Meus bisavós.

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Meus bisavós.

#101151 | sborbav | 22 set 2005 21:24

Boa tarde.
Meu nome é Stuart de Borba e Veloso.
Sou brasileiro, nascido em Fortaleza, capital do Ceará.
Estou tentando levantar dados para a árvore genealógica de minha família.
Não tenho muita informação sobre meu bisavô, por isso preciso de ajuda.
O nome dele era:
João dos Santos Melo. Nascido no dia 26 de outubro de 1860 em Portugal. Não sei em qual cidade. Seus pais eram: Antônio dos Santos Melo e Maria da Glória Melo.
Agradeço se puderem me dizer como e onde posso procurar informações sobre eles.
Stuart.

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RE: Meus bisavós.

#101186 | jvaldeira | 23 set 2005 01:16 | In reply to: #101151

Caro Stuart,

Veja o que respondi a um caso idêntico em

http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=101185#lista

Cumprimentos,

J.Valdeira

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RE: Meus bisavós.

#101880 | sborbav | 01 ott 2005 04:57 | In reply to: #101186

Caro J. Valdeira,

Após analisar o teor da tua resposta ao meu apelo, sinto-me irresistivelmente compelido a classificar tua personalidade como contraditória. Ao mesmo tempo em que demonstras tua grande disponibilidade a ajudar, de forma completamente desinteressada, deixas patente, de forma transparente, tua grande intolerância às limitações do próximo. Tua alusão À pequenez de Pindamonhagaba, que o Camacho, intencionalmente, teria associado ao território luzitano, deixou-me entrever um certo complexo de inferioridade.
A propósito, motivado por tua alusão, fiz uma pesquisa e descobri que a cidade de Pindamonhjagaba possui uma área territórial de 730,2 km2 corresponde a 0,79 % do território português - 92.152 km2 - que, por sua vez, corresponde a 1,02 % do território brasileiro - .8.547.403,5 km2. Curioso, como as proporções se aproximam, não?
Bom, vamos esclarecer alguns pontos que, ao que me parece, não foram devidamente captados... Quando lançamos na Internet, um apelo dessa natureza, totalmente desprovido de detalhes, de minúcias, pelo simples fato de não serem conhecidos, esperamos que, independentemente da extensão territorial do páis de origem da família, algum membro dessa família em questão faça contato e consigamos acrescentar mais uma peça no intrincado quebra-cabeças da árvore genealógica.
De qualquer modo, agradeço tua boa-vontade e lamento se, de alguma forma, possa ter contribúido para o teu desconforto.
Saudações

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RE: Meus bisavós.

#102726 | ICurate | 11 ott 2005 10:51 | In reply to: #101151

Caro Stuart:
Talvez o melhor seja começar por arranjar a certidão de óbito do seu bisavô. Essa certidão costuma fornecer dados sobre a naturalidade da pessoa e a idade na data de falecimento. Se não souber a data de óbito procure a certidão de nascimento de um filho que poderá conter a idade de seus pais e as suas naturalidades. Comigo tem resultado este método.
Cumprimentos
Isabel Curate

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RE: Meus bisavós.

#102790 | Luis K. W. | 12 ott 2005 00:38 | In reply to: #101880

Caro Sborbav
Quase toda a gente tem tendencia para pensar que a terra dos outros é um pequeno jardim. Como aquela senhora que ao conhecer um brasileiro de S Paulo lhe perguntou pela irmã que lá vivia há mais de 30 anos... ou aquele genealogista português que, esquecendo as dimensões do Brasil, pedia a um colega carioca para lhe procurar uma certidão... no Nordeste (ao que este respondeu lembrando-lhe que a distancia era mais ou menos a que ia de Lisboa a Varsóvia).
:-))
Voltando ao ponto, o melhor a fazer é procurar:
1.º DOCUMENTOS (registo de baptismo dos filhos, certidão de óbito, lista de passageiros de navios, recenseamento no Consulado, etc.)
2.º AÍ NO BRASIL!!
Caso contrário, é pior q estar à procura de agulha em palheiro.
Boa sorte.
Luis K W
Lisboa-Portugal

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RE: Meus bisavós.

#102834 | sborbav | 12 ott 2005 19:20 | In reply to: #102726

Cara Isabel,
Já estou de posse da certidão de óbito de meu trisavô.
Infelizmente não possui dados que possam me ajudar muito.
Fora data, horário, local, idade, fala que era de Portugal.
Já estou tentando achar dados com parentes mais velhos e
planejo ir ao Arquivo Público de Fortaleza, o que acho improvável.
Pois aquí no Brasil, principalmente no nordeste do país, o povo
não era muito preocupado em conservar o passado na memória.
O que já está mudando, graças à Deus.
Espero em breve ter notícias.
Muito obrigado pela atenção.
Saudações.
Stuart.

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