Primogenitura absoluta para os títulos na Espanha
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Primogenitura absoluta para os títulos na Espanha
PP y PSOE impulsan una leypara equiparar los derechos de la mujer en la sucesión de títulos nobiliarios
Los grupos parlamentarios PP, PSOE y CC han presentado hoy una proposición de ley en el Congreso para equiparar los derechos de las mujeres en la sucesión de títulos nobiliarios en España. La normativa tendrá un carácter retroactivo para todos aquellos casos de litigios pendientes de resolución en el momento de su entrada en vigor.
En la actualidad, se da preferencia a los varones sobre las mujeres a la hora de heredar los títulos nobiliarios. Estas normas, como subraya la iniciativa, "proceden de la época histórica en que la nobleza titulada se consolidó como un estamento social privilegiado" e incluyen reglas como el "principio de masculinidad o preferencia del varón ajustadas a los valores del Antiguo Régimen pero incompatibles con la sociedad actual en la que las mujeres participan plenamente en la vida política, económica, cultural y social.
PP, PSOE y CC consideran que el principio de igualdad debe proyectarse también sobre las funciones meramente representativas y simbólicas. Las mujeres, señalan, tienen el mismo derecho de ejercer esta función en memoria de sus antepasados que, por sus "méritos excepcionales, fue reconocido por el rey".
La ley propuesta por estas formaciones indica que los jueces y tribunales deberán aplicar el orden regular de suceder en las "mercedes nobiliarias en el cual no se prefiere a las personas por razón de su sexo". Esta normativa tendrá efecto retroactivo en todos los litigios sobre títulos nobiliarios que existan en el momento de su entrada en vigor. Afectará tanto a los casos que se encuentren pendientes de resolución administrativa o juridisccional tanto en la instancia como en vía de recurso.
La batalla legal de algunas aristócratas españolas para que se retirasen a sus hermanos varones, menores que ellas, el título nobiliario han llegado hasta el Tribunal Europeo de Derechos Humanos, pero sin éxito. En 1999, Estrasburgo rechazó la demanda de Pilar de la Cierva Osorio de Mosco, María Luisa Teresa Roca y Fernández Miranda, Consuelo Fernández de Córdoba y Carmen O'Neill Castrillo siguiendo la doctrina que dejó sentada el Tribunal Constitucional español ya en 1997 y que fue refrendada posteriormente por el Tribunal Supremo.
Según esa jurisprudencia, el artículo 14 de la Constitución, referente a la igualdad de todos los españoles ante la ley independientemente de su sexo, no es contradictorio con la preferencia del varón sobre la mujer en lo que compete a la sucesión nobiliaria. No existe discriminación, señalaba el alto tribunal, por cuestión de sexo porque estamos ante títulos 'simbólicos'.
El texto que han llevado socialistas, 'populares' y nacionalistas canarios a la Mesa del Congreso precisa, no obstante, que la ley no tendrá efecto alguno en los títulos de la Corona de España y los títulos de la Casa Real.
En relación a la Monarquía, precisamente, el Gobierno de Zapatero tiene la intención de reformar la Constitución para acabar con la discriminación de la mujer en el orden dinástico a la Corona. Una reforma que convertiría en heredero al trono al primer hijo del Príncipe Felipe y Letizia Ortiz, sea cual sea su sexo.
España Liberal
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Filhas mais velhas herdam os títulos
CONVULSIÓN EN LA NOBLEZA ESPAÑOLA
A partir de ahora una nueva ley podría equiparar a la mujer con el
hombre en la herencia de títulos nobiliarios. La normativa tendrá
carácter retroactivo, es decir, tendrá también en cuenta a los casos
que aún se encuentran pendientes en los tribunales. Entonces, ¿a
quién puede afectar esta ley?
Natalia Figueroa tras ganar su Título de Marquesa, una sentencia del
Constitucional borraba toda la posibilidad de que una mujer se
hiciera con el Título. Cansada de más de diez años de juicios, su
abogado le aconsejó no seguir adelante y es Agustín, su hermano
menor, quien disfruta de tal distinción. Ahora eso podría cambiar.
Con esta reforma su caso no es el único. Muchas primogénitas
perdieron su Título a favor de sus hermanos varones menores.
Simoneta Gómez Acebo, la primogénita de los Duques de Badajoz y
sobrina del Rey, podría pelear con su hermano Juan el Vizcondado de
la Torre. Carmen Martínez-Bordiú podría luchar por el Ducado de
Franco y Marquesado de Villaverde. Con estos Títulos podría
ennoblecer a su hijo, Luis Alfonso de Borbón, heredero del Ducado de
Anjou, que carece de dignidad nobiliaria a pesar de ser nieto de
Alfonso XIII.
Pero no todas las interesadas están por la labor de ir a juicio. La
Duquesa de Medina Sidonia, más conocida como la Duquesa Roja, se ha
mostrado partidaria de que en la sucesión nobiliaria las cosas sigan
siendo como hasta ahora. Pero la guerra no ha hecho más que empezar.
Tele Cinco
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Que seria se ao fim de 500, 700 ou 900 anos de linha varonis, de repente passava para uma mulher só porque um estado o diz! Tenho toda a certeza que são essas próprias familias, no seu todo, as primeiras a não aceitarem tal ideia de forma a não quebrarem a sua própria tradição familiar, caso contrário seria a extinçaõ das mesmas!
Vasco de Sousa Cyrne
A familia está acima de tudo!
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caros Participantes:
Um pouco à margem do tema, mas sempre me fez confusão que a maioria dos titulares em Espanha, quando sucedem à Mãe, adoptem o apelido paterno e não materno. Veja-se o caso dos Duques de Alba e muitas mais casas da dita Grandeza.
Há casos até um pouco caricatos, de indivíduos que herdam da Mãe ducados e marquesados com mais de 500 anos, e que se chama Juan Perez (por exemplo), porque o Pai é Perez, abandonando por completo apelidos com séculos e séculos e que bem identificavam as Famílias.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Pois assim é que deve ser e é assim que que sempre será seja cá ou lá!
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Meu caro Vasco,
Em Portugal nunca foi assim. Dou-te alguns exemplos, que já devo ter deixado neste Fórum em outras ocasiões, apenas de grandes casas do Reino: os Marqueses de Belas usam Castelo Branco e os Condes das Alcaçovas usam Lancastre mas são ambos Vasconcelos e Sousa (Castelo Melhor) de varonia; os Sabugosas e Cartaxo usam Melo e são Noronha (Angeja); os Tarouca usam Teles da Silva e são Brandão de Melo (varonia Sanches, do Porto); os Lavradio usam Almeida e são Correia de Sá (Asseca); os Lafões usam Bragança e são Porugal (Vimioso); os Castelo Melhor usam Vasconcelos e Sousa e são Silveira Pinto da Fonseca (varonia La Plaçuela). Penso que como exemplos sejam suficientes.
O único caso que conheço em que uma Casa da Corte usa o apelido da varonia e não os da "Casa" são os Marqueses de Santa Iria, mas mesmo estes por um motivo justificável, pois apenas herdaram os títulos (St.ª Iria, Óbidos, Sabugal, Palma) na década de 1940, em plena República, após a morte dos titulares, tios do herdeiro, filho da sua irmã mais velha. podes ver isto aqui no Genea.
Faço-te o desafio. Quantas grandes Casas substituiram, na vigência da Monarquia, o seu nome pelo da varonia quando este não era também de uma outra Casa que herdaram? Quantas Casas usam ainda o apelido da varonia em, Portugal?
Quanto a Espanha tem razão o João Pombo, embora nem sempre assim aconteça. O Duque de Huescar inverteu os apelidos para que a descendência não perca o Fitz-James Stuart, como se pode ver em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=13727
Um abraço,
Lourenço
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Lourenço:
Parece-me a mim que fará todo o sentido a solução portuguesa, e já não a espanhola.
Quem percebe minimamente destes assuntos, sabe que um Álvares Pereira de Melo será necessariamente um membro da Casa Cadaval e por aí adiante.
Aliás, não é à toa que os membros dessa Casa usam o apelido Álvares Pereira de Melo, e não será certamente à toa que os Castelo-Melhor usam Vasconcelos e Sousa. Há toda uma história e tradição por detrás do uso destes apelidos seculares.
Se a solução espanhola fosse adoptada, poderiamos vir a ter um dia um Carlos Soares a usar o título de Duque de Cadaval, por exemplo. Ora, se o título em si mesmo não confere mais direitos que os que são reconhecidos à maioria dos cidadãos e se a maioria dos grandes palácios estão na mão de bancos e do Estado, o que distinguirá então um Duque de Cadaval dos restantes cidadãos?
Parece-me a mim que o uso de um apelido histórico já é qualquer coisa, ainda por cima quando evoca o Santo Condestável...
Em relação ao caso Alba, é verdade a dita inversão, mas parece-me que o apelido histórico da Casa é Alvarez de Toledo e não Fitz-James, apesar deste já ser usado há alguns séculos.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caros Confrades,
Gostaria de saber a vossa opinião sobre a aplicação do "princípio da retroactividade". Será que é justo que ela se aplique quando os casos ainda estão em fase de "transitação"? As regras "mudam" a meio, inclusive no "recurso"...!?
Os títulos foram atribuídos de acordo com a lei vigente. Será justo desapossar "aqueles", que legalmente, foram encartados??
Pode estar em causa o "princípio da estabilidade"...
Os meus melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Artur Camisão Soares:
De Dto. Nobiliárquico pouco ou nada percebo, mas como Jurista devo dizer-lhe que fiquei um pouco espantado com o que já li a este respeito.
A Lei não deve ter efeitos retroactivos, a não ser que o novo regime legal seja mais favorável, v.g. o que acontece com o Dto. Penal.
No caso em apreço, choca-me a mera hipótese da aplicação retroactiva da Lei, ainda por cima sem que nada o justifique e tratando-se, como se trata, de legislação que afecta os direitos e interesses das pessoas.
Espanha é um Estado de Dt. democrático, e por isso mesmo prefiro pensar que se trata de mera especulação e que a eficácia retroactiva desta legislação não passe disso mesmo.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro João Pombo,
Parece-me que a sua abordagem é correcta. Reparemos que o "princípio da estabilidade jurídica e social" é posto em causa; já para não falar nos "direitos adquiridos"...!
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Artur Camisão Soares:
Faz muito bem em chamar à colação a questão dos dtos. adquiridos.
Sendo Espanha um regime monárquico, a legislação que disponha sobre títulos, se mal feita, poderá eventualmente afectar a pp. estabilidade do regime em si mesmo.
Fará sentido que o Sr. F., Conde de X, depois de se encartar num título, cumprindo a legislação e pagando as taxas que tiver que pagar e com todas as publicações obrigatórias, se veja posteriormente desapossado do mesmo (título) por uma irmã mais velha, que decidiu recorrer a Tribunal?
Para além de brigar com princípios do Dto. enformadores de todo e qq. regime democrático, é patente o absurdo e ridículo da situação...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caros Artur e João,
Todos os títulos autorizados em Espanha são salvaguardando um melhor direito de terceiros. Muita gente nasceu Marquês e acabou sem título, ou naceu Don F. e acabou Duque. é só ler o "Elenco" para verficar muitos casos de disputas de títulos.
Cumprimentos
Lourenço
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Lourenço,
O que diz é verdade. Mas, repare, a que tipo de "melhor direito" se refere: o já existente, ou o proposto?
Lourenço, o problema reside na necessidade da prevalência do "princípio da não retroactividade". Já viu o que aconteceria se as normas jurídicas andassem sempre a mudar? O que se passa, quanto a mim, é que sob a capa da inovação se pretende punir pessoas, atentar contra os seus "direitos de personalidade"!
Um abraço
Artur
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Lourenço,
Muito sinceramente a tua conduta e de muitas outras pessoas, infelizmente, é muito contrária á realidade (na minha opinião) e daquilo que eu quiz dizer e que já o disse muitas vezes e em toda a parte. Ou seja, o que para ti interessa para mim não me interessa nada, pois graças a Deus temos opinião, formação, educação e maneiras de estar diferentes. O que aqui argumentas a mim nada diz e nada tem que ver com o que nas mensagens anteriores e na minha mensagem permanente quero dizer.
Espero que entendas e que não leves a mal, mas tou farto da inversão sobre aquilo que acho como deve ser. É assim de vez em quando farto-me!
Um abraço,
Vasco
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Vasco,
Não vamos sequer entrar em discussão nesta matéria. As coisas são como são, neste caso foram como foram, e não como nós gostamos ou gostariamos que fossem ou tivessem sido. O que não gosto é de ler que em Portugal foi assim ou que não sendo nem tendo sido deveria ser. As particularidades da Nobreza portuguesa, da transmissão de nomes, de títulos, de bens vinculados, etc devem ser respeitadas, estudadas e, em minha opinião, mantidas. Criar uma espécie de "Lei sálica" numa república de um país que nunca a teve durante a Monarquia seria caricato.
Como calcularás não quero discutir opiniões com ninguém, muito menos contigo sabendo que as minhas não te interessam nada pelas nossas diferenças de educação, formação e maneiras de estar. Aliás neste Fórum não discuto opiniões mas apenas factos históricos. Assunto encerrado.
Lourenço
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RE: Primogenitura absoluta para os títulos na Espanha
Distinguido Cofrade:
Creo que una buena solución para el diferendo sea el respecto por el regimen de creación de cada título en concreto: el principio general en caso de omisión, podia pasar al nuevo sistema, pero hay que respectar la voluntad expresa del creador de las mercedes, se diferente. La retroactividad absoluta visa la destrucción del derecho premial. No admira. ER peor será despues el mismo efecto sobre la monarquia. Que pena.
Cordiales saludos.
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Lourenço
Tal como o Vasco também eu sou de opinião que seria muito melhor manter o apelido da varonia, embora no meu caso tal também não tenha acontecido. C'est la vie, mas que é confuso lá isso é, Em minha opinião a manutenção do apelido da varonia simplicava as coisas. Mas concordo contigo que em Portugal nunca foi assim.
Um abraço amigo
Zé Tomaz
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RE: Filhas mais velhas herdam os títulos
Caro Lourenço:
Creio que somos mais ou menos da mesma geração - a m/colheita é de 72 - mas tal não me impede, bem pelo contrário, de muito aprender com as suas mensagens.
Essa é, de resto, a principal razão porque frequento este fórum - aprender algumas coisas, sobretudo as que estão tão intimamente ligadas à História portuguesa.
O Lourenço tem ainda a virtualidade de transmitir "informações ", de expor factos e realidades de uma forma civilizada e despida de sentimentos pessoais e/ou formas de pensar e estar na vida.
É possível falar de Nobreza, de Títulos, de Casas, etc... de uma forma científica mas ao mesmo tempo acessível aos leigos, do mesmo modo que um mecânico fala de pistons e carburadores sem ter necessariamente de dar a entender que quem manda em casa dele é o homem e outras coisas que se calhar já não farão grande sentido.
É evidente que lhe assiste razão nas suas intervenções neste tópico.
Basta fazer umas buscas na BD do Genea para chegarmos a essa fácil conclusão.
Gostaria de desenvolver mais este tema, mas o calor que se faz sentir aqui no Porto não mo permite...
Um abraço,
João Pombo
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aceita uns desabafos, bafientos
Vasco Amigo, Eu te envio muito saudar como aquele que estimo e prezo.
As linhas varonis são uma treta. Basta ter uma avoenga que, numa noite de insónias tenha pulado a cerca, para alterar toda a pesporrência da varonia. Existem sociedades (os judeus e algumas tribos de pretos em África, p.e.) que preservam a matriarcalidade. São espertos, em primeira análise.
Mas, partido do princípio que não temos avós, perto ou longe, "mal comportadas", e se for-mos recuando na ascendência paramos na amiba. Essa criatura primeira que está na ascendência de toda a gente (não acredito que venha do pai Adão e da mãe Eva), com evoluções diversas (descobrimos a roda 5.000 antes dos pretos), mas ainda assim temos, hoje em dia, 22 neendethais a correr atrás dum pedaço de couro todos os fins de semana, durante hora e meia. Actividade financiada pelo estado.
Valem as Casas. Vale o vil metal (fidalguia sem comedoria é gaita q não assobia). A nobreza medieval pereceu e baldou-se para Espanha em 1385 (ressalvo linhas de Silvas, Noronhas, Vasconcelos, Menezes e poucas +). D. João I criou uma nobreza "nova", de apaniguados, que subsiste até 1570, na maioria. Sabias que o actual Duque de Brangança não descende de D. João II? (enventualmente o maior Rei Português). O Duque de Bragança, para a História D. João IV, criou nova nobreza. No "reinado" dessa figura asquerosa que foi Sebastião José criou-se e fez-se nobreza. No final da Guerra Civil emanou uma cáfila pestilenta que entregou este torrão sagrado a que chamamos Portugal (daqui a uns anos Pretogal) áqueles que em 1910 tomaram Lisboa e telegrafaram para o resto do país. Em 1928 foi igual e em 1974 a mesma coisa. Somos o país dos regimes impostos por telefone.
Onde estavam as varonias quando 100 "galegos" derrubaram um regime com 700 anos? A dormir, digo eu!!! Quem comandava em 1910 os Regimento de Lisboa que não reagiram? as varonias, digo eu (outra vez).
O Estado Português é uma sucessão de erros, mantidos por idiotas. A nossa História de Portugal é 1 ERRO, que serve a toda a canalha (consoante o caso).
Abraça-te o
NB
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RE: aceita uns desabafos, bafientos
Desculpa erros e gralhas, o JD passa-me a perna, por x.
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RE: aceita uns desabafos, bafientos
Grande Nuno
Lol lol lol, eu sou dos poucos (talvez o unico) que sei de onde te veio esta inspiração... Terá sido dirante a falta de luz? Não interessa o texto é excelente e tem a maior graça.
Um enorme abraço
Zé Tomaz
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