Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
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Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caros confrades:
Procuro localizar registos paroquiais do Brasil, concretamente da Vila da Cachoeira, actualmente chamada Cachoreira do Arari, do século XIX, especialmente entre 1840-1880. Alguém poderá dar-me uma pista? Em que arquivo do Brasil poderão estar? No Arquivo Público de Belém, pela consulta da página, não me parece. que outro Arquivo?
Grato desde já.
A. Barahona
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caros confrades:
Como eu gostaria que este meu tópico tivesse algum eco!
Na Sociedade Genealógica já consultei assentos das freguesias da cidade de Belém-Pará mas de outros concelhos mais próximos nada encontrei.
Desconheço a estrutura e territorialidade dos Arquivos no Brasil. Alguém me poderá dar uma dica?
Qualquer informação será muito apreciada!
Grato
A. Barahona
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Barahona,
Sou de Belém, e vou tentar lhe ajudar. A partir de uma determinada data, variável conforme a instalação, as informações são encontradas em cartórios e normalmente abrangem determinada função, ou seja, nascimento, casamento ou óbito. Antes disso, as informações, quando existem, são encontradas nas paróquias, o q/ imagino deva ser o caso de Cachoeira do Arari, no período q/ vc refere. Vou procurar saber e vc esclarece o q/ deseja procurar, certo? Voltamos a contatar em breve.
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caríssima Celina:
Só lhe posso estar imensamente grato. Qualquer informação será preciosa para tentar chegar um pouco mais atrás nesta história de gerações!
Aguardarei ansiosamente os seus ecos!
Muito grato
A. Barahona
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Pode me ajudar em Belém?
Cara Celina,
Poderia ajudar-me a conseguir informações sobre um tio-avô que faleceu aí em Belém, por volta de 1905 / 1908? Enviei e-mail para o Cartório Guedes de Oliveira (da rua Ó de Almeida) mas não obtive qualquer resposta... O nome do meu tio-avô é Alexandre, filho de José Coelho Madeira e Maria José dos Santos. Ele era português.
Se vc puder telefonar ao cartório e perguntar se há o registro de óbito dele, fico-lhe muito grata. O telefone é 212-1088 (pelo menos é o que consta no site do ministerio da justiça!).
Agradeço por qq ajuda e sugestão para pesquisa.
Um abraço
Gloria
Americana, SP, Brasil
PS. Vc participa de algum grupo de discussão de genealogia brasileira? Procuro algum grupo da região Norte mas não encontrei!
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Glória,
Acabei de ligar p/ o cartório. A pessoa q/ me atendeu diz q/ eles não possuem e-mail. Acho q/ vc escreveu p/ o lugar errado. Pedi q/ fizessem a busca, mas é preciso q/ vc informe o nome completo de seu tio-avô pq eles vão ter q/ procurar livro por livro no período q/ vc informou, já q/ não estão informatizados. Imagine isso em pleno sec XXI! Amanhã vou tentar via cemitério p/a ver se encontramos a data exata o q/ facilitaria imensamente essa busca. Aguardo mais informações suas. Qto a lista, não tenho conhecimento de nenhuma do norte. Participo de uma outra, exclusiva do nordeste, de onde se origina parte da família de meu pai; caso vc deseje, diga p/a onde posso informar q/ lhe oriento no q/ souber, certo?Abraços
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Barahona,
Vamos procurar pela Diocese de Ponta de Pedras, tb na Ilha de Marajó, c/o Cachoeira do Arari, pq a instalação do cartório é bem mais recente q/o período q/ vc procura. Tomei as informações através da Arquidiocese de Belém e já estou c/ o telefone de lá. Insisto em q/ vc tem q/ tornar essa busca mais objetiva. Procurar os assentamentos de quem e de que? Amanhã tento saber se o período desejado está nos arquivos de Ponta de Pedras. Um abraço,
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Celina,
Não tenho nenhum documento desse meu tio-avô... Então o nome completo dele pode ser Alexandre Coelho Madeira, se levou o sobrenome do pai... Em alguns Cartórios eles procuram só pelo primeiro nome + os nomes dos pais...
Desse meu tio eu sei também que tinha bens na cidade. Quando do seu falecimento, meus avós foram de Portugal para Belém para cuidar do inventário. Meu pai era uma criança pequena, e lembrava-se de estar brincando com anzóis de pesca no "armazém" enquanto minha avó atendia a clientela, e uma freguesa pisou em um dos anzóis que ele espalhou pelo chão e acabou ferida... Acredito que esse "armazém" era do meu tio-avô recém falecido. Meu pai deveria ter uns 4 anos de idade. Calculando pelo ano que meu pai nasceu (1903) + esse fato que ele contava, e que ele voltou para Portugal em tempo e frequentar a escola de lá, cheguei a essa época aproximada da morte do tio-avô. Bom, é praticamente um tiro no escuro!
Fico-lhe muito agradecida pela ajuda!
Um abraço
Gloria
Americana, SP, Brasil
e-mail: gloriamendes_@hotmail.com
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Cara Celina
Desculpe abusar, mas estou interessado em dois assuntos. Se vir que não pode ajudar, não se preocupe.
Acabei agora um livro sobre a minha Família, que vou lançar no mÊs que vem em Portugal (está em subscrição em wwwpontodislivropontopt) em que são tratados dois pontos com algum interesse para Belém e o Pará.
Primeiro, um tio-6.º avô meu, na varonia, foi governador do MAranhão e do Pará (1747-1751) e terá deixado aí no Pará descendência, pelo menos segundo o dicionário das famílias brasileiras, sob o apelido "Gorjão" ou "Gurjão". Penso que o livro poderá ter interesse para esses seus concidadãos. Ele havia sido antes, no Brasil, Capitão mor da Paraíba (onde, aliás, há uma terra chamada "Gurjão"). Toda a sua vida e trabalhos (incluindo certidões passadas pelas autoridades do Maranhão, relativo ao seu procedimento como governador) serão publicados no livro.
Segundo, descendo também de Francisco Caldeira Castelo Branco, fundador de Belém do Pará. Aliás, a minha Família até o "representa", o que quer que isso hoje signifique. Por isso trato a sua ascendência e descendência, sem deixar de pôr em devido destaque o papel que esse personagem controverso acabou tendo na história de Belém. Uma vez vi uma mensagem neste mesmo site sobre ele, mas ninguém do Brasil respondeu...
Consegue dar-me o contacto de qualquer pessoa ou entidade que eu possa contactar em Belém (já não digo, na Paraíba?), para dar conta do livro? Em tempos, enviei um mail para os amigos do Theatro da Paz, em Belém (onde está, na sala nobre, um busto do compositor "Gurjão" (aparente neto ou bisneto desse meu tio-6.º avô), mas parece que ninguém terá recebido o email.
Desculpe, uma vez mais, o abuso.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Celina:
1. Concretamente procuro o assento de nascimento de Cândida. No seu assento de casamento (da Sé-Belém) diz que tinha 26 anos de idade (em 1894) e que era filha de Felisberto Gonçalves de Oliveira (português, Porto, Santo Tirso) e de Inês da Conceição Barahona de França, natural de vila de Cachoeira. Presumo, pois, que tenha nascido em por volta de 1868.
2. Procuro o assento de casamento dos pais de Cândida, já referidos. Sendo Cândida a filha mais velha, poderão ter casado em Cachoeira antes de 1868, 67?, 66? Cândida teve uma irmã, Eugénia, mais nova, parece-me e um irmão bem mais novo.
Muitíssimo grato pela sua solicitude!
Um vivo abraço
A. Barahona
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Amigos, Barahona, Glória e Miguel,
Estou postando esta mensagem apenas p/a deixá-los tranquilos quanto a minha disposição em ajudar. É que estou acometida de uma estafa e proibida de qualquer trabalho durante alguns dias. Volto a contatá-los assim q/ tenha alguma posição sobre suas solicitações. Espero q/ me aguardem um pouco. Saudações.
Celina - Belém - Pará
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Celina:
Seja a que ritmo for, estarei sempre grato pela sua solicitude. A saúde é o maior bem, há que cuidar dela!
Desejo-lhe rápidas melhoras.
A. Barahona
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Celina,
Será possível verificar o assento de baptismo de Cândida Rosa Faria , nascida na freguesia da Sé de Belém -Pará a 17.3.1853. Precisava de saber o nome dos Pais e Padrinhos.
Sei que teve pelo menos duas irmãs Maria do Carmo e Caetana, mas não sei a data de nascimento destas.
Grato pela ajuda que me puder dar.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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Jerónimo Albuquerque Coelho
Caros confrades,
Desculpem-me o abuso de me intrometer na vossa conversa. Sei que o tópico nada tem a ver com Pernambuco, mas gostaria de lhes colocar uma questão.
Sobre a descendência do casal Brites de Albuquerque e Duarte Coelho (1º capitão donatário da capitania de Pernambuco, que chegou ao Brasil em 1535) que informações existem ai no Brasil sobre os seus filhos?
Não havia um filho desse casal de nome Jerónimo Albuquerque da Cunha Coelho?
Digo isto pois julgo que no livro "Mouzinho de Albuquerque - Ascendências inéditas" se faz referência a um Jerónimo Albuquerque da Cunha Coelho, filho de Duarte Coelho e Brites de Albuquerque (filha de Lopo de Albuquerque e irmã de Jerónimo de Albuquerque «o Adão Pernambucano»), que depois de servir com o seu pai no Brasil teria vindo para Portugal onde foi comendador de São Miguel de Coja, onde faleceu.
Uma transcrição de 1721, feita por um pároco diz que na capela-mor da Igreja de Coja está sepultado Jerónimo Albuquerque da Cunha Coelho.
Encontrei um site que fala de um Jerónimo como filho de Duarte Coelho.
Será que vem alguma coisa no "Dicionário das Familias Brasileiras"? Não o tenho, nem o devo conseguir arranjar aqui em Portugal!
Em suma: Alguem aí no Brasil dá como um dos filhos de Duarte Coelho um Jerónimo?
Tentei colocar esta questão no tópico "Albuqueruqes brasileiros", mas não obtive resposta, o que se deve dever ao facto de as mensagens serem já antigas.
Cumprimentos, e as minhas desculpas pelo abuso.
Miguel Noutel
Coimbra, Portugal
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
cara Celina
Muito agradeço a sua mensagem e, desde já, a atenção dispensada. Aguardarei as suas notícias. Desejo-lhe as melhoras.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Prezado Miguel,
Aos poucos retomo a normalidade. Enviei mensagem ao Secretário de Cultura do Estado, informando sobre seu livro e pedindo o contato que deve ser usado por você para informar sobre o lançamento. Reproduzo aqui:
"Exmo. Sr.
Dr. Paulo Chaves
MDD. Secretário de Estado
Gostaria de merecer de V.Exa. atenção para o fato seguinte:
Recebi do sr. Miguel Gorjão Henriques, a solicitação de um contato de pessoa ou entidade, em Belém, para que informe sobre livro de sua autoria que lançará este mês, em Portugal, sobre Francisco Caldeira Castelo Branco e seu destaque na história de Belém. A mesma publicação trata de vultos da família Gurjão entre outros o maestro e compositor Henrique Eulálio Antunes Gurjão, regente da cadeira de música da Escola Normal, cujo busto, segundo ele, encontra-se no Teatro da Paz, para onde endereçou mensagem sem receber retorno. Esperando orientação de V.Exa. para informá-lo sobre o contato desejado,
Subscrevo-me, atenciosamente,
Celina Batista da Cunha"
Em seguida coloquei meus endereços. Espero ter entendido bem o tema de sua publicação e torço para obter uma resposta de imediato. Ficarei atenta. Quanto aos familiares que poderão ter interesse, faço procuração pela lista telefônica, por esses dias. Um abraço.
Celina - Belém - Pará
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Celina:
Dou-lhe mais alguma informação que talvez possa ajudar na localização dos assentos de Baptismo de Cândida e do casamento dos Pais (Inês da Conceição Barahona de França e Felisberto de Oliveira). Por informação muito generosa de um confrade deste forum tive conhecimento que Nuno da Cunha de Atahyde Barahona faleceu Coronel de Infantaria do Regimento da Cidade do Grão Pará em 1771; terá nascido em Lisboa em 1718.
Como sei que as minhas bisavó e trisavó nasceram em Cachoeira e eram Barahona, quem sabe se são descendentes daquele. Se não forem, hão-de ser de alguém!...
Continuação de boa recuperação da sua saúde.
Muito Grato
A. Barahona
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Cara Celina
Muito obrigado pela sua diligência. Ficarei a aguardar qualquer contacto. De qualquer forma, o livro é sobre toda uma Família, e as suas várias ramificações no passado e até ao presente, de que essas pessoas (notáveis) são membros, embora com um significado cultural muito importante, sobretudo no contexto do conhecimento mútuo entre Portugal e Brasil.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
PS - como o forum não aceita, o que se compreende, referências comerciais, não lhe posso fornecer o endereço da dislivro em portugal, onde o livro está em "divulgação editorial". Poderá é contactar-me directamente para o meu mail, que é "mgorjaoharrobafdpontoucpontopt", através do qual lhe poderei dar uma perspectiva mais ampla do livro.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caros amigos,
Tentei ontem por duas vezes passar mensagem para vocês, mas acho que o sono e o cansaço me fizeram deletar em vez de enviar. Mas, vamos lá, por partes:
-Barahona, já fiz o pedido para a Paroquia de Cachoeira e não Ponta de Pedras como me foi informado anteriormente. Fiquei de ligar de volta na sexta-feira. Fique torcendo! Vou tentar achar o caminho que me leve ao óbito de Nuno da Cunha (olhe só a coincidência: também me assino "da Cunha", sobrenome herdado com o casamento);
- Vasco, vou procurar o assentamento de batismo de Cândida. Vou diretamente à Curia, em Belém,onde tenho alguns meus para pesquisar. Tenha só um pouco de paciência;
- Glória, tenha também um pouco de paciência. Assim como tenho que pesquisar na Curia, também preciso ir ao cemitério quando então faço procuração do óbito de seu tio-avô Alexandre. Só preciso melhorar um pouco mais, certo?;
- Miguel, quanto a você, não encontrei no Dicionário das Famílias Brasileiras, o que você procura. Num site da Fundação Joaquim Nabuco, que dá como fonte, o dicionário e mais duas publicações, encontrei um artigo denominado "Brites de Albuquerque" que cita o que passo a transcrever: " ... , nasceram seus quatro filhos, os primeiros fidalgos pernambucanos: o primogênito Duarte Coelho de Albuquerque, que foi o segundo donatário da capitania de Pernambuco (1537-1538? - 1578); Jorge de Albuquerque Coelho, que se tornaria o terceiro donatário depois que morreu seu irmão; Inês de Albuquerque e uma criancinha nati-morta. O casal...."
Cordiais saudações
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caríssima Celina:
Só lhe posso agradecer muito!!!
Ficarei a aguardar e a torcer muito para que o seu pedido tenha bons ecos!
Os meus melhores cumprimentos
A. Barahona
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RE: Jerónimo Albuquerque Coelho
Cara Celina,
Os meus agradecimentos pela sua resposta.
Uma coisa é certa, que a pessoa sepultada em Coja se chama Jerónimo Albuquerque Cunha Coelho e que era contemporâneo de Duarte Coelho, disso não há qualquer dúvida. Que tinha um brasão de armas com uns castelos (dos nomes que utiliza, apenas Coelho de Duarte Coelho explica tal brasão), também não há dúvidas.
Não serão esses apenas os filhos nascidos no Brasil?
Provavelmente esta quetão nunca terá resposta!
Os melhores Cumprimentos,
Miguel Noutel
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Boa noite, estou tentando ajuda para conhecer mais datos sobre Manuel da Vera Cruz Almeida, nasceu em S.Salvador da Baía por volta de 1790 e que vem apontado na Grande Enciclopedia Portuguesa-Brasileira. Foi pai do 1º Barao de Agua-Izé, Joao Maria de Sousa e Almeida, e daí o meu interesse.
Assim, a minha pergunta è se no Dicionario das Familias Brasileiras aparece algo mais sobre esta pessoa.
Aproveito ja agora e se nao è abusar da sua paciencia: Bernardo Teixeira de Moraes Leite Velho, Dr. em Direito, emigrou para o Rio de Janeiro em 1853 e alí se dedicou à sua carreira de Advogado e chegou a ser Decano do Colegio de Advogados do R.J.. Escreveu varias obras, entre elas" Monografia Juridica e Pratica das Execuçoes de Sentença em Processo" 1885...
Estou buscando informaçao sobre a descendencia deste Advogado no Brasil.
Agradecido desde já,
Cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Olá Vasco,
Comecei a pesquisa na Curia de Belém. Como os livros não estão em ordem e alguns nem possuem capa por estarem apenas fls soltas dentro de plástico, ainda não encontrei o de nº 5 onde acredito deva estar o período referente ao assentamento de Cândida. Digo isso porque o de nº 6 compreende os assentamentos de 02 de agosto de 1853 a 25 de dezembro do mesmo ano. Como nem sempre as pessoas são batisadas assim que nascem, pesquisei este livro fl. a fl. sem encontrar o sobrenome que você cita. Espero poder voltar a lhe dar uma melhor notícia. Saudações
Celina - Belém - Pará - Belém
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Barahona,
Voltei a contatar a paroquia de Cachoeira e a moça que me atende continua pesquisando o livro com os assentamentos de 1868. Disse-me que a busca está difícil porque as fls estão manchadas. Mas prometeu que não desistirá. Volto a falar com ela na próxima semana. Quanto a Nuno da Cunha de Atahyde Barahona, nada encontrei sobre seu óbito no cemitério de Santa Izabel porque os assentamentos que lá se encontram são posteriores ao que buscamos. Devo procurar a Fundação Municipal de Belém onde estão arquivados os assentos anteriores a 1800, segundo me informaram. Saudações,
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Olá Celina,
Muito obrigado pela sua mensagem. Fico esperando.
Vasco Briteiros
Porto - Portugal
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RE: Jerónimo Albuquerque Coelho
Caro amigo,
Sugiro que ingresse em um grupo de genealogia brasileira no Yahoo. Basta entrar na página do Yahoo (www.yahoo.com.br) e procurar por grupos. Procurar então por Geneal BR, um grupo de genealogia brasileira, onde encontrará certamente toda ajuda que necessita. Caso tenha alguma dificuldade para os procedimentos que se fazem necessário, deixo-lhe meu e-mail: gloriamendes_@hotmail.com
Melhores cumprimentos
Gloria
Pesquisando "Mendes dos Santos" e "Coelho Madeira" em Lagares da Beira, Concelho de Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Cara Celina:
So me resta continuar a agradecer-lhe com imensa esperanca de que a moca que pesquisa em Cachoeira chegue a bom porto!
Muito grato
Barahona
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Caro Miguel,
Afinal, acabo de receber telefonema do gabinete do secretário de cultura do estado, Dr. Paulo Chaves, com a informação de que você pode entrar em contato para o e-mail secultarrobahotmailpontocompontobr. Pediram que esclareça exatamente o que você deseja. Quanto à mensagem que enviou para o Teatro da Paz, não foi recebida, daí porque não respondida. Aliás, conforme você sugeriu, enviei mensagem em PVT para você usando seu e-mail particular, mas você não respondeu. Será que não recebeu? Perguntava se tinha mais alguma indicação de nome sobre os parentes em Belém porque encontrei muitas pessoas com sobrenome Gurjão. Quem chamar?
Desejo-lhe sucesso e fico à disposição para o que puder ajudá-lo.
Cordiais saudações
Celina- Belém - Pará - Brasil
Pesquisando Guiães da Costa, Barros, Teixeira da Fonseca - (Mouçós, Sabrosa e Ramalde- PT)
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caro Barahona,
Afinal uma luz no fundo do túnel. Acabei de falar com Cachoeira. Tenho a lhe informar que a moça que está fazendo a pesquisa encontrou o assento de casamento de Felisberto e Inês. Encontra-se no Livro 1, fl. 61. Como a fl. está muito danificada, ela não conseguiu entender a que dia se refere. O certo é que casaram no mes de fevereiro de 1864. Ele filho legítimo de José Gonçalves .... e de Euginia Maria ....; ela filha legítima de Mário Barhona de França e de Maria (Enginia?) da Glória. Pedi que tentasse tirar uma cópia e me enviasse. Talvez consiga entender o que ela não está conseguindo. Quanto ao assento de batismo de Cândida, não encontrou, talvez por estarmos procurando em ano errado. Apesar de constar no assento de seu casamento que estava aquela altura com 26 anos, poderia ter nascido em 1866 ou 67, não acha? Já pedi que ela procure a partir do ano de casamento de seus pais. A propósito: localizei o assentamento de casamento de Cândida e Firmino Henriques, no livro nº 6, fl 24, da paróquia da Sé. Você o tem? Estou saindo da cidade amanhã, sexta-feira e só estarei de volta na quarta dia 01 de março. Volto a contatá-la na sexta-feira dia 03. Cordiais saudações.
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Cara Celina:
Muito obrigado mais uma vez! Fiquei muito feliz por esta "luz ao fundo do tunel", que eu procuro ha algum tempo! So posso estar imensamente grato.
Seria possivel mandar-me fotocopia do assento de casamento, pagando eu o necessario, claro? Nao refere profissoes, padrinhos, naturalidade dos pais? Desculpe tanto abuso!
Quanto a filha Candida, de facto admito que possa ter nascido antes, procurar um pouco antes parece-me bem.
O assento de casamento de Candida e Firmino na Se, ja o consegui ha algum tempo, atraves de microfilme requisitado na Sociedade Genealogica (Mormon); nao consegui de Cachoeira porque nao tinham.
Uma enorme gratidao, com sinceros cumprimentos e votos de um optimo Carnaval!
A. Barahona
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RE: Jerónimo Albuquerque Coelho
Cara Glória,
Agradeço a sua sugestão, que vou seguir.
Cumprimentos,
Miguel Noutel
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Vasco, continuo sem encontrar os assentos anteriores a agosto de 1853. Mas, não pense que desisti de procurar. Se eles estão lá, acabo achando. Saudações
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Olá Barahona!
Fico muito infeliz de não dar boas noavas. Mas, já havia pedido a cópia do assento de casamento de Felisberto e Inês, mas a moça me falou que não conseguiu reproduzir porque a fl está muito velha. Acertamos que telefono esta semana e ela me repassa o que conseguir ler e aí lhe envio. Serve assim? Teremos que confiar. Quanto à Cândida ela nada encontrou. Esperei ir hoje à Curia para pesquisar os batismos na Sé, para então poder lhe dar alguma resposta. Assim o fiz. Pesquisei nome a nome, no período compreendido entre 12 de fevereiro de 1865 a 08 de abril de 1870 e nada consegui. Como seus pais casaram em fevereiro de 1864, preciso voltar um pouco atrás. Resolvi procurar lá, porque pode ser que ela tenha sido batisada em Belém, não acha? Sempre é uma esperança.Ainda assim nos resta a informação do falecimento de Nuno Barahona, em 1771. Só preciso terminar minha pesquisa na Curia para tentar achar no Arquivo Público de Belém. Vá lá temos sorte. Saudações
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Celina.
Muito obrigado pelo seu cuidado.
Encontrei aqui nos meus apontamentos a hipótese de Cândida Rosa ter nascido na freguesia de Santa Ana de Belém do Pará. Será que esta freguesia de Santa Ana é a mesma que a da Sé de Belém do Pará?
Cumprimentos
Vasco - Porto - Portugal
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Bom dia Celina!
Ecos de Belém são sempre muito desejados e muitíssimo bem vindos, como deve calcular.
Muito obrigado por tanta dedicação e trabalho. Calculo que perceba a minha satisfação ao conseguir alguns dados de um ramo que ainda próximo era para mim muito pouco conhecido. De facto, a minha bisavó, ao casar em Belém com Firmino Lopes da Silva, português, veio viver para Portugal e morreu bastante nova, em 1917. A minha avó, sua filha, pouco sabia do ramo.
Para Portugal com a minha bisavó, veio também uma tia, irmã da mãe, que a criou a ela e à sua irmã Eugénia e chamava-se Aurélia Barahona de França, também natural de Cachoeira. Viveu cá uns anos, mas após a morte da sobrinha, em 1917, regressou ao Brasil, presumo que novamente a Belém, onde morou, e nunca mais deu notícias.
Diz-se que deste lado Barahona de França havia um ou vários juízes, mas não passa do diz-se... O assento de Inês e Felisberto não tem a profissão do pai, Mário Barahona de França?
Como o Coronel terá morrido em 1771, em Belém, e presumindo que o ramo descende deste (hipótese apenas), talvez a família se tenha divido entre Cachoeira e Belém? Em todo o caso entre o coronel e Mário Barahona de França terá que haver pelo menos mais uma ou duas gerações.
Há ainda hoje, nas listas telefónicas de Belém, alguém com apelido França ou Barahona?
Sabe-me dizer se os Mormon já microfilmaram assentos de Cachoeira? Tal como lhe disse, de Belém estão microfilmados e já requisitei alguns, por aí cheguei ao casamento de Firmino e Cândida.
A hipótese de Cândida ter sido baptizada em Belém, tal como coloca, também não é de excluir, embora no seu assento de casamento diga que nasceu na Cachoeira.
Só por curiososidade, afinal de contas já a considero cumplice nesta pesquisa familiar, o meu bisavô Firmino quando regressou a Portugal, designou a casa e propriedade para onde foi viver como Quinta da Cachoeira (em 1898). Trilhos que se cruzam entre Portugal e o Brasil...
Os meus sinceros e mais gratos cumprimentos
Alexandre Barahona
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Meu amigo,
Sant'Ana é outra paróquia, portanto, é nos assentos de lá que tenho que procurar Cândida. Amanhã não posso voltar lá na Curia, porque tenho um compromisso, mas, se tudo der certo na quinta-feira faço essa busca. Fique torcendo! Desde ontem não me contenho de tanta felicidade. Imagine que uma amiga encontrou o assento de batismo de meu avô Abel, que procurávamos desde 2004, pesquisando um microfilme de Vila Real e a outra, ai no Porto localizou os descendentes de minha tia-avó Teresa, a única dos irmãos de meu avô que permaneceu em Portugal. Não é fantástico? Assim também espero poder ter a alegria de encontrar o que procuro para atender os vossos pedidos. Saudações,
Celina - Belém - Pará - Brasill
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Oi Alexandre,
Creia você, a satisfação é minha em poder ajudar.
Hoje, conforme o prometido falei por telefone com Raimunda, nossa amiga em Cachoeira. Pedi que lesse e fui copiando o que ela conseguiu entender do assento de Inês e Felisberto. Acertamos que mesmo quase apagada, ela me mande uma cópia do documento. Talvez possamos eu e você, traduzir o que ela não entendeu. Quero saber se você deseja que eu transcreva aqui, em PV ou se quer que eu envie a você, o que copiei. Quanto à cópia que ela mandará, tudo dependerá do real estado em que ela se apresentar. Vamos agora às suas perguntas: Vou procurar na lista telefônica o que você deseja; não sei dizer se estão microfilmados os documentos de Cachoeira porque para mim foi surpresa saber que os de Belém estão; comecei a procurar o assento de batismo de Cândida na paróquia da Sé porque no assento de seu casamento diz que ela era paroquiana de lá; não há referência à profissão de Mário (ela não tinha entendido este nome) Joaquim Barahona de França; vou perguntar à Raimunda se ainda há algum indício da Quinta da Cachoeira. Aguarde, ou me autorize a lhe repassar o que ela me deu. Saudações
Celina da Cunha
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RE: Pode me ajudar em Belém?
Celina.
Muito grato, fico aguardando suas notícias.
Vasco
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caríssima Celina:
Repito-me nos agradecimentos que lhe devo fazer!
Se possível também gostava de ter uma fotocópia do assento, sabe como é, ainda que seja uma reprodução, parece que a história ganha mais afecto!... Mas se não for possível, já me deixa muito feliz toda a informação que me der!
Pedia-lhe que me escrevesse para aaunderscoremaiatojalarrobasapopontopt
Quanto aos microfilmes, presumo que haja em Belém uma igreja Mormon, não? Se houver, confirme o que está microfilmado de Belém, quem sabe se também não é útil para si. Como lhe disse, foi através dos Mormon que requisitei em Lisboa o microfilme com assentos da Sé de Belém.
Um enorme bem haja!
Alexandre B.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Caríssima Celina:
Repito-me nos agradecimentos que lhe devo fazer!
Se possível também gostava de ter uma fotocópia do assento, sabe como é, ainda que seja uma reprodução, parece que a história ganha mais afecto!... Mas se não for possível, já me deixa muito feliz com toda a informação que me der!
Pedia-lhe que me escrevesse para aaunderscoremaiatojalarrobasapopontopt
Candida teve mais um irmão, que morreu criança e que desconheço o nome, e uma irmã, Eugénia, que morreu nova, penso que com menos de 30 anos e presumo que em Belém, talvez na Sé, talvez entre 1905-1910.
Quanto aos microfilmes, presumo que haja em Belém uma igreja Mormon, não? Se houver, confirme o que está microfilmado de Belém, quem sabe se também não é útil para si. Como lhe disse, foi através dos Mormon que requisitei em Lisboa o microfilme com assentos da Sé de Belém.
Um enorme bem haja!
Alexandre B.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Em primeiro lugar quero apresentar-lhe os meus afectuosos cumprimentos e, simultaneamente pedir-lhe desculpa pelo meu atrevimento de a incomodar.
Ao ler as mensagens deste tópico não resisti a pedir-lhe ajuda.
Um meu bisavô foi para o brasil,suponho eu, por volta de 1902,1903 não voltando.Das poucas informações que tenho teria falecido no estado do pará em 1929.Sabendo que o referido estado e enorme, onde e a quem me devo dirigir para poder obter documento certificativo da sua morte.Aqui em portugal chamamos certidão de obito.
Renovo os meus cumprimentos
Muito grata pela sua atenção
Maria Teresa
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Maria Teresa,
Primeiramente, você não incomoda em nada. Só espero ter a sorte de lhe ajudar. Será um prazer e uma alegria se conseguir. Mas, qual o nome do seu bisavô? Teria você outras informações sobre ele que pudessem ajudar na pesquisa? Pode contar comigo, apenas precisa ter um pouco de paciência pois ando às voltas com outros pedidos que infelizmente ainda não consegui resolver. Um abraço e disponha.
Celina
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Muito obrigada pela sua disponibilidade.Não tenho pressa na obtenção dos dados.
Deste meu bisavô só sei que foi para o Brasil por duas vezes.Primeiro foi e voltou passado dois ou três anos.Depois por volta de 1902, 1903 foi de novo não mais regressando, nem dando notícias.Deixou a esposa e três filhos todos muito,muito pequenos.Sempre ouvi muito pouco sobre ele.
Há muito pouco tempo na obtenção da certidão de óbito da minha bisavó,esposa dele, é que li o seguinte:viúva de Alberto Thomaz de Castro faleceu no estado do Pará há vinte anos.Ora a minha bisavó faleceu em 1949,portanto ele teria falecido em 1929.Não sei como souberam da morte dele para fazer constar.Provavelmente alguém da mesma povoação,residente também aí no mesmo Estado ,que teria mandado notícias.
Portanto ,este meu bisavô chamava-se Alberto Thomaz de Castro.
Renovo os meus sinceros agradecimentos
Também ao dispor.
Maria Teresa.
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Parabéns, Celina!
Celina, aproveito este espaço para felicitá-la por tão precioso achado...
Alegro-me contigo!
beijos
Gloria
Americana, SP, Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Maria Teresa,
Agora já dá para começarmos alguma pesquisa. Sós espero que tenhamos mais sorte. Torça ai.
Abraços,
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Não tenho palavras para lhe poder agradecer a sua disponibilidade e amabilidade.
Afectuosos abraços.
Maria Teresa
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RE: Parabéns, Celina!
Oi Glória,
Ainda não conseguiu a resposta que você estava esperando? Estou no seu aguardo. Obrigada pelos parabéns. Você não mencionou, mas acho que está se referindo à fantástica descoberta de Ana Recio, sobre o assento de batismo de meu avô Abel, assim como o reencontro dos laços de família, rompidos quando meu avô e seus irmãos vieram para o Brasil, deixando em Portugal os pais e apenas uma irmã, descoberta essa, que teve a decisiva colaboração de Stella Aleixo. Estão seus descendentes no Porto. Não é fantástico? Estou felicíssima, e é essa felicidade que almejo poder proporcionar aos amigos que estão esperando de mim uma resposta. Mas vamos conseguir. Obrigada, amiga. Abraços,
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Alexandre,
Postei mensagem, ontem, em PV, com a transcrição do documento que Raimunda me passou por telefone e algumas respostas as suas indagações. Gostaria de saber se recebeu. Dê uma olhadinha lá.
Saudações,
Celina
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RE: Parabéns, Celina!
Querida amiga Celina,
Fiquei muito alegre em saber que vc encontrou o assento de batismo de seu avô Abel. A Ana Récio tem me ajudado muito a encontrar alguns documentos tb. Esta semana recebi 7 fotocópias muito importantes... Que alegria! Mas enviarei um e-mail para vc contando os detalhes, ok?
Quanto ao reencontro dos laços de família também almejo isso, pois os meus tb foram rompidos e eu gostava de conhecer os primos e primas que ainda vivem no Distrito de Coimbra. E saber que vc encontrou os seus, aumenta a minha fé que encontrarei os meus! Vê? o seu sucesso mantém acessa a chama da minha esperança!
Quanto ao meu tio-avô Alexandre (que vc estava me ajudando a achar o óbito em Belém) ainda não obtive nada. Nem mesmo uma resposta da loja Maçonica em Belém eu obtive. E olha que fiz um pedido aqui na Loja de Americana, a um maçon que é cliente de meu marido. Estou aguardando um microfilme de Lagares da Beira, e creio que lendo atentamente cada assento de batismo eu possa localizar o dele e saber seu nome correto...Embora no microfilme eu venha a ler apenas seu nome de batismo, ou seja o primeiro nome, e até agora eu não compreendi como se formavam o nome completo, se havia um costume, por exemplo: filho varão leva o apelido do pai, alguma coisa assim...Estou escrevendo isso aqui no fórum pois talvez alguém leia e possa me explicar como se dava a formação dos nomes...Sempre é possível, não?
Querida amiga, mais uma vez meus parabéns! Parabéns pela persistência, parabéns pelo sucesso, parabéns pela pessoa generosa que vc é, que tanto tem ajudado a quem precisa de si aí em Belém.
beijos
Gloria
Americana, SP, Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Celina:
Mais uma vez muito obrigado!
Acontece que ainda não recebi nada em aa_maiatojalarrobasapopontopt. Peço-lhe que confirme o endereço.
Gratos cumprimentos
Alexandre B.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-
Estimada Glória:
Li a sua mensagem sobre familiares de Lagares da Beira.Talvez lhe possa dar ajuda se me mandar mais pormenores.Se não se importar mande-me o seu contacto,de preferência o e-mail.
Afectuosos abraços.
Maria Teresa.
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RE: Jerónimo Albuquerque Coelho
Prezado Miguel,
Infelizmente só tenho anotado tres filhos para o Donatário Duarte Coelho, e não consta entre eles o Jeronimo, o que não impede do mesmo existir.
Tenho o seguinte:
Duarte Coelho Pereira, nascido por volta de 1480, em Miragaia, e falecido a 22.02.1554, em Olinda - Pernambuco (Braancamp diz 07.08.1554) - 1.º Capitão Donatário de Pernambuco. Carta de Brasão de Armas a 06.07.1545. Casado por volta de 1531, com Brites-de Albuquerque, nascida por volta de 1516, e falecida em 1584, irmã do famoso Jeronimo de Albuquerque, apelidado de o Adão Pernambucano, por ter cerca de 44 filhos e 130 netos, todos com larga descendência, filhos de Lopo-de Albuquerque, O Bode, e de Joana-de Bulhões.
Pais de:
.. I-1. Duarte Coelho-de Albuquerque, que foi o 2.º Donatário de Pernambuco. Sucedeu seu pai por Carta de 08.11.1560 e governou até 1572, quando passou as rédeas do governo a sua mãe, voltando a Portugal. Combateu na batalha de Alcácer-Quibir, onde foi feito prisioneiro. Pode ter deixado descendência.
.. I-2. Jorge de Albuquerque Coelho, , nascido a 23.04.1539, em Olinda - Pernambuco, e falecido em 1596, em Lisboa - sucessor de seu irmão Duarte, 3.º Senhor da Capitania de Pernambuco - Foi casado duas vezes: a primera, a 18.12.1583 em Portugal, com Maria-de Menezes, nascida por volta de 1542, e falecida a 12.05.1585, filha de Dom Pedro-da Cunha, Capitão das Galés e Conselheiro de Estado, e de Ana-de Menezes - consta que não teve filho deste primeiro casamento; o segundo, a 25.11.1587, em Portugal, com Ana-de Menezes, filha de Dom Alvaro Coutinho e de Beatriz-da Silva.
Pais de (2.º matrimônio):
..... II-1. Duarte de Albuquerque Coelho, nascido a 22.12.1591, em Lisboa, e falecido a 24.09.1658, em Madrid - Espanha. - 4.º Senhor da Capitania de Pernambuco por Carta de Confirmação de 02.07.1605. Passou ao Brasil, em 1631, para combater na defesa e restauração da sua capitania por ocasião da inva~sao holandesa. Foi o 1.º Conde de Pernambuco, em 1632. Apontado como o criador do título de vila Formosa de Serinhaém, sendo feito o auto de sua c riação a 01.07.1627. Casado com Joana-de Castro, falecida a 02.04.1631, filha de Dom Diogo-de Castro, 2.o Conde de Bastos, e de Maria-de Távora - com geração - 6 filhos legítimos e um bastardo.
..... II-2. Brites-de Albuquerque, que Faleceu menor;
..... II-3. Matias-de Albuquerque, que Faleceu a 09.06.1647. Foi 1.º Conde de Alegrete, por Carta de 01.06.1644. Casado com Catarina Barbosa-de Noronha, falecida a 15.05.1705.
.. I-3. Ines-de Albuquerque, casada com seu primo Dom Jerónimo-de Moura, filho de Dom Manuel-de Moura e de Isabel-de Albuquerque (esta também irmã de Jeronimo de Albuquerque, o Adão).
Apenas para constar dos seus registros, segue o que colocamos n o Dicionário das Famílias Brasileira, Tomo I, Volume UI, verbete Albuquerque Coelho:
ALBUQUERQUE COELHO - Família de origem portuguesa, que passou a Pernambuco, em 1535, onde foram donatários da Capitania de Pernambuco. A união dos dois sobrenomes teve princípio no próprio donatário da capitania, Duarte Coelho [c.1480, Miragaia - 1554, Olinda, PE], filho natural de Gonçalo Pires Coelho, e oitavo neto de D. Soeiro Viegas Coelho, patriarca desta família Coelho (v.s.), em Portugal (Gayo, Coelhos, Tomo XI, § 15, 181). Fidalgo da Casa Real. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes abaixo. Deixou numerosa descendência do seu cas., d.1527, com Brites de Albuquerque, pela qual ocorreu a união dos dois sobrenomes. Duarte Coelho, foi um dos primeiros capitães que chegaram até a China e deram notícia daquele império. Exerceu atividades múltiplas no Oriente, entre 1509 e 1527. De volta, em 1529, e de novo em 1531-1532, executou missões de fortificações de portos em África, e em 1533 esteve nos Açores, para escoltar as naus da Índias. D. João III, rei de Portugal em 1521, lhe deu a capitania de Pernambuco para povoar e pacificar, o que ele fez com grande trabalho e valor, e com tão grande utilidade da coroa, que ficou sendo a mais rendosa do Brasil. Em atenção a estes serviços o mesmo rei lhe deu armas novas (Sanches Baena, II,50; Verbo, V, 830). Duarte Coelho partiu para Pernambuco em 10.1534, levando sua mulher, seu filho Duarte, seu cunhado Jerônimo e outros parentes. Fundou a cidade de Pernambuco, capital da sua capitania, que em pouco tempo de bom governo e boa administração levou ao maior grau de prosperidade (Braancamp Freire, Sintra, II, 213). Falecido Duarte Coelho, em 154, e na ausência dos filhos que se estavam educando em Portugal, assumiu a viúva, D. Brites o governo da Capitania. Foi grande protetora da Companhia de Jesus. Só em 1560 chegou a Pernambuco seu filho, o segundo donatário, Duarte Coelho de Albuquerque. Em 1572, regressando este ao reino, reassumiu D. Brites o governo, passando-o a Jorge de Albuquerque Coelho, terceiro donatário, também seu filho. Sua esposa, Brites de Albuquerque [- 1584], era irmã de Jerônimo de Albuquerque, o patriarca desta importante família Albuquerque (v.s.), de Pernambuco, sobrinhos de Jorge de Albuquerque, herói da tomada de Malaca; e filhos de Lopo de Albuquerque, o Bode, e descendentes do Rei D. Diniz, Rei de Portugal em 1279, conforme foi dito no verbete referente à família Albuquerque (v.s.).
Entre os descendentes do casal donatário, registram-se:
I - o filho, Duarte Coelho de Albuquerque, 2.º Donatário de Pernambuco. Sucedeu seu pai por Carta de 08.11.1560 e governou até 1572, quando passou as rédeas do governo a sua mãe, voltando a Portugal. Combateu na batalha de Alcácer-Quibir, onde foi feito prisioneiro;
II - o filho, Jorge de Albuquerque Coelho [23.04.1539, Olinda, PE - 1596], sucessor de seu irmão Duarte, 3.º Donatário de Pernambuco, onde chegou em 1560 e, depois de guerrear os indígenas, daí partiu a 29.06.1565, ainda solteiro. Em Portugal, tomou parte na batalha de Alcácer-Quibir, onde cedeu ao rei D. Sebastião o cavalo para livrar-se. Deixou geração de seu casamento com Ana de Menezes, filha de D. Álvaro Coutinho;
III - o neto, Duarte de Albuquerque Coelho [1591-1658], 4.º Senhor da Capitania de Pernambuco, e agraciado com o título de conde de Pernambuco; e
IV - o neto, Matias de Albuquerque [Séc. XVI, Portugal - 09.06.1647, Lisboa], veio para o Brasil, enviado por seu irmão Duarte de Albuquerque Coelho, donatário da Capitania, e conquistou fama como administrador e defensor das prerrogativas dos donatários. Superintendente da Guerra na Capitania de Pernambuco, Visitador e Fortificador das Capitanias do Norte [Nomeação de 24.05.1629]. Governador das Armas do Alentejo. Foi casado com Catarina Bárbara de Noronha, que, depois de viúva, foi elevada a marquesa de Alenquer e camareira-mor da rainha D. Maria Sofia de Neuburgo, segundo mulher de D. Pedro II.
Heráldica: Duarte Coelho, o patriarca, citado acima. Brasão de Armas, para si e seus descendentes, com todas as honras e privilégios de fidalgo pelos relevantes serviços que prestou nas partes da Índia em guerra contra os mouros. Datada de 06.07.1545. Registrado na Chancelaria de D. João III, Livro XXXV, fl. 75v: um escudo em campo de ouro, com um leão de púrpura passante, e uma cruz de sua cor dirmada em um pé de verde, e um chefe de prata com 5 estrelas de vermelho afogueadas de ouro, e uma bordadura de azul com 5 castelos de prata cobertos com as portas e frestas lavradas de preto. Elmo de prata aberto, guarnecido de ouro. Paquife de ouro e púrpura. Timbre: o leão do escudo (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 154). Nota: ver separadamente os sobrenomes Albuquerque e Coelho.
Atenciosamente,
Carlos Eduardo Barata
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RE: Jerónimo Albuquerque Coelho
Prezado Miguel,
Infelizmente só tenho anotado tres filhos para o Donatário Duarte Coelho, e não consta entre eles o Jeronimo, o que não impede do mesmo existir.
Tenho o seguinte:
Duarte Coelho Pereira, nascido por volta de 1480, em Miragaia, e falecido a 22.02.1554, em Olinda - Pernambuco (Braancamp diz 07.08.1554) - 1.º Capitão Donatário de Pernambuco. Carta de Brasão de Armas a 06.07.1545. Casado por volta de 1531, com Brites-de Albuquerque, nascida por volta de 1516, e falecida em 1584, irmã do famoso Jeronimo de Albuquerque, apelidado de o Adão Pernambucano, por ter cerca de 44 filhos e 130 netos, todos com larga descendência, filhos de Lopo-de Albuquerque, O Bode, e de Joana-de Bulhões.
Pais de:
.. I-1. Duarte Coelho-de Albuquerque, que foi o 2.º Donatário de Pernambuco. Sucedeu seu pai por Carta de 08.11.1560 e governou até 1572, quando passou as rédeas do governo a sua mãe, voltando a Portugal. Combateu na batalha de Alcácer-Quibir, onde foi feito prisioneiro. Pode ter deixado descendência.
.. I-2. Jorge de Albuquerque Coelho, , nascido a 23.04.1539, em Olinda - Pernambuco, e falecido em 1596, em Lisboa - sucessor de seu irmão Duarte, 3.º Senhor da Capitania de Pernambuco - Foi casado duas vezes: a primera, a 18.12.1583 em Portugal, com Maria-de Menezes, nascida por volta de 1542, e falecida a 12.05.1585, filha de Dom Pedro-da Cunha, Capitão das Galés e Conselheiro de Estado, e de Ana-de Menezes - consta que não teve filho deste primeiro casamento; o segundo, a 25.11.1587, em Portugal, com Ana-de Menezes, filha de Dom Alvaro Coutinho e de Beatriz-da Silva.
Pais de (2.º matrimônio):
..... II-1. Duarte de Albuquerque Coelho, nascido a 22.12.1591, em Lisboa, e falecido a 24.09.1658, em Madrid - Espanha. - 4.º Senhor da Capitania de Pernambuco por Carta de Confirmação de 02.07.1605. Passou ao Brasil, em 1631, para combater na defesa e restauração da sua capitania por ocasião da inva~sao holandesa. Foi o 1.º Conde de Pernambuco, em 1632. Apontado como o criador do título de vila Formosa de Serinhaém, sendo feito o auto de sua c riação a 01.07.1627. Casado com Joana-de Castro, falecida a 02.04.1631, filha de Dom Diogo-de Castro, 2.o Conde de Bastos, e de Maria-de Távora - com geração - 6 filhos legítimos e um bastardo.
..... II-2. Brites-de Albuquerque, que Faleceu menor;
..... II-3. Matias-de Albuquerque, que Faleceu a 09.06.1647. Foi 1.º Conde de Alegrete, por Carta de 01.06.1644. Casado com Catarina Barbosa-de Noronha, falecida a 15.05.1705.
.. I-3. Ines-de Albuquerque, casada com seu primo Dom Jerónimo-de Moura, filho de Dom Manuel-de Moura e de Isabel-de Albuquerque (esta também irmã de Jeronimo de Albuquerque, o Adão).
Apenas para constar dos seus registros, segue o que colocamos n o Dicionário das Famílias Brasileira, Tomo I, Volume UI, verbete Albuquerque Coelho:
ALBUQUERQUE COELHO - Família de origem portuguesa, que passou a Pernambuco, em 1535, onde foram donatários da Capitania de Pernambuco. A união dos dois sobrenomes teve princípio no próprio donatário da capitania, Duarte Coelho [c.1480, Miragaia - 1554, Olinda, PE], filho natural de Gonçalo Pires Coelho, e oitavo neto de D. Soeiro Viegas Coelho, patriarca desta família Coelho (v.s.), em Portugal (Gayo, Coelhos, Tomo XI, § 15, 181). Fidalgo da Casa Real. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes abaixo. Deixou numerosa descendência do seu cas., d.1527, com Brites de Albuquerque, pela qual ocorreu a união dos dois sobrenomes. Duarte Coelho, foi um dos primeiros capitães que chegaram até a China e deram notícia daquele império. Exerceu atividades múltiplas no Oriente, entre 1509 e 1527. De volta, em 1529, e de novo em 1531-1532, executou missões de fortificações de portos em África, e em 1533 esteve nos Açores, para escoltar as naus da Índias. D. João III, rei de Portugal em 1521, lhe deu a capitania de Pernambuco para povoar e pacificar, o que ele fez com grande trabalho e valor, e com tão grande utilidade da coroa, que ficou sendo a mais rendosa do Brasil. Em atenção a estes serviços o mesmo rei lhe deu armas novas (Sanches Baena, II,50; Verbo, V, 830). Duarte Coelho partiu para Pernambuco em 10.1534, levando sua mulher, seu filho Duarte, seu cunhado Jerônimo e outros parentes. Fundou a cidade de Pernambuco, capital da sua capitania, que em pouco tempo de bom governo e boa administração levou ao maior grau de prosperidade (Braancamp Freire, Sintra, II, 213). Falecido Duarte Coelho, em 154, e na ausência dos filhos que se estavam educando em Portugal, assumiu a viúva, D. Brites o governo da Capitania. Foi grande protetora da Companhia de Jesus. Só em 1560 chegou a Pernambuco seu filho, o segundo donatário, Duarte Coelho de Albuquerque. Em 1572, regressando este ao reino, reassumiu D. Brites o governo, passando-o a Jorge de Albuquerque Coelho, terceiro donatário, também seu filho. Sua esposa, Brites de Albuquerque [- 1584], era irmã de Jerônimo de Albuquerque, o patriarca desta importante família Albuquerque (v.s.), de Pernambuco, sobrinhos de Jorge de Albuquerque, herói da tomada de Malaca; e filhos de Lopo de Albuquerque, o Bode, e descendentes do Rei D. Diniz, Rei de Portugal em 1279, conforme foi dito no verbete referente à família Albuquerque (v.s.).
Entre os descendentes do casal donatário, registram-se:
I - o filho, Duarte Coelho de Albuquerque, 2.º Donatário de Pernambuco. Sucedeu seu pai por Carta de 08.11.1560 e governou até 1572, quando passou as rédeas do governo a sua mãe, voltando a Portugal. Combateu na batalha de Alcácer-Quibir, onde foi feito prisioneiro;
II - o filho, Jorge de Albuquerque Coelho [23.04.1539, Olinda, PE - 1596], sucessor de seu irmão Duarte, 3.º Donatário de Pernambuco, onde chegou em 1560 e, depois de guerrear os indígenas, daí partiu a 29.06.1565, ainda solteiro. Em Portugal, tomou parte na batalha de Alcácer-Quibir, onde cedeu ao rei D. Sebastião o cavalo para livrar-se. Deixou geração de seu casamento com Ana de Menezes, filha de D. Álvaro Coutinho;
III - o neto, Duarte de Albuquerque Coelho [1591-1658], 4.º Senhor da Capitania de Pernambuco, e agraciado com o título de conde de Pernambuco; e
IV - o neto, Matias de Albuquerque [Séc. XVI, Portugal - 09.06.1647, Lisboa], veio para o Brasil, enviado por seu irmão Duarte de Albuquerque Coelho, donatário da Capitania, e conquistou fama como administrador e defensor das prerrogativas dos donatários. Superintendente da Guerra na Capitania de Pernambuco, Visitador e Fortificador das Capitanias do Norte [Nomeação de 24.05.1629]. Governador das Armas do Alentejo. Foi casado com Catarina Bárbara de Noronha, que, depois de viúva, foi elevada a marquesa de Alenquer e camareira-mor da rainha D. Maria Sofia de Neuburgo, segundo mulher de D. Pedro II.
Heráldica: Duarte Coelho, o patriarca, citado acima. Brasão de Armas, para si e seus descendentes, com todas as honras e privilégios de fidalgo pelos relevantes serviços que prestou nas partes da Índia em guerra contra os mouros. Datada de 06.07.1545. Registrado na Chancelaria de D. João III, Livro XXXV, fl. 75v: um escudo em campo de ouro, com um leão de púrpura passante, e uma cruz de sua cor dirmada em um pé de verde, e um chefe de prata com 5 estrelas de vermelho afogueadas de ouro, e uma bordadura de azul com 5 castelos de prata cobertos com as portas e frestas lavradas de preto. Elmo de prata aberto, guarnecido de ouro. Paquife de ouro e púrpura. Timbre: o leão do escudo (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 154). Nota: ver separadamente os sobrenomes Albuquerque e Coelho.
Atenciosamente,
Carlos Eduardo Barata
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Alexandre,
Reenviei a mensagem que você não recebeu, para um novo endereço. Acho que não tinha entendido. Espero ter mais sorte. Um abraço,
Celina
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Oi Maria Teresa,
Estive no Consulado e nada encontraram sobre seu bisavô. Infelizmente não foi desta vez. Vou tentar agora o cemitério. Como parte dos assentamentos de óbito está informatizada, e a busca pode ser feita pelo nome, bastará que tenhamos um pouco de sorte. Um abraço,
Celina
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estima Celina
Muito obrigado pela sua preciosa ajuda.
Os meus respeitosos cumprimentos.
Maria Teresa
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Cara Amiga
Desconhecendo por completo a estrutura notarial brasileira, tomo a liberdade de a maçar expondo-lhe uma situação para a qual solicito a sua preciosa ajuda.
Um dos meus bisavós, José Joaquim Pedroso Senior, nascido na Chamusca a 10.01.1840, casou com Lúcia Carolina Marques de Carvalho, "nascida na Cidade do Pará, Império do Brasil" e é filha de António Marques de Carvalho e de Carolina Marques de Carvalho, conforme consta nos Assentos de baptismo de seus filhos, já nascidos em Portugal/Chamusca, nos anos de 1865, 1867 e 1870.
O António Marques de Carvalho que presumo ter nascido por volta de 1813/1815, embarcou ainda novo para o Brasil e provavelmente aí terá casado com a Carolina, regressando a Portugal em finais da década de 50.
Como poderei obter uma fotocópia ou certidão de nascimento da Lúcia Carolina, assim como do próprio casamento dos seus pais?
Antecipadamente grato pelo seu empenho, apresento
Melhores cumprimentos
Carlos de Seixas Pedroso
Direct link:
RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Caro amigo,
Sempre há uma disposição em ajudar. No momento estou vasculhando os documentos de batismo da Sé, em Belém, de 1900 a 1905, na busca de uma luz que me leve a algum descendente do bisavô de minha amiga Ana Recio. Mas, como você pode ter tido uma idéia, tenho muitos outros assentos para procurar, embora já tenha feito várias arrancadas nesse sentido. Pelo que você mencionou, teríamos que procurar entre 1860 e 1864, data anterior ao nascimento do primeiro filho. Não lhe prometo para logo, mas se tiver um pouco de paciência, como os demais têm tido, posso verificar isso para você. Acredite, será um prazer se puder ajudar. Saudações
Celina - Belém - Pará - Brasil
Direct link:
RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Caríssima amiga, D. Celina
Em primeiro lugar os meus agradecimentos pela receptividade demonstrada ao meu apelo.
No entanto, receio ter-me feito compreender mal, uma vez necessitar é do assento de nascimento da Lúcia Carolina Marques de Carvalho que talvez tenha nascido por volta do ano de 1840, ano de nascimento do que viria a ser seu marido. Dos seus pais, António Marques de Carvalho e Carolina Marques de Carvalho necessitava, se possível, era do seu assento de casamento. Tudo isto, evidentemente, quando lhe fôr possível.
Reiterando meus agradecimentos, apresento
Meus melhores cumprimentos.
Carlos de Seixas Pedroso
Direct link:
RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Exmº Senhor Carlos de Seixas Pedroso,
Pedindo desculpa por me intrometer nas suas buscas vou-lhe dar nota de um casamento de um antepassado de um primo meu que se calhar o poderá ajudar a contextualizar as suas buscas no Brasil dada a proximidade dos nomes e coincidência geografica, aqui vai:
"Casamento a 5/8/1861 na Igreja de Sº Martinho de Cedofeita, Diocese do Porto de Henrique Carlos Meireles Kendall e Ermelinda Emilia de Carvalho, ...ela de idade de 18 anos, solteira, baptizada na freguesia de Sant'Anna de Campina, Bispado do Pará, filha legitima de Joaquim Marques de Carvalho e de Dona Maria Emila de Carvalho, moradora na Rua do Rosário desta freguesia de Cedofeita, neta paterna do Doutor Manuel Joaquim Marques de Carvalho e de Dona Maria da Assumpção e materna de Basilio José e Dona Balbina Emilia..."
Devo confessar que também tenho um interesse pessoal numa familia MARQUES DE CARVALHO, já que também tenho uma antepassada com esse sobrenome DELFINA MARQUES DE CARVALHO, nascida em Cedofeita cerca de 1820 e casada a 25/06/1843 na Vitória, Porto com JOÃO FERREIRA DIAS GUIMARÃES.
Penso que a antepassada do meu primo e aminha serão parentes (o que nos faria primos 2 vezes) mas ainda não as entronquei.
Por outro lado estes MARQUES DE CARVALHO (da minha antepassada) são originários de Valongo e Paredes e tenho a sua ascendência estudada até cerca de 1600 e tem algum interesse.
Mais, numa monografia do concelho de Valongo são referidas doações em dinheiro para recuperação de umas capelas feitas por um José Marques de Carvalho residente no Brasil, e como sabe, um com sucesso poderia levar os outros...Trata-se de uma familia numerosa (Josés, Antónios, Manueis...etc).
Depois de tanta conversa ficam 2 ideias:
1 - Não vi referencia ao casamento do seu antepassado com Lúcia Carolina Marques de Carvalho apenas ao nascimento dos filhos já na Chamusca. Será que poderiam ter casado no Porto? o seu antepassado terá alguma ligação á cidade do Porto? Se tal fosse possivel e a Srª D. Carolina Marques de Carvalho tivesse alguma relação com os Marques de Carvalho acima o mais provável é que o casamento tenha tido lugar em Cedofeita, área da residencia destes (ou na Vitória).
2 - Se os Marques de Carvalho são os mesmos á que os procurar na freguesia de Sant'Anna (Santana) de Campinas no Pará.
Esperando que não considere abusiva esta minha "intromissão" no seu pedido, subscrevo-me com os meus melhores cumpriments,
Miguel Mendonça
Direct link:
RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Exmº Senhor Miguel Mendonça
De modo algum terá de me pedir desculpas, eu é que lhe tenho de agradecer a sua intervenção.
Após ter enviado a primeira mensagem pedindo ajuda, fiquei com a sensação de não ter sido bem claro sobre o que pretendia, pelo que enviei uma segunda.
Passarei agora a clarificar a situação:
- O meu bisavô José Joaquim Pedroso Senior, nascido em 10.01.1840 na Chamusca, casou em Portugal com Lúcia Carolina Marques de Carvalho, tendo tido três filhos nascidos a 1865, 1867 e 1870.
- A minha bisavó Lúcia Carolina nasceu no Brasil, na Cidade do Pará.
- O seu pai, António Marques Carvalho, que creio ser natural da Chamusca, ainda moço embarcou para o Brasil, tendo regressado no final da década de 1850.
- Deduz-se que por lá tenha casado com Carolina Marques de Carvalho, até porque a sua filha nasceu no Brasil.
Pretendo assim, ajuda para encontrar o Assento de nascimento da minha bisavó Lúcia Carolina (possivelmente por volta do ano de 1840, ano de nascimento do seu marido), assim como o Assento de casamento de seus país.
Aproveito para informar que, há tempos, também já "vasculhei" o seu Tópico - Carvalho ou Marques de Carvalho de Valongo - e não consigo nesta data, encontrar ligação possível.
Já visitou os Marques de Carvalho da BD ?
Eu já cheguei a escrever para alguns Marques de Carvalho existentes no Brasil, mas sem resultados, eles são realmente muitos !.
Reiterando meus agradecimentos, apresento
melhores cumprimentos
Carlos de Seixas Pedroso
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Carlos,
Já anotei seu esclarecimento assim como as informações que lhe foram passadas por Miguel, acrescentando as minhas buscas, o nome que ele referiu: José Marques de Carvalho. Com sorte encontro alguma referência. Sempre que vou à Curia, pesquisar (e só o faço às terças e quintas) levo comigo todos os pedidos e oriento minha pesquisa de forma geral, embora buscando assento por assento. Espero ter mais sorte com vocês do que tenho tido com os demais amigos. Disponham. Abraços.
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Amiga Celina
Agradeço-lhe imenso a sua disponibilidade e desejo ardentemente bons sucessos nas pesquisas.
Melhores cumprimentos
Carlos de Seixas Pedroso
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Para Carlos e Miguel,
Só agora tive condições de acessar o forum por isso repasso, para ambos, o que encontrei na minha pesquisa de ontem. Como há partes em que a tinta manchou, e há alguns furos, foi muito difícil a leitura. Por isso, há algumas falhas. Mas coloco os dados principais e se quizerem, depois posso transcrever o que consegui decifrar:
1. Casamento de Joaquim e Maria: De acordo com certificado apresentado à Freguesia da Sé, em 21 de agosto de 1841, Joaquim Marques de Carvalho e Maria Emilia casaram-se em 09 de abril de 1841, em Altar Portátil erecto na Residência de Antonio Manoel (...); ele filho de Manoel Joaquim Marques de Carvalho, e de
Maria da Assunpção, já falecidos, natural da Villa (...) de Coimbra, Reino de Portugal; ela filha do primeiro matrimonio de Bazilio José Galhardo, já falecido, e de Dona Balbina Emilia da Paixão, natural da Freguezia (...) Reino de Portugal, fregueses de Santa Anna da Campina, moradores nesta cidade. Foram testemunhas José (Eduardo?) Monteiro e José Gomes de Oliveira. Segue uma nova Certidão certificando que foi conferida a benção nupcial no dia 28 de agosto do mesmo ano, na freguezia de Santa Anna da Campina. O documento ainda declara que Maria Emilia era paroquiana da Freguezia da Sé, quando casou, mas devido estar no tempo quaresmal foi erradamente (...) a benção na Freguezia de Santa Anna.
Não sei se vai ser possível tirar cópia porque trata-se de um livro grande, e parece que a máquina disponível não tem capacidade para efetuar a cópia. Mas, ainda vou tentar porque, talvez vocês possam decifrar o que eu não consegui.
2. Tb não sei se tem alguma ligação, mas encontrei o casamento de Francisco da Cunha Carvalho, natural da Freguezia da Villa de (...), em Portugal, com Anna Rita Pereira, natural de Lisboa, em 21 de setembro de 1845;
Saudações
Celina
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Amiga Celina
Foi uma grande falha minha, esta mensagem ter-me passado despercebida.
Como lhe dizia há pouco, a Carolina Lúcia deve ter nascido por esta altura (1840) mas os pais não são estes.
Vou ficar na esperança de outras notícias.
cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Cara Maria Teresa,
Foi encontrado um registro em nome de ALBERTO CASTRO, falecido em 1929, conforme você afirma que faleceu seu bisavô, em um dos cartórios de registro civil pesquisado. Mas, você precisa fornecer os nomes dos pais dele, ou na falta disso o nome de sua bisavó porque poderá constar que ele a deixou viúva, conforme é usual. Infelizmente, diferentemente dos registros de batismo aos quais tenho acesso e assim posso pesquisar minuciosamente e com calma, no caso dos cartórios existe uma blindagem. Em função disso ele não quiz me adiantar absolutamente nada. Assim, fico aqui torcendo para que seja realmente o assento de seu bisavô. Aproveito a oportunidade para pedir-lhe que mande minhas recomendações a Lourval. Um grande abraço,
Celina da Cunha - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Só agora vi a sua mensagem.Fiquei muito contente por ter encontrado o meu Alberto.Tenho na minha posse o termo de concessão de passaporte.Neste documento constam os seguintes dados:
Alberto Thomas,casado filho de José Thomas e de Bernarda Rita,natural de Moimenta da Serra e residente no Sabugueiro, concelho de Seia, distrito da Guarda.Este meu bisavô foi exposto na roda de Gouveia,isto é, quando nasceu foi abandonado pelos pais.Foi entregue a uma ama que o criou,a Bernarda Rita.Esta Senhora vivia no Sabugueiro e foi aqui que ele foi criado e se casou com a minha bisavó,Maria dos Anjos.
Se de facto o registo for do Alberto agradecia que me tirasse cópia e fizesse o favor de me a enviar pelo correio,ou por e-mail.
Fico-lhe profundamente grata.Enviarei cumprimentos ao Senhor Dr. Lourval.
Muito obrigada.
Afectuosos abraços.
Maria Teresa.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Esqueci-me de lhe dizer que o meu bisavô Alberto também tinha o nome de Alberto Thomas de Castro.Como ele não sabia ler nem escrever, daí umas vezes dar o nome só de Alberto Thomas, outras vezes de Alberto de Castro.
Os meus agradecimentos.
Maria Teresa.
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Cara Maria Teresa,
Li sua mensagem. Já liguei para o Cartório e dei os dados que você me passou. Só vão me dar uma resposta na segunda-feira. Quero no entanto adiantar-lhe que, diferentemente de Portugal onde não há mistério para que se obtenha cópia de documento, aqui, só é possível a obtenção de uma certidão. Embora tenha argumentado de que se trata de um trabalho genealógico que não necessita de documento mais elaborado, recebi um categórico NÃO. Portanto, amiga, caso seja mesmo o seu Alberto, vou ter que lhe repassar o documento que expedirem. Mas, tenha certeza que vou pedir que seja feita uma leitura em voz alta para que eu possa conferir os dados copiados. Um grande abraço e boa sorte!
Celina - Belém - Pará - Brasil
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Estimada Celina:
Mais uma vez,muito obrigado.
Afectuosos abraços.
Maria Teresa.
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Cara Celina,
Tomo só agora conhecimento desta troca de mensagens com o meu primo Miguel sobre estes meus avós, Joaquim Marques de Carvalho e Maria Emilia, dos quais fez o favor de transcrever o casamento o que muito lhe agradeço pois contém alguns dados que eu desconhecia e que poderão ajudar a avançar nas pesquisas deste ramo.
Este casal teve a minha avó Ermelinda Emília de Carvalho em Belém do Pará a 30 de Novembro de 1843.
Além da minha avó tiveram ainda em Belém do Pará a Joaquim (31/12/1841), Maria (3/10/1845), Ana Emilia (29/11/1849), António (13/2/1852) e a Joaquina Adelaide (13/7/1855)
Ser-lhe-ia possível consultar algum destes baptismos para me confirmar a naturalidade dos avós?
Antecipadamente grato,
António
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RE: Pode ajudar-me, em Belém?
Prezado Sr.Miguel Gorjão ,bom dia!
Se tiver interesse tenho uma amiga que, pesqisa os BORGES GURJÃO. ...Tudo que encontro sobre os Borges Gurjão lhe repasso, ontem após obito encontrado no RJ de Jose Borges Gurjão, ela chegou ao Vicente Borges Gurjao ,casado com maria de Jesus Fernandes ou Vicencia Maria Fernandes!? duvida por nao ter nada comigo, como já lhe disse, repasso todas informações a ela. È nesta famila que, houve entrelaço com uma india do Pará.
Atenciosamente,
zuleika
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Ex.mo Senhor Barahona
Tambem eu ando á procura de registos de meus antepassados em Belem do Pará, moro em minas ja mantive contacto mas ninguem me responde, Meus antepasados portugueses moraram em Santa Anna da campina, e na altura tinham me dito para eu pesquisar na arquidiocese de belem do Para, aí eu consegui um registo de um tio bisavó, mas desde que a senhora do arquivo se foi embora, nem sequer uma resposta me deram, até hoje continuo á espera, pedi ajuda á confreira Celina, mas por mais que ela tenha vontade de me ajudar, ela nao vai conseguir pois os pedidos que ela recebe sao muitos e nao chega a todos.
Com os melhores cumprimentos
Facs
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RE: Assentos de Cachoeira, hoje Cahoeira do Arari-Pará
Ex.mo Senhor Barahona
Tambem eu ando á procura de registos de meus antepassados em Belem do Pará, moro em minas ja mantive contacto mas ninguem me responde, Meus antepasados portugueses moraram em Santa Anna da campina, e na altura tinham me dito para eu pesquisar na arquidiocese de belem do Para, aí eu consegui um registo de um tio bisavó, mas desde que a senhora do arquivo se foi embora, nem sequer uma resposta me deram, até hoje continuo á espera, pedi ajuda á confreira Celina, mas por mais que ela tenha vontade de me ajudar, ela nao vai conseguir pois os pedidos que ela recebe sao muitos e nao chega a todos.
Com os melhores cumprimentos
Facs
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