D. Maria Joaquina da Silva e Vasconcel P. Balsemão
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D. Maria Joaquina da Silva e Vasconcel P. Balsemão
Caro Fórum
Procuro saber mais informações sobre os antepassados de D. Maria Joaquina da Silva e Vasconcelos Pinto Balsemão (seculo XVIII), irmã de Miguel António da Silva Pinto, filha de José Carlos da Silva Pinto (Várzea de Meruge) e de Dona Luisa Maria Josefa Pinto, neta paterna de Miguel da Silva Leitão e de D. Maria Teresa Bernades Gomes Pinto.
Estou também interessada em saber se o nome Pinto Balsemão vem do lado da mãe Maria Josefa Pinto e em quem eram os antepassados desta senhora.
Desde já muito agradecida.
Manuela
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RE: D. Maria Joaquina da Silva e Vasconcel P. Balsemão
Cara Manuela,
Maria Rita Joaquina da Silva Pinto Balsemão, que veio a casar com Manuel Ricardo Lopes de Carvalho da Cunha Castelo-Branco, n. de Moimenta da Serra, com decendência nos Cunhas Castelos-Brancos da Casa Grande de Lourosa, era como diz filha de José Carlos da Silva Pinto, n. da Várzea de Meruge, e de sua mulher Luísa Maria Josefa Pinto, que uma genealogia do sec. XIX diz ser «srª da casa de Real». Desta nada mais sei, a não ser que seguramente o apelido Balsemão só poderá vir por esta via.
Pelo lado do pai, Maria Rita é neta do Licº Manuel da Silva Leitão, b. na Várzea de Meruge a 24-02-1693, Sargento-mor do Casal (de Travancinha), que casou na Várzea a 01-12-1724 com sua prima Maria Teresa Bernardes Gomes Pinto, daí natural.
Descendem ambos de um Domingos Rodrigues Cardoso, n. de Eiras junto a Coimbra onde foi proprietário do ofício de Escrivão das Sisas em 1554, e de sua mulher Antónia Gomes Pinto, que entre outros filhos tiveram ao Revº Dr. Roque Gomes Pinto, formado em Cânones em 1591, que foi Prior da Várzea de Meruge para onde foi residir com parte da sua família, o que explica os Gomes Pintos dessa localidade.
Toda esta gente vai ser publicada num estudo que tenho em curso – pode consultar o meu tópico “Raízes da Beira” – pelo que tenho o maior interesse em saber se poderá ter elementos que completem os meus. Não sabia por ex. da existência desse Miguel António da Silva Pinto que refere na sua mensagem.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Cara Manuela,
Tenho acompanhado as suas pesquisas sobre os da Cunha Pinto de Balsemão. E de todos os intervenientes nos ditos tópicos parece-me ser a pessoa que se encontra mais próxima de me poder esclarecer as minhas duvidas.
Desde já peço desculpa por estar a utilizar um tópico com uma duvida sua, sem a poder ajudar, para lhe colocar uma duvida minha.
O meu problema é o seguinte:
Eu descendo dos Marçais de Fozcôa, mais precisamente de António Joaquim Marçal, através de sua filha Virginia Ribeiro Marçal casada com Rodrigo da Cunha Balsemão.
Li e reli diversos livros e artigos sobre os ditos Marçais, nos quais é narrado um triste incidente entre um irmão de Antonio Joaquim Marçal (meu ascendente), de seu nome Manuel António Marçal, e dois irmãos Cunha Balsemão – Rodrigo da Cunha Balsemão (meu ascendente) e João da Cunha Balsemão, do qual provavelmente já teve conhecimento.
Do que li sobre estes irmãos, nunca lhes são nomeados os pais, apenas se menciona que eram de Lourosa.
Procurei nos paroquiais de Vila Nova de Fozcôa, o assento de casamento de Rodrigo da Cunha Balsemão e Virginia Ribeiro Marçal, mas infelizmente não o encontrei. Os paroquiais de Fozcôa encontram-se distribuidos por 3 arquivos (pelo menos foi o que me constou) o Arquivo Distrital da Guarda, o Arquivo Episcopal de Lamego e a Torre do Tombo, e os periodos são intercalados.(só consultei os existentes na Torre do Tombo)
Ao consultar o tópico “João da Cunha morto pelo João Brandão?” encontrei mencionados pelo Sr. José Caldeira, os costados de sua avó, que passo a transcrever:
“
1- Maria Aurora da Cunha Leitão, sua avó.
Mãe:
3- Maria Augusta da Cunha Balsemão * Lourosa
Avós maternos:
6- João Maria da Cunha Pinto Balsemão * Lourosa
7- Maria Adelina da Costa Amaral * Covas (irmã de Francisco Augusto da Costa Amaral, que pode encontrar na Base de Dados do Genes Portugal, com muita geração, entre a qual o sr. Luís Filipe Lara Éverard do Amaral, anfitrião deste sítio)
Bisavós:
12- João Maria Pinto da Cunha Carvalho * Lourosa + Lourosa 6-11-1835 (assassinado). Era irmão de Tristão Lopes de Carvalho Cunha Castelo Branco, Senhor da Casa Grande em Lourosa.
13- Maria Rosa das Mercês Pinto * Lisboa (S. Miguel de Alfama ou S. Vicente de Fora)
”
A minha pergunta é a seguinte: sabe se o dito João da Cunha Balsemão, mencionado nos livros, é o seu João Maria da Cunha Pinto de Balsemão, avô materno da sua avó, e se por sua vez é irmão de Rodrigo da Cunha Balsemão.
Com os melhores cumprimentos
telmo monteiro
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RE: D. Maria Joaquina da Silva e Vasconcel P. Balsemão
Caro Eduardo Osório
Agradeço a sua resposta e as informações que mandou. Tenho mais estes dados:
Maria Rita era Senhora da Quinta de Real, donde era natural, e ainda vivia em 1802.
A filha mais velha de Maria Rita e Manuel Ricardo, D. Ana Augusta da Cunha Brandão e Castelo Branco Lopes de Carvalho, Senhora da casa Real, herdou de seu tio materno Miguel António da Silva Pinto.
José Carlos da Silva Pinto foi herdeiro do seu tio José Pinto de Almeida, da Várzea, casado com D. Micaela de Melo Coutinho, de Real. Não sei se tio materno ou paterno.
Também estou muito interessada nas informações que tem sobre as familias da Beira. Vou ler o topico que mencionou.
Cumprimentos
Manuela
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Caro Telmo Monteiro
Muito obrigada pela sua intervenção. A resposta à sua pergunta é sim! O meu trisavô era esse João Maria mencionado nos livros.
Teve dois irmãos: Ricardo Pinto da Cunha casado com Maria Luisa da Cunha Azevedo e Lemos e Rodrigo da Cunha Pinto Balsemão casado com Virginia da Purificação Ribeiro Marçal (filha de António Joaquim Marçal e de Maria Joaquina Nunes Ribeiro) com muita geração.
Os pais deles eram:
João Maria Pinto da Cunha Carvalho b. 29.5.1791, Moço Fidalgo da Casa Real, assassinado à espada pelos seus inimigos dentro de sua própria Casa do Fundo de Vila em Lourosa a 6.11.1835 (seu filho João que dormia no berço é poupado por ter acordado no momento em que iria sofrer igual sorte), cc D. Maria Rosa das Mercês falecida a 29.5.1855, de S. Vicente de Lisboa, filha de Joaquim Maciel Gonçalves e de D. Maria de Azevedo e Lemos (esta filha de Felizarda do Carmo).
Estou muito interessada nesse triste incidente que menciona entre o irmão de António Joaquim Marçal e o meu trisavô João Maria da Cunha Pinto Balsemão e irmão Rodrigo (seu antepassado?). Infelizmento sei pouca coisa porque não vivo em Portugal e só posso obter informações pelo intermédio doutras pessoas. Estou muito interessada em saber quais são os livros que mencionam o meu trisavô.
Sobre ele, só sei que, como o pai dele, tambem foi assassinado, o que resultou em os filhos dele sairem de Lourosa. Aqui está a informação que eu tenho sobre ele:
João Maria da Cunha Pinto Balsemão assassinado em Lourosa pelo Manuel Rodrigues Brandão (segundo o João Brandão no seu livro “O Terror nas Beiras – Apontamentos da vida de João Brandão, por ele escritos nas prisões do Limoeiro, em 1870, envolvendo a História da Beira desde 1834” publicado em Coimbra em 1924, p.373) cc D. Maria Adelina da Costa Amaral, filha de Inácio da Costa Morais do Amaral (n. 29.7.1773, Covas) e de D. Balbina Cãndida da Cunha (n. 1782, Percelada, Covas), irmã de Francisco Augusto da Costa Amaral (n. 6.10.1815).
Estou muito interessada em saber mais sobre estes meus antepassados e sobre o incidente que mencionou.
Cumprimentos
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Cara Manuela,
Muito obrigado pela sua resposta. Há certas coisas que agora fazem muito mais sentido.
Penso que não ficou bem claro na minha anterior intervenção, mas de facto descendo do casal Rodrigo da Cunha Balsemão e de D. Virginia da Purificação Ribeiro Marçal.
Ao pôr em ordem as notas que fui recolhendo aqui no forum, descobri que D. Lucinda do Vale Balsemão (a pianista), a irmã de Jaime de Balsemão (o escritor), ambos mencionados pelo sr. José Caldeira, foi madrinha de baptismo do meu bisavô. O padrinho foi, curiosamente, um Álvaro da Cunha Balsemão. Como no dito assento aparecem como casados, assumi, pelos vistos erradamente, que seriam casados um com o outro.
Quanto ao que sei sobre o dito incidente, tenho todo o gosto em lhe enviar o que disponho.
Como já disponibilizou o seu mail em tópicos anteriores, peço-lhe se os poço utilizar, e qual deles (o do “yahoo”, o do “dodo” ou ambos).
Cumprimentos
telmo
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Caro Telmo
Pode usar os dois mails.
Rodrigo da Cunha Pinto Balsemão teve um filho chamado Alvaro da Cunha Pinto Balsemão.
Então eu espero pelo seu mail.
Cumprimentos
Manuela
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Caro Telmo
Tenho acompanhado com redobrado interesse as comunicações deste tópico. Conheço bastante bem os episódios a que se referem sobre os referidos irmãos da Cunha Balsemão, não apenas porque a minha família é de Lourosa, (onde os ditos residiram até ao seculo XIX) e onde costumo passar o Verão, mas porque estou a fazer uma pequena monografia histórica sobre Lourosa onde incluo alguns desses incidentes. Conheço muito bem a casa onde viveram os irmãos Cunha Balsemão, que foi recentemente comprada por umas pessoas de Lourosa, e cresci a ouvir a história dos assassinatos com ela relacionados (nem sempre de forma tão esclarecida como vi aqui) e da tal criança que foi poupada à morte. Por acaso também tenho visto referências que dizem que um dos membros dessa família teria sido morto no tempo dos franceses (que com efeito, passaram em Lourosa) e que a tal criança que, pela mesma altura foi poupada, teria sido morta em 1835 nas guerras políticas do Liberalismo.
Mas é capaz de haver aqui algumas confusões, decerto.
Em relação ao episódio que envolve tristemente Rodrigo da Cunha Balsemão na morte de seu tio por afinidade tenho-me confrontado com alguns problemas de consciência em incluí-lo abertamente nesta monografia, com medo de ferir susceptibilidades, pois conheço alguns dos seus descendentes que provavelmente ignoram esta história. Mas factos, são factos...
Para além disso o episódio vem abundantemente referido em periódicos da época e também em algumas obras do tipo romance histórico, ou não. Entre elas estão:
Rafael Marçal, Os Marçais de Foscoa, ed. do autor, Lisboa, 1934
Gomes Monteiro, Feras no povoado, memórias de um gerrilheiro cabralista, Lisboa:Ed. da Empresa nacional de Publicidade, 1947
Sousa Costa, Páginas de Sangue, Brandões, Marçais & Cª, Sociedade editora Arthur Brandão & Cª, 1919.
Isto para além das conhecidas obras acerca de João Brandão que por vezes mencionam estes factos.
Também tenho fotos da referida casa de Lourosa em que eles viveram, que poderei enviar por email a quem estiver interessado.
Cumprimentos
Maria josé Borges
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Cara Maria Jose
Fiquei curioso com a monografia que está a fazer, mas temo não a poder ajudar muito. A minha intervenção é resultado de ter acompanhado durante 2 ou 3 anos outros tópicos, esses sim que disponibilizaram muita informação, nomeadamente o Dr. José Caldeira ou da minha “nova” prima Manuela Herbert.
Contudo terei todo o gosto em ajuda-la no que estiver ao meu alcançe.
Se me puder fazer esse favor, agradecia que me enviasse as fotografias
o meu mail é:
telmomail iol pt
arroba ponto
espero trocar impressões consigo em breve
cumprimentos,
telmo
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Marçais
Cara Maria José Borges,
Sobre os Marçais de Foz Côa há ainda um outro título:
A quadrilha dos Marçais
por Andrade, José Silvério de Campos Henriques Salgado de
1938 ( Porto : -- Tip. Imp. Portuguesa)
A familia do autor teve enormes disputas com esta familia, refiro-me obviamente aos Campos de Foz Côa e Pinhel. Julgo que este título foi uma resposta ao livro editado em 1934.
Com os Melhores Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Marçais
Caro Tiago,
O autor deste livro escreveu-o respondendo ao autor do outro sobre Marçais, por ter colocado na capa uma pedra de armas de casa da sua família, um partido de Pinas e Tavares. José Silvério prova a sua ligação ao armigerado e refere as mesmas duas gerações de ascendentes que constam na CBA. Sabe por acaso mais algum coisa sobre estes Pinas Tavares?
Um abraço
Lourenço
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RE: Marçais
Caro Lourenço,
Infelizmente não o posso ajudar, tinha apenas referência para estas obras sobre Marçais e Campos, por ter interesse nos Campos.
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Marçais
Caro Tiago,
Agradeço-lhe a sua indicação. Eu não conhecia esse livro. Se é uma resposta ao “os Marçais de Fozcôa” de Rafael Marçal, deve ser interessante.
Já agora acrescento o livro:
“os Assassinos das Beiras” de Joaquim Martins de Carvalho.
Imprensa da Universidade.
(peço desculpa não saber indicar mais dados)
que dedica alguns capitulos aos Marçais, mas é contra eles.
Já li os livros sobre os Marçais, e alguns artigos em jornais da época, hà algum tempo, e sei, claro, que houveram vários conflitos entre os Marçais e os Campos. Mas tirando alguns dos artigos dos ditos jornais, politicamente tendenciosos, não tenho grande noticia dos Campos.
Não sei se é pedir-lhe muito, mas gostava de saber o que se passou com o vosso lado, e se tem algum tipo de informação não publicada, mesmo que tenha sido transmitida oralmente.
Se me puder informar quem eram os Campos, ou seja, o nucleo familiar aquem os Marçais se opunham, também lhe agradecia.
Como sabe, todos os livros mencionados neste tópico tomam claramente um partido, e eu gostava de ter uma visão mais “calma” e equidistante do que se passou.
Com os melhores cumprimentos,
telmo monteiro
volto a colocar o meu mail que não ficou claro na minha anterior intervenção: telmomailarrobaiolpontopt
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RE: Marçais
Caro Telmo Monteiro
Tenho todo o gosto em enviar-lhe as ditas fotos. Vi agora, de novo, o seu email, que de facto me oferecera algumas dúvidas quanto à ordem correcta.
Também já esclareci aquelas questões das tais mortes em Lourosa. Com efeito, noutro tópico da nossa confrade Manuela Herbert o confrade José Caldeira (meu amigo e parente) esclarece essa questão.
Entre os documentos que tenho sobre Lourosa,também encontrei uma referência a um João da Cunha Balsemão, filho de João Maria Pinto da Cunha (Balsemão) e de D. Maria Rosa das Mercês, que em 1884 (com 60 anos de idade) foi Presidente da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento, de Lourosa (fundada em 1881 e ainda existente), tendo falecido em 1886. Encontrei estes elementos nas Actas da referida Irmandade, de que copiei vários documentos.
Cumprimentos
Maria José Borges
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RE: Marçais
Caro Confrade
Obrigada pela sua informação. Não conhecia este livro. Presumo que este livro seja tendencioso para o lado dos Campos... Teremos de fazer a média entre um e outro para apurar melhor o sentido da verdade.
Cumprimentos
Maria José Borges
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RE: Marçais
Cara Maria José Borges,
Julgo que a leitura de ambos os livros será bastante útil para obter factos da vida destas familias.
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Marçais
Caro Telmo Monteiro,
O meu interesse pelos Campos tem a ver com umas ligações destes com uma outra familia. Sobre Campos tem já muitos dados na BD do Genea, basta procurar por "Campos Henriques".
Sobre estas familias há ainda algumas referências no "Portugal Antigo e Moderno" de Pinho Leal, no artigo sobre Vila Nova de Foz Côa.
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Marçais
Cara Maria José Borges
Ficaria muito agradecida se tivesse a paciência de mandar essa fotografia. Eu descendo do João da Cunha Balsemão, filho de João Maria Pinto da Cunha.
,
Tambem estou muito interessada na monografia que está a escrever.
O meu email é maneherbertarrobayahoopontocom
Desde ja muito agradecida
Manuela
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Uma achega para o conhecimento dos Marçais de Foz-Côa. Proponho a leitura de uma livro de um elemento de um família rival, nas ferozes lutas liberais: José Silvério de Campos Henriques Salgado de Andrade, "A Quadrilha dos Marçais".
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"A Quadrilha dos Marçais"-José S Campos Henriques
Caro BJNavarro
Desculpe aborda-lo agora, um ano e 2 meses depois da sua mensagem, mas desde essa altura tenho tentado encontrar o livro de José Silvério de Campos Henriques Salgado de Andrade.
Não há nenhum para consulta na Biblioteca Municipal do Porto. Só existem exemplares na Biblioteca Nacional e na Biblioteca Camões, e nessas não me permitem fazer uma reprodução.
Procurei em diversos alfarrabistas do Porto, e em todos os nacionais que tem correio electrónico, sem o encontrar em nenhum.
Tenho muita curiosidade em ler este livro, pois é o unico sobre o tema que ainda não li, e é um dos únicos que se debruça exclusivamente sobre a questão sem a romancear - penso que será uma resposta ao de Rafael Marçal.
Como foi uma das pessoas que mencionou o livro, pergunto-lhe se não me sabe dizer onde o poderei encontrar.
melhores cumprimentos
telmo monteiro
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RE: "A Quadrilha dos Marçais"-José S Campos Henriques
Caros participantes e eventuais parentes -
Foi por mero acaso que vim ter a este "site" genealógico, ao fazer uma busca no meu próprio nome para verificar se estava disponível no Google uma informação profissional a meu respeito.
Não posso deixar de contribuir com os registos de que disponho.
Sou filho de Edmundo Porfírio da Cunha Balsemão Távora Pires (médico em Coimbra já falecido em 1961).
Sou neto de Clotilde da Cunha Balsemão casada com Porfírio Augusto de Távora Pires, meu avô.
A minha avó Clotilde viveu em Luanda com todos os seus filhos, com a excepção de Guiherme (falecido em Portugal) e do meu pai, que veio estudar medicina para Coimbra. Do pai receberam o apelido Pires, tendo o meu pai ficado com registo de Távora Pires. São eles Hermínia Balsemão Pires, Márcia B. P., Frederico B. P., Guilherme B. P., Jaime Balsemão Pires e Edmundo Balsemão Pires, meu pai.
O pai da minha avó foi Frederico da Cunha Pinto Balsemão casado com Emília Alves da Cruz. Este Frederico foi filho de João da Cunha Pinto Balsemão, do qual se tem falado neste fórum.
Cumprimentos a todos,
Edmundo Balsemão Pires
edbalsemao@gmail.com
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
João Maria da Cunha Pinto Balsemão casado c/ D Maria Adelaide da Costa Amaral, filha de Ignácio da Costa Moraes e Amaral, que é meu 5º Avô. O meu ramo é de Dª Maria Amália, irmã de Dª Maria Adelaide.
Comecei há pouco tenpo estudando a história da Família e muito gostava de saber mais.
Sei que D.Ignácio foi preso político, nas lutas Liberais e que morreu (se não me engano) na cadeia da relação do Porto em 1830, mas pouco mais sei sobre a Família de Lourosa/Covas
Onde está enterrado D.Ignácio(não consta do registo de óbitos de Covas? Porque foi para Angola Dª Conceição sua neta, e filha de Dª Amália da Costa Amaral e David Marques e não consigo seguir-lhes os passos, senão de sua filha, que foi solteira e casou no Namibe, onde nasceu a prole á qual pertenço?
Se não foi com os Pais com quem foi Dª Conceição?
Quem me pode dar informações?
Fico a aguardar a boa vontade de algum dos confrades
Cumprimentos
Ana Costa Ferreira
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Cara Ana
O Doutor Ignácio da Costa Moraes do Amaral e meu tetravô. Encontrei o seu assento de óbito na freguesia de Vitória, Porto. O assento está aqui: http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=44617&FileID=_1870019. Faleceu na infermaria da Cadeia da Relação do Porto e foi sepultado na Igreja da Victoria.
Um filho de Maria Adelaide (minha trisavó) Frederico nascido em Lourosa primo de sua tetravó Maria da Conceição tambem foi para Angola. Talvez Maria da Conceição tenha ido juntar-se ao primo.
Frederico e bisavô de Filomena Balsemão que vive no Brazil e tambem participa neste forum. Talvez ela saiba mais coisas.
Cumprimentos
Manuela
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RE: João Maria da Cunha Pinto de Balsemão
Cara Manuela
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Já vi o assento de Óbito de "nosso Avô", e já fiz o pedido de cópia para o ADP.
Já agora, não tome como abuso, mas também não consigo encontrar o assento de casamento de Dr Ignácio e D.Balbina , eles casaram (se não de engano ) em 1803 e os registos são até 1802 e iniciam a 1804, as folhas deste ano devem estar encaixadas noutro lado, que não consigo lá chegar, como não iria ter à Paróquia de Vitória. Por isso muito lhe agradeço, as dicas que me possa dar.
Tudo se torna mais complicado por este familia, mudar para outro País, onde os registos atualmente, são escassos.
Corri o Forum mas não consegui encontrar Filomena Balsemão, é muito provavél que Mª da Conceição tenha ido para Angola com seu primo Frederico pois eram sensivelmente da mesma idade, e aos 24 anos Conceição já estava casada e a nascer o primeiro filho, meu bisavô ,Manuel Augusto da Silva e Sousa.
Manuela tem algum retrato daquela época? Nosso Avô era Liberal, há algum processo formado?Desculpe tanta pergunta.Vou enviar o meu mail, se tiver paciência e me quizer ajudar, qualquer informação de Família ou, Lourosa é inestimavél para mim.
o mail é anitacostaferreiraarrobagmailpontocom
Com os melhores cumprimentos
Ana
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