Louzeiros, da Messejana
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Louzeiros, da Messejana
Não conheço nenhum titulo genealógico sobre a Familia Louzeiro, oriunda na Messejana.
Aqui o deixo, muito incompleto, agradecendo desde já toda a ajuda tendente a completá-lo.
António de Assis
LOUZEIROS
Morgados da Herdade do Roxo
na Messejana
1. ADÃO FERNANDES BARREGÃO
Foi Senhor da Herdade do Roxo, junto à Aldeia da Conceição, antiga freguesia da Messejana, e hoje pertencente ao termo de Ourique.
Vinculou esta Herdade em Morgado e Capela.
Teve, pelo menos:
2. PORTOLEZA FERNANDES, que segue.
Deste descende, com toda a certeza:
2. BELCHIOR MOREIRA BARREGÃO, que segue no § de LEITÕES DE AGUIAR GUERREIRO.
2. PORTOLEZA FERNANDES
Foi a 1ª Senhora do Morgado do Roxo, por nomeação de seu Pai.
Teve, pelo menos:
3. BALTAZAR GONÇALVES, que foi 2º Senhor do Morgado do Roxo. Teve a:
4. GASPAR GONÇALVES LISTÃO, que foi o 3º Morgado do Roxo. Morreu sem descendência, passando o Morgadio a sua prima ISABEL PINHEIRO, que segue adiante.
E ainda, possivelmente:
3. GASPAR DA COSTA, que segue.
3. GASPAR DA COSTA
casou com ISABEL PINHEIRO, natural da Arruda, de quem teve:
4. LUIS DA COSTA, que segue no § VELHO DA COSTA.
E ainda, provavelmente:
4. ISABEL PINHEIRO, que segue.
4. ISABEL PINHEIRO
Foi a 4ª Senhora do Morgado do Roxo, por seu primo Gaspar Gonçalves Listão ter morrido sem descendência.
Casou com FULANO LOUZEIRO, de quem teve:
5. JORGE GONÇALVES LOUZEIRO, que segue.
5. JORGE GONÇALVES LOUZEIRO
Foi o 5º Morgado do Roxo.
Casou com MARGARIDA LOURENÇO, de quem teve:
6. JOÃO PINHEIRO, que foi possivelmente o 6º Morgado do Roxo. Foi Vereador mais velho e Juiz pela Ordenação na Messejana.
6. INÁCIO LOUZEIRO, que foi também Vereador na Messejana.
6. DOMINGOS LOUZEIRO, que segue.
6. DOMINGOS LOUZEIRO
Casou com JOANA RAPOSO, natural do Monte Queimado, em Panóias, filha de Gregório Roiz e de Maria Raposo, Senhores do referido Monte Queimado.
Gregório Roiz faleceu deixando filhos menores, pelo que se abriu um processo orfanológico, sendo a sua mulher Maria Raposo cabeça do casal.
Domingos Louzeiro e Joana Raposo foram viver para Vale de Vargo depois das Guerras da Restauração.
Deste casal descendem várias Familias de Serpa, todos da principalidade, tais como Tentório Louzeiro, Monteiros-Mores de Serpa, Viscondes de Messangil, Mello Breyner Louzeiro, etc.
§
VELHOS DA COSTA
4. LUIS DA COSTA
Filho de Gaspar da Costa e de Isabel Pinheiro, 4ª Senhora do Morgado do Roxo, como se diz no § 1, nº 3.
Casou com ISABEL VELHO, filha de João Velho Soares e de Antónia Raposo.
Tiveram, pelo menos:
5. JOÃO VELHO DA COSTA SOARES, que segue.
5. JOÃO VELHO DA COSTA SOARES
Casou com D.JOANA MICAELA DE ABREU DE MENDANHA, filha de Miguel de Abreu e de Maria Beirão, neta paterna de Custódio de Abreu e de Guiomar Lamego, e neta materna de Domingos Beirão e de Joana Roiz.
Foram moradores na Messejana.
João Velho da Costa foi Familiar do Santo Oficio por carta de 22-4-1655.
Tiveram, pelo menos:
6. LUIS DA COSTA VELHO, que segue.
6. LUIS DA COSTA VELHO
Natural da Messejana.
Foi Tesoureiro Geral das Décimas e Fidalgo da Casa Real.
Casou com D.MÉCIA JOANA DE MELO E ARAGÃO, natural da Messejana, filha de Manuel de Ataide e Sárrea, Senhor do Morgado de Alte e Alcaide-Mor de Albufeira, Comendador da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real, e de D.Isabel de Melo e Aragão.
Tiveram, pelo menos:
7. JOÃO VELHO DA COSTA SOARES, natural da Messejana, solteiro. Teve geração natural de DOMINGAS MESTRE, solteira, nascida em 1700, filha de António Fernandes, (n. Messejana, Conceição, b. a 26-2-1668, filho de Domingos Fernandes e de Margarida Roiz) e de Maria Mestre (n. da Messejana, Conceição, b. a 8-6-1677, filha de Manuel Mestre e de Francisca Fialho):
9. LUIS DA COSTA SOARES, natural da Messejana, que fez Inquirição De Genere em Beja em 1752.
7. D.ISABEL CATARINA DE MELO ARAGÃO, que segue.
E possivelmente:
7. LÁZARO SOARES VELHO
7. Padre Doutor MANUEL SOARES VELHO
7. D.ISABEL CATARINA DE MELO ARAGÃO
Natural da Messejana e Senhora, por sucessão, da Casa dos Velhos da Costa na Messejana.
Casou com BÁLTAZAR MOREIRA DE BRITO E CASTANHEDA, já viuvo de sua primeira mulher e prima, com quem casou a 18 de Julho de 1717, D.Helena Maria Teresa Pereira de Vasconcelos, que morreu em Maio de 1723, e era filha de António Moreira de Barbudo e Batávias, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Coronel de Infantaria, Fidalgo da Casa Real e Governador de Vila Nova de Portimão, e de sua mulher, com quem casou em 1700 D.Maria Clara de Moredo e Sampaio, neta paterna de Simão Rodrigues Moreira, Senhor de Casa em Lagos, Sargento-Mor de Auxiliares, Governador de Sagres, Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D.Helena Pereira de Vasconcelos, e neta materna de Rodrigo Eanes Marreiros, morador no Algarve, e de sua mulher D.Branca Rodrigues Pacheco de Sampaio.
BÁLTAZAR MOREIRA DE BRITO E CASTANHEDA foi Senhor do Morgado da Messejana, por sucessão, e Ouvidor e Contador dos Verdes e Montados de Ourique. Era filho de António Moreira de Brito e Castenheda, Ouvidor e Contador dos Verdes e Montados de Ourique, e de sua mulher, com quem casou a 25 de Junho de 1682, D.Teresa Maria Jacques de Benevides, neto paterno de Belchior Moreira Barregão e de sua mulher D.Mariana de Brito de Castanheda (filha esta de D.Maria de Brito e de António Colaço Pais, do Conselho de El Rei, Comendador da Ordem de Cristo, que serviu na India e em África, filho de André Roiz Colaço, de Serpa), e neto materno de António Jacques de Benevides, de Lisboa, e de sua mulher D.Maria de Moredo e Batávias.
Tiveram:
8. JOSÉ JOAQUIM MOREIRA DE BRITO DA COSTA, que segue.
8. JOSÉ JOAQUIM MOREIRA DE BRITO DA COSTA
Sucedeu na casa dos Velhos da Costa da Messejana.
Morreu em 1802.
Casou com D.LUISA VITÓRIA DE ALMEIDA CORTE-REAL, de quem teve:
9. BÁLTAZAR MOREIRA DE BRITO VELHO DA COSTA, que segue.
9. BÁLTAZAR MOREIRA DE BRITO VELHO DA COSTA
Senhor da Casa dos Velhos da Costa na Messejana.
Foi Tenente da Leal Legião Lusitana.
Morreu em 1830.
Casou em Estremoz, Santo André, a 28 de Julho de 1798 com D.ANA ROSA CORDEIRO DE MATOS ZAGALO, filha do Dr. Rodrigo Zagalo, e de sua mulher D.Ana Vitória de Matos, testemunhando a cerimónia o Alferes da Legião Francisco Castelino Manuel de Aboim, Joaquim José Cordeiro de Matos Zagalo e Francisco Manuel Cordeiro de Matos Zagalo.
Tiveram:
10. JOSÉ JOAQUIM MOREIRA DE BRITO VELHO DA COSTA, que segue.
10. JOSÉ JOAQUIM MOREIRA DE BRITO VELHO DA COSTA
Natural de Estremoz, foi Senhor do Morgado da Messejana, Fidalgo da Casa Real, Tenente-Coronel de Milicias de Lagos e Perfeito da Messejana.
Foi partidário de D.Pedro, e esteve preso em S.Julião da Barra.
Morreu em 1855.
Casou em Portimão a 8 de Setembro de 1816 com D.ANA MARIA DE ALMEIDA DE BIVAR WEINHOLTZ, nascida em 1802, filha do Desembargador Francisco de Almeida Coelho, Juiz de For a em Portimão e Tavira, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Moço Fidalgo da Casa Real, e de sua mulher D.Antónia Higinia Xavier de Bivar Albuquerque de Mendonça Weinholtz.
Com geração (ver ARMAS E TROFÉUS de 1965)
§
LEITÕES DE AGUIAR GUERREIRO
1. BELCHIOR MOREIRA BARREGÃO
Talvez neto de Adão Fernandes Barregão, instituidor do Morgado e Capela da Herdade do Roxo, na freguesia da Conceição, Messejana, hoje termo de Ourique.
Casou com D.MARIANA DE BRITO DE CASTANHEDA, filha de António Colaço Pais, do Conselho de El Rei, Comendador da Ordem de Cristo, que serviu na India e em África, e de D.Maria de Brito, neta paterna de André Roiz Colaço, de Serpa, e neta materna de Luis de Castanheda de Brito e de Francisca de Assis Raposo (filha de Diogo Lopes Bocarro, Capitão-Mor de Beja, e de sua mulher D.Isabel Leitão).
Teve a:
3. D.JOSEFA MARIA DE BRITO, que segue.
3. ANTÓNIO MOREIRA DE BRITO E CASTANHEDA, Ouvidor e Contador dos Verdes e Montados de Ourique. Casou a 25 de Junho de 1682, D.TERESA MARIA JACQUES DE BENEVIDES, filha de António Jacques de Benevides, de Lisboa, e de sua mulher D.Maria de Moredo e Batávias. Com geração que segue no § BRITO PEREIRA DO CARVALHAL.
3. D.JOSEFA MARIA MOREIRA DE BRITO E CASTANHEDA
Casou com JOÃO LEITÃO DE AGUIAR E GUERREIRO, nascido em 1644, Capitão-Mor de Almodovar, 6º Senhor do Morgado de Vale de Rei e da restante Casa de seu Pai, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real (alvará de 1678), Juiz Hereditário e Proprietário dos Verdes e Montados da Comarca de Ourique, Familiar do Santo Oficio por Carta de 4 de Fevereiro de 1682, Capitão de Cavalos por patente de 1673, e Cavaleiro da Ordem de Cristo.
JOÃO LEITÃO DE AGUIAR E GUERREIRO era filho de Afonso Guerreiro de Aboim, 3º Senhor da Quinta de D.Maior e de outros vinculos em Almodovar e Ourique, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Juiz Hereditário e Proprietário dos Verdes e Montados da Comarca de Ourique, e de sua mulher D.Francisca de Aguiar Leitão, 5ª Senhora do Morgado de Vale de Rei.
Tiveram:
4. FRANCISCO GUERREIRO LEITÃO DE AGUIAR E ABOIM, que segue.
4. AFONSO GUERREIRO DE ABOIM, Familiar do Santo Oficio. Está sepultado na Capela Mor do Convento de S.Francisco de Almodovar, em campa armoriada de Leitões plwnoa.
4. FRANCISCO GUERREIRO LEITÃO DE AGUIAR E ABOIM
Foi Fidalgo da Casa Real, Capitão-Mor de Almodovar, Mestre de Campo dos Auxiliares da Comarca de Ourique, Familiar do Santo Oficio por carta de 14 de Janeiro de 1702.
Casou em 1ªs núpcias com D.LUISA PEREIRA LACERDA, natural e moradores em Moura (que teve as suas diligências aprovadas a 3 de Junho de 1708), filha de Luis Pereira de lacerda e de D.Leonor de Lacerda, neta paterna de João Pereira de Lacerda e de D.Brites Pacheco, e neta materna de Rui Limpo de Lacerda e de D.Guiomar Tourega de Brito.
Casou em 2ªs núpcias com D.ANGELA FRANCISCA SIGNEL DE CORDES, natural e moradora em Lisboa (diligências aprovadas a 25 de Abril de 1712), filha de António Luis Signel de Cordes, Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Desembargador do Paço e Escrivão da Câmara de Sua Magestade, Familiar do Santo Oficio, de Lisboa, e de D.Joana Maria Ferreira.
Havia, antes deste 2º casamento, tentado casar com D.JOANA SALEMA FIGUEIREDO, reprovada por XN em 20 de Outubro de 1711, filha de João Salema de Figueiredo e de Filipa Maria Coutinho, neta paterna de Francisco Carvalho de Figueiredo e de D.Joana Salema, e materna de Manuel da Fonseca Coutinho e de D.Brites da Silva.
Teve, do 2º casamento com D.ANGELA FRANCISCA SIGNEL DE CORDES:
5. JOÃO LEITÃO DE AGUIAR GUERREIRO E CORDES, que segue.
5. JOÃO LEITÃO DE AGUIAR GUERREIRO E CORDES
Nasceu a 20 de Março de 1714.
Foi Fidalgo da Casa Real, Fidalgo de Cota de Armas por carta de 9 de Agosto de 1759, Capitão-Mor de Almodovar, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Familiar do Santo Oficio.
Casou a 10 de Março de 1745 com D.VICENCIA JOSEFA XAVIER DE LACERDA E MELO, natural de Serpa, filha de Pedro Aires Mendes Limpo Homem, Morgado da Praça, em Moura, e de sua mulher D.Brites Joana Xavier da Rocha Bocarro.
Tiveram:
6. PEDRO JOAQUIM LEITÃO DE AGUIAR E CORDES, que segue.
6. PEDRO JOAQUIM LEITÃO DE AGUIAR E CORDES
Capitão-Mor de Almodovar e Senhor da Casa dos Guerreiro.
Casou com sua prima D.MARIA ANTÓNIA DE CORDES, filha de António Luis Signel de Cordes, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Secretário do Desembargo do Paço, e de sua mulher D.Ana Margarida Sanches de Almeida.
Tiveram:
7. DIOGO AFONSO DE BRITO DE ABOIM DE AGUIAR GUERREIRO, que segue.
7. DIOGO AFONSO DE BRITO DE ABOIM DE AGUIAR GUERREIRO
Foi Senhor da Casa da Espargosa, Fidalgo da casa Real e Capitão de Ordenanças.
Casou com D.MARIA FRANCISCA SALEMA DE VILALOBOS FREIRE DE ANDRADE E VASCONCELOS, da Casa da Carreira em Santiago do Cacem.
Tiveram:
§
LOUZEIROS DESENTRONCADOS
1. MANUEL DO VALE LOUZEIRO
Casou em Aljustrel a 26 de Agosto de 1669 com FRANCISCA REBELO, filha de Diogo Varela Rebelo e de Angela (?) Guerreiro. Celebrou a cerimónia o Padre Manuel Simões, e foram testemunhas Afonso Guerreiro de Aboim e Marcos Luis, de Castro Verde.
Tiveram, pelo menos:
2. DOMINGOS LUIS LOUZEIRO, que segue.
2. DOMINGOS LUIS LOUZEIRO
Casou 1ª vez em Aljustrel a 18 de Fevereiro de 1691 com CATARINA MESTRE GUERREIRO, filha de Jorge Fernandes Canelas, futuro Capitão-Mor de Aljustrel, e de Maria Tomé Bravo. Celebrou a cerimónia o Padre Jorge Lopes Botelho, e foram testemunhas Manuel Jorge Fernandes e Duarte Fernandes Chaveiro. Tiveram:
3. ARCANGELA, que foi baptizada em Aljustrel a 27 de Março de 1692 pelo Padre Jorge Lopes Botelho, sendo seus padrinhos Gaspar Roiz Delicado e Joana Bravo.
3. FRANCISCO, que foi baptizado em Aljustrel a 6 de Abril de 1694 pelo Padre Jorge Lopes Botelho, sendo seus padrinhos João de Aboim e D.Margarida.
3. MARIA, que foi baptizada em Aljustrel a 30 de Janeiro de 1695, em casa, tendo recebido os Santos Óleos a 22 de Fevereiro pelo Padre Jorge Lopes Botelho.
Casou em 2ªs núpcias em Aljustrel a 9 de Junho de 1701 com MARIA RAMOS CANSADO; ambos os noivos se fizeram representar por procuração, ele no Ilustrissimo Jorge Fernandes Canelas, seu antigo sogro, e ela em Duarte Chaveiro Bravo. Celebrou a cerimónia o Padre João de Matos Rosa e foram testemunhas João de Aboim Pereira e Jorge Fernandes.
DOMINGOS LUIS LOUZEIRO teve pelo menos duas escravas:
MARIA LOPES, que baptizou um seu filho, de nome João, em Aljustrel.
ANDREZA, que baptizou uma filha, chamada ISABEL, em Aljustrel.
1. ISABEL VARELA LOUZEIRO
Casou com LUIS DE MATOS RAPOSO, de quem teve:
2. VALÉRIO JUZARTE DE MATOS, que segue.
2. VALÉRIO JUZARTE DE MATOS
Casou com LEONOR MARIA JUSTA, filha de Afonso Gonçalves e de Maria Martins.
Tiveram:
3. FRANCISCA, que foi baptizada na Messejana a 2 de Maio de 1746 pelo Padre Beneficiado Manuel Martins Bravo, sendo padrinho o Dr.Gonçalo José da Silveira Preto, Comendador da Ordem de Cristo, Alcaide-Mor de Monção e Moço Fidalgo da Casa Real e Desembargador da Casa da Suplicação, morador em Lisboa, que se fez representar por procuração no Padre Nicolau Gonçalves Justo, morador na Messejana.
1. MARIA LOUZEIRO
Casou com MATIAS XAVEIRO, e tiveram:
2. CRISTOVÃO, que foi baptizado em Aljustrel a 26 de Janeiro de 1725, pelo Padre Manuel Fragoso Rodeia, sendo seus padrinhos Manuel Henriques e Catarina Guerreira, mulher de Cristovão Moreno, todos desta freguesia.
1. HILÁRIA LOUZEIRO
Natural e moradora na Aldeia de Santa Catarina do Vale de Santiago, Aljustrel.
Casou com MARTINHO AFONSO, de quem teve:
2. TERESA LOUZEIRO, que casou em Vale de Santiago, Aljustrel, em 1767, com JOSÉ MONTEIRO DA SILVA, filho de Manuel Jorge Ferrego (?) e de Brites Monteiro, todos desta freguesia. Celebrou a cerimónia o Padre Bacharel Francisco Xavier Coelho Soares, e foram testemunhas Vicente Sobral, morador nesta aldeia, e José de Vilhena, morador na Quinta Velha desta freguesia.
1. ROMÃO LOUZEIRO
Casou LEONARDA GONÇALVES, e foram moradores em Vale de Santiago, Odemira.
Tiveram, pelo menos:
2. JOÃO, que foi baptizado em Vale de Santiago, Odemira, a 2 de Março de 1736, pelo Padre Manuel Fragoso Rodeia, sendo padrinhos João Gonçalves e Maria Louzeiro.
1. BELCHIOR VAZ
Teve a:
2. MARTA LOUZEIRO, que casou em Vale de Santiago, Odemira, a 8 de Janeiro de 1696 com ANTÓNIO ESTEVENS, , viuvo. Celebrou a cerimónia o Capelão Luis Preto, e foram testemunhas Filipe Roiz e Estevão Roiz Malveiro.
1. ANDRÉ LOUZEIRO
Casou com MARIA LUIS.
Tiveram:
2. JOANA, baptizada em Vale de Santiago, Odemira, a 17 de Julho de 1671 pelo Padre Beneficiado Manuel Dias Tourado, sendo padrinhos Brás Soeiro e Ana Afonso.
1. MARIA LOUZEIRO
Casou com DAMASO MESTRE, e foram moradores em S.marcos da Ataboeira.
Tiveram:
2. MARIA MESTRE, que casou em S.Marcos da Ataboeira a 15 de Outubro de 1766 com GREGÓRIO MARTINS, solteiro, da freguesia de Alcaria Ruiva, termo de Mértola, filho de Brás Nunes e de Giralda Martins.
1. MANUEL LOUZEIRO RAMOS
Foi padrinho de MARIA, que foi baptizada em Entradas, Castro Verde, a 7 de Agosto de 1689, filha de António Jorge e de Ana da Palma.
1. DOMINGOS LOUZEIRO
Casou em 2ªs núpcias com MARIA ROIZ, já viuva, e foram moradores nas Ortas, freguesia de Mértola.
Tiveram:
2. MARIA, que foi baptizada em Mértola a 13 de Janeiro de 1704 pelo Padre Beneficiado Valentim Monteiro de Nabor, e sendo padrinhos Manuel Fernandes Ferrador, de Mértola, e Maria da Palma, da Corte de Gafo.
2. ISABEL, que foi baptizada em Mértola a 22 de Janeiro de 1707 pelo Prior Manuel Ferreira Nunes, sendo padrinhos João Afonso de Vargas e Ana Martins, moradores nas Ortas desta vila.
1. D.MARIA LOUZEIRO DA SILVA
Casou na Matriz de Viana do Castelo a 19 de Abril de 1702 com o Capitão JOÃO CABRAL GODINHO DE MORAIS. Celebrou a cerimónia o Padre Cura Brás Fialho, e foram testemunhas o Dr.Bento Barradas Lobo, Juiz de For a de Viana, e Júlio da Costa Godinho.
Tiveram:
2. BRITES, baptizada na Matriz de Viana do Alentejo a 29 de Outubro de 1704, pelo Padre Cristovão dos Santos, sendo padrinho o Dr.Luis Salema de Carvalho.
2. LEÃO, baptizada na Matriz de Viana do Alentejo 12 de Julho de 1706, pelo Padre Reitor André Vaz de Torres, sendo padrinhos Constantino Borges de Carvalho e D.Isabel.
1. MARIA LOUZEIRO
Vivia em Estremoz com seu marido PEDRO ALVES. Tiveram:
2. JOÃO, baptizado em Santo André de Estremoz a 5 de Setembro de 1627 pelo Padre Manuel Gomes.
1. MARCOS LUIS LOUZEIRO
Viveu em Castro Verde, onde tinha uma escrava chamada MADALENA que, aos 28 de Janeiro de 1669 baptizou uma filha a quem pos o nome de Sebastiana, que foi apadrinhada pelo Padre Clemente Lourenço, que também oficia a cerimónia, e Sebastiana Guedelha
1. MADALENA LOUZEIRO
Casou com MANUEL AFONSO, de quem teve:
2. JOSÉ LOUZEIRO, que casou em Ferreira do Alentejo a 1 de Março de 1711 com LUISA CAMACHO, filha de Alexandre Dias e de Maria Camacho. Celebrou a cerimónia o Padre Luis Pereira Ravasco, e foram testemunhas António Vaz Pereira e Estevão Lourenço.
2. MANUEL LOUZEIRO, natural de Ferreira do Alentejo e morador na Vidigueira. Casou na Vidigueira a 15 de Outubro de 1702 com MARIA BAIÃO, solteira, natural e moradora na Vidigueira, filha de António Gonçalves e de Beatriz Baião. Celebrou a cerimónia o Prior Manuel Roiz …?…, e foram testemunhas o Dr.André Roiz Pereira e João Coelho.
1. MARIA LOUZEIRO
Casou com VICENTE FERNANDES, e tiveram:
2. ANTÓNIO FERNANDES, que casou em Ferreira do Alentejo a 20 de Fevereiro de 1722 CATARINA BERNARDA, filha de António da Lança e de Brites Baião. Testemunharam a cerimónia o Padre Francisco de Carvalho, de Mombeja, e Pedro Lopes Godinho.
2. INÁCIA MARIA, que casou em Ferreira do Alentejo a 1 de Maio de 1717 com JOSÉ FERNANDES, soldado da Companhia do Capitão Manuel Dantas da Costa, de Beja, filho de Domingos de Castro e de Maria Fragoso. Testemunharam a cerimónia o Alferes Gonçalo Roiz de Brito e o Tenente Teodósio Ribeiro
1. ANTÓNIO LOUZEIRO
Já viuvo de ROMANA LOPES, casou em S.Martinho das Amoreiras em Janeiro de 1685 com ANA JORGE.
1. JOÃO LOUZEIRO
Já viuvo de ÁGUEDA LOURENÇO, casou em S.Martinho das Amoreiras a 13 de Outubro de 1687 com CLARA VARELA, solteira, filha de João Lourenço, já defunto, e de Isabel Vaz.
1. DOMINGOS LOUZEIRO
Casou com MARIA ROIZ, e foram moradores na freguesia de S.Martinho das Amoreiras.
Tiveram:
2. ANA LOUZEIRO, que casou em S.Martinho das Amoreiras a 28 de Dezembro de 1695 com ANTÓNIO PACHECO, solteiro, filho de Francisco Dias e de Catarina Pacheco, naturais e moradores na freguesia de Monchique, neto materno de Luis Pires Águas (filho de Diogo de Águia ou Águas, de Marmelete, e de Catarina Dias) e de Catarina Pacheco (filha de João Pacheco e de Maria da Silva, naturais e moradores em Monchique, neta paterna de Diogo Pacheco, Escrivão das Sardinhas de Faro por mercê de D.Filipe II em 1611, e de sua mulher Margarida Marques). Celebrou a cerimónia o Padre Afonso de Matos de Figueiredo, e foram testemunhas João Calado e Manuel Pacheco.
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Olá António,
Precisava de falar contigo mas não encontro o teu telefone.
Queres falar-me para o 21.415.81.70?
Um abraço,
Francisco Montanha Rebelo
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro António Assis:
Não encontrei até agora nas minhas pesquisas pessoas de apelido Louzeiro. No entanto, entre os dados que aqui colocou encontrei alguns apelidos que me são familiares.
Gostaria de saber se tem informações sobre:
- D. Helena Maria Teresa Pereira de Vasconcelos (esposa de Baltazar Moreira e Brito e Castanheda), e sua ligação aos Barbuda, Pacheco, Sampaio e Marreiros.
- Jorge Fernandes Canelas (capitão-mor de Aljustrel). Sabe se este era parente de Belchior Fernandes Canelas, Pagador Geral do Reino do Algarve?
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro Rui
Apenas aqui lhe deixo notas dispersas e vagas –as minhas descumpas por isso – e que são as seguintes:
I
FERNANDO JOSÉ SEABRA BRITO, n. de Portimão e m. em Faro, filho de Baltazar Roiz Neto e Seabra (Capitão-Mor), FSO e de Josefa Maria Moreira de Brito (Dona), foi FSO por carta de 1-2-1743.
Casou com
MARIANA DE BRITO E CASTANHEDA (Dona), n. de Portimão, sua prima irmã, moradora num dos Conventos de Beja, filha de Baltazar Moreira de Brito e Castanheda e de Helena de Vasconcelos (Dona), neta paterna de António de Brito e Castanheda e de Teresa Maria Antónia de Benevides (Dona) e materna de António Moreira de Barbuda, n. de Lagos onde seu pai era Governador quando ele nasceu, e de Maria Clara de Macedo (?) (Dona), n. de Aljezur.
Habilitações ao SO, Maço 6, processo 93.
II
MANUEL CAMACHO MENDONÇA, natural e morador em Coimbra, a pedido de sua mãe e tutora, como herdeiro universal de seu pai. Habilitou-se ao SO e teve alvará de propriedade do ofício de meirinho de 21 de Agosto de 1677.
Era filho de Pedro Camacho de Mendonça, meirinho da Fisco Real do distrito do Santo Ofício da cidade de Coimbra, natural de Odemira e de Sebastiana da Costa, natural de Coimbra e aí moradores,
Neto paterno de Duarte Barbuda, filho de João de Barbuda, natural de Odemira e de Catarina Barbuda, natural de Colos, Odemira, e de Margarida Camacha, naturais e moradores em Odemira, filha de António Simões de Barbuda , Juiz dos Orfãos e Capitão-Mor, natural de Aljezur, e de Maria das Neves, natural de Odemira, e aí moradores,
E neto materno de Teotónio da Costa e de Maria Fernandes, naturais e moradores na freguesia de S.Joaõ de Santa Cruz de Coimbra.
Habilitações ao SO, Maço 26, processo 608.
III
JORGE FERNANDES CANELAS ABOIM, n. de Sines e m. em Aljustrel, solteiro, Capitão-Mor de Aljustrel e Messejana e Anexas. Foi FSO por carta de 7-8-1719.
Era filho de Jorge Fernandes Canelas (Capitão-Mor) e de Maria Bravo Galvão (Dona),
Neto paterno de Jorge Fernandes Canelas e de Maria Guerreiro de Aboim,
Neto materno de Francisco Cristovão e de Joana Bravo Galvão.
Habilitações ao SO, Maço 3, processo 64.
Brevemente enviar-lhe-ei mais informação (ainda que desta forma avulsa).
António
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro Francisco,
É já tarde - quase 3 da manhã.
Só agora abri o teu recado.
Aqui te deixo, entretanto, os meus telefones:
284-544314 (casa de Serpa)
21-8400129 (casa de Lisboa)
96-5206082 (telemóvel)
Tenho ainda para te dar um apontamente: quase todos os Falcões Bejas da Costa são Loução Fortes...
... falamos depois.
Um forte abraço do
António
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro António Assis:
Muito obrigado pelas informações que me forneceu.
Não há certamente motivo para pedir desculpa por dados tão completos. Espero poder retribuir-lhe no futuro.
Rui Pereira
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro António Assis:
Aqui fica uma referência adicional a Louzeiros que encontrei num registo de baptismo da freguesia de Santiago (Tavira).
Pedro, filho de José António da Romeira e de Maria do Nascimento; neto paterno de Manuel da Romeira e de Catarina de Sena; neto materno de Luís Fernandes Abrantes e de Maria do Nascimento. Nasceu a 24 de Outubro de 1771. Foram seus padrinhos Pedro Vaz de Matos e Joana LOUZEIRO, sua mulher.
Espero que esta informação lhe seja útil.
Rui Pereira
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro António Assis,
Queria chamar a atenção para o facto, que certamente conhece (até porque se refere aos Falcão Beja da Costa de Santiago do Cacém), de os Parreira Cabral, aliados a estes , usarem há várias gerações os apelidos de Parreira Cabral de Aboim Luzeiro (ou Louzeiro) Infante de La Cerda. Se lhe interessar , tenho algumas notas sobre a sua ascendência e descendências.
Aproveito para lhe perguntar se, com os seus profundos conhecimentos de genealogia alentejana, sabe algo sobre a origem dos Almeida Cabral da Vidigueira, família sobre o qual abri há tempos um tópico no Forum.
Os cumprimentos do
Rui Portugal
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Antonio Assis:
Se é quem eu estou a pensar já nos conhecemos de Serpa.
Queria perguntar-lhe o que é que sabe sobre os Louzeiros, pois uma tia minha (Bia Malveiro) casou com o Tio João Louzeiro, de saudosa memória.
Ora esta minha tia é filha de Guilhermina dos Prazeres Louzeiro e Lança, de Beja (minha bisavó) que, por sua vez, é irmã de Joaquim dos Prazeres Louzeiro e Lança (1º secretário-geral da União Nacional e Governador de Beja e Setúbal). A mãe deles era Maria do Carmo Louzeiro. Sabe-me dizer qual é a relação com a família do Tio João Louzeiro. Ao que parece a Tia Bia e o Tio João são primos mas nunca percebi porque lado.
Agradeço a sua ajuda, pois confesso que é um lado da minha família que sempre descurei.
Cumprimentos,
José Maria Tavares d'Almeida
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro José Maria
Tenho bastante alguma infomação sobre a Familia Louzeiro, em particular a linha que se estabeleceu em Serpa.
Tudo está às suas ordens. Bata-me à porta, quando vier a Serpa.
Um abraço. Um beijo à Maria
Nini
(o meu e-mail, se quizer, é antonio.assis@clix.pt)
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis:
Volto a intervir neste tópico uma vez que novos dados indicam que eu próprio terei ascendência Louzeiro. De facto, encontrei uma irmã de uma 10. avó minha com este apelido.
Segundo me parece, trata-se de um ramo que ainda não foi referido neste tópico, pelo que deixo aqui os elementos que tenho. Agradeço desde já qualquer informação adicional.
1. GREGÓRIO DE SERPA casou com BRITES RODRIGUES. Viveram em Portimão. Tiveram:
- 2. PEDRO DE SERPA. Casou em 07.07.1653 em Portimão com Maria da Esperança, de Portimão, filha de Manuel Rodrigues e de Domingas Pires. Tiveram:
-- 3. Manuel de Serpa c. c. Joana Rodrigues (1686) e Maria Santa (1704)
-- 3. Francisca de Serpa c. c. Francisco Jorge (1689)
-- 3. Domingas de Serpa c. c. Custódio Dias (1682)
- 2. MARIA LOUZEIRO. Casou em 08.06.1654 com Manuel Ferro, de Aljustrel, filho de Baptista Lourenço e de Ana Ferreira. Tiveram:
-- 3. Gregório de Serpa c. c. Isabel Rodrigues (1682)
- 2. LUZIA JORGE. Casou em 12.01.1660 com Diogo Simões, de Portimão, filho de Bartolomeu Simões e de Maria Salvado. Tiveram:
-- 3. Francisca Simões c. c. Bartolomeu Afonso Montez (1679) - meus antepassados.
- 2. ISABEL RODRIGUES, baptizada em 28.03.1649 em Portimão. Casou em 05.02.1674 em Portimão com Gonçalo Velho Fragoso, da Mexilhoeira Grande, filho de Vicente Velho e de Luzia da Esperança.
Não conheço a ascendência de Gregório de Serpa e Brites Rodrigues, mas há uma forte probabilidade de Gregório de Serpa ser filho de Pedro de Serpa e Margarida Jorge, moradores nos Montes de Alvor, que são os pais de um Bartolomeu de Serpa que casou em Portimão em 1623. Se assim for, é mais provável que o apelido Louzeiro provenha da família de Brites Rodrigues.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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Beja da Costa e Malveiro
Caro António Assis,
Percebo que estudou os Falcão Beja da Costa. Procuro informações sobre o Monte dos Malveiros em Colos - Odemira que penso ser propriedade desta família.
O meu objectivo é tentar perceber se existe ligação entre o apelido Malveiro e este Monte (algures no sec XVII ou antes). Há diversos indícios que fazem pensar que sim e já criei por isso um tópico relativo a este assunto.
Terá por acaso encontrado alguma informação sobre este Monte?
Obrigado e cumprimentos,
J Valdeira
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro José Maria Tavares de Almeida
O meu trisavô por varonia, José Máximo de Andrade Mendes, nasceu em Serpa em 1849, filho de José Francisco Mendes e de Mariana Angélica das Dores de Andrade, ambos de Beja. Tinha um irmão, António, casado com uma senhora Morais Casse, que deixou descendentes, um dos quais José Manuel Arrobas da Silva me comunicou que havia um parentesco com os Tavares de Almeida de Serpa. Tem alguma notícia sobre isto?
Cumprimentos?
Nuno Canas Mendes
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Tavares de Almeida / Serpa
Caro Nuno Cana Mendes,
Penso que, a haver ligação, não será pelo lado dos Tavares de Almeida de Serpa, que se fixaram nesta vila na pessoa do meu bisavô Eugénio Tavares de Almeida e Sousa, antigo preso político monárquico. Os seus descendentes casaram-se em duas famílias: Lança Malveiro e Parreira Cortez Lobão.
No entanto, o meu é apenas um dos ramos de Tavares de Almeida, descendente de José Maria Tavares de Almeida (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=138422). Pode ser que a ligação se faça, por exemplo, através do meu primo Francisco Tavares de Almeida (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=202561), a pessoa que mais sabe da família.
Outra hipótese é a ligação fazer-se através das famílias serpenses com que os TA se casaram. Assim, temos os apelidos Malveiro, Lança (Castro Verde), Louzeiro (Colos), Guerreiro, Parreira, Cortez, Lobão, Oliveira, famílias das quais os TA de Serpa também descendem.
Espero que estas informações ajudem.
Cumprimentos,
JTA
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RE: Louzeiros, da Messejana
Existi(u) a família Luzeiro de Reboredo em Sines/Santiago do Cacém...se houver alguma relação..tenho mais informação.
Cumprimentos
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RE: Louzeiros, da Messejana
Também conheço esta gente, que se vão ligar aos Infantes de Lacerda, aos Parreiras do Amaral, e outros.
Posso pedir-lhe que me indique quais são os "Luzeiros" mais recuados de que tem noticia?
Obrigado
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro amigo...Essa é a minha família e a ascendência....
Poderemos trocar informações se desjar
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro FLV:
Tenho um estudo bastante completo sobre a família Aboim, dos Morgados de Aljustrel (da qual descendo) da qual, como saberá, nos meados do século XIX se casou uma senhora na família Parreira Cabral Luzeiro Infante de Lacerda, de Santiago do Cacém, dando origem a todo o actual ramo desta família. Tenho o maior gosto em lhe disponibilizar esse trabalho, se lhe interessar.
Basta contactar-me para trigueiros@unigre.it
Com os melhores cumprimentos
António Júlio Limpo Trigueiros
trigueiros@unigre.it
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Nuno Canas Mendes
O meu primo José Maria já lhe deu as hipóteses possíveis de Serpa.
Eu apenas posso sugerir que J.M.Arrobas da Silva possa ter errado no ramo Tavares de Almeida. Isto porque creio terem me dito que os Arrobas da Silva ter-se-iam extinguido em varonia no reino e o ramo existente provinha de Cabo Verde onde seriam possíveis ligações a Tavares de Almeida mas sempre colaterais.
Se quiser ou achar útil envie-me uma lista de apelidos até bisavós ou trisavós de J.M.Arrobas da Silva e eu procurarei coincidências.
Também não será impossível outro tipo de ligação pois há 4 ou 5 Tavares de Almeida de que se perdeu o rasto, mas não nos de Serpa.
O meu e-mail é ftalmeida@mail.telepac.pt.
Cumprimentos,
Francisco Tavares de Almeida
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro FLV
Lobo de Vasconcelos, creio não me enganar...
Onde eu me fico, na sua ascendência, é num tal FRANCISCO LUZEIRO INFANTE DE LACERDA DE REBOREDO, natural de Santiago do Cacém, casado com D. ISABEL EUGÉNIA PEREIRA DE VILHENA, de Sines.
Deste casal foi filho Carlos José Luzeiro de Reboredo, Sargento-Mor e Capitão-Mor de Santiago do Cacém, que casou com D. Doroteira Infante de Lacerda Garcês Palha, e foram pais de D. Maria Cristina Luzeiro de Reboredo Infante de Lacerda, casada esta com João Parreira da Lança Nobre Pacheco. Esta, creio, é a linha da sua ascendência.
O que me interessa bastante é a ascendência daquele seu avô, por onde comecei, FRANCISCO LUZEIRO INFANTE DE LACERDA DE REBOREDO, natural de Santiago do Cacém - sabe alguma coisa para trás?
Aceite um abraço
António de Assis
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Júlio
Venho só dar-lhe um abraço. Espero vê-lo na 5ª Feira.
Abraço forte do
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Pe. Júlio Limpo Trigueiros,
Desculpe meter a foice em seara alheia mas como os meus filhos têm uma linha ascendente da familia que refere teria também interesse em conhecer o seu estudo.
Vou contactá-lo p/ o seu email.
Grato pela sua disponibilidade.
JMC
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Francisco Tavares de Almeida
Fico contente por receber notícias suas. Saiba que estou a organizar uma almoçarada da "nossa" gente saloia. Oportunamente, receberá notícias. Quanto aos Tavares de Almeida, é possível que o meu parente Arrobas da Silva, que não é especial entusiasta destas matérias, tenha feito confusão - o que aliás me parecia provável - e que possa existir alguma relação com a sua família mas pelo lado Arrobas da Silva (cuja genealogia pode ser consultada neste site).
um abraço
Nuno Canas Mendes
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RE: Tavares de Almeida / Serpa
Caro José Maria Tavares de Almeida
Muito obrigado pela sua resposta, a que se seguiu o esclarecimento do seu primo Francisco Tavares de Almeida, que eu conhecia de outras lides genealógicas e que parece confirmar a ideia que eu já tinha: parentescos imaginados ou confundidos.
cumprimentos
Nuno Canas Mendes
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António de Assis e demais confrades
Antes de mais, peço desculpa por meter-me na conversa.
Carlos José Luzeiro de Reboredo e D. Doroteira Infante de Lacerda Garcês Palha (que também usava Doroteia do Patrocínio Infante de Lacerda) tiveram pelo menos duas filhas de nome Maria, tendo uma nascido a 14/12/1798 e a outra a 23/01/1800. Uma é D. Maria Cristina Luzeiro de Reboredo Infante de Lacerda e a outra suponho que seja Maria José Infante de Lacerda Luzeiro e Roboredo.
Por acaso algum dos confrades conhece a ascendência de D. Isabel Eugénia Pereira de Vilhena?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro amigo
Ese senhor Carlos José é o meu Quinto avô(?) e como disse daí provem a minha descendência.
Terei todo o gosto em trocar informações, apesar de neste momentoe star a organizar os meus papéis....mas de qualquer modo aqui fica o meu contacto para se poder combinar sta troca de informação
Cumprimentos
Francisco Lobo de Vasconcellos ( não se enganou.....)
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RE: Louzeiros, da Messejana
esqueci-me do contacto:
francisco.loggia@mail.telepac.pt
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Louzeiros de Messejana ou de Panoyas?
Não sei o ano em que foi instituído o Morgadio, mas por alturas do numeramento de 1527-32 mandado fazer por D. João III,o território da actual freguesia de N.S.da Conceição parte pertencia ao antigo concelho de Panoyas e era no termo deste que se situava uma Herdade denominada de Roxa. No início do séc.XVII é fundada a freguesia de de N.S.da Conceição que passou a fazer parte do Concelho de Messejana levando parte do território que pertencia ao de Panoyas, por favor não me leve também os Louzeiros!porque na antiga Vila de Panoyas já moravam lá familias muito nobres de apelido Louzeiro que apesar da divisão administrativa por lá continuaram a morar entroncados(com a mais alta nobreza da província) com os Bocarros, Varelas,Miguens e Guerreiros.
No entanto Messejana ficava apenas a uma légua de distancia!
É só um desabafo! Parabens pelo excelente trabalho sobre os Louzeiros.
Um abraço
Zé Maria
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RE: Louzeiros, da Messejana
Carissimo Zé Maria
Obrigado pela informação.
Não sendo abuso - gostaria de lhe pedir as referências que sobre Louzeiros, nomeadamente os de Panoias.
Se preferir por email, o meu é: antonio.assis@clix.pt
Um abraço
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Júlio Limpo Trigueiros
É com enorme satisfação que vejo o seu contributo para este tópico. Na minha familia têm-me referido a existência de uma "prima Morgada de Aljustrel". Tenho procurado saber de quem se trataria, mas sem êxito até ao momento. Creio que se referiam a alguèm que terá vivido no final do séc. XIX inicio do séc. XX. Por isso teria o maior interesse em conhecer o seu estudo.
Deixo o meu e-mail caso pretenda jfalcaolima@mail.telepac.pt
A minha ascendência é de Santa Luzia (Pais de Matos) Odemira (Pais de Brito, Sousa Prado) e de Santiago (Falcão)
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Excelente e interessante trabalho!
Deixe-me deixar-lhe três questões:
1. Em 1757 o Capitão de Ordenanças João Pacheco Nobre (n. Colos) casa com D. Teresa Francisca São José (n. São Domingos Santiago do Cacém) e viveram na Herdade do Roxo. Questão: sabe porventura a ligação destes aos Morgados do Roxo que identificou no seu trabalho?
2. Faz referência no seu trabalho a um António Colaço Pais. Questão: tem mais dados (naturalidade, datas, pais, etc).Na minha ascendência encontro uma Cecilia Pais (n. NªSª das Reliquias termo de Odemira) e pretendo determinar se existirá alguma relação
3. Numa resposta ao seu tópico refere um João Parreira da Lança Nobre Pacheco. Questão: tem mais infomração sobre ele nomeadamente ascendência?
Agradeço a sua resposta e aproveito para o felicitar pelo seu trabalho.
Joaquim Falcão de Lima
jfalcaolima@mail.telepac.pt
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Asssis
Desculpe não lhe responder logo. Estou a fazer uma lista dos Louzeiros de Panóias para lhe enviar,mas ainda está muito incompleta.
Um abraço
Zé Maria
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RE: para Antonio Assis
Caro Antonio,
desculpe se a pergunta que segue nao tem relacao ao topico lançado, queria simplesmente saber se o senhor tem ligaçao com os ASSIS de S. Martinho da Aliviada, Marco de Canaveses, quinta "là de dentro", familiares do politico, Francisco de Assis.
Obrigada,
Cristina
cristinadm@bluemail.ch
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RE: para Antonio Assis
Cristina,
Não tenho qualquer relação com os Assis que procura. Os meus são de Serpa, no Baixo Alentejo.
Cumprimentos
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Meu caro Zé Maria
Fico à espera, ansioso...
... se quiser, vá-me enviando aos poucos.
Tem alguma relação genealógica com esta gente?
Aceite um abraço do
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Então se assim quer,aí vai a lista muito incompleta dos Louzeiros da antiga Vila de Panoyas, que eu pesquisei nos respectivos registos paroquiais do A.D.B.
Alguns destes Louzeiros são pessoas muito nobres que além de militares, vivem de suas fazendas e da lavoura.
LOUZEIROS DESENTRONCADOS
1.ISABEL LOUZEIRO,casou com Fabião Afonso a 15 de Agosto de 1627.Foi madrinha de baptismo em 20 de Dezembro de 1622.
2.DOMINGAS LOUZEIRO, casou com João Marques, daquele casamento tiveram: Vicente no ano de
1629.
3.CATARINA GOMES LOUZEIRO, casou com António Pedro Peixeiro.(militar)
4.FRANCISCO LOUZEIRO, casou com Isabel Fragoso. Tiveram Catarina Louzeiro.
5.CATARINA LOUZEIRO, casou com Manuel Bocarro. Tiveram, Maria nascida a 8 de Abril de 1641.
6.SEBASTIANA RAPOSO LOUZEIRO, casou com João Rodrigues Bocarro Varella. Daquele casamento tiveram, Baltazar,Manuel e Brásia.
7.MARIA LOUZEIRO, casou com Manuel Luís a 24 de de Junho de 1658.
8.MARGARIDA LOUZEIRO,casou com Manuel Bocarro.
9.MANUEL LOUZEIRO, casou com N... Tiveram daquele casamento Brites Louzeiro que foi madrinha de baptismo em 27 de Outubro de 1715.
10.MARCOS LOUZEIRO, casou com N...Tiveram Lourença Louzeira.
11.BEATRIZ LOUZEIRO, casou com João Gago (Guerreiro?)Tiveram uma filha nascida a 29 de Setembro a quem puseram o nome de Archangela.
12.MARGARIDA LOUZEIRO, madrinha de baptismo de António,nascido a 20 de Março de 1719 filho do Capitão João da Penha Coutinho de Lamego e de Maria dos Serafins, irmã de Manuel Bocarro.
13.LOURENÇA LOUZEIRO, filha solteira de Marcos Louzeiro natural da Vila de Panoyas, foi madrinha de baptismo de Úrsulla, nascida a 30 de Junho de 1719 filha de António de Moura e Josefa Maria.
Nota: O Capitão Mayor Jorge Fernandes Canellas, também passou pela Vila de Panoyas, no ano de 1726,foi apadrinho de Pedro, filho de Cristovão Guerreiro Colaço Camacho ( tabelião da Vila) e de sua mulher Catarina Chaveiro Juzarte natural de Messejana.
Ainda há mais Louzeiros e inclusivé alguns que passaram da Vila para a freguesia da Conceição ( por casamento) e que por esse motivo passaram a ser de Messejana.
Depressa e bem não faz ninguém,foi o que se pode arrranjar à pressa! Desculpe algum lapso ou erro ortográfico.
Um abraço.
Zé Maria
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RE: Louzeiros, da Messejana
Carissimo José Maria
Muito lhe agradeço estas informações.
Gostaria bastante de falar consigo pessoalmente. Deixo-lhe o meu email e o meu telefone:
antonio.assis@clix.pt
96 520 60 82
Ainda de Panóias terá alguma informação sobre uma tal JOANA RAPOSO, que aí foi baptizada a 25-1-1676, filha de GREGÓRIO ROIZ e de MARIA RAPOSO, moradores no Monte Queimado, nesta freguesia?
Mais uma vez, muito obrigado.
Um grande abraço do
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Sobre Joana Raposo, apenas sei, que tinha um irmão chamado Manuel nascido por volta de 1679 e que o seu pai era lavrador do Monte Queimado e herdade dos Boloitos que lhe ficava contígua.
O seu pai Gregório Roiz,parece não pertencer às dez famílias nobres da Vila, no entanto tinha escravos! o que era comum aos nobres da terra.
Não encontrei algo que identifique Joana como pessoa nobre, a não ser que a sua mãe seja oriunda de uma família nobre da Vila de entre os quais se salienta Manuel Raposo fidalgo da casa real, filho ou genro de Domingos Gomes Barregã. No entanto fico satisfeito em saber que da minha terra partiu um casal que deu origem em Serpa a várias famílias de grande principalidade.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: para Antonio Assis
Caró António Assis
O meu mail sobre os Mesas chegou ?
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Louzeiros, da Messejana
Meu Caro José Maria
Mais uma vez agradeço-lhe as sua informações...
... e, abusivamente, peço-lhe outras!
O apelido BARREGÃO dessa zona interessa-me sobremaneira - aliás porque descendo de Adão Fernandes Barregão, com quem principio o titulo de Louzeiros.
É uma gente de grande importância local, e já referênciados desde a Idade Média. Tem mais alguma coisa sobre esta gente?
Sobre a nobreza de Panóias - as 10 Famílias de que fala - posso pedir-lhe mais informações?
Por último, e sem querer ser maçador, muito gostaria de ter um encontro pessoal consigo, para ter o prazer de o conhecer, e para podermos falar deste tema e desta zona que a ambos interessa.
Eu vivo em Serpa - muito embora investigue bastante em Lisboa e, em particular, no Norte - e cá ainda não chegou a internet rápida. Com isto quero dizer que me é relativamente penoso vir aqui ao Forum, pois a velocidade de que disponho é verdadeiramente encanitante.
Pedia-lhe se nos poderiamos falar por mail (antonio.assis@clix.pt) ou por telefone (965206082).
Eu só me dedico à genealogia - já lá vão uns anos largos - mas, infelizmente, a grande maioria dos meus clientes são do Norte, razão pela qual tenho trabalhado pouco nas matérias alentejanas (esta semana, por acaso, passei-a quase toda no Arquivo de Beja). Tenho algumas bases de dados que eventualmente lhe podem interessar (Santo Ofício, 25 mil processos, e que comecei agora a publicar), o Felgueiras Gaio digitalizado, etc. Se lhe poder ser útil de alguma forma, peço-lhe que não hesite em dizer-me.
Um grande abraço do
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
No séc.XVI o concelho de Messejana tinha apenas uma freguesia e nela se situava uma aldeia denominada de Barregões. No século seguinte ainda acho referencias à dita aldeia que tinha capelão.
Antão Vaz Cavaco um nobre morador na Vila de Panoyas era fiho de uma tal Bárbara Andreza Barregão,na carta de admissão para F.S.O. diz que o fazia porque naquela terra e nas oito vilas em redor não haver qualquer defensor da Santa Igreja e que o último fora um seu primo que falecera. Quêm será este primo de Antão Vaz Cavaco que foi F.S.O.? se for primo materno será certamente da família Barregão.
Na antiga Vila de Panoyas morava uma Isabel Gomes Barregão casada com Manuel Gomes Raposo, quando faleceu por volta de 1640 foi a enterrar na Igreja Matriz de S.Pedro no jazigo de seu pai. Será Domingos Gomes Barregão o pai de Isabel Gomes Barrigão? sabe-se por uma testemunha de F.S.O. que em 1640 era já falecido e que Domingos Gomes Barregão e o capitão Nicolau Pessanha tiveram uma peleja contra um outro nobre da vila chamado Pero de Castro a que chamaram de judeu.
De momento é tudo sobre Barregões.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis,
Tenho conhecimento de um Monte Queimado em Colos, sabe se é o mesmo que refere aqui?
Como sei que houve várias alterações dos concelhos imagino que sim... contudo também pode haver mais de um Monte com o mesmo nome.
Cumprimentos
JValdeira
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RE: Cartas do Inst.ºGeog. e Cadastral
Para o GENEA de Portugal
Desculpem falar num assunto que não é desconhecido para vós. Mas são de muita utlidade as cartas geográficas editadas pelo - Instituto Geográfico e Cadastral (penso ser, ainda, este o nome ). Tais cartas trazem os nomes de muitos ou todos os montes, lugares ( alguns já desaparecidos), vestígios arqueológicos, caminhos, ruinas, moinhos, herdades, e muita toponímia desconhecida por grande parte das pessoas interessadas nestes assuntos. São cartas militares e portanto com muita minúcia. Tenho uma ou outra que têm prestado informação valiosa sobre toponímia de sítios onde viveram antepassados meus, ou lá possuiram alguma coisa e interessante lermos tais lugares e depois, dentro das possibilidades, irmos aos próprios lugares como já tenho feito e falar com as pessoas, sobretudo as mais antigas, que muitas vezes já nos conhecem de nome, pela família a que pertencemos (desculpem o aparte, mas já sucedeu e fiquei surpreendido, mas fez-me muito jeito por servirem-me de guia).
Creio que seria muitíssimo útil , a não ser que já exista no GENEA e eu ignoro; portanto ,colocar à disposição de nós todos um site com tais tipos de cartas e aproveito a meter já "uma cunha" para as freguesias dos concelhos de Ourique e Almodôvar, que estão a fazer-me muita falta.
Com os meus agradecimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Louzeiros, de S. Clemente, Loulé
Caro António Assis
Tenho Louzeiros de S. Clemente, Loulé, mas com poucos dados, pois dois deles casam com senhoras da minha familia:
Começa por :
1-Jacinto José cc Josefa Maria, moradores no sitio de Monprolé, S. Clemente, Loulé, tiveram:
2-Joaquim dos Santos Louzeiro cc Custódia Maria, de Monprolé, S. Clemente, que tiveram:
3-Agostinho dos Santos Louzeiro *1837 c. (1857)c. Antónia de Sousa*1827, de Cabeça de Câmara, Loulé
3-Manuel Joaquim Louzeiro
3-José Joaquim Louzeiro cc Maria Roza, de Cabeça de Câmara, Loulé, que tiveram:
4-Josefa da Conceição *1822 c.c Manoel de Sousa Rilhó
Cumprimentos
Susana Gama
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RE: Louzeiros, de S. Clemente, Loulé
Corrijo:
4-Josefa da Conceição *1882 c.c Manoel de Sousa Rilhó
Susana
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RE: Louzeiros, da Messejana
Boas Tardes
Caro Confrade
A titulo de informação sei que existe em Vale de Vargo a Herdade das Louzeiras. Presentemente está dividida em várias parcelas e pertença de diferentes pessoas mas no sec. XIX ou XVIII era uma propriedade pertencente a uma só pessoa. Não possuo mais elementos porque não estou a estudar o concelho de Serpa.
Cumprimentos
FS
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RE: Louzeiros, da Messejana
Boas Noites
Caro Confrade
Informo que encontrei nos paroquiais de Vale de Vargo em 1834 o padre António Dias da Costa Louzeiro, paroco desta freguesia. Espero que esta mensagem lhe seja útil.
Cumprimentos
FS
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Confrade
A Herdade das Louzeiras, em Vale de Vargo, era de umas tias avoengas minhas solteiras; pega com a Corte de Messângil, que ficou para o ramo do capitão-mor Francisco Dias Louzeiro (irmão do meu tetravô, o monteiro-mor Domingos Maria Louzeiro), que é avô da 1ª viscondessa de Messangil.
Leva-me a curiosidade a perguntar-lhe se tem algum interesse especial em Serpa. Se lhe puder ser útil, tenho, deste concelho, muita informação recolhida.
Peço-lhe entretanto desculpa por só agora lhe responder, e agradecer - mas acontece que não fui notificado desta sua intervenção.
Os meus cumprimentos
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Bons Dias
Caro Confrade
O meu filho tem ascendentes no concelho de Serpa, freguesias de Vale de Vargo,Aldeia Nova, Pias e Brinches, de momento estou a dedicar mais tempo a Vale de Vargo e embora os registos paroquiais estejam em muito mau estado, quase ilegíveis estou conseguindo avançar, no entanto agradeço a sua oferta de ajuda e quando precisar de alguma coisa agradeço que me atenda. Fica aqui desde já a minha oferta no caso de me deparar com o nome LOUZEIRO em alguma destas freguesias de lhe comunicar. Já agora o padre António Dias da Costa Louzeiro era seu parente?
Cumprimentos
FS
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro confrade,
O Padre António Dias da Costa Louzeiro, que tomou ordens em 1823, era irmão do meu trisavô Bento Maria da Costa Louzeiro, e também de Frei António da Purissima Conceição de Maria Louzeiro, todos naturais de Aldeia Nova de Louzeiro. Todos eram filhos de Francisco Dias da Costa Louzeiro e de Gertrudes Maria da Conceição.
Tenho antepassados em todas as freguesias que refere, especialmente em Aldeia Nova de S. Bento. Será pedir-lhe muito que me informe sobre os costados e antepassados do seu filho nestas freguesias? Querendo, poderá enviar-me estas informações para o meu mail, que é antonio.assis@sapo.pt.
Um abraço
António
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RE: Louzeiros, da Messejana
Boas Tardes
Caro Confrade
Conforme prometi, encontrei dois baptizados em Vale de Vargo que transcrevo deixando de lado o começo:
24/01/1788 - Izabel filha de António Friz e de Joanna Evangelista naturais de A. Nova, neta paterna de José Gliz Louzeiro e Isabel da Conceição e pela materna de Manoel Estevens e Isabel Martins todos de A. Nova. Foram Padrinhos Bento Mestre e Anna Fialha.
16/05/1790- Anna filha de...... são irmãs.
Pode comprovar no MF 51 de Vale de Vargo.
Cumprimentos
FS
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro António,
Só passados estes 6 anos é que tive oportunidade de ler este tópico, pelo que lhe peço se me pode dar conhecimento dos apontamentos que tem em seu poder sobre os Falcão Beja da Costa e a sua ligação ao apelido Loução Fortes o qual desconheço (pelo facto de o apelifo fortes nunca ter sido estudado).
Deixo o meu emai para contacto - rodrigobc@netcabo.pt e telefone 963052033.
Um abraço,
Rodrigo Falcão Beja da Costa
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro João,
só agora tive oportunidade de analisar este tópico, pelo que e se estiver ao seu alcance, gostaria de saber quais as informações que tem para me fornecer sobre os falcões de Santiago e Odemira.
Um Abraço,
Rodrigo Falcão Beja da Costa
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RE: Beja da Costa e Malveiro
Caro J Valdeira,
esse monte pertence hoje a João Falcão Beja da Costa, com residência na Herdade do Pomar Grande em santiago do Cacém,
Com os meus melhores cumprimentos,
Rodrigo Beja da Costa
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RE: Louzeiros, da Messejana
Caro Rodrigo Beja da Costa,
Penso que o post seria para mim, pelo menos fui eu que recebi a mensagem de resposta.
Infelizmente não tenho nenhuma informação adicional nem sobre o monte nem sobre os Falcões. O meu interesse era estritamente na ligação entre o nome do monte e o apelido Malveiro; o assunto foi continuado noutro tópico mas de forma inconclusiva, isto é não se sabe se nasceu primeiro o ovo ou a galinha; embora seja quase certo que nalguns casos o monte tenha dado origem ao apelido porque existiram na região pessoas chamadas "Fulano" do Monte Malveiro.
Seria interessante estudar registos de tabeliães para tentar saber um pouco mais mas infelizmente nunca consegui ter oportunidade para o fazer.
Um abraço
J Valdeira
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RE: Louzeiros, da Messejana
(pedindo desculpa por usar este tópico)
Prezado Nuno Canas Mendes,
Sou descendente da parte de António José Andrade Mendes e de Maria Isabel de Morais Casse (meus trisavós), pelo lado dos Arrobas da Silva.
Interessado também na genealogia da minha família e tendo já adquirido o seu livro “Historia de três famílias saloias”, gostaria de saber se durante as suas investigações, obteve alguma informação quanto as origens da família “Casse”, ou seja os antepassados de Maria Isabel de Morais Casse?
Agradeço qualquer informação,
Tiago Arrobas da Silva
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RE: LOUZEIROS, da Messejana
Caro confrade
Só agora vi esta mensagem que se relaciona com a minha familia que refere: Parreira Cabral (meu pai).
Agradeço toda a informação que puder disponibilizar sobre a familia Luzeiro de Roboredo Infante de Lacerda de Santiago do Cacém (julgo que somos os únicos ainda em Santiago)
Um abraço
Mail:franciscolobo@larquitectos.pt
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RE: para Antonio Assis
Caros participantes
Sobre a familia LOUZEIRO:
Jorge Louzeiro de Freitas,capitão de Ordenanças,filho de Manuel Louzeiro Ramos e de Josefa de Freitas Caiado,casou em 17/9/1703 em Moncarapacho, com Maria da Franca Madeira, filha de Vasco Madeira Relego e de Isabel da Franca.
Manuel Louzeiro Ramos era filho de Jorge Louzeiro, de Castro Verde, e de Catarina Rodrigues Pires,de Moncarapacho.
Jorge Louzeiro filho de António Louzeiro e de Beatriz Ramos,casou em 2/2/1660 em Moncarapacho,com Catarina Rodrigues Pires, filha de Pedro Afonso Pires e de Isabel Estevens Tripancho.
Procuro conhecer a ascendencia de JOSEFA DE FREITAS CAIADO, e do casal ANONIO LOUZEIRO E BEATRIZ RAMOS.
Qualquer ajuda é bem vinda.
Cumprimentos
A.Correa
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para Antonio Assis
Boa noite!
Li que você conhece toda a história de Serpa.
Gostaria de saber sobre a Ermida de Santana... quando foi elevada a freguesia e quando deixou de o ser.
Peço desculpa por estar a perguntar isto sem o conhecer. Saudações - Antonio Melão
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Louzeiros, da Messejana
Boa Tarde,
Deparei, neste seu post, no nº 11 que Margarida Louzeiro foi madrinha de baptismo de António, filho de um antepassado meu, João da Penha Coutinho. António era irmão de Narcisa Valentina, de quem descendo.
Reparo que Mariana dos Serafins, era irmão de Manuel Bocarro, de cuja existência não tinha conhecimento.
Sei que Mariana dos Serafins era filha de António Luís, mas não consigo decifrar o nome da mãe.
Será que me podia dar alguma pista sobre o nascimento, ou outro evento de vida, de Manuel Bocarro, que me possa ajufdar na minha pesquisa?
Obrigado e cumprimentos.
Manuel A. C. Silva Lopes
Porto
manuelopes@gmail.com
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Louzeiros, da Messejana
Caro Manuel Lopes
3. Ana Raposo [Louzeiro] cc. António Luís [Varela] casamento celebrado na Igreja Matriz de S. Pedro da vila de Panoias, no dia 15/1/1670. Foram moradores na vila. Tiveram:
3.1.Manuel [Bocarro Varela], baptizado no dia 21/6/1671. Foram padrinhos o prior Dr. João Correia de Brito e Sebastiana Raposo Louzeiro mulher de João Rodrigues Varela.
3.2. Mariana dos Serafins, baptizada a 12/1/1690. Foram padrinhos o padre Beneficiado Jerónimo Gomes Pombeiro desta matriz e Isabel Rodrigues Varela da Ouroana.(casada com António Gomes Raposo).
Manuel Bocarro Varela (a confirmar-se ser este) foi alferes e depois capitão das Ordenanças da vila de Panoias.
Os descendentes de Narcisa Valentina e de Manuel da Lança de Vasconcelos*, foram depois morar para Alcácer do Sal ou Santiago do Cacém onde passaram uma procuração a um procurador bastante para vender os bens que os seus pais deixaram na vila de Panoias.
*Nota: Estou escrever um sobre os notáveis da vila de Panoias onde consta Manuel da Lança de Vasconcelos se tiver alguma coisa que me possa facultar sobre este seu ascendente ficava-lhe foi agradecido.
Obrigado
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Louzeiros, da Messejana
Boa tarde
Peço imensa desculpa, mas não recebi nenhum alerta e a sua mensagem passou-me despercebida.
Tenho alguns dados sobre Manuel Lança de Vasconcelos, mas nao aqui comigo.
Pode contactar-me por mail?
manuelopes@gmail.com
Obrigado e cumprimentos
Manuel Silva Lopes
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Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Gostava de saber se já tem algo de novo sobre a sua ascendente Joana Raposo, natural da vila de Panoias.
Desde já agradeço qualquer informação.
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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Louzeiros, da Messejana
Caro Zé Maria,
Nada mais investiguei. Continuo apenas a saber o nome dos seus pais: Gregório Rodrigues e Maria Raposo.
Tem alguma novidade?
Abraço,
António
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Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis
Fiz um pequeno ensaio sobre Maria Raposo Louzeiro e fiquei deslumbrado. Tenho muito gosto em lhe o enviar na medida em que é seu descendente, e penso que será a pessoa certa para o valorizar ainda mais. Por favor deixe-me o seu e-mail.
Abraço
Zé Maria
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Louzeiros, da Messejana
Caro António Assis,
Encontrei o casameno de Adão Fernandes Barregão, nos RP da Messejana, em 1617 com Isabel de Fontes.
O tópico é bem antigo, mas pedia-lhe, caso saiba, se poderia partilhar qualquer informação sobre esta Isabel, ou mesmo alguma orientação nas fontes que cita, que me permitam continuar a minha pesquisa aos Fontes.
São meus antepassados maternos, conservo ainda o apelido, naturais da Vidigueira, Margarida Gomes de Fontes mulher de João da Cunha Melo (II), descendo de outro com o mesmo nome filho deste, III, do segundo casamento com Maria Tenreiro de Goes natural de Moura.
Agradeço atenção,
Cumprimentos,
Manuela Aleixo
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