Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Ex.mos Senhores,
Procurando a ascendência de Gaspar Fonseca de Pina, de Celorico da Beira e de D. Joana de Haro, natural de Lisboa, venho apelar para a Vossa muito valiosa ajuda, deixando as seguintes referências:
1 - GASPAR FONSECA DE PINA, referido por Felgueiras Gaio, no N.F.P., volume XII, tomo IV de costados, árvore 118, n.º 24, casado com Bernarda Cardoso, cuja ascendência ignoro.
Tiveram:
2 - ANTÓNIO CARDOSO DE PINA AFONSECA c.c. D. Joana de Haro, natural de Lisboa, provavelmente filha do Doutor Diogo Lopes de Haro (?), casamento realizado antes de 1622. Viveram em Celorico da Beira.
Tiveram:
3 - JOÃO CARDOSO DE PINA AFONSECA, que segue;
3 - D. MARIANA DE HARO, baptizada em Celorico da Beira, a 15 de Setembro de 1622, casou, também, em Celorico, a 26 de Agosto de 1654, com Bernardo Ribeiro.
3 - JOÃO CARDOSO DE PINA AFONSECA casou com D. Francisca Coelho Ferreira, em S.ta Maria de Celorico da Beira, a 26 de Novembro de1652, filha de António Ferreira e de Maria Coelho, neta paterna de Domingos Manuel de Carvalho e de D. Catarina Ferreira e materna de Miguel (ou Manuel) do Amaral e de Francisca Coelho.
Tiveram:
4 - D. MARIANA DE HARO, que segue;
4 - D. JOANA DE HARO, baptizada a 26 de Setembro de 1654, em S.ta Maria de Celorico, casou com o Capitão Mor de Celorico, José Osório Cabral filho de António Osório Cabral e de D. Ana de Aragão, casamento anterior a 1677.
Tiveram:
5 – ANTÓNIO OSÓRIO CABRAL DE HARO, baptizado a 30 de Março de 1677, casou com Bernarda de Pina e Mello, filha de Luís de Faria e Vasconcelos e de D. Maria de Melo ( Cfr. Felgueiras Gaio, N.F.P., IV volume, título Coutinhos, § 320, n.º 14, e § 63, n.º 16 do mesmo título; compaginar com o n.º 12 da árvore 42, do tomo IV de costados, XII volume) com ascendência e geração para que esta nota remete;
5 – JOÃO, baptizado a 16 de Junho de 1678, frade da 3ª Ordem de S. Francisco;
5 – D.ANA DE HARO, baptizada a 17 de Abril de 1680, casou com Geraldo Pereira, Corregedor de Coimbra, s.g.;
5 – MARCOS, baptizado a 5 de Abril de 1682, faleceu a 5 de Abril de 1683;
5 – MARCOS DE ARAGÃO CABRAL, baptizado a 1 de Março de 1684, beneficiado na Colegiada de Celorico;
5 – MATIAS OSÓRIO CABRAL DE ARAGÃO, baptizado a 10 de Março de 1686, casou com D. Clara Teresa Cabral, filha de Bernardo de Sequeira Botelho, de Linhares e de Antónia Rebelo de Caceres ( Cfr. Felgueiras Gaio, N.F.P., XI volume, tomo II de costados, árvore 199 vº dos Aragoins Ozorios Botelhos Machucas, n.º 18.);
5 – MANUEL, baptizado a 5 de Maio de 1688;
5 – FRANCISCA DE HARO, baptizada a 1 de Setembro de 1695;
4 – D. CATARINA DE HARO, baptizada a 30 de Abril de 1656, casou com Miguel Borges Saraiva, filho de Simão de Andrade de Afonseca e de Antónia Birges, a 3 de Janeiro de 1690;
4 – MANUEL CARDOSO, baptizado a 20 de Abril de 1657, faleceu a 20 de Setembro de 1677;
4 – FRANCISCO XAVIER; baptizado a 6 de Dezembro de 1658;
4 – JOSÉ CARDOSO DE PINA, cavaleiro do hábito de Cristo;
4 – FRANCISCA, baptizada a 14 de Maio de 1665.
4 – D. MARIANA DE HARO foi baptizada a 14 de Julho de 1653. Casou com seu primo, o Cap. Mor de Algodres, Pedro Cerveira da Cunha, filho do Sarg. Mor de Algodres, João Cerveira da Cunha e de D. Maria Tenreiro, em S.ta Maria Celorico, a 23 de Setembro de 1671.
Tiveram:
5 – MARIA, baptizada em S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, a 24 de Agosto de 1673;
5 – JOANA, baptizada a 7 de Janeiro de 1675;
5 – MANUEL, baptizado a 8 de Setembro de 1676;
5 – MARIANA, baptizada a 6 de Janeiro de 1678;
5 – MICAELA, baptizada a 15 de Maio 1679;
5 – FRANCISCA, baptizada a 9 de Dezembro de 1680 e falecida a 24 de Dezembro de 1698;
5 – JOÃO CERVEIRA DA CUNHA E PINA, baptizado a 8 de Outubro de 1682, casou com D. Mariana de Sousa, filha do Dr. Manuel de Oliveira e de Maria de Sousa c.g.;
5 – D. MARIANA JOSEFA DE HARO, baptizada a 12 de Junho de 1684, casou com Estevão Rodrigues Cardoso, a 19 de Janeiro de 1711 c.g.;
5 – FRANCISCO CERVEIRA DA CUNHA, baptizado a 10 de Dezembro de 1685, “morreu servindo na guerra na Catalunha”.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1608 Novembro 26
Óbito de Paulo de Pina
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl. 102.
Aos 26 do mesmo falleceo Paulo de / Pina filho de Guaspar da Fonseca
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1622 Setembro 15
Baptismo de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
A 15 dias de Setembro de 622 annos baptizei mariana / filha de Antonio Cardoso e de Dona Joana foram padrinhos / manuel de pina e Bernarda Cardoza / Diogo Cardozo
Melhores Cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1623 Janeiro 30
Casamento de António Ferreira e de D. Maria Coelho
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Pedro, Celorico da Beira, livro nº , fl.106.
Aos trinta dias do mes de Janeiro de mil e seiscentos E vinte / e tres annos em presenca de mim João Salvado Prior da Igreija / de S. Pedro desta Villa e das testemunhas abaixo nomeadas se / casarão por palavras de presente Antonio Ferreira filho de / Domingos Manoel e de sua mulher Catarina ferreira ia defuncta / e maria Coelha filha de Migel d’Amaral e de sua mulher / Francisca Coelha ia defunctos todos desta Villa forão testemunhas / que aqui asinarão Manuel paez Antonio Gil Antonio Mendez / João Salvado / Antonio Gil / Antonio mendes
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1652 Novembro 26
Casamento de João Cardoso Fonseca e de D. Francisca Coelho
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
Receberam se Joam Cardoso da Fonsequa he / dona Francisqua na forma do Concilio tridentino 26 / novenbro 652 / Coelho / filha de paula Coelho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1653 Setembro 14
Baptismo de D. Mariana de Haro.
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro de baptismos nº , fl.
bautizei Mariana filha de An / tonio Cardoso de fonsequa, he / de dona francisqua pp sua irma / dona Mariana, he Manuel saraiva / delibequeques (sic), 14 7setembro 653 / Coelho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1654 Agosto 26
Casamento de Bernadino(?) Ribeiro e de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
Receberam se bernadino (?) ribeiro / he dona Mariana guardei ha / forma do sagrado concilio tridentino / 26 Agosto de 654 / Coelho / filha de Antonio Cardoso
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1654 Setembro 26
Baptismo de D. Joana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Bautizou Manuel de Amaral Sua / sobrinha Joanna filha de Sua irma / he de Joam de Pina da Fonseca PP ...(?), Catherina Ferreira / ...(?) 26 9 novembro 654 / Coelho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1656 Abril 30
Baptismo de D. Catarina de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Bautisei Catherina filha de Joam da Fonsequa / Cardoso foram pp. Seu cunhado o p.e Manoel / d amaral dia de Santa Catherina ultimo de Abril / 656 / Coelho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1657 Abril 2
Baptismo de Manuel Cardoso
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Bautisei Manoel filho de Joam Cardoso / e da Fonsequa he de sua molher pp Ma / noel d amaral clerigo de missa / irmão da molher, 2 de Abril 657 Constantino Coelho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1658 Dezembro 6
Baptismo de Francisco Xavier
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Bautisou se Francisquo Xasviar em casa por estar / em perigo naseu no proprio dia dos auto ha seis de / dezembro filho de Joam Cardoso da Fonseca he de / dona Francisqua naseu(?) na Quinta da Lavandeira / naseu o anno 658(?)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1665 Maio 14
Baptismo de D. Francisca Cardoso de Pina
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl. 4
Nasceo aos Catorze de maio de Seiscentos E sesenta E sinco / Francisca filha de João Cardoso de Pyna E de D. Francisca, E foi Baptisa / da nesta Igreja de S. Maria por mim o Prior Bernardo de Pynna E Mello / em os vinte E sinco do dito mês, forão p.p. o Reverendo Manoel de Amaral / Prior da Rapa E Anna Cabral Molher de Eliseu da Costa Mendon / ça desta Villa E por verdade fis este que assinei dis mês e era / ut Supra / Bernardo de Pynna E Mello
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1671 Janeiro 26
Casamento de Manuel de Magalhães e de D. Maria de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl. 124.
Aos vinte E seis dias de Janeiro de Seiscentos setenta / e hum annos Em face da Igreja E em presença de mim Bernardo / de Pynna E Mello Prior della se receberao Manoel de Magalhães / da Villa de Sea Bispado de Coimbra por seo procurador / Joao Cardosoda Fonseca ...(?) deste Villa E por expresso Man / dado do Reverendo(?) Cabido, Com Maria de Haro filha de Bernardo Ribeiro / E de D. Mariana de Aro já defunctos desta Villa e freguesia / Sendo mais testemunhas o p.e Joseph Martins E o P.e Manoel / Gomes Cura de S. Martinho E a mayor parte do povo / de que fis este acento que assinei dia mês E era Ut Supra / O Prior Bernardo de Pynna e Mello / o p.e Manoel ...(?) / o p.e Joseph Miz
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1671 Setembro 23
Casamento de Pedro Cerveira da Cunha e de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 124 v e 125
Aos vinte e tres dias de setembro de seiscentos setenta E hú annos/ em presença de mim Bernardo de Pynna E Mello Prior desta Igreya / de Santa Maria E de Joseph Martins tesoureiro e de Manuel Mendes solteiro que aqui / commigo asinarão E da mayor parte dos freguezes se casarao com / palavras de presentte Pedro Cerveira da Cunha filho de João Cer / veira E de sua molher Maria Tenreira freguezes de S. Sebastião do Lugar de / Maceira Bispado de Viseo E Donna Marianna de Aro Filha de João / Cardoso E de sua Molher Donna Francisca freguezes desta dita Igreya; o qual / Pedro Cerveira se casou por seo procurador Joseph Vellosso desta Villa de // de Licença do Reverendo Bispo de que fis este asento que asinei com as / sobreditas testemunhas dia mes E era ut Supra / O Prior Bernardo de Pynna E Mello / joseph miz / Manoel Mendes Cardoso
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Eduardo Albuquerque
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1673 Agosto 24
Baptismo de D. Maria Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 199.
Aos vinte e quatro dias do mês d agosto de mil e seiscentos / e setenta e tres annos de minha Licença e presenca bap / tizou o Reverendo prior da Rapa a maria filha de Pedro / da Cunha e de sua molher dona maria d aro forão / padrinhos dona Joana padrinho seu irmão / ambos solteiros moradores em celoriquo e por verdade / fiz este termo que asinei dia mês era acima ut supra / O p.e Domingos Jorge
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1675 Janeiro 14
Baptismo de D. Joana Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 1 v.
Em os quatorze dias do mês de Janeiro de mil e seiscentos e setenta / E cinco baptizou de minha licença e presença o prior da rapa / a Joana filha de Pedro da Cunha e de sua molher dona maria / d aro forão padrinhos seo irmão Manoel Cardoso e sua irmã dona / Joana moradores em celoriquo e por verdade fiz este termo que asi / nei dia mês era anno ut spra / Domingos Jorge
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1676 Setembro 8
Baptismo de Manoel Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 5.
Em os oito dias do mês de setembro de mil e seiscentos e setenta / E seis baptizou o Reverendo prior da rapa A Manoel filho de / Pedro da Cunha e de sua molher dona mariana d aro e isto / de minha licença e presença forao padrinhos Jo / sephe Osorio da villa de celoriquo estava presente / o P.e Frei Manoel e por verdade fiz este termo que asinei / dia mês era acima ut supra / O P.e Domingos Jorge
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Eduardo Albuquerque
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1677 Março 30
Baptismo de António Osório Cabral de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 33.
Casou com D. Bernarda Pina e Mello
Cfr. Felgueiras Gaio Árvore 42, Pinheiros Fonsecas de Lamego.
Nasceo Antonio filho de Joseph Ozorio E de sua molher Donna / Joanna de Aro aos trinta dias de Março de Seiscentos / Setentea e sete, E foi Baptizado aos sete de Abril da dita / era por mim Bernardo de Pynna e Mello Prior desta / Igreja foi Padrinho Manoel de Amaral Prior de São Martinho / de que fis este asento que asinei com o p.e tezoureiro Joseph / Miz dia mês e era ut supra / Bernardo de Pynna E Mello / o p.e Joseph miz
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Eduardo Albuquerque
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1677 Setembro 20
Óbito de Manuel Cardoso
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Faleceo com todos os Sacramentos Manoel Cardoso filho / Familias de João Cardoso da Fonseca desta Villa e fregue / sai aos vinte de Setembro de Seiscentos setenta / E sete annos foi sepultado dentro desta igreja / de que fis este asento dia mês e era ut Supra / Bernardo de Pynna e Mello
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1678 Fevereiro 6
Baptismo de D. Mariana Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos seis dias do mês de Fevereiro da Era / de mil e seiscentos e setenta e outo anos / Bautizei Solemnemente e pos os San / tos oleos de minha Licença o Reverendo / prior de São Martinho de Celo /riquo a Mariana filha de Pedro / Cervejra da Cunha e de Sua mo / lher foi seu padrinho Joseph / Osorio da mesma villa de Celo / riquo E por verdade fis e acinei / este termo Era ut Supra / P.e Domingos Jorge
(na margem) Mariana filha de / Pedro da Cu / nha / prior Manuel / de Amaral / padri / nho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1678 Junho 16
Baptismo de João
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
Aos dezaseis dia s do mês de Junho de Mil e Ceiscentos / e Setenta e oito Naceo Joam filho de Joseph Osorio Cabral / e de Sua mulher Dona Joana deste Villa foi Baptiza / do aos vinte e quatro dias do dito mês, e era por mim O P.e / João de Almeida em abzentia do Reverendo prior Bernardo / de pina e Mello foram Padrinhos o Reverndo Prior de nome(?) / João Ozorio, e Isabel de Jesuz de que fis este termo / e asignei com o p.e thesoureiro Joseph Martins era ut / Supra / O P.e João de Almeida / o p.e tisoureiro Jo/seph miz
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Eduardo Albuquerque
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1679 Maio 15
Baptismo de D. Micaela Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 12 v.
Aos quinze dias do mês de Majo da Era de mil e Seis / centos e setenta e nove Bautizou de minha Licença / e pos os Santos oleos o Prior de São Martinho da Villa / de Celoriquo Manoel do Amaral a Micaella filha / de Pedro Cerveyra da Cunha e de sua molher Dona / Mariana foi seu padrinho Joseph Osorio da / Villa de ceroliquo e por verdade fiz e asinei / este termo era ut supra / o P.e Domingos Lopes
(na margem) Michaela / filha de Pedro / Cerveyra
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Eduardo Albuquerque
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1680 Abril 17
Baptismo de D. Ana
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 85.
Aos des E sete de Abril de seiscentos e oitenta o Reverendo / prior de S. Martinho de Minha Licença Baptizou a Anna filha / de Joseph Osorio Cabral e de sua molher Donna Joanna forão / Padrinhos Manoel(?) Ferreira de Sampayo e sua molher Catarina OSorio do Lugar / da Ratoeira E a Baptizou nesta freguesia de S.ta Maria e per ver / dade fis este termo que asinei dia mês e era ut supra / O Coadiutor Antonio fernandez de Escovar
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Eduardo Albuquerque
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1680 Dezembro 9
Baptismo de D. Francisca Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 15 v.
Aos quatro diguo aos nove dias do mês de dezem/ bro da era de mil e seiscentos e oitenta annos / Bautizou de minha Licença o Reverendo prior de São / Martinho da Vila de Celoriquo a Francisca fi / lha de Pedro Cervejra da Cunha e de sua molher Do / na Mariana Solemnemente forão padrinhos / Gaspar Cerveyra seu irmão e Ilena da Cunha / sua Tia todos desta freguesia e por verdade fiz / e asinei este termo Era ut Supra /o P.e Domingos Lopes
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Eduardo Albuquerque
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1682 Abril 5
Baptismo de Marcos
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 89
Naceo Marcos filho de Joseph Ozorio Cabral e de D. Joanna de / Haro aos cinco dias do mês de Abril de SeisCentos e outenta / e dous, e foy Baptisado en Casa pello Reverendo prior de S. / Martinho; pus lhe os Santos oleos Nesta Igreja Colli / giada de S. Maria, aos vinte e sinco de maio da sobre / ditta era, de que fis este acento que asigney era ut Supra / O Prior Joseph Cabral da Afonseca
(na margem) Faleceo em / Abril de 683
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Eduardo Albuquerque
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1682 Outubro 8
Baptismo de João Cerveira da Cunha e Pina
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 17 v.
Aos oito dias do mês de outubro da era de / mil e Seiscentos e oitenta e dois annos Bau / tizou de minha Licença o Prior de São / Martinho da Villa de Celorico Manoel de A / maral a João Filho de Pedro Cerveyra / da Cunha e de Sua molher Dona Mariana / Solemnemente e Se lhe puserão os Sanctos o / leos forão padrinhos Joseph Osorio da Vi / la de Celorico e Maria Velosa do lugar da / Ratoeira e por verdade fis este termo / Dia mês e Era ut Supra / o P.e Domingos Lopes
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1684 Março 1
Baptismo de Marcos
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 98
Em o primeiro dia do mês de Marso de mil e seissentos / e outenta e coatro annos bautisou o Reverendo P.e Manoel de Aragam / Soares com Consentimento do Reverendo prior e de sua Lisensa a / Marquos filho de Joseph Ozorio Cabral e de Sua mulher D. / Joanna foram pp Luis Soares de Aragam e sua Irmam / D. Madalena todos desta dita villa, e heu o Reverendo Antonio paes / Cabral fis este asento de mandado do Reverendo prior por estar / empedido / Antonio Paes Cabral
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1684 Junho 12
Baptismo de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 20
Aos doze dias do mês de Junho de mil e Seis centos / e oitenta e quatro annos Bautizou de minha Li / cença o Prior de São Martinho as vila de Celorico / a Mariana filha de Pedro Cerveira da Cunha e de / Sua molher forão Padrinhos João Rebello / de Magalhães de Cortiço e Maria Velosa moradora na / Ratoejra e por verdade fis e asinei este termo / Era ut Supra. / Domingos Lopes
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Eduardo Albuquerque
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1684 Julho 24
Óbito de João Cardoso Fonseca
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.67.
Aos vinte e quatro dias do mes de Julho de seis / Centos e outenta e quatro falesceo da vida pre / senta com todos os sacramentos João Cardoso de / Afonsequa marido de Dona Francisqua morador em / sua quinta da Lavandeira fregez desta Igreya / esta Sepultado junto ao Cruzeiro não fes / testamento e por verdade fis e asigney este termo / die, mense, ed anno ut supra / O prior encomendado Thome de Mattos
(Na margem ) Disse / missa / de pre / sensa / e fis 3 / officios / de 9 / Licons…(?) Mattos
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1684 Agosto 18
Óbito de D. Francisca Coelho
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro de baptismos nº , fl.
Aos Dezouto dias do mes de Agosto de seis / Centos e outenta e quatro falesceo da vida / pesente Dona Francisqua viuva que ficou / de João Cardoso de Afonseca moradora em / a sua quinta da Lavandeira e freguesa / desta Colegiada de Santa Maria aonde / foi sepultada fes testamento he seo tes / tamenteiroo Reverendo Manuel do Amaral prior / de S. Martinho seo yrmão e por verdade fis o asignei / este termo, die, mense ed anno ut supra / O prior encomendado Thome de Mattos
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1685 Março 3
Baptismo de Matias Osório Cabral de Aragão
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 105 v.
( casou com D. Clara Teresa Cabral )
Mathias filho de Joseph Ozorio, e de sua molher / D. Joanna desta Villa de Ceroloco e fregueses / desta Collegiada Igreja de S.a Maria nasçeo aos / des de Março deste presente anno de mil he Seis / Centos e oitenta e seis e foi baptizado de min / há Licença pelo padre Manoel de Aragam So / ares desta dita Villa Solemnemente em a pia / baptismal desta dita Igreja Foram padrinhos / Joam(?) Soares de Aragam e Maria Coelha / Solteira ...(?) desta Villa e freguesia desta dita Igreja / e por verdade eu o p.e Manoel Manso da da Afonseca / prior emcomendado desta Igreja fis este / termo que asignei dia mês e anno ut supra / O Prior encomendado Manoel Manso da Fonseca
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1685 Dezembro 10
Baptismo de Francisco Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 22 v.
Em os des dias do mês de dezembro da era de 1685 / annos eu o p.e Antonio da Veyga Cura nesta Igreja / de S. Sebastiam de Maceira bapti / sei a Francisco filho de Pedro Cerveira da Cu / nha e de Sua molher Donna Mariana foram / ppadrinhos Joseph Osorio morador na villa / de Cerolico e madrinha Elena da / Cunha moradora neste lugar de Maceira / e por verdae fis este termo e asignei oie / dia mês era ut supra / o p.e Antonio da Veyga
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1685 Dezembro 16
Óbito de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos 16 dias do mes de dezembro de 1685 annos se faleçeo / desta vida presente Donna Mariana molher de Pedro / Cerveira da Cunha da quinta dos telhais fes tes - / tamento esta sepultada dentro da Igreya Recebeo / todos os Sacramentos e por verdade fis este termo e a / signei oie dia mes era ut Supra / O Padre Antonio da Veyga
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1688 Maio 5
Baptismo de Manuel
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
Aos sinco dias do mês de Mayo do presente anno de Mil e seis / Centos e oitenta e oito eu o p.e Manoel Mansso de Afonseca prior / encomendado nesta Coligiada da Igreja de S.ta Maria da Villa de / Ceroliquo baptizei Solenemente na pia basptimal(?) / da dita Igreja a Manoel filho de Joseph Ozorio Cabral / Capitam Mor desta Villa e de sua molher Dona / Joanna todos desta dita Villa e Freguezia desta dita / Igreja PP Jozeph Cardoso de Pina Solteiro Tio de D. / Joanna e testemunhas o p.e tesoureiro Joseph / Miz e o Reverendo (?) Antonio Paes Cabral e por verdade / fis este termo que asignei com as ditas teste / munhas dia mês anno ut Supra / O Prior encomendado Manuel Mansso da Afonseca / o P.e Jozeph Miz / Antonio Paes Cabral
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1689 Dezembro 23
Baptismo de D. Maria do Nascimento
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 122.
Maria do nascimento filha de Joseph Ozorio Cabral Capitam mayor, e de Sua / Molher D. Joanna desta Villa de Ceroliquo e fregueses desta Igreja de Santa Maria / Nasceo em os Vinte e tres de dezembro de Mil e Seis centos e outenta, e nove / e foi baptizada ao primeiro de Janeiro da era de Mil e Seiscentos / e Noventa por mim o p.e Manoel Mansos da Afonseca prior enComendado / desta dita Igreja foi padrinho Joseph de Pinna Cardozo Cavalleiro pro / fesso do habito de Cristo tio da Baptizada; Solteiro desta mesma / Villa e freguezia; e por verdade fis este termo que asignei Com as testemunhas abai / xo asignadas dia, mês e era ut Supra / o Prior encomendado Manoel Manso
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Eduardo Albuquerque
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1690 Fevereiro 6
Casamento de Miguel Borges Saraiva e de D. Catarina de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Aos seis(?) dias do mês de Fevereiro deste presente anno de mill e Seis /Centos noventa; em presença de Mim o p.e Manoel Manso / de Afonseca prior encomendado nesta Collegiada Igreja de S.ª Maria / da Villa de Ceroliquo, e da mayor parte dos fregueses e das testemunhas / ao diante aSignadas precedendo as admoestaçois que em direito se / requerem Conforme o Sagrado Concilio Tridentino e Constituições deste Bispado daa Guarda Contrahirão o sagramento do Matrimonio por palavras / de presença Miguel Borges Saraiva Solteiro filho de Simião / de Andrada da Fonseca e de sua mulher Antonia Borges Sarai / va ia defunctos moradores que forão na Villa de Fornotelheiro freguesia / de Nossa Senhora da Graça deste Bispado e dona Catharina d Aro / Solteira filha de João Cardoso, e de Sua mulher Dona Francisca / ia defuntus moradores que forão na Sua Quinta da Lavandeira / ...(?)ro desta Villa de Ceroliquo Fregueses desta Igreja de Santa Maria / e todos deste dito Bispado da Guarda, ao Contrahente aSima / foi apregoado na Corte e Cidade de Lixboa por cuja Cousa(?) foi la / também admoestado juridicamente e me mostrou Licença do / Meu Prelado(?), que provou...(?)cado; e por verdade fis este / termo que asignei Com os padrinhos Tiesoureiro Joseph / Martinez, e Jcomme Manoel Martinez nesta Igreja de Santa Maria / dia, mês, e era Ut Supra / O Prior encomendado Manoel Manso da Afonseca / o p.e Joseph Miz / O P.e Manoel Martins
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Eduardo Albuquerque
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1690 Dezembro 3
Baptismo de D. Cecília
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl. 171
Cezilia filha de Miguel Borges Sarayva e de sua / mulher D. Catharina de Aro desta Villa e freguesia desta Igreja / de Sancta Maria nasçeo aos vinte e dous dias do mês de Novembro / deste presente anno de Mil e SeisCentos e noventa, e foi baptizada / Solemnemente na pia baptismal da dita Igreja por mim o p.e Manoel / Manso da Afonseca prior encomendado della aos tres dias do mês / de dezembro do sobredito anno; foi padrinho o conego João / Teixeira d Afonseca morador na Cidade da Guarda, e Margarida Mendes / solteira desta dita Villa e freguesia de S. Martinho, e por verdade fis / este termo que asignei com as testemunhas abaixo no / meadas, Ceroliquo dia mês e anno Ut Supra proximus (?) /
O Prior encomendado Manoel Manso d Afonseca / o P.e Joseph Miz / O P.e Manoel (?)
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Eduardo Albuquerque
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1693 Outubro 15
Baptismo de Manuel Saraiva e Pina
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº 4, fl. 90
Em os quinze dias do mês de outubro de mil e seiscentos / e noventa e tres annos Eu o P.e Manoel Ferreira prior encomendado / em esta coligiada de Sancta Maria da villa de celoriquo / Baptizei Solenemente a Manoel filho de Miguel / Borges Saraiva e de sua molher Dona Catherina de Aro / fregueses desta igreja foram padrinhos Francisco Cabral / de Sampaio e sua molher dona Isabel todos / desta villa e foram testemunhas as abaixo asinadas / e por verdade fis este termo em o dia mês e era asima o p.e encomendado o p.e Manoel Ferreira / o p.e Joseph Moreira / Antonio Paes Cabral
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Eduardo Albuquerque
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1694 Dezembro 26
Baptismo de Simião
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Em os vinte e seis dias do mês de Dezembro de 694 / eu o p.e Manoel Ferreira prior encomendado em esta / Coligiada de S.ta Maria desta villa de celoriquo / Baptizei solenemente Simião filho de Miguel / Borges Saraiva e de sua molher Dona Catherina / de Aro meos freguezes foram padrinhos / Francisco Cabral de Sampaio, e sua molher Dona Isabel / de Meireles todos desta villa e por verdade / fis este termo em o dia asima / O Prior encomendado o P.e Manoel Ferreira / P.e Joseph Moreyra / Joam de Araujo Gonçalvez(?)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1695 Setembro 1
Baptismo de D. Francisca
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 15
Em o primeiro dis do mês de Setembro de 695 eu o padre / Manoel Ferreira prior enComendado em esta igreja Baprtizey / Solenemente a Francisca filha de Joseph Ozorio / Cabral, e de sua molher Dona Joana de Aro freguezes / deste Igreja, e naturais desta villa de Celoriquo forão / padrinhos Joseph de Pina Cardozo, e Catherina Ozorio / todos desta dita villa, e por verdade fis este termo / que asinei e forão testemunhas as abaixo asinadas / Celoriquo era ut Supra / o prior encomendado o p.e Manoel Ferreira / P.e Manoel da Costa / o P.e Joseph Moreyra
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1696 Junho 3
Baptismo de D. Francisca
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº , fl.
Francisca filha de Miguel Bosges Saraiva / e de sua molher Dona Francisca foi Baptizada solenemente / por mim o p.e Manoel Ferreira Prior encomendado em esta / colegiada de santa Maria em os tres dias do mês de junho de mil e seis centos e noventa e seis / e lhe pus os Santos oleos foram padrinhos / Francisco Cabral de Sampaio e sua filha Dona Maria / de meireles Solteira foram testemunhas / o p.e thezoureiro Joseph moreira, e pedro da / Costa, e por verdade fis este termo em dia / mês e era ut Supra / o Prior encomendade o p.e Mamoel Ferreira / o P.e Joseph Moreyra / Pedro da Costa
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1697 Dezembro 25
Óbito de D. Francisca
1698 Dezembro 24
Óbito de D. Francisca Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 111
Em os vinte e coatro dias do mês de dezembro da era / de mil e seisCentos e noventa e outo annos fa / leceo da vida presente Dona Francisca da Quinta / dos Telhais desta freguesia de S.to Sebastiam / de Macejra filha de Pedro Cerveyra da Cunha / e de sua molher Dona Mariana del Haro / faleceo Com todos os sacramentos não fez / testamento esta sepultada nas sepulturas / dos seos antepasados e por asi pasar na verdade / fiz este termo o qual asinei era mez ut / supra / Cura o P.e Antonio da Cunha Cerveyra
(na margem) Dona / Francisca / por ela / Pedro Cer / veyra / da Cunha / não / fez tes / mento
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Eduardo Albuquerque
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1701 Dezembro 24
Óbito de D. Joana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro de baptismos nº , fl.
Aos vinte e quatro dias do mês de dezembro da era de sete centos / e hum faleceo Dona Joanna de Aro mulher que foi de / Joseph Osorio Cabral deste villa freguesa desta Igreja / aonde esta sepultada Com todos os Sacramentos, e fes testa / mento, e por verdade, eu o beneficiado Antonio Paes Cabral fis / este em presencia do Reverendo prior Paulo de Azevedo Coutinho(?) / dia mês era ut Supra / Beneficiado Antonio Paes Cabral
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Eduardo Albuquerque
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1711 Novembro 19
Casamento de Estevão Rodrigues Cardoso e de D. Mariana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº . fl.
Em os dezanove dias do mes de novenbro da era / de Mil e sete sentos e onze annos conforme / manda o Sagrado concilo tridentino e Constituicão / deste Bispado Se receberam em minha presença / e na Capela de nosa Senhora da Conceicam da / quinta dos tilhais con licenca do digno(?) provisor(?) / deste Bispado Manuel pereira de figueiredo se receberam / Estevam Rodriguez Cardoso filho de Lourenco Rodriguez / e de sua molher Catarina Nunes do Lugar de nabais / freguesia de Santo Cosme do Bispado de Coimbra con / dona Mariana de aro filha do Capitam / Maor deste Concelho / Pedro Cerveyra da Cunha / e sua molher Dona / Mariana de aro ia defuncta naturais da Quinta dos tilhais desta freguesia de Santo / Sebastiam do Lugar de Maceyra teste / munhas que presente estavam Joseph / da Cunha Cerveyra, e o iuis da igreja / Manuel de frias, e o padre Antonio Rodriguez (?) cura / de figueirdo da Grania, e por asi passar na ver / dade fis este termo o qual asignei era mes / ut Supra / dis a entrelinha acima / Pedro Cerveyra da Cunha / Cunha / Cura / Padre Antonio da Cunha Cerveyra
(na margem) dona Maria / na d aro / da / dos tilhais / desta freguesia / Com Estevam / Roz Cardoso / do lugar / de Nabais / dis acima d’ / aro / Cunha / Cura
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Eduardo Albuquerque
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1712 Outubro 19
Baptismo de D. Francisca
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livronº . fl. 117.
Aos dezanove dias do Mês de Outubro de mil e Sete / centos e doze annos Baptizei a Francisca filha de / Estevão Rodrigues Cardoso natural deste Lugar de / Nabais e de D. Mariana de Arô natural / e moradora neste mesmo Lugar foi Padri / nho João Manoel de Mello Jrmão do Senhor de Mello.e / he do primeiro Matrimonio e por tudo assim ser / verdade fis este termo que asignei era ut Supra / O Prior Luis Rodriguez Martins
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Eduardo Albuquerque
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1714 Janeiro 22
Baptismo de D. Paula
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livronº . fl. 1 v.
Aos vinte e dois dias do Mês de Janeiro de / mil e SeteCentis e quatorze annos Baptizei / a Paulla filha
Legitima de Estevam Ro / drigues Cardozo natural deste Lugar de Na / bais e de D. Mariana d’ Aro natural da quin / ta freguezia de Macejra Bispado de Vizeu / e he de primejro Matrimonio foram padrinhos / Jozeph da Fonseca Coutinho e Sua molher D. Leo / nor do Lugar de Cortissô do mesmo Bispado / de Vizeu de que fis este termo que asignei era ut / Supra / O Prior Luis Rodriguez Martins
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Eduardo Albuquerque
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1716 Outubro 26
Baptismo de D. Teresa Josefa da Cunha Cerveira.
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livronº . fl.
Aos vinte e seis dias do mes de Octubro de / mil e sete centos e dezaseis Baptizei a The / reza filha Legitima e de primeyro matrimonio / de Estevam Rodrigues Cardoso natural do / Lugar de Nabais e de Donna Maria de Aro / natural da quinta freguezia de Maceyra / Bispado de Viseu e ambos moradores …(?) / de mesmo Lugar Foram padrinhos o padre / Antonio da Cunha Cura da dita freguesia de / Maceyra e tio da Baptizada de que / fis este termo que asignei era ut Supra / o Prior Luís Rodriguez Martins (?)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1718 Outubro 5
Baptismo de João
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livronº . fl. 14.
Aos sinquo dias do mês de Outubro da era de mil / e sete centos e dezouto annos baptizei a Joam fi / lho Legitimo e de primeyro matrimonio de Estevam / Rodrigues Cardozo natural deste Lugar de Na / bais e de D. Mariana d’ Aro natural da quin / ta freguezia de Macejra Bispado de Vizeu / foi padrinho o Lecenciado Hieronimo de / Albuquerque morador na Sobredita quinta / freguezia de Macejra e por verdade fis este / termo era ut Supra / O Prior Luis Rodriguez Martins
(na margem) Morreo
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Eduardo Albuquerque
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1721 Março 22
Baptismo de D. Mariana
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livronº . fl. 21v.
Aos vinte e dois dias do mês de marco de mil e Cete / Centos e vinte e hum annos Baptizei a Marianna filha / Legitima e do primeiro matrimonio de Estevam Rodriguez / Cardoso o do Cabo natural deste Lugar, e de sua molher / D. Marianna Dargos + (sic) natural da Quinta dos Tilhaes freguesia de / Maceira Bispado de Vizeu, e a Baptizada he nette pelle parte / paterna de Lourenco Rodrigues do Cabo Natural deste Lu / gar, e de sua molher Catherina Nunes natural de Villa Men / do Bispado de Vizeu, e pella materna de Pedro de Cu / nha Cerveira natural da dita Quinta dos Tilhaes, e de sua / molher D. Marianna Dargos + natural da Villa de Cellorico Bispado / da Guarda foi padrinho o Reverendo Antonio da Cunha Cura de / Maceira e por verdade fis este termo que asinei Nabais oie / dia mês era ut Supra / o prior EnComendado Antonio Tenreiro
(na margem) digo D aro
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Eduardo Albuquerque
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1734 Fevereiro 5
Óbito de Pedro Cerveira da Cunha
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Em os Cinquo dias do mes de fevereyro da era da era / Mil e sete Centos e trinta e Coatro annos se faleceu / da vida presente Pedro Cerveyra da Cunha natural / da quinta dos tilhais e Capitam Mor desta / Concelho de Villa de Algodres e filho que foi de / Joam Cerveyra da Cunha natural da mesma / e de sua may Maria tenreyra natural da / quinta d aveleira adonde casou o dito seu / pai e meo e se faleceu Con todos os SaCramentos es / ta Sepultado dentro dfa dita igreya de Santo Se / bastiam nas sepulturas de seus antepasados / iunto ao s alatares de Nosa Senhorã do rosario / e do menino Deos E não fes testamento o que por asi / passar na verdade fis este termo que asignei era Mes ut Supra Cunha seo Irmam seo / o Padre Antonio da Cunha Cerveyra / era de 1734
(na margem ) Pedro Cer / veyra da / Cunha / Capitam / maor deste / Concelho / dalgodres / da quinta / dos tilhais / desta freguesia/
poe ele Joam / Cerveyra / da Cunha / e Pina / da quinta / dos tilhais / seo filho / dava conta / e não fes / testamento
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
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1743 Junho 5
Casamento de João Paulo Cavaleiro Sardinha e de D. Teresa Josefa da Cunha Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Cosme de Nabais, Gouveia, livro nº . fl.
Aos sinco dias do mes de júnho da era de mil e sete / Centos e Corenta e tres annos se Receberam em minha / prezencia e das testemunhas antonio da Cúnha e Francisco Joze / e de muitas mais pecoas e se Recebeo Joam paulo / Cavaleiro natural da Villa da misquitela fra -/ guezia de Noca Senhora do Rozario Bispado de / Coimbra filho de Domingos Sardínha Borralho e de / sua molher maria Palhoza ambos naturais de Elvas / do alem teijo nam seibe dezer de que freguezia / nem Como se chamavam seus avos paternos, nem maternos, e se Recebeo con D. Tereza Josepha / da Cúnha Serveira filha Ligitima de Estevam Rodriguez / Cardoso e de D. Mariana de aro deste Lugar de / Nabais freguezia de Sam Cosme Bispado de Coimbra e / neta pela parte paterna de Manuel Rodriguez natural deste / dito Lugar de Nabais e de Sua molher Catherina Nunes / natural de Villa mendo da freguesia da Brulhosa Bispa- / do de Vizeu e pella materna de Pedro da Cúnha Cerveira / natural da quinta dos telhais da freguesia de maceira / de algodres Bispado de Viseu por verdade fis este / asento hoje dia mes anno asima / o Prior Manuel gomes Ribeiro
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
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1744 Abril 8
Baptismo de D. Catarina Rosa Cerveira de Pina e Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Nossa Senhora de Rosário de Mesquitela, Celorico da Beira, livro nº . fl. 236 e 236 v.
Em os outo dias do Mes de Abril de mil de / Sete Centos e quarenta e quatro Baptizou / solemnemente o Reverendo Abbade de Infias / Manuel Ferreira da Sylva a Catherina Roza // Roza que nasceo em trinta do Mes de Marco / proximo pafsado, filha de primeyro Matrimonio / digo de Segundo Matrimonio de Joao Paulo / Cavaleiro, e de sua mulher Dona Thereza Jo- / zepha da Cunha Serveyra desta Villa de / Mesquitella; Nepta paterna de Domingos / Sardinha natural da Cidade da Elvas, e de sua mu- / lher Maria Palhoza natural da Villa de Barba- / cena, tambem Bispado da mesma Cidade e / Nepta Materna de Estevão Rodrigues Car / dozo natural do Lugar, e freguesia de Nabais des / te Bispado de Coimbra e de sua mulher Donna / Mariama de Aro natural da Quinta dos Te / lhais freguezia de Maceyra Bispado de Vi- / zeo Forão Padrinhos o ditto Reverendo Abbade e Roza / Sabina da Cunha desta Villa sendo teste mu / nhas o Reverendo Reytor desta Villa Antonio de / Almeyda Furtado e o Reverendo Padre Caetano / da Mouta tambem desta Villa com os quais / todos asignei sendo no mesmo Dia Mes era / ut Supra / O Padre Coadjuctor Salvador Clemente Furtado / Manoel Ferreira da Sylva / o Reytor Antonio de Almeida Furtado / o Padre Caetana da Mouta
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Em aditamento à minha mensagem anterior;
Os demais registos continuam no título Cerveiras para lá remetendo.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Exmos. Senhores
Despertou a minha atenção o sobrenome Rodrigues, de Nabais (Gouveia) e do Sr. Pe. Salvador Clemente Furtado (que registo em vários assentos da segunda metade do século XVIII em S.Pedro, Gouveia).
Terão por acaso informação sobre a instituição de um morgadio em Nabais (não consigo decifrar exactamente o nome, mas parece "morgados da Viuva ou Vieira") por tal ramo de Rodrigues? Ou terão informação sobre um casamento entre José Rodrigues (dos ditos morgados da..., Nabais) e Maria de Figueiredo e Miranda (S. Pedro, Gouveia)- baptizam uma filha em 1770 (S. Pedro, Gouveia).
Desde já agradeço a atenção dispensada.
Com os melhores cumprimentos
Rita Cabeça Ramos
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Eduardo Albuquerque:
Apesar de a sua mensagem já ter um ano, venho responder-lhe sobre a ascendência de Gaspar da Fonseca e Pina que consta de um manuscrito original que pela letra julgo do início do sec. XIX:
1. Gaspar da Fonseca e Pina, n. de Celorico da Beira, c. c. Bernarda Cardoso, filha de Manuel de Almeida o Velho e de sua mulher.
2. António de Aragão e Pina, n. de Celorico da Beira.
3. Isabel de Pina da Fonseca, também chamada Isabel de Pina de Vasconcelos, como vem no processo "de genere" de Manuel de Aragão de Pina (AUC-OS).
4. Gabriel de Aragão, Fidalgo da C. Real, padroeiro das Igrejas de Pomares e Argomil.
5. Guiomar Correia de Pina
6. Lopo Rodrigues de Mendonça
7. Maria da Fonseca
10. João Dinis, n. da Guarda
11. Catarina Fernandes de Pina, n. da Guarda
22. Baltasar Gonçalves de Resende, Senhor da capela da Cidrôa, filho de Afonso de Resende e neto de Lopo de Resende, e de Inês Álvares. Não se percebe se Inês é casada com Afonso ou com Lopo.
23. Isabel Fernandes de Pina
46. Fernão Dias de Pina, filho de Fernão Fernandes de Pina (avô do cronista Rui de Pina), neto de Vasco Anes de Pina, colaço de D. João I, bisneto de João Pires de Pina, 3º neto de Fernão Fernandes de Pina.
47. Isabel Fernandes
Resta-me acrescentar que também eu fiz muitas buscas aos paroquiais de Celorico e Guarda, tendo bastantes elementos sobre Pinas, em particular de um irmão daquele Gaspar, Francisco da Fonseca e Pina, casado em Vinhó (Gouveia) com larga geração.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Foi com especial satisfação que recebi esta sua mensagem, cujo conteúdo desconhecia por completo, e por isso, não posso deixar de aqui, liminarmente, lhe expressar os meus sinceros agradecimentos.
Sobre a construção genealógica revelada pelo manuscrito, tem alguma referência a outras fontes que de algum modo a possam firmar?
Sobre Pinas tenho algumas fotocópias, tiradas no A.N.T.T., que estão à sua inteira disposição, nomeadamente:
- do Nobiliário de Queirós, volume 21, fl.s 310 a 330;
- das Genealogias Manuscritas 21-F-15;
- Idem B, nº 2, Maço 4, nº 3313;
- Idem 21-F-18;
- Manuscrito...nº 1652;
- Idem 21-E-25;
Devo confessar, que ressalvados os registos paroquiais relativos aos meus ascendentes, nunca dediquei especial atenção a este título.
Com o seu valioso contributo, ficam traçadas as fronteiras para o nosso caminhar...
Manifestamente penhorado, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Também eu tenho antepassados Pinas, de Velosa, Celorico da Beira, estabelecidos nas Torres, Trancoso. Infelizmente não os consigo ligar com os Pinas tratado nas genealogias nem com quaisquer outros da região.
Peço-lhe o favor de consultar aqui no Fórum outro, ou outros, tópicos que tenham a palavra Pina, pois encontrará notícias desta genete que falo. Se tiver alguma informação que possa ajudar, muito agradeço.
Cumprimentos,
Lourenço Correia de Matos
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Eduardo Osório
Ao passar os olhos no Forum dei-me com a sua mensagem sobre Pinas que me interessa aprofundar por causa dos ascendentes de José de Pina Freire Falcão 4º avô de minha mulher.Como deve saber entronca em Francisco de Aragão de Pina e D. Maria da Fonseca sendo este filho de Gabriel de Aragão e de um Senhora de que não sei o nome mas que é filha de João Diniz e de Catarina Fernandes de Pina. Como assinala a ascendência destes e não entendi perfeitamente a sequência, agradecia a sua ajuda e do manuscrito que possui para o reproduzir correctamente. Muito grato,
João Bettencourt
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Não referi na primeira mensagem que o mesmo manuscrito dos Pinas refere: «António Cardº de Pina cazou em Lx.ª com D. Joanna d'Aro da famª dos Aros de Ponte Vedra em Galiza».
Acerca das fontes, só encontro mais uma, que é a cópia de uma árvore de costados feita por Manuel Rosado de Vasconcelos, e que trás o mesmo que lhe enviei.
Porém, citando Martinho de Mendonça (que tinha obrigação de saber do assunto, como parente próximo que era), MRV acrescenta que Joana de Haro era filha de João Nunes Veloso e de s. m. Isabel de Haro e Aguilar, esta natural de Pontevedra, filha de Jácome Fernandes e de Maria Lopes de Haro.
Sobre aquela Isabel de Haro, refere o seguinte:
«Natural de Pontevera. Teve uma irmã, D. Teresa de Haro, que acompanhou a que foi 3ª marquesa de Ferreira, D. Maria Sandoval e Moscoso, recebida em 1609».
Sobre Jácome Fernandes e s. m. Maria Lopes de Haro, refere o seguinte:
«christianos viejos han sido avidos y tenidos y reputados y por hidalgos y gente mui principal, teniendo en esta villa los descendentes dellos oficios y puestos honrosos tudo lo qual es publico y notorio (...)». MRV não refere a fonte desta transcrição.
Sobre os seus elementos, seguem alguns pormenores:
1. José Cardoso de Pina, Cavº de Cristo, vem no referido manuscrito dos Pinas como filho de António Cardoso de Pina e de s. m. Joana de Haro, e portanto irmão do que vai como pai. Deverá ser assim, porque não aparece nenhum José nos paroquiais de S.ta Maria como filho dos pais que lhe dá.
2. Uma filha mais do Capitão-mor António Osório Cabral e s. m. Joana de Haro é Maria do Nascimento, n. a 23.12.1689 e bap. a 01.01.1690 em S.ta Maria.
3. Miguel Borges Saraiva, c. c. Catarina de Haro, foi Tabelião (proprietário?) do Público e Notas de Celorico da Beira, por alvará de confirmação de 10.07.1691 (ANTT – Registo Geral de Mercês – D. Pedro II, Livro 3, fl. 15).
Gostaria de saber se nos seus vários documentos do ANTT sobre os Pinas, se encontra Francisco de Aragão e Pina, que eu tenho como irmão do seu Gaspar, e que c. em Vinhó (Gouveia) c. Maria da Fonseca, filha de Cristóvão da Fonseca e de s. m. Maria Ribeiro. É a linha que mais me interessa, pois são meus 10.os avós, embora tenha como ascendentes outros Pinas, desentroncados.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Vou-lhe enviar aqui, o que possuo da arvore de costados da minha trisavó Maria José de Gouveia Osório. Nela encontrará apelidos a que se refere na mensagem de abertura deste tópico, em zonas bastante próximas de Celorico da Beira. Caso saiba algo mais das origens desta gente, agradeço-lhe que me ilucide, uma vez que dado o mau estado de conservação dos livros existentes no Arq. Dist. de Viseu, não é possível a consulta dos mesmos.
Cumprimentos,
Zé Pedro Leão
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Desculpe,
Esqueci-me de enviar a arvore de costados.
Aqui vai:
Primeira Geração
1. D. Maria José de Gouveia Osório nasceu a 22 Jun 1831 em Cedofeita - Porto.
D. Maria José de Gouveia Osório casou com Dr. Anacleto Pedro da Cunha filho de Manoel Pinto da Cunha e D. Anna Carolina da Gama. Anacleto nasceu a 18 Jun 1826 em Sé-Lamego. foi baptizado em 12 Jul 1846.
Segunda Geração
2. Dr. Joaquim de Gouveia Osório nasceu em São Pedro do Castelo de Penalva. casou com D. Maria do Carmo de São José Pereira de Almeida a 27 Nov 1828 em Vila Cova do Covêlo.
Desembargador da Relação do Porto.
Existe um assento de Baptismo, no Arq. Dist. de Viseu, datado de 9 de Setembro de 1798, de um
Joaquim, filho de António Gouveia e de D. Maria Joaquina, naturais ele de Quintãns e ela da Quinta
das Lajas(jes?), neto paterno de José Osório e de D. Maria Joaquina moradores nas Quintãns e
naturais de Vila Cova do Covêlo. Neto materno de Manuel DÁlmeida e de D. Isabel Antunes. Deste
Joaquim, foi padrinho o Dr. (já assim tratado no referido assento) Joaquim de Gouveia Osório.
Desembargador da Relação do Porto
3. D. Maria do Carmo de São José Pereira de Almeida nasceu em Vila Cova do Covêlo.
Terceira Geração
4. José Osório de Gouveia de Faria nasceu em São Pedro do Castelo de Penalva. casou com D. Maria Joaquina Pereira.
5. D. Maria Joaquina Pereira nasceu em Vila Cova do Covêlo.
6. Manuel d'Almeida da Fonseca nasceu em Nossa Senhora de Romans. casou com D. Maria Pereira a 6 Jun 1793.
Sargento Mor
7. D. Maria Pereira nasceu em São Domingos de Mareco.
Quarta Geração
8. Manuel de Albuquerque nasceu em Cortiçô - Fornos de Algodres. casou com D. Luisa de Faria em Sep 1695 em S. Pedro do Castelo de Penalva.
9. D. Luisa de Faria .
12. Thomas de Almeida nasceu em Romãns. casou com D. Maria Gomes.
13. D. Maria Gomes nasceu em Romãs.
14. José Rodrigues Pereira nasceu em Mareco. casou com D. Maria de Pina.
15. D. Maria de Pina nasceu em Mareco.
Quinta Geração
16. Manuel Albuquerque .Manuel casou com D. Antónia de Albuquerque.
Já defunto em 1695. No assento de casamento do filho Manuel, não é muito legível o apelido,
embora pareça ser Albuquerque.
17. D. Antónia de Albuquerque .
Já defunta em 1695, conforme consta no assento de casamento do filho Manuel.
18. Rev. Manuel de Barca .Manuel casou com D. Catarina Nunes.
19. D. Catarina Nunes nasceu em S. Pedro do Castelo de Penalva.
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Lourenço Correia de Matos:
Vou pesquisar, como propõe. A minha ligação a este fórum é muito recente. Se encontrar novidades, comunico.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro João Bettencourt:
Francisco de Aragão de Pina, casado em Vinhó a 03.06.1624 com Maria da Fonseca, é filho de António de Aragão [e Pina] e de s. m. Isabel de Pina [da Fonseca], como consta do assento de recebimento.
A ascendência daquele Francisco é a mesma que dei ao Gaspar em mensagem anterior (visto que salvo melhor opinião, são irmãos).
A numeração dos ascendentes que aí segue é aquela que consta por ex. nos volumes de costados do F. Gaio: os pais de uma pessoa «n» são respectivamente «2n» e «2n+1».
Se persistir alguma dúvida, tenho todo o gosto em ajudar.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Em resposta à sua precedente e preciosa mensagem, venho, em complemento, aditar:
No que concerne às fontes, a figura de Martinho de Mendonça de Pina e Proença, merece-me a maior credibilidade.
Na verdade sobre ele, não resisto a transcrever aqui, o que refere a “ Bibliotheca Lusitana” de Diogo Barbosa Machado a páginas 441:
« Fidalgo da Casa Real, natural da Cidade da Guarda, e filho de Luiz de Pina Osorio de Proença, e de Mariana Jozefa da Cunha, ambos descendentes de familias illustres.
Ornado de sublime capacidade, e prudente juizo discorreo por toda a Europa, onde pela noticia das linguas Latina, Grega, Franceza, Italiana, e Ingleza, como tambem pela erudição Ecclesiastica, e Secular conciliou as estimaçoens dos mais celebres Filologos.
Restituido a Portugal foy admitido a Academico da Academia Real, a cuja aplicação se cometeo a Historia Latina do Arcebispado de Braga, e as Memorias Historicas delRey D. Duarte.
Foy Bibliotecario da Bibliotheca Real, Deputado do Tribunal do Conselho Ultramarino, Censor da Academia Real, e Guarda mór da Torre do Tombo.
Falleceo em Lisboa a 12 de Março de 1743. Jaz sepultado na sua patria.
Eruditissimo o intitula o P. D. Antonio Caetano de Sousa Hist. Gen. Da Cas. Real Portug. Tom. 2. p. 327....»
E, sobre ele, também, diz Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares, no volume II, pág. 218, da Bibliografia Nobiliarchica Portuguesa:
« escreveu:
...
2132) Familia de Mendoça ( da qual o auctor procedia por varonia).-Ms. »
Possivelmente será desta obra a referência colhida por Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos e oportunamente aqui apresentada.
A notícia que D. Joana de Haro era de Pontevedra foi para mim uma verdadeira revelação, particularmente agradável!
Toda minha atenção estava até aqui concentrada em Lisboa, mercê das indicações de Felgueiras Gaio.
Assim o diz:
- No volume XI, tomo II costado 199º, n.º 74;
- No volume XII, tomo IV costado 118, n.º 13;
E é particularmente agradável, já que muitos dos meus ascendentes maternos, da família Falcão são, também, de Pontevedra.
É possível que Agostinho de Sá Veloso, na sua obra manuscrita “ Famílias da Provincia da Beira”, citado por Manuel Ramos de Oliveira em Carvalhos de Celorico, revista Beira Alta, volume VI, fascículo II, 2.º trimestre 1947, páginas 115 e seguintes, tenha alguma coisa sobre o assunto...ou o Mappa dos Fidalgos ( prov. Da Beira) – Ms. Referenciado por Carcavelos, na obra supra indicada.
Como quer que seja, às fontes indicadas pelo Eduardo Osório, haverá que acrescer:
- Nobiliário de Queirós, volume 21, onde a páginas 328 se diz:
« § 10
5 Fernão Dias de Pina fº 2 de Ferndo de Pina § 3 nº4: dis o P.e M.e Fr Bento / Cardozo no seu ttº de pinas q se ignora o seu cazamto mas que he certo fora sua fª/
6 D Izabel Fernandes de Pina q segue /
6 D João de Pina Tezoureiro mor na Sé da Goarda Capelão / de ElRey, o qal fundou a capª dos Pinas na Sé da Goarda:/
(Com outro tipo de letra manuscrita)
6 Izabel Fernandes de Pina fª de Fernão Dias de Pina n.5 / c com Balthazar Gonçalves Rtesende /
teve /
7 Simão de Pina q seg. /
7 Beatriz de Pina- § 11 / ...»
A ascendência atribuída a Fernão Dias de Pina é coincidente;
- Real Mesa Censória, Genealogias Manuscritas, 3 n.º 2, Maço 4, n.º 3313, Pinas, onde se refere a páginas 22:
« 5 Fernão Dias de Pina fº de Fernão de Pina, 2 .. ( §2.) casou com Srª Frez, e teve /
6 D João de Pina, Protonotario da Sé apostolica /...
6 Izabel = segue
6 Izabel Frz de Pina, casou com Baltazar Glz de Resende, /
e teve /
7 Brites Glz de Pina, mer de Diogo de Mendça c.g. .§. = segue /
7 Catharina = segue /
7 Simão de Pina = segue .§. 14/
/ Catrª Frz de Pina Casou com João Denis, e tiverão= /
8 Izabel = segue
8 Brites de Pina mer de Franco de Tavora c.g. /
8 fª.../...»
Também a ascendência de Fernão Dias de Pina é coincidente.
Isto foi o que pude apurar numa leitura muito apressada...a conferir em altura oportuna.
Pelo que toca à pessoa de José Cardoso de Pina, Cavº de Cristo, passo a transcrever os seguintes registos paroquiais:
« 1688 Maio 5
Baptismo de Manuel
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl.
Aos sinco dias do mês de Mayo do presente anno de Mil e seis / Centos e oitenta e oito eu o p.e Manoel Mansso de Afonseca prior / encomendado nesta Coligiada da Igreja de S.ta Maria da Villa de / Ceroliquo baptizei Solenemente na pia basptimal(?) / da dita Igreja a Manoel filho de Joseph Ozorio Cabral / Capitam Mor desta Villa e de sua molher Dona / Joanna todos desta dita Villa e Freguezia desta dita / Igreja PP Jozeph Cardoso de Pina Solteiro Tio de D. / Joanna e testemunhas o p.e tesoureiro Joseph / Miz e o Reverendo (?) Antonio Paes Cabral e por verdade / fis este termo que asignei com as ditas teste / munhas dia mês anno ut Supra / O Prior encomendado Manuel Mansso da Afonseca / o P.e Jozeph Miz / Antonio Paes Cabral »
Em contradição:
«1689 Dezembro 23
Baptismo de D. Maria do Nascimento
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 122.
Maria do nascimento filha de Joseph Ozorio Cabral Capitam mayor, e de Sua / Molher D. Joanna desta Villa de Ceroliquo e fregueses desta Igreja de Santa Maria / Nasceo em os Vinte e tres de dezembro de Mil e Seis centos e outenta, e nove / e foi baptizada ao primeiro de Janeiro da era de Mil e Seiscentos / e Noventa por mim o p.e Manoel Mansos da Afonseca prior enComendado / desta dita Igreja foi padrinho Joseph de Pinna Cardozo Cavalleiro pro / fesso do habito de Cristo tio da Baptizada; Solteiro desta mesma / Villa e freguezia; e por verdade fis este termo que asignei Com as testemunhas abai / xo asignadas dia, mês e era ut Supra / o Prior encomendado Manoel Manso »
Do exposto resulta que:
- pelo primeiro registo é tio de D. Joana;
- pelo segundo é irmão de D. Joana.
Confesso que não reparei na contradição, e que apenas me fundei no último registo transcrito.
Feito o reparo, plenamente subscrevo que José Cardoso de Pina é filho de António Cardoso de Pina e de D. Joana de Haro.
A este propósito conferir a Transcrição por nós efectuada do manuscrito, Maço n.º 1, n.º 328, doc. 161, da Real Mesa Censória, Genealogias, do A.N.T.T., referente aos “ Carvalhos Manoeis de Celorico da Beira” publicada na Revista Beira Alta, volume LVII, ano 1997, 3º e 4º trimestres, páginas 472, § 3, n.º 6 onde se confirma o seu pertinente reparo.
Quanto a FRANCISCO DE ARAGÃO E PINA, encontrei uma noticia nas Genealogias Manuscritas 21-F-18, fl.s 322 v , a propósito dos Carvalhos da Guarda, que passo a transcrever:
« § 11º
1 Antonio de Carvº da Fonseca Cazou com Leonor Teixeira de Lobão fª de / Dte Teixeira e de N... de Pina fª de João Denis e de sua mer Catherina Frz de Pina ttº de Pinas da Guarda /
teve/
1 Pedro de Pina de Carvº que segue /
2 Duarte Teixeira de Carvº/
3 Izabel de Pina § 32 n.º2
2 Pedro de Pina de Carvalho fº 1 de Antº de Carvº da Fonseca vi / veu na Guarda, foi Cavº na ord de Aviz, cazou com D. Adriana de Aragão de Pina Sua Parente fª de FRANCO DE ARAGÃO E PINA ttº Aragões /
1 Luiz de Pina de Aragão que segue /
a Antº de Pina de Carvº §12º, nº3/
3 D. Francisca Mª de Aragão Freira em Stª Clara da Guarda ...»
Deste manuscrito não tenho o título de Aragões, e por isso as minhas referências terminam aqui.
Sobre este assunto sugiro uma consulta à T.T. ou o pedido de fotocópias do título em questão.
Os manuscritos sobre Aragões são:
- 21-E-9, pág.s 577 e ss;
- 21-E-14, pág.s 22 e ss;
- 21-E-28, pág.s 451 e ss;
- 21-F-14, pág.s ?;
- 21-F-15, pág.s 241v e ss;
- 21-F-23, pág.s 218 e ss;
- 21-F-28. pág.s 1;
- Livr. Ms. Nº 1652, pág.s 29v ss.
Caso novos dados nos surjam deles, com todo o gosto, lhe daremos inteira notícia.
Manifestamente penhorado, subscrevo-me com ao meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro José Pedro Leão,
Registo com particular simpatia os elementos por si fornecidos, não tendo contudo, de momento qualquer referência a aditar.
Neste contexto, caso me venha a surgir algo que lhe possa ser útil, disso, atempadamente, lhe darei plena notícia.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Em complemento da minha mensagem anterior, cumpre referir:
relativamente aos pormenores, e concretamente ao ponto 2,
que Maria do Nascimento é filha do Capitão-mor José Osório Cabral e não do Capitão-mor António Osório Cabral como se indica.
A este propósito conferir a transcrição efectuada na minha mensagem precedente.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Eduardo Osório
Quero agradecer-lhe a informação e sobretudo a transcrição do assento pois havia uma grva falha nos meus apontamentos com o salto de uma geração.Há na mesma genealogia um outro ramo de Aragões e Pinas . Um João de Pina também filho de Gabriel de Aragão.Numa genealogia manuscrita do se. XVIII diz-se do Francisco:Viveu em Vinhó. Foi com seu primo Clemente de Aragão dos primeiros colegiais de Évora.Quanto à nomenclatura adoptada, era o que imaginava. Muito obrigado.
João Bettencourt
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Só um pormenor sobre a Joana de Haro: nada impede que fosse natural de Lisboa! Quem aparece natural de Pontevedra é sua mãe Isabel de Haro e Aguilar. Esta poderia perfeitamente ter vivido em Lisboa com seu marido.
Quanto a tudo o resto, muito obrigado pelas novas informações.
Cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Anoto e subscrevo incondicionalmente o seu último e legítimo reparo.
Relativamente aos seus 10º avós,
FRANCISCO DE ARAGÃO E PINA e D. MARIA DA FONSECA,
Encontrei em Felgueiras Gaio duas referências que passo a transcrever:
Do I volume, título de Aragoins, § 14
« N 1 JOÃO DE PINA DE ARAGÃO
2 Ant.o de Pina de Aragão c. c. Isabel de Pina teve
3 Fran.co de Pina de Aragão c. c. D. M.a Fran.ca Cabral c. g. no Cost. Liv 1 fl 163 »
Do XI volume, tomo I, costado 162, respeitante aos Albuquerques do Amaral Cardoso, de Viseu, a páginas 206,
« A avo Paterna D. Luiza Jozefa de Gusmão Pina e Aragão (4), acima casada com Fran.co de Albuq.e do Amaral Cardozo (3) era
filha de:
Luiz de Pina de Aragão (9), e de D. Ant.a M.a de Gusmão (10), filha de D. Pedro Chaves de Gusmão (21) e de D. Cat.a de Mendonça (22);
neta paterna de D. Diogo Chaves de Gusmão (43)-(h) e de D. Ignez de Zuniga (44)-(i);
e neta materna de João de Macedo Tavares (45)-(j) e de D. Ant.a M.a da Costa (46)-(k);
neta paterna de:
Pedro de Pina de Carvalho (19) e de D. Adriana de Aragão (20), filha de
FRAN.CO DE ARAGÃO DE PINA (41)-(l) e de D. M.A da FON.CA CABRAL (42)-(m);
e
bisneta, por varonia, de: Ant.o de Carv.o da Fon.ca (39)- (n) – e de D. Leonor Teix.a (40)-(o)
Em notas ao Costado n.º 162:
« (l) FRAN.CO DE ARAGÃO DE PINA ultimo na arvore era f.º de Ant.o de Aragão de Pina e D Izabel de Pina da Fon.ca f.a de Lopo Rz de Mendonça e neto p.to de João de Pina Aragão.
(m) D. M.A DA FON.CA CABRAL sua m.er era f.a de Estevão Cabral ou Cristovão da Fon.ca, e de Jeronima Teix.a ou M.a Ribr.o f.a de Simão de Pina Falcão, e neta p.ta de M.el Soares Cabral.
(n) Ant.o de Carv.o ultimo na arvore era f.o de João Deniz de Carv.o ( f.º de João Duarte Teix.a ) e de Cat.a de Pina f.a de Ruy de Pina e de D. M.a de Figd.º »
Da compaginação das duas transcrições ressaltam algumas contradições que convêm dilucidar.
Assim:
- na 1ª transcrição fala-se de D. M.a Fran.ca Cabral;
- na 2ª refere-se D. M.a da Fon.ca Cabral.
Depois:
- na 1ª, indica-se no cost Liv. 1 fl 163,
Quando deveria ser indicado o fl 162.
Do exposto resulta que os seus 11º avós, respectivamente:
ANTÓNIO DE ARAGÃO DE PINA e D. ISABEL DE PINA DA FONSECA,
são, também, meus 12º avós.
Revela-se assim mais um parentesco que muito estimo!
Neste âmbito, dado estarem, ou andarem, perdidos os livros paroquiais de Santa Maria de Celorico da Beira, concretamente:
- de baptismos dos anos de 1623 a 1650;
- de casamentos de 1622 a 1648;
- de óbitos de 1622 a 1679,
e na ausência do conhecimento de outras fontes, não me foi possível reconstruir, na integra, os gráficos de família de:
- António Cardoso de Pina c. c. Joana de Haro;
- Gaspar Fonseca de Pina c. c. Bernarda Cardoso.
Termos em que,
venho solicitar-lhe o muito favor e gentileza, caso possa, de os trazer à “colação” mencionando-os.
Melhores cumprimentos, do
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro José Pedro Leão,
Na sequência da minha mensagem anterior, venho dar-lhe notícia de uma referência que encontrei na freguesia de S. Pelágio de Cortiçô, Fornos de Algodres, relativa a um Manuel de Albuquerque, que me parece ser o que vai indicado na sua mensagem com o n.º8 , quarta geração.
Neste contexto, passo a transcrever:
« Aos vinte, e seis dias do mês de fever.o da Era de 1663 / Baatizej Eu o P.e Domingos Lopes Cura neste Lugar de / Cortiço a Mel filho de Mel De Andrade e de Sua mo / lher Ant.a de Albuquerque forão Padrinhos o P.e João / Rebello, e Sua jrman M.a Dafonseca todos deste / Lugar de Cortiço E Por verdade fis, easinej este termo / Era ut Supra./ D.os Lopes »
Este registo encontra-se exarado a fl.s 89 do Livro de assentos de baptismo da freguesia de Cortiçô, Fornos de Algodres, a que corresponde o microfilme n.º63.
Estes dados são importantes para o caso de pretender requerer fotocópia ao Arquivo Distrital da Guarda.
Assim, o que vem referido com o n.16, quinta geração, deverá ser Manuel de Andrade que casou com D. Antónia de Albuquerque e não Manuel de Albuquerque.
Os nomes dos padrinhos são relevantes já que muitas vezes eram escolhidos entre os parentes mais chegados e com mais posses...
E de momento, nada mais tenho a aditar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Agradeço~lhe imenso a informação que me deu. Consegui, graças à sua atenção e generosidade, corrigir o apelido do meu antepassado. Abusado da sua amabilidade, peço-lhe que caso tropece novamente nesta gente que me informe, dado que me é bastante difícil arranjar tempo para me deslocar ao Arq. Dist. da Guarda.
Cumprimentos,
zé pedro leão
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Manifestando de igual modo estima pelo nosso parentesco (difícil mesmo, é não haver!) venho pedir-lhe que me esclareça sobre o que chama de «gráficos de família» das pessoas que mencionou.
Ainda sobre parentescos, é possível que também sejamos parentes pelos Albuquerques. Os meus são os que mencionou acima: Francisco de Albuquerque e Luísa Josefa de Gusmão. Um seu descendente, Manuel de Albuquerque do Amaral Cardoso, vai casar a Gouveia com Mª do Carmo Machado Figueiredo Leitão. Entre muitos filhos, tiveram a Mª Emília de Albuquerque do Amaral Cardoso, c. c. o Dr. Domingos António Pais Saraiva do Amaral, de Paços da Serra, meus bisavós maternos.
Aguardo o seu esclarecimento.
Cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Na sequência da sua solicitação, refiro que com o termo “gráfico de família” pretendo indicar a árvore de geração, ou seja, um mapa abreviado, ou resumo, onde se costuma registar a descendência de certo casal.
Reportando-me aos Aragões Pinas, do confronto de registos entre o manuscrito dos Pinas, referenciado pelo Eduardo Osório, e o que vai escrito no Felgueiras Gaio, ressaltam discrepâncias que convêm evidenciar.
Assim:
- Sobre os Aragões, no F.G. quer no título respectivo, § 14, quer na árvore de costados 162, do I tomo, do XI volume, nota (l) surge
JOÃO DE PINA DE ARAGÃO, como pai de António de Pina de Aragão
E não,
GASPAR DE ARAGÃO, F.C.R., como no referido manuscrito se indica.
Estaremos nós a falar da mesma pessoa?
E caso afirmativo, qual das duas versões é a correcta?
Mas parecem não ficar por aqui os desfasamentos.
A este propósito conferir as notas (l),(m),(n) e (o) da dita árvore de costados 162.
Enfim, uma questão que fica em aberto até melhor resolução.
Quantos aos Albuquerques do Amaral Cardoso, de Viseu, estudados com bastante amplitude por Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos, em “Albuquerques da Beira”, nos §.s 11.º e 45.º, até prova em contrário, não são meus ascendentes directos, poderão ter, e alguns têm, os mesmos meus avós.
Manifestamente grato por toda atenção dispensada!
Melhores cumprimentos, do
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Vou tentar responder, por partes:
Em primeiro lugar, segue a transcrição parcial do manuscrito:
101. Guiomar Correia de Pina nº 101, casou com Gabriel de Aragão e tiveram a:
119. António de Aragão
120. Jerónima de Aragão
119. António de Aragão nº 119, casou com Isabel da Fonseca e Pina, e tiveram a:
121. António de Aragão
122. Gaspar da Fonseca e Pina
123. Baltasar da Fonseca e Pina, Prior de Vinhó.
124. Pedro de Pina da Fonseca, clérigo e Escrivão da Legacia.
121. António de Aragão nº 121, casou com Isabel de Pina da Fonseca, e tiveram a:
125. António de Aragão
126. Francisco de Pina e Aragão
127. Gabriel de Aragão
125. António de Aragão nº 125, natural de Celorico, e dos Aragões da mesma vila, casou em Forno Telheiro com Ana Cardoso, filha de António de Gouveia e de sua mulher D. Maria Cardoso, s.g.
..........................
126. Francisco de Pina e Aragão nº 126, casou em Vinhó com Maria da Fonseca, filha de Cristóvão da Fonseca e de sua mulher Maria Ribeiro, e tiveram a:
128. Manuel de Aragão, clérigo.
129. Carlos de Aragão, que casou com .............. e tiveram a
130. D. Adriana de Aragão [que não é filha deste, mas do Francisco atrás] casou na Guarda com Pedro de Pina de Carvalho, já referido no nº 52, e tiveram a:
131. Luís de Pina de Aragão, que casou com D. Antónia de Mendonça, que vai no nº 52, onde segue a sua descendência.
132. António de Pina de Carvalho, que casou na Guarda com D. Isabel, com sucessão.
.............................
122. Gaspar da Fonseca e Pina nº 122, casou em Celorico com Bernarda Cardoso, filha de Manuel de Almeida o Velho e de sua mulher ........, e tiveram a:
133. António Cardoso de Pina, casou em Lisboa com D. Joana d'Aro, da família dos Aros de Pontevedra em Galiza, e tiveram a:
134. João Cardoso e Pina da Fonseca
135. José de Pina Cardoso
136. D. Mariana d'Aro, casada com Bernardo Ribeiro Lobo, dos quais nasceu D. Maria, ou Mariana d'Aro Lobo, que casou na Vila de Seia com Manuel de Magalhães, sem sucessão; e o dito Bernardo Ribeiro Lobo casou segunda vez com Catarina de Figueiredo, irmã de Guiomar de Figueiredo Freire, referida sob nº 75, s.g.
134. João Cardoso e Pina da Fonseca nº 134, casou em Celorico com D. Francisca Coelho, filha de António Ferreira e de Maria Coelho, e tiveram a:
137. Manuel da Fonseca do Amaral, Prior de S. Martinho de Celorico e Arcipreste, que morreu dumas facadas que lhe deu Paulo de Azevedo Coutinho, que foi Prior da Igreja de S. Maria da mesma vila.
138. D. Joana d'Aro
139. D. Catarina d'Aro
140. D. Mariana d'Aro
138. D. Joana d'Aro, casou com José Osório Cabral de Aragão, Capitão-mor de Celorico, filho de António Osório Cabral e de Ana de Aragão, e tiveram a:
141. António Osório Cabral
142. Matias Osório Cabral
143. João Osório, Frade 3º
144. Marcos de Aragão, Beneficiado em S. Maria de Celorico.
145. D. Ana d'Aro, casada em Trancoso com o Dr. Geraldo Pereira, s.g.
146. D. Francisca d'Aro, que não tomou estado, s.g.
147. D. Maria d'Aro, s.g.
148. Manuel Osório, que foi para a Índia, e foi compreendido na morte do Morgado de Aldeia Nova, termo de Trancoso.
141. António Osório Cabral nº 141, casou com sua parente D. Bernarda de Pina e Melo, do nº 74, e tiveram a:
149. José Osório Cabral de Aragão
150. Manuel Osório, monge de S. Bernardo, que foi Abade em Maceira Dão.
151. Tomás Osório, frade capucho.
152. Anastácio Osório, monge de S. Bernardo.
.......Fernando, que no Crisma mudou o nome para António Osório de Pina e Melo.
153. D. Eufémia, freira no Couto.
154. D. Joana Bernarda
155. D. Rita
....... Fernando, ou aliás António Osório de Pina e Melo, que seu tio Luís de Faria, nº 73, instituíu por seu herdeiro e por isso foi viver na Vila de Figueira da Foz, casou em Monte Real com D. Maria Violante da Mota Sarmento, filha e herdeira de Álvaro Caetano da Mota, e não tiveram filhos. S. g.
154. D. Joana Bernarda, casou a 1ª vez com seu parente Francisco José Veloso de Sousa Coutinho, do lugar da Rapa, termo de Celorico, e tiveram D. Bernarda, casada com o Desembargador Francisco António Pinheiro, da cidade de Lamego, de quem teve filhos que morreram solteiros e de tenra idade [Nota à margem: Casou 2ª vez com Leonardo Coreia de Alarcão, Capitão-mor de Mondim, e não tiveram filhos].
........................
142. Matias Osório Cabral, casou no lugar de Freches com Clara Teresa, filha de Bernardo de Sequeira e de sua mulher Mariana Rebelo, o qual Bernardo de Sequeira era irmão do Capitão-mor de Linhares, António Botelho Correia, referido no nº 80, e de Afonso Botelho, nº 76, e tiveram a:
156. Bernardo Manuel de Pina Osório Freire, conventual de S. Tiago de Palmela e Prior de S.ta Maria do Castelo em Alcácer do Sal.
157. D. Luísa Antónia Borges de Cáceres
158. D. Joana, que não teve estado.
..........................
157. D. Luísa Antónia Borges de Cáceres, casou em Celorico com seu parente Francisco Xavier Osório Soares Coutinho de Aragão, Fidalgo da C.R., e tiveram a:
159. António Osório Soares de Pina Machuca, que casou em Lamego com D. Ana Joaquina, filha herdeira de Diogo Cardoso de Magalhães Botelho, Capitão-mor da mesma cidade, e de sua mulher e prima D. Quitéria, com sucessão.
160. D. Antónia, que casou com seu parente José Diogo Dias Preto, morgado de Peroviseu, e depois de viúva professou em Arouca, e tiveram sucessão.
........................
139. D. Catarina d'Aro, casou com Miguel Borges Saraiva, filho de Simão de Andrade e de Antónia Borges, e tiveram a:
161. Manuel Saraiva e Pina
162. Simão Saraiva
163. D. Clara
163. D. Clara, que estando no convento da Guarda para religiosa, casou por sua vontade com o Dr. Médico Manuel dos Santos Centeio, e tiveram a:
164. D....
165. D....
...............................
140. D. Mariana d'Aro, casou na Quinta dos Telhais, termo de Algodres, com seu primo Pedro Cerveira da Cunha, Capitão daquele concelho, e tiveram a:
166. João Saraiva da Cunha [c. c. g.]
167. Francisco Saraiva da Cunha, morto na batalha de Almança.
168. D. Mariana, casada em Nabais.
169. D. Joana da Trindade, e
170. D. Maria da Conceição, freiras em Tabosa.
..............................
127. Gabriel de Aragão, casou em Fonte Arcada, termo de Celorico, com Isabel de Sousa, filha de Manuel Fernandes Cabral e de sua mulher Lucrécia Cardim de Sousa, e não se lhe sabe geração, ainda que dizem foram seus descendentes Manuel de Sousa Oliva, Cónego da Sé da Guarda, e sua irmã D. Isabel de Sousa, mulher de Manuel das Póvoas e Brito, da mesma cidade onde delas há sucessão.
............................
120. Jerónima de Aragão, casou com António Borges de Sampaio e tiveram a:
175. Marcos de Aragão
176. David de Aragão, e outros.
176. David de Aragão, casou em Linhares com ............., irmã de Dionísio da Nave, avô do Sargento-mor António Botelho Pacheco.
...............................
Relativamente ao que vai acima, parece-me o seguinte:
Os dois Antónios de Aragão (119 e 121), pai e filho, casados com duas Isabel de Pina, julgo serem a mesma pessoa.
Acerca do Gabriel de Aragão, com quem se começa, tenho uma referência, infelizmente não documentada, de ser « Da verdadeira família dos Aragões, como refere a carta de brasão de seu 3º neto Manuel de Aragão de Pina, dada em Lisboa a 21.05.1698». Este neto, julgo saber quem é. Era natural de Vinhó, filho de Carlos de Aragão de Pina e de s. m. Mª dos Anjos de Figueiredo, e neto paterno de Francisco de Aragão de Pina (126) e de s. m. Maria da Fonseca. Vivia em Lisboa «ao serviço do Conde de Atouguia» e teve carta de FSO a 20.11.1697 (ANTT – Maço 47, Dil. 1059), ou seja, pouco meses antes de conseguir a carta de brasão.
Se isto é assim, então Gabriel de Aragão e s. m. são de facto os pais de António.
Contradiz esta teoria a transcrição de um outro documento que encontrei, cuja autoria é do próprio Martinho de Mendonça, feito na Guarda a 28 de Julho de 1719, em que refere:
40. Guiomar Correia de Pina casou com Gabriel de Aragão, padroeiro da Igreja de Argomil e agora [?] os Pinas da Guarda, e teve:
60. João de Pina
61. Jerónima de Aragão
60. João de Pina casou em Celorico com Leonor Mendes, e teve:
62. António de Aragão
63. Francisco de Pina, ou Bernardo da Fonseca e Pina, que casou em Vinhó, etc.
Este documento introduz de facto um João de Pina [de Aragão] (que F. Gaio tem desentroncado) como pai de um António de Aragão, mas comete o erro crasso de fazer este António, irmão do Francisco de Pina casado em Vinhó, o qual tem como pais os que vêm no manuscrito, confirmados pela habilitação à Ordem de Cristo de seu filho David de Aragão, a 22.11.1643 (ver ANTT). Ou foi erro do copista, ou Martinho de Mendonça se enganou...
Acerca de Maria da Fonseca [Cabral], mulher de Francisco de Aragão de Pina, aquele é o nome correcto, pois consta do mesmo processo de habilitação. Era filha de Cristóvão da Fonseca [Cabral] e de Maria Ribeiro, e neta paterna de Manuel Soares Cabral e s. m. Jerónima Soares Teixeira.
E por hoje acho que é tudo. Cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Começo por lhe apresentar os meus sinceros agradecimentos, já pela gentileza que teve em publicamente disponibilizar parte do seu manuscrito, já pelo labor posto na sua transcrição.
Ficamos todos um pouco mais enriquecidos, e com isso ganha a própria genealogia.
Lida a transcrição, verifica-se assinalável acerto face à documentação disponível, neste caso, os registos paroquiais.
Assim, à luz daqueles registos, e numa leitura fugaz, apenas me foi dado constatar algumas omissões, nomeadamente:
122- Gaspar da Fonseca e Pina c.c. Bernarda Cardoso tiveram, pelo menos, mais um filho, Paulo de Pina;
134- João Cardoso de Pina da Fonseca c.c. D. Francisca Coelho, além dos filhos mencionados, tiveram o Manuel Cardoso, o Francisco Xavier e a Francisca;
137- o P.e Manuel do Amaral era irmão de D. Francisca e não filho;
140- D. Mariana de Haro c.c. Pedro Cerveira da Cunha, casou em S.ta M.a Celorico e não na quinta dos Telhais, Algodres, e tiveram mais filhos, pelo menos, o Manuel, a Micaela e a Francisca
Em suma, um trabalho bastante bom tendo em conta os condicionalismo da época em que foi elaborado...
E daí,
Se tal acerto se verifica relativamente ás gerações cujos elementos são actualmente documentáveis, será de presumir que igual nível de acerto se verificará relativamente ás outras.
Pelo que toca aos dois Antónios de Aragão (119 e 121) de momento, não tenho dados que possam firmar ou infirmar essa construção, mas, também, me parece um pouco forçada...
Neste contexto, convirá referir o que nos aparece no Inventário do Livro de matrícula dos moradores da Casa Real.
Ora, a folhas 30 do dito inventário, página 17 da edição do A.N.T.T., diz-se:
« Alvará de moço da câmara com moradia e cevada ordinária e condição do número e da Índia, a ANTONIO DE ARAGÃO DE PINA, natural da vila de Celorico, filho de GABRIEL DE ARAGÃO. De 22 de fevereiro de 1646 »;
e, mais abaixo, a páginas 18 da dita edição:
« Alvará de moço da câmara com moradia e cevada e condição do numero e da Índia, a JOÃO DE ARAGÃO DE PINA, natural de Celorico, irmão de ANTÓNIO DE ARAGÃO DE PINA.- De 22 de fevereiro de 1646 »;
Acrescendo, a páginas 21 da edição, folhas 35v no original:
« Alvará de moço da câmara com moradia e cevada ordinária e condição do número e da Índia, a GABRIEL DE ARAGÃO, natural de Celorico, filho de ANTÓNIO DE ARAGÃO.- De 13 de março de 1646 »;
e, a páginas 256, folhas 204 no original:
« Alvará a HEITOR DE ARAGÃO, natural de Vinhó, termo de Gouveia, filho de FRANCISCO DE ARAGÃO DE PINA, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 800 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, por ter, em 1652, embarcado para a Índia, onde será armado cavaleiro. – De 10 de março de 1653. »;
encontrando-se a páginas 207 da supra dita edição, folhas 83 do original, o seguinte registo:
Alvará a THOMÉ DE ARAGÃO, natural de Celorico, filho de MANUEL FERNANDES ARAGÃO, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro. – De 23 de março de 1647.».
Do exposto, parece resultar que:
- António de Aragão de Pina;
- João de Aragão de Pina, irmão do primeiro;
- Gabriel de Aragão;
- Heitor de Aragão;
- Tomé de Aragão;
Serão da mesmo geração, e que, os pais destes, concretamente:
- Gabriel de Aragão, (127);
- António de Aragão, (125);
- Francisco de Aragão de Pina, (126);
- Manuel Fernandes de Aragão;
Serão, obviamente, da geração anterior.
Reportando-me ao seu manuscrito, firmamos a existência do 125, 126, 127, surgindo-nos mais um o Manuel Fernandes de Aragão
Mas, contraditando o manuscrito, o 125, António de Aragão, tem pelo menos um filho, o Gabriel de Aragão
Também, fica claro que existiu um João de Aragão de Pina, irmão de António Aragão de Pina, ambos filhos de Gabriel de Pina.
Outro problema que se põe é o enquadramento cronológico de toda esta gente, um bom exercício para os próximos dias de inverno.
Eis o aliciante da genealogia, a inexistência de verdades absolutas e definitivas, a eterna construção reconstrução...e por isso o que importa na sua elaboração é a rectidão das intenções...e quanto a estas, parece-me que Martinho de Mendonça não nos defraudou...
Como complemento de alguns dos pormenores carreados, aqui ficam mais alguns:
« Alvará a JOSÉ DE PINA, moço de câmara, natural de Celorico, filho de ANTÓNIO CARDOSO DE PINA, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo com 1$100 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia; pelos serviços prestados no Paço. – De 25 de Junho de 1670. » página 213 do II volume, folhas 627 do original;
« Alvará a MIGUEL BORGES, natural de Forntelheiro, filho de SIMÃO DE ANDRADE DA FONSECA, do foro de moço da câmara com 406 reis de moradia por mês e 3 quartas de cevada por dia; na vaga de Francisco de Morais._ de 20 de dezembro de 1661» página 231, folhas 681v do original;
« Alvará a RUI OSÓRIO DA SILVA, natural da vila de Celorico, comarca da Guarda, filho de ANTÓNIO OSÓRIO DA GAMA, do foro de fidalgo com 1$600 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia de fidalgo-cavaleiro; pelos serviços que seu pai prestou como capitão duma companhia volante de Celorico, e pelos de JOSÉ OSÓRIO CABRAL.- De 25 de setembro de 1669.» página 16, folhas 74 do original.;
« Alvará a MIGUEL OSÓRIO CABRAL, natural de Celorico, filho de MANUEL VELLOSO CABRAL, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro.- De 22 de março de 1651.» página 240, folhas 165 do original;
« Alvará a JOSÉ CABRAL, natural de Celorico da Beira, filho de MANUEL VELLOSO CABRAL, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro.- De 22 de março de 1653.» página 258, folhas 208v do original;
« Alvará a ANTÓNIO OSÓRIO CABRAL, irmão do precedente, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro. – De 24 de Março de 1653.» página 258, folhas 209 do original.
« Alvará a JOÃO FERREIRA VELOSO, natural de Celorico da Beira, filho de JOÃO FERREIRA, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 Alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro. – De 14 de março de 1647.» página 207, folhas 81v do original;
« Alvará a DOMINGOS VELLOSO CABRAL, natural de Celorico, filho de JOÃO FERREIRA, dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, indo à Índia, onde será armado cavaleiro._ De 22 de março de 1651.» página 241,folhas 166 do original.
E por hoje dou por terminada a minha intervenção.
Melhores cumprimentos, do
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Acabei de ler a sua resposta que agradeço, assim como os elementos complementares que contém e que vou analisar.
Depois ler a minha última mensagem, reparei que tinha desaparecido toda a formatação que lhe dei, o que torna difícil a sua leitura.
Ambos os textos citados foram passados por mim em WORD há anos. Confesso que, salvo os meus ascendentes directos, nunca tinha prestado a devida atenção aos outros ramos, o que estou a fazer agora.
Dado que os mesmos documentos parecem estar bastante correctos, se tiver interesse posso enviar-lhe cópias por correio, dado que por e-mail acontece o já sucedido.
Cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Registo manifestamente sensibilizado, penhorado e com o meu mais elevado interesse a sua disponibilidade, e, para o dito efeito de envio, aqui fica a minha direcção postal:
Praceta Francisco Borges, 31 – 9º Esq. / Frente
4200-310 Porto
Melhores cumprimentos, do
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Eduardo Osório
A sua mensagem no forum remeteu-me para os registos paroquiais dos meus avós da Ratoeira, nos quais surgem como padrinhos e testemunhas pessoas com nomes que tvz conheça. Assim:
1. 1655 - Assento de casamento de Manuel da Fonseca, natural de Ribefeita, Viseu com Isabel Fernandes, da Ratoeira, informa que este viveu em casa de António Osório da Gama. Foi testemunha Manuel Vellozo Cabral.
2. 1665 - Baptizado de Maria, filha de António Gaspar e de sua mulher Maria Pais, foi padrinho Alexandre de Aragão, da Vila de Celorico.
3. 1693 - Assento de casamento de Manuel da Fonseca (filho do primeiro) e de Catarina Pais, filha de António Gaspar e de Mª Pais. Foram testemunhas Manuel Mendes Cabral e António da Fonseca, ambos desta freguesia (Ratoeira). O cura foi Domingos Pais Cabral.
Os meus cumprimentos
Vera
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Dirijo também a mensagem a Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque:
Falei com um colega (ainda sou um pouco novato nisto...) sobre a questão da «desformatação» que sucedeu quando pretendi copiar o texto do WORD para este FORUM.
Ele diz que por e-mail isso não acontece, pelo que lhe posso enviar os documentos por essa via, naturalmente mais prática, se me enviar o endereço.
Gostaria de obter depois a sua opinião sobre se eventualmente os dois manuscritos merecem algum outro tipo de divulgação. Li e gostei do seu trabalho publicado na Revista Beira Alta - que tenho completa desde o nº 1 - mas a que não tinha ligado a devida atenção.
Cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Osório,
Em aditamento à minha mensagem anterior, e conforme sua solicitação, aqui fica o meu endereço electrónico:
eduardo.albuquerque@clix.pt
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Ex.ma Senhora D. Vera,
Acolho com especial atenção os elementos fornecidos, e, neste âmbito, agradeço a gentileza de me indicar, ou concretizar, a sua pretensão.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Cara Vera:
Agradeço as informações prestadas. António Osório da Gama (1615-1658) foi 2º sr. da Casa da Ratoeira, 4º sr. do Prazo de Vilhagre, Cavaleiro-fidalgo da Casa Real, Capitão de Infantaria nas Guerras da Restauração, Capitão-mor de Celorico e Superintendente das Coudelarias da Guarda. Casou, com geração. A sua casa ainda existe na Ratoeira, ao lado da Igreja Matriz.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Zé Pedro Leão
Descobri nos meus arquivos três assentos um de casamento e dois de baptismo de dois descendentes de um casal morador na Quinta das Lages freguesia de São Pedro do Castelo de Penalva Bispado de Viseu.
Eles são Maria e Manuel filhos de Francisco de Almeida e Maria Rodrigues, netos paternos de Thomé Gonçalves e Eufemia Cabral.
Se estiver interessado tenho os assentos em jpg e caso me disponibilize o seu email, terei todo o gosto em faculta-los.
Cumprimentos
António Borba
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Pelo que tive a oportunidade de ler tem um largo conhecimento da gente de Celorico a Beira.
Tenho um primo cuja ascendência vai parar a um Diogo Fernandes (Gonçalves?) Cabral de Celorico da Beira,Quinta da Lagiosa cc Ana de Bulhões.
Estes dois Diogos aparecem no Genea em sítios diferentes a mulher é que é a mesma o que parece sugerir serem os mesmos,pois que um dos filhos António Dias Cabral cc Maria Mendes e
um neto desse casal Heitor Mendes Cabral cc com Catarina de Aragão de Celorico da Beira.(estão no Genea)
Desde já agradeço qualquer informação sobre esta gente?
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo
Só agora que este tópico voltou a ser utilizado dei conta da sua mensagem que agradeço. Claro que pouco dirá sobre a relação deste meu avô e A.O.G. mas quando for a Celorico, talvez no Verão, não deixarei de procurar a casa. Não tem uma imagem que possa digitalizar?
Cumprimentos e feliz Natal
Vera
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro António Borba,
Bem haja pela disponibilidade em me responder. Vou a proveitar a sua generosidade e aceitar a oferta que me faz.
0432035901@netcabo.pt
Cumprimentos e Feliz Natal,
zé pedro leão
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Zé Pedro Leão
Já enviei o prometido e estou a procurar mais alguns elementos dessa localidade ligados a esse ramo, devo envia-los durante o mês de janeiro.
Um Feliz Natal e um Prospero Ano Novo
Cumprimentos
António Borba
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Cara Vera
Convocado por outros afazeres e motivações, só agora me é possível dar resposta à sua anterior mensagem que desde já agradeço.
Com efeito, de Santo Estevão da Ratoeira tenho algumas imagens.
Neste contexto, agradeço me faculte o seu endereço electrónico para oportuno envio.
Retribuindo os votos formulados, os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Francisco Álvares de Carvalho
Reportando-me à sua precedente mensagem, que só agora me é possível responder mercê de outros afazeres e motivações, e que desde já agradeço, relevo que apenas vou conhecendo alguma coisa atinente, única e exclusivamente, a familiares meus.
E confesso que estes já me bastam... e destes, alguns haverá que forçosamente ficarão omissos por ausência de fontes e meios...
Como quer que seja, o nome desta gente figura num trabalho de Manuel Ramos de Oliveira, “ Os Cabrais de Celorico” trazido a público na Revista Altitude, ano II, n.º 8 e n.º 11, de Agosto e Novembro de 1942, tendo como fundamento entre outros, segundo creio, um manuscrito do século XVIII, “ Famílias da Província da Beira” de Agostinho de Sá Veloso.
Estes cruzam-se com os meus ascendentes Carvalhos Manueis de Celorico e não só..., tendo daquele trabalho, por demasiado “compacto”, em tempos elaborado as árvores de geração e costados, mas, de momento, não lhes encontro o rastro...encontrando-as delas lhe darei notícia em momento oportuno.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo
o meu "mail" é: silvestre@aeiou.pt
Vera
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Apesar de o tema deste fórum ser as famílias Pina, Fonseca e Haro, de Celorico da Beira, verifico que tem consultado os registos paroquiais de Celorico da Beira, relativos ao séc. XVII. Fiz a pesquisa que segue há poucos dias, nos microfilmes existentes no Arquivo Distrital da Guarda, e tive alguma dificuldade em obter mais dados sobre a ascendência desta família. Como se trata do mesmo local e época que tem investigado, é possível que tenha encontrado ou venha a encontrar alguma informação sobre ela:
I
JOÃO DE AZEVEDO COUTINHO, fal. antes de Dezembro de 1688. É provável que fosse filho de Pedro de Azevedo Coutinho e de sua mr. D. Maria de Vasconcelos, da vila de Celorico da Beira, e assim sendo irmão de D. Ana Coutinha(1). Cas. c. D. MARIA CABRAL, que fal. aos 11-6-1679, na freg.ª de S. Pedro da vila de Celorico da Beira. Moradores na vila de Celorico da Beira.
Filho:
(II)- PAULO DE AZEVEDO COUTINHO, nat. da vila de Celorico da Beira, que segue.
II
PAULO DE AZEVEDO COUTINHO(1), nat. da vila de Celorico da Beira. Fal. aos 16-4-1712, no lugar e freg.ª de Cavadoude (Guarda), com testamento. Cas. aos 6-12-1688 na freg.ª de S. Pedro da vila de Celorico da Beira, c. D. ISABEL DE MENDONÇA (também referida como Mendoça), nat. da vila de Celorico da Beira, e fal. aos 20-1-1708, no referido lugar de Cavadoude, sem testamento. Filha de Jerónimo de Almeida e Mello, e de sua mr. Baptista Cardosa, da vila de Celorico da Beira.
Filho:
(III)- JOÃO DE AZEVEDO COUTINHO DE MELLO, nat. da vila de Celorico da Beira, que segue.
III
JOÃO DE AZEVEDO COUTINHO DE MELLO, nat. da vila de Celorico da Beira. Cas. aos 24-9-1708, na Sé da Guarda, c. ISABEL DA COSTA SOARES DE ANDRADE, nat. da cidade da Guarda. Filha de Diogo de Andrade, e de sua mr. Isabel da Costa Soares, naturais e moradores na cidade da Guarda.
Filhos:
(IV)- D. MARIA CLARA (no b. Maria) DE MENDONÇA AZEVEDO COUTINHO, n. aos 8-8-1710, em Cavadoude, e segue.
(IV)- MANUEL, n. aos 26-11-1713, em Cavadoude, onde foi b. aos 4-12-1713, pelo Prior da igreja matriz de Cavadoude, Domingos Luís da Veiga. Foram padrinhos de b. o Doutor João Luís Pereira, da cidade da Guarda, e Brites (ou Beatriz?; 'Bristis' no respectivo reg.to) Maria de S. Bento, religiosa no Convento de Pinhel.
(1) Entre Outubro de 1697 e Julho de 1703 aparecem registos paroquiais feitos por um Paulo de Azevedo Coutinho, Prior da igreja de Santa Maria, da vila de Celorico da Beira, que poderá ser a mesma pessoa...
(2) D. Ana Coutinha cas. aos 8-3-1658, na Sé da Guarda com Francisco Osório da Fonseca, viúvo de Maria Guterres, da cidade da Guarda, com quem tinha cas. aos 11-3-1651, na Sé da Guarda (também esta já viúva de João do Valle de Carvalho, da cidade da Guarda), e filho de Diogo de Sousa Osório e de Maria Velosa Cabral, da vila de Celorico da Beira.
Caso não o conhecam vi na revista "Altitude", n.os 10, 11 e 12, de Out. Nov. e Dez. de 1941, p. 13-14, um artigo sobre inscrições tumulares da Sé da Guarda que tem informações sobre os Pina, Osório, e Fonseca, de que tirei fotocópia.
Agradeco-lhe antecipadamente qualquer informação que me possa facultar,
Nuno Borges de Araújo
O meu contacto é o seguinte: nunoborgesdaraujo@netc.pt
Direct link:
RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo
Esta mensagem foi-me enviada por engano:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=33074
Direct link:
RE: Fonsecas Coutinhos
Caro Nuno Borges de Araújo,
Acolho com particular atenção aos dados fornecidos, que agradeço, não tendo, contudo, de momento qualquer referência a eles atinente que lhe possa transmitir.
De Coutinhos, apenas possuo o casamento de minha tia avó Leonor Josefa da Cunha e Albuquerque com José da Fonseca Coutinho, cujo registo passo a transcrever:
1711 Fevereiro 5
Casamento de José da Fonseca Coutinho e de D. Leonor Josefa da Cunha e Albuquerque
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 111
« Em os cinquo dias do mês de Fevereyro da era de mil / e sete Centos e onze annos feitas as denunciacois / de Minha Licença se receberam em presencia do / Reverendo prior da Caria do Bispado da Guarda na capela / da Quinta dos Tilhais desta freguesia com Licença do ...(?) Bis / po ou do seu Provisor, e se receberam Joseph da / Fonseca Coutinho natural da villa de Celorico filho / do doutor Manuel Veloso / (na entrelinha) Cabral / e de sua molher dona Maria Cabral d’ al / meyda ia defuntos com dona Lianor Josepha da Cunha / e Albuquerque filha do Capitam Maor deste ConCe / lho Pedro da Cunha Cerveyra e de sua molher Isa / bel de albuquerque ia defuncta naturais / da Quinta dos tilhais desta freguesia testemunhas / que presentes estavam o Licenciado Manuel de Olivejra / Caldeiyra do lugar da muxaguata e o iuis desta / Igreja Manuel de Frias e Francisco Esteves des / te Lugar e Joseph da Cunha Cerveyra todos / meos fregueses os o que por asi pasar na verdade / fis este termo o qual asignej era ut supra / Cura o P.e Antonio da Cunha Cervejra
(na margem) Joseph / da Fonsequa / Coutinho / da Vila de / Celoriquo / Com dona Lia / nor Josepha / da Cunha / e albuquerque / da Quinta / dos Tilhais desta freguesia / de S.to Sebas / tiam de Ma / Macejra »
Caso no futuro me apareça qualquer nota que lhe possa servir, disso, atempadamente lhe darei pronta notícia.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
Direct link:
RE: Fonsecas Coutinhos
Caro Eduardo,
por acaso algum dos seus Fonseca vieram viver para alguma freguesia do concelho de Leiria em alguma época?
Agradecido.
Cumprimentos,
Daniel da Fonseca Monteiro.
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RE: Fonsecas de Leiria
Caro Daniel da Fonseca Monteiro,
Agradecendo a sua mensagem, venho informar que, até ao presente momento, não tenho qualquer tipo de referência a este respeito que lhe possa adiantar.
Caso me surja algo conexo, disso lhe darei pronta notícia.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque
Agradeço-lhe a sua pronta resposta. Quando voltar a efectuar uma busca na Guarda estarei atento a ver se encontro algum registo relativo às famílias que tem estudado.
Com os meus melhores cumprimentos
Nuno Borges de Araújo
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caríssima Vera,
A sua mensagem despertou a minha curiosidade uma vez que também tenho na minha ascendência paterna avós da Ratoeira com nomes e apelidos muito semelhantes aos seus, que aqui lhe deixo para ver se há algumas coincidências ou para lhe perguntar se tem alguma informação sobre eles:
1- Domingos Pais, da Ratoeira, (meu 10º avô) casou com Isabel Gil, da Lageosa do Mondego (antiga S. Martinho da Lajeosa). Filho:
2- Francisco Gaspar nasceu na Lageosa casou com Isabel da Fonseca, natural da Lageosa, filha de Manuel Furtado, de Carnicães, Viseu, e de Maria da Fonseca, natural da Lageosa. Filha:
3- Maria Gil Furtado baptizada na Lageosa a 15.02.1757 casou com Manuel Gil de Andrade, baptizado na Lageosa a 09.04.1746.
Agradeço muito a sua atenção.
Cumprimentos.
Paulo Nicolau Duarte
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Paulo Duarte
Na verdade os nomes são comuns,muito provavelmente serão a mesma família. Talvez,se prosseguir, entronque com os meus,um pouco mais antigos. Veja os costados de Francisca Pais,nascida na Ratoeira mas que casou no distrito do avô,Manuel da Fonseca.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=176676
cumprimentos
Vera
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caríssima Vera,
Muito obrigado.
Parece-me que de facto se trata da mesma família, mas não tenho mais informações sobre estes ascendentes.
Cumprimentos
Paulo
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Eduardo Albuquerque,
Um filho de Matias (n.º 5), Bernardo Manuel de Pina Osório, foi Familiar do Santo Ofício e Cavaleiro da Ordem de Santiago.
Um abraço
Lourenço Correia de Matos
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RE: Bernardo Manuel de Pina Osório
Caro Lourenço Correia de Matos,
Manifestamente sensibilizado, venho agradecer a sua muito prestimosa referência.
Retribuindo o seu estimado abraço,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caríssima Vera,
Efectivamente é a mesma família.
Tendo estado na TT na sexta-feira passada encontrei o casamento de meu avô Domingos Pais com Isabel Gil, da Lageosa do Mondego e efectivamente o Domingos Pais era filho de Manuel da Fonseca e de Catarina Pais, portanto irmão de Francisca Pais.
Cumprimentos,
Paulo Duarte
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Paulo
É isto que torna interessantes estas "aventuras"...
Poderá então através das sugestões e correcções acrescentar os outos descendentes deste casal. Espero!
Cumprimentos
Vera
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RE: D. Francisca Clara de Haro Saraiva e Pina
1800 Fevereiro 22
Óbito de D. Francisca Clara de Haro Saraiva e Pina
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro nº , fl. 230, 230 v, 231, 231 v, 232.
Em os vinte e dous dias do mês de Feverey / ro de mil e oito Centos faleceo da vida pre / zente Com todos os Sacramentos e Com Testemen / to Donna Francisca Clara viuva que ficou de / Joze Bernardo moradora nesta villa e fregueza / desta Igreia e foi sepultada em os vinte e tres do / mesmo mês e anno(?) em a dita Coligiada de San / ta Maria desta villa ate onde foi aCompanha / da por mim Prior della e pella Communidade / do Coro e Bandeiras desta villa e pera Constar / faço este asento que asygno die mês e na / no ut Supra / O Prior Manoel Leitão de Britto /
Testemento da Supra dita /
Em nome de Deos Amen Eu Domna / Francisca Clara de Aro e Pina desta Villa de //
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De Cellorico, da Comarca da Guarda estando em meu / perfeito juizo, que Deos nosso Senhor foi servido dar me po / rem com algumas molestias de Cama temendo a Conta que hei de, di / go que tenho de dar a Deos, e dezejando por todas as minhas Couzas em / milhor ordem e minha alma em o Caminho da Salvaçao, ordeno / este meu testamento no forma seguinte
= Primeiramente / emComendo minha alma a Deos Nosso Senhor, e a Santisima / Trindade, que há Criou, e Remio Com o prisiozo Sangue de seu / Unigenito Filho, por cujos mericimentos e pero há sua infe / nita Mizericordia me haja de Salvar, e perdoar me os meus pe / cados, implorando para isso o Patrocinio de minha Mai e Senho / ra Maria Santissima, a quem Rogo insesantemente seja minha /advogada p+erante o mesmo Seu Unigenito Filho meu Senhor / Jezus Christo Confeso deploro todos os Mysterios da Santi / SSima Trindade, todos os mais que Contem o Credo, E mandamen / tos Santa Madre Jgreja Catholica Romana, e estam defenidos por / Concilios aprovados pella mesma Jgreja Com fé implicita, e ex / plicita em cula protexto viver e morrer, e Salvar me
= Rogo tam / bem a todos os Santos e Santas da Corte do Ceo particularmente / aos de minha devoção, e aos Santos Anjos Girarchias Celestiais, par / ticularmente ao meu Anjo da Guarda, ao Senhor São Joze ao / Senhor São João Baptista sejão meys advogados, e intercefso / res diante de meu Senhor Jezuz Christo, e meaCompanhem / a minha alma á Patria Celeste para onde foi Criada
= Orde / no q tanto q minha alma morrer, digo se apartar do meu Corpo / seja este envolto em hum habito de S. Fran.co por dentro e / por sima dele Com a decencia necefsaria e perciza e sepultado / na Jgr.a de S. Maria donde sou fregueza, e se faça do oficio do / corpo prezente Com a solemnidade devida, e sucefsimamente / podendo ser mais dois officios, tudo Comforme ozzo da Jgr.a / dando = se sera ao Reverendos Sacerdotes q me fizerem, a Esmo / la de aCompanharem meu Corpo a sepultura, Como tambem / aos que afsistirem ao officio do Corpo prezente a quem se dara a Es / mola a Cada hum de afsistencia em Mifsa duzentos e quarenta reis /
Ordeno mais se dê de Esmola geral a porta a todo o pobre q apare / sser no dia do meu enterro de dez Reis; e sendo rapas de sinco Reis /
Ordeno mais se me digão as mifsas das chagas, e de Agonia, e seis / pellas penitencias mal Compridas, e faltas de rezas das Jrmanda / des em que sou Jrmao deixo se me digao pella minha alma qui / nhentas Mifsas de Esmola de Cento, e vinte Reis, mais Cem em / Altar previlegiado da Esmola Cada huma de Cento e SeSenta Reis / Mais duzentas pella Alma de meu Pai
= Mais Cem pella alma / de minha Mai
= mais Cem pellas Almas de meus Thios, Fran.co X.er, / D. Luiza e D. Joana, e Reverendifsimo Bernardo Manoel, / Mais dez por outra obrigaçao
= mais tres ao Sr S. João; tres / ao Sr. S. Joze
= huma a Sn.ra da Guia
= huma ao nofso / Anjo da Guarda, Cujas mifsas aSima declaradas, a excefsao / das que se hao=de dizer em altar pervilado, Serao ditas todas / por huma so ves Cada huma pella esmola de Cento, e vinte Reis / Deixo os meus fatos do uso, que vem a ser duas mantilhas / huma de baeta preta e outra de Lemiste, hum Capote azul / de baeta, a Maria de Andrade, e a Sua filha Jozefa da V.a, do / Fornotilheiro pelo amor de Deos
= Deixo mais aos filhos da / mesma Manoel Fran.co, e Paullo, a Cada hum seu vestido, / que vem a ser vestia e Calçao de Seragosa forrados destopa / que se darao feitos, e aCabados
= Declaro q sou Senhora, e / pofsuidora de huma Capella erecta no merCado desta Villa / da Evocaçao do Sr. São Joao Baptista, que era da Caza de meu / Pai, Cuja por nao ter rendas proprias por bens q lhe erao a //
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// lhe erao agregados se abolirem, e dissolverem por provizao do Dezemb.o / do Paço, em Comtemplaçao do que a tenho sustentado, e paramentado Com a decencia / em toda a minha vida, e por haver de poder Comservar-se para o futuro com a mes / ma decencia por ser digna de se Conservar
= Ordeno, e instituo nella / huma Capella de sinco mil cruzados em dinheiro de moeda Corren / te neste Reino para a Conservaçao da mesma imposta esta q.ta na Santa Caza / da Mizericordia desta villa a quem chama por admenistradora, e Rogua / muito por mercê aos Jll.mos Sn.res Provedores da mesma prezentes, e futuros / lhe hajao por bem de aCeitar a admenistraçao della, esperando da sua pro / bidade, e Reta ConCiencia lhe hajao de satisfazer aos enCargos, reparo, e arejo / da mesma Capella sobredita de S. Joao Baptista, pondo em boa arecadaçao / os trastes de que ella se orna, e se compoem, tomando conta da chave, e tudo / mais innerente a mesma para que se não distrahia, incarregados logo /tanto que tomarem pofse della de Conseguirem de sua Mag.e Provi / zao, e graça para asussistencia confirmaçao, e validade della, para que / desde já ella testadors implora a mesma graça, e confirmaçao, e da mesma / forma o meu herdeiro tera obrigaçao Logo qu’eu falecer, e os ditos Senho / res Provedores Com a meza fizeram asento nos livros respectivos da mesma / S.ta Caza da Mizericordia de aCeitaçao desta Capella , e Copiarem este testa / mento para memoria, e titulo della, e lhes contara do plano os ditos sinco / mil cruzados, tanto que Conseguirem a licença Regras e provizao de Com / firmação; porque só neste Cazo depois de alcançada, a percederem as mais / Circunstancias afsima, he que tera o dito meu herdeiro a Referida obri / gaçao de Contado, e entrega do dinheiro, que Logo tantao, que Contado, e / entregue for, terao obrigaçao os ditos Snr.es Provedores de o porem a juro / em mans de pefsoas Seguras, e abonadas Com fiadores, e hipotecas necefsarias, en / carregando-lhe todo o zelo, e Cuidado, em que em tempo algum não falir o d.o / capital, e se conserve in perpetuum; ou seja nos primeiros q fizeram as / escrituras, ou nos segundos distratando as, ou em outro qualquer, que a juro a to / mar pello tempo futuro, aplicando ella testadora dos juros dos ditos sinco / mil cruzados, q são Cem mil reis em cada hum anno, quarenta para / a mesma Santa Caza da Mizericordia, e dos sesenta, q ficao dez mil / reis para ornato, e reparo da Capella, em Cada hum anno, e o Resto, que / são Sincoenta para missas, que serao ditas na mesma Capela do Sn.r / São Joao Baptista ao menos duas em Cada somana, que vem a ser, no Do / mingo huma, e na terça fr.a outra por todo o anno, e as mais se dirao em toda / e qualquer parte q mais Commoda for ao Capelao, q os mesmos Snr.s Pro /vedores quizerem eleger sendo sempre de boa probidade, e Costu / me; Cujas Mifsas, q vem a ser duzentas, e sincoenta por anno se / lhes dará a Esmola de sincoenta mil Reis em dois pagamentos hum / pello S. Joao Baptista de Cada anno, pafsando Certidao insacris / em como as difse, e outro da mesma forma pello Natal subse / quente do mesmo anno Cazo q os ditos dez mil Reis aplicados pa / ra o Reparo da dita Capela, e asejo não sejao percizos em algum / anno o que fica em arbitrio dos mesmos Snr.s Provedores se / aplicarao tambem para Mifsas ditas pello mesmo Capelao /de Esmola de duzentos Reis Cada huma Com as mesmas Condi / cois aSima ditas, e agregadas a instituiçao da d.a Capela Cujas / todas desta mesma Capela serao ditas, e aplicadas pella minha / alma, de meus Pais e de todas as minhas obrigacao, e Cazo q parefsa / Jrregular este numero de Mifsas empostas nos Juros dos Rateados / Sincoenta mil reis, e nos des Com a Condiçao declarada de não ne / cessitar a d.a Capela de Reparos, e asejos ella testadora se su / geita ao arbitrio de sua Mag.e for servida sendo sempre / a sua ultima vontade, e ampla q subsista, e se lhe Confor / me a graça Com qualquer numero de Mifsas, que sejao apli / cadas sempre Comforme a sua tençao asima declarada, / e pefso que o Jll.mo Sn.r Provedor actual, q existir no / tempo da minha morte não quizer aseitar admenistracao //
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//Admenistraçao desta Capela Com as obrigacois asima ditas / logo se dara parte ao Jll.mo Sn.r Juis da Jrmandade do Sr. Do Santi / fsimo Sacramento erecta de S. Maria para que Com o voto em me / za faça declaraçao se quer ser admenistrador da mesma Capella / Com as Condiçois, e Clauzula afsima Referidas, e quando não quei / rao aseitar ficara ultimamente meu herdeiro na admenistra / çao della Regeito a todas as clauzulas, e condiçois e omnus asima / Referidas Como os seus descendentes, que forem admenistradores della, / e, sendo Cazo, que por alguns justos motivos, q ignora, sua Mag.e não / Confira aquela pertendida e implorada a Confirmacao da mes / ma he minha ultima vontade os ditos sinco mil Cruzados e Ca / pella sobredita do Sr. S. Joao Baptista fique a meu herdeiro / Com a obrigaçao de a reparar o que lhe incarrego em Consciencia
= Nomeio o meu Prazo sito em Freches termo de Trancoso Com / todas as suas pertenças, e mais bens livres, q no dito lugar se acha / rem, e seu lemite serem meus os nomeio e deixo a meu sobri / nho Antonio Ozorio Machuca desta villa, e afsis.te em a Cid.e / de Lamego
= Deixo mais a filha do m.mo, D. Luiza huma Cor / cha de seda amarela Com mais duas pefsas de panno de Li / nho, q Repartira Com suas Mannas
Deixo mais Cem mil em / dinheiro aos meus parentinhos f.os de minha Prima Feliciana / Saraiva da vila do Forno Telheiro
= mais deixo aos f.os de / Cecilia Saraiva da m.ma vila tambem meus parentes outros / cem mil reis em dinheiro
= Deixo mais as minhas afilha / das filhas do Dr Ant.o Sanches desta V.a os Brincos, e laço do / pescoço de diamantes, hum anel de ouro, e hum vestido de / seda encarnado, humas roupinhas de seda de matizes, e hu / ma saja de seda encarnada acolchoada
= Deixo a Joanna / e Maria filhas de meu Compadre Joze Quadrado des / ta villa duas Arcas emcouradas, q se achao na sala das Cadei / ras Com duas sajas huma de seda preta, e outra de droque /xe cator roxo
= Deixo mais a minha Comadre Roza Pache / ca molher do Dr. Sanches desta villa hum Capote encoyra / do agoleado de ouro
= Deixo a minha Criada, q se acha em / Caza alem da sua soldada huma Cama ordinaria, de rou / pa q vem a ser em sergam, dois Lonçois de estopa, duas mantas / e huma fronha
= Deixo mais declaro q a Criada q se acha / em Caza se chama Maria, natural do Mugadouro termo / de Linhares
= Deixo mais a Fran.ca, tambem Criada que / foi desta Caza do lugar de Freches seis alqueires de santeio / pello amor de Deos
= Satisfeitos todos os Legados afsima / Referidos, e tudo o mais q tenho disposto no remanescente / de todos os meus bens moveis, e de Rais, sumoventes, direitos / e aCois, instituo por meu Universal herdeiro de todos / o meu sobrinho Joze Ferreira que tenho em Caza fi / lho de outro Semilhante da villa do Fornotelheiro, Cujo / tenho Criado na minha Companhia, e pelo zelo e amos / Com que me tem afsestido seja digno da d.a Recompensa , em / que quero como dito tenho, e ser minha ultima vontade / seja meu Universal herdeiro na forma exprefsada / e por esta maneira hei por findo, e acabado este meu / testamento que quero que valha em juizo, e fora delle / ou seja por testamento ou por Codicilo, obrigaçao, ou ultima von / tade, e por qualquer forma que milhor for em Direito, Re / vogando outro qualquer outro qualquer que eu tiver feito querendo so //
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// Querendo que so este tenha efeito, e se lhe dê verdd.ro Comprim.to / para o que rogo as justiças de quem pertenser assim o hajam por bem / e nomeio para meu testamenteiro ao Dr. Antonio Sanches Botelho desta / villa para que em recompensa do seu trabalho lhe deixo meia duzia / de cadeiras de moscovia bruxadas de broxaminda q se achao na sala das Ca / deiras, e na falta deste nomeio o meu sobrinho herdeiro, e por verdade de / tudo Roguei ao Dr. Luis de Almeida Cabral desta villa, que este me fi / zefse, o qual eu lhe fis de seu Rogo, depois de lho Ler, e estar Conforme a sua / vontades que Com a mesma testadora aqui asignei sendo nesta V.a de Sello / rico aos vinte de Fevereiro de mil e oitocentos annos
= Francisca / Clara de Aro, e Pinna
= Eu que fis de Rogo Luis de Almeida / Cabral,
e não contendo mais o d.o testamento, q aqui fis Copiar do / proprio a que me reporto na mao do testamenteiro
= Vinha apro / vado com as solemnidades de Dereito em mesmo dia pello Taba / liao
= Silva Andrade, e abertura delle feita por mim per se / me ter entregado para sua guarda, e saber o que determi / nava para o pio
= dia mes, e Anno ut supra
= Na aprova / çao delle deixou a Testadora huma alcatifa de Estrado a Sr.a / da Guia desta villa para servir nas funçois da Jgr.a
= Fora do / testamento aparefseo mais hum papel a Rogo della feito Com / tendo o Contheudo
= Defse mais a testadora D. Fran.ca Clara / de Aro, e Pinna, q alem do que tinha testado por testam.to, que se acha / fichado, e lacrado que não podia abrir no estado em que se acha / nem fazer Codiscilo, dispunha mais de palavra por titulo de Lega / do, q deixava as suas asistentes filhas digo na molestia em q Se acha / Filhas de Joze Quadrado desta villa Joanna, e Bernarda pello / muito trabalho, e amor Com que lhe tem afsestido doze Alqueires de / Pao, e hum alqueire de azeite
= E outrosim mais difse q deixava por titulo / de Legado as suas Criadas, q servem as ditas Legatarias afsima, Filhas de Joze Fe / rreira da V.a de FornoTelheiro aCada huma, Anna Nove mil e seiscentos, e / Maria outros Nove mil e seiscentos, tudo pello amor de deos, E a Maria / filha de Anna de Andrade sua vizinha pello m.to amor, q lhe tem lhe / deixava por titulo tambem de Legado huma saja de xita, e humas rou /pinhas de belbute azul E os Legados alem do q disposto, quer por / sua ultima vontade se lhe satisfaçao, e se lhe dê enteiro Comprim.to pello / seu falecim.to, pello que rogou assim, Manuel Joze Coelho desta V.a / esta Lembrança lhe fizefse, e asignase, por já pello seu proprio punho / nao poder asignar pello aum.to da molestia em que se achava, Sendo tes / temunhas prezentes, q virao prezenciarao, e ouvirao afsim dizer a / Testadora estando em seu claro, e perfeito Juizo O Jll R. Sr. Dr. / Manuel Leitao de Brito Prior de S. Maria, o Sr. P. Fran.co Al / berto, o Sr. Antonio Gomes da Silva todos desta V.a, q Commigo q fis / de Rogo aqui afsignarao Celorico vinte e dois de Fevereiro de mil, e oi / tocentos annos, e Eu que o fis de Rogo, e mandado da Testadora supra / me asigno Manoel Joze Coelho de Mello, O Prior Manoel Lei / tao de Brito, O P. Fran.co Alberto, Antonio Gomes da Silva / e não continha mais os d.os testamento e papel a este junto que / tudo fis tresladar dos proprios na mao do testamenteiro / dia mes e anno ut supra / O Prior Manoel Leitao de Britto /
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Confrade Sr.º Eduardo Osório :
Visto o Sr.º ter em seu poder muita informação sobre os Pinas e Aragão, venho por este meio pedir novamente a sua ajuda, em relação a uma antepassada minha D.Luisa de Aragão de Cortiçô .
Qualquer das maneiras, se me podesse situar com datas as pessoas acima indicadas talvez eu conseguisse procurar ligações entre os seus Pinas de Aragão e os meus pos fiquei parado nesta Luisa.
Qualquer informação é sempre bem vinda
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro António Barata Freire de Lima,
Não sei que lhe diga... esta família é dificílima de estudar, há muitos manuscritos mas falam todos nas mesmas pessoas, com a diferença que passam a vida a contradizer-se uns aos outros, para além de não haver datas em parte nenhuma.
Embora a família seja a mesma, há habitualmente muitos Pinas e poucos Aragões, talvez porque o apelido original era Pina.
Não encontro no que tenho nenhuma pessoa Aragão em Cortiçô. Não tem mais elementos que ajudem a procura?
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro SR.º Eduardo Osório:
Muito obrigado por ter respondido mas a única informação que detenho é que esta Sr.ª casou com António de Magalhães e tiveram uma filha Jacinta de Magalhães Oliveira da Costa.
Se por acaso ao estudar as Freguesias de Celorico da Beira por exemplo, Minhocal e Baraçal tropeçar com alguem diga.
Ateciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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Ratoeira
Caro Paulo
Passados dois anos,novos dados.
Estive no arquivo de Viseu e descobri novos descendentes (filha e netos) de Manuel da Fonseca e Catarina Pais (que também aparece como Ana).Uma filha, Maria da Fonseca que casou no Concelho do Carregal do Sal, portanto irmã do seu avô Domingos Pais.
Cumprimentos
Vera
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RE: Bernardo Manuel de Pina Osório
Caro Eduardo Albuquerque,
Sera que nas suas investigacoes ja "tropecou" num Antonio de Pina de Aragao casado com uma Isabel Osorio, moradores na freguesia da Jejua (Vila Boa do Mondego), Guarda, cuja primeira filha nasceu naquela freguesia em 1677?
E no Padre Luis Osorio da Silva, da freguesia de St.a Maria de Celorico, nascido por volta de 1680?
Desculpe a falta de acentos e cedilhas, mas o meu teclado esta "doente"...
Agradeco com cordiais saudacoes,
Augusto Tavares
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RE: Bernardo Manuel de Pina Osório
Caro Augusto Tavares,
Respondo-lhe mesmo antes do Eduardo Albuquerque. O Padre Luís Osório da Silva, que apenas tenho como Luís Osório, é certamente o que foi b. em Santa Maria de Celorico a 15-01-1659, referido como presbítero do hábito de São Pedro.
Era filho de João Osório Cabral e de sua terceira mulher Felícia Pereira de Sampaio. Neto de Diogo Osório Cabral e de sua 1ª mulher Maria Mendes Cabral, bisneto de António Osório Cabral e de sua mulher Maria Coelho, e 3º neto de Diogo Gonçalves Cabral "o Eminente" e de sua mulher Beatriz Osório da Fonseca.
Estou a reunir elementos desta e de outras famílias - Cabrais, Velosos, Fonsecas, Saraivas, Pinas, etc. - de Celorico e Guarda. Todas as notícias serão bem-vindas, aqui ou para osorio2004 arroba sapo ponto pt
Cumprimentos
Eduardo Osório
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Diogo Gonçalves Cabral, o Eminente
Caro Augusto Tavares,
É apenas para acrescentar que há um erro na BD do Geneall, visto que se confunde o "Eminente" Diogo Gonçalves Cabral, valido de D. João III, instituidor do morgado da Ratoeira, f. em Celorico em 1590, casado com Beatriz Osório da Fonseca, com seu avô Diogo Gonçalves Cabral, senhor da Lajeosa do Mondego pelo seu casamento com Ana de Bulhões.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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António de Pina de Aragão - P.e Luís Osório
Caro Augusto Tavares,
Confesso, que já há alguns anos, deixei de “peregrinar” por estas “árvores”...e não só...
Felizmente o nosso muito estimado confrade Eduardo Osório, perito na matéria, a quem daqui saúdo e agradeço a antecipação da resposta, está atento, e melhor que ninguém o poderá elucidar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Bernardo Manuel de Pina Osório
Carissimos Eduardo Osorio e Eduardo Albuquerque,
Agradeco imensamente as informacoes. Se o Eduardo Osorio se recorda, ja lhe tinha perguntado sobre o Antonio de Pina e Aragao, da Jejua. E estou a preparar um apanhado do que tenho para lhe enviar para o seu mail pessoal. O que farei em breve.
Cordiais saudacoes,
Augusto
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RE: Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caro Paulo Duarte
Serve esta mensagem para saber se ainda está em contacto com este site e os asuntos de genealogia. Em tempo contactámos e concluimos ter antepassados comuns da Ratoeira. uma amiga, provavelmente parente, esteve a pesquisar os Fonseca e gostariamos de relacionar dados.
Cumprimentos
Vera
juzarte.vera @ gmail.com
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RE: D. Francisca Clara de Haro Saraiva e Pina
Caro Eduardo,
Eu descendo de um Antonio Teodoro de Faria, irmão do José Bernardo do Nascimento e Faria, casado com esta senhora.
E estou á procura de informações sobre a família do Antonio e Jose Bernardo.
Pelo que sei ao pais chamam-se Antonio Nunes de São Pedro e Maria Jorge de Cortiçô mas não tenho nada sobre eles.
Tem, por acaso alguma informação sobre esta gente.
Com os melhores cumprimentos
FM
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RE: D. Francisca Clara de Haro Saraiva e Pina
Caro senhor,
Tenho o José Bernardo do Nascimento Faria como filho de José António de Andrade e de sua mulher Maria de Faria, mas nada mais sei sobre esta família.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caros confrades,
Estando a procurar alguns ascendentes, verifiquei a diferença que existe no registo de Guiomar Correia de Pina, * c.1520, nomeadamente o facto de ter casado com Gabriel de Aragão, senhor de Arganil, mas os seus ascendentes serem bem diferentes em dois locais, https://geneall.net/pt/nome/2463698/guiomar-correia-de-pina/ e http://pagfam.geneall.net/1392/pessoas.php?id=1020839
Gostava de saber qual deles está correcto ou se existiram duas 'Guiomar Correia de Pina', se eventualmente, por algum facto, estão ligadas.
Com os melhores cumprimentos e previamente grato por qualquer tipo de ajuda,
João Carreira
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Suponho que não será Arganil, mas da Honra de Argomil. Estes Pinas Aragões de Celorico e arredores têm várias CBA.
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Boa tarde e muito obrigado, caro confrade Conde.
No entando, tratando-se mesma pessoa, Guiomar Correia de Pina, terá de ter ascendentes correctos e quais serão? Isto, também porque estou a tentar descobrir as minhas raízes, quaisquer que elas sejam e deparei-me com esta incongruência. Pessoalmente, descendo de um ramo dos Pinas, de Loriga e passei os primeiros anos da minha vida em Loriga.
Muito obrigado e com os melhores cumprimentos,
João Carreira
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Caros Confrades,
Neste tempo de pandemia, espero sobretudo que todos os contribuem para o enriquecimento deste 'site' e da cultura de todos, estejam muito bem de saúde, assim como as suas famílias e amigos. Se possível confinados ao lar e com o menor contacto social, pois a humanidade passou sempre por momentos difíceis e felizmente ergueu-se mais forte. Espero que aconteça o mesmo desta vez.
Desta feita, venho por este meio solicitar um pouco da Vossa sabedoria e generosidade para colmatar um pouco da minha enorme ignorância.
Busco os ascendentes de Isabel de Pina da Fonseca, pois da base de dados, em: https://geneall.net/pt/nome/117149/isabel-de-pina-da-fonseca/ ,apenas contam o pai, Cristóvão da Fonseca e a mãe, Maria Ribeiro.
Previamente grato por qualquer informação, esperando que todos estejam bem,
com os melhores cumprimentos,
João Carreira
Direct link:
Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Post-Scriptum: No mesmo assunto parece-me relevante a coincidência com os ascendentes de Maria da Fonseca Ribeiro, em https://geneall.net/pt/nome/3063952/maria-da-fonseca-ribeiro/ ; julgando eu, que tratar-se-ão dos mesmos pais de Isabel de Pina da Fonseca, salvo erro.
Previamente grato e com os melhores cumprimentos,
João Carreira
Direct link:
1579 Novembro 24 – 1583 Julho 30 – Processo de Gaspar da Fonseca [de Pina] – “Genealogia”
1579 Novembro 24 – 1583 Julho 30 – Processo de Gaspar da Fonseca [de Pina] – “Genealogia”
A.N.T.T. Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 2944
Ver:
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2302877
(…)
PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0005
Culpas contra Gaspar d’Afonseca filho/
de João de Pina defunto xp(crist)ão velho/
morador que foy em Celorico, e vivia com /
o conde de Portalegre
(…)
PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0013
Segundas preguntas / nada
Aos seis dias do mês de Julho de mil e quinhentos e oitenta/ e três anos em Lisboa nos Estaos na Casa do Despacho da Santa/Inquisiçam estando ahy o senhor Inquisidor Diogo de Sousa [mandou- riscado] / pareceo Gaspar da Fonsequa cristão velho filho de Joam de / Pina ya defunto morador em Cerolico onde he escrivão do / publico e judicial de idade de vinte três ou vinte /quatro anos e declarou que servira o conde velho de / Portalegre dez ou honze meses e disse que o vigário geral / da Guarda o notificara da parte desta mesa que parecesse / que vinha satisfazer a isso e pera em tudo dizer verdade / lhe foy dado juramento dos Santos Evangelhos / em que pos sua mão e prometeo dizer verdade, e lhe /foy feita pergunta se sabia a causa por que fora man/dado vir a esta mesa, disse que não. Foy-lhe dito que nesta mesa havia informação que ele tinha dito e / falado algumas palavras contra nossa Santa Fe he/que portanto cuydase muito bem em suas culpas e pro/curase desencarregar sua consiencia pera salvação/ de sua alma e seu bom despacho. Disse que cuydase / e sello lembrasse algua cousa que elle ouvira dizer/ a esta mesa e o sinor cem elle senor inquisidor. Jorge/ Martins o escrevy e lhe foy mandado que nam saya desta / cidade sem licença desta mesa sob cargo do / juramento que para isso lhe foy dado segunda vez//
PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0014
// e declarou que pousava em casa de Manuel d’Almeida/ contador dos moços da camara del Rey a Sam / Pedro d’Alfama. Jorge Martins o escrevy/
Diogo de Sousa / Gaspar d’Afonseca/
Aos oito dias do mês de julho de mil e quinhen/tos oitenta e três anos em Lisboa nos Estaos / na Casa do Despacho da Santa Inquisição estando ahy / o senhor inquisidor Diogo de Sousa mandou vir / per/ante sy a Gaspar d’Afonsequa conteudo / nestes autos, a quem foy dado juramento/ dos Santos Evangelhos em que pos sua / mao e prometeo dizer verdade.
Perguntado se era lembrado de alguas culpas/ pera confessar como nesta mesa lhe foj man/dado disse que
se nam lembrava de nenhuma / cousa
e de sua genealogia disse que
elle / he filho de Joam de Pina ya defunto e de Lianor/ Mendes sua mãe moradores em Celorico, cristãos velhos, e que tem seis irmão.
Hum se / chama Pedro de Pina, escrivão do auditório do / eclesiástico desta cidade,
e outro se chama//
PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0015
// António da Fonsequa que serve o Paço d’Alcaçova,
e outro se chama Bastião criado de dom Vasco / da Cunha,
e outro se chama Bastesar que / estuda nesta cidade e esta em casa do dito / Pedro de Pina
e os outros piquenos estão / em Cerolico
e tem huma irmãa casada em Cerolico / com hum António d’Aragão
e que nem ele / nem parente seu foy nunqua preso nem peni/tenciado pelo Santo Oficio, e que ele é cristão bap/tizado e o foi na igreja de Nossa Senhora, na/ dita vila de Cerolico, e despois que veo cumprir / de desenção se confessava e comungava e fazia / todos mais atos de cristão, e que nunqua foy/ fora deste reyno,
estudou latim em Coimbra/ e chegou a quinta classe,
e despois veo servir/ o conde velho como tem dito,
e despois se casou em / Cerolico com Bernarda Cardosa cristã velha com / o qual ouve o officio de Tabalião que tem
per/guntado se tinha alguns livros em romance ou / en latin de autores extrangeros disse/ que nam e que alguns de latim que tinha quando/ estudava os tem dados.
(…)
Melhores cumprimentos
Eduardo Albuquerque
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Curioso! registei! obrigado pela informação
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1579 Novembro 24 – 1583 Julho 30 – Processo de Gaspar da Fonseca [de Pina] – “Genealogia”
Caro João Bettencourt,
Agradecendo a sua precedente mensagem, foi com absoluta surpresa que fui dar com o registo acima referido e não só.
Na verdade, há muito que não me dedico ao estudo e investigação genealógica, e por paradoxo, sucessivamente tenho vindo a tropeçar em diversos registos atinentes a meus avós.
O registo em questão, constitui uma verdadeira janela aberta no século XVI, pelo meu 11º avô Gaspar Fonseca de Pina com que iniciei este tópico em 6 de Outubro de 2001, já lá vão dezanove anos.
Na verdade, as declarações aqui transcritas revestem um valor redobrado pois não são de terceiros, mas do próprio!
Por elas ficamos a saber:
- Que os pais não são António de Aragão e Pina e Isabel de Pina da Fonseca, como indicado pelo nosso saudoso Eduardo Osório, em 11 Outubro de 2002, com fundamento nos manuscritos existentes, nomeadamente o de Martinho de Mendonça de Pina e Proença, mas sim João de Pina e Leonor Mendes;
- Na verdade é mencionado um António de Aragão, mas não como pai mas sim como cunhado, casado com uma irmã, de que não menciona o nome, já casada em 8 de Julho de 1583 (vindo-me ao espírito o nome de Isabel de Pina da Fonseca…);
- Depois ficamos a saber que o pai, João de Pina, já era falecido em 26 de Novembro de 1579;
( Ver: PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0005, PT-TT-TSO-IL-28-2944_m0006 )
- Que em 24 de Novembro 1579 Gaspar da Fonseca ainda era solteiro;
- Mas já casado em 8 de Julho de 1583, com Bernarda Cardoso;
- Que obteve o ofício de tabelião pelo seu casamento, logo o nome do sogro irá surgir na carta de Tabelião que lhe foi conferida. E surge, trata-se de Pedro Cardoso.
- Que Bernarda Cardoso não é filha de Manuel de Almeida, o Velho, como indicado nas fontes de Eduardo Osório, mas sim de Pedro Cardoso;
- Que em 6 de Julho de 1583 tinha 23 ou 24 anos, logo terá nascido em 1559 ou 1560;
- Que foi batizado em Santa Maria de Celorico;
- Que estudou latim em Coimbra;
- Que servira o conde de Portalegre D. João da Silva, mordomo-mor do Reino;
- Que tinha como irmãos:
- Pedro de Pina, escrivão do auditório eclesiástico ( Cfr.: Eduardo Osório, mensagem #28893 de 16 de Outubro de 2002, 124. )
- António da Fonseca, que servia no Paço d’Alcáçova;
- Sebastião, servia dom Vasco da Cunha;
- Baltasar de Pina da Fonseca que estudava em Lisboa ( o futuro prior de Vinhó );
- Uma irmã casada com António de Aragão;
Confesso que nunca imaginei ter um quadro tão completo deste meu 11.º avô.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1583 Julho 6 - Gaspar da Fonseca - Carta de Tabelião da vila de Celorico da Beira
A.N.T.T. Chancelaria de D. Filipe I, livro 11, fólio 35 e 35v.
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=3882289
PT-TT-CHR-N-001-0011_m0039
Don Filipe etc Aos que esta carta virem faço saber que con / fiando eu de Gaspar d’Afonseca meu moço da camara que no do que o en/carregar me servira bem e fielmente como a meu serviço e a bem / das partes cumpre e para lhe fazer merce tenho por bem e o / dou ora daquy em dyante por tabellyão do publico e judicial da vi/la de Cellorico e seus termos assy e da maneira que o elle de/ve servir como o foy Pero Cardoso que o dito officio tinha / e por seu falecimento vagarão e esta mercê lhe faço a apre/sentação de dom João da Sillva conde de Portalegre mor/domo mor de minha casa que compete? nos ditos officios/apresentar enviou como vy por hua sua carta dapresentação/ por elle assjnada e sellada com o synete de suas armas feyta / en Lisboa aos xxiiij (24) de março de mbclxxxiiJ(1583) e portanto man/do aos juízes da dita vila de Cellorico e a todas outras justiças / oficiais e pessoas a quem esta minha carta for mostrada e o/conhecimento della pertencer que metão em posse do dito officio/ ao dito Gaspar d’Afonseca e llos deyxem servir e de os usar e aver/ os prois e precallcos que lhe deretamente pertence sem lhe a isso/ ser posto duvyda nem embargo algum porque assim / o ey por bem porquanto foy examinado no meo a despa/cho dos meus desembargadores do paço abydo por / auto para servir os ditos officios e elle dito Gaspar d’Afonseca/jurara na minha chancelaria aos Santos Evangellos que bem e ver/dadamente servira os ditos officios guardando em/todo meu serviço e as partes o seu direito dada em//
PT-TT-CHR-N-001-0011_m0040
// Lixboa a bij (7) dias de novembro El Rey nosso senhor o man/dou pellos doutores Damião d Aguiar e Jeronimo Pereira?/? e eu Thome da ? o fez em Lixboa anno de mil/bclxxxiiij ( 1584) – Gaspar Maldonado a fez escrever- /riscouse e que / contados / Damião d’Aguiar /
Eu Gaspar D’Afonsequa acima conteúdo/ assiney aquy de meu sinal Publico/
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1596 Outubro 20 - Óbito de Leonor Mendes
1596 Outubro 20 - Óbito de Leonor Mendes
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº 1 fl. 91v.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4802951
PT-ADLSB-PRQ-PCLB19-004-M1_m0076
O mesmo [remissão para o assento anterior de 20 de Outubro de 1596] faleceu Lianor Mendez minha may esta/ enterrada debaxo do choro iunto ha campa do doutor Diogo / dAndrade fez testamento cujo testamenteiro eu C / a sepultura he de nossos erdeiros: /
Balthazar de Pina Fonseca
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1621 Maio 31 - Casamento de António Cardoso de Pina com D. Joana de Haro
1621 Maio 31 - Casamento de António Cardoso de Pina com D. Joana de Haro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Sé, Lisboa, livro de Casamentos de 1618 a 1623, fl.93v.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4821462
PT-ADLSB-PRQ-PLSB52-002-C2_m0296
Nota:
Página fortemente degradada devido à corrosão da tinta ferrogálica com alguma perda de informação por colapso do papel.
Segundo informação dos serviços, a sua digitalização só poderá ser feita após uma intervenção de conservação e restauro, o que não acontecerá nos tempos mais próximos devido ao elevado número de pedidos.
Assim, para sua leitura, recorri ao Photoshop para “tratar” a imagem, nomeadamente procedi à inversão da cor, e comparação com outros registos do mesmo cura.
O resultado, que obviamente não exclui erros, é o seguinte:
Na margem superior:
1621/
Na margem esquerda:
Maio/
Dona Joanna/
de Aro/
Antonio Cardo/
So de Pinna
Aos trinta e hu dias do mes de / Maio de mil seis centos e vinte / e hu anos eu Fernão Luís cura / desta Se nella Recebi por ma/ rido e molher assim como man/ da a Sta Madre Igreja a Anto/ nio Cardoso de Pinna filho de/ Gaspar de Pinna e de Bernarda Cardoso /…? natural de/ Serolico freguesia de Sta Maria bis/ pado da Guarda com Dona Joanna / de Aro filha de João Nunes Veloso/ e de Jsabel de Aro natural da / villa de [Pontevedra] e ora moradora nesta cidade/ …? do …desta/ freguesia e decla ?…/ ad …? /…?/…foi…el/…manda/ do do senhor doutor Francisco de Sá provisor de casa / mentos e por terem feitas todas as dili/ gencias necessárias estando pre/sente o senhor Don Diogo da Silva conde de/ Portalegre per testemunha presente/ o padre Antonio de Azevedo Altaneiro/ sendo testemunhas ?…Rodrigo/ Aires de Moralles, Domingos Gonçalves e outros/ muitos, e a eles dei as bençoens / matrimoniaes/
Fernão Luís/
Cura da See
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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Pinas, Fonsecas e Haros de Celorico da Beira
Excelentíssimo Eduardo Albuquerque,
Julgo que em nada irá alterar a minha ascendência, mas desde já muito grato por toda a informação, cujo o prazer sentido, seguramente, foi grande pela forma generosa e apaixonada como partilha com todos.
Muito obrigado e com os melhores cumprimentos,
João Carreira
Direct link:
Agradecimento
Caro João Carreira,
Agradecendo a sua precedente mensagem, venho pedir-lhe o muito favor de me tratar apenas pelo nome, sem mais.
Como já tive oportunidade de dizer, há muito que não estudo, nem faço investigação genealógica.
Acontece que tendo vindo a “tropeçar” em vários documentos relativos a familiares, publicito-os apenas com o escopo de preservar estas memórias e reforçar a identidade de uma família.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1670 Junho 25 - José Cardoso de Pina – mercê
1670 Junho 25 - José Cardoso de Pina – mercê
A.N.T.T. Livro Cinco da Matrícula dos Moradores da Casa Real, fólio 627
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=5943742
PT-TT-RGM-V-0005_m0557
Joze de Pina mosso da Camara do numero natural da vila/ de Serolico filho de António Cardozo de Pina acre/centado do dito foro a escudeiro fidalgo e / logo acrescentado a cavaleiro fidalgo com / mil e cem reais de moradia por mez e um alqueire / de cevada por dia he a mesma moradia que/ se custuma dar aos mossos da Camara por Alvara de 11 de Novembro de 1664/
O Principe nosso Senhor ouve por bem fazer mercê a / Joze de Pina cavaleiro fidalgo da Caza / e seu servidor da toalha que he o mesmo deste/ acento assima que do alqueire de cevada que tem / por dia com a moradia com certidão de seu / apontador de como vence moradia concedida/ e não há de haver o dito alqueire de cevada e dinheiro/ por quanto há de aver em cevada como dito he do primeiro/ de janeiro deste anno presente em diante e não pa/gou novo direito por constar o não devia por alvará / de 25 de Junho de 1670/
Rebelo/
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1695 Fevereiro 07 – Pontevedra – Pruebas de la generacion de Dueña Teresa de Haro
1695 Fevereiro 07 – Pontevedra – Pruebas de la generacion de Dueña Teresa de Haro
A.N.T.T. Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Baltasar, mç. 4, doc. 69
PT/TT/TSO-CG/A/008-001/4269
Nota:
Em aditamento à mensagem # 28560 deixada aqui pelo saudoso Eduardo Osório, em 12 de outubro de 2002, aqui fica a fonte daquela transcrição
Ver:
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2323200
(…)
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0105
Inquiricion de Galiçia año de 1695
Pruebas de la genaracion de
Dueña Theresa de Aro natural de la villa/ de Pontevedra abuela paterna de Baltasar de/Tavora Sotomayor, veçino de la villa de Tentugal/obispado de Coimbra en el Reyno de Portugal
//
(…)
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0117
Auto / Pontevedra
En la villa de Pontevedra a treynta dias / del mes de henero de mil y seiscientos y no/benta y sinco años el Senor comissario D. Francisco Real / retor de la paroquia de San Bartolome desta / dicha villa dixo se alla com un despacho del/ Santo Oficio por el qual se le manda que con / asistencia de mi notário familiar aga las prue / bas de la naturalesa y linpesa de sangre/ de Dueña Theresa de Aro abuela materna de Bal / thasar de Tabora Sotomaior que pretende ser fa /miliar del Santo Oficio de la Inquisicion de Coimbra / lo qual esta proto poner en efecicion y para / que conste lo mando poner por deligencia / y firmo de que doy fee.
Ante mi /
Juan Ballejo/
Varela /
(…)
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0123
3.ª t(estemunh)a
Matheus Soares/
En la villa de Pontevedra a primer dia del/mês de febrero de mil y seiscientos y nobenta Y/ sinco años el Señor comissario para mas aberiguacion de / la naturalesa y linpiesa de sangre de Duena Theresa de Aro/ de cuja ynformacion se trata hiso comparecer delante si e de /mi notário familiar a un honbre del qual tomo y recivio/ juramento que hiso a Dios Nuestro Señor y a una senal de crus de/bajo del qual prometio dicir verda de lo que supiese y fuese/preguntado y despues de aberlo echo de que yo notario doi fe/ se le hiso a saber la carta acordada que contiene las penas / y sensuras en que yncurren los ministros y mas personas/ que rebelen el secreto del Santo Oficio que aviendo lo/prometido dijo llamarse/ Mateo Suares Sabedra abogado de la Audiencia / vezino y natural desta dicha villa de eda de ochenta y dos / años /
A la primera pregunta/
Dijo no lo prebino nen ablo persona alguna para que desese o deyase de dicir lo que supiese y tanto responde /
A la segunda/
Dijo no conose a Balthasar de Tabora Sotomaior y tanto responde /
A la tercera/
Dijo no conose a los a los contenidos en la pregunta ni dellos tiene/ noticia y tanto responde/
A la quarta/
Dijo no conocio a Duena Theresa de Aro contenida en la pregun / ta solo a oydo decir a Pedro Marcos el qual abra que / murio treynta años y tendria al tienpo nobenta que/ avia servido siendo muchacho a Juan Nunes Belloso y a / su muger Ysabel de Aro y Agilar padres de la dicha / Duena/ Theresa de Aro y aquela abra passado por doncella //
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0124
//
de una senora hija de los condes de Altamira para Por/togal la qual cassara com D. Francisco de Melo, Marquês de / Fereyra y Tentugal, y foy natural desta dicha villa/ de donde fueron naturales y vesinos los dichos sus padre / y de adonde asi mesmo lo fue Jacome Fernandes y Juana / Lopes de Aro abuelos de dicha Duena Theresa, lo qual / asimesmo oyo otros viejos y es publico y notório y tanto/responde/
A la quinta/
Dijo que la dicha Duena Theresa fue hija legitima y de matri/monio de los dichos Juan Nunes Bellosa y Duena Ysabel de /Aro y que ninguna fue espureo exposto ni de padres yn/ciertos segun noticias que come lle ba dicho dellos a tenido/ y ser publico y notorio y tanto responde/
A la sesta/
Dijo que la dicha Duena Theresa de Aro de cuja informacion de trata/ y los dichos Juan Nunes Bellosa y Duena Ynes (sic) de Aro su nuger/ y Jacome Fernandes y Juana Lopes de Aro su abuellos y mas/ asendientes todos y cada uno dellos han sido y son legiti/mos y enteros christianos viejos, limpios de linpio san/gre y generacion, sem raça o disendencia alguna de judios/ moros, mouriscos, mulatos o de outra alguna infecta ra/ça de los nuebamente convertidos a nuestra santa fe/ y por tales christianos viejos han sido avidos y tenidos / y reputados por hidalgos y gente mui principal teni/endo en esta villa los desendentes dellos ofícios y puestos / honrosos todo lo qual es publico y notório y tanto responde/
A la setima/
Dijo no sabe ni a oydo dicer que la dicha Duena Theresa de Aro de / cuja informacion se trata ni los dichos sus padres o mas asendien/tes ayan cido preso ninguno dellos ni condenados por el Santo/Oficio de la Inquesicion ni yncorrido en nota o ynfamia lo qual//
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0125
//
hes publico y notório y todo he verda por el juramento que/ lleba echo en que se afirmo y ratifico y que no es pariente de/ los contenidos en las preguntas y lo firmo com el Senor co/missario de ago fe/
Mattheo Suares/de Savedra/
Passo ante mi/
Juan Ballejo/
Varela
(…)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1695 Fevereiro 07 – Pontevedra – Pruebas de la generacion de D.ª Teresa de Haro
1695 Fevereiro 07 – Pontevedra – Pruebas de la generacion de D.ª Teresa de Haro
A.N.T.T. Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Baltasar, mç. 4, doc. 69
PT/TT/TSO-CG/A/008-001/4269
Ver:
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2323200
(…)
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0132
7.ª tt(estemunh)a
João Marinho/
En la dicha villa de Pontevedra al dicho dia mês y año/ dicho Señor comissario para mas aberiguacion de la natura/lesa y linpiesa de sangre de Duena Theresa de Aro de/ cuja ynformacion setrata hiso pareser delante si/ y de mi notário familiar a un honbre del qual/ tomo juramento que hiso en forma de /derecho y dello doy fe y de que se le hisi a saber/ la carta acordada que contiene las penas y /sensuras en que incurren los ministros del Santo /Oficio y mas personas que rebelan el secreto del / que aviendo prometido, disse llamarse/Juan Mariño de Lobera vesino y natural desta dicha villa vibe/ de su acienda de hedad de nobenta años/
(…)
//
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0133
(…)
A la quarta /
Dise no conocio a Duena Theresa de Aro de cuja ynformacion/ se trata, mas de aber oydo en algunas ocasiones a sus/padres y mayores fuera hija de Juan Nunes Bellosa / y de su muger Duena Ysabel de Aro vesinos y naturales/ que fueron desta dicha villa y que la dicha Duena Theresa de / Aro pasara a Portogal com una hija del Conde de / Altamira que se casara com ella un D. fulano de Melo / marquês de Fereira y que ella se quedara cassada la/ dicha Duena Teresa lo qual asimesmo se acuerda aber/oydo a una Duena Christina de Aro que dicia era su/ tia la dicha Duena Theresa y tanto responde/
A la quinta /
Dijo que por las noticias que tiene la dicha Dueña Teresa de / Aro fue hija legitima y de matrimonio de los dichos / Juan Nunes Bellosa y Dueña Ysabel de Aro y Agilar y no / sabe ni a oydo decir que ninguno de los contenidos fu/era espureo exposito ni de padres yciertos y tanto res/pondeo /
A la sesta /
Dijo sabe y es publico y notório que la dicha Dueña Theresa de Aro / y los dichos sus padres y mas asendientes todos y cada uno / dellos han sido y son legítimos y enteros christianos viejos/ linpios y de linpio sangre y generaçion sem raça o decen/dencia de judios, moros, moriscos, mulatos o de outra //
PT-TT-TSO-CG-A-008-001-4269_m0134
// Outra alguna ynfrcta nacion de los novamente/ convertidos a nuestra santa fe y por tales christianos viejos he hidalgos en estado y estan en esta villa /y fuera della los del apelido de Aro lo qual es pu/blico y notório sem que jamas oyese cosa en contrario/y tanto respondeo/
(…)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1623 Julho 29 - P.e Baltasar de Pina da Fonseca – tomada de posse da igreja de Vinhó
1623 Julho 29 - P.e Baltasar de Pina da Fonseca – tomada de posse da igreja de Vinhó
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Nossa Senhora da Assunção, Vinhó, Gouveia, livro misto de 1556/1731.
PT/ADLSB/PRQ/PGVA22/004/M1
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4807250
PT-ADLSB-PRQ-PGVA22-004-M1_m0069
Tomei posse desta igreja de Nossa Senhora dAsumpção de Vinhó aos 29 do mês de / Julho de 1623 annos per obitum do licenciado Jorge Tavares dAffonseca ultimo, e immediatto possui/dor qye della foi da qual me fez mercê sua Magestade catholica per oposição que della fiz, na qual/ achey encomendado o padre Gaspar Roiz, natural das Cortes iunto a Leirea, e achey/ este livro com muitas folhas menos, como tãobem achey muita fazenda della alienada/ edestruida, e nella puse por cura ao padre João Ribeiro natural deste lugar, e por ver/dade asiney aos 7 dias de Junho de 1624/
Baltesar de Pynna da Fonseca prior/
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1623 Julho 30 - P.e Baltasar de Pina da Fonseca – relato histórico
1623 Julho 30 - P.e Baltasar de Pina da Fonseca – relato histórico
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Nossa Senhora da Assunção, Vinhó, Gouveia, livro misto de 1556/1731, fl.72.
PT/ADLSB/PRQ/PGVA22/004/M1
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4807250
PT-ADLSB-PRQ-PGVA22-004-M1_m0074
Primeiro/
Livro de Ba/ptizados, Casados, e de/functos da Igreja de nossa Senhora/ da Assunpção de Vinhó. Ano de/
1623/
Ordenado por mim Balthesar de Pynna de Affonseca / Prior da dita Igreja, da qual me fez mercê El Rey Philippe/ segundo deste Reino o anno de 1623.
E fui colado, e / confirmado nella por procuração, que fiz ao lecenceado Diogo/Roiz Capellão da Universidade natural de Linhares aos/ 19 dias do mês de Julho do ditto anno,
e tomei posse/ della aos 29, sendo presidente na Igreja de Deus o muy / sancto padre Gregorio decimo quinto de feliçe recorda/ção,
e a carta escrita de sua Magestade aos Governadores/ do Reino pella qual me fez a mercê foi em Madrid aos / 8 de novembro de 1622.
Na margem:
Os Governadores erão Dom Martim / Afonso Mexia Bispo de Coimbra/
Dom Diogo de Castro Conde de Basto/
Dom Diogo da Silva Conde de Por/talegre/
A qual Igreja tem Missa to/dos os Domingos, e dias sanctos de guarda do anno sem/ outra alguma obrigação, e nessa posse estiveram todos os/ Priores meus Predecessores, e não ha outra obrigução.
Pella informação que tomei, e documentos que achey, esta / igreja foi de Padroado, e presentação deste povo quomo/ erão quase todas as de Reino,e os Reis as pedirão aos /pov//
PT-ADLSB-PRQ-PGVA22-004-M1_m0075
// povos, e não acho que ouvesse mais de quatro Priores,=/
Dos quais foi o primeiro Philippe de Lemos o qual mandou / fazer o tombo, e inventario dos bens, e moveis da igreja / que está em minha mão a que me reporto por mandado/ de Silvestre Vaz Abbade que foi da Igreja de Çea/Arcipreste della, e de Gouvea por estar provido em Viso/tação que se fizesse.
O segundo o Doutor Diogo de /Gouvea Lente de prima de Theologia na Universidade/ de Coimbra Capellão d’ElRey.
O terceiro Roque Roiz / de Lysboa filho de hum chapineiro da Infante Dona Maria.
O/quarto Jorge tavares daffonseca natural da Bemposta/ junto a Aveiro;
este Prior vendeo, e alienou muytas/ peças da Igreja, e abateu foros, e rações della por lhe/ darem dinheiro, e faleçeo miseravelmente em poder de/ huma mulher, que tinha de portas adentro, da qual ouve/seis, ou sette filhos.
O quinto, e ultimo eu Balthasar de / Pynnas daffonseca Notario Apostolico aprovado pello Ordena/rio, Capellão, e esmoler, que fui do Senhor Dom Nunno de / Noronha filho do Senhor Dom Sancho de Noronha, Conde de Odemira / Bispo que foi da Guarda, e me proveo na Vigairia de / Sam Pedro dos Trinta termo da ditta Cidade, e dela/vim provido nesta Igreja de nossa Senhora da Asumpção/ deste lugar de Vinhó por sua Magestade, e por tudo passar na / verdade fiz este termo que asiney aos 30 dias do mês / de Julho de 1623. E natural de Celorico/
Balthasar de Pynna dAffonseca/
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1641 Fevereiro 11 - Óbito do P.e Baltasar de Pina da Fonseca – Prior de Vinhó
1641 Fevereiro 2 - Óbito do P.e Baltasar de Pina da Fonseca – Prior de Vinhó
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Nossa Senhora da Assunção, Vinhó, Gouveia, livro misto de 1556/1731.
PT/ADLSB/PRQ/PGVA22/004/M1
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4807250
PT-ADLSB-PRQ-PGVA22-004-M1_m0436
Na margem superior:
57 180 Pyna Fonseca/
Anno de 1641
Na margem direita:
O senhor Prior desta Igreja/ Baltesar de pinna/ tem dito misa do presente/ e feito hum nocturno e/dous officios de nove liçois/ hade fazerse outro officio/ de 9 liçoins por obriguação/
Aos 11 dias do mes de fevereiro/ levou Deus da vida presente ao Reverendo/ Baltesar de Pinna da Fonseqa prior/ desta igreja da Nossa Senhora dAsumpsam/ e por verdade asiney/
O padre Gaspar Cardoso de Figueiredo/
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1573 Janeiro 2 - João de Pina - Carta de Tabelião da vila de Celorico da Beira
1573 Janeiro 2 - João de Pina - Carta de Tabelião da vila de Celorico da Beira
A.N.T.T. Chancelaria de D. Sebastião, D. Henrique, livro 29, fólio 115v.
PT/TT/CHR/M/1/29
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PT-TT-CHR-M-1-29_m0236
Don Sebastião etc Aos que esta minha carta / virem faço saber que confiando eu de João de Pina / morador na vylla de Seloriquo que no que o encarregar me ser/vira bem e fielmente como a meu serviço e a / bem das partes cumpre e por lhe fazer merce tenho/por bem e o dou ora daquy em diamte per talalyam / do publico e judicial da dita vylla asy e da /maneira que o ele deve ser e o era Pedro Dias per cujo / falecimento o dito oficio vagou e esta merce /lhe faço por apresentacão de don Alvaro da Syllva / conde de Portalegre mordomo mor de minha casa/ a quem apresentar ao dito oficio per minhas/doacoes pertence com ele presentou segundo/vy hum seu asynado que dizia ser feito na / cidade de Lixboa aos xxij (22) do mes de dezembro do ano / presente de mbclxxij ( 1572 ) e aselado com o synete de suas ar/mas e portanto mando aos jujzes da dita / vylla e a quaisquer outras justiças oficiaes /e pessoas a quem esta mynha carta for mostrada / e o conhecimento dele pertencer que ajao ao dito João de Pina por tabelião do publico e judicial da dita / vylla de Seloriquo e lhe deem logo a pose do / dito oficio e o julgador que lhaber lhe pubry/cara em camara o regimento dele que de minha chancelaria / levara de que se fara assento no livro da / dita camara e dahy em diante lho deyxarão / servyr e dele usar e aver os proes e precallços/ que lhe dereytamente pertemcerem segundo forma /do dito regimento sem nyso lhe fosse posto duvida nem embargo /algum o qual foy examinado e avido por auto/ para o servir na mesa do despacho dos meus desem/bargadores do paço e lhe jurar na dita chancelaria aos / Santos Avamgelhos que bem e verdadeyramente servira dito / oficio e cumpra o regimento dele guardando em tudo/meu serviço e as partes seu direito. Dada em Lisboa / a dous dias do mês de Janeiro El Rey nosso senhor ho mandou/pelos doutores Paulo Afonso e Gaspar de Figueiredo ambos / do seu conselho e seus desembargadores do paço Paulo/ Baradas a fez. Ano do nasymento de Nosso Senhor Jesu / Xp(crist)o de mbclxxiij (1573) Pedro Fernandes o fez escrever
eu Joam/ de Pina nesta carta conteudo asyney aquy de meu puby/qo synall que tal he /
comentada / Antonio d’Agonia / comentada/ Jom da costa /
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1575 Setembro 20 - Óbito de Álvaro de Açores
1575 Setembro 20 - Óbito de Álvaro de Açores
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de Santa Maria, Celorico da Beira, livro misto nº 1 fl. 83.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4802951
PT-ADLSB-PRQ-PCLB19-004-M1_m0065
A 20 de settembro de 75 de settembro falleceo/ alvaro daçores fez testamento ficou por seu / testamenteiro Joam de pina seu filho./
Symon /
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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