Melo Costa Bandeira, de Tonda
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Procuro informações sobre possível descendência de José de Melo da Costa Bandeira, natural da Quinta do Poço, Tonda, filho de Caetano José de Melo e de sua mulher D. Francisca de Assis Carlota, e casado em Almeida em 07-I-1824 com uma sobrinha do Conde de Campanhã.
Agradeço desde já qualquer informação.
Nuno Borrego
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro Nuno Borrego:
Embora quatro anos e meio depois, muito agradecia que me informasse se conseguiu alguma informação sobre o assunto em título. Já agora, terá possibilidade de me dizer quem era essa sobrinha do Conde de Campanhã?
O meu interesse neste assunto reside no facto de estar a investigar a descendência da família da quinta do Paço (e não do Poço), de Tonda. Este CAETANO JOSÉ DE MELO Rebelo do Amaral e Figueiredo e sua mulher D. Maria FRANCISCA DE ASSIS CARLOTA da Bandeira da Gama e Mello (do Paço de Fráguas) são meus 5ºs avós.
Melhores cumprimentos.
José Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro Confrade:
Aproveito para lhe perguntar se essa Quinta do Paço é a mesma que "Paço dos Figueiredos" e se a Capela correspondente é a que se encontra à entrada de Tonda.
Grato desde já pela explicação que me possa facultar.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro Confrade Vasco Briteiros:
Tenho pensado várias vezes em contactá-lo a propósito de outras famílias do Concelho de Tondela, já que noto não só o seu interesse nesta zona geográfica, como verifico através de outros tópicos, ter vasta informação sobre famílias dalí originárias ou residetes (como sejam por exemplo, os Vales, dos quais também descendo) ou outros. Não o fiz até agora por estar há muitos anos afastado da investigação genealógica, tendo de alguma forma contribuído para isso, o facto de viver em Madrid, e estar portanto afastado do acesso a fontes além de ter deixando toda a documentação e bibliografia que possuo, na minha casa do Porto. Assim é-me muitas vezes impossível responder ou intervir neste forum com a brevidade e propriedade que se impõe. No entanto, ultimamente tenho-me dedicado à investigação da descendência de António de Pinho e Seixas da Gama, da Casa de Sabugosa (ver tópico neste forum), por positiva influência dos Confrades António de Sampaio Pinho e Rui do Amaral Leitão, de quem sou um irrelevante colaborador nesta tarefa.
E foi precisamente por este trabalho ainda em fase de actualização e compilação, que me despertou o interesse por desenvolver um pouco mais a ascendência e linhas colaterais dos avoengos a que me refiro na minha mensagem anterior, ainda que não caibam na investigação em curso.
Efectivamente a Quinta do Paço é o desaparecido Paço de Tonda, dos Figueiredos, a que quase todos os nobiliários fazem referência mas cuja representação carece de investigação mais aprofundada.
Na última visita que fiz ao Arquivo Distrital de Viseu, nos Livros de Registos Paroquiais de Tonda (embora haja falhas de vários anos nos referidos livros), confirmei o que já sabia relativamente ao casamento de Caetano José de Mello (outro), filho de Gaspar Rebello do Amaral e s.m. D. Luísa de Mello de Azevedo, com Dona Bernarda Josefa da Câmara e Figueiredo, sendo esta, filha de António Borges de Figueiredo, do Paço de Tonda e s.m. Dona Francisca da Câmara. No entanto, e porque não tenho a sua ascendência, não consegui ainda entroncar este António nas genealogias publicadas do Paço de Tonda. Se tiver oportunidade, repare que o Felgueiras Gaio faz imensa confusão no seu título de Figueiredos, subtítulo de "Passo da Tonda (sic)", dizendo a certa altura que Pedro Diogo de Figueiredo Loureiro e Albuquerque (de família bem conhecida também no Concelho de Tondela, como saberá) "parece não foi Sr. do Passo de Tonda nem seu Pay, e avo, por esta Caza se achar em outra linha como na dos Amaraes, inda ignoramos como". Pois eu também ignoro e essa tarefa de tirar a limpo esse mistério, será árdua mas certamente apaixonante.
Não tenho de momento resposta para a sua segunda questão sobre a capela.
Caso queira encetar a exploração deste assunto, terei imenso gosto em colaborar consigo, pese embora as minhas limitações geográficas e temporais.
Na Semana Santa visitarei o Arquivo Dist. de Viseu para mais buscas.
Caso queira contactar-me sobre este ou outros assuntos, poderá fazê-lo por esta via ou para o "e-mail" jpf6099@sapo.pt
Com os melhores cumprimentos, subscrevo-me
J. Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro J Paulo Bandeira de Figueiredo.
Na realidade tenho dedicado algum tempo a recolher elementos sobre Familias de Tondela, mas com o fim de confirmar certos dados obtidos de uns apontamentos sobre Valles e Figueiredos de Tondela (familiares de minha mulher).
Dado não poder deslocar-me durante os dias úteis a Viseu, tenho essas pesquisas suspensas , por agora; a Tondela só costumo ir aos fins de semana.
Agradeço-lhe o seu endereço e vou enviar-lhe uma mensagem com o meu, para contactos directos.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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Paço de Tonda
Caro J. Paulo Bandeira de Figueiredo
Este assunto do Paço de Tonda sempre me intrigou, também. Recentemente, M. Abranches de Soveral voltou a usar esta referência geográfica para intitular um capítulo das suas Genealogias Visienses. No entanto, se nos deslocarmos a Tonda e questionarmos onde é o Paço (o lugar do Paço, pois do edifício não encontro vestígios), nem os mais velhos saberão dizer onde era, pois nunca ouviram sequer falar dele... E digo isto porque já experimentei fazê-lo!
O meu interesse no assunto é por um antepassado de nome António Borges de Figueiredo, c.c. Mariana do Vale Soares. De memória, recordo que Ferraz de Carvalho, num artigo da "Beira Alta", chama-lhe "António Borges de Figueiredo, do Paço de Tonda" (e dá-lhe como irmão um Sequeira, apelido também de antepassados meus em Tonda). No entanto, não o tenho entroncado nas genealogias conhecidas dos "Figueiredos do Paço de Tonda".
Quanto às falhas nos paroquiais de Tonda, alegre-se porque esses livros existem e sei onde eles estão. Brevemente espero contactar a Directora do Arquivo Distrital de Viseu para que sejam recuperados. Vamos ver se temos sorte...
Cumprimentos
Jorge de Brito
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RE: Paço de Tonda
Caro Confrade Jorge de Brito
Estou interessadíssimo nos Paroquiais de Tonda. Estive há pouco tempo no A.D.Viseu a vasculhar todas as Freguesias de Tondela e, justamente, dei por falta dos Livros de Tonda. Estarei atento às suas intervenções no Forum.
Agradecido. Cumprimentos. António de Sampaio pinho
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro Zé Paulo
Quando estiveres em Viseu, contacta!
O meu telm é 967077404
Um abraço
Gonçalo
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RE: Paço de Tonda
Caro Jorge de Brito:
São incógnitas difíceis de solucionar, as questões da localização do desaparecido Paço de Tonda e da sua representação genealógica. De facto, ninguém no local parece saber sequer que tal Paço tenha existido e muito menos a sua localização. O que é certo é que existiu efectivamente uma Quinta com aquele nome, como está patente nos diversos nobiliários, registos paroquiais ou outros estudos e, como bem diz, mais recentemente também nas "Genealogias Visienses", que vieram aclarar muitas das minhas dúvidas e gerar outras em dados que tinha como certos. A investigação exaustiva de documentação diversa e a troca de informação, terá de nos trazer alguma luz sobre a questão. Conheço perfeitamente o artigo de Amadeu Ferraz de Carvalho na "Beira Alta" sobre os Telles da Casa de Santo António em Tondela, onde se faz menção a este seu antepassado António Borges de Figueiredo. Tenho toda a colecção desta publicação, pelo que se necessitar de alguma informação ali constante sobre outras matérias, não hesite em pedir-ma. Mas mais do que isso, encontrei há muitos anos na casa que ainda temos em Tondela, os apontamentos originais para esse trabalho, de A. Ferraz de Carvalho, que era primo direito de uma minha bisavó. Há razões insondáveis que levam à descoberta de documentos em sítios pouco prováveis, como também acontecerá provavelmente com os livros de registo paroquial de Tonda a que se refere na sua mensagem e que seriam certamente de grande utilidade para nós.
Com letra de outra pessoa, que não Ferraz de Carvalho, diz-se nesses meus apontamentos que esse António Borges de Figueiredo era filho de António Borges (de Figueiredo) e de Ana de Alvellos, mas não segue na ascendência. Em todo o caso, parecem ser o António (Borges) de Figueiredo Machado (8º Sr. Paço de Tonda) e sua mulher Ana de Alvellos, da Casa da Torre de Vila Pouca, que Felgueiras Gayo menciona no N.F.P. e Abranches de Soveral nas G.V. Mas também poderá ser bisneto destes, neto de homónimos e filho de Domingos de Figueiredo e s.m. Leonor Henriques (ver Abranches de Soveral), mas não estudei ainda o enquadramento cronológico. Daquele António Borges de Figueiredo, segundo os apontamentos referidos, era irmão Miguel de Sequeira, casado com Joana Amoreira, cunhada de seu irmão, ou seja irmã de Mariana do Vale Soares. Não tenho a descendência de nenhum deles. Como o António é seu antepassado, estará o Jorge de Brito provavelmente na posse da sua descendência ou parte dela. Será que ma poderia facultar caso não seja um incómodo?
Entretanto, na Pedatura Lusitana (Alão de Moraes), aparece em ttº. de Figueiredos, §-20º, um Manuel de Sequeira, de Tonda, "fº, segundo dizem, de um António Machado de Covelo, junto a Tonda", que c.c. Francisca de Figueiredo. Aparentemente tratar-se-á de outro irmão daqueles António e Miguel e do mencionado Domingos de Figueiredo de Alvellos, que terá sido o 9º. Senhor do Paço de Tonda (c.g.).
Enfim, muitos mistérios para desvendar...
Caso pretenda prosseguir com este assunto poderá fazê-lo por esta via, para o meu e-mail jpf6099@sapo.pt ou ainda contactar-me telefonicamente para o 919771136. Informo-o no entanto, que a minha disponibilidade e facilidade de contacto é limitada em virtude de não viver em Portugal, como penso ter referido em mensagem anterior.
Cumprimentos.
J. Paulo B. de Figueiredo
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RE: Paço de Tonda
Peço desculpa. Na mensagem anterior onde se lê "...bisneto destes, neto de homónimos e filho de Domingos..." queria dizer BISNETO DESTES, FILHO DE DOMINGOS DE FIGUEIREDO E S.M. LEONOR HENRIQUES (VER ABRANCHES DE SOVERAL) E FILHO DE HOMÓNIMOS DOS AVÓS (etc.)
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Meu Caro Primo Gonçalo:
Há quanto tempo! Como digo noutra mensagem, irei ao Arquivo Distrital de Viseu na Semana Santa e terei o maior gosto em encontrarmo-nos. Para melhor aproveitamento do tempo no Arquivo e por condições algo críticas da minha casa de Tondela, ficarei em Viseu (no Grão Vasco ou no Hotel Montebelo, ainda não sei). O meu telefone é o 919771136.
Um abraço e até breve.
Zé Paulo
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RE: Paço de Tonda
Caro António:
Embora o nosso assunto comum seja tema de outro tópico deste Forum, aproveito para o contactar por aqui. Desculpem-me os leitores deste tópico, embora também haja interesses comuns.
Vou estar no Arquivo Distrital de Viseu nos dias 10, 11 e 12 de Abril. Tenciono consultar entre outras, a freguesia de S. Salvador para investigar a D. Maria Leoplodina de Pinho Bandeira de Mello e o Fernando de Pinho, para eventual esclarecimento de possíveis ligações com a afilhada, Senhora sua Avó, D. Leopoldina de Pinho Ferreira e seu Bisavô Aleixo Rebelo de Pinho, a não ser que já o tenha feito. Peço-lhe por favor, que me informe. Muito obrigado.
Cumprimentos do J. Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Paço de Tonda
Caro confrade:
Não tendo directamente a ver com o tópico, os apelidos despertaram-me a curiosidade. Conheço, em Souto de Lafões, freguesia do concelho de Oliveira de Frades, uma casa, a bonita e conhecida Casa da Igreja, que foi do General Luís Bandeira Coelho de Melo, autor da planta ortogonal de Espinho, e responsável pela ponte de Sejães (parece que a primeira ponte em betão em Portugal). Penso que a casa ficou para os seus filhos, o Sr. Paulo Bandeira e uma irmã (Srª D.Ema?, não estou certo) e hoje é ainda de descentes (Corte-Real, parece-me). Hoje a praça antiga de Oliveira de Frades tem o nome de "Paulo Bandeira". Esta família estava em Souto de Lafões antes do General?
É apenas o meu interesse por conhecer melhor a história de Lafões à qual também estou ligado que me leva a dirigir-me a si.
Com os melhores cumprimentos
Alexandre Barahona
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RE: Paço de Tonda
Caro Confrade Alexandre Barahona:
Os Bandeiras descendentes de Gonçalo Pires Juzarte, difundiram-se por várias regiões do país, mas com mais incidência na Beira Alta. Os Bandeiras de Souto de Lafões/Oliveira de Frades, também descendem daquele nosso avoengo, mas pertencem a outro ramo.
O meu nome próprio, José PAULO, devo-o ao meu avô materno que também assim se chamava, e o meu BANDEIRA vem da Casa de Sabugosa (descendentes do Paço de Fráguas), ou seja, nada tem a ver com o Paulo Bandeira, de Oliveira de Frades. O MELO, do General Luís Bandeira Coelho de MELO, que se saiba, também não tem relação com o MELLO dos Bandeiras da Gama e Mello (hoje Bandeiras Calheiros), do Paço de Fráguas, Solar dos Bandeiras, nem com os ramos dalí descendentes, como é o caso das pessoas nomeadas na minha mensagem.
Em todo o caso, confirma-se que o Gen. Luís Bandeira Coelho de Melo, Par do reino, Deputado pos Viseu, General de Divisão (etc.) e s.m. D. Eugénia Malheiro da Cunha, nat. da Ilha da Madeira, foram pais de D. Ema de Melo Bandeira Coelho e de Paulo da Cunha Bandeira Coelho, n. 9/6/1891, oficial do CEP, e também de D. Isabel de Melo Bandeira Coelho, D. Eugénia de Melo Bandeira Coelho, Dr. João da Cunha Bandeira Coelho, Luís de Melo Bandeira Coelho, deputado, que foram seus irmãos.
O Gen. Luís Bandeira Coelho de Melo e seus 10 irmãos (alguns com descendência até à actualidade) eram filhos de Dr. Luís Manuel de Melo Bandeira e de s. m. D. Maria José Coelho de Campos e Cáceres.
Por via paterna, era neto de José Bandeira Lopes de Gouveia, Alferes de Ordenanças (27/9/1787), Capitão por carta régia de 12/10/1791 e reformado no posto de Sargento-Mor de Ordenanças por despacho de 6/7/1809, vereador e Juiz da Ordenação de Lafões, n. 22/4/1746, e de s. m. D. Luísa Joaquina Clara de Melo Machado (de Casfreires - Sátão, irmã do Abade de Souto de Lafões Luís de Melo Machado Fastio).
Por via deste seu avô, era bisneto de Manuel Lopes da Costa Bandeira, Alferes das Ordenanças, vereador e Procurador do Concelho de Lafões, nascido em Farminhão e de s. m. Teresa Maria de Jesus, do Souto de Lafões. Este Manuel Lopes da C. Bandeira era irmão de Francisco Lopes da Costa Bandeira, que com sua mulher Maria Victória Cabral Tavares, foram Senhores da Casa de Souto de Lafões. Presumo que não tivessem tido descendência, pelo facto da Casa estar na posse da descendência de seu irmão Manuel.
Ou seja, a resposta à sua pergunta, é afirmativa: esta família estava em Souto de Lafões antes do General.
Devo dizer-lhe no entanto que há confrades muito mais habilitados do que eu para o informarem com propriedade e rigôr sobre toda a família Bandeira e em particular este ramo de Oliveira de Frades, nomeadamente Gonçalo F. Bandeira Calheiros (que também já interveio neste tópico, como pode observar) e seu irmão Luís Filipe F. Bandeira Calheiros.
Estou no entanto ao seu dispôr para lhe facultar todas as informações que estejam ao meu alcance.
Com os melhores cumprimentos, subscrevo-me com consideração
J. Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo
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RE: Paço de Tonda
Caro confrade Paulo Bandeira de Figueiredo:
Muito obrigado pela sua resposta, tão completa.
Como lhe disse, embora presuma que não haja nenhum cruzamento familiar, gosto de conhecer melhor a história de Lafões. A Casa da Igreja de Souto de Lafões é para mim uma referência na paisagem, que regularmente revisito.
Também tenho um ramo de Souto, da Casa da Aldeia, hoje fora da família.
Pelo meu avô, sabia que o Sr. Paulo Bandeira tinha sido ferido na 1ª Grande Guerra.
Os meus gratos cumprimentos
A. Barahona
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RE: Paço de Tonda
Caro José Paulo
Só hoje pude consultar o meu computador e ver a sua mensagem no Forum.
Nos últimos tempos viagei pela Beira em busca de elementos para a nossa pesquisa: estive no A.D. Viseu, no Arquivo Municipal de Seia e no A.D. Guarda. Encontrei escritos interessantes e agora só falta encadeá-los.
Por isso a sua intervenção em Viseu é de primordial importância para mim.
Amanhã, Sábado, mandarei pormenores para o seu Email pessoal.
Tenho estado em contacto com o Rui sobre o nosso assunto e só falta dar-lhe conta da minha ida à Guarda.
Um abraço do António de Sampaio Pinho
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RE: Paço de Tonda
Caro José Paulo
Como combinado hoje pelo Tlm, cá estou à escuta.
Um abraço do António de Sampaio Pinho
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RE: Paço de Tonda
Caro Confrade
J. Paulo B. de Figueiredo
Há já algum tempo que o pretendia contactar, pois segundo o que me é dado a ler é pessoa bastante informada sobre os Figueiredos da zona de Tondela.
Descendo de
Joaquim José Teixeira natural de São Pedro do Sul * ???? +???? . Casou com Margarida Angélica Figueiredo natural de ? * ???? + ????.
Tiveram pelo menos um filho:
Manoel Teixeira de Figueiredo natural de Viseu 1??? e morreu em Beduido em 1867 onde era Tabelião de direito. Casou com Dª. Cazemira Cândida Pereira de Figueiredo natural da Portella São Tiago de Besteiros – utilizo aqui o Dª pois ela e as suas irmãs em todos os documentos, que existem em nossa casa em Anadia, são assim tratadas o que eu achei curioso pois outros nomes femininos nesses mesmos documentos são tratados apenas pelo nome.
A ascendência desta Cazemira Cândida está no meu tópico em - http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=116143 .
O qual eu lhe pedia a amabilidade de consultar, e rogo-lhe o favor de me informar se alguma vez se cruzou com alguns daqueles nomes nas suas pesquisas.
Antecipadamente Grato
Nuno Teixeira
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RE: Paço de Tonda
Caros Confrades e Senhores Gonçalo F. Bandeira Calheiros; Luís Filipe F. Bandeira Calheiros.; J. Paulo C. F. Da Bandeira de Figueiredo
Vou tentar ser sucinto. Chamo-me (abreviadamente) Gonçalo De Melo Bandeira. Tenho Irmãos, sobrinhos, etc..
Uma das linhas da minha árvore genealógica está em:
“Carvalhos de Basto – A descedência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto do Séc. XIII”:
“38. Andrea Da Cunha e Freitas, Eugénio de, e.a.: ‘Carvalhos de Basto. A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto’. En 8 volumes + 2 index, ensemble 10 volumes. Porto, 1977-1999, in-4to, 481 p. / 502 p. / 478 p. / 481 p. / 480 p. / 480 p. / 480 p. / 478 p. / 126 p. / 118 p., non rognées, brochures originale. [71606] € 1.500, 00.”
Os autores são, como já devem saber: Eugénio de Andrea da Cunha e Freitas; Maurício Antonino Fernandes; Francisco Abreu Maia e Castro; Nuno Ferraz de Andrade; Duarte Rebelo de Carvalho.
No volume IV de 1982 surge, na página 422, o nome do meu Pai (que interessa aqui para o caso): Luís José Guerreiro De Melo Bandeira. Depois é possível chegar até alguns meus Hexa-Avós. Por exemplo:
O meu Pai é filho do meu Avô paterno, 1 de 7 irmãos, Luís Guedes De Sousa Melo Bandeira (e da minha Avó Maria do Carmo Ventura Guerreiro). O meu Avô Luís Guedes De Sousa Melo Bandeira é filho do meu Bisavô Agostinho Coelho De Sousa Valente E Melo (filho dos meus Trisavôs Dr. Agostinho De Sousa Valente Ferreira Da Mota E Cunha e de D. Maria Piedade De Melo E Cáceres Bandeira Coelho) e de sua mulher, minha Bisavó, D. Guiomar Guedes Osório De Gouveia. Ora, a minha Bisavó D. Guiomar Guedes Osório De Gouveia é filha do meu Trisavô José Guedes Sarmento De Loureiro E Vasconcelos e da minha Trisavó D. Maria José De Gouveia Pinto Osório. O meu Trisavô José Guedes Sarmento De Loureiro E Vasconcelos é filho da minha Tetra-Avó D. Ana Carolina Loureiro De Mesquita Pimentel e do meu Tetra-Avô António Guedes Sarmento Falcão De Mena. A minha Tetra-Avó D. Ana Carolina Loureiro De Mesquita Pimentel é filha dos meus Penta-Avôs José Cardoso De Loureiro Castelo Branco e D. Maria Melícia De Mesquita Pimentel. O meu Tetra-Avô António Guedes Sarmento Falcão De Mena é filho meu Penta-Avô Jerónimo De Gouveia Sarmento Falcão e de sua 2ª mulher, minha Penta-Avó D. Josefa Benedita Barbosa Pereira De Vasconcelos. O meu Penta-Avô Jerónimo De Gouveia Sarmento Falcão é filho dos meus Hexa-Avôs Manuel De Gouveia Sarmento E Vasconcelos e de D. Maria Helena De Herédia Falcão De Mena. A minha Penta-Avó D. Josefa Benedita Barbosa Pereira De Vasconcelos é filha dos meus Hexa-Avôs Tomás Félix Pereira De Vasconcelos e de D. Clara Maria De Barbosa.
O meu nome “De Melo Bandeira” vem sobretudo de dois dos meus ascendentes atrás referidos e que são os seguintes: o meu Bisavô Agostinho Coelho De Sousa Valente E Melo, o qual é filho da minha Trisavó D. Maria Piedade De Melo E Cáceres Bandeira Coelho.
Finalmente, last but not least, as minhas questões para as quais agradecia encarecidamente uma resposta ou uma pista:
1ª Qual é a relação familiar entre, por um lado, esta minha Trisavó D.ª Antónia Da Piedade De Melo E Cáceres Bandeira Coelho, (nascida em Souto de Lafões conforme o livro acima indicado, sem data de nascimento indicada), Mãe do meu Bisavô Agostinho Coelho De Sousa Valente E Melo (o qual nasceu em 20 de Junho de 1869 também em Souto de Lafões) e, por outro lado, o Par do Reino Deputado e General e Engº Luís Bandeira Coelho De MELO de Souto de Lafões? Tenho uma pista (embora ainda não tenha esgotado todas as conversas familiares): o meu Pai lembra-se dum “Tia Ema” (porventura Tia-Avó dado ser mais velha). O Senhor J. Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo refere uma filha do General com o nome de “D. Ema de Melo Bandeira Coelho”. Será a mesma? O Senhor meu Pai, não se consegue recordar bem, apesar de miúdo passar férias lá, pois o seu Pai, o meu Avô Luís Guedes De Sousa Melo Bandeira (nascido no Solar dos Guedes de Moimenta da Beira e propriedade da minha Bisavó D. Guiomar Guedes Osório De Gouveia do meu Bisavô Agostinho Coelho De Sousa Valente E Melo) ainda “tinha” lá (Sernancelhe, Souto de Lafões, Moimenta da Beira, Trancoso) muitas propriedades.
2ª Tem a minha Trisavó D.ª Antónia Da Piedade De Melo E Cáceres Bandeira Coelho alguma relação com Gonçalo Pires Bandeira (o primeiro e original Jusarte)? Segundo a tradição oral da minha família não só tem, como também tem também com D. Duarte De Almeida (já conheço a História do decepado e da recuperação da Bandeira, etc.!), mas porque é que isso não se consegue ver no Genea? Está o Genea incompleto?
3ª Por tradição oral familiar sempre me disseram que os “De Melo Bandeira” eram primos de Sebastião Carvalho E Melo (o primeiro Marquês de Pombal) provavelmente através dos seus colaterais e ascendentes. Não consegui até ao momento, contudo, estabelecer qualquer ligação genealógica. Somente geográfica: o Marquês passava férias, quando miúdo, em Sernancelhe (dizem que nasceu em Lisboa, mas há algumas dúvidas quanto a isso). Seu Avô foi Senhor do Morgado de Sernancelhe (Genea). Seu Tio, o Arcipestre Da Patriarcal, Paulo De Carvalho, construiu em Sernancelhe o Solar dos Carvalhos. Ou seja: ascendentes e colaterais estão profundamente ligados a Sernancelhe. Ora, conforme se pode ver em cima, tenho vários Melos na Família: o meu Bisavô Agostinho Coelho De Sousa Valente E Melo, o qual é filho da minha Trisavó D. Maria Piedade De Melo E Cáceres Bandeira Coelho. E ainda, que não tinha referido, o Pai da minha Trisavó, nascida em Sernancelhe e Vila da Ponte, D. Maria José De Gouveia Pinto Osório: o meu Tetra-Avô, o Coronel Realista Absolutista e Ajudante de Campo do General Póvoas, Sebastião Felicíssimo De Gouveia Osório Melo, conhecido por Coronel Sebastião Melo. Ora, em Sernancelhe, existe, não só a Casa dos Guedes, como o Solar dos Gouveias e Osórios como, ainda, o Solar dos Carvalhos. É só coincidência? Como posso encontrar mais pistas sobre a origem do “Melo” do Marquês?
4º Têm os Bandeira De Melo brasileiros (Família brasileira de Diplomatas, Bispos, etc.) a haver com os Bandeiras da Beira Alta?
5º Para quando um livro dos Bandeiras mais antigos da Beira Alta?
Com elevado respeito, estima e consideração,
Gonçalo S. De Melo Bandeira
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RE: Paço de Tonda
Caro Confrade Senhor Gonçalo de Melo Bandeira:
Para as várias questões que coloca, terei algumas respostas, mas não para todas. Vou tentar ajudá-lo naquilo que sei, seguindo a sua ordem de apresentação. Por ser mais prático e mais comum genealogicamente falando, permita-me que eu me dispense de me referir aos avoengos como tetra, penta e hexa-avós, para passar a identificá-los como 4ºs, 5ºs. e 6ºs. avós, e assim sucessivamente.
1) Relativamente à sua trisavó, refere-a duas vezes como D. Antónia da Piedade e uma como D. Maria da Piedade de Melo e Cáceres Bandeira Coelho. Creio que o nome D. Maria da Piedade será o correcto (embora sem certeza absoluta) e tenho a informação do seu nascimento em Souto de Lafões a 17/3/1838, o que pelo visto, não é referido nos "Carvalhos de Basto". A este propósito, digo-lhe que esta obra é evidentemente do nosso conhecimento, por constituir uma valiosa e vastíssima informação de genealogia descendente que é fonte para muitos trabalhos de investigação nestas matérias. Os seus autores, infelizmente nem todos vivos, são aliás dignos do mais reconhecido crédito e merecimento.
Informo-o também de que a Senhora sua Trisavó, D. Maria da Piedade é simplesmente irmã do General Luís de Melo Bandeira Coelho (os apelidos não terão necessariamente esta ordem) a que me refiro noutra mensagem deste tópico. Assim, os antepassados que dou para este, são também de D. Maria da Piedade, podendo portanto consultar estes seus avoengos, na referida mensagem.
2) Não lhe posso garantir que a "Tia Ema" a que se refere o Senhor seu Pai, seja a mesma D. Ema que indico como filha do General Bandeira Coelho, mas como não tenho informação de mais nenhuma Ema e esta ter nascido nos últimos anos do Séc XIX, é muito possível que seja esta e que seu Pai a tenha ainda conhecido quando era pequeno. Neste caso não se trataría de tia nem de tia-avó, mas presumo que se tratasse de forma de tratamento a uma familiar próxima, que o era com efeito, já que a ser a mesma Senhora, sería prima direita de Agostinho Coelho de Sousa Valente e Melo, avô de seu pai e seu bisavô.
3) D. Maria da Piedade de Melo e Cáceres Bandeira Coelho é descendente de Gonçalo Pires Bandeira, ou seja os seus Bandeiras são dos nossos, da Beira-Alta. Poderá também verificar na minha mensagem anterior, mais ascendentes seus Bandeira (o seu 4º avô é Dr. Luís Manuel de Melo Bandeira, o seu 5º avô é José Bandeira Lopes de Gouveia, seu 6º. avô é Manuel Lopes da Costa Bandeira, seus 7ºs. avós Domingos Lopes da Costa e s.m. Maria Teresa de Gouveia Bandeira e por via desta Senhora é 8º. neto de Manuel Bandeira de Gouveia e 9º neto de Manuel de Gouveia, descendente dos Bandeiras de Gonlçalo Pires, o primeiro Bandeira). Embora disponha de mais antepassados Bandeiras do que aqueles que aqui refiro, não estou seguro dos dados de que disponho e por isso julgo que quer o Eng. Gonçalo B. Calheiros, quer seu irmão Arq. Luís Filipe B. Calheiros, poderão responder-lhe de forma mais autorizada e muito mais completa que eu.
4) Embora não tenha acesso de momento a dados comprovativos pelo facto de estar geograficamente distante deles e também porque sería necessário um estudo e compilação dos mesmos, não lhe confirmo a ascendência até D. Duarte de Almeida, "O Decepado", mas posso adiantar-lhe que é altamente provável essa ligação, como acontece com muitas famílias nobres da Beira Alta (e não só).
5) Questiona se o GENEA está incompleto. A resposta é sim, embora esta minha afirmação não tenha nenhuma carga negativa, já que sendo esta uma base de dados dinâmica, estará permanentemente em actualização. Aliás é de louvar o magnífico esforço dos "administradores" deste "site", que com o seu árduo trabalho conseguiram criar uma das fontes genealógiacas mais importantes em Portugal e no Estrangeiro.
6) Sobre o parentesco dos seus Melos Bandeiras com o Marquês de Pombal, não posso adiantar-lhe nada, já que como sabe ele pode existir efectivamente por várias vias, seja por Melos ou por outro ramo qualquer. Mas essa questão carece de investigação e como tal não estou habilitado a responder-lhe. Quem sabe se algum confrade que leia estas mensagens... No entanto se quizer dar início a investigações sobre os Melos, e dado que se trata de apelido bem conhecido dos diversos Nobiliários, poderá fazê-lo com bastante facilidade consultando por exemplo o "Nobiliário das Famílias de Portugal", de Felgueiras Gayo (não só nos Melos, mas nas suas diversas ligações) ou outras fontes (impressas e manuscritas) e fazer as confrontações que achar convenientes com os diversos dados que vai recolhendo.
7) A coexistência geográfica em Sernancelhe das Casas e Solares que refere, poderá ter resultado em alianças entre as várias famílias, como era comum acontecer entre a nobreza nessas épocas. Mas mais uma vez, não lhe poderei responder concretamente.
8) Os Bandeiras de Melo brasileiros são descendentes de Gonçalo Pires, mas porque a explicação da ligação se torna demasiado exaustiva, não a apresento aqui. Bom, pelo menos alguns deles, já que o universo de Bandeiras no Brasil é muito grande e poderão existir outras conjunções copulativas de Bandeiras com Melos, com as mesmas origens ou com origens diferentes destes, ao longo dos séculos.
9) Para quando um livro sobre Bandeiras? Não só é difícil responder, como será difícil elaborar esse trabalho, se por ventura se refere à descendência de Gonçalo Pires Bandeira. Repare que seria uma obra enorme porque se trata da descendência desde os séc. XV/XVI. Em todo o caso tal tarefa, que quanto a mim teria o maior interesse, ainda que aboradasse apenas a genealogia desenvolvida de alguns ramos, seria sempre de iniciativa daqueles que julgo serem os detentores do maior número de elementos e dados existentes, que são os Bandeiras Calheiros, do Paço de Fráguas. Além disso, são os legítimos representantes desta família em Portugal, na pessoa do Eng. Gonçalo Ferreira Bandeira Calheiros, que por uma questão não apenas diplomática, mas porque é um genealogista de reconhecido mérito, teria como o seu irmão, sempre a primazia numa iniciativa desse tipo.
Esperando ter respondido pelo menos parcealmente às suas dúvidas, apresento-lhe os meus respeitosos cumprimentos e subscrevo-me com consideração
José Paulo Bandeira
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RE: Paço de Tonda
Caro Nuno Teixeira:
Peço-lhe as maiores desculpas por só um mês depois da sua mensagem lhe estar a responder. Deixe-me que lhe diga que não sou tão informado assim, sobre Figueiredos. Aliás como sabe, Figueiredos há milhares, e para mais na Beira Alta. Em todo o caso, tenho alguns elementos e Teixeiras de Figueiredo e Pereiras de Figueiredo, não me parecem estranhos. Devo ter lido alguma coisa ou em notas que possuo, ou em registos paroquiais ou outros, mas de momento, não tenho a certeza e não lhe posso adiantar mais nada. Entrarei em contacto consigo, se tiver alguma informação.
Melhores cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro confrade J. Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo,
Li a sua mensagem de 4/4/2006, e, nela, faz alusão ao Dr. Luís Manuel de Mello Bandeira c.c. D. Maria José Coelho de Campos e Cáceres.
Ora, a questão que coloco, não se prende directamente com Mello Bandeira mas com a D. Maria José.
Não me saberá dizer qual a ligação desta senhora com os Coelho de Campos de Farminhão, e, se houver, qual a filiação ou como se entronca?
Cordiais cumprimentos,
Maia da Fonseca
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro Confrade Maia da Fonseca:
Desculpe a demora na resposta. De momento não tenho acesso às informações que pede, mas mal possa contactá-lo-ei para lhe facultar essa informação.
Melhores cumprimentos.
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Caro confrade José Paulo,
Muito obrigado pela sua atenção. Cá o aguardarei.
Mcumptos,
Maia da Fonseca
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Ao confrade J.Paulo C.F. da Bandeira de Figueiredo
Lanço de novo o pedido feito em 03/06 do qual obtive uma resposta que aguardasse algum tempo.
Porventura já terá alguma indicação mais?
Antecipadamente grato
Maia da Fonseca
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RE: Paço de Tonda
Caro Jorge de Brito:
No tópico "Outro Ramo (?) da Família Vale" a confreira Ana do Vale, refere a questao dos Livros Paroquiais de Tonda. Volto a esta questao, para tentar saber se já tem novos dados sobre a sua recuperaçao para o Arq. Dist. Viseu.
Melhores cumprimentos.
José Paulo B. de Figueiredo
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RE: Melo Costa Bandeira, de Tonda
Nas minhas buscas deparei-me com a seguinte dificuldade: Uma antepassada minha, ROSA DA ALEGRIA, nasceu em Portalegre em 1821 (freg.ª de S. Lourenço). Ela era f.ª de João Luís natural do lugar da Ribeira, Bispado de Viseu e de Maria Josefa natural do lugar de Molelos do mesmo Bispado. Neta paterna de António Luís e de Maria Correia e materna de José Marques Coimbra e de Maria Marques.
Consultando um Dicionário Corográfico, pude constatar que existem muitos lugares de Ribeira. Contudo um l ugar de Ribeira (próximo da freguesia de Molelos), fica em Campo de Besteiros, ambas freguesias do concelho de Tondela. Acontece que hoje em dia, Molelos já não é um lugar, mas sim uma freguesia e consegui encontrar o assento de Baptismo de Maria Josefa (nascida em Molelos em 1783).
* Procurei o Registo de Casamento de JOÃO LUÍS com MARIA JOSEFA em Molelos e em Campo de Besteiros e não os consegui localizar. Devem ter casado entre 1806 - 1820.
* Procurei o mesmo registo em todas a freguesias do concelho de Tondela e nada.
* Procurei o mesmo registo na freguesia da Sé Ocidental (Viseu) e nada.
* Procurei o Registo de Casamento nas freguesias urbanas de Portalegre, e também não o encontrei...
* Cheguei a procurar registos de Baptismo de filhos deste casal em Molelos e em Campo de Besteiros e não encontrei nenhum!
E além de Campo de Besteiros, consultei várias freguesias pertencentes a diversos concelhos do distrito de Viseu, que têm lugares de Ribeira para encontrar o Registo de Baptismo de João Luís e apenas em Campo de Besteiros, surge um JOÃO (natural de Ribeira) e mais irmãos deste, filhos de António Luís Bandeira (ou António Luís) e de Maria Correia (ou Maria Gomes, ou Maria Gomes Correia).
Cheguei a consultar outras freguesias, com lugares de Ribeira, pertencentes ao Bispado de Viseu (distrito de Viseu) e Bispado de Viseu (Distrito da Guarda) e nada. Apenas em Campo de Besteiros se encontra o Registo de Baptismo de João Luís (nascido em 1788), pelo que - e devido à proximidade geográfica com Molelos, e ausência de Registos de Baptismos de um João (f.º dos supracitados António Luís e Maria Correia) - considero como sendo o meu antepassado o João nascido em Campo de Besteiros, bem como legítima toda a minha linha ascendente, por este meu antepassado.
Este João Luís pertencia à Família BANDEIRA e aos FREIRE DE ANDRADE, gente nobre e principal da Beira.
Encontrei o Registo de óbito da Maria Correia [ou Gomes, ou Gomes Correia - avó paterna da Rosa d'Alegria], no qual consta como Maria Correia e viúva de António Luís (sem o apelido Bandeira). Mais uma prova que o João Luís nascido em 1788 em Campo de Besteiros é de facto o meu antepassado.
Sabe-se que tiveram duas filhas em Portalegre: uma nascida em 1821 e outra em 1824.
Tem alguma pista sobre onde poderei encontrar o Registo de Casamento de JOÃO LUÍS - MARIA JOSEFA? O que acha do esquema de dedução genealógico apresentado? Gostaria de obter uma apreciação sua.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: Paço de Tonda 11 de Março de 2012
Autor:JDAC Responder para o Forum
Prezado onfrade Gonçalo S. de Melo Bandeira
Antes de mais,permita.me que lhe explique as razões porque só passados seis anos é que eu entro em contacto com o senhor.1º)Porque só há alguns meses que eu iniciei as minhas pesquisas e 2º)Só agora é que obtive acesso aos microfilmes com os acentos de casamento do A.D.V.
Microfilme nº1280204,folha 184,«Casamentos», Frguesia de Sendim,Tabuaço,consta que no dia 07 de Abril de 1858 se realizou o casamento de :José Guedes de Loureiro e Vasconcelos com Dona Luisa Adelaide Coelho de Campos.Ela filha legítima de Cristóvão Coelho de Campos e Albuquerque e de Dona Margarida Amália Coelho de Magalhães,da Freguesia de Sendim.Ele filho legítimo de António Guedes Sarmento( Correia?) Falcão e de Dona Ana Carolina Loureiro de Mesquita Pimentel,da Freguesia de Moimenta da Beira.Quem realizou o casamento foi o padre Manuel José Soeiro Borges.
Será que o seu trisavô casou duas vezes?Agradecia ao confrade que me ilucidasse sobre este ponto e de que me trnsmitisse qualquer informação que possua sobre a Dona Luisa Adelaide Coelho de Campos.minha tia avó em 2º grau e da qual eu não tinha conhecimento e da respectiva família
Muito Grato
João Damasceno de Azevedo e Campos
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Bom dia
Solicito a ajuda para a localização dos Registo de Batismo no período compreendido entre 1754 e 1839 da Paroquia de Tonda – Tondela.
Sempre existem estes registos de batismo?
Cumprimentos
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Bom dia
a única informação que lhe posso dar é a seguinte:se o batismo aconteceu há mais de 100 anos deve procurar no Registo distrital de Viseu se é mais recente procure na paróquia de Tonda...com certeza que n-ao é novidade para o amigo.Boa sorte.
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Bom dia
Não ... os livros que abarcam esse periodo os livros mistos estão digitalizados e on line no site do AD Viseu.
O problema é não existe nenhum registo de batismo no periodo que indico.
Aquilo que eu questionei foi tendo em conta que aqui no geneall ja verifiquei existirem registo de pessoas com a adata de batismo no periodo que indiquei, como é que o conseguiram obter dado que esse periodo não se encontra nos livros paroquiais de Tonda.
Estaram registados noutro livro de outra freguesia vizinha ? Existirá algum livro que não esteja na posse do AD Viseu ?
Abraço
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Há outro processo que eu usei...através da igreja Mormon pedir para Salt Lake City os microfilmes de Tonda das datas e dos actos religiosos que pretender pagando o amigo só 0 transporte era á volta de 13 dólares americanos.Os microfilmes são enviados para a igreja Mormon de onde foram requisitados e o amigo vai lá eles têm máquinas onde pode ler o ou os microfilmes.Espero ter ajudado.
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Boa Tarde
Eu acho que ainda não me consegui explicar bem.
Os livros estão todos on line não preciso dos microfilmes etc etc .
Aquilo que eu solicitei é :
A localização dos Registos de Batismo feitos pelo paroco no período compreendido entre 1754 e 1839 da Paroquia de Tonda – Tondela.
Já passei as folhas todas uma a uma dos livros mistos e não se encontra escrito nenhum batismo entre os anos que refiro em cima.
Não foram registados em mais nenhum lado ?
Espero que se perceba melhor agora a minha duvida .
Abraço
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Lamento não o poder ajudar...por minha ignorância.Boa noite
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Boa tarde confrades,
Descendo da família Dias de Figueiredo, da Tonda.
Estou a pesquisar sobre esta família e a construir a respectiva árvore genealógica.
Possuem alguma informação acerca desta família?
cumprimentos,
Fernando
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Bom dia
Tenho Antonio Dias de Figueiredo (Obito 04-01-1858 Tonda).
No entanto continuo á procura dos registos de batismo do periodo que enuncio na mensagem anterior e do qual ainda não consegui localizar nem alguem que me desse informações sobre eles.
Abraço
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Boa tarde.
De facto o António Dias de Figueiredo é meu avoengo, mas também não consigo encontrar o seu registo de nascimento, nem do seu filho José Dias de Figueiredo.
De José Dias de Figueiredo, nem o Óbito encontro.
De António Dias de Figueiredo, apenas obtive a informação de que seria Professor. Consegui esta informação no Óbito de seu filho Joaquim Dias de Figueiredo (18/11/1889).
Até ao momento também não consegui localizar os livros de baptismo da Tonda, anteriores a 1839.
Através de algumas pesquisas deparei que a Tonda foi sede de um aquartelamento dos Franceses durante as Invasões Francesas. Será que durante esse período os livros foram guardados noutro local, ou terão mesmo sido destruidos e somente retomados em 1839?
Conseguiu alguma evolução relativamente a este tema?
Obrigado.
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Melo Costa Bandeira, de Tonda
Prezado Confrade Senhor José Paulo Bandeira,
Espero que esteja de boa saúde.
Muito e muito obrigado pelas preciosas informações. Foram uma luz ao longo destes últimos anos.
As minhas escusas por só agradecer e comentar agora passados 18 anos (!), mas recuperei a palavra-passe e passei um de muitos cabos das tormentas, que todos afinal passamos na vida, duma ou doutra maneira, com a Graça de Deus de preferência.
Tenho boas notícias que com certeza já serão do conhecimento de muitos Confrades. As nossas famílias, incluindo a minha família mais próxima " de Melo (ou Mello) Bandeira " entronca perfeitamente no livro "Rebelos de Sernancelhe e de Moimenta da Beira § Subsídios para o seu estudo", João Manuel Braz - Nuno Borrego , 2020, Sernancelhe, pp. 249, Luís Manuel de Melo Bandeira; e Sebastião Felicíssimo de Gouveia Osório (e Melo), etc., etc., etc.. Dou os meus parabéns aos Autores e Patrocinadores, um excelente livro sobre a Região habitada por algumas das mais velhas nobrezas de Portugal, tendo em consideração a importância inicial das fronteiras terrestres. Aliás, esta obra corrige vários lapsos e omissões do Geneall, os quais são compreensíveis, mas que deveriam ser corrigidos o mais rapidamente possível. Pessoalmente, lamento muito mas não vou ter tempo de corrigir tudo. Posso sugerir algumas correcções. Todavia desafio a quem ler estas palavras a que o faça também. Assinalo um desses lapsos infra.
Outra novidade importante foi a declaração recente pública de que Sebastião José de Carvalho e Melo nasceu mesmo em Sernancelhe (por exemplo, Diário de Notícias a 13/5/24, e claro Obra Completa Pombalina, José Eduardo Franco, Pedro Calafate e Viriato Soromenho-Marques, da qual acaba de ser publicado o Volume I, de muitos outros que se vão seguir, Coimbra, 2024), como atesta um documento escrito pelo próprio que foi localizado no Brasil por uma Investigador Brasileira. O que confirma as histórias que me eram contadas em criança pelo meu já partido Tio Sr. Bernardino Guedes Guerreiro de Melo Bandeira, natural de Oliveira de Frades, Souto de Lafões, mas que viveu desde muito jovem em Lisboa, sendo inclusive Fundador do Futsal do Sporting Clube de Portugal e seu Director durante 14 anos, com a conquista de muitos títulos. Sendo certo que face aos ataques de que o Marquês de Pombal foi alvo em Lisboa, essa origem "foi escondida", por ser proveniente de "Nobreza baixa e Quixotesca" fora do poder de Lisboa (chamavam-lhe o "Fidalgote da Rua Formosa", casa da Família em Lisboa). Mas porventura até mais profunda, sendo certo que o Marquês tinha na linha paterna um ou outro caso de "Nobreza menos relevante". Incluindo provavelmente um "criado" de origem judia, ou seja, um Médico como eram apelidados em certas famílias para as quais trabalhavam. Os Médicos eram "criados", muito respeitados de resto. "A pista mais próxima" que consegui encontrar foi (além de vários ascendentes do 1º Marquês de Pombal estarem ligados a Sernancelhe, vários Sebastião Carvalho, o Avô do Marquês que tinha o mesmo nome e viveu mais de 100 anos, mas também Belchior Carvalho, Paulo de Carvalho, o Solar dos Carvalhos, etc., encontrei o seguinte: D. Sebastião Guedes de Carvalho Pinto da Fonseca 9 Filhos dum dos casamentos. E noutro 1 Filho. Dos 9, a sua Filha Dª Cecília foi baptizada em 30/9/1759 e teve como Padrinho o próprio 1º Marquês de Pombal e Conde de Oeiras. Dada a parecença dos nomes e lugares comuns, seriam parentes próximos? O livro não diz isso, nem o seu contrário. Todavia continuo a afirmar que o meu Tio mais velho nascido no Palacete de Oliveira de Frades, Souto de Lafões, Sr. Bernardino Guedes Guerreiro de Melo Bandeira, já acima assinalado, filho do meu Avô que era Membro do Grémio de Alvalade e amigo pessoal do Visconde de Alvalade, sempre me disse que erámos parentes do Marquês de Pombal por causa das nossas estreitas ligações familiares a Sernancelhe e lugares circundantes, onde inclusive erámos proprietários de vários terrenos e quintas e casas senhoriais. E uma coisa é certa. Contra alguns dos melhores Historiadores de Portugal, Prof. Joaquim Veríssimo Serrão, por exemplo 1982, que recusou a teoria de Soure, veio a confirmar-se que efectivamente o Marquês de Pombal I (com virtudes e defeitos) nasceu mesmo em Sernancelhe-Caria, Viseu, facto que tinha que esconder da "suposta alta e janota Nobreza de Lisboa". Assim, como os Melo Bandeira entroncam com perfeição nos Carvalhos de Basto (Cavaleiro Martim Pires de Carvalho, Séc. XIII, El-Rey Dom Sancho II), mas também na Casa do Cabo - Condes de Leiria (Azeredos de Mesãofrio, Barcelos, 1992, Álvaro de Azeredo Leme Pinto e Melo), as coincidências de apelidos: Melo e Carvalho e lugares como Sernancelhe são irrefutavelmente óbvias.
No caso do Marquês de Pombal, neste momento não tenho interesse em saber qual é a sua descendência, mas sim investigar que a origem é exactamente a mesma, das mesmas terras e nomes e para já comprovadamente com relações de Padrinho mais do que uma vez e ainda por cima com Compadres com nomes e apelidos iguais, nossos familiares directos. A ver: Sernancelhe, Sebastião, Carvalho e, claro, Melo.
Quantos aos Melo (ou Mello) Bandeira, muitos são assinalados na obra "Rebelos de Sernancelhe e de Moimenta da Beira § Subsídios para o seu estudo", João Manuel Braz - Nuno Borrego , 2020, Sernancelhe, como também já referido e como calculo que já saiba.
Quem tem legitimidade para fazer um livro sobres os "Bandeiras" até ao original Gonçalo Pires Juzarte Bandeira da Batalha do Toro, 1 de Março de 1476?
Salvo o devido respeito - e que é muito por todos os Confrades e meus Parentes que continuam a honrar as suas origens e apelidos, incluindo o Sr. Engº Bandeira Calheiros pelo qual tenho também a máxima consideração (o mesmo não saberá, mas temos vários amigos comuns, e creio que conhece o meu irmão mais velho, Prof. Doutor Miguel Sopas de Melo Bandeira, Pró-Reitor da Universidade do Minho, ex-Vereador do Urbanismo, Património e Universidades da Câmara Municipal de Braga durante 8 anos, Presidente da Fundação Bracara Augusta, Publicista destacado na sua área, etc. etc.; não sei se conhece o outro Irmão, Conselheiro Diplomata nos 5 continentes, etc. etc., ex-Professor da Faculdade de Direito de Lisboa, Pintor e Escultor, etc. etc., mais os Sobrinhos, distintos Médicos na Europa e na Índia etc. etc.) -, pode ser qualquer pessoa desde que faça uma genealogia científica e séria. Aos Melos Bandeira (ou Bandeiras de Melo, com ou sem Coelho, aos nossos Melos, Rebelos, Guedes, Vasconcelos, Carvalhos, etc. etc.), não lhes falta Militares, Cavaleiros, Generais, Eclesiásticos, Juristas incluindo Juízes, Matemáticos, Engenheiros, Médicos, e até Poetas, como todos bem sabemos. Desde que seja um trabalho bem feito, por mim, pode ser qualquer pessoa. Só temos que agradecer aos Ex.mos Senhores Dr. Nuno Borrego e Dr. João Manuel Braz pelo excelente trabalho supra assinalado. Há aliás um livro, "Bandeiras de Lisboa", mas que não fala curiosamente nestes destacados Melo Bandeiras, ou Bandeiras da Beira Alta, ou seja, ou é uma origem diferente, ou é um lapso e erro importante. El-Rey Dom Dinis, o Lavrador, responsável pela oficialização da Língua Portuguesa, e pela Marinha, etc., casou-se em Trancoso. As fronteiras terrestres são a origem da nacionalidade em Portugal como a História ensina.
É um lapso importante de genealogia falar em Gonçalo Pires Juzarte Bandeira de 1476, sem falar nos Melo Bandeiras de Souto de Lafões, Oliveira de Frades, Viseu e Regiões limítrofes, até porque Melo está entre os apelidos mais antigos, sendo mesmo anterior à própria nacionalidade Portuguesa. Não por uma questão de vaidade, mas por uma questão Histórica dado terem ocupado em alguns casos os mais altos cargos da Nação: Generais, Pares do Reino (Deputados), Cavaleiros condecorados, Comendadores, Eclesiásticos, etc. etc..
Aliás o Geneall refere Álvaro Guedes de Sousa Melo Bandeira, mas esquece-se dos seus outros 8 Irmãos e da sua ascendência até por exemplo o General José Bandeira Coelho de Melo, Par do Reino, Deputado e Cavaleiro 2 vezes de Espanha, e General Luís de Mello Bandeira Coelho que desenhou Espinho, etc. etc. até chegar a Gonçalo Pires Juzarte Bandeira.
Com o máximo respeito, estima e consideração, votos de muita saúde também
Prof. Gonçalo S. de Melo Bandeira
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