus cumprimentos,
Alexandre Callado
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Segue também um apontamento sobre o mesmo casal retirado dos meus apontamentos sobre os Pacheco, de Monchique. Quanto à ascendência do casal, continua desconhecida.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
1. Gregório Pais, nasceu cerca de 1640. Casou cerca de 1665 com Grácia Dias, e foram moradores na quinta de Santo António em Casais de Monchique.
1.1. Isabel Pacheco, baptizada a 16.1.1667 em Monchique, tendo por padrinhos Domingos Dias Furtado e Bárbara Pacheco, mulher de Luís Jorge. Casou na mesma vila com Vicente Roiz, filho de António Luíz e de sua mulher Catarina da Silva.
1.2. Maria Pacheco, nasceu cerca de 1673. Casou a 23.10.1696 em Monchique com Manuel Roiz, filho de João Roiz e de sua mulher Inês Luís, moradores na freguesia de Marmelete.
1.3. Simão Pacheco, baptizado a 4.1.1664 em Monchique. Casou a 2.10.1703 na mesma vila com Joana Rodrigues, filha de Sebastião Lopes e de sua mulher Maria Esteves.
1.3.1. Margarida Josefa, casou a em Monchique com José da Silva, viúvo de Catarina Dias.
1.3.2. Maria da Conceição Pacheco, casou a 18.6.1732 na Mexilhoeira Grande com António Dias Barroso, capitão de ordenanças, filho de António Dias e de Maria Boto.
1.3.2.1. José Veríssimo Barroso, capitão de milícias de Lagos. Com descendência.
1.4. Catarina Furtado, viveu casada nos Gralhos. Casou em 1700 com António Rodrigues da Costa, já viúvo com descendência de Isabel Vicente, com quem casou em 1696 (filha de João Rodrigues e Inês Luís) filho de Pedro Lourenço e Catarina Vicente.
1.4.1. Domingos, baptizado em 1701.
1.4.2. Pedro, baptizado em 1703.
1.4.3. Madalena, baptizada em 1704.
1.4.4. Maria, baptizada em 1710.
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Alexandre Callado
Muito obrigada pelos seus dados.
O João Duarte que refere (pai de Diogo Duarte Pacheco) seria de Monchique, possivelmente dos Casais.
Acrescento ainda um outro irmão de António Dias Barroso, Simão Barroso casado com Maria Fogaça, cujo filho o Capitão Rozendo José Fogaça depois de enviuvar da sua primeira esposa Isabel Duarte Marreiros (com quem casara em 11/6/1776) casa em Alvor aos 8/6/1779 com Escolástica Maria Bernarda ( filha de Francisco Guerreiro Raposo e Brito e Mariana Angélica das Neves de Sousa (ele de Monchique e Juiz de fora em Alvor e ela de Alvor e meus antepassados).
Ainda uma outra filha de Simão Barroso, Juliana Fogaça Corsa(?) casa na Mexilheira Grande a 22/10/1749 com Alferes depois Capitão Miguel Crato Monteiro ( já viúvo de Leonor de Oliveira) filho de Pedro Monteiro cc Maria Pacheca.
Um filho desse casal, José de Oliveira Fogaça casou a 6/11/1794 (Mex.Grande) com Felipa Rosa Guerreiro Varela, também filha dos meus antepassados acima referidos.
Há ainda uma meia irmã de António Dias Barroso (filha do 2º casamento de seu pai com Inês de Andrade) Maria da Conceição casa com André Lourenço, natural dos Montes de Alvor (Mex.Grande –19/8/1739) sendo este filho de Mateus Soares cc Ana Franca (também meus antepassados por outro ramo)
De referir que Esta Ana Franca, natural de Lagos tinha sido anteriormente casada em Odeáxere com Gregório Vicente.
Também eu julgo que todas estas famílias estão interligadas e com fortes ligações a Monchique (nomeadamente aos Casais).
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Luís Soveral Varella
O António Rodrigues da Costa que refere é presumivelmente pai (no seu primeiro casamento) de um meu antepassado- Manuel Rodrigues da Costa ( natural de Marmelete) que casa com Margarida da Conceição, de Alvor e são pais de vários filhos, nascidos em Alvor, a partir de 1727.
Na realidade fiz uma pesquisa exaustiva a todos os Manuel nascidos em Marmelete num período de 4O anos para trás e foi o que me pareceu mais provável. Opinião aliás compartilhada pelo nosso confrade Jorge Valdeira, também com ligações familiares ao mesmo.
Sabe mais alguma coisa desta gente?
Os meus melhores cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caros amigos,
Algumas notas de Furtados de Monchique que não tenho enquadrados mas que talvez interessem ou vos digam algo:
Em 1760 casaram em Mochique Alvaro de Oliveira Fogaça filho de Manuel Furtado e Margarida André, com Sebastiana Jacinta Furtado, filha de Francisco Alvares e Josefa Furtado, dos Casais. Este casamento é consanguíneo no 4ºgrau e anotei-o porque este Alvaro de Oliveira Fogaça é homónimo de outros AOF de Odemira que tenho estudado. Existirá porventura ligação...
E uma curiosidade interessante, António Furtado, da Mina (!) e Maria Vitória, de nação Turca, escravos do Alferes Francisco Furtado casaram também em 1765 em Monchique. Um caso claro de adopção do apelido do senhor pelo escravo e ainda mais interessante a indicação da origem de ambos os nubentes escravos.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro J.Valdeira
Suponho que o casal que refere, Manuel Furtado e Margarida André, se tratam de Manuel Furtado Barbuda e Margarida Andrez. Seria interessante confirmar.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Cara Maria Elisa,
Também lhe agradeço muito os dados que transmite nesta sua mensagem.
Penso que vão ser um importante contributo para se avançar na ligação das várias linhas Barroso que surgem na Mexilhoeira Grande durante o séc.XVII. Com efeito a existência de Maria da Conceição *c.1724, filha do 2ºcasamento de António Dias Barroso I, conjugada com datas do nascimento de filhos do 1ºcas.:Simão*1689, António II *1695 , permite situar o seu nascimento entre 1660 e1670. Sendo assim aparece como altamente provável que seja o António, baptizado na Mexilhoeira Grande 1.8.1665, filho de Francisco Vaz Barroso e Inês Dias.
Conforme Miguel Centeno Neves admite na mensagem (Barrosos,etc.03.03.2004) também julgo sair reforçada a sua hipótese de filiação:
1.Francisco Vaz Barroso *c.1640
2.Capitão Simão Barroso *c.1600
3.Brites Dias*c.1600
4.Lourenço Álvares *c.1570
5.Ana Gonçalves *c.1570
6.Luís Vaz *c.1570
7.Maria Domingues *c.1570
Por outro lado existem uma série de indícios, que embora não determinantes, parecem confirmar esta hipótese: conformidade das datas, identidade dos padrinhos, casamentos dos descendentes, estatuto social. Também vou pedir a opinião do Rui Pereira e Miguel Centeno Neves, grandes conhecedores do historial desta família.
Com os meus cumprimentos,
Alexandre Callado
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Alexandre Callado
Espero que a minha modesta intervenção ajude a deslindar dos diversos ramos dos Barrosos.
Entretando e dado o assunto que lhe vou expor dizer respeito aos Barrosos, passo a responder-lhe
no tópico “Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)”
Cumprimentos
Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere e Mexilhoeira Grande
Agradeço ao Alexandre Callado pelo alerta para este tópico, ao qual não estava atento.
Os dados aqui colocados são muito interessantes.
Parece-me mesmo que o 2º marido Inês Dias, referido pelo Rui Pereira como Francisco Vaz, de alcunha o "Mazagusto", não é senão o Francisco Vaz Barroso I, filho, como presumo, do capitão Simão Barroso, o que adensa ainda mais as relações entre toda esta gente. Inês Dias e Grácia Dias seriam parentes, não creio que pudessem ser irmãs, pois nesse caso o capitão António Dias Barroso e Maria da Conceição Pacheco teriam parentesco em 3º grau e isso deveria constar no respectivo assento de casamento.
Já agora, sobre a Quinta de Santo António em Monchique, tenho um Manuel Pacheco, nasc. c. 1715, morador na mesma, filho de outro Manuel Pacheco e Maria Duarte, que casou em Bensafrim a 29/5/1745 com Mariana Antónia, filha de Bartolomeu Dias e de Maria Domingues, moradores na Torre de Gueina(?). Parece provável que este Manuel Pacheco talvez fosse neto de Gregório Pais e de Grácia Dias.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Famílias de Odiáxere e Mexilhoeira Grande
Caro Miguel Centeno Neves
A Inês Dias casada (II) com Francisco Vaz "o Mazagusto", salvo melhor opinião, não poderia ser a mesma que a Inês Dias casada com Francisco Vaz Barroso. Senão vejamos: A sua filha Leonor Dias casa em 1660, o que no limite a levaria a ter nascido antes de 1630, não podendo assim ser mãe novamente em 1711.
Será certamente uma homónima.
Melhores cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere e Mexilhoeira Grande
Cara Maria Elisa,
Eu referia-me ao Francisco Vaz Barroso (I) nasc. c. 1635, casado com uma Inês Dias c. 1665, pais do Francisco Vaz Barroso (II), nasc. c. 1670/75, que casa com Isabel Dias c. 1710 e que têm o Afonso Dias Lobo em 1711.
Em todo o caso, concordo que a identificação do Francisco Vaz "Mazagusto" com o Francisco Vaz Barroso (I), sendo tentadora, não é muito provável. A ser a mesma Inês Dias, teria sido mãe, na melhor das hipóteses, até aos 55 anos de idade e na pior até aos 65 anos... nahh :-(
Poderiam era muito bem ser mãe e filha. Nesta hipótese, teriamos então duas irmãs (Leonor Dias e Inês Dias) a casar com dois irmãos (Vicente Gonçalves Lobo e Francisco Vaz Barroso), o que não deixa de ser igualmente tentador...
Cumprimentos,
MCN
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Cara M.Elisa
É possível que sim, que o seu antepassado Manuel Rodrigues da Costa seja filho de António Rodrigues da Costa, mas também é possível que não.
Por vezes, e certamente já lhe aconteceu, até com nomes e apelidos iguais, o que nos parece ser, por vezes não é.
Tem alhuma razão especial para achar que um seja filho do outro?
Para já, lamento mas não posso ajudá-la pois não tenho outros dados sobre a sua descendência.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Famílias de Odiáxere e Mexilhoeira Grande
Caro Miguel Centeno Neves,
O baptizado de António , filho de Francisco Vaz Barroso e Inês Dias, a 1.8.1665, já referido em anterores mensagens e que acabo de confirmar na focópia deste assento, obriga necessàriamente que a data do nascimento de Inês Dias seja anterior a 1650.
Cumprimentos,
Alexandre Callado
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Luis Soveral Varella
O que tenho é um Manuel Rodrigues da Costa nascido e baptizado em Marmelete que tem filhos em Alvor a partir de 1727. Que tem um filho de nome Vicente Dias, uma filha Isabel, um filho Luis Dias, um neto Vicente Dias da Costa , outro Manuel Dias da Costa e uma neta Isabel. Também fiz uma busca a todos os Manuel nascidos em Marmelete no espaço de 40 anos.
O confrade Jorge Valdeira também pesquisou pelo seu lado e ambos apontamos para este como mais provável.
Sei que não será muito mas é uma base de trabalho.
Também sei como a serra é complicada pela repetição de nomes e apelidos iguais, mas neste caso não apereceu nenhum outro Manuel que nos levasse a pensar ser o nosso.
De qualquer forma agradeço a sua disponibilidade.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere e Mexilhoeira Grande
Caro Miguel Centeno Neves
Na realidade confundi os dois Francisco Vaz Barroso e a Inês Dias casado com o I com a Isabel Dias casada com o II.
Resultado de uma leitura algo apressada dos vossos intervenções no tópico dos Barrosos da Mexilhoeira Grande e Lagoa.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro J Valdeira
Encontrei o nº 10 ANTÓNIO LUÍS como testemunha do casamento de Jorge Tello, de Almadena com Maria Álvares viuva e filha de Manuel Vicente e Maria Álvares , em Odeáxere aos 8/11/1655.
...." Forão testemunhasdo recebimento Manuel de Oliveira e Gaspar Mendes e Bartolomeu Vicente moradores no lugar do Diaxere e ANTÒNIO LUIS mancebo solteiro morador na Torre filho do capitam Lourenço Dares e de Ines Rodrigues. defunta."...
Ora como sabemos António Luis era morador na Torre, tinha uma filha de nome Inês Rodrigues a casar em 1677.
Estando a passar a pente fino Odeáxere, não me restam dúvidas que este é o seu António Luís.
O Capitão Lourenço de Arez e sua m.er Inês Rodrigues foram ainda pais ( até agora confirmados) de:
- Capitão Domingos Marreiro de Arez cc Isabel Jorge
- Constança de Arez cc (Odeáxere 9/1/1651) António Velho da Costa (fº de Vicente Velho da Costa e de Isabel Vaz Canelas)
Tenho ainda como filhos do casal António Luís cc Maria Luís
- Margarida, nascida a 20/7/1663
- Luís Álvares cc (Odeáxere 29/7/1689) Isabel Dias (fª de Domingos Vicente e Maria Dias, neta paterna de Gregório Mendes e Madanela (sic) Esteves e materna de Vicente Lourenço e Inês Vaz, da Mexilhoeira Grande.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
(continuação)
Até melhor prova, considere esta informação como não correcta.
Vou procurar outros dados.
M.elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira´
Julgo que já será do seu conhecimento, o seu 14- João Luís é filho de Mendo Afonso e de Margarida Luís, conforme consta do seu casamento com Maria Jorge em 30/5/1650.
À data do casamento ambos eram já falecidos e tinham sido moradores na Mexilhoeira Grande.
João Luís foi baptizado a 2/9/1621 em Odiáxere. Julgo que será dele o registo de óbito em 20/12/1698 em que era denominado como João Luís o velho.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara M.Elisa,
Muito Obrigado! Realmente não sabia porque deixei as pesquisas de Odiáxere incompletas, são portanto dados novos que para mim que muito agradeço.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara Melisa:
O Cap. Lourenço de Arez e sua m.er Ines Roiz foram pais tb de MARIA RODRIGUES JORGE
1. Barão Dias, de Alte cc (talvez em Alte c. 1630) Constança Vaz, de Alte. Tiveram:
2. Manuel Dias Barão, de Alte cc (Portimão 30.07.1663) Maria Rodrigues Jorge, f.ª do Capitão Lourenço de Ares e Inês Rodrigues, todos de Portimão.
Um abraço,
Roberto Lopes
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Alexandre Callado:
Tenho uma linha de Furtadas de Monchique que parece terem algum interesse a adicionar a sua investigaçao.
8. Sebastião de Sousa Raposo, proprietário (n. Sítio dos Salicos, Lagoa, b. Lagoa 20.01.1790 + Sítio dos Salicos, Lagoa, sep. Lagoa 13.01.1878) cc (Senhora do Verde c. 1830)
9. Ana Maria de Jesus (Furtada) (n. Senhora do Verde c. 1800 + Sítio dos Salicos, Lagoa, sep. Lagoa 07.03.1856)
18. José Gonçalves (b. Estômbar) cc (Senhora do Verde 09.07.1797)
19. Ângela Maria Furtada (n. Casais, Monchique, b. Senhora do Verde) cc (I) Manuel Duarte (Senhora do Verde 26.01.1796) cc (II) José Gonçalves (Senhora do Verde 09.07.1797)
38. Bruno José da Silva (n. Monchique) cc (Monchique c. 1760)
39. Maria Josefa Furtada (n. Monchique)
78. Francisco Alves (n. Monchique) cc (I) Maria Franca cc (II) Maria Furtada (Monchique 15.03.1710)
79. Maria Furtada (n. Monchique)
158. Luís Raposo (n. Monchique) cc (Monchique 1691)
159. Maria Furtada (n. Monchique)
316. António Raposo (n. Monchique)
317. Domingas Luís (n. Monchique)
318. LUIS JORGE (n. Monchique)
319. BARBARA PACHECO (n. Monchique)
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira
Desconfio que o Capitão Afonso Duarte poderá ter casado com Catarina Gomes em Lagos, talvez São Sebastião.
Em Odeaxere e Mexilhoeira Grande não encontrei o casamento, mas certamente não deverão ter casado longe de Odiáxere pois encontro-os a padrinhar em conjunto e julgo que ainda solteiros.
Entretanto encontrei o óbito de Catarina Gomes em 19/8/1685, tendo feito testamento.
No corpo do registo é referido seu pai. Trata-se de MANUEL BORGES.
Manuel Borges é também o nome de um dos filhos de Cap A.D./C.G.
Filhos deste casal:
-MANUEL BORGES, soldado em 1694, sargento em 1703 e mais tarde ajudante, cc (Odxr 15/10/1703) Inês Rodrigues, filha de André Pires e Esperança de Andrade, com dispensa do 3º grau de consanguinidade.
Curiosamente antes do casamento foram pais de dois filhos ,tendo padre escrito no baptismo de um deles " ...de Inês Rodrigues, sua parenta, com quem está conversado para casar assim ... dispensa de Roma". Como a dispensa demorou muito...
- ANTÓNIA VIEIRA (falecida em 1/7/1736) cc António Luis (seus antepassados)
- VICENTE GOMES
-ISABEL GOMES
- FRANCISCO DUARTE.
Estes últimos apenas os vi referidos quando apadrinham e como filhos do Capitão Afonso Duarte.
O casamento de AD e CG deverá ter ocorrido entre 1664 ,altura em que apadrinham ainda solteiros e 2/10/1670 quando apadrinham Manuel Jaques de Paiva e Catarina Gomes mulher de Afonso Duarte, todos de Lagos.
Será pois este o período a pesquisar.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Roberto
Já acrescentei.
Como no tópico Família Lopes de Amorim, onde lhe escrevi hoje, a resposta ficou deslocada vou transcrevê-la:
"Caro Roberto
Um grande abraço.
Penso que o sogro de Maximiliano Bustorff a ter algo a ver com estes Arez .
Como o Rui Pereira e o Dr.Miguel Côrte Real referiram noutro tópico, António de Arez de Oliveira casado com Constança Dias da Costa é filho de Branca Rodrigues e de Simão Rodrigues de Oliveira , mercador nascido em Silves cerca de 1570 e ausente em Castela em 1636.
Antonio de Arez de Oliveira seria irmão de Manuel de Oliveira baptizado em Portimão aos 28/3/1616 e preso pelo S.O. em 29/4/1670.
Os seus ascendentes são:
1-Antonio de Arez de Oliveira
2-Simão Rodrigues de Oliveira(acima referido)
3-Branca Rodrigues
4-Francisco Rodrigues (natural de Silves)
5-Mécia Rodrigues, (natural de Silves.)
8 ou 10- António de Arez , nascido provavelmente no Alentejo
9 ou 11- Mécia Álvares de Oliveira (alegadamente cristã nova.)
Quanto ao capitão Lourenço de Arez fará certamente parte dos Arez existentes no eixo Mexilhoeira Grande /Odiáxere que aí surgem pelo menos a partir de meados do século XVI.
Aponto mesmo como hipotéticos pais:
DOMINGOS MARTINS casado com CONSTANÇA DE AREZ, moradores também na Torre e que em 15/2/1581, baptizam em Odiáxere uma filha de nome Maria e será provavelmente o mesmo com servos a baptizarem filhos em 1596 e 98.
O captião Lourenço de Arez tem um filho de nome Domingos Martins e uma filha de nome Constança de Arez.
Aproveito para lhe "dar" o casamento de mais duas filhas do casal Capitão Lourenço de Arez/Inês Rodrigues:
- CONSTANÇA DE AREZ casa em Odiáxere aos 971/1651 com António Velho da Costa natural da Mexilhoeira Grande , filho de Vicente Velho da Costa e de Isabel Vaz,já defuntos moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
neto paterno de Jorge Dias Canelas e de Inês Álvares e neto materno de António Velho e Maria Pacheca.
- ISABEL JORGE casa em Odiáxere , 20/4/1659 com António Fernandes Vieira, morador em Lagos, filho de Brás Vieira e Maria Fernandes , já defuntos, moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
Um abraço
M.Elisa
Nota: Por acaso já recebeu a mensagem e o trabalho (onde estao incluídos os Jaques) do nosso confrade Luís Soveral Varella?
Ele gostaria de o contactar.
Elisa
Direct link:
RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira
Tudo aponta para que os pais de Catarina Gomes sejam Manuel Borges e Maria Gomes de S.Sebastião.
Este último casal são também pais de João Borges que casa em 8/11/1683 em Santa Maria com Violante da Luz, filha de antónio Fernandes cc Maria da LUz (já defuntos á data do óbito).
Maria Gomes faleceu também antes de 1683.
Cumprimentos
M.Elisa
Direct link:
RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara Melisa e Jorge Valdeira:
Penso que esta genealogia e a correcta, esta teoria assenta na existencia de um Vicente Anes Mendes mais novo, nome herdado do seu ancestral Vicente Anes! Curiosamente a Ines Maria, teve gemeos tal como a sua bisavo Andreza Vicente:)
1. Mem Rodrigues cc (Odiáxere c. 1580) Isabel Vaz, moradores na Mexilhoeira Grande: Tiveram:
2. Gregório Mendes, que segue
2. António Rodrigues, que segue
2. Gregório Mendes cc (Odiáxere 04.08.1613) Madanela Esteves , f.ª de Domingos
Vicente, f. Odiáxere 08.04.1602 – fez testamento, sendo testamenteira sua m.er cc
(Odiáxere 08.01.1584) Domingas Luís, da Torre, neta paterna de Vicente Anes e de
Madanela Esteves, de Budens e é neta materna de Luís Gonçalves e de Catarina
Martins, da Torre. Tiveram:
3. Francisco Mendes, que segue
3. Domingos Vicente, b. Odiáxere 26.01.1625, que segue
3. Afonso Rodrigues , que segue
3. Isabel, b. Odiáxere 30.01.1628
3. Francisco Mendes cc (I) (Odiáxere 07.06.1648) Andreza Vicente (a), talvez seja f.ª
de André Fernandes e de Andreza Vicente ou de António Rodrigues e de Andreza
Vicente cc (II) (Odiáxere 1664) Maria dos Reis (b), da Carrapateira.Tiveram:
4. Gregório Mendes, que segue (a)
4. Vicente, b. Odiáxere 07.06.1648 (a)
4. Francisco Mendes, b. Odiáxere 15.01.1651, que segue (a)
4. Manuel Rodrigues, b. Odiáxere 19.01.1653, que segue (a)
4. Inês, b. Odiáxere 02.02.1656 (a)
4. Inês, b. Odiáxere 03.02.1658 G (a)
4. Maria, b. Odiáxere 03.02.1658 G (a)
4. Maria, b. Odiáxere 12.09.1660 (a)
4. Maria, b. Odiáxere 24.09.1662 (a)
4. Gregório Mendes cc (Odiáxere 26.01.1665) Violante Correia, f.ª de Afonso Lourenço e
de Maria Correia, do Barão de São João.
4. Francisco Mendes “o moço”, b. Odiáxere 15.01.1651 cc (I) (Odiáxere 17.02.1670)
Isabel Gonçalves (a) cc (II) (Odiáxere 04.10.1695) Maria da luz (b), f.ª de João Minhos
e de Catarina dos Reis. Tiveram:
5. Francisco (b), b. Odiáxere 19.10.1698, Madrinha: Inês Rodrigues, m.er do seu tio
Manuel Rodrigues.
5. Vicente Anes Mendes (b), que segue
5. Vicente Anes Mendes (b) cc (Odiáxere 20.04.1716) Antónia Nunes. Moradores no
Monte Ruivo.
4. Manuel Rodrigues, b. Odiáxere 19.01.1653, morador na Torre cc (Odiáxere 08.01.1677)
Inês Rodrigues, f.ª de António Luís, b. Odiáxere 10.01.1633 e de Maria Luís, neta
paterna de João Álvares e de Margarida Luís, do Vale de Lama e talvez seja neta
materna de Francisco Afonso e de Maria Luís. Tiveram:
6. António Luís, que segue
5. Micaela Maria, que segue
5. Maria Josefa Luís, que segue
5. Francisco
5. Simão
5. António Luís cc (Odiáxere 08.06.1705) com a sua prima em 2.º e 3.º grau de
consangüinidade Antónia Vieira, f.º de Afonso Duarte, Capitão em São Sebastião,
Lagos e de Catarina Gomes, talvez seja neta paterna de Francisco Afonso e de Maria
Luís, de Odiáxere e é neta materna de Manuel Borges e de Maria Gomes, de São
Sebastião, Lagos. Tiveram:
7. Catarina Maria, que segue
6. Inês Maria, que segue
6. Catarina Maria, de Odiáxere cc (Odiáxere 17.11.1739) Salvador Jacques de Amorim,
Tenente de Ordenanças, de Alvor, v.º de Sebastiana de Jesus, f.º de António Lopes de
Amorim, de Tanger e de Maria Jacques de Oliveira, de Alvor, neto paterno de João
Lopes Jorge e de Margarida Valente, de Tanger e talvez seja neto materno de Vicente
Simões Jacques e de Maria Viana Oliveira, de Odemira.
7. Maria Joaquina (b), b. Alvor 23.07.1741
7. Antónia Gertrudes Jacques (b), b. Alvor 09.02.1744
7. Mónica Angélica Jacques de Oliveira (b), b. Alvor 19.08.1745
7. Inês Jacques (b), b. Alvor 28.12.1748
7. Manuel Jacques (b), b. Alvor 17.09.1750
7. João Jacques de Amorim, sacristão de Alvor (b), b. Alvor 05.04.1753
7. Manuel Jacques (b), b. 31.05.1758 f. Alvor 02.12.1760
6. Inês Maria cc (Odiáxere ou Alvor 16.04.1747) Sebastião da Costa Varela, de Alvor,
v.º de Leonor Antónia Soares, f.º de António da Costa e de Inês Nunes, ambos de Alvor.
Tiveram:
8. Francisco, b. Alvor 16.04.1747 G
7. José, b. Alvor 16.04.1747 G
5. Micaela Maria cc (Odiáxere 29.12.1716) Francisco Sermenho Dorta, fº de Manuel
Sermenho dOrta e de Joana Evangelista
5. Maria Josefa Luís cc (Odiáxere 17.02.1711) Pedro Dias Fagundo, Alferes, natural dos
Montes de Alvor, filho de Domingos Lourenço Pacheco e de Maria Portel
3. Domingos Vicente, b. Odiáxere 26.01.1625 cc (Odiáxere 1651) Maria Dias, f.ª de
Vicente Lourenço e de Inês Vaz. Tiveram:
4. Isabel Dias, que segue
4. Isabel Dias cc (Odiáxere 29.07.1686) Luís Álvares, f.º de António Luís e de Maria Luís.
3. Afonso Rodrigues cc (Odiáxere 06.11.1656) Leonor Duarte, f.ª de Vicente Lourenço e
de Inês Vaz. Tiveram:
4. Andreza, b. Odiáxere 02.04.1657, Pad. Francisco Mendes e Catarina Afonso, f.ª de Francisco Afonso
4. Maria, b. Odiáxere 1658
4. Vicente, b. Odiáxere 22.08.1660
4. Gregório, b. Odiáxere 08.04.1663
4. Manuel, b. Odiáxere 09.11.1664, Pad: Afonso Duarte e Catarina Gomes
2. António Rodrigues cc (Odiáxere c. 1610) Andreza Vicente. Tiveram:
3. Gregório Mendes, que segue
3. Gregório Mendes cc (Odiáxere 1635) Inês Pincha, f.ª de André Fernandes e de
Andreza Vicente. Moradores na Torre, Odiáxere. Tiveram:
4. Manuel Rodrigues, que segue
4. Manuel Rodrigues cc (Odiáxere 12.08.1669) Isabel Luís Morena, f.ª de Luís Álvares
Morena e de Margarida de Arez, naturais de Portimão
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Roberto Lopes
O entroncamento de Francisco Mendes cc Andreza Vicente em Gregório Mendes cc Madanela Esteves deixa-me algumas dúvidas.
A minha opinião embora pouco fundamentada é de que seja filho de António Rodrigues cc Andreza Vicente.
O que é consensual é que seria neto de MEM RODRIGUES e ISABEL VAZ (da Mexilhoeira Grande).
Quante os pais de Andreza Vicente parece-me haver vários candidatos pelo que me parece prematura a opção por qualquer deles.
Tratemos agora do filho deste casal : Gregório Mendes casado em 1634 com Inês Pincha.
A existência de um filho de nome André Pires levou-me a rever o registo daquele casamento.
Pude assim confirmar que os pais de Inês Pincha são: ANDRÉ PIRES cc ANDREZA VICENTE.
Este mesmo casal é pai de Maria Andreza que casa em 4/7/1650 com António lourenço , fº de Gregório Lourenço e Ana Rodrigues, de Odiáxere (já defuntos à data).
Temos Assim:
1-Antonio Rodrigues cc Andreza Vicente, pais de :
2-Gregório Mendes cc Inês Pincha (fª de André Pires cc Andreza Vicente), pais de:
3- André Pires (b. 31/1/1635) que segue.
3- Isabel (b.26/2/1637)
3- Manuel * 13/11/1639
3- Manuel Rodrigues (b. 19/7/1641) morador na Torre cc (Odiaxere 12/8/1669) com Isabel Luís Moreira (e já referido pelo Roberto).
3- Gregório Mendes, b. 26/1/1644, que segue.
3-ANDRÉ PIRES (b. 31/1/1635) morador na Torre , falecido em 28/2/1685.
Em 1662, ainda solteiro, foi padrinho com sua mãe de Maria da Luz (fª de João Minhos e Catarina dos Reis.) cc ESPERANÇA DE ANDRADE, pais de:
4- Manuel, * 20/12/1665
4-Francisco, * 13/8/1667
4-Maria, * 15/5/1670
4- Inês Rodrigues ª) que casa em Odiáxere em 15/10/1703 (com dispensa do 3º grau de consanguinidade) com MANUEL BORGES, sargento do Regimento de Lagos, moradores na Torre, filho do CAPITÃO AFONSO DUARTE e de s. m.er CATARINA GOMES.
Este casal tinha tido antes do casamento dois filhos (escrevendo mesmo o padre no baptismo do 2º : “ Manuel Borges e sua parenta Inês com quem está conversado para casar aguardando dispensa “.
3-GREGÓRIO MENDES, b. 26/1/1644, morador na Torre, cc (Odxr 4/1/1774) com Isabel Fogaça,natural da Figueira – Mexilhoeira Grande, filha de André e de Margarida de Arez ( já defuntos).
ª) Esta Inês Rodrigues tinha sido erradamente dada como filha de Manuel Rodrigues cc Inês Rodrigues, pelo que deve corrigir os dados que lhe enviei.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Robero
Em complemento da minha anterior mensagem deixo-lhe mais alguns descendentes do casal MEM RODRIGUES e de s.m.er ISABEL VAZ:
1- Gregório Mendes cc Madanela Esteves, pais de:
2- Domingos Vicente cc Maria Dias, pais de:
3- Isabel Dias cc Luís Álvares (já referida pelo Roberto)
3- INÊS VAZ cc (Odx 15/8/1678) Estevão Andrés,morador em Odiáxere, filho de Marcos Andrés cc Maria Álvares.
3- MADALENA ESTEVES b. odxr , 14/4/1652, cc (Odxr 8/2/1671) João Rodrigues , de Marmelete, viúvo de Maria Camacha, foram moradores na Torre e pais de:
4- João * Odxr 24/9/1682
4- Maria Dias cc (Odxr 22/8/1697) Manuel Martins, viúvo de Teresa de Jesus.
Por outro lado :
1- Afonso Rodrigues cc Leonor Duarte, foram também pais de:
2- Inês Vaz, falecida solteira em 19/3/1699
2-João Lourenço n.3/11/1668 cc (Odxr17/7/1690) Catarina Annes, filha de Lázaro Rebelo.
2-Domingos Vicente n. 17/9/1670 cc (Odxr 25/8/1694) Catarina Gonçalves, fª de Francisco Afonso cc Beatriz Gonçalves, neta paterna de Francisco Afonso cc Maria da Luz( de Odiáxere) e neta materna de Simão Camacho cc Margarida Vicente ( moradores em Marmelete).
pais de :
3- Afonso, nascido em 21/10/1700.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira, Melisa e Rui Pereira:
Como colaborador no estudo das famílias de Odiáxere, consultei a Melisa, fiz um apanhado e tirei algumas conclusões, espero que não sejam precipitadas, mas não resisti a colocar-las aqui neste tópico.
Como nós sabemos, existem muitas notas de consanguinidade umas vezes referidas outras, não sabemos, se omitidas e parece pratica freqüente nesta nossa família, pelo menos as assumidas são quase sempre em 2.º e 3.º grau, outras de 3.º grau, muitas delas em gerações seguidas que por um lado facilitam-nos e por outro confundem-nos, induzindo-nos muitas vezes em erro.
Tudo aponta para que os pais do Capitão Afonso Duarte cc Catarina Gomes sejam Vicente Lourenço e Inês Vaz (a Melisa realizou as arvores de costados de dois dos filhos do Cap. Afonso Duarte, com nota de consanguinidade , a ANTÓNIA VIEIRA cc António Luis, com dispensa de 2.º e 3.º grau e o seu irmão SARGENTO MANUEL BORGES cc Inês Rodrigues, com dispensa de 3.º grau) penso que serão seus avós paternos Vicente Gomes e Maria Dias (recordem que o nosso Cap. Afonso Duarte teve um filho Vicente Gomes e uma irmã Maria Dias cc Domingos Vicente) muito provavelmente o seu casamento é consangüíneo pelo costado dos Gomes, as suas irmãs todas casaram com parentes em 2.º e 3.º grau.
O Cap. Afonso Anes Ruivo é (quase de certeza) f.º do Cap. Afonso Duarte cc Catarina Gomes, descendente de Vicente Anes, à excepção da Catarina Gomes.
Aponto mesmo como 1.ª hipótese quanto à ascendência do Cap. Afonso Anes Ruivo no casal Cap. Afonso Duarte e Catarina Gomes, moradores em São Sebastião, Lagos, pela proximidade do nome Afonso, o mesmo estatuto social, a relação social e geográfica, a ascendência Anes no Cap. Afonso Duarte, um dos filhos é o Sargento Manuel Borges e por outro lado a escassez de documentos em que conste referido o Cap. Afonso Anes Ruivo em Odiáxere, que deverá ter nascido em S. Sebastião, Lagos, daí não termos obtido mais dados.
Esta conclusão deve-se também a informação prestada pelo confrade Jorge Valdeira através do casamento de Manuel Pais de Sousa ocorrido em Alvor a 25.08.1771 com Ana da Costa, dispensados no 3.º grau de consanguinidade, é precisamente no Cap. Afonso Anes Ruivo (avô materno do Manuel Pais de Sousa) que deve vir a consanguinidade com Antónia Vieira (avó materna da Ana da Costa) e isto por uma simples razão é muito suspeito que o Cap. Afonso Anes Ruivo seja padrinho no casamento de António Luis e Antonia Vieira, dispensados no 2.º e 3.º grau de consanguinidade, e além disso com ascendência ANES, de Odiáxere.
As datas no limite permitem que isto aconteça, a Ana Franca (antepassada da Melisa) casa em 1698, poderia ter como pouco 14 anos, o que lança o casamento do seu pai Cap. Afonso Anes Ruivo lá para 1684, o que torna impossível entroncar-lo em Manuel Rodrigues com Inês Rodrigues, pois estes casaram em 1677 e distam apenas 7 anos entre eles, como a Melisa já referiu num destes tópicos de Odiáxere “...O casamento de AD e CG deverá ter ocorrido entre 1664 altura em que apadrinham ainda solteiros e 02.10.1670 quando apadrinham Manuel Jacques de Paiva e Catarina Gomes mulher de Afonso Duarte, todos de Lagos...”
Mesmo num limite estremo que seria o casamento do Cap. Afonso Duarte com Catarina Gomes em 1670, seria biologicamente possível, já que o Cap. Afonso Anes Ruivo casa por volta de 1684!
Assim teríamos:
1. Vicente ANES cc Madanela Esteves. Tiveram.
2. Domingos Vicente cc (Odiaxere 08.01.1584) Domingas Luis, f.ª de Luis Glz e de Catarina Miz. Tiveram:
3. Andreza Vicente cc António Rodrigues, f.º de Mem Róiz e de Isabel Vaz, talvez neto paterno de AFONSO Roiz. Tiveram:
4. Inês Vaz cc Vicente Lourenço, f.º de Vicente Gomes e de Maria Dias. Tiveram.
5. Cap. AFONSO Duarte cc (S. Sebastião, Lagos entre 1664 – 1670) Catarina Gomes, f.ª de Manuel Borges e de Maria Gomes, naturais de S. Sebastião, Lagos. Tiveram:
6. Cap. AFONSO ANES Ruivo cc c. 1684 Sebastiana dos Reis. Tiveram:
7. Ana Franca cc S. Sebastião, Lagos a 12.08.1698 Gregório Vicente,
natural da Mexilhoeira Grande, filho de Vicente Francisco e de Inês Álvares
A nossa Maria Luis, b. Odiaxere 08.02.1618 gêmea com Ana e irmãs de Francisco b. Odiáxere 04.01.1622 e de Luís, b. Odiaxere 05 03.1628 são filhos de André Luis e da sua 1.ª m.er Margarida Lourenço (recordem que Maria Luis tem uma filha Margarida b. Odiaxere a 20.07.1663, um filho Luis Álvares cc Odiaxere 29.07.1686 Isabel Dias e um f.ª Inês Rodrigues cc Odiaxere 08.01.1677 Manuel Rodrigues) outro dado curioso é que da Brazia Luis, 2.ª m.er do André Luis foi filho um Domingos Vicente, b. Odiaxere 22.01.1625 cc Odiaxere 11.08.1647 Maria Dias, f.ª de Bartolomeu Dias e de Helena Jorge, o que nos leva a crer que este André Luis é um filho do Domingos Vicente cc Odiaxere 08.01.1584 Domingas Luis, pois não há outro casal mais sugestivo. Se assim for a Inês Rodrigues é prima em 3.º grau do Manuel Rodrigues.
A filiação do Antonio Luis não deve ser a do António b. Odiaxere 10.01.1633 f.º de João Álvares e de Margarida Luis já que este teria uma diferença de idades da m.er Maria Luis b. Odiaxere 08.02.1618 muito grande, seria demasiado jovem em relação à m.er para puder ser possível, parece que os candidatos mais correctos serão o Cap. Lourenço de Arez e Inês Rodrigues (penso que a Melisa actualmente pensa o mesmo)
O costado dos Álvares deve vir pela Margarida Lourenço ou pela Inês Rodrigues.
Há coisas a ter em conta nesta família existem dois casais Domingos Vicente cc Maria Dias distintos!!!
Domingos Vicente, f.º de André Luis e de Brazia Luis cc Odiaxere 11.08.1647 Maria Dias, f.ª de Bartolomeu Dias e de Helena Jorge
Domingos Vicente, f.º de Gregório Mendes cc Odiaxere 1651 Maria Dias, f.ª de Vicente Lourenço e Inês Vaz
Estes dois Domingos Vicente tratam-se de primos irmãos, são ambos netos de Domingos Vicente e Domingas Luis.
O Vicente Gomes cc Maria Dias obtive-o através do casamento do filho Domingos Dias, Pereira ocorrido em Odiaxere a 28.03.1631 Leonor Martins, f.ª de Álvaro Luis e de Catarina Martins, já defuntos
Esta Catarina Martins foi b. Odiaxere a 16.01.1600 e consta como f.ª de Domingos Vicente cc Odiaxere 08.01.1584 Domingas Luis, logo é neta paterna de Vicente Anes e de Madanela Esteves e materna de Luis Gonçalves e de Catarina Martins.
Mais uma vez as mesmas famílias se entrelaçam entre si (recordem que Vicente Lourenço, que dou como f.º de Vicente Gomes e de Maria Dias casou com Inês Vaz, f.ª de António Rodrigues e de Andreza Vicente)
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Rui Pereira:
Trago-te novidades genealógicas, relativas ao teu antepassado António Martins, oriundo de Odiáxere, como sabes em trabalho conjunto com a Melisa tenho colaborado parcialmente nas pesquisas de Odiáxere e esta parece ser a genealogia mais correcta.
Descendência de Vicente Anes em Odiáxere
1. Vicente Anes cc Madanela Esteves, de Budens. Tiveram:
2. Domingos Vicente, que segue
2. Domingos Vicente (+ Odiáxere 08.07.1602, fez testamento, sendo testamenteira sua mulher) cc (Odiáxere 08.01.1584) Domingas Luís, da Torre, f.ª de Luís Gonçalves e de Catarina Martins, da Torre. Tiveram:
3. Manuel Vicente cc Maria da Cruz, que segue (entroncado)
3. António Anes (está confirmado, mas não possuo os dados)
3. Madanela Esteves cc (Odiáxere 04.08.1613) Gregório Mendes, f.º de
Mem Rodrigues e de Isabel Vaz, que segue
3. Andreza Vicente cc António Rodrigues, f.º de Mem Rodrigues e de Isabel
Vaz, moradores na Mexilhoeira Grande, que segue (entroncado)
3. André Luís cc (I) Margarida Lourenço Odiaxere 09.04.1617 cc (II) Brázia
Luís Odiaxere 22.01.1623 (do 2.º casamento foram pais de Domingos
Vicente, b. Odiaxere 31.03.1625 cc Odiáxere 11.08.1647 Maria Dias, f.ª de
Bartolomeu Dias e de Helena Jorge), que segue (entroncado)
3. Catarina Martins, b. Odiaxere 16.01.1600 cc Álvaro Luis (foram pais de
Leonor Martins cc Odiaxere 28.03.1631 Domingos Dias, Pereira, f.º de
Vicente Gomes e de Maria Dias), que segue
3. Manuel Vicente cc Maria da Cruz. Tiveram.
4. Manuel Vicente, que segue
4. António Martins, que segue (teu antepassado)
4. Manuel Vicente cc (Odiáxere 08.05.1639) Inês Gomes, f.ª de Nuno Vaz e
de Inês Gomes, moradores que foram na Mexilhoeira Grande. Tiveram:
5. Catarina b. Odiáxere 30.11.1642
5. Manuel Vicente, que segue
5. Manuel Vicente cc (Odiáxere 18.05.1676) Ana Rodrigues, f.ª de Francisco
Rodrigues e de Maria Alves.
4. António Martins cc Inês Dias, natural dos Casais, Monchique. Tiveram:
5. Leonor Dias, que segue
5. Leonor Dias cc (Mexilhoeira Grande 26.04.1660) Capitão Vicente
Gonçalves Lobo (antepassados do Rui Pereira)
3. Madanela Esteves cc (Odiáxere 04.08.1613) Gregório Mendes, f.º de
Mem Rodrigues e de Isabel Vaz. Tiveram:
4. Francisco Mendes, que segue
4. Domingos Vicente, b. Odiáxere 26.01.1625, que segue
4. Afonso Rodrigues , que segue
4. Isabel, b. Odiáxere 30.01.1628
4. Francisco Mendes cc (I) (Odiáxere 07.06.1648) com a sua prima em 2.º
e 3.º grau de consangüinidade Andreza Vicente (a), f.ª de Vicente
Lourenço e de Inês Vaz, neta paterna de Vicente Gomes e de Maria Dias e é
neta materna de António Rodrigues e de Andreza Vicente cc (II) (Odiáxere
1664) Maria dos Reis (b), da Carrapateira.Tiveram:
5. Gregório Mendes, que segue (a)
5. Vicente, b. Odiáxere 07.06.1648 (a)
5. Francisco Mendes “o moço”, , b. Odiáxere 15.01.1651, que segue (a)
5. Manuel Rodrigues, b. Odiáxere 19.01.1653, que segue (a)
5. Inês, b. Odiáxere 02.02.1656 (a)
5. Inês, b. Odiáxere 03.02.1658 G (a)
5. Maria, b. Odiáxere 03.02.1658 G (a)
5. Maria, b. Odiáxere 12.09.1660 (a)
5. Maria, b. Odiáxere 24.09.1662 (a)
5. Gregório Mendes cc (Odiáxere 26.01.1665) Violante Correia, f.ª de
Afonso Lourenço e de Maria Correia, do Barão de São João.
5. Francisco Mendes “o moço”, b. Odiáxere 15.01.1651 cc (I) (Odiáxere
17.02.1670) Isabel Gonçalves (a) cc (II) (Odiáxere 04.10.1695) Maria da
Luz (b), f.ª de João Minhos e de Catarina dos Reis. Tiveram:
6. Francisco (b), b. Odiáxere 19.10.1698, Madrinha: Inês Rodrigues, m.er do seu tio Manuel Rodrigues.
6. Vicente Anes Mendes (b), que segue
6. Vicente Anes Mendes (b) cc (Odiáxere 20.04.1716) Antónia Nunes.
Moradores no Monte Ruivo.
5. Manuel Rodrigues, b. Odiáxere 19.01.1653, morador na Torre cc
(Odiáxere 08.01.1677) com a sua prima em 3.º grau de consangüinidade
Inês Rodrigues, f.ª de António Luís e de Maria Luís, b. Odiáxere
08.02.1618 (G de Ana) neta paterna do Capitão Lourenço de Arez e de Inês
Rodrigues, da Torre, e é neta materna de André Luís e de Margarida
Lourenço. Tiveram:
6. António Luís, que segue
6. Micaela Maria, que segue
6. Maria Josefa Luís, que segue
6. Francisco
6. Simão
6. António Luís cc (Odiáxere 08.06.1705) com a sua prima em 2.º e 3.º grau
de consangüinidade Antónia Vieira, f.º do Capitão Afonso Duarte, Capitão
em São Sebastião, Lagos e de Catarina Gomes, neta paterna de Vicente
Lourenço e de Inês Vaz, de Odiáxere e é neta materna de Manuel Borges e
de Maria Gomes, de São Sebastião, Lagos. Tiveram:
7. Catarina Maria cc Tenente Salvador Jacques de Amorim, Tenente de Ordenanças com ascendência e descendência conhecida (meus 7.ºs avós e antepassados do Jorge Valdeira)
7. Inês Maria cc Sebastião da Costa Varela, com ascendência e
descendência conhecida (antepassados do Jorge Valdeira)
6. Micaela Maria cc (Odiáxere 29.12.1716) Francisco Sermenho Dorta, fº
de Manuel Sermenho Dorta e de Joana Evangelista
6. Maria Josefa Luís cc (Odiáxere 17.02.1711) Alferes Pedro Dias
Fagundo, Alferes, natural dos Montes de Alvor, filho de Domingos Lourenço
Pacheco e de Maria Portel
4. Domingos Vicente, b. Odiáxere 26.01.1625 cc (Odiáxere 1651) com a sua
prima em 2.º e 3.º grau de consangüinidade Maria Dias, f.ª de Vicente
Lourenço e de Inês Vaz. Tiveram:
5. Isabel Dias, que segue
5. Isabel Dias cc (Odiáxere 29.07.1686) com o seu primo em 3.º grau de
consanguinidade Luís Álvares, f.º de António Luís e de Maria Luís.
4. Afonso Rodrigues cc (Odiáxere 06.11.1656) com a sua prima em 2.º e 3.º
grau de consangüinidade Leonor Duarte, f.ª de Vicente Lourenço e de Inês
Vaz. Tiveram:
5. Andreza, b. Odiáxere 02.04.1657, Pad. Francisco Mendes e Catarina Afonso,
f.ª de Francisco Afonso
5. Maria, b. Odiáxere 1658
5. Vicente, b. Odiáxere 22.08.1660
5. Gregório, b. Odiáxere 08.04.1663
5. Manuel, b. Odiáxere 09.11.1664, Pad: Afonso Duarte e Catarina Gomes
3. Andreza Vicente cc (Odiáxere c. 1610) António Rodrigues. Tiveram:
4. Gregório Mendes, que segue
4. Inês Vaz, que segue
4. Gregório Mendes cc (Odiáxere 1635) Inês Pincha, f.ª de André Pires
e de Andreza Vicente. Moradores na Torre, Odiáxere. Tiveram:
5. Manuel Rodrigues, que segue
5. André Pires, que segue
5. Manuel Rodrigues cc (Odiáxere 12.08.1669) Isabel Luís Morena, f.ª de
Luís Álvares Morena e de Margarida de Arez, naturais de Portimão
5. André Pires cc Esperança de Andrade. Tiveram:
6. Inês Rodrigues, que segue
6. Inês Rodrigues cc com o seu primo em 3.º grau de consanguinidade
Sargento Manuel Borges, f.º do Capitão Afonso Duarte e de Catarina
Gomes, de S. Sebastião, Lagos, neto paterno de Vicente Lourenço e de Inês
Vaz, de Odiaxere e é neto materno de Manuel Borges e de Maria Gomes, de
S. Sebastião, Lagos. Tiveram:
7. Esperança de Andrade.
4. Inês Vaz cc Vicente Lourenço, f.º de Vicente Gomes e de Maria Dias. Tiveram.
5. Andreza Vicente cc com o seu primo em 2.º e 3.º grau de consanguinidade Francisco Mendes, já acima referidos
5. Maria Dias cc com o seu primo em 2.º e 3.º grau de consanguinidade
Domingos Vicente, já acima referidos
5. Capitão Afonso Duarte cc Catarina Gomes, talvez sejam primos em 3.º
grau pelo costado dos Gomes, já acima referidos
5. Leonor Duarte cc com o seu primo em 2.º e 3.º grau de consanguinidade
Afonso Rodrigues, já acima referidos
5. Capitão Afonso Duarte cc Catarina Gomes (+ Odiáxere 19.08.1685, com
testamento). O casamento deverá ter ocorrido entre 1664 altura em que
apadrinham ainda solteiros e 02.10.1670 quando apadrinham Manuel
Jacques de Paiva e Catarina Gomes mulher de Afonso Duarte, todos
de Lagos.Tiveram:
6. Capitão Afonso Anes Ruivo (entroncado) cc (I) Sebastiana dos Reis cc (II)
Maria de São João - é filha do 1.º casamento Ana Franca cc (S. Sebastião,
Lagos a 12.08.1698) Gregório Vicente , natural da Mexilhoeira Grande, filho
de Vicente Francisco e de Inês Álvares (antepassados da Melisa)
6. Antónia Vieira (+ Odiaxere 01.07.1736) cc (Odiáxere 08.06.1705) com o
seu primo em 2.º e 3.º grau de consangüinidade António Luís, já acima
referidos
6. Sargento Manuel Borges, soldado em 1694, sargento em 1703 e mais
tarde ajudante, cc (Odiáxere 15/10/1703) Inês Rodrigues, filha de André
Pires e Esperança de Andrade, com dispensa do 3º grau de
consangüinidade. Curiosamente antes do casamento foram pais de dois
filhos ,tendo padre escrito no baptismo de um deles " ...de Inês Rodrigues,
sua parenta, com quem está conversado para casar assim ... dispensa de
Roma". (informação prestada pela Melisa)
6. Francisco Duarte
6. Isabel Gomes
6. Vicente Gomes
Estes últimos apenas os vi referidos quando apadrinham e como filhos do
Capitão Afonso Duarte (informação prestada pela Melisa)
3. André Luís cc (I) Margarida Lourenço (a) Odiaxere 09.04.1617 cc (II)
Brázia Luís Odiaxere 22.01.1623. Tiveram:
4. Maria Luis b. Odiaxere 08.02.1618 G (a)
4. Ana Luis b. Odiaxere 08.02.1618 G (a)
4. Francisco b. Odiaxere 04.01.1622 (a)
4. Domingos Vicente b. Odiaxere 31.03.1625 (b)
4. Luis b. Odiaxere 05.03.1628 (b)
4. Maria Luis (a) b. Odiaxere 08.02.1618 G cc António Luis, f.º do Capitão
Lourenço de Arez e de Inês Rodrigues, neto paterno de Domingos Martins e
de Constança de Arez, do Lugar da Torre, Odiaxere. Tiveram.
5. Inês Rodrigues cc (Odiaxere 08.01.1677) com o seu primo em 3.º grau de
consanguinidade Manuel Rodrigues, f.º de Francisco Mendes e de Andreza
Vicente, neto paterno de Gregório Mendes e de Madanela Esteves,
moradores no lugar da Torre e é neto materno de Vicente Lourenço e de
Inês Vaz. Já referidos acima
5. Margarida b. Odiaxere 20.07.1663
5. Luis Álvares cc (Odiaxere 29.07.1686) com a sua prima em 3.º grau de
consanguinidade Isabel Dias, f.ª de Domingos Vicente e de Maria Dias,
neta paterna de Gregório Mendes e de Madanela Esteves e neta materna de
Vicente Lourenço e de Inês Vaz. Já referidos acima
4. Domingos Vicente (b) b. Odiaxere 31.03.1625 cc (Odiaxere 11.08.1647)
Maria Dias, f.ª de Bartolomeu Dias e de Helena Jorge
3. Catarina Martins, b. Odiaxere 16.01.1600 cc Álvaro Luis. Tiveram.
4. Leonor Martins, que segue
4. Leonor Martins cc (Odiaxere 28.03.1631) Domingos Dias, Pereira, f.º de
Vicente Gomes e de Maria Dias
São antepassados do Jorge Valdeira, da Melisa, meus e evidentemente como não poderia deixar de ser, teus também, o que nos aparenta por mais uma serie de vias!!!
Cumprimentos do Primo,
Roberto Lopes
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RE: Famílias de Odiáxere - Martins, Vicente
Caro Roberto:
Muito obrigado por todas as informações! De facto, o Manuel Vicente que casa em 1639 é um forte candidato a ser o irmão de António Martins com esse nome. É pena não haver certezas, mas talvez ainda se encontre mais algum documento como já me aconteceu nesta linha. Como sabes, as gerações da Mexilhoeira Grande foram obtidas, com muito esforço, de várias habilitações...
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Roberto
Como ultimamente tenho estado de volta de Portimão (século XVI) deixei paradas as pesquisas de Odiáxere.
Vou agora rever o que tenho e depois lhe direi qualquer coisa.
Mas para já não me parece que o Cap.Afonso Annes Ruivo seja filho do Capitão Afonso Duarte (depois fundamentarei esta minha convicção).
Também o parentesco de Manuel Pais de Sousa (filho) com a sua 2ª mulher Ana da Costa (3º grau de consanguinidade) não será por esta via mas pelos Varelas de Alvor.
Aliás parece-me muito difícil que numa freguesia (Alvor) onde o padre normalmente se esquece de nomear os graus de consanguinidade existentes e de que temos conhecimento, o faça relativamente a ascendentes de outra freguesia dos nubentes.
Relativamente à ascendência Varela dos nubentes respondo-lhe no tópico “FAMÍLIAS DE ALVOR E PORTIMÃO (ALGARVE)”.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caros M.Elisa e Roberto Lopes,
As minhas desculpas por andar arredio da investigação que já percebi ir de vento em popa. Também creio que a famosa consanguinidade de Ana Costa e Manuel.Pais de Sousa (filho) vem do lado Varela.
Continuo “atolado” em Lagos (S.Sebastião e S.Maria) no sec. XIX mas creio que se alguma vez conseguir chegar ao sec XVII, irei encontrar certamente muita informação relativa a todas estas famílias que nos interessam. É inevitável, porque a proximidade é grande, Lagos é o único grande centro urbano da zona (sobretudo quando recuamos para o sec XVII e XVI) e até sabemos que alguns destes indivíduos por lá andaram.
Pergunto-me também se estas conjugações de Luís com “Franciscos” e “Antónios” (=Antão) e até Alvares não acabarão por ligar algures ao “meu” mítico Luís Alvares Antão…
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira
Ainda não vi muito bem o que o Roberto avança em 13/3 mas existem alguns entroncamentos que carecem de confirmação ( e que se calhar nunca poderemos ter elementos para os confirmarmos ou negarmos).
Enfim são hipóteses de trabalho e como tal devem ser entendidas.
Relativamente ao seu Luís Álvares Antão, tenho andado de volta de Portimão finais do século XVI e inícios de sec.XVII e encontrei por essas datas vários LUís Álvares, mas nenhum Antão.
È certo que também por essas datas muitas vezes falta o apelido de família o que poderá ser o caso, pelo que algum deles poderá ser familiar do seu LAA.
Encontrei tamvém um Jorge Álvares que apadrinha em 1580 com Maria Bocarro que certamente será a casada com Diogo Martins (este casal tem vários filhos a partir de 1575).
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara M.Elisa,
OK. Penso que se percebe os que são entroncados. Creio ser o caso dos pais do Cap.Afonso Duarte e de Catarina Gomes, sobre os quais não há para já qualquer base documental.
Fiquei também com a dúvida da data do baptismo de Inês Rodrigues (filha de António Luís e Maria Luís) 1618 parece-me demasiado cedo para quem casou em 1677 (e teve um filhos). Será gralha?
Quanto ao Antão, é realmente um apelido frequentemente omitido, à semelhança do que sucede com muitas outras famílias que usavam dois apelidos. Francisco Luís Antão (c.c. Catarina Luís em Portimão 1672-08-?) era frequentemente mencionado como apenas Francisco Luís e o mesmo sucede com alguns seus descendentes (são, como sabe, pais de Maria Catarina Bocarro que foi mulher do Cap. Francisco da Rocha Pereira da família dos Alvares Marreiros).
Os pais de Francisco Luís Antão são Luís Alvares Antão e Margarida (Amada?) e o pai de Catarina Luís é um Mateus Alvares. Nunca procurei os seus casamentos porque penso que deverão ter ocorrido no período sem registos (creio ser 1634-1650) mas até pode dar-se o caso de existirem.
Desconheço o nome da mãe de Catarina Luís mas talvez seja Maria já que tenho identificados três irmãos de Maria Catarina Bocarro e os seu nomes próprios correspondem ao dos 3 restantes avós (Luís, Mateus e Margarida).
Se “tropeçar” nalgum deles, agradeço qualquer informação.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Jorge Valdeira
Procurando em dados que já tenho há algum tempo, encontrei o casamento de Luís Àlvares com Margarida Amada em Portimão a 13/2/1634.
Ele é filho de (não tenho o nome do pai talvez por estar ilegível) e de Isabel Anes.
Ela é filha de Vicente Amado e de Isabel Roiz.
Este casamento encontra-se na página 86 do livro 2-C.
Eu não tenho este microfilme pelo que por agora não posso verificar de novo o casamento.
Relativamente à Inês Rodrigues de Odiáxere não temos a sua data de nascimento.
8/2/1618 seria a data de nascimento das filhas gemeas de André Luís e de Margarida Lourenço, de nome Ana e Maria.
Acho que o Roberto se baseia no facto de Maria Luís cc António Luís terem para além da Inês Rodrigues, e de Luís Àlvares, uma filha de nome Margarida .
No entanto esta filha Margarida nasce em 1663 o que levaria a que a Maria Luís a ter nascido em 1618 fosse mãe aos 45 anos o que não sendo impossível é pouco provável.
Mais provável me parece a filiação de António Luís no Capitão Lourenço de Arez e Inês Rodrigues..
Este casal tem no entanto um filho de nome António Luís que casa em 1656 com Helena da Costa.
Deste último casal não encontro filhos.
Será que este António Luís ficou pouco tempo depois viúvo e foi casar a outra freguesia com Maria Luís?
A apoiar esta possível ascendência de António Luís há o facto de este ser morador na Torre, que na altura seria uma herdade, e onde era também morador o capitão Lourenço de Arez.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caros colegas
Tenho pesquisado bastante os meus ramos de Loulé e tenho deixado um pouco de parte o lado do meu bisavô paterno que nasceu na freguesia de Sta Maria de Lagos.
Deixo aqui, embora pouco desenvolvido ainda o que consegui no AD de Faro.
1- Anastácio dos Santos 10.09.1888 Sta Maria, Lagos(25 anos após o cas. dos pais)
2- João dos Santos Nepomuceno 1828/1829 - Sta Maria Lagos
3- Maria Rosa 1845/46 - Budens, Vila do Bispo
4- José dos Santos- Odiaxere
5- Maria da Conceiçao - Montemor Novo, Évora
6- António Correia - Lagos
7- Maria Rosa, Budens - Vila do Bispo
Lembro-me que na altura ainda tentei desenvolver um pouco mais mas os livros já não se encontravam no Arquivo.
Cumprimentos
Susana Rilhó Gama
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara Susana
Embora tenha os microfilmes de Odiáxere onde certamente está o registo de baptismo do seu antepassado José dos Santos, como não me indica o nome dos pais não me é possível localizá-lo.
Por acaso tem ideia onde poderá ter casado?
Eu própria descendo de um casal (Francisco Luís cc Ângela Maria dos Santos) casados em 1760 onde consta o referido apelido mas como tenho os séculos XVIII e XIX pouco estudados, não sei qual a frequência do mesmo nestes séculos.
O que sei é que nos séculos XVI e XVII praticamente não aparece, e mesmo a minha antepassada é originária de Monchique.
De qualquer modo vou estar atenta e caso encontre alguma referência comunicar-lhe-ei.
Se entretanto tiver outros dados diga-lhe pois procurá-lo-ei com muito gosto.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara M.Elisa
Agradeço imenso o interesse demontrado mas eu própria ainda não consegui encontrar o registo de baptismo do meu trisavô João dos Santos, filho do José dos Santos de Odiaxere. Terei de pedir o microfilme de Lagos, encontrar o registo e só então poderei fornecer os nomes do pais do meu 4º avô José.
Mais uma vez obrigada
Cumprimentos
Susana Rilhó Gama
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caros Jorge Valdeira e Roberto Lopes
Finalmente encontrei o casamento de António Luís com Maria Luís!
Ocorreu em Portimão a 9/9/1658.
A noiva não aparece como Maria Luís mas sim Maria Moreira, sendo filha de Luís Álvares cc Margarida Aires, moradores em Portimão.
O noivo, natural de Odiáxere, é filho do Capitão Lourenço de Arez e de s/ mer Inês Rodrigues.
Como devem estar lembrados esta era uma hipótese que colocavamos como a mais provável, mas que era contrariada por sabermos que o António Luís filho do capitão Lourenço de Arez casara em Odiáxere aos 16/10/1656 com Helena da Costa.
Acontece que nunca encontrei filhos destes a baptizarem e agora com este casamento tudo indica que Helena deve ter morrido muito próximo do casamento.
No casamento de Portimão não é referido que o noivo seja viúvo (o que nesta época não é caso virgem) nem que o pai seja capitão. No entanto o mesmo aconteceu no casamento de sua irmã Maria Rodrigues Jorge também em Portimão a 30/7/1663.
Encontra-se assim explicação para os nomes dos filhos de António Luís e Maria Luís/Maria Moreira.
- Margarida , * 20/7/1663 (nome da avó materna)
- Luís Álvares cc (Odiáxere 29/7/1686) com Isabel Dias (nome do avô materno)
- Inês Rodrigues cc (Odiáxere 18/1/1677) com Manuel Rodrigues (nome da avó paterna).
Explica também o nome de um neto de António Luís e Maria Luís/Maria Moreira, (filho da filha Inês Rodrigues) que se chama Francisco MOREIRA, * em Odiáxere a 10/11/1691 e que casou em Portimão aos 4/3/1714 com Maria Josefa.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara Melisa:
Sao estupendas noticias, neste caso a sua intuicao estava certa:)
Sabe que reparei numa coisa, uma irma da Maria Luis (Moreira) cc Antonio Luis, Isabel LUIS MOREIRA que segue abaixo.
NOTA: 5. Manuel Rodrigues cc (Odiáxere 12.08.1669) Isabel Luís Moreira, f.ª de
Luís Álvares Moreira e de Margarida de Arez, naturais de Portimão
Outra coisa que temos par desmistificar:
A Ines Roiz filha do casal Maria Luis (Moreira) cc Antonio Luis cc (Odx 8.1.1677) Manuel Roiz, f. de Francisco mendes e andreza Vicente, sao primos em 3. grau de consanguinidade, e pelo que pude apurar o parentesco sera pela Ines Roiz (mae do Antonio Luis), mas nao sei é com quem.
Como hipoteses tenho a Ines Roiz como hipotetica irma de Gregorio Mendes (f. de Domingos Vicente e DOMINGAS LUIS) cc Madanela Estevens (pais do Francisco Mendes cc Andreza Vicente)
Forte Abraço,
Roberto
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Caro Roberto
Não tinha reparado nessa irmã de Maria Luís (Moreira), mas tem toda a razão.
Confirmei o nome da mãe no registo de casamento de 1658 e a mãe ´e mesmo Margarida Arez e não Aires.
Repare que Isabel Luís Moreira é, no seu casamento , dada como moradora na Torre (Odiáxere) sendo os pais de Portimão e já falecidos. Ora como sabemos que Maria Luís morou depois de casada na Torre, provavelmente teria ido morar com a irmã após o falecimento dos pais.
Relativamente à Inês Rodrigues (fª de Maria Luís Moreira, não a tenho como prima em 3º grau de seu marido Manuel Rodrigues.
Há sim uma outra Inês Rodrigues (fª de André Pires cc Esperança de Andrade) e que casou em Odxr em 15/10/1703 com o Ajudante Manuel Borges que é prima em 3º grau de seu marido(Curiosamente esperaram tanto tempo pela dispensa para se casarem que acabaram por ter dois filhos ainda em solteiros e em cujo registo o padre refere que os pais aguardavam dispensa para o casamento),
O pai desta Inês Rodrigues, ( André Pires) era irmão de Manuel Rodrigues (casado com Isabel Luís Moreira que consequentemente era tio por afinidade da outra In~es Rodrigues (fª de Maria Luís Moreira).
HIPÓTESE DE FILIAÇÃO (ainda não comprovada)
O capitão Lourenço de Arez, poderá ser filho de:
Domingos Martins e de sua mulher Constança de Arez.
Estes últimos também moradores na TORRE onde foram pais de Maria , baptizada em 15/2/1581, tinham escravos que baptizaram filhos na década noventa do século XVI.
Recordemos que o Capitão Lourenço de Arez /Inês Rodrigues tiveram um filho de nome DOMINGOS MARTINS (apadrinha em 9/10/1750 e em 1754 onde consta ser filho do referido capitão). e também uma filha CONSTANÇA DE AREZ que casou em Odiáxere aos 9/1/1651 com António Velho da Costa. da Mexilhoeira Grande , filho de Vicente Velho da Costa cc Isabel Vaz Canelas.
Abraços
M.Elisa
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Casal Bartolomeu Afonso e Maria Dias
Cara Maria Elisa
No seguimento da nossa conversa, estive a rever os dados relativos a este casal.
O que encontrei foi o seguinte:
Bartolomeu Afonso, casou com Maria Dias, em Portimão, em 27.02.1670, sendo ambos de Portimão
São pais da Maria Dias o casal Manuel Fernandes e Iria Dias, cujo casamento não encontrei em Portimão, sendo no entanto provável que exista, uma vez que não consegui ver todos os assentos de casamento por dificuldades de leitura.
Os pais de Bartolomeu Afonso são Vicente Luís, de Portimão e Domingas Canelas, de Estômbar, que casaram em Portimão em 28.01.1616 (o Bartolomeu, ou casou muito tarde, ou foi um dos últimos filhos deste casal)
Os pais de Vicente Luís, são Álvaro Luís e Brites Fernandes, de Portimão
Os pais de Domingas Canelas, são Belchior Velho e Domingas Canelas, de Estômbar.
Em Portimão, em fim de linha, tenho os casais:
Salvador Rodrigues e Isabel Maria, casados em 21.08.1741, em Portimão, que não consegui decifrar os nomes dos pais;
António de Cintra e Victoria Rodrigues, cuja filha nasce em 1757, sendo avós maternos Inácio de Silves e Victoria Rodrigues, de Portimão e paternos João de Cintra e Gregória Pereira, de Lagos
Alvares Martins e Maria Landeiro, casados antes de 1600, naturais de Portimão
António Afonso e Maria Rija, casados antes de 1600, naturais de Portimão
Domingos Fernandes e Inês Lopes, casados antes de 1650, naturais de Portimão
Domingos Dias e Inês Alvares, casados antes de 1650, naturais de Portimão
Filipe Lourenço e Vicência Fernandes, casados antes de 1690, naturais de Portimão
Francisco Gonçalves e Beatriz Rebelo, casados antes de 1670, naturais de Portimão
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Bartolomeu Afonso e Maria Dias de Portimão
Caro Nuno
Estive a rever o casamento de Bartolomeu Afonso com Maria Dias e claramente os pais de Bartolomeu Afonso são:
Vicente Lourenço (está escrito L com ço em expoente) e Mª Canelas.
Nos casamentos de Portimão (1634/50) de que já tirei apontamentos não tenho este casamento, mas acredito que tenham casado em Portimão, até porque há um casal em Portimão a baptizar filhos em 1619 e 1621 de nome Bartolomeu Afonso e Maria Canelas que poderão eventualmente ser pais da Maria Canelas mãe do noivo de 1670.
Dos restantes que indica, tenho descendência de Álvaro Martins /Maria Landeiro, mas não ascendência.
Idem para António Afonso e Maria Rija.
Tenho uma Inês Lopes cc Gaspar Fernandes, (fº casa em 1669) e outra casada com Domingos Lourenço (fº casa em 1667)
Tenho um Filipe Lourenço cuja viúva de nome Violante Fernandes volta a casar em 1661 e que no 1º casamento são pais de Domingas Cordeira que casou também em 1661.
Tenho ainda um António Gonçalves casado com Beatriz Rebelo.
Talvez se me desse as datas de casamento dos filhos podesse espreitar os referidos registos e ver se algum destes casais corresponderiam aos seus.
Já quanto ao registo de casamento de Salvador Rodrigues e Isabel Maria encontrei -o na página 16 do respectivo livro como tendo acontecido a 21/8/1731, mas será erro do Padre pois quer a página 15 quer as anteriores bem como a página 17 referem-se a casamentos que tiveram lugar em 1739 pelo que julgo que o mesmo tenha acontecido a 21/8/1739.
Nesse registo, que não refere pais, diz que Salvador Rodrigues viúvo de Inácia de Oliveira casou com Isabel Maria viúva de Manuel (?) Viegas.
Salvador Rodrigues poderá ter casado com Inácia de Oliveira em Estombar , dado que julgo que ela seria natural desta localidade ou talvez de Lagoa. De qualquer modo foram moradores em Portimão onde casaram vários filhos.
Inácia de Oliveira também usou Inácia Quitéria.
Diga à minha neta que a Picó, que está deitada ao pé de mim lhe manda beijinhos.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Bartolomeu Afonso e Maria Dias de Portimão
Boa tarde, cara Maria Elisa
A leitura dos assentos de casamento no arquivo de Portimão é bastante dificil.
Estes dados tirei-os no principio do Verão e não encontro os papéis, mas é possivel que os pais sejam os que refere e que eu, não tendo conseguido ler convenientemente nesse assento e vendo um casamento posterior com nomes semelhantes tenha deduzido (mal) que esse casal fosse o mesmo.
O filho do casal Domingos Fernandes e Inês Lopes é André Jorge, que casa em Portimão em 29.08.1668 com Maria Dias (pais do Francisco Xamorro, meu ascendente e do Roberto)
São pais desta Maria Dias, o casal Domingos Dias e Inês Alvares
Filipe Lourenço e Vicência Fernandes são pais de Helena Fernandes, casada com Francisco Xamorro em Portimão a 03.07.1714 (tenho a referência de que a Helena Fernandes será natural de Monchique, mas os pais de Portimão)
O Francisco Gonçalves e Beatriz Rebelo são pais de Francisca Fernandes, casada em 10.07.1691, em Portimão, com Miguel Fernandes, filho de Bartolomeu Afonso e Maria Dias.
É bem provável que hajam alguns lapsos na indicação dos nomes, já que apenas vi casamentos e nunca baptismos, que inumeras vezes nos ajudam a esclarecer algumas duvidas.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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Assento da Senhora do Verde
Cara Maria Elisa
Ao passar para PAF os assentos mais antigos da Senhora do Verde, encontrei um que terá interesse para as suas pesquisas em Alvor
Catarina, nascida em 08.10.1688, filha de Vicente Nunes e de Ana da Páscoa (não diz de onde são naturais, mas são residentes na Senhora do Verde)
Foram padrinhos - António Vaz, solteiro, morador em Alvor, filho de António Pinto e de Catarina Vaz, de Alvor e Isabel Vaz, mulher de Silvestre Rodrigues, almotace de Alvor.
Sendo comum o apelido Vaz em ambas as mulheres e aparecendo no mesmo assento a apadrinhas, não será de estranhas que a Catarina e a Isabel sejam irmãs.
Esperando que estas informações possam ser de alguma utilidade, apresento os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Assento da Senhora do Verde
Caro Nuno
Vicente Nunes foi moleiro na Senhora do Verde.
Depois de falecido a sua mulher morou em João das Donas (actual Chão das Donas) onde casou novamente em 10/5/1699 com Francisco Vaz solteiro filho de Francisco Vaz e de Bárbara Simões , moradores na Mexilhoeira Grande e já falecidos à data.
Quanto ao Silvestre Rodrigues era natural de Cuba sendo a sua mulher natural de Alvor.
Na data do baptismo Isabel Vaz deveria ser recém casada pois encontrei um seu filho, João Rodrigues, almocreve de profissão a ser pai entre 1737 e 1747.
A mulher deste João Rodrigues de seu nome Isabel Maria era filha de João Álvares
natural de Porches e que foi moleiro no moinho da Rocha (situava-se na zona da Quinta da Rocha) e depois de 1729 foi morador em Portimão ,e de sua mulher Maria Pereira.
Não sabendo mais sobre Isabel Vaz verifica-se que não só foi madrinha de um filho de um moleiro da Sr do Verde como depois o seu filho vem a casar´com a filha do moleiro da Srª da Rocha.
Este último moinho era pertença ( em conjunto com Manuel de Lima da Silveira) nos princípios do século XVIII de um meu antepassado (e da mulher do Jorge Valdeira) já várias vezes aqui referido o Capitão Afonso Annes Ruivo conforme consta de uma escritura de arrendamento (escritura efectuada em 7/1/1703 em que arrendam por nove anos um moinho que..."está na quinta da Roxa" a António Martins Ferro, morador em Alvor mas com bens em Aljezur, no sítio das lezirias do Landeiro e que serviram como garantia.
Este António Martins Ferro (casado com Brites Álvares) também será antepassado meu por outro ramo.
A coincidência de apelidos de Brites Álvares e João Álvares o período de arrendamento do moinho que coincide parcialmente com o período em que aí foi moleiro leva-me a pensar que talvez existam relações familiares.
Bem ao que levou o relato de um baptismo :-)
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE:Bartolomeu Fernandes e Maria Domingues-Portimão
Caro Nuno
Cá estou de novo!
Tenho à minha frente o registo de casamento de Miguel Fernandes e Francisca Fernandes a 10/7/1690 ( não 91) e os pais de Miguel Fernandes são Bartolomeu FERNANDES e MARIA DOMINGUES (D.es em expoente), ora isso torna-o meu parente mais uma vez e também do Roberto e do Rui Pereira.
Veja: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=20689#lista
Não encontrei o casamento de Bartolomeu Fernandes com Maria Domingues mas sei que casaram antes de 8/9/1655 data em que nasce em Portimão sua filha Catarina.
Bartolomeu Fernandes usava também Bartolomeu Fernandes Cató (por exemplo registo de casamento de seu filho Francisco Fernandes Cató em 1/7/1680 em Portimão com Margarida Estevens fª de António Gonçalves e de Sebastiana Rebelo. também fregueses em Portimão.
Como já falamos este apelido Cató chegou aos nossos dias em Lagoa.
Bartolomeu Fernandes Cató era barbeiro de profissão
Para além dos mencionados foram ainda pais de :
- Luzia, nascida a 21/12/1670 em Portimão
-António Fernandes (Cató) que casou em Ptm aos 28/6/1688 com Maria de Jesus, (nós descendemos deste casal) viúva de Manuel Rodrigues e filha de Bartolomeu Afonso e Isabel Varela.
Entretanto encontrei em Portimão um Francisco Fernandes Cató cuja mulher Maria Luís faleceu em 25/6/1631 com testsamento sendo seu marido testamenteiro, e que poderá muito bem ser o pai de Bartolomeu Fernandes.
Quanto a Francisca Fernandes está registado que é filha de ANTÓNIO Gonçalves e Beatriz (ou Brites) Rebelo, no entanto tenho algumas dúvidas sobre se a mãe se chamará realmente Brtes Rebelo ou será a Sebastiana Rebelo, tendo Miguel Fernandes casado com uma irmã de sua cunhada Margarida Estevens, mas isto é apenas uma teoria não comprovada resultante de até agora não ter encontado nenhum outro registo para Brites Rebelo.
Por último corrijo os pais de André Jorge para GASPAR (g. ªR) Fernandes cc Inês Lopes e o casamento ocorreu a 19/11/1668 (9.bro).
Deste casal tenho apenas que também sao pais de Pedro Fernandes casado em Portimão a 13/5/1669 com Margarida Fernandes, fª de Francisco Lourenço e Constança Annes.
Os microfilmes que estão no Arquivo Municipal são fracos (até por serem com fundo negro e letras a branco) e então vê-los sem ampliação é um problema.
Eu tenho para além disso a vantagem de estar calmamente em casa a vê-los, na ampliação máxima e sem horários.
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Famílias de Odiáxere (Lagos) - Luis, Reis, Vieira.
Cara Melisa:
É natural que nao tenha a Inês Rodrigues, fª de Maria Luís Moreira como prima em 3º grau de seu marido Manuel Rodrigues.
Este parentesco é baseado 5. Luis Álvares cc (Odiaxere 29.07.1686) com a sua prima em 3.º grau de consanguinidade Isabel Dias.
4. Maria Luis (a) cc António Luis, f.º do Capitão
Lourenço de Arez e de Inês Rodrigues, neto paterno de Domingos Martins e
de Constança de Arez, do Lugar da Torre, Odiaxere. Tiveram.
5. Inês Rodrigues cc (Odiaxere 08.01.1677) com o seu primo em 3.º grau de
consanguinidade Manuel Rodrigues, f.º de Francisco Mendes e de Andreza
Vicente, neto paterno de Gregório Mendes e de Madanela Esteves,
moradores no lugar da Torre e é neto materno de Vicente Lourenço e de
Inês Vaz. Já referidos acima
5. Margarida b. Odiaxere 20.07.1663
5. Luis Álvares cc (Odiaxere 29.07.1686) com a sua prima em 3.º grau de
consanguinidade Isabel Dias, f.ª de Domingos Vicente e de Maria Dias,
neta paterna de Gregório Mendes e de Madanela Esteves e neta materna de
Vicente Lourenço e de Inês Vaz. Já referidos acima
Em relaçao ao Marreiros de Arêz tenho o seguinte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=278303
Desconfio que este Domingos Marreiros de Arêz possa ser familiar muito proximo da Constança de Arêz, talvez irmao, pena que o neto deste do mesmo nome e FSO nao da mais informaçao para tras para sabermos mais.
Vou agora espreitar as novidades que a melisa pos sobre o nosso ramo de Portimao dos Fernandes Cató
Forte abraço,
Roberto Lopes
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RE: Martins Serrão / Arez
Caro Roberto
Também não tenho Luís Álvares como parente de sua mulher Isabel Dias.
E nestas datas em Odiáxere o padre era muito rigoroso nessas menções.
Quanto ao parentesco entre Constança de Arez e Domingos Marreiros de Arez não faço a mínima idéia.
Não esquecer que nestas datas apareciam em Odiáxere vários Arez.
Agora repare nesta família:
1- Vicente Martins casado com Violante Serrão
Pais de:
.......2 - Sebastião Martins casou em Odxr aos 16/9/1571 com Bárbara Vaz fª de Vasco Lourenço cc Bárbara Vicente.
Tem servos que baptizam filhos por volta de 1600.
Faleceu em 22/10/1606 fez testamento que seu filho Vicente Martins Serrão dará conta.
................3- Vicente Martins Serrão (testamenteiro de s/pai) cc Maria Cordovil
.......2- Clemente Martins casou primeiro com Madalena Afonso e depois em 7/6/1587 com Maria Camacha.
Foi morador na Torre (Odxr).Tem vários servos. Faleceu antes de 1599.
Do 1º casamento foi pai de:
................3- Domingos Martins cc (26/9/1594- Odxr) Catarina Domingues fª de Belchior Dias cc Brites (?) Dias
..................3- Álvaro Serrão cc (Santa Maria -Lagos 21/11/1599) Isabel Jorge filha de Vicente Rodrigues e Catarina Lourenço.
Moradores na Torre quando baptizam filhos.
...........................4- Vicente, b. Odxr 2/2/1603
...........................4- Maria e Catarina , gemeas b.3/2/1605
...........................4- Inês b. 6/2/1606 foi padrinho NUNO MARTINS e Maria Cordovil.
...........................4- Madanela Serrã falecida a 10/12/1636.
...........................4-capitão Clemente Martins Serrão * odxr 21/3/1608, morador na Torre . Casou com Isabel Gonçalves fª de Gaspar Dias e Constança Soares.
Pais de :
........................................5- Gaspar b.28/10/1643
........................................5- Constança b. 27/4/1654
........................................5- Vicente * 19/7/1658.
........................................5- Isabel Jorge , b.15/12/1640 que casou em Odiáxere aos 21/2/1661 com capitão e FSO Domingos Marreiro de Arez, já viúvo e fº de João Dias Cintra e Maria Marreira, moradores que foram na aldeia do Bispo.
Moradores na Torre onde nasceram os seguintes filhos;
............................................................6- Clemente * a 29/12/1662
............................................................6- Maria * 4/4/1664
............................................................6- Isabel *15/1/1667
............................................................6-António * 26/1/1670
.....2- Talvez Domingos Martins cc Constança de Arez, moradores na Torre onde têm servos.
................3- Maria b.15/2/1581 sendo padrinhos pad: Pero Lopes Correia e Bárbara Vaz (casada com Sebastião Martins, talvez seu tio paterno),
Aproveito para referir que João Marreiros de Arez casado com Francisca da Veiga (e não Isabel), moradores na Vila do Bispo pais de Domingos Marreiros de Arez cc Catarina Furtado em 24/11/1699 nunca poderia ser filho do casal Isabel Jorge/ FSO Domingos Marreiro de Arez, conforme consta ERRADAMENTE em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=263687 ,
pois seria impossível que tendo os avós casado em 1661 tenham um neto (por linha varonil) a casar em 24/11/1699.
Pena é que continue a constar da BD este erro.
Um grande abraço
M.Elisa
Foi testamenteiro de seu pai
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara M. Elisa,
Tenho acompanhado, com interesse este tópico. Gostaria, se não se importa, de me dizer porque afirma isto:
«pois seria impossível que tendo os avós casado em 1661 tenham um neto (por linha varonil) a casar em 24/11/1699.
Pena é que continue a constar da BD este erro.»
Impossível. Por quê...?
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Martins Serrão / Arez
Caro Artur Camisão Soares
Vamos supor que João tinha nascido logo a seguir ao casamento dos pais, em 1662, Estaria tecnicamente em condições de procriar por volta de 1675, teria hipoteticamente um filho que nasceria em 1676 pelo que o filho casaria em 1699 com 13 anos, tendo a noiva 22 anos (Catarina nasceu em 11/2/1677). Acha possível?
Para além de dois notáveis casos de precocidade de pai (João Marreiros de Arez) e de filho (Domingos Marreiros de Arez) acrescente-se ainda que Gonçalo Marreiros de Arez (fº do casal que casa em 1699) nasceu antes do casamento dos pais e foi legitimado posteriormento, pelo que Domingos Marreiro de Arez teria procriado no máximo lá pelos 11 anos.
Mais ainda; Conhecem-se os filhos de Isabel Jorge com o capitão Domingos Marreiro de Arez tendo o primeiro de seu nome Clemente (como o avô) nascido em 1662,
Também não consta qualquer registo de baptismo em Odiáxere, freguesia onde os pais moraram pelo menos entre 1661 e 1670 em nome de João havendo para além de Clemente, Maria, Isabel e António baptizados como filhos do casal em apreço.
Se se baseia no nome do noivo de 1699 (Domingos Marreiro de Arez) como tendo herdado o nome de seu hipotético avô gostaria de referir que Isabel nascida em 15/1/1667 e filha do FSO Domingos Marreiro de Arez teve como padrinho ... Domingos Marreiro de Arez morador em Lagos e que obviamente não era o pai.
Espero ter ficado esclarecido sobre a afirmação que fiz na mensagem anterior.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara M. Elisa,
Desculpe-me a pergunta: como é que se avalia, técnicamente, a condição de procriar. É um assunto que me fascina e pelo qual nutro o maior interesse, acredite: a genética humana.
Admito que a precocidade seja estranha mas, em tese, é possível. Não sei, confesso, como concluí pelos "11 anos". Estamos a falar de probabilidades, não é?
O facto de se conhecerem esses filhos de Isabel Jorge com o capitão Domingos Marreiros de Arez, isso significa que não tenha existido outro filho?
Não teria, necessáriamente, de nascer em Odiáxere.
Quanto ao nome: claro que não. Mas lá que existem nomes iguais, lá isso existem.
Renovados cumprimentos,
Artur Camisão Soares
P.S. Não leve a mal determinadas perguntas. Quero apenas distinguir a "probabilidade" da "ciência certa". Aliás, devo dizer, que tenho tido, últimamente, surpresas no que à genealogia diz respeito.
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RE: Martins Serrão / Arez
Caro Artur
Se o Artur quer continuar a ter Isabel Jorge na sua árvore genealógica quem sou eu para o impedir, agora que está errado lá isso está.
Quanto aos números não é uma questão de probabilidade é apenas matemática e da mais elementar.
E não é so questão de procriar é a de jovens imberes poderem casar por palavras de presente!
Nenhum padre casava por palavras de presente um jovem da idade referida.
"...O facto de se conhecerem esses filhos de Isabel Jorge com o capitão Domingos Marreiros de Arez, isso significa que não tenha existido outro filho?
Não teria, necessáriamente, de nascer em Odiáxere."
Isabel Jorge não podia ser mãe de um filho numa freguesia e quatro ou cinco meses voltar a ser mãe noutra freguesia, (isto para não levar a que o Domingos Marreiros casado em 1699 fosse pai para aí aos sete ou oito anos).
Caro Artur desista pois não há volta a dar, e o meu tempo e certamente o seu é demasiado precioso para questionarmos o óbvio.
"....que tenho tido, últimamente, surpresas no que à genealogia diz respeito."
Em genealogia não há surpresas, As evidências estão lá nós é que não as conhecemos ou sabemos interpretar.
A genealogia é uma ciência exata podem é faltar dados que nos levem no rumo certo.
Infelizmente a maneira como muitas vezes é abordada leva à criação de míticas parentelas.
Renovados cumprimentos
M.Elisa
PS: Se calhar qualquer dia descobre-se quem foram os pais de João Marreiros de Arez e poderá ter uma agradável surpresa.
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara Melisa:
Entao o casal em questao nao tem parentesco, nao sei, mas tenho isso apontado dessa maneira, sabe sou muito despistado e apontei essa probabilidade nos meus apontamentos e as tomei como certas:(
Felizmente a tenho a si, para me corrigir:)
O que a Melisa fala abaixo tem muita razao, tenho um caso similar por um ramo, e neste caso nem sequer é o capricho de aparentar-me com alguem importante, sao gente humilde e penso que pobre, mas com as historias dos homonimos pus a pata, tomei os dados como sendo os "meus" e as datas nao encaixam bem e segundo fiz as contas dao pais aos 8 e 11 anos e isso é culturalmente impossivel.
Estive a apreciar o que acaba de me enviar e o raciocinio parece-me bem, tudo parece encaixar na perfeiçao.
E a Melisa esta agora com Portimao?
Encontrei um ou outro assento de gente de Portimao em Lagoa que casaram la para 1630, mas nao recordo os nomes teria de lhe enviar o que encontrei, sei que um dos ramos é Canelas...
Forte Abraço,
Roberto
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RE: Martins Serrão / Arez
Caro Roberto
Esse parentesco deve ter sido uma das hipóteses que colocamos quando estivemos a ver Odiáxere, para podermos aprofundar. :-)
Em relação a Portimão estou apenas a ver casamentos entre 1650 e 1670 (todos).
É evidente que o que este Fórum tem de bom é a possibilidade de podermos aproveitar aquilo que já foi investigado e podermos corrigir erros de raciocínio resultantes de interpretações erradas.
Quanto a mim tenho tido aqui boas ajudas.
Quando cá vem?
Abraços
M.Elisa
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara M.Elisa,
Agradecendo as suas informações, eu tenho que tecer alguns considerandos. Parece-me(posso estar enganado, claro) que não entendeu aquilo que escrevi.
1. «Se o Artur quer continuar a ter Isabel Jorge na sua árvore genealógica quem sou eu para o impedir, agora que está errado lá isso está.»
Não quero, nem deixo de querer. Afirmo, até prova em contrário, o seguinte:
Domingos Marreiros de Arez e Catarina Furtado tiveram, entre outros filhos, a: Gonçalo Marreiros de Arez, pagador geral do Reino do Algarve, que casou com D. Antónia Francisca Josefa da Silva Montoia. Sua filha D. Ana Narcisa Joaquina Montoia casou-se com Roque Landeiro Pereira de Sousa, F.C.A. (Cidadão, ex-Juiz da Alfândega, Juiz e Vereador da Câmara de Lagos). Sendo estes últimos meus sextos avós.
Pode encontrar estes dados na obra "Fidalgos de Cota de Armas do Algarve, pág. 296", da autoria do confrade Miguel Maria Telles Moniz Côrte-Real.
2. «Quanto aos números não é uma questão de probabilidade é apenas matemática e da mais elementar.»
Os números, por si próprios, são pura matemática. Sucede que eles são aplicados nas mais variadas situações. Se mal aplicados conduzem a falsos ou duvidoos resultados. Não estou a dizer, entenda-se, que seja este o caso.
3. «E não é so questão de procriar é a de jovens imberes poderem casar por palavras de presente!
Nenhum padre casava por palavras de presente um jovem da idade referida.»
É um facto que em "determinadas idades" um indivíduo não atinge a puberdade, como tal não me parece que pudessem contrair matrimónio por palavras de presente; no entanto, aos 11 anos, tendo em conta que a puberdade varia de pessoa para pessoa, nada mais impede (além de razões do foro da infertilidade) a capacidade de procriar.
4. «"...O facto de se conhecerem esses filhos de Isabel Jorge com o capitão Domingos Marreiros de Arez, isso significa que não tenha existido outro filho?
Não teria, necessáriamente, de nascer em Odiáxere."
Isabel Jorge não podia ser mãe de um filho numa freguesia e quatro ou cinco meses voltar a ser mãe noutra freguesia, (isto para não levar a que o Domingos Marreiros casado em 1699 fosse pai para aí aos sete ou oito anos).»
Quanto ao filho: mantenho o que disse. Quanto à filiação, tratando-se das mesmas pessoas (as que citou), evidentemente que não!
5. «Caro Artur desista pois não há volta a dar, e o meu tempo e certamente o seu é demasiado precioso para questionarmos o óbvio.»
Fala-me em desistir..., mas de quê?
Aquilo que para mim é óbvio para outra pessoa pode não o ser, é tudo uma questão de flexiblidade de raciocínio...; o que não impede que, por "prosápia" e/ou teimosia, não reconheça os meus erros (quando os há, evidentemente).
6.«Em genealogia não há surpresas, As evidências estão lá nós é que não as conhecemos ou sabemos interpretar.
A genealogia é uma ciência exata podem é faltar dados que nos levem no rumo certo.
Infelizmente a maneira como muitas vezes é abordada leva à criação de míticas parentelas.»
O estudo genealógico, como sobejamente sabe, leva-nos a resultados que variadíssimas vezes, por posterior análise, se afiguram errados. Claro que tudo depende da intenção de cada um. Quantas "obras" foram publicadas de "forma apressada"...??
Quanto às "...miticas parentelas...": não preciso de semelhante "cousa", minha confreira:-))
À sua disposição.
Renovados cumprimentos,
Artur João
P.S. Procurarei, na medida do possível, continuar a pesquisar os meus antepassados. Quaisquer que eles sejam...
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara Melisa:
Por cá tudo bem, em principio irei depois do Natal, o meu contrato termina dia 26 de Dezembro, se nao me renovam aproveito para ir ai uns dias, mas o que acontece normalmente no Natal, é que os meus pais adoram estar em madrid porque aproveitam para ir ao Prado e dar umas voltas pela cidade e parece que este ano vao vir tambem os meus avos, por tanto nao sei quando poderei ir, mas em principio la para Janeiro depois do Reveillon.
P.S. Tambem tenho tido grandes ajudas aqui no forum, uma delas o Oscar Barroso para Lagoa, a Melisa para as nossas freguesias e o Rui Pereira também foi ajuda fundamental no que toca a lamins e Alvares Marreiros, entre outros, assim como o Antonio Bivar para os Vieira/Cabrita Neto e Silva Negrao.
Abraços,
Roberto
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RE: Martins Serrão / Arez
Cara M. Elisa e restantes colegas:
Muito obrigado pelas últimas informações, nomeadamente sobre o apelido Cató que desconhecia por completo.
Aproveito para fazer um comentário às suas afirmações em outras mensagens:
"seria impossível que tendo os avós casado em 1661 tenham um neto (por linha varonil) a casar em 24/11/1699"
"Vamos supor que João tinha nascido logo a seguir ao casamento dos pais, em 1662, Estaria tecnicamente em condições de procriar por volta de 1675, teria hipoteticamente um filho que nasceria em 1676 pelo que o filho casaria em 1699 com 13 anos, tendo a noiva 22 anos (Catarina nasceu em 11/2/1677)."
As suas afirmações não estão correctas. A cronologia é apertada mas perfeitamente possível - o erro de avaliação vem de considerar que 1699-1676 é igual a 13, quando na realidade é igual a 23. Numa cronologia mais equilibrada (e mesmo sem recorrer à possibilidade de existência de filhos anteriores ao casamento) podemos ter o casamento em 1661, nascimento do filho em 1662, nascimento do neto em 1681 (tendo o pai 19 anos) e casamento do neto em 1699 (aos 18 anos).
Não me pronuncio sobre o caso particular em questão, que não conheço, mas apenas chamo a atenção para o facto de a cronologia não constituir impedimento.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Martins Serrão / Arez
Caro Rui,
Viva. Como estás?
O teu raciocínio afigura-se-me correcto.
Um abraço,
Artur João
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RE: João Marreiros de Arez
Caro Rui Pereira
Peço desculpa por só hoje responder mas umas mini férias afastaram-me deste fórum.
Tem toda a razão relativamente à diferença entre 1699 e 1676 ser 23 anos. Foi um erro resultante da pressa com que escrevi a dita mensagem.
No entanto para além de sabermos que João Marreiros de Arez não podia ter nascido em 1662 do casal capitão e FSO Domingos Marreiro de Arez / Isabel Jorge, por os mesmos terem sido nesse ano pais de Clemente nascido em Odiáxere, há um factor que na altura não cheguei a referir :
João Marreiros de Arez e Francisca da Veiga eram já casados em Janeiro de 1671 quando ambos e nessa condição apadrinham, na Vila do Bispo onde eram moradores, o filho de Manuel de Sintra e Francisca Dias (de nome Domingos).
Hoje, com mais tempo, procurei o baptismo de Domingos Marreiros de Arez (fº de João Marreiros de Arez e Francisca da Veiga tendo-o encontado na Vila do Bispo a 7/2/1672 (nascera a 30 de Janeiro).
Foi seu padrinho Simão Rodrigues Moreira, governador (?) de Sagres.
Encontrei ainda o registo de baptismo de um outro filho do casal em referência:
Gonçalo, nascido na vila do Bispo a 6/4/1675 tendo sido padrinhos Francisco Nunes Pinto e s/ m.er Mariana da Luz , moradores em Lagos.
João Marreiros de Arez que sabemos ser defunto em 1699 (casamento do filho) terá provavelmente morrido não muito depois de 1678 data a partir da qual não voltei a encontrá-lo em registos.(Este dado carece no entanto de confirmação pois poder-me-à ter escapado alguma referência).
Em relação a Francisca da Veiga é dada como natural da Raposeira e poderá ser a que foi casada, depois de ter enviuvado, com Simão Lourenço Dias natural de Budens (dado que carece de confirmação).
Parece-me que com estes novos dados fica de uma vez arrumada a hipótese de filiação de João Marreiros de Arez no casal Domingos Marreiro de Arez/ Isabel Jorge.
Aproveito para referir que o nome Domingos Marreiro se apresenta bastante frequente na Vila do Bispo por aquelas datas.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: João Marreiros de Arez
Caro Artur João Camisão Soares
Por julgar ser de seu especial interesse veja a seguinte mensagem:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=171811
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: João Marreiros de Arez
Cara M. Elisa,
Bom dia!
É de facto do meu interesse, pelo que lhe agradeço a relevante informação.
Melhores cumprimentos,
Artur João
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RE: João Marreiros de Arez
Cara M.Elisa
Apesar de atrasado, aqui lhe deixo os meus agradecimentos pela sua informação.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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