RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

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Grande confusão!! Direitos reais.......

#109667 | paladino | 16 gen 2006 04:50

Instalo-se uma discussão de tal ordem no site

(...)
a respeito do verdadeiro candidato ao trono de Portugal, que gostava de pedir auxilio aos colegas aqui deste forum para me elucidarem.....eixste uma vacatura....(...)...existem outros pretendentes com legitimidade?????

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Não há confusão nenhuma !

#109688 | Marmello | 16 gen 2006 12:35 | In reply to: #109667

Presumo que seja o site do club de fã de uma das bastardas de D.Carlos e outro de um fulado italiano.

Se for esse o caso não há confusão nenhuma.

Pois nem há bastarda. A dita senhora não o provou o que dizia ser ao estado português.
O único título que poderá usar será o de PUTATIVA BASTARDA em bom Português.

Desconheço outros casos.

Só o Duque de Loulé. Mas esta casa reconhece o actual pretendente ao trono. Pelo que esta hipotese nem se põe.
As opiniões do senhor Nuno da Câmara Pereira não contam.

Viva D. Duarte Pio !!

Real, real!
Por El Rei de Portugal !!

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RE: Não há confusão nenhuma !

#109693 | paladino | 16 gen 2006 13:23 | In reply to: #109688

Caro Senhor Marmelo

O site em questão é o seguinte

(..)
O senhor que me desculpe mas os termos da sua resposta não condizem com a elevação com que o tema está a ser tratato no forum (...).

Dadas as diferentes opiniões que se apresentam no site em questão todas elas muito bem fundamentadas, resolvi lançar aqui o tema onde se encontram mais especialistas no assunto para que se fale e se esclareçam os ignorantes como eu que ficam confusos com a douta argumentação apresentada no outro forum.

A respeito de D. Duarte são levantadas inumeras dúvidas nomeadamente em relação aos documentos que ele invoca para tentar legitimas as suas pretensões e até agora ninguém disse os originais estão no sitio tal e podem ser vistos, consulte o site e depois responda mas com a elevação que o assunto merece.

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RE: Não há confusão nenhuma !

#109694 | zamot | 16 gen 2006 13:28 | In reply to: #109693

Regra 4 do Forum:

Não é permitida qualquer publicidade comercial não autorizada pelos moderadores, nem são permitidas referências de acesso a páginas ou portais disponíveis na internet, que carecem da mesma autorização.

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RE: Não há confusão nenhuma !

#109703 | paladino | 16 gen 2006 15:23 | In reply to: #109694

Caro Zamot,

Isso pode ser verdade mas sem identificar o forum em questão para o qual eu peço a vossa sábia e preciosa ajuda, como é que as pessoas adivinham ??

Não há aqui bruxos? Ou há?? É que se for o caso quero é saber os numeros do totoloto e deixemo-nos lá de conversas reais......

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RE: Não há confusão nenhuma !

#109706 | Genea-Portugal | 16 gen 2006 15:42 | In reply to: #109693

paladino,

Parece que a obediência às regras do Fórum é de difícil entendimento para si. Não nos opomos a que lance temas, ou relance temas que estejam a ser tratados noutro lugar, para que sejam tratados também aqui, desde de que se trate de assunto com interesse genealógico, como parece ser o caso. O que exigimos, para que intervenha no nosso espaço, é que respeite as nossas regras que, à falta de uma prévia consulta sua, também lhe foram recordadas pelo confrade José Tomaz de Mello Breyner.

Cumprimentos

Genea Portugal

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109709 | luso | 16 gen 2006 15:45 | In reply to: #109667

Apelo aos verdadeiros monárquicos que não respondam mais a esta provocação, onde se fala em "candidatos" não sei a quê.
SAR não é candidato a nada a não ser servir Portugal, se os Portugueses o chamarem para isso!

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109715 | jmacieira | 16 gen 2006 16:10 | In reply to: #109709

Caro Luso

Faço os meus respeitosos cumprimentos e junto-me ao seu apelo.

É forçoso que os monárquicos, que penso estão aqui em maioria, deixem de colaborar com estas programadas e sistemáticas provocações.

Nós sabemos que nada disto é feito por acaso.
Por isso: BASTA!!!

Atenciosamente

João de Mariz Sarmento Macieira

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109718 | paladino | 16 gen 2006 16:32 | In reply to: #109715

Exmos. Srs.

Venho aqui com humildade pedir a vossa ajuda para o esclarecimento de dúvidas que estão a ser muito bem fundamentadas e que deixam qualquer cidadão que tenha 2cm de testa a pensar afinal quem tem razão?, as pessoas que interveem no forum em questão também são monarquicos e pelos vistos sabedores pela forma como elevadamente expôem os temas.

Se podem existir alternativas em termos de quem tem direito ao trono de Portugal, porque não falar nelas e ver qual a melhor para a pátria. Pode até acontecer que estejamos em vacatura, que é o mais provavél e nesse caso pode surgir uma nova dinastia, com outro ilustre português que pode ter ideias para a patria muito melhores que os da linha Bragança.

Peço ao moderador licença para que fique aqui mencionado o site em questão ou que me autorize a fazer cópias de textos ou partes que me pareçam mais interessantes e traze-los para aqui para serem comentados.

Só com elevação e sentido de busca da verdade podemos chegar lá, se há dúvidas que sejam esclarecidas e não é com atitudes fanáticas e facciosas que a verdade vem à tona.

Creio que estamos todos aqui para descobrir a verdade e nada mais, eu como espectador interessado apenas quero aprender com quem de direito, mas com respostas fundamentadas......

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109719 | JBdeS | 16 gen 2006 16:41 | In reply to: #109718

Paladino,

Desculpe dirigir-me assim à sua pessoa, mas desconheço o seu nome.
Não preciso de ler, ouvir, ou dissertar a respeito de linhas pretendentes ao trono de Portugal. Para mim, não existe busca da verdade quando esta é uma só: não há vacatura, não há outra linha dinástica e o pretendente ao trono de Portugal e chefe da nobreza portuguesa é Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte Duque de Bragança.
Esta é a minha verdade.

Cumprimentos
José Manuel Berquó de Mendonça Seabra de Menezes

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109720 | Mavasc | 16 gen 2006 16:50 | In reply to: #109718

Caros confrades

Correndo, embora, o risco de ser mal interpretada, faço um apelo a que as dúvidas do confrade Paladino sejam esclarecidas. Entrei no site em questão e há ali pontos que estão jurídicamente bem defendidos. Parece-me que a melhor maneira de actuar será contrapôr uma argumentação que os derrube...e julgo que não será tão difícil quanto isso. Por exemplo no que respeita ao local de nascimento do Senhor D. Duarte Pio, pois o facto é que nasceu em solo português, se teve ou não, sua Mãe, autorização do governo salazarista para isso é questão despicienda, etc. A melhor defesa daquilo em que acreditamos é desmontar , com argumentos válidos, a interpretação dada pela parte contrária.

Maria Benedita

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#109721 | Genea-Portugal | 16 gen 2006 16:57 | In reply to: #109718

Paladino,

Pode reproduzir o que entender, desde que tenha interesse para a genealogia e não inflame os ânimos que aqui se pretendem de uma sala de estudo e nada mais, sem que mencione ou indique o endereço de quaisquer sites disponíveis na net. São essas as regras, que mesmo entendendo as razões do seu pedido, não podemos deixar de observar também neste caso.

Genea Portugal

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109723 | paladino | 16 gen 2006 17:12 | In reply to: #109720

Exma. Srª. D. Maria Benedita,

Como teve oportunidade de verificar no referido forum e a Senhora por algumas intervenções que já vi aqui, é sábia, levantam-se questões com grande fundamento juridico para as quais eu humildemente gostava de ter respostas.

A chefia de um estado é algo muito sério e embora nos anos mais próximos não se vislumbre a restauração da monarquia, até porque na Europa já se ouvem vozes a dizer que os reis como não são eleitos, não existe democracia e essa vozes querem já acabar com as monarquias por esse motivo.

Se se criarem os Estados Unidos da Europa, cada vez fica mais longe o ideal monarquico, até porque se ler os manuais escolares a forma como os reis são apresentados e o sistema em si, não há criancinha que fique a simpatizar com a monarquia. Estamos aqui no fundo a debater questões " académicas" mas que são interessantes.

Por exemplo eu como português contribuinte se calhar ficava aborecido por ter de contribuir para uma renda mensal que ao que parece D. Duarte recebe do estado, porque representa um determinado simbolo e ter umas funções tipo embaixador por representar esse simbolo. Se na realidade ele afinal não representa-se nada pode querer que ou o estado me dava também uma ajudinha ou então como pagante ficava mesmo perturbado sentindo que D. Duarte se estava a aproveitar da crendice dos portugueses.

Por essas e por outras mais uma vez com humildade peço a vossa ajuda no sentido de se esclerecer a verdade e mais uma vez com humildade peço ao moderador que deixe ficar a referencia ao dito forum para que todos os entendidos o possam consultar e dar as devidas respostas, fundamentadas legal e documentalmente.

José Fontoura

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109724 | paladino | 16 gen 2006 17:16 | In reply to: #109721

Caro moderador, Obrigado!!!

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#109726 | Marmello | 16 gen 2006 17:17 | In reply to: #109693

Caro Senhor paladino

O senhor ainda não revelou quem são os outros candidatos. Só revelou sites que são proibidos neste forum.

Presumo que o senhor esteja a falar da senhora Maria Pia ou Hilda Toledano.
Esta senhora nunca conseguiu provar que era filha bastarda do rei D. Carlos.
Já estudei as provas apresentadas e são insuficientes. Todas delas baseiam-se numa reconstrução de um registo de baptizado feita por um padre de Madrid quase trinta anos depois do seu nascimento.
Essa reconstrução tem graves erros. Fala de uma testemunha de nome "Conde de Monteverde", que segundo me informei nunca existiu esse título.
Pelo que considero esse registo de baptismo de autenticidade duvidosa.
Penso, que existe outro registo de baptismo de Lisboa na altura do nascimento da senhora. Nesse registo não é referido sobre a paternidade.
Assim, dado que as provas apresentadas pela senhora serem insuficientes para o estado português reconhece-la como filha bastarda de quem ela alega ser, considero a senhora Maria Pia uma PUTATIVA BASTARDA.
Se o senhor não gosta do termo paciência. Pegue num dicionário e veja o significado de PUTATIVA e de BASTARDA.

Para deixar de ser PUTATIVA BASTARDA a simplesmente BASTARDA terá de se fazer prova. Como?
Dado os registo seram insuficientes, para não usar outro adjectivo, só existe uma única via.
Hoje em dia existem testes genéticos. A família da senhora que ponha uma acção de reconhecimento de paternidade da antepassada. Cabe a eles lavar a honra da antepassada.
Só que parece que não estão muito interessados. Será que sabem de mais alguma coisa?
A senhora Maria Pia foi cremada. Acho este facto muito suspeito. Pode ser encarado como uma eliminação do ADN.

Mesmo provada a paternidade e a senhora seja por absurdo filha de D. Carlos isso não implica que esse ramo seja reconhecido como pertendente ao trono.
A sucessão do trono de Portugal não se faz por bastardos.

A senhora Maria Pia, após uma declaração de consaguinidade, abdicou dos seus alegados "direitos sucessórios" num senhor italiano.
Se a coisa já era grave agora ficou pior. Esse senhor italiano não tem escruplos.
O seu objectivo "Futuro" é comprar um terreno e fazer um "PRINCIPADO DE BRAGANÇA" do género do Monaco. Para tal anda a fazer a sondar uns paises como o MONTENEGRO e UCRÂNIA, fazendo umas visitas de caridade, nada inocentes. Sabia que ele deu uma comenda ao Rambo ?

Esses sites são baseados todos em nada... Por isso, não dê crédito. Não queira ser mais "inteligente" que os juizes do Supremo Tribunal de Justiça que mandaram a senhora maria Pia "dar uma curva ao bilhar grande".

Não seja ingénuo...
Pode vir a este Forum informar-se sobre a senhora Maria Pia, está no seu direito.
Também já o fiz.

Agora, vir cá fazer propaganda ao site do senhor italiano e lançar dúvidas sobre o senhor D. Duarte Pio já é abusar.

Todos nós já temos a 4ª Classe, sabemos somar ler e escrever...

Cumprimentos,
Marmello

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#109727 | jmacieira | 16 gen 2006 17:18 | In reply to: #109720

Exma. Senhora

Faço os meus respeitosos cumprimentos.
É sempre com muito interesse que leio, atentamente, as intervenções de V. Exa. que, nestas matérias são doutas.

Não existem duvidas, actualmente, de que Sua Alteza Real, o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança é o lídimo representante dos nossos Reis.
Sabemos também que Sua Alteza Real, para além de representar o Senhor Dom Miguel I por linha recta e varonil, é também, em Portugal e na sua qualidade de Português, representante do Senhor Dom Pedro, 1º Imperador do Brasil.

Sabemos também que toda a descendência que hoje existe, no estrangeiro, da Senhora Dona Maria II, não é dinástica. Em Portugal, e porque temos tido, últimamente, que assistir às provocações vindas de alguns membros da Casa Loulé, aliados a alguns remotos parentes que fomentam, de há muito esse tipo de insulto e provocação, todos deverão saber que a Casa Loulé, pese embora a sua principalidade, não é e nunca foi uma Casa Dinástica.

Com isto, penso, esgotam-se os argumentos desses provocadores, que sob a capa da procura da "verdade pura", mais não são que mandaretes dos republicanos e maçons que, todos sabemos, mais não querem que lançar a confusão!

A República, que nos foi imposta pela Carbonária em 1908, primeiro, e finalmente em 1910 está podre. Eles sabem disso.É razão porque não mexem no artº 288!

Por isso, penso, não deveríamos continuar a limentar este tipo de discussão.

Atenciosamente

João de Mariz Sarmento Macieira

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#109729 | zamot | 16 gen 2006 17:20 | In reply to: #109723

ficava aborecido por ter de contribuir para uma renda mensal que ao que parece D. Duarte recebe do estado, porque representa um determinado simbolo e ter umas funções tipo embaixador por representar esse simbolo.

Caro José Fontoura

Pode ficar descansado pois SAR não recebe "1 cêntimo da mesa do estado".

Por outro lado este assunto já foi mais que debatido aqui pelo que lhe sugiro que veja este tópico e esclareça as suas duvidas, se é que as tem.

http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=16752

Esta discussão é INUTIL para os Monárquicos só existe um pretendente SAR O Senhor Dom Duarte. O tal PALHAÇO Italiano não é, nunca foi, nem nunca será pretendente a coisa nenhuma.

José Tomaz de Mello Breyner

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#109730 | luso | 16 gen 2006 17:22 | In reply to: #109723

Palladino

sic:"Por exemplo eu como português contribuinte se calhar ficava aborecido por ter de contribuir para uma renda mensal que ao que parece D. Duarte recebe do estado, porque representa um determinado simbolo e ter umas funções tipo embaixador por representar esse simbolo."

O Senhor queria polémica mas ...quem a der não será muito sensato!

Com os melhores cumprimentos desejo uma Santa Tarde para V.EXª

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#109735 | jmacieira | 16 gen 2006 17:32 | In reply to: #109723

Senhor José Fontoura

Os meus cumprimentos.
Não tencionava voltar a intervir neste Fórum.
Pretendo, unicamente, esclarecê-lo de que Sua Alteza Real não recebe nenhum donativo do Estado Português. O Senhor Dom Duarte é, como todos nós, um contribuinte.
Convém aqui referir que a Família de Bragança, hoje representada por Sua Alteza Real, foi esbulhada dos seus bens, pelo "Homem de Santa Comba", que muitos insistem em dizer que era monárquico, e que, por Decreto fez o mesmo que fizeram os Liberais em 1834 e os Comunistas em 1974: Nacionalizou, eu diria roubou, bens particulares! O Senhor Dom Duarte, por direito, tinha muito a receber do Estado mas, pode dormir descansado, não recebe.

João de Mariz Sarmento Macieira

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#109736 | Mavasc | 16 gen 2006 17:40 | In reply to: #109727

Caro confrade João de Mariz Sarmento Macieira

Passei, hoje de manhã, um vista de olhos pelo site indicado, por mera curiosidade, e pareceu-me que os argumentos apresentados eram fáceis de desmontar. É um site monárquico, julgo que seria pedagógico para alguns monárquicos que têm dúvidas esclarecer-lhas, nomeadamente o argumento que me saltou mais á vista do nascimento do Senhor D. Duarte Pio não ter sido em território português...porque o governo não tinha autorizado, por despacho!
Se se trata de uma provocação, tudo bem...não se responde. Se não fôr provocação...esclareça-se. Creio que o esclarecimento é a melhor maneira de defender a causa pela qual se luta.
Quanto á confusão ser lançada pelos tais republicanos maçons...eles têm mais que fazer!

Com os meus melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109738 | Marmello | 16 gen 2006 17:49 | In reply to: #109735

Caro João de Mariz Sarmento Macieira

O "Homem de Santa Comba" terá se aproveitado de uma decisão infeliz de D. Manuel II. Creio que a responsabilidade foi conjunta.

Mas acho ainda mais escandaloso o facto ter havido uma sangria de dinheiro para a Alemanha. A viúva de D. Manuel II devia ter uma melhor consciência no seu testamento.

Marmello

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#109739 | Mavasc | 16 gen 2006 17:52 | In reply to: #109724

Caro senhor

Parte das dúvidas que deve ter podem ser esclarecidas neste Fórum, pois já foram nele tratadas. Pode, por assunto, consultar" Fundação da Casa de Bragança"e, em parte, ficará esclarecido.
Sei que o Dr Eduardo Albuquerque, como sempre sábiamente, tratou também este tema. Talvez algum confrade possa indicar onde.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109740 | paladino | 16 gen 2006 17:53 | In reply to: #109724

Exmos Senhores,

O debate aqui não está a decorrer com a devida elevação, as pessoas não estão a responder com argumentos históricos ou juridicos e sinceramente esperava mais de um forum onde se pensa encontrar especialistas na matéria.

Não vou responder a acusações absurdas de teorias de conspiração, sou um simples e humilde cidadão, que apenas aqui veio em busca de mais algum auxilio face às muito bem fundamentadas opiniões do site em questão.

Se a resposta que os vários intervenientes tem é a teoria da conspiração, então eu peço a V. Excelencias, licença para me retirar pois se não houver outro tipo de respostas terei de dar de beber à minha sede em outras fontes.

Bem hajam...José Fontoura

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#109743 | zamot | 16 gen 2006 18:09 | In reply to: #109740

"...O debate aqui não está a decorrer com a devida elevação..."

Exmo Senhor José Fontoura

Quando V. Excª vem aqui afirmar que SAR O Senhor Dom Duarte recebe um vencimento do Estado o que está á espera?

"...então eu peço a V. Excelencias, licença para me retirar ..."

Está desde já autorizado


JTMB

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#109747 | paladino | 16 gen 2006 18:29 | In reply to: #109743

Caro Senhor Zamot ( JTMB),

Eu não afirmei, a questão era interrogativa. Vejo que os senhores tem os nervos à flor da pele...

Uma vez que se fez silencio sobre o meu humilde pedido de esclarecimento e se gera esta confusão e esta agressividade toda, fica agora na minha cabeça que se calhar as intervenções do outro forum estão bem fundamentadas, uma vez que juridicamente assim se apresentam à primeira vista.

E como simples cidadão que li bem os argumentos do outro forum, poderia responder a uma deixa aqui dada a respeito de D. Duarte ter sido privado dos seus bens e de ser vitima de Salazar.

Na linha de sucessão aparece em 8º lugar a tia de D. Duarte este está em 9º , então os bens seriam dela e não dele, isto sem esquecer do pequeno detalhe que como está aparentemente documentado se efectivamente D. Carlos I teve esta filha e a reconheceu como os documentos do Vaticano o indicam então os tais bens seriam dela e como ela apoiava o general Humberdo Delgado, isso pode explicar o golpe que Salazar lhe deu nos bens.

E assim nesse caso D. Duarte não estaria a ser vitima de um " roubo" mas ao que parece poderia estar sim a tentar deitar a unha ao que não lhe pertence.

Por estas e por outras é que esclarecimentos com fundamento legal e documental seriam bem vindos, porque neste debate vai-se de um extremo ao outro com demasiada facilidade e os senhores que responderam não apresentaram elementos para além dos emocionais e clubisticos " eu tenho fé logo é verdade...." então e os argumentos histórico legais, isso é que a gerencia agradeçe.......

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109748 | JBdeS | 16 gen 2006 18:35 | In reply to: #109720

Cara Maria Benedita

É sempre um prazer ler o que escreve, e concordo inteiramente com o que diz.
Se houver dúvidas e perguntas construtivas, assuntos que certas pessoas desconheçam, é minha obrigação esclarecê-las da verdade. Desse modo, poderão ver a luz.

Os meus melhores cumprimentos

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#109749 | zamot | 16 gen 2006 18:36 | In reply to: #109747

Oh Diabo, mas eu não lhe dei já autorização para se retirar?

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#109750 | paladino | 16 gen 2006 18:39 | In reply to: #109749

Estava a ver se aparecia alguém com argumentos de jeito. Só por esse motivo vou aguardar mais uns dias

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#109751 | zamot | 16 gen 2006 18:41 | In reply to: #109750

Então quer dizer que não vai aproveitar a autorização concedida? Logo vi, era bom demais

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#109752 | Marmello | 16 gen 2006 18:43 | In reply to: #109750

Caro Senhor paladino


Presumo que o senhor esteja a falar da senhora Maria Pia ou Hilda Toledano.
Esta senhora nunca conseguiu provar que era filha bastarda do rei D. Carlos.
Já estudei as provas apresentadas e são insuficientes. Todas delas baseiam-se numa reconstrução de um registo de baptizado feita por um padre de Madrid quase trinta anos depois do seu nascimento.
Essa reconstrução tem graves erros. Fala de uma testemunha de nome "Conde de Monteverde", que segundo me informei nunca existiu esse título.
Pelo que considero esse registo de baptismo de autenticidade duvidosa.
Penso, que existe outro registo de baptismo de Lisboa na altura do nascimento da senhora. Nesse registo não é referido sobre a paternidade.
Assim, dado que as provas apresentadas pela senhora serem insuficientes para o estado português reconhece-la como filha bastarda de quem ela alega ser, considero a senhora Maria Pia uma PUTATIVA BASTARDA.
Se o senhor não gosta do termo paciência. Pegue num dicionário e veja o significado de PUTATIVA e de BASTARDA.

Para deixar de ser PUTATIVA BASTARDA a simplesmente BASTARDA terá de se fazer prova. Como?
Dado os registo seram insuficientes, para não usar outro adjectivo, só existe uma única via.
Hoje em dia existem testes genéticos. A família da senhora que ponha uma acção de reconhecimento de paternidade da antepassada. Cabe a eles lavar a honra da antepassada.
Só que parece que não estão muito interessados. Será que sabem de mais alguma coisa?
A senhora Maria Pia foi cremada. Acho este facto muito suspeito. Pode ser encarado como uma eliminação do ADN.

Mesmo provada a paternidade e a senhora seja por absurdo filha de D. Carlos isso não implica que esse ramo seja reconhecido como pertendente ao trono.
A sucessão do trono de Portugal não se faz por bastardos.

A senhora Maria Pia, após uma declaração de consaguinidade, abdicou dos seus alegados "direitos sucessórios" num senhor italiano.
Se a coisa já era grave agora ficou pior. Esse senhor italiano não tem escruplos.
O seu objectivo "Futuro" é comprar um terreno e fazer um "PRINCIPADO DE BRAGANÇA" do género do Monaco. Para tal anda a fazer a sondar uns paises como o MONTENEGRO e UCRÂNIA, fazendo umas visitas de caridade, nada inocentes. Sabia que ele deu uma comenda ao Rambo ?

Esses sites são baseados todos em nada... Por isso, não dê crédito. Não queira ser mais "inteligente" que os juizes do Supremo Tribunal de Justiça que mandaram a senhora Maria Pia "dar uma curva ao bilhar grande".

Não seja ingénuo...
Pode vir a este Forum informar-se sobre a senhora Maria Pia, está no seu direito.
Também já o fiz.

Agora, vir cá fazer propaganda ao site do senhor italiano e lançar dúvidas sobre o senhor D. Duarte Pio já é abusar.

Todos nós já temos a 4ª Classe, sabemos somar ler e escrever...

Cumprimentos,
Marmello

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#109753 | zamot | 16 gen 2006 18:47 | In reply to: #109752

Caro Marmelo

Explique-me lá porque razão copiou a mensagem da Maria Benedita?

Um abraço

Zé Tomaz

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109754 | Marmello | 16 gen 2006 19:03 | In reply to: #109753

Caro Zé Tomaz

Está enganado, a mensagem é minha. A menos que haja algum engano.

Já é a segunda vez que me chamam "plagiador" da estimada confrade Maria Benedita. Já perguntaram se eramos a mesma pessoa.

Copiei porque o senhor paladino "continua a chuver no molhado".

Para o estado português Maria Pia é filha de pai incógnito, que devido ao seu 3º casamento com um conhecido homosexual assumido que adorava passear de medalhas, como foi referido na imprensa inglesa, tornou-se cidadã Portuguesa.
Através deste casamento branco, a senhora meteu alguns processos em tribunal. Perdeu todos.
Depois vendeu a "peta" ao italiano.
O senhor italiano venda agora a "peta" a uns ingénuos que acreditam no seu site.

Cumprimentos,
Marmello

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109756 | artur41 | 16 gen 2006 19:06 | In reply to: #109719

Zé,


Parece-me que o Sr. "Paladino" procura algo. O que lhe posso dizer é que existe uma vacatura no trono de Portugal: apenas isso e mais nada!
Não vamos alimentar mais polémicas deste tipo:-)


Grande abraço

Artur

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109761 | Mavasc | 16 gen 2006 19:40 | In reply to: #109748

Caro Zé

Se este senhor estiver de boa-fé e colocar as suas dúvidas de forma pertinente acho que é pedagógico esclarecê-las. É assim que se defende aquilo por que lutamos. Quer se queira quer não há um site que propaga coisas com as quais a maioria dos participantes deste Fórum não concorda, há que rebater com argumentos válidos e documentados; gritar"traição"ou insultar não leva a lado nenhum nem acaba com o site.
Agradeço o seu apoio que me deixa muito contente.

Com os meus melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109771 | paladino | 16 gen 2006 21:53 | In reply to: #109754

Caro Sr. Marmelo,

No site em questão foram levantadas questões muito mais abrangentes do que essa da D. Maria Pia, como devido a uma sobrecarga não estou a conseguir aceder ao dito site de forma a copiar os textos para aqui serem debatidos tentarei faze-lo amanhã de manhã bem cedo.

De qualquer forma o facto de as pessoas se lembrarem 30 anos depois que o Rei D. Carlos ali batizou uma filha, é perfeitamente normal pelo facto de se tratar da figura de um rei, coisa que não acontece todos os dias, o senhor não se lembra do primeiro beijo com a sua namorada se calhar também já foi às uns 30 ou 40 anos, quanto mais o rei aparecer em Madrid para batizar a filha.

Agora explique porque carga de água e que favores o Vaticano devia à senhora para se ver na obrigação de lhe dar razão. note-se que foi o pai de D. Duarte que colocou o processo à D. Maria Pia para que fosse retirado o nome de D. Carlos da certidão de batismo, perdeu e depois teve não sei quantos anos para recorrer da sentença e nada fez, porquê??

Porque é que o D. Duarte não processa o tal Italiano que o senhor diz que engoliu a peta??

Quem lhe disse que a confirmar-se que D. Maria Pia era efectivamente a duqueza de Bragança que esta não podia abdicar do titulo a favor de um estrageiro??

Talvez não pudesse era abdicar dos direitos ao trono algo que é completamente diferente.......

Se se confirmar que D. Duarte nasceu na embaixada violando a lei do banimento, creio que estamos perante um crime e o facto de ele ter nascido na embaixada não tem qualquer validade é o mesmo que ter nascido em outro lado qualquer pelo contrário a mãe até estava a violar a lei..... se ele nasceu fora de Portugal ou a violar a lei que é o mesmo, como se pode afirmar que é português??


Finalmente ele cumpriu o serviço militar jurou fidelidade à républica e á bandeira republicana não apresentou objecção de consciencia, só este simples facto é mais do que suficiente para colocar sérias dúvidas sobre a legitimidade ao trono.

Estas notas são alguns exemplos que já havia retirado do dito site.

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#109775 | Mavasc | 16 gen 2006 22:28 | In reply to: #109771

Caro senhor Paladino

Esperarei que ponha as questões que quer ver esclarecidas para dar quaisquer achegas , dentro das minhas limitações já que não sou genealogista nem historiadora.
Contudo começo por lhe dizer que o nascimento do Senhor D. Duarte Pio numa embaixada (ou legação) poderá violar a Lei do Banimento mas nâo impede que tenha nascido em território português. A Lei do Banimento impedia o ramo miguelista de pisar solo português, sob pena de...ao que me lembre, poderem ser presos, mortos, etc. A verdade é que a Mãe do Senhor D. Duarte não foi morta, nem presa nem coisa nenhuma...e ele é português, nascido em Portugal. Assim, não houve crime nenhum. A lei do Banimento apenas ameaçava aquela família se entrasse em território português, a ameaça não foi cumprida e nada mais.
Quanto ao cumprimento do serviço militar obrigatório, temos que, pelo contrário, D Duarte cumpriu a lei. Estamos em república e o cidadâo Duarte Pio de Bragança , cidadão português, era obrigado a cumprir, tal como todos os outros, a legislação vigente. Se o não tivesse feito é que seria grave! E claro que jurou bandeira, como todos os outros cidadãos, sob pena de procedimento criminal do foro militar. Acha que, naquela altura, se permitiam objectores de consciência? Terá que ver bem o que era o regime e o problema da guerra no ultramar.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109777 | FeboMoniz | 16 gen 2006 22:41 | In reply to: #109775

Gabo a pachorra de todos os que, estejam de que lado estejam, se dão ao trabalho de responder a este paladino. E a D. Benedita é uma pura republicana -no que está no seu direito - e além do mais é uma fervorosa legalista. Se levasse o seu legalismo, mai-lo do dr. Albuquerque, às últimas consequências, teria de concluir que a sua querida república é ilegal. Aliás, teriam todos de concluir que o trono deveria ser para os descendentes de D. António, Prior do Crato, se os houver. Ora nem mais!

Tanmbém já aqui houve quem escrevesse que D. Duarte é o chefe da nobreza - só faltava mais essa! E o Jerónimo de Sousa é o chefe do proletariado, pois claro!-)

Viva Portugal!

Febo Moniz

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#109778 | AFS_1 | 16 gen 2006 22:59 | In reply to: #109771

Caríssimos,

Por este andar não tarda em discutir-se o sexo dos anjos. Em primeiro lugar, vamos aqui ver uma coisa: a questão relativa a essa senhora parece-me ultrapassada, narrativas com o mesmo recorte – inúmeras!- há-as ao virar da esquina da história por todo o lado. Ainda se lembram da Anastácia?! Pena que por cá ainda se dê atenção, e muitas vezes crédito, a esse tipo de balelas, perdendo-se tempo e paciência. Toda a história faz tanto sentido como pôr o meu amigo Marmello em cima de um caixote, arranjar-lhe uns papéis ao Martim Moniz, abrir-lhe um site ponto org, e declará-lo putativo rei da Prússia. Os meus amigos espatifavam-se a rir de gozo, iam beber umas cervejolas à Trindade, e acabavam a noite aos “Viva o Rei”, ponto final parágrafo que ao outro dia não se lembravam de nada. Assim deviam fazer e não fazem. O mesmo em relação à tal senhora e ao referido senhor. Valem o que valem, cá para mim nada, é assunto arrumado. Que o D. Carlos não podia ver uma coisinha de saias, isso é sabido, histórico, documentado, há uns anos ainda havia pelas bandas de Vila Viçosa quem tal e coisa, mais uns tantos que eram a cara chapada do pai. Tudo público e notório.
Em segundo lugar o D. Duarte Pio não recebe um chavo do estado português, nem muito menos precisa. Tem fortuna pessoal sem ser milionário, o suficiente para manter casa e família, com o desafogo que gostava que todos os portugueses tivessem. Seria um muito bom sinal!
Agora há duas coisas que me incomodam nestas argumentações: a primeira é a de arrastarem com a orientação sexual de fulano ou beltrano. É pá, isso é lá com quem for e não temos nada com isso. Não me obriguem a puxar do Fernão Lopes (a D. Maria Benedita sabe ao que me refiro!). A segunda é a da bandeira nacional. A bandeira, acima da república ou da monarquia, meus senhores, é a da Pátria, bolas! É pouco bonita, pois é, a outra era mais, de acordo. Como sabem não foi pacífica a adopção desta. Mas é a que temos. E quando o D. Duarte Pio jurou bandeira não foi à da república, foi à da Pátria que é a dele e é a nossa. Com muito gosto e uma pontinha de orgulho!
Com amizade, o

António

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#109779 | Mavasc | 16 gen 2006 23:00 | In reply to: #109777

O caríssimo Febo Moniz parece querer acabar com este tópico. Porquê?
Não lhe interessa ver esclarecidas algumas questões postas no tal site "Portugalnoseumelhor" (não sei se posso falar no site!)?
Não acha que o apuramento da verdade e da legalidade de determinadas afirmações é importante seja em que regime fôr?

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109780 | Mavasc | 16 gen 2006 23:08 | In reply to: #109778

Caro António

Óptimo, é isso mesmo, com palmas e tudo!

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109804 | paladino | 17 gen 2006 08:57 | In reply to: #109780

Caros amigos,

Bastará ler a pág 58/59 do livro " Um homem de causas/ causas de rei" para se perceber que o D. Duarte não só não foi obrigado a nada como ele foi de propósito tirar o brevet de pilotos de helicóteros a França e que quando chegou concorreu como voluntário à Força Aérea, note-se que o embaraço que tal situação criou que ele até refere que esteve mais de 30 dias nas instalações médicas da FAP, pois os militares deveriam estar a ver se arranjavam alguma desculpa para se verem livres dele.

Mas o D. Duarte fez questão não só de servir a républica voluntáriamente, como de servir o regime oferecendo-secomo voluntário, aliás não é por acaso que os républicanos lhe fazem a vénia, se ele tivesse a tempra de aço de um Afonso Henriques ou de um Nuno Alvares podem crer que a conversa seria outra.

Também deve ser por esse motivo que os movimentos monarquicos que estavam extremamente activos nos anos 80 como a Nova Monarquia e a Juventude Monarquica nos estabelecimentos de ensino, hoje simplesmente não existem....

Mas ainda ninguém me respondeu quais os motivos obscuros pelos quais no vosso entender o Tribunal do Vaticano "falsificou nas vossas opiniões" o certificado de batismo de D. Maria Pia.

Voltando à questão do local de nascimento, se os filhos dos emigrantes que nascem em território português actualmente não podem pela lei ser considerados portugueses, então o nascimento de D. Duarte a violar uma lei, sim porque as estrageiras que tem filhos em portugal não estão a violar a lei e mesmo assim não os podem registar como portugueses, pergunto como é que com esta obvia violação da lei do banimento querem do ponto de vista legal fazer querer que o senhor é Português, que grande fraude, mesmo que tivesse havido uma autorização, ela era nula por violar uma lei que só foi revogada em 1950.

Parece evidente que há aqui um branqueamento histórico para atirar areia para os olhos dos menos atentos, é fundamental que se tirem essas e outras questões a limpo, para sabermos se o senhor é apenas o Duarte ou SAR o senhor D. Duarte.

Precisamos tirar a limpo se existem na realidade pessoas com legitimidade e projectos para a patria que lhes dê o direito de reclamar o trono ou se estamos efectivamente em vacatura.

Precisamos esclarecer se há verdade ou oportunismo nas pessoas que se apresentam ao povo português como detentoras de determinados direitos. Basta de sermos enganados, quem não deve não teme, venha a verdade ao de cimo!!!!!

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#109805 | Vínculo | 17 gen 2006 09:18 | In reply to: #109804

Caro Paladino

"No tempo da outra senhora" servi a Pátria e não a república!.
Só me faltava ouvir esta.
A ignorância é de atrevimento inaudito.
Cumprimentos
AB

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#109806 | paladino | 17 gen 2006 09:25 | In reply to: #109805

Mas que eu saiba o Senhor não é pretendente ao trono e por esse motivo a questão nem se coloca, por exemplo eu acho muitas pessoas pensavam estar a servir a pátria quando efectivamente estavam era a ser usadas pelo regime. Se Humberto Delgado não fosse roubado nas eleições e assassinado, se calhar a nossa situação hoje estava num patamar diferente de desenvolvimento e se calhar poderiamos ter feito uma descolonização à Inglesa sem a necessidade destas guerras civis que mataram tantos inocentes.

Se calhar o senhor tinha servido melhor a patria colocando uma bombinha no tio António...

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#109807 | Mavasc | 17 gen 2006 10:08 | In reply to: #109804

Caro Paladino

Creio que fui clara quando explicitei que a Lei do Banimento apenas cominava sanções-gravíssimas-caso D.Miguel e seus descendentes pisassem solo pátrio. Descodificando: se aqui vens levas um tiro do primeiro que apareça e este não incorre em crime! O nascimento do Senhor D. Duarte Pio não viola lei nenhuma, D. Maria Francisca, sua Mãe, não era descendente de D. Miguel, mas sim de D. Pedro IV, pelo que não estava abrangida pela Lei do Banimento e podia entrar na legação portuguesa em Berna, como entrou.
Consulte, por autor, Eduardo Albuquerque e leia a Lei do Banimento!

Cumprimentos

Maria Benedita

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#109809 | JBdeS | 17 gen 2006 10:28 | In reply to: #109807

Sr. Paladino

Chegou a hora de eu lhe fazer uma pergunta. Embora errado em relação à maior parte das coisas, tenho a certeza por desconhecimento, penso que deve saber responder acertadamente a esta pergunta. Conhece a decisão do Rota em relação ao caso? Sabe qual a documentação apresentada pela parte de D. Maria Pia? Sabe as anotações posteriores?
Gostaria que as transcrevesse aqui na sua totalidade.
Há quem não as saiba, eu sei. Peço-lhe que não se esqueça dos comentários posteriores.
Gostaria também que apresentasse uma prova em como S.A.R. o Senhor Dom Duarte recebe dinheiro da Républica.
É que as afirmações têm de ser fundamentadas.
É o senhor que tem de apresentar provas do que diz. Faça-o, antes de vir a um Fórum onde sabe existirem monárquicos ofender a pessoa de S.A.R Real Senhor Dom Duarte e muitos Portugueses.

José Manuel Berquó de Mendonça Seabra de Menezes

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#109810 | fracata | 17 gen 2006 10:29 | In reply to: #109735

Caro João de Mariz Sarmento Macieira

a semana passada num outro tópico (que infelizmente foi encerrado) pedi-lhe uma confirmação sua sobre, se pelo facto de também participar em tópicos deste tema, se por acaso também se considerava ou não "gentinha..." como ali classificava os outros intervenientes... não consegui a sua resposta ...vamos lá a ver se será desta...

mas estou aqui por outra razão:

- o Amigo Marmello teve a gentileza de me indicar pistas para minha informação e sequente juízo de valor... vamos a ver quem usa a razão e não a paixão...
- quero pedir aos confrades desculpa do desvio do tema em discussão.
- gostava de saber se o Caro Confrade, que se assina (com orgulho como me parece) de Mariz Sarmento (penso que por via Materna) tem ascendentes em Água-Revêz, Trás-os-Montes. Se assim fôr, gostaria de Lhe dizer que do meu lado, por via Paterna, meus T-Avós Taveira de Sampaio se ligaram aos Mariz Sarmento ( no Morgado de S. Caetano) daquela aldeia ... gostaria de saber isso para completar um livro que estou a escrever da Família..

peço-Lhe então que me responda com calma, pois me parece que às vezes (pelas suas intervenções...) age mais com a paixão do que com a razão ...

cumprimentos

Francisco Cardia Taveira

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109819 | jmacieira | 17 gen 2006 12:56 | In reply to: #109810

Caro Confrade
Ilustre Parente

Faço os meus respeitosos cumprimentos, desejo-lhe um bom dia, e quero dizer-lhe que, no outro tópico respondi-lhe, apresentei desculpas e falei-lhe da nossa proximidade familiar. Entretanto acabaram com o tópico.
Sou Mariz Sarmento por via varonil e sou, actualmente, o representante da Família Mariz Sarmento.
Tenho alguns documentos com referências ao Morgado de São Caetano, uma Genealogia que, certamente, lhe dirá respeito e posso, enviar-lhe esses documentos por FAX ou via postal. Como não tenho scanner e penso que os não tenho em computador, é essa a razão de não poder enviar por mail.

Se tiver interesseem alguns elementos da Família Mariz Sarmento terei todo o prazer em enviar-lhe também.

Quanto ao calor das minhas intervenções que sei, muitas vezes, serem agrestes deve-se ao facto de uma luta de 40 anos pelo ideal em que acredito.

Não puder, de forma alguma, pôr em questão a posição, perante a Corôa, do meu Príncipe, e ver, muitas vezes, pessoas que mais não fazem que colaborar com os detractores do ideário monárquico servindo assim, consciente ou inconscientemente, os nossos detractores.

Renovo os meus cumprimentos e sou
Atenciosamente

João de Mariz Sarmento Macieira

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#109822 | paladino | 17 gen 2006 13:10 | In reply to: #109809

Discussão da sucessão 1ª parte

Caros senhores

Apesar de ter abandonado a militância Monárquica activa precisamente por causa das infindáveis discussões sobre direitos de sucessão, que não fazem sentido nenhum, primeiro porque vivemos em Republica e segundo porque na realidade e por várias razões estamos em “vacatura de trono”, tenho que voltar a este tema.
Antes porem, quero deixar bem frisadas duas questões:

1º Acho mera perda de tempo e de certa forma até uma enorme falta de bom senso discutir direitos de sucessão de uma coisa que acabou, findou, terminou…kaput!! Caiu de madura, p****!!! e não é vergonha nenhuma admiti-lo, antes pelo contrário!. Se calhar é mais vergonhoso viver na ilusão, usar títulos e tudo o resto e tratar pessoas por esses títulos e assim entrar no jogo. Pena é que quem controla o jogo não é quem o joga, mas quem o promove. E esses não são nem Monárquicos nem Republicanos, mas sim oportunistas….
É com estas novelas que se engana as pessoas e nos vão adormecendo para melhor nos levarem.
Definitivamente e de uma vez por todas discuta-se a Monarquia como sistema, em vez de se perder precioso tempo a discutir temas que estão viciados tanto na forma como no conteúdo.

2º Eu não sou a favor de uma restauração, isto é não aceito que passados todos estes anos em que se passaram gerações, alguém venha invocar supostos direitos herdados de um qualquer suposto antepassado para atingir determinado lugar na nossa soberania. Principalmente quando a reclamação dessa herança é feita de uma forma tão frouxa, tão pactuante, conivente e pouco convincente como esta está a ser feita.
Vejo falar-se “por dá cá aquela palha” em Altezas, duques marqueses e condes, mas sempre associado a festas, acontecimentos sociais, nalguns casos mais raros até de eventos culturais, em suma, como diria o nosso amigo Valdez, a “Patuscadas” , não vejo porem nenhuma destas personagens lutar realmente, no terreno, sem pactuar, sem dar descanso, sem ser conivente, de uma forma liderante e exemplar para dar a Portugal uma verdadeira alternativa à República.
Sabem porquê?
Porque é muito mais fácil ser alteza, duque conde e marquês em República onde estes títulos não acarretam nenhuma responsabilidade nem compromisso.
Por isso não me levem a mal por considerar que o primeiro grande obstáculo que a Monarquia enfrenta são os descendentes e supostos descendentes do anterior regime, porque querem, de uma forma oportunista, viver no melhor de dois mundos.
É fundamental que de uma vez por todas se mostre a esta gente que a melhor forma de honrarmos a herança dos nossos antepassados de que eles tanto falam ( porque os ilustres antepassados não são só deles, mas nossos, da história, da comunidade, da cultura, do País…) é dar-lhe seguimento e não pavoneá-la de “Patuscada” em “Patuscada”!!!
Por isso não me levem a mal repudiar a restauração (depois de tanta Patuscada é importante sublinhar que a restauração a que me refiro é a da Monarquia, apesar de me parecer que para muita gente a confusão é cada vez maior entre o termo restauração - de restaurante - e Restauração da Monarquia…). Por isto, entre outras razões, sou pela instauração da Monarquia (a cujos termos voltaremos mais tarde). Ou, depois desta introdução, pela reinstauração da Monarquia. Isto é, o que tem que se instaurar ou reinstaurar é a monarquia e não o oportunismo, a mediocridade, a intriga e a subserviência a interesses que não são os do bem comum, ou a egos mal contidos, ou de fogueiras de vaidades…
No meu ponto de vista o principio da monarquia é este.
Discutir a sucessão nos termos em que ela é invariavelmente discutida é abdicar dos princípios para se atingir um fim.
Tem sido este o principio e o fim da monarquia até agora. Diga-se de passagem que está bem à vista o curto caminho que até agora se percorreu …

Até já

Joe war

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#109823 | jmacieira | 17 gen 2006 13:11 | In reply to: #109809

Meu Caro Zé

Bom dia!
Concordo consigo plenamente e, quanto aos "dinheiros" do Estado já tive oportunidade de responder ao "Paladino" que, por acaso, consultando o Diccionário de sinónimos e procurando a palavra "paladino" vamos encontrar, entre outros significados: "aventureiro", "fanfarrão", "vulgar" e outros... Não encontrei um. Esse falta , que é "cobardolas".
Todos aqueles que aqui aparecem, com provocações, normalmente, como é apanágio de certa gente, escondem-se no anonimato. Terão medo de quê?

Em minha opinião, a essa gente, não se deveria responder. Não merecem, de facto, que seperca tempo com eles.

Abraço

João de Mariz Sarmento Macieira

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#109824 | paladino | 17 gen 2006 13:12 | In reply to: #109667

Discussão da sucessão - 2ª parte

Caríssimos


Existe no seio do movimento Monárquico e não só, uma forte corrente que considera que não houve qualquer ruptura na linha de sucessão, apesar de a Republica ter sido implantada à mais de 95 anos e que portanto, seria Rei quem o tivesse sido se a Monarquia não tivesse sido abolida em 1910.
Esta postura de que continuou a existir uma legitimidade Monárquica a par com uma legitimidade Republicana e de que há portanto quem possua legítimos e automáticos direitos ao trono de Portugal é, para mim, no mínimo surpreendente!

O problema começa na vontade, no mínimo obsessiva, de alguns Monárquicos em verem a Monarquia restaurada a qualquer preço e de qualquer forma, feita na ignorância e até em colisão com os princípios que tradicionalmente regem, condicionam e legitimam a Monarquia como forma institucional de organização e governo de uma Comunidade.
Nesta pressa desenfreada em atingir o seu objectivo (e aqui muitas ilações se podem tirar…), esquecem-se com frequência de uma coisa basilar. É que tanto a Monarquia como a Realeza emanaram originalmente da própria comunidade e foram adoptadas como instrumentos para a realização do bem comum!
LOGO, A READOPÇÃO DA MONARQUIA TERIA DE PASSAR PELO CRIVO DA VONTADE DA PROPRIA COMUNIDADE, SENDO ABSOLUTAMENTE ILEGITIMAS E PORTANTO URSUPADORAS QUAISQUER TENTATIVAS PARA CONDICIONAR A EXPRESSÃO DESSA VONTADE, FAZENDO APELO A UNS QUAISQUER DIREITOS DE HERANÇA E SUCESSÃO AO TRONO DE PORTUGAL!
Assim, não poderá ser aceite pacificamente que de uma forma taxativa se afirme que D. Duarte, dito Duque de Bragança, é o legitimo herdeiro e sucessor do Trono de Portugal e que se a Monarquia viesse a ser instalada, restaurada ou reinstalada ele seria o único com legitimidade para subir a esse trono.

As razões que aponto acima passarão a ser designadas por mim por PRIMEIRA CAUSA DE VACATURA DE TRONO.
O atropelo destas razões, com a respectiva perda de credibilidade não só para quem o faz mas lamentavelmente para toda a causa Monárquica, ou pior ainda a conivência com ele será designada por mim como PRIMEIRO ACTO DE USURPAÇÃO.

Para alguns – ditos de tradição Miguelista – esses direitos derivam do facto de D. Duarte ser descendente directo de D. Miguel I e do facto de essa linha dinástica ter sido detentora de legitimidade, mesmo durante o reinado da para eles “ursupadora” linha dinástica de D. Maria II a qual veio por sua vez a ser destronada em 1910 e a extinguir-se em 1932.
Para outros, esses direitos derivam do facto de D. Duarte ser o parente mais próximo de nacionalidade Portuguesa do último rei de Portugal. Para outros ainda esses direitos derivam do facto de ele ser, ou pelo menos se intitular como o Duque de Bragança.
Afirmados os direitos, pensam ainda estes Monárquicos que umas futuras Cortes, a existirem, mais não poderiam fazer do que se curvar perante o peso destes “direitos” e portanto aclama-lo com Rei de Portugal.
Nada de mais errado!!!
Para se analisar o valor eventual destas posições vamos supor que não se verificava a primeira causa de vacatura de trono.
Mesmo que não se considerasse o trono como vago por força da primeira causa de vacatura, de acordo com as regras de sucessão, e tendo em conta que actualmente o parente mais próximo do último rei de Portugal está no oitavo grau de parentesco, um tal distanciamento em linha colateral não permite qualquer presunção de “automatismo” na sucessão de um trono. Essa sucessão será forçosamente designada pelas Cortes!

Assim estas razões passarão a ser designadas por mim como SEGUNDA CAUSA DE VACATURA DO TRONO.
A ignorância desta constatação ou a simples conivência com ela será por mim designada
Por SEGUNDO ACTO DE URSUPAÇÃO.

Poder-se-á então perguntar: então o facto de D. Duarte ser descendente directo de D. Miguel e de “ser” Duque de Bragança não lhe atribuem direitos especiais?
Tradicionalistas como António Sardinha reconheciam que quaisquer direitos que a linha Miguelista pudesse ter tido teriam sido perdidos pela diuturnidade da posse exercida pelo ramo Saxe-Coburgo, descendente de D. Maria II.
Quanto ao titulo de “Duque de Bragança”, é irrelevante quanto à sucessão. Não só houve reis em Portugal antes de haver Ducado de Bragança como a sucessão no título de Duque de Bragança segue regras muito diferentes das da sucessão real, de tal forma que é perfeitamente possível, legal e legitimo que um qualquer nobre ( para não nos deter-mos unicamente no caso do duque de Bragança) abdique do seu titulo a favor de outrem, mesmo por exemplo a favor de um estrangeiro, enquanto que um Rei não pode abdicar a favor de ninguém porque de acordo com o direito tradicional, a designação de um sucessor cabe exclusivamente às cortes, tal como vem sido persistentemente afirmado pelo caro Joaquim Filipe.
Assim, se tal tivessem reclamado, os legítimos Duques de Bragança seriam os descendentes – hoje Americanos – do filho primogénito de D. Miguel, filho de D. Miguel I, sem que nada do ponto de vista da legitimidade o impedisse.
NADA IMPEDE QUE UM TITULO NOBILIARQUICO PORTUGUES SEJA HERDADO POR UM ESTRANGEIRO.
NADA IMPEDE QUE UM TITULAR ABDIQUE DESSE TITULO A FAVOR DE OUTREM.
NADA GARANTE A NENHUM TITULO DIREITOS DE AUTOMATISMO NA SUCESSÃO DO NOSSO TRONO.
AS REGRAS PARA A SUCESSÃO E PARA TITULOS NOBILIARQUICOS NÃO TEM NADA DE COMUM A NÃO SER O FACTO DE PARA A EXISTENCIA DE AMBAS SER IMPRESCINDIVEL A EXISTENCIA DA MONARQUIA!

Note-se ainda que neste momento o parente mais próximo vivo, salvo melhor informação, de D. Manuel II não é D. Duarte, mas sim a Senhora D. Maria Adelaide, irmã de D. Duarte Nuno, pai de D. Duarte Pio, actual pretendente ao trono.
Ela sim é parente em 8º grau de D. Manuel II enquanto D. Duarte Pio o é em 9º, pelo que, do ponto de vista estritamente formal, e se se atender UNICAMENTE ao grau de parentesco para formular uma precedência ao Trono Português, a senhora D. Maria Adelaide teria uma natural preferência na sucessão, já que segundo as leis antigas da sucessão os varões só têm precedência sobre as fêmeas no mesmo grau de parentesco.
Porem, tal como no caso do seu sobrinho D. Duarte, para uma possível pretensão (e eu digo uma possível porque tanto quanto eu saiba nunca a Senhora D. Maria Adelaide pretendeu da Monarquia fosse o que fosse para ela ou para os seus, se calhar antes pelo contrario) existem limitações para que de uma forma perfeitamente clara e legítima alguém possa declara-la como a única e inequívoca herdeira do Trono Português.
Tal como todos os seus irmãos, inclusive D. Duarte Nuno (David, o tal documentosito a autorizar o uso da Embaixada ainda não deu à costa pois não?...) D. Maria Adelaide nasceu estrangeira, debaixo das leis do banimento e proscrição e casou com um estrangeiro, tendo no entanto para casar (e para que não restem duvidas…) a autorização do “chefe da Casa Real” e seu irmão D. Duarte Nuno.

Assim e porque caberá uma vez mais ás Cortes atender a estes factos e dar-lhes o relevo, a importância e o peso para uma futura decisão que acharem convenientes, estes factos passarão a ser designados por mim como TERCEIRA CAUSA DE VACATURA DO TRONO

A ocultação dos factos acima referidos ou a conivência com esta será por mim designado por TERCEIRA ACÇÃO DE USURPAÇÃO.

É claro que nada impediria as cortes de, por exemplo, elegerem para 1º Rei da nova dinastia o familiar mais próximo do último Rei, mas também não há nada que neste momento obrigue a que assim seja. Acima de tudo, o que é importante que fique claro é que ninguém tem o direito de antecipar tal decisão – que até poderá vir a ser tomada a favor de um qualquer outro descendente dos Reis de Portugal – declarando-se ou sendo declarado detentor de DIREITOS que, como se viu, ESTÃO NA POSSE DE TODA A COMUNIDADE.

Parece-me, portanto, que a decisão de reinstalar ou não a Monarquia não deve de maneira nenhuma depender ou até ser influenciada pela perspectiva de ter – ou não ter – uma determinada personalidade no trono restaurado.
Apenas deve ser considerada a maior adequação do regime Monárquico à gestão dos assuntos públicos, sabendo-se que competirá sempre às cortes designar o primeiro Rei da nova dinastia, confiando que essas Cortes saberão aproveitar a liberdade que a vacatura do Trono lhes dá para escolher o Rei que à data melhor possa servir os interesses do bem comum.

Grato pela atenção

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109825 | paladino | 17 gen 2006 13:15 | In reply to: #109667

Dons e Dom(s)

Caro David Garcia

Agradeço-lhe a disponibilidade para um futuro encontro, onde possamos ter uma conversa mais longa, sobre estas questões, e assim, frente a frente e sem pressas, a conversa será mais produtiva. Para nós, transmontanos será um pouco difícil irmos de propósito a Lisboa, mas lá arranjaremos um tempo durante os próximos meses.

Em relação às questões que coloca, começo pelo tratamento de “D.” ao Eng. Duarte de Bragança e seu filho Duarte Pio de Bragança. Quero dizer-lhe que também sou engenheiro agrónomo e não me parece que seja ofensivo tratá-lo por esse título. Quanto a Duarte Pio de Bragança, sei que andou no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, mas não passou do 1º ano, talvez por serem conturbados esses anos, talvez por causa dos colegas o provocarem, ou qualquer outra razão, que o David Garcia e os outros Srs. do Fórum Monarquia Portugal, que dizem que o conhecem tão bem, nos poderão explicar, não ficando nós aqui a especular (e não nos fica bem), sobre o insucesso escolar de Duarte Pio de Bragança no ISA. Parece, e isso vem no curriculum vitae de Duarte Pio de Bragança, é que terá cursado um curso de Psicologia e Sociologia em Genebra, Suiça, sua terra natal, embora não se perceba se o concluiu ou não. Nalguns sítios diz que sim, que concluiu a licenciatura, noutros deixa em aberto.

São esses os únicos títulos que esses Srs. poderão ter, os académicos. Quanto aos outros, pergunto-lhe a si quem atribui o título de Dom? Já agora, já é dr.? Ou Dr? Sabe qual é a diferença, não sabe? É que há ainda o, Doutor. Como ia dizendo, se o David Garcia me disser que segundo as Cortes de Lamego “Todos os decendentes de sangue Real, e de seus filhos e netos sejão nobilíssimos”, e segundo a Tradição, aos filhos e netos de Rei se dá o título de Dom, ainda aceito. Então, os filhos de D. Miguel I, os netos e bisnetos serão Dom (s), e sendo assim, Dona Maria Adelaide e seus filhos são Dom (s), como Dom Francisco van Uden. Pois é, mas isso é que era bom. Só que pelo respeito pela LEI, se D. Miguel I foi considerado pelas Cortes um ex-Infante de Portugal, lá se foram as prerrogativas de Dom para si e sua descendência. A partir daqui, do vazio de prerrogativas de nobre, quem lhas atribuiu novamente? Agarraram-nas no vazio deixado por S. M. F. D. Manuel II.

Em relação à Casa de Loulé, eu não estaria tão seguro para dizer que “o Duque de Loulé está mais do lado de D. Duarte de Bragança”. É preciso começar a ler nos actos e não só nas palavras. A Casa de Loulé publicou recentemente um livro, “Dinastias Reais da Europa” por Dom Filipe Folque de Mendóça, Conde de Rio Grande, em que na página 25 coloca vem visível, 3º ramo, Mendóça, Duques de Loulé, e na página 27 vem bem visível uma foto de D. Pedro de Loulé. O que é que é isto, se não uma tomada de posição, que já peca por tardia? Não no sentido, em que nós, AMT, estejamos a indicar um pretendente, com é do gosto de muitos, mas no sentido de que se tem de por ordem nesta Nobreza tresloucada, recolhendo-se os títulos que não têm descendência de primeiro grau e abolir tudo o que não são títulos de jure herdade. Querem saber uma, o Sr. Duarte Pio de Bragança, que se intitula herdeiro dos reis de Portugal, nunca reuniu os detentores de títulos de jure herdade, até para que mais não fosse, se conhecessem uns aos outros, que não se conhecem, e são só, menos de 40. Querem saber outra, que aqui ninguém nos lê, a melhor, ameaçou numa carta que retiraria títulos a nobres, que o são de jure herdade, que é aquilo que ele não é.

Em relação à “resolução da questão Dinástica para que no futuro não restem dúvidas nenhumas em relação àquele que virá a ser o Rei de Portugal”, não há nada a resolver, está tudo resolvido até porque não há problema. Isso está bem patente no pacto de Paris. Já o leram? É só fazer o que S. M. F. D. Manuel II disse, e mais nada. Agora para aqueles que têm “demasiada sede ao pote” e querem dar como adquirida uma coisa que nem é da sua competência, é que se preocupam com questões dinásticas. (...). Não têm rigorosamente nada a ver com os Reis da 1ª e da 2ª Dinastia. Se lerem o que foi o virtual pacto de Dover apercebem-se que foi mais importante para os Braganças o seu egocentrismo do que resolver militarmente a restauração da Monarquia Constitucional e dar todo o apoio a Henrique Paiva Couceiro.

David Garcia tenho muito pena que estejam do outro lado da barricada, pois com a vossa conduta guerreira, aliada à tradição da monarquia portuguesa, mesmo sendo poucos fariam muito pela monarquia. Não se esqueça que Portugal não precisa de um rei, mas de uma monarquia.


Joaquim Filipe
_________________
arranjemos nós a Monarquia, que Rei lá aparece

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#109826 | paladino | 17 gen 2006 13:21 | In reply to: #109667

Caroa Senhores,

As anteriores mensagens não foram escritas por mim limitei-me a copia-las do dito forum e colei aqui, agradeço humildemente esclarecimentos.

Quanto ao senhor que coloca a questão se conheço a sentença da Rota Roma, fui procurar na net e encontrei, estive a ler e achei logo curioso o facto da Santa Sé se referir a D. Maria Pia com os apelidos Saxe Coburgo e Bragança e ter mandado ás urtigas as pretensões do Eng. Duarte Nuno por nem sequer pretencer ao mesmo ramo familiar entre outras coisas.

Se o moderador me autorizar poderei colocar aqui os sites em questão para que todos possam ver as provas com o carimbo do tribunal eclesiástico.....fico a aguardar a autorização. Espero que o amigo que lançou o desafio convença o moderador a dar essa autorização.

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#109829 | jmacieira | 17 gen 2006 13:41 | In reply to: #109824

Não sei quem lhe paga por toda esta trabalheira!

Uma coisa é verdade. Você esforça-se.

Tem uma imaginação fértil, consegue arquitectar umas coisas mas, acredite, aqui, onde a grande maioria é monárquica e, mais, fiel e servidora de SAR o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, você perdeo seu tempo.

Penso que lhe valeria mais a pena, com a sua veia para a ficção, escrever telenovelas para a TVI.

Acredite que nem os verdadeiros republicanos acreditam na sua verborreia.
Os verdadeiros republicanos, o Estado português e a Comunidade Internacional, também como nós, monárquicos, reconhecem SAR como o lídimo representante dos nossos Reis.

Não perca mais tempo. Não nos consegue confundir e, responder-lhe com seriedade a todo esse arrazoado de disparates é pura perda de tempo.

Viva Portugal!
Viva SAR o Senhor Dom Duarte!
Viva o Rei!

João de Mariz Sarmento Macieira

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#109830 | paladino | 17 gen 2006 14:00 | In reply to: #109829

Caro Sr. Macieira

Se os seus grandes conhecimentos de história, genealogia, tradição e legislação se resumem a insultos e provocações inflamadas, não admira porque o movimento monárquico que diz defender, se encontra no estado moribundo que todos conhecemos.....

Quanto a chamar-me cobardo-las tenha cuidado olhe que os paladinos são tramados eram eles que de peito aberto iam defender e lutar por causas justas. mas o senhor pelo nivél do seu linguajar e pelos argumentos vazios de conteudos que apresenta, não mereçe sequer que eu sele o cavalo para ir a Setubal falar consigo.....

Penso que os verdadeiros monarquicos que aqui andam no forum saberão que antes do pretendente está a causa e nem esta tem sido bem defendida, quanto mais.....

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#109834 | Mavasc | 17 gen 2006 14:24 | In reply to: #109826

Caro Paladino

Por mim, tenho interesse em que coloque aqui os documentos em questão, que desconheço.
Chamo-lhe, contudo, a atenção para que, em Portugal vigora o direito português e as sentenças proferidas por tribunais estrangeiros têm que ser reconhecidas pelos nossos tribunais.
Em Portugal, D.Maria Pia viu judicialmente negadas as suas pretenções. Não tenho a sentença mas talvez qualquer outro confrade a possa facultar. E, ao que me lembro, a questão foi a prova, a certidão de nascimento dá-a como filha de pai incógnito e a de baptismo, passada depois da guerra civil espanhola, "reconstruída" numa igreja de Madrid, não foi aceite pelo foro judicial que considerou não haver provas que a mesma reproduzisse a original.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109837 | Nogueiras | 17 gen 2006 14:31 | In reply to: #109736

Ex.ma Senhora D. Maria Benedita,

Contrariamente ao que diz, não se trata de um site monárquico, pelo menos não mais do que um site republicado colocado online por V.ª Ex.ª afirmando ser presidente da República. Independentemente da sua opção pela forma de Estado republicana, agradecia que se desse ao esforço de distinguir entre uma realidade e outra.
Em segundo lugar, o que se debate acima não é a forma de Estado nem a sucessão actual, mas a conduta de um terceiro, conhecido burlão. Para uma republicano cego, pode parecer - e conveniente, até - misturar as duas realidades; para os monárquicos, e para quem percebe (monárquico ou republicano) tudo isto é um non-issue.
Em terceiro lugar, se pretende instalar o debate quanto à legitimidade de SAR o Duque de Bragança, seria útil que reconhecesse regras jurídicas válidas aplicáveis à sucessão da Coroa, em pleno ano de 2006. Se acha que essas regras são um disparate ultrapassado, não há utilidade nenhuma no debate (a não ser que apenas pretenda cimentar a confusão).
Aproveito para esclarecer que o registo de nascimento de SAR foi efectuado em consulado português (pelo que SAR, juridicamente, nasceu em Portugal), e para lhe sugerir a aquisição do livro do burlão sobre a Casa Real Portuguesa, que, curiosamente, não tem uma linha sobre a ascendência do burlão. Com efeito, e ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o referido burlão pretende, somente, continuar os seus investimentos obscuros no Leste, criar um refúgio algures em Portugal ou numa ilha báltica, e esconder-se atrás de um título histórico. Afinal, são esquemas que apenas fazem sentido em república...
Com os melhores cumprimentos,

Jacinto Bettencourt

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#109839 | paladino | 17 gen 2006 14:44 | In reply to: #109834

Cara Srª. D. Maria Benedita,

Só o farei com autorização do moderador, desde já posso informá-la de outra sentença que me acabaram de referir por e-mail e que foi a ultima sentença relativa a casas reais do papa Paulo VI e que vem dar razão a D. Maria Pia.

Em relação ao certificado de batismo ao contrário do que afirmou não é da alçada do estado português o batismo é um acto religioso, de fé está sob alçada do direito canónico e depois via concordata é que entra nas certidões de nascimento dos cidadãos portugueses como averbamento.

Acerca das sentenças do Vaticano, autenticadas e carimbadas irão chegar ao meu e-mail nos próximos dias, logo que tiver disponivél colocarei à disposição de quem quizer, terei é de enviar em privado pois creio que o forum não permite e não deve suportar o formato de imagem, mas fica prometido, se quizer que lhe dê a referencia do site onde estão os documentos para consulta imediata poderei faze-lo em privado.

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#109840 | Mavasc | 17 gen 2006 14:48 | In reply to: #109667

Carta de Lei, de 19 de Dezembro de 1834

« DONA MARIA SEGUNDA, por Graça de Deos, Rainha de Portugal, Algarves, e seus Dominios: Fazemos saber a todos os Nossos Subditos que as Cortes Geraes e Extraordinarias Decretaram, e Nós Queremos a Lei seguinte:

Artigo 1.º O ex-Infante D. Miguel, e seus descendentes são excluídos para sempre do direito de suceder na Corôa dos Reinos de Portugal, Algarves, e seus Domínios.

Art.º 2.º O mesmo ex-Infante D. Miguel, e seus descendentes são banidos do territorio Portuguez, para em nenhum tempo poderem entrar nelle, nem gosar de quaesquer direitos civis, ou políticos: a conservação, ou acquisição de quaesquer bens fica-lhes sendo vedadda, seja qual for o título, e a natureza dos mesmos: os patrimoniaes, e particulares do ex-Infante D. Miguel, de qualquer especie que sejam, ficam sujeitos ás regras geraes das indemnisações.

Art.º 3.º No caso, em que o ex-Infante D. Miguel, e seus descendentes, contra o disposto no artigo antecedente, ousem entrar em territorio Portuguez, ou aproximar-se a elle; o mesmo ex-Infante, ou seus descendentes, e os que os acompanharem, ou se lhes unirem, serão por esse facto havidos todos como réos de alta traição.

§ 1.º Todas as Authoridades civís, e militares, a cujo conhecimento chegar que o ex-Infante, ou seus descendentes, se acham em territorio Portuguez, ficam tendo jurisdicção cumulativa para procederem à prisão do mesmo ex-Infante, ou dos seus descendentes, e dos que os acompanharem, ou se lhes reunirem. A Authoridade que fizer a prisão porá logo os presos à disposição do Commandante militar superior, que se achar na Comarca onde for feita a mesma prisão; e entretanto empregará, para segurança dos presos, todas as cautelas necessarias.

§2.º Sem dependencia de ordem superior, o Commandante militar, a cuja disposição assim ficarem os presos, convocará logo, e presidira a um Conselho composto de quatro vogaes militares por elle nomeados; ouvidos os presos, e verificada a identidade das pessoas, serão os mesmos presos sentenciados a ser fusilados; o processo será verbal, e summario; e para elle, e para a execução da sentença ficam assignadas sómente vinte e quatro horas, e de tudo se lavrará Auto.

Art.º 4.º Com aquellas pessoas, que, mesmo não entrando em territorio Portuguez o ex-Infante D. Miguel, se levantarem; ou tomarem armas a favor delle; se fôr em Provincia, ou Districto, que esteja declarado em insurreição, se procederá como fica disposto no §. 2.º do artigo antecedente; se porém não fôr em Districto, que seja declarado em insurreição, e fóra da Lei, serão estas pessoas processadas, e condemnadas como rebeldes, pelas authoridades ordinarias, e competentes, conforme as Leis em vigor, e com todo o rigor dellas.

Art.º 5.º A omissão, em que alguma authoridade civil, ou militar, incorrer no desempenho dos deveres, que por esta Lei lhes imcumbe, será punida com a pena desde degrêdo por dez annos para os Logares d’Africa até morte natural inclusivamente, segundo o grao de dolo, ou culpa, em que a dita Authoridade fôr achada.

Art.º 6.º ficam revogadas as Leis em contrario.

Mandamos por tanto a todas as Authoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir, e guardar tão inteiramente como nella se contém. O Secretario d’ Estado dos Negocios do Reino a faça imprimir, publicar, e correr.

Dada no Palacio das Necessidades, em dezenove de Dezembro de mil oitocentos trinta e quatro. = A RAINHA, com Rubrica e Guarda. = Bispo Conde, Fr. Francisco.

Carta de Lei pela qual Vossa Magestade, Tendo Sanccionado o Decreto das Cortes Geraes, de onze de Dezembro de mil oitocentos trinta e quatro, que exclue para sempre o ex-Infante D. Miguel, e seus descendentes, do direito de succeder na Coroa dos reinos de Portugal, Algarves, e seus Dominios, e banindo-os do territorio Portuguez; o Manda cumprir, e executar como nelle se contém, e na forma retro expressada. = Para Vossa Magestada ver. = Felix Antonio Xavier a fez. »

Melhores cumprimentos,

Eduardo Albuquerque


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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109841 | Mavasc | 17 gen 2006 15:00 | In reply to: #109839

Caro Paladino

Começo por lhe agradecer o facto de, por sua causa, ter aprendido a fazer o tal de copy past de que falava o confrade Marmello!
Aí vai a Lei do Banimento, que, como pode constatar abrange apenas os descendentes de D.Miguel.
Não afirmei que o baptismo fosse da alçada do Estado, afirmei, sim, que o Supremo Tribunal de Justiça negou as pretenções de D. Maria Pia por considerar que a certidão de baptismo "reconstruída" que apresentou não provava a filiação que nela era invocada.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109842 | Nogueiras | 17 gen 2006 15:01 | In reply to: #109824

Ex.mo Senhor Paladino,

Eu não queria intervir nestes combates que normalmente se iniciam com uma pergunta ingénua, e acabam, invariavelmente, em discuros de ódio e rancor. De qualquer forma, para mero esclarecimento gostaria de adiantar o seguinte:

1. V:ª Ex.ª inventou duas correntes sucessórias, que curiosamente numa se debateram nem nunca se fizeram representar no século passado, e esqueceu-se do pacto de Dover e da própria vontade de D. Manuel II, expressa já a República estava consolidada. Não interessam usurpações, mentiras, guerras civis e outros factos passados, que a imaginação de V.ª Ex.ª recupera.

2. A linha de SAR não é legítima, apenas, por descender do Rei D. Miguel; tornou-se legítima por ser a única que, numa interpretação história e também actualista, preenche os requisitos para assim ser qualificada. E quanto à Lei do Banimento sempre invocada, convém relembrar, numa perspectiva de continuidade, que o diploma foi revogado. Ponto final, parágrafo.

3. A sucessão será confirmada/deliberada em Cortes/Parlamento/Senado, conforme o que eventualmente vier a ser decidido neste país, pelos portugueses, e nos termos constitucionais de então. Escusa de invocar o que ainda não foi inventado, para justificar um ponto de vista quanto a uma realidade actual. Sabe que a dificuldade de organizar o pensamento temporalmente pode ser índicio de doença degenerativa do sistema nervoso, ou mesmo de esquizofrenia.

4. Tem razão quanto diz que o Ducado de Bragança segue regras distintas da sucessão real. Já não a tem quando se contradiz, invocando o ramo americano e o seu direito a ducado, colocando tudo novamente num arrozado muito pouco inteligente, numa mistura de gritos de indignação perante a "vactura", e um "disclaimer" de programa informático.

5. Esquece-se que o ramo americano renunciou aos respectivos direitos sucessórios... À semelhança de grandes bibliotecas após grandes reformas jurídicas, o que escreve é palha...

6. Não é claro, mesmo nada claro, que um título nobiliárquico possa ser herdado e/ou usado por um estrangeiro, ou por qualquer estrangeiro.

7. A renúncia a um título nobiliárquico (já não ao direito de sucessão na Coroa) a favor de outrem não é - na minha singela opinião - admitida na grande maioria de situações; eu aplico-lhe o princípio do sangue e o direito de representação. V.ª Ex.ª aplica-lhe o que lhe convém, não é?

8. Os títulos monárquicos existem em República. Os títulos monárquicos, aliás, existem em Portugal actualmente; são protegidos pelos tribunais portugueses, são limitados pelas autoridades administrativas competentes, e o seu uso é reconhecidamente exclusivo e excludente.

9. O critério do parente vivo mais próximo não é o critério dominante na determinação do sucessor (se é que alguma vez o foi, tirando em graves crises políticas e perante a falência do direito consuetudinário). Como existe direito de representação na sucessão da Coroa, o assunto morre à nascença. A questão também deu azo a interessantes debates em Espanha, com conclusões unânimes.

10. Por fim, noto que para uma monárquico, essa sua confiança na instituição real - ao ponto de não pretender "reinstalada" (sic) a monarquia enquanto não se souber se a mesma é influenciada por uma determinada personalidade -, parece-me fraquinha. Conheço mesmo republicanos mais monárquicos que V.ª Ex.ª... A repensar.

Fique então à espera das Cortes, com os seus cartazes e gritos de vacatura e usurpação, que mais não fazem do que expressar um profundo ressentimento pessoal perante o actual Duque de Bragança (assunto que, felizmente, não belisca a instituição da Coroa nem o próprio), nem prejudica a utilidade e dignidade deste debate, que,afinal, se quer desenvolvido por pessoas mais cultas, mais inteligentes e mais informadas que nós os dois.

Cumprimentos,

Jacinto Bettencourt

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#109846 | Genea Portugal | 17 gen 2006 15:18 | In reply to: #109826

Paladino,

Pelos motivos que expusemos, e conforme já dissemos, não autorizamos qualquer referência a quaisquer sites sobre este assunto. Agradecemos que verifique as Regras deste fórum, também antes de colar aqui debates de outros sites, não vá o conteúdo contrariá-las.

Cumprimentos,

Genea Portugal

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#109847 | JBdeS | 17 gen 2006 15:29 | In reply to: #109840

Caros Confrades,

Peço desculpa por lhes ter tomado tempo em vão, no caso de terem tido a paciência de ler o que escrevi.
Pensei que uma discussão fundamentada em documentos e provas poderia esclarecer certas dúvidas; é com pena que verifico que tal não é possível.
Fiz dois pedidos: a transcrição integral e anotações posteriores da decisão do Rota
(estas desconhecidas infelizmente de muitos) e a prova da acusação de que S.A.R o Senhor Dom Duarte recebia dinheiros da Républica.
Tal não foi feito.

Continuo a afirmar que a minha verdade é ser o Senhor Dom Duarte o legítimo pretendente ao trono de Portugal. É isso que me interessa, é isso que defendo.

Cumprimentos

José Berquó de Mendonça Seabra de Menezes

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#109848 | paladino | 17 gen 2006 15:50 | In reply to: #109841

Cara Srª D. Maria Benetida,

Com a transcrição do real decreto de D. Maria II só está a dar razão aos que levantam duvidas a respeito da legitimidade de D. Duarte, D. Duarte é descendente de D. Miguel esse até é um dos motivos pelo qual ele diz que tem direito ao trono, confirmado na página 21 do livro Um homem de Causas/Causas de rei " descendente em linha directa de D. Miguel" ou seja essa descendencia que D. Duarte invoca para justificar as suas pretensões ao trono, parecem ser salvo melhor opinião um dos principais motivos histórico legais que o impedem de ser pretendente.

Quanto aos tribunais portugueses, nós sabemos como as coisas funcionam procure no dito forum qeue já consultou um topico que diz , escandalo e veja o que se faz em Portugal nos tribunais, Juizes que são apanhados a 200kmh e não acontece nada.

O tribunal do Vaticano é algo de muito sério, e uma coisa que acho estranho é sendo D. Duarte tão devoto a Deus e à Igreja, não respeitar uma decisão de Sua Santidade Paulo VI.

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#109849 | paladino | 17 gen 2006 15:56 | In reply to: #109847

Caro Sr. José Menezes,

Como verificou os moderadores não autorizam, nada mais posso fazer se me quizer enviar um mail em privado terei gosto em dar-lhe os site onde pode ser consultada a decisão e comprometo-me sob palavra de honra que assim que receber os elementos " sentenças várias da Rota" lhe envio imediatamente para analise, a si e a quem mais solicitar.

Eu não disse que ele recebia, eu suspeito que recebe e isso eu gostava de tirar a limpo.

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#109850 | Mavasc | 17 gen 2006 16:02 | In reply to: #109848

Caro senhor

Perdoe-me a franqueza mas já me doi a cabeça de tentar explicar coisas sem me conseguir fazer entender. Arrume , primeiro, bem na sua cabeça as dúvidas que tem, se quizer exponha-as, mas conversas de surdos, não! Eu falo em alhos e o senhor volta atrás com bugalhos!
Tal como o confrade José Berquo de Seabra, desisto! Ainda não percebeu que a Lei do Banimento foi revogada em 1951?

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109852 | Marmello | 17 gen 2006 16:25 | In reply to: #109850

Cara Maria Benedita

Faz bem desistir. Poupe-se por uma questão de sanidade mental.

Cá para mim isto é uma caso de posseção espirita. Só pode...

Cumprimentos
Marmello

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109854 | paladino | 17 gen 2006 16:32 | In reply to: #109850

D. Maria Benedita

A lei pode ter " sido revogada" no sentido de ser permitida a entrada dos Bragança em Portugal, agora explique a um ignorante como eu quem é que devolveu os titulos que fazem com que agora D. Duarte se intitule Duque de Bragança, foi o tal monarquico, o botas?? É que de outra forma depois de o EX.Infante D. Miguel ter perdido todos os titulos e direitos bem como os seus descendentes, nos quais se inclui D. Duarte, agradeço que me explique os fundamentos legais de como ele adquiriu os titulos que agora exibe, quem lhos outurgou? ora aqui está uma questão concreta para partir cabeças do ponto de vista legal....

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Cuidado com as suspeitas...

#109858 | Marmello | 17 gen 2006 17:15 | In reply to: #109849

Caro paladino

"Eu não disse que ele recebia, eu suspeito que recebe e isso eu gostava de tirar a limpo."

O senhor suspeita? não exiba as suas suspeitas. Elas podem equivaler a difamação.
Neste país de boato fácil exibir suspeitas é um jogo perigoso.

Fique sabendo que o Senhor Dom Duarte Pio não recebe nada do estado a título da sua condição.


Ponha isto na sua cabeça:

1- A Lei do Banimento foi revogada. Ponto final. Conforme-se!

2- A senhora Maria Pia não conseguiu provar nada em tribunais portugueses. O registo de nascimento diz que é filha de pai incógnito.
A reconstrução do registo de baptismo é de autencidade duvidosa.
Pelo que não foi produzida prova. O Supremo Tribunal de Justiça assim o decidiu. Conforme-se!

3- As sentenças da "Rota Romana" são irrelevantes. Não contam em Portugal. Conforme-se!

Já lá vai o tempo em que o Papa dizia quem era e quem deixava de ser rei.


Para que a Senhora Maria Pia mude de filiação, aos olhos do estado português, teria de surgir novas povas. As já analisadas não contam.
A sua família que faça testes de ADN. É o unico meio de produção de novas provas.
Mas parece que não estão nada interessados... porque será?


Se é monarquico conforme-se com o Senhor Dom Duarte Pio, pois é o único legítimo pretendente ao Trono de Portugal.
Se não o é. Assuma-se como tal e pare de fazer o jogo dos republicanos saudosos da 1 república ou da maçonaria.

Marmello

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109863 | paladino | 17 gen 2006 18:30 | In reply to: #109858

Caro Sr. Marmello,

Por acaso até gosto do seu nome e da compota.

Respondendo também ponto por ponto:

1) Imagine que o senhor era médico e matava dois ou três doentes e o estado lhe retirava a sua licença e o proibia de exercer medicina para sempre pois o senhor era considerado um perigo social e ainda o proibia de entrar no hospital, a si e aos seus descendentes que considerava pessoas non gratas, passados quase 100 anos o estado diz que os seus descendentes já podem entrar no hospital, qual é o direito que assiste aos seus descendentes de exercerem medicina?????

2/3) Já estão a chegar documentos autenticados pelo tribunal da Rota Roma, que uma alma caridosa fez o favor de me enviar, ficarão apartir de amanhã disponiveis, quem me pedir via email privado irá receber as cópias. São cerca de 30 páginas.

A PARTIR DE AMANHÃ PROVAS DOCUMENTAIS À VISTA !!!!!!!

Em Portugal também pelo que já li, terá de ser o povo a dizer quem quer para rei e não uns iluminados.

Quanto às minhas suspeitas não cabe aos senhor esclarece-las mas deveria ser o próprio D. Duarte a responder a este assunto.

Senhor Marmello o senhor é mesmo engraçado...fico muito bem disposto com as suas intervenções...espero amanhã ter um pedido seu no meu e-mail...estou certo que com a sua inteligencia e os seu potente olhar de águia vai encontrar motivos para contrariar a dita documentação.

Devo trata-lo por Prof. Dr. Marmello?? faça o obsequio não seja timido!!

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109871 | zamot | 17 gen 2006 19:53 | In reply to: #109863

Oh Paladino mas tu não tinhas dito que te ias retirar? Até me pediste autorização que ta concedi de imediato.

Não entendeste que só dizes asneiras? Se queres que o PALHAÇO ROSÁRIO seja teu rei é contigo, mas por favor vai para Itália onde vive esse PALHAÇO de M***a que nem Português sabe falar.

Republica-nos sérios sim respeito-os e discuto com eles, agora com partidários do PALHAÇO, apenas lhes chamo bem alto : TRAIDORES.


JTMB

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109872 | zamot | 17 gen 2006 19:55 | In reply to: #109871

(1) Errata : Onde se lê Republica-nos leia-se Republicanos

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109873 | zamot | 17 gen 2006 20:03 | In reply to: #109872

Caros Amigos

Maria Benedita, Marmelo, Jacinto Bettencourt, Zé Seabra, João Macieira, Amiel, Artur, e António:

Proponho deixarmos o Paladino a falar sózinho, talvez ele se vá embora lá para o forum dos Palhaços Rosários, e não venha para aqui cobardemente e sob a capa do anonimato colocar "posts" que ofendem os nossos sentimentos.


Um abraço

Zé Tomaz

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109879 | jmacieira | 17 gen 2006 21:07 | In reply to: #109830

Não se esforce enão se incomode a ir a Setúbal. Lá, certamente, não me encontrava.
Em minha casa só entram os Amigos.
Na rua só falo a quem conheço e, acredite, cheguei a uma idade em que só falo a quem quero e não perco tempo com gente, como o senhor, que só servem para trazer a confusão, a discórdia e, com a capa de monárquicos, são os verdadeiros servidores da República ou, talvez melhor, tentam sê-lo pois que, pessoas assim, não fazem falta em movimento nenhum. Quando chegam ficam todos os outros à espera da altura em que se irão embora.
Não perca tempo a responder-me pois que, da minha parte, acabou a conversa.

Peço a Deus se compadeça de si. É que não são só aqueles que pensam que são o Napoleão ou a Nossa Senhora que precisam de tratamento.

Viva o Rei!
Viva SAR o Senhor Dom Duarte!

João de Mariz Sarmento Macieira

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109881 | AFS_1 | 17 gen 2006 21:47 | In reply to: #109873

Esta conversa é tão sem sentido, não é? Para mim o D. Duarte Pio é a única pessoa com legitimidade, parece-me a questão ser tão pacífica, por todos os motivos históricos e genealógicos conhecidos e mais um que sobreleva aos restantes: é um tipo educado, sério, simpático, em quem me revejo – isso é muito importante! - com uma família civilizada bon chic bon genre, que não me daria a volta ao estômago se fosse chefe de estado. Agora, francamente, os senhores descendentes do Mendonça aquele e mais o senhor Rosário... antes o senhor Quim Barreiros, esse ao menos não engana ninguém!
Posto isto, sigo o convite do Zé Tomaz e dou corda aos calcantes.
Vosso,

António

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109882 | paladino | 17 gen 2006 22:27 | In reply to: #109871

Caro Sr. Zamot,

Ao contrário do que pensa eu até simpatizo com o Sr. D. Duarte pessoa, agora existem uma série de dúvidas por esclarecer, quando as pretensões de D. Duarte enquanto pretendente ao trono, rebata os argumentos com inteligencia e dados históricos e não entre pela falta de nível e grosseria.

O Sr. não me conhece de lado nenhum nem eu nunca lhe dei confiança para me tratar por tu, penso que para alguém que se diz monarquico e com isso defender certos principios, como por exemplo a educação o senhor extravazou certos limites...

A causa do Sr. D. Duarte não se defende com caceteiros, ou quer voltar aos tempos do D. Miguel onde ele recrutava os jogadores de pau, para andar a bater nos oponentes, defenda o que tem a defender com a elevação que o assunto merece, não caia em argumentos primários.

Digo-lhe de coração que simpatizo com D.Duarte, mas quero ver esta história tirada a limpo, pois se existe uma dúvida e bem grande quero esclarece-la, se existem outras alternativas que possam imprimir uma melhor dinamica ao movimento monarquico, porque não ver o que outros teem para dizer, se existe uma vacatura porque não desenvolver a ideia de monarquia sem pensar em pretendente.

Posso afirmar-lhe que tenho já elementos do tribunal da Rota Roma que confirmam D. Maria Pia como filha de D. Carlos a avaliar pelas provas que veem com carimbos e assinaturas do tribunal estou certo que são verdadeiras, se quizer amanhã envio uma cópia para o senhor avaliar e depois falará. Agora acho muito feio estar a falar prematuramente com base em preconceitos e falta de documentação.

Bem haja, José Fontoura

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109891 | fracata | 17 gen 2006 23:16 | In reply to: #109819

Caro João de Mariz Sarmento Macieira

agradeço a sua amável (desta vez...) resposta e compreendo perfeitamente...

quanto ao nosso possível parentesco, gostaria de receber as informações que me possa disponibilizar sobre S. Caetano e o seu ramo Mariz Sarmento.

peço-Lhe para me contactar por mail para continuar a falar sobre este assunto extra fórum...

fracataarrobaclixpontopt

os meus cumprimentos e até breve

Francisco José Cardia Ventura Taveira

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109892 | fracata | 17 gen 2006 23:45 | In reply to: #109882

Caro Paladino-José Fontoura

gostava de entrar em contacto consigo extra-fórum ... pode ser?

fracataarrobaclixpontopt

cumprimentos
Fracata

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Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109896 | encoberto | 18 gen 2006 00:54 | In reply to: #109667

Lamentavelmente a minha mensagem "perdeu-se" neste neste Forum

Eu Só dizia que por sugestão do Sr. José Tomaz de Mello Breyner, vinha aqui colocar um texto que tinha colocado noutro forum. A Mensagem era a seguinte:

“É mais fácil ser-se rei em República do que em Monarquia”


Decorreu mais um Congresso da Causa Real e a farsa promete continuar. A farsa a que me refiro é a manipulação da Opinião Pública, por um grupelho de fulanos, que são adeptos de um República Coroada e se fazem passar por monárquicos.

Têm um usurpador por “rei”, a que chamam de Sua Alteza Real (SAR) e por vezes de Sua Majestade, títulos atribuídos em Monarquia, ao presuntivo herdeiro da regência do reino e ao rei, respectivamente, reconhecidos previamente em Cortes Gerais. Estes senhores pretendem, conjuntamente com o seu pretendente, substituir a Presidência da República por Duarte de Bragança. Este Sr. é só, em termos de Monarquia, bisneto de um rei que as Cortes Gerais da época expulsaram dando-lhe o título de ex-Infante de Portugal e proibindo-o de regressar – Lei do Banimento. E é só isso, tudo o resto faz parte da vigarice contada aos portugueses, sejam eles monárquicos, republicanos ou republicanos coroados.

Os duartistas, como correctamente se devem chamar a estes Srs., andam em permanente campanha eleitoral por Duarte de Bragança. Apresentam argumentos para nos fazerem crer que Duarte de Bragança, é o legítimo herdeiro dos Reis de Portugal, e ele próprio se assume como tal. Os argumentos são tais como: Duarte de Bragança, é descendente por linha varonil de D. Afonso Henriques; que D. Manuel II reconheceu o Eng. Duarte Nuno de Bragança, pai de Duarte Pio de Bragança, num Pacto de Dover e de Paris como seu sucessor; que na morte de D. Manuel II a linha de sucessão seria a de D. Miguel I (tradicionalista), bisavô de Duarte de Bragança; que o casamento do Eng. Duarte Nuno com uma prima bem afastada (em 6º grau) e trisneta de D. Pedro IV (liberal) reunia os dois ramos desavindos da Guerra Civil e, portanto, reuniam-se as facções políticas da Guerra Civil, apaziguavam-se as contendas, e, a discussão entre liberais e tradicionalistas, deixava de fazer sentido, pois estavam representadas na mesma pessoa.

Nada há de mais falso. Todos os portugueses, sem excepção, não podem dizer, que não são descendentes de D. Afonso Henriques. Até Marilin Monroe ou George Bush são descendentes do primeiro Rei de Portugal. Entretanto, já passaram muitas gerações e na realidade somos em termos sanguíneos, uma verdadeira família. Foram os primeiros portugueses os avós dos nossos avós, mantendo-se assim, ainda hoje o genoma dominante dos primeiros Homens a chegar à Península Ibérica. Na realidade somos uma Grande Família. A dita varonia tem os seus quês. Houve dois bastardos seguidos (D. João I e D. Afonso, 1º duque de Bragança) e um casamento de um tio (D. Pedro III) com uma sobrinha (D. Maria I) para manter a varonia, os pais de D. João VI. A primogenitura já se tinha perdido há muito. Muitas vezes confunde-se uma coisa com outra. Os direitos sucessórios dos Braganças não vêm por varonia, mas por via feminina. Quando o duque de Bragança, D. João IV, foi indicado para suceder a Filipe III era por ser neto de D. Catarina, neta de D. Manuel I. D. Catarina casou com o 6º duque de Bragança e foi aqui que começou a dinastia Brigantina, depois deste entroncamento na Família Real. Mais tarde, D. Maria I transmite, mais uma vez por via feminina, os direitos ao seu filho D. João VI e este aos seus filhos D. Pedro IV (tetravô) e D. Miguel I bisavô de Duarte de Bragança.

Após a luta de maçons e estrangeirada contra os tradicionalistas, é necessário que se esclareça se as Cortes Gerais tinham legitimidade, ou não, para expulsar D. Miguel I e se D. Manuel II era legítimo Rei de Portugal ou, se só o era legalmente. Se D. Manuel II era legitimo rei, então a expulsão era legítima e a Lei do Banimento também. Se era ilegítimo, então os ditos Pactos de Paris e de Dover não tinham qualquer legalidade nem necessidade.

Bem, no entanto, mesmo que fossem legais os referidos Pactos, e D. Manuel II considerado legítimo Rei de Portugal, os ditos Pactos não tinham qualquer legitimidade pois, um rei não pode designar sucessor. Era o que mais faltava que a Sucessão ficasse a dever-se aos caprichos de um rei. A Sucessão tem leis bem definidas que nem os reis conseguem subverter. Neste caso, convém referir, para que não haja enganos, que nem mesmo, o todo poderoso D. João II, conseguiu que reconhecessem o seu filho bastardo, D. Jorge, como seu sucessor. Quem lhe sucedeu foi o seu primo D. Manuel I, neto de D. Duarte I (e único D. Duarte, até agora), e isto durante a Monarquia. Em República, os títulos passam por baixo da mesa.

Entre a morte de um rei e a aclamação de outro há um período, que poderá ser mais ou menos de um mês, designado de Vacatura do Trono, no qual as Cortes Gerais aclamam o presuntivo herdeiro, e este é o novo rei. Acontece isto em Monarquia, com um trabalho prévio de reconhecimento pelas Cortes e de preparação do futuro rei, inclusive a sua preparação militar, muitas vezes em campo de batalha. O que se passa na nossa República: tivemos três reis, “Miguel II”, “Duarte II” e, agora, “Duarte III”. Vejam se isto é ou não uma autêntica palhaçada. Nenhum deles foi preparado, nem reconhecido como presuntivo herdeiro, nenhum foi aclamado e nem há Cortes Gerais. Podemos dizer que é mais fácil ser rei em República do que em Monarquia.

Isto não acaba aqui. Há uma parte que vem de muito de trás, das Cortes de Lamego, que muitos poderão dizer que não existiram, não interessa para o caso, pois há um texto do século XIV que é apresentado como sendo as suas Actas, e que representa bem o sentir e o que era a Lei, desde o início do Reino. Nessas Actas, encontramos que um rei tem que ser reconhecido pelas Cortes, não importa se homem ou mulher. E, se após a morte de um rei sem filhos, seu irmão será rei, mas o filho deste só o será se antes for feito rei pelas Cortes. “Se el Rey falecer sem filhos, em caso que tenha irmão, possuirá o Reyno em sua vida, mas quando morrer não será Rey seu filho, sê primeiro o fazerem os Bispos, os procuradores, e os nobres da Corte del Rey, Se o fizerem Rey sera Rey, e se o não elegerem não reinará”. Mostra, bem claro, que há situações em que cabe ao Povo português designar novo rei. Quebra-se o mito da linha de sucessão ser, actualmente, a dos descendentes de D. Miguel I, até porque seus filhos, netos e bisnetos são estrangeiros.

Actualmente, os monárquicos defendem o princípio de que a ruptura com a Monarquia, que se verificou em 1910, e a extinção da linha até então reinante, devem ser consideradas como estando abrangidas pelas disposições das antigas leis da Monarquia que determinam quando compete ao Povo português - ou à sua legítima representação - designar quem deverá subir ao Trono de Portugal. No entanto, esta competência só poderá ser exercida após a reinstauração da Monarquia. Esta posição não pode ser considerada como dirigida contra, nem a favor de ninguém. É apenas o reconhecimento de um direito histórico do Povo português, que inclusive o poderia vir a exercer a favor de um descendente dos últimos Reis de Portugal. Até esse momento recusam-se a fazer qualquer referência a "legítimos herdeiros do trono", assim como a designar extemporaneamente quem "deveria" ascender a um Trono reinstaurado.

Nas mesmas Cortes de Lamego, “PORQUE NUNCA QUEREMOS QUE NOSSO REYNO SAYA FORA DAS MÃOS DOS PORTUGUESES, que com seu valor nos fizerão Rey sem ajuda alhea, mostrando nisso sua fortaleza, e derramando seu sangue. Se quiserem matar el rey, não sejão nobres, nem elles, nem seus filhos para sempre”.

O casamento de Duarte Pio de Bragança, com a neta de um regicida, foi o golpe final de Duarte de Bragança nele mesmo. Pois segundo as Cortes de Lamego "Se quiserem matar el rey, não sejão nobres, nem elles, nem seus filhos para sempre”. Ora Isabel Herédia é trisneta do visconde da Ribeira Brava, um dos orquestradores do regicídio que vitimou D. Carlos I e o presuntivo herdeiro D. Luiz Filipe. O que o casamento do pai pretendeu construir, Duarte Pio destruiu. Se existisse Monarquia em Portugal, Duarte de Bragança estaria metido “num monte de brócolos”, nem que apelasse à sua origem suiça, e os seus filhos nunca seriam nobres.

Continuando nas Cortes de Lamego, “Quereis que el rey nosso senhor va âs Cortes del rey de Leão, ou lhe dê tributo, ou a algûa outra pessoa tirando ao senhor Papa que o côfirmou no Reyno? E todos se levantarão, E tendo as espadas nuas postas em pé disserão: Nos somos livres, nosso Rey he livre, nossas mãos nos libertarão, e o senhor que tal consentir, morra, e se for Rey, não reine, mas perca o senhorio E o senhor Rey se levantou outra vez com a Coroa na cabeça e espada nua na mão falou a todos. Vos sabeis muito bem quantas batalhas tenho feitas por vossa liberdade, sois disto boas testemunhas, e o hé tambê meu braço, e espada; se alguem tal cousa consentir, morra pello mesmo caso, e se for filho meu, ou neto, não reine; e disserão todos: boa palavra, morra. El Rey se for tal que consinta em dominio alheo, não reine; e el rey outra vez: assi se faça. »”

Parece que os Patriotas de então já adivinhavam que viriam tempos em que os Migueis de Vasconcelos haviam de chegar e tomar as rédeas do Poder. Estes ao proporem uma Monarquia Constitucional, que mais não é, do que uma República com um rei biblô, ou seja, um rei como figura decorativa e o Povo que se continue a amanhar aturando a Democracia confiscatória, esta continuaria a entregar o Poder aos partidos e continuaríamos a viver num Sistema que é tão abominável em Regime republicano como monárquico. Em Monarquia, por seu lado, o Povo para se governar, não precisa de intermediários, os partidos e as suas ideologias.

Em relação ao título de duque de Bragança, este extinguiu-se com a morte de D. Manuel II. O título nobiliárquico passa de pai para filho, quando muito para irmão, nunca para primos em 5º grau. Extingue-se e tem ser novamente um rei a atribuir o título.

Não existe essa fanfarronice de Casa Real Portuguesa, é pura vigarice. Os bens sim existem, e, estão à espera de Dono, o futuro Rei de Portugal. Não são para dar ao primeiro que aparece, dizendo-se Bragança.

(…) por mais voltas que se lhe dê, D. Duarte não passa de um usurpador. Não o culpo directamente a ele mas ao pai, ele cresceu na mentira já estava no palco a assumir o papel e não teve outro remédio senão continuar com o teatro, reconheço que ele não teve efectivamente outro remédio, o pai confiou na velha máxima marxista " repetir a mentira até que se torne verdade" (…) Valdez

Para os duartistas, o que importa, não é que o Povo seja livre, mas que Duarte seja rei a qualquer preço.

Joaquim Sampaio Monteiro Filipe

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RE: Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109897 | encoberto | 18 gen 2006 00:58 | In reply to: #109896

Ao que o Sr. José Tomaz de Mello Breyner me respondeu:

«Que chorrilho de asneiras e imprecisões Aliás já tinha lido estes disparates em :

Sera-Duarte-de-Braganca-um-usurpador




José Tomaz de Mello Breyner


P.S. - Senhor Joaquim Filipe, uma vez que no forum do seu site só lá tem 5 utilizadores registados, e apenas 2 tópicos colocados, eu no seu lugar levantaria antes esta questão aqui:
No forum Oficial da Causa Real
ou aqui
http://genealogia.netopia.pt/forum/

verá como lhe respondem á altura, e pelo menos não fica a jogar contra a parede.
_________________
Vinho e Amigos quanto mais antigos melhor...»


Fico a guardar resposta

Joaquim Filipe

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O Padrinho, parte IV

#109900 | MCNN | 18 gen 2006 02:24 | In reply to: #109863

Caro sr. Paladino

Por acaso até gosto do seu nome e do chocolate em pó homónimo (à venda no El Corte Inglês).

Visitei embevecido o site do Rosário (TopoGigio ?) e, na zona multimedia, procurei alguém que, estando ainda vivo, falasse melhor português que o velho Trappatoni. (Não era pedir muito, pois não ?)

Como calcula, procurei em vão. Mais parecia que estava a ver um trailer do Padrinho IV.

No entanto, nem tudo é mau. De facto, o relato justificativo da "consanguinidade aborígene" entre o Rosário (Corleone ?) e a Sra D. Maria Pia é de rir às lágrimas.

Obrigado pelo momento de boa disposição que me proporcionou

Bem haja


Mário César Navarro

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RE: Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109910 | paladino | 18 gen 2006 07:53 | In reply to: #109897

Caro Encoberto,

Até que enfim que aparece alguém a defender as coisas com argumentos histórico legais, estava a ver que aqui num forum " de pessoas bem" só havia trauliteiros, fico à espera de mais intervenções do mesmo nível para ir esclarecendo as minhas dúvidas, com esta resposta já estou a ver um caminho....

Bem Haja, José Fontoura

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RE: Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109912 | valedezebro | 18 gen 2006 09:05 | In reply to: #109910

Ó senhor Foutoura então esse arrazoado confuso do Encoberto satisfaz a sua curiosidade histórica e política?Com pouco se satisfaz!
Essa da neta do regicida diz-lhe alguma coisa? Regicida, em 2006? Se a senhora não fôr nobre qual é o problema? Aqui ao lado um príncipe casou-se com uma plebeia e não há complicação nenhuma.
Se um dia este país voltar a ser uma monarquia será o povo a escolher o seu rei, mas não duvide que o candidato mais bem posicionado é o cidadão Duarte Pio.

Bom dia

Vasco

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RE: Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109913 | paladino | 18 gen 2006 09:34 | In reply to: #109912

Caro Senhor

É que pelos menos alguém argumenta com alguma lógica, boa ou má ninguém a rebateu a não ser com provocações e ofensas.

Venham de lá esses válidos argumentos, estou aqui para escutar e aprender, mas de gente educada e inteligente que penso que por aqui os deve haver uma vez que estamos num forum de gente de bem, pelo menos é essa a minha ideia apesar de alguns contratempos.....

Façamos de conta que estamos a ser julgados pelos nossos leitores que são os "juizes" da causa e façamos de conta que estamos numa sala de tribunal a apresentar as diferentes razões....apresentem-se as razões documentadas, contrarie-se com inteligencia os argumentos não aceites.....

Bem haja, José Fontoura

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109915 | JBdeS | 18 gen 2006 09:51 | In reply to: #109873

Caro Zé Tomaz,

Tens razão, está na altura de sair.
Com o pedido de apresentação da decisão do Rota e aditamento à mesma em que se consideravam certas provas do lado de D. Maria Pia "provavelmete forjadas" tentei mostrar que até um tribunal estrangeiro e eclesiástico tinha percebido a verdade.
Quanto ao Senhor Dom Duarte receber dinheiros da Républica, o meu pedido de prova foi convenientenete esquecido.
Se D. Maria Pia era filha do Rei, não sei; se era herdeira do trono português, sei que não era; se foi considerada pela Corte e contemporâneos do seu nascimento como princesa, não foi; se a sua família era digna de reinar em Portugal, não era;
se os "herdeiros dos seus direitos" têm direitos, não têm.
Gostaria de acrescentar que nos anos 60 em que circulou um pequeno livro com retratos de D. Maria Pia e sua filha, vinha a transcrição do baptizado na Igreja do Sagrado Coração de Jesus em Lisboa.
Aconselho quem tiver paciência a pedir o livro de baptismos na referida igreja para ler, ou melhor não ler, o que não existe.

Um abraço

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109916 | JBdeS | 18 gen 2006 10:03 | In reply to: #109915

Peço desculpa pelas gralhas.

JBdeS

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109921 | Sérgio Sodré | 18 gen 2006 10:27 | In reply to: #109667

Caros Confrades

Gostaria de saber se nunca foi reconhecida uma "linha de sucessão ao trono" pelo ex-Conselho de Nobreza ou pelo Instituto da Nobreza de Portugal, já que não há mais nenhuma autoridade, mesmo que oficiosa ou tão-só moral, que o possa fazer. Há alguns anos o então Presidente do Instituto Português de Heráldica publicou um extenso artigo em que dava a sua opinião sobre qual seria a linha historicamente correcta. Entretanto parece que o facto do Senhor Duque de Bragança ter casado e tido descendência levou ao desinteresse em estabelecer uma linha de sucessão que fosse comummente aceite, o que julgo incorrecto pois apenas se meteu a cabeça na areia e fugiu da questão.
Há algum estudo publicado alternativo ao artigo que refiro? Não será já tempo de tomar uma posição definitiva sobre esta questão que seja aceite pela grande maioria dos simpatizantes do ideal monárquico e, porque não, pela própria República para efeitos de reconhecimento histórico?

Cumprimentos a todos
Sérgio Sodré

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109925 | Correia74 | 18 gen 2006 10:40 | In reply to: #109873

Caros participantes,

Na sequência da evolução neste tópico e visto os ânimos se terem exaltado devido ao tal Sr. Rosário e afins, não gostava de deixar passar em claro o seguinte:
1) Essa Sra. Maria Pia NUNCA FOI RECONHECIDA por D. CARLOS como filha. Como tal, não tem (tinha) direito ao uso de qualquer título pertencente à casa de Bragança. Acho até, que o uso que fez desse mesmo título, pode ser quase considerado uma usurpação. A venda do mesmo ao tal Sr. Rosário, um acto de má fé. Se a Sra. Maria Pia acreditava mesmo ser filha de D. Carlos, porque é que, para além das provas apresentadas em tribunal, certidão de nascimento sem o nome do pai e certidão de baptismo EFECTUADA 30 ANOS DEPOIS através de relatos, aí sim com nome do Rei D. Carlos mas, curiosamente, como padrinho tinha um senhor com o titulo de conde que ninguém conhece. Para não falar do AZAR que a sra. Deverá ter tido, coitada. 1.º o pai não a reconhece na altura do nascimento, depois “ é baptizada” e a igreja arde… é muito azar junto. Se calhar a água não estava bem benzida...
2.) D. Duarte. Não sou monárquica, como aliás já manifestei diversas vezes neste fórum mas, não deixo de ficar indignada quando pessoas utilizam MÉTODOS SUJOS para tentarem provar isto ou aquilo. Se não, vejamos e comecemos pelo principio:
2.1) D. Duarte nasceu numa embaixada portuguesa da Suiça. Como aqui já foi dito, não seria permitido a seu pai entrar em solo português mas, à sua mãe que era descendente de D. Pedro essa lei não se aplicava. Ora, tendo nascido em solo português e sendo o seu pai português, D. DUARTE É DE NACIONALIDADE PORTUGUESA!
2.2) O Serviço militar: Com o cumprimento do serviço militar, D. Duarte provou que acima de pretendente ao trono é um verdadeiro português. Jurou a bandeira e?!? não é a bandeira (apesar de republicana) o símbolo da nossa PÁTRIA? Não terá D. Duarte jurado defendê-la? Porquê o ataque? Não provou ele ser um Português de ALMA e CORAÇÃO?

3) A decisão da Rota Romana. Estou muito curiosa em relação à mesma. Aliás até já pedi o e-mail do Sr. Paladino ao moderador. Mas a minha curiosidade prende-se com o seguinte: Não existe prova de que a Sra. Maria Pia era filha de D. Carlos. Como é que num caso destes se decide “a favor” de quem não consegue provar nada?

4) Se é uma realidade que a Sra. em questão era filha de D. Carlos e visto que foi cremada após a morte (no minimo estranho), porque é que os seus filhos não “lavam a honra” da mãe e se disponibilizam a fazer os devidos testes de DNA? Poder-se-á dizer que não estão interessadas em títulos, ou seja lá o que for mas, não estarão interessadas em provar que a mãe não era nenhuma vigarista?

Cumprimentos,
Cláudia

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109926 | Mavasc | 18 gen 2006 10:41 | In reply to: #109915

Caros confrades

Muitas questões por aqui se estão a pôr e, infelizmente, todas misturadas.
1- Direitos de D. Maria Pia quer á sucessão dos bens da Casa de Bragança quer ao trono português

O Supremo Tribunal de Justiça, em 1987, negou-lhos não aceitando a prova produzida. Assim, D. Maria Pia , perante a lei, continua como filha de pai incógnito.

2- Lei do Banimento- Não se aplica a D. Maria Francisca nem se pode dizer que D. Duarte Pio incorreu em "crime de alta traição" por ter nascido em território português, terá que se articular os termos da Lei do Banimento com o Código Penal- vigente á data do nascimento- e resulta de imediato que um recém nascido não pode incorrer em qualquer crime quanto mais no de alta traição. Aplicar de olhos fechados uma lei com 100 anos ...está fora de questão.

3- Pagamento de dinheiro , pela República a D. Duarte...é para rir. Obrigue-se o arguente a ler, na íntegra, o Orçamento Geral do Estado! E, a seguir, obrigue-se o mesmo a explicá-lo! É castigo suficiente!

4- Decisões de tribunais estrangeiros a aplicar em Portugal

Têm que ser revistas. Assim, em nada interessa uma decisão da Santa Rota, se é que a há, gostaria de vê-la.

Toda a restante conversa é despicienda, cada um tem direito a exprimir as suas opiniões, não pode é querer que elas sejam levadas a sério.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109928 | berquó | 18 gen 2006 10:42 | In reply to: #109921

Caros Confrades

apenas entro agora na conversa porque o meu primo Zé me chamou a atenção para o assunto ontem à noite. Permitam que transcreva aquilo que disse noutro local em que se discute este assunto.
Nós portugueses somos um povo intelectualmente curioso e de alma livre. E isso é bom. E este site é o espelho dessa liberdade e dessa curiosidade. Além de sermos livres e curiosos também somos inteligentes e perspicazes. Infelizmente nem sempre somos fortes. A nossa honestidade intelectual por vezes não nos deixa ver a verdade porque estamos enredados numa dialética em que de premissa em premissa perdemos um bocado o sentido da realidade. Peço-vos que, aqui, sejamos homens e mulheres deste mundo, com os pés bem assentes na terra e que o nosso portuguesismo seja construtivo. A questão que se coloca assenta fundamentalmente em dois itens: o nascimento de D.Duarte; e a legitimidade da Exma Senhora D. Hilda Toledano bem como do senhor em quem abdicou. Apelo à vossa inteligencia e experiência de vida: se SAR nasceu na missão portuguesa em Berna foi porque o poder politico de então o quis. Ninguém acredita que tal tenha sido feito às escondidas e com a conivência local apenas. Se o poder politico o quis, podemos entrar numa longa discussão jurídica mas chegaríamos pelos vários racíocinios ao facto juiridicamente relevante de a lei do banimento ter sido desaplicada. Criou-se uma excepção legal. É uma figura que é muito mais comum do que se pensa. Agora se tal desaplicação levou ou não à revogação da lei também é outra longa conversa, mas diga-se, completamente irrelevante para o assunto sub judice. Relativamente à legitimidade da Exma Senhora D. Hilda Toledano, já chegámos tranquilamente à conclusão que o facto da senhora ser ou não ser filha de El-Rei D.Carlos também não releva porque a sucessão dá-se ope legis e não por vontade " expressa" de quem quer que seja, incluindo o Rei. Quanto à abdicação num senhor italiano... será preciso comentar? Será que não somos todos adultos, inteligentes e vividos? Não será óbvio que este senhor, multimilionário, se aproveitou de um estado de necessidade da Exma Senhora D. Hilda Toledano e comprou a vaga possibilidade de realizar um real capricho? Acreditemos que a jurisprudência do Supremo Tribunal de Justiça actua com a sabedoria do direito e com a sabedoria da vida que são indispensáveis á qualidade de um Juiz Conselheiro.
Já vi também o argumento incrível da prestação de serviço militar por SAR como um motivo de validação, reconhecimento da ordem jurídica republicana. Estando subjacente uma negação dos ideais monárquicos e portanto uma impossiblidade de suceder a D. Manuel na coroação. Sem qualquer conotação politica vos pergunto: queriam que o Rei de Portugal fosse cobarde? Fugisse ao cumprimento do seu dever quando o país estava em guerra? O Primeiro dos portugueses poderia fazer isto e suceder no Trono? É, evidentemente, surrealista. Diria que precisamente porque não fugiu do cumprimento desse dever que o nosso Rei provou ser um digno sucessor dos nossos monarcas heróicos no campo de batalha, onde, sublinho, Portugal começou.

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109932 | zamot | 18 gen 2006 10:58 | In reply to: #109928

Quanto à abdicação num senhor italiano... será preciso comentar? Será que não somos todos adultos, inteligentes e vividos? Não será óbvio que este senhor, multimilionário, se aproveitou de um estado de necessidade da Exma Senhora D. Hilda Toledano e comprou a vaga possibilidade de realizar um real capricho?

Caro Nuno

Disseste tudo o que qualquer pessoa de bem pensa. Muito bem. Quanto a mim estes intervenientes que defendem os direitos (tortos) do PALHAÇO ROSÁRIO estão aqui apenas com uma intenção : PROVOCAÇÃO, e não devemos alinhar no jogo deles. Por outro lado "tiro o meu chapéu" á tal Senhora Maria Pia que conseguiu "vender vento" ao PALHAÇO, ou seja pelo menos a Senhora teve o mérito de conseguir enganar um PALHAÇO MAFIOSO, só por isso já tem algum valor (pouco)


Um abraço amigo para ti


Zé Tomaz

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RE: Cuidado com as suspeitas...

#109933 | JBdeS | 18 gen 2006 11:13 | In reply to: #109926

Caros Confrades,

Gostaria de deixar como minha última mensagem neste tema o seguinte:

Regime legal civilmente vigente até 5 de Outubro de 1910, quanto à perfilhação de filhos ilegítimos:

1- Em 5 de Outubro de 1910 estava em vigor o Código Civil de 1867, "Código Seabra", que manteve a sua vigência até 1967, tendo sofrido diversas alterações legislativas.
Até à primeira dessas alterações, a 24.12.1910, o regime geral previsto no artigo 122 impedia a perfilhação dos filhos adulterinos e incestusos, admitindo-a quanto aos demais.
Consideram-se filhos adulterinos "os nomeados por qualquer pesssoa, casada ao tempo de concepção, de onde não seria o seu consoante - cfr. parágrafo 1o. do referido artigo 122.
Um filho que não pudesse ser legalmente perfilhado, como era o caso dos filhos de pai ou mãe casados, era considerado pela lei vigente espúrio (artigo 134 do mesmo Código), pelo que, à face dessa nesma lei, só tinha os direitos previstos no artigo 135 do citado Código, ou seja "o direito de exigir dos seus pais os alimentos necessários; em tudo o mais são havidos por inteiramente estranhos aos pais e à família destes".

Cumprimentos

José Berquó de Mendonça Seabra de Menezes

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109934 | Mavasc | 18 gen 2006 11:24 | In reply to: #109932

Caro Zé Tomaz

Também estou de acordo que não se deve alinhar em jogos provocatórios, mas a verdade é que, quer queiramos quer não, estes arrazoados pseudo legais pseudo históricos estão a ter audiência e a vender! Até já li numa coisa chamada "Monarquia Portugal" que a defesa do tal italiano trará benefícios económicos para a monarquia...que isso permitirá fazer campanhas...etc e isto é muito grave! Mais grave ainda quando o que mais por aí se vê é vendilhice e uma camada jovem sem princípios nem referências.
Daí eu achar que há que responder, repondo a verdade e a legalidade das questões. Mesmo estando a fazer de parva há uma coisa que não quero: ter como rei um italiano oportunista que compra hipotéticos direitos como quem compra bacalhau a pataco!

Um abraço

Maria Benedita

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#109935 | paladino | 18 gen 2006 11:51 | In reply to: #109928

Caro Sr. Berquó,

Até que enfim que aparece alguém educado, apesar de aparentemente ser primo de um tal Zé ( penso que é o ZAMOT??) que chama mafioso a uma pessoa com o maior dos despudores, porque não se identifica e assim a vitima da sua lingua que se transforma em espadas, não se pode defender por exemplo em tribunal.

Não estou aqui a defender este ou aquele ao contrário do que as bocas provocadoras querem querer ou fazer querer que eu venha defender este ou aquele pretendente.

Ontem lancei um desafio pois uma alma generosa fez chegar ao meu mail documentos que tenho por autenticos até prova em contrário que atestam que o tribunal da Rota Roma atestou como sendo D. Carlos I o pai de D. Maria Pia que usava o peudónimo de Ilda Toledano, para entre outras coisas combater o regime salazarista, o mesmo que apadrinhou o Eng.Duarte Nuno. Até hoje de manhã nenhum dos criticos me tinha solicitado a dita documentação, pois como referi está ao dispôr.

Sendo D. Maria Pia, até prova em contrário filha legitimada do rei D. Carlos I , sucedeu a D. Manuel como duquesa de Bragança, pelo que já estive a ler ela abdica desse titulo a favor do tal senhor Italiano D. Rosário, porque este foi o unico que não a traiu, ao contrário dos monarquicos do regime salazarista que se apressaram a apoiar o Eng. Duarte Nuno descendente de D. Miguel o traidor.

Parecem não restar pois dúvidas que o senhor Italiano é pois o verdadeiro duque de Bragança, agora podem é haver legitimas dúvidas que esse facto lhe dê direitos ao trono.

Agora se efectivamente o senhor é o legitimo Duque de Bragança, penso que se deve desmascarar o falso duque ouseja Duarte João e isso de uma vez por todas e repor a verdade histórica.

No tempo em que ainda não tinha metido o socialismo( ideais/convicções) na gaveta o Dr. Mario Soares foi advogado da D. Maria Pia e inumeras cartas do general Humberto Delgado e de outras personalidades portuguesas, algumas das quais me parecem ser familiares do dito Zamot apoiaram claramente a causa de D. Maria Pia...é estranho????

No minimo muito estranho, porque carga de água se fazia uma montagem desta envergadura, porque carga de água o tal senhor Italiano que já deve ter mais que fazer não só com o trabalho, como com a fundação humanitária que dirige, como com a linda esposa que tem, porque razão senão a invocação moral da injustiça feita a D. Maria Pia, porque razão pergunto se andava a preocupar com este jardim à beira mar plantado, respondam!!!!

E mais ainda então o tal senhor D. Rosário expunha-se a mostrar documentos com selos de embaixadas e do Vaticano publicamente se os tais documentos fossem falsos, correndo o risco de sofrer um processo de burla e ir preso? Aliás por falar em processos acho muito estranho e no minimo muito revelador o facto de Duarte João não colocar de uma vez por todas um processo em tribunal para então em sede própria desmascarar aquilo que os senhores afirmam ser a fantochada do tal senhor Italiano, pelo contrário parece que é o senhor Italiano que vem acoçando Duarte João em tribunal.

Também acho no minimo estranho que nunca ninguém tenham visto os tais documentos em que se baseia Duarte João para reclamar os seus direitos ( pacto de Dover e Paris) pode alguém dizer e mostrar onde estão os originais????

Provas amigos, provas........

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#109936 | zamot | 18 gen 2006 11:55 | In reply to: #109934

não quero: ter como rei um italiano oportunista que compra hipotéticos direitos como quem compra bacalhau a pataco!

Cara Maria Benedita

Esse é o problema, NINGUÉM com 2 dedos de testa compra o que comprou o PALHAÇO, a não ser que:

1 - Tenha muito dinheiro e não lhe faça falta

2 - Seja dinheiro fácil - Conseguido através sabemos lá como

3 - Seja um Peru

4 - Seja um ignorante

Pelos visto o PALHAÇO é tudo isto e mais alguma coisa.


um abc

Zé Tomaz


P.S. - Caro Miguel - Há pouco na minha anterior msg chamei-te Nuno. Desculpa, enganei-me.

ZT

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#109937 | berquó | 18 gen 2006 11:59 | In reply to: #109936

Caro Zé Tomáz

sobre a confusão com o Nuno , fiquei a ganhar, fizeste muito bem


um abraço

Miguel

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109938 | zamot | 18 gen 2006 12:13 | In reply to: #109935

Paladino (que raio de nome)

Fica sabendo que:

"penso que é o ZAMOT??) que chama mafioso a uma pessoa com o maior dos despudores, porque não se identifica e assim a vitima da sua lingua que se transforma em espadas, não se pode defender por exemplo em tribunal."


O Zamot tem nome e existe e chama-se José Tomaz Pereira de Mello Breyner - Tem domicilio profissional na Rua das Janelas Verdes 32 - 1200-691 Lisboa, tem e-mail : jmbreyner@gmail.com e até télemovel que é o 96 965 46 03. E tu? Quem é cobarde?

"filha legitimada do rei D. Carlos I ,"

LEGITIMADA? Como e quando?


"senhor Italiano é pois o verdadeiro duque de Bragança"

O PALHAÇO MAFIOSO não é Duque nem da casa dele quanto mais de Bragança. Se ele é Duque de Bragança como dizes qual a razão de ele não ser por Exº Cavaleiro de Malta.


"algumas das quais me parecem ser familiares do dito Zamot apoiaram claramente a causa de D. Maria Pia...é estranho???? "

Ao que sei e por informação que solicitei ao MNE o meu Primo Embaixador Thomaz de Mello Breyner Andressen não assinou oficialmente tal documento, se o fez, e ainda não consegui a confirmação que solicitei fê-lo a titulo privado, mas acredito que seja mais uma PALHAÇADA do Mafioso, como tantas outras que ele tem no CIRCO VIRTUAL dele.

"como com a linda esposa que tem"

Mas essa não morreu já? ou tem uma nova? a anterior era horrorosa, mas gostos não se discutem e tu já provaste que tens péssimo gosto.


"Rosário expunha-se a mostrar documentos com selos de embaixadas e do Vaticano publicamente se os tais documentos fossem falsos, correndo o risco de sofrer um processo de burla e ir preso?"

Toda aquela porcaria que ele mostra no CIRCO a que chama site é mais falsa que uma nota de 15 Euros.

Por ultimo um Conselho, se gostas tanto dele vai viver com ele. Acreditas que algum dia o Povo Português aceitaria ter um PALHAÇO daqueles como Rei? Antes o Jerónimo de Sousa que sempre tem nome de Bispo.


José Tomaz Pereira de Mello Breyner

http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=24871 - Sou este existo ao contrario de ti

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#109939 | berquó | 18 gen 2006 12:14 | In reply to: #109935

Exmo Senhor ( Paladino)

muito lhe agradeço o seu mail. O primo a que me referia não é o Senhor José Tomáz Mello Breyner mas o Senhor José Berquó Seabra de Menezes. Talvez este meu primo, com o seu vasto conhecimento em genealogia, me possa informar, em privado, de um eventual parentesco com o Senhor José Tomáz Mello Breyner. Seria uma honra.
Com os melhores cumprimentos

Miguel de Varennes de Mendonça Ramos Chaves

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#109940 | zamot | 18 gen 2006 12:19 | In reply to: #109939

Caro Miguel

A honra seria minha, mas mais importante que parentesco são as relações de amizade, e essas já existem.

Um abraço

Zé Tomaz

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#109941 | berquó | 18 gen 2006 12:23 | In reply to: #109940

Caro Zé Tomáz

muito obrigada, igualmente

um abraço

Miguel

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#109942 | Mavasc | 18 gen 2006 12:25 | In reply to: #109935

Caro senhor Paladino

Acabo de solicitar o seu mail ao Genea Portugal.
Mantendo a opinião, e certeza, de que perante o Estado Português, D. Maria Pia/Hilda Toledano é filha de pai incógnito, conforme Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 1987, mantendo igualmente a certeza de que as decisões da Santa Rota não se aplicam, sem mais, em Portugal, gostaria de ter acesso aos documentos que informa ter em seu poder.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

beneditavasconcelosarrobahotmailpontocom

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#109943 | zamot | 18 gen 2006 12:31 | In reply to: #109942

"...gostaria de ter acesso aos documentos que informa ter em seu poder...."

Cara Maria Benedita

Será que ele tem algo em poder dele? E se tiver é certamente mais "vento".


Um abraço

Zé Tomaz

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#109944 | Mavasc | 18 gen 2006 12:44 | In reply to: #109943

Caro Zé Tomás

O sr. em questão lançou um desafio. Apesar de, jurídicamente, a minha opinião ser a de que, face ao direito português, a sra é filha de pai incógnito, e, pessoalmente, uma grande trapaceira, respondo ao desafio lançado e quero ver com estes que a terra há-de comer os tais documentos da Santa Rota! E mesmo que se provasse que ela era filha bastarda de D. Carlos quero saber com base é que, legalmente, fez presente ao italiano dos títulos que deteria. E também quero que me informem se este país se oferece, está á venda, etc .

Um abraço

Maria Benedita

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109945 | camisao65 | 18 gen 2006 12:46 | In reply to: #109938

Caro Zé,

Será que mais alguém, está a pensar lançar mais um livro de ficção, aproveitando este espaço para uma primeira publicidade do mesmo?
Parece-me bem que deve ser esse o caso...está na moda!


Grande Abraço

Luís

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109948 | paladino | 18 gen 2006 13:00 | In reply to: #109942

Cara Senhora,

Já seguiram as primeiras 6 páginas de um total de 30 que tenho de lhe enviar, agradeço que me confirma a recepção das mesmas e mantenha a sua caixa de mail limpa dado o peso total das 30 páginas ser elevado.

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#109949 | paladino | 18 gen 2006 13:02 | In reply to: #109944

Não se esqueça que os reis tem certos previlégios como o de legitimar os tais filhos bastardos, foi isso que D. Carlos fez no pleno uso desses previlégios e direitos reais, por isso os documentos da Rota a vão surpreender!!

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#109952 | zamot | 18 gen 2006 13:16 | In reply to: #109948

Cara Maria Benedita

Tenho pena sua, está a ser inundada por aldrabices...

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109954 | Mavasc | 18 gen 2006 13:21 | In reply to: #109952

Caro Zé Tomás

E acha que eu não tenho capacidade para isso!
Quem cria 2 filhos, especialmente um rapazola aventureiro e bon vivant, ganha antenas para detectar aldrabices!
Sempre quero ver a tal carta de D.Carlos que, por cá, também detectaram á légua como aldrabice.

Um abraço

Maria benedita

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RE: Sugestão de José Tomaz de Mello Breyner

#109955 | Nogueiras | 18 gen 2006 13:34 | In reply to: #109896

Ex.mo Senhor,

Apesar de tudo o que escreve se reduzir a um monte de disparates e preconceitos, deixo-lhe aqui uns comentários :

1- As cortes aclamam, ou não, "o" sucessor. Primeiro, portanto, há que decidir quem, nos termos da Lei aplicável, é "o" sucessor. Caso contrário as corte têm que se pronunciar sobre 10 milhões de putativos candidatos. Como no ramo de D. Carlos não há ninguém, resta o de D. Miguel I. Os Pactos de Dover e de Paris, e a revogação da Lei do Banimento, permitem a este ramo preencher os requisitos - uma vez que não se verificou nenhuma renúncia aos respectivos direitos pelos mesmos. Não gosta, amanhe-se. Mude de país. Torne-se republicano. Mutile-se.

2 - Eu não sou da sua família, seja V.ª Ex.ª descendente de quem quiser. Nem conheço ninguém que o seja. Deve haver aqui uma "vacatura"...

3- Onde é que imaginou que o título "passa de pai para filho, quando muito para irmão, nunca para primos em 5.º grau". Sonhou com isso, ou foi informado por um extraterrestre? Pelo Elvis, quem sabe.

O problema de pessoas como V.ª Ex.ª é que vêem o que querem, mas não o que existe. Olhe, passe bem que de gente parva já tive a minha conta.

Jacinto Bettencourt

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RE: Desgraçado

#109956 | zamot | 18 gen 2006 13:34 | In reply to: #109896

Caros Amigos

Este desgraçado do Joaquim Sampaio Monteiro Filipe, que pelo menos assina o nome, tem um site com um forum onde ninguem vai pelo que o aconselhei a vir aqui para resolver os problemas de solidão. Pois este desgraçado que está todo o dia a falar sózinho, registou-se num forum sobre vinhos onde participo e sabem o que colocou na ocupação? Eu digo : arreliar republicanos coroados (sic) .

Coitado...

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mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109957 | paladino | 18 gen 2006 13:37 | In reply to: #109954

D. Benedita, já recebeu ou não as primeiras 6 folhas e veja mais esta que está lá no outro site:

Caro David,

Li as suas, tão interessantes e documentadas, observações acerca da possivel legitimidade do senhor dom Rosario relativamente à suposta legitimidade do senhor Dom Duarte. Creio que estará de acordo comigo que o pincípio da legitimidade à sucessão a uma Casa Real seja proveniente de princípios mais gerais relativamente aos quais de que falamos. Refiro-me à condição histórica que, ao longo do tempo, levou a
considerar como elemento, válido para um juízo honesto, o chamado
"direito nobiliário". Tal direito consagra o pincípio da 'potestas a Deo' e, pelo menos no que respeita à Europa, consolida-se com Carlos Magno e
desenvolve-se nos séculos seguintes. Sabemos que as fontes do direito
são não só as leis mas também as normas consuetudinárias. Destas normas consuetudinárias exprime-se, por exemplo, a codificação das prescrições heráldicas, no que diz respeito aos brasões. Todas as normas do direito
se deparam, em todos os casos, defronte ao carácter sagrado da pessoa do Rei e somente com a vinda das monárquias parlamentares começaram-se a regular as funções da Coroa e a estipular limites do exercício do poder e da jurisdição. O rei representa a suprema autoridade e os filhos de rei são sagrados como o pai. Não existe na história e no direito nobiliário a distinção entre filho natural e filho ilegítimo (bastardo) se não em função dos direitos futuros mas não para aqueles que são substanciais. Desde Arrideo, filho do rei Filipe II da Macedónia a Guilherme o Conquistador, filho de Roberto o Magnífico, ao primeiro duque de Bragança e poderia dizer dezenas e centenas de casos históricos. É necessário ainda focar a distinção que existe entre a Real Casa e a Coroa, exactamente pela necessidade de substanciar os direitos que podem nascer de uma e da outra parte.
Acredito que já conheça a diferença entre uma e a outra. Chegamos finalmente à situação que nos diz respeito e interessa. A Dona Maria Pia é
inequivocavelmente filha do Rei Dom Carlos.O Rei, aquando do reconhecimento desta, concede-lhe todas as prerrogativas e os previlégios dos infantes
de Portugal e de princesa real. O Rei, no exercício da soberana infalibilidade, concedendo à filha a condição de princesa real e de infanta de Portugal ,colocando-a ao mesmo nível dos outros viventes.

Certamente o Rei não pensava que um destes teria morrido no ano seguinte e que o outro
estaria exilado e sem filhos. Porém esta é somente uma observação histórica A Constituição de 1838, conforta no considerar que o Rei como pessoa sagrada e inviolável e não estando submetido a qualquer tipo de jurisdição segundo o princípio do 'superiorem non recognoscens'. Este é um pormenor a ter em consideração para as observações que se seguem. Sempre esta mesma constituição atribui ao Rei todas as capacidades e funções, abrangidas algumas absolutamente significativas em relação à sua alta função, como por exemplo nomear bispos (tratando-se de uma dinastica católica) e dissolver as assembleias legislativas quando quando se arriscasse a segurança do estado.

Também este é um ponto a ter em consideração. O artigo 82 desta mesma constituição prevê que seja o Rei a conceder a "naturalização". Sugiro que e recorde também este facto. Regressemos agora ao tema da consideração
do nascimento da princesa Maria Pia. A Infanta foi baptizada e respeitando
a vontade do seu pai, assume os nomes de Maria e Pia. Foi criada fora de
Portugal por razões de oportunidade política que acabaram por se transformar em razões de segurança após a chegada da República e o exílio do Rei dom Manuel. Aquando da morte do irmão dom Manuel, a princesa Maria Pia proclamou-se XXI duquesa de Bragança. O confronto jurídico sobre a paternidade de Dona Maria Pia é dado pelo documento de baptismo que já foi objecto de avaliação por parte do Tribunal da Sacra Romana Rota que estabeleceu, em contradição com os príncipes de Bragança-Orléans, dom Duarte Pio e dom Duarte Nuno, a validade e "funcionalidade" de tal documento. Perante tal juízo, dom Duarte, senhor de Santarém, poderia ter
interposto recurso ao Tribunal da Suprema Assinatura Apostólica, coisa que não fez, uma vez que lhe faltavam argumentações, não só de carácter histórico, como também de carácter jurídico. Dona Maria Pia, legítima ducquesa de Bragança, respeitosa como o seu irmão dom Manuel II da Constituição Monráquica, único referimento normativo ao qual remeter-se uma vez Chefe da Real casa, descendente da Rainha Maria II, decidiu exercitar as funções que a constituição atribui ao rei. Mutatis mutandis, a princesa, em ausência de Cortes, promulgou decretos reais com os quais, por exemplo, modificava
em parte a Constituição Monárquica no artigo em que se previa que a coroa não podia ser atribuida a um cidadão estrangeiro. Por outro lado, a princesa fez ainda mais, tanto ao ponto de levar a pensar que a a revogação do artigo 100, da citada constituição possa considerar-se superada por um precedente decreto da duquesa de Bragança que, no exercício de um poder real constitucionalmente previsto, concedeu de ter o próprio sucessor "consanguíneo" e consequentemente muito mais que um mero reconhecimento
de "naturalização", acto formalmente administrativo e que reentra nos
poderes do rei. Se, para siíntese, temos aqui os elementos que qualificam a legitimidade do actual duque de Bragança, Dom Rosario, tentemos avaliar, sempre sinteticamente, os elementos que excluem dom Duarte da
possibilidade de considerar-se herdeiro da coroa. Substancialmente são dois. Que seja fixado o princípio de 'principalis accessorium sequitur'. As
observações feitas por si acerca da especialidade de providências ad personam assinadas a favor de dom Duarte de maneira a que este nascesse em território português são para serem tidas como sendo capciosas e desprovidas de alguma eficácia porque em violação da norma constitucional monárquica que é o fundamento do princípio de legitimidade para o tema em discussão. Se a forma suspensiva da lei penal pudesse ter impedido o exercício da jurisdição, não poderá ter só por si legitimado um qualquer direito à coroa que impede à linha colateral do ex-infante dom Miguel por via constitucional. Mas ainda há mais. E a este facto parece que ninguém queira atribuir-lhe o respectivo peso. O senhor de Santarém prestou serviço militar nas forças armadas da República e este facto constitui in re ipsa, uma perda imediata e irreparável dos próprios títulos segundo o princípio da "debellatio". Estou convencido que seja evidente para todos e que se
quer camuflar a importância deste facto em total má fé.

Não desejo prolongar-me evidenciando outros aspectos que são mais
formais que substanciais enquanto desejaria de si, de maneira intelectualmente honesta, como creio que se tenha apresentado nas suas escritas, de meditar um pouco sobre estes pontos.Após esta sua análise poderemos proceder com as seguintes análises. Uma vez estabelecido o fundamento da legitimidade e
da ilegitimidade, creio que o restante, incluíndo a disquisição sobre o
inexistente Pacto de Paris e sobre a presença nas bodas reais de dom
Duarte, se tornem argumentos de valor acessório.

Dr. Roberto Cavallaro

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109958 | zamot | 18 gen 2006 13:38 | In reply to: #109954

Maria Benedita

Depois conte-nos tudo. Estou também quase a descobrir que forjaram no site do PALHAÇO a assinatura de um primo meu que foi Embaixador de Portugal junto da Santa Sé. Só visto, contado ninguém acredita...

Um abc

Zé Tomaz

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#109960 | zamot | 18 gen 2006 13:41 | In reply to: #109957

Quem será o tal David? e o Cavallaro que agora aqui aparece? Deve ser algum advogado italiano a quem o PALHAÇO paga para dizer estas baboseiras...

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109962 | JBdeS | 18 gen 2006 14:02 | In reply to: #109960

Nenhum Rei português legitimou filhos bastardos. Os Reis que reconheceram filhos, como D. Pedro II fez ao filho bastardo que deu origem à Casa Lafões, chegando mesmo a conceder-lhe o tratamento de Alteza, não o legitimou.

JBdeS

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#109963 | JBdeS | 18 gen 2006 14:03 | In reply to: #109949

Paladino,

Como afirmo em baixo, nunca um filho de Rei foi legitimado.
Cite exemplos.

JBdeS

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109964 | Mavasc | 18 gen 2006 14:07 | In reply to: #109957

Caro Paladino

Ainda não recebi nada! Se quizer utilize outro mail "mariapontobpontovasconcelosarrobasegtraçosocialpontopt" e ainda hoje lá passarei .
Quanto ao que me manda do tal senhor Cavallaro... perdoe-me, como jurista aquilo não é nada! Fazer legislação a modificar uma constituição monárquica revogada, em tempos de república! Só no reino do faz de conta! A senhora anda a brincar ás rainhas ignorando a Constituição! Pelo amor de Deus! Tudo aquilo é um acervo de ilegalidades primárias!
No que respeita ao serviço militar cumprido por D.Duarte já aqui foi bem explicado o que é Servir a Pátria! Em República ou não!

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109966 | paladino | 18 gen 2006 14:10 | In reply to: #109944

D. Maria Benedita,

O seu mailbox está cheio a mensagem veio para trás agradeço que limpe o seu mailbox e que me diga a capacidade do mesmo de forma a enviar os documentos parcelados para não bloquear outra vez.

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109970 | Nogueiras | 18 gen 2006 14:45 | In reply to: #109957

Senhor Roberto,

Agradecia que não tratasse o sr. Rosário por dom, uma vez que neste país há regras. Regras que V.ª Ex.ª mostra desconhecer em absoluto, impigindo-nos patranhas inacreditáveis sobre a "soberana infalibilidade" e o "princípio do 'superiorem non recognoscens'"?! O que é que V.ª Ex.ª anda a tomar? Quando é que inventou essas "pataquada" toda.., perante a qual tudo o resto se torna acessório?!! E já agora, V.ª Ex.ª tirou o curso de quê e onde? Certamente o curso de "Como legitimar aldrabões italianos que têm negócios obscuros nos balcãs através de pseudo-títulos e de discursos mirabulantes", da Universidade do Sudão!
Está visto que perante estas anormalidades todas, SAR não tem minimamente que se preocupar (a não ser com a saúde mental desta gente).
Por amor de Deus!

Jacinto Bettencourt

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109972 | zamot | 18 gen 2006 14:55 | In reply to: #109970

Maria Benedita

O que me parece é que não vai receber qualquer tipo de e-mail. Esta gente tam uma imaginação muitissimo fértil. O tal Calavara só diz patetices, o paladino devia ter aproveitado a licença que eu lhe dei e ter-se retirado, era uma saída digna. Assim continua a divertir-nos. Bem agora vou para a BTL trabalhar, e logo vejo as anedotas da tarde.


Um abc

Zé Tomaz

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109974 | camisao65 | 18 gen 2006 15:07 | In reply to: #109964

Cara Maria Benedita,

De realçar que do significado de Paladino, este "nick" pouco ou nada tem a ver com ele, pois até ao momento escreveu exactamente o contrário, transformando-se num qualquer "Black Paladin"

Cumprimentos,

Luís Camisão

P.S.

Só por graça, deixo-lhe este conto...

"Caíque e Boni
Jorge Paladino 10/12/03


O Povoado
Há muito tempo, num reino cheio de soldados, armaduras, cavalos, flâmulas de guerra, espadas, lanças, um castelo bem grande, com ponte movediça, um lago cavado em sua volta, e em volta do lago, um gramado que ia do lago até um bosque cheio de árvores e caminhos que levavam até um pequeno povoado que havia perto do castelo, vivia uma senhora já de muita idade que tinha dois cachorros, o Boni e o Caíque.

O Boni era um cachorrão, bonzinho, ao passar pelos quartos da casa, deixava um monte pêlos, babava nas pessoas quando gostava delas, e quando gostava demais, as derrubava com um pulo que na verdade mais parecia um grande abraço, pois ele dava a altura da cintura de uma pessoa adulta.
O Caíque era bravo, latia pra tudo e pra todos, em geral as pessoas podiam entrar na casa, mas não podiam sair, se a pessoa estivesse em pé ele latia até perder a voz, era como se estivesse mandando a pessoa sentar. Se a pessoa deixasse um copo fora do lugar, e ele latia, latia e latia até colocarem o copo no lugar, daí ele parava respirava e se deitava com a cara pro chão, em cima das patinhas, é patinhas, pois ele dava a altura do calcanhar de uma pessoa adulta.
A senhora dona dos cachorros, era muito amável e tinha encontrado os dois, há muitos anos, perambulando com fome pelo bosque que vinha do castelo, o Caíque vinha latindo com o Boni, e o Boni vinha correndo atrás de uma borboleta, volta e meia ele pisava no Caíque, que amassado, latia mais e mais. Mas estavam os dois bem magros e muito sujos, pareciam estar andando ha muitos dias. Quando a senhora os chamou com um assoviozinho, mostrando um pedaço de carne, o Boni abriu um sorriso e veio correndo já agradecendo sem saber do que se tratava. O Caíque, latiu, latiu, latiu, e latiu até ver o Boni comendo...daí parou de latir e veio correndo matar a fome. Comeram com tanta vontade que, quietos, acompanharam sua nova dona, até a casa dela, e dormiram na área da casa. A casa era com paredes de barro, com janelas de madeira cortadas do bosque, o chão de barro batido, com esteiras de palha por cima, tinha um sofá de madeira com almofadas de couro de carneiro, um fogão de barro, uma jarra com água fresca, algumas panelas e pratos de louça e um quarto pequeno com uma cama feita com bambus grossos, forrada com pele de carneiro costurada por ela mesmo. Ela não tinha filhos, mas as crianças adoravam ficar na casa dela, ela contava histórias, ensinava a elas a limpar os dentes e tomar banho todos os dias, as crianças passavam por ela e mostravam –Ó! Meu dente tá limpo! Era uma casa feliz, e parecia que depois de achados os novos amiguinhos, iria ficar mais feliz...


O Castelo

- Você é um estúpido! Com essa barriga enorme, não vê por onde passa? Corre, chama a aia pra me trazer mais água, estou com frio, e a água da tina esta congelando, anda seu imbecil! Corre, parece um troço andando, como pude trazer alguém como você pra me ajudar no serviços íntimos? Tá me ouvindo? Já achou a aia? Cadê você? Responde? Saiu e nem fechou a porta! Tá batendo um vento no meu quarto! Socorro! Socorro! To cheio de sabão! Ta coçando! Onde está voc....
-Já cheguei majestade. Aqui está sua água quente, me perdoe pelo descuido, tome!
-Ah!!!!!!!!!! Tá quente demais, você quer me cozinhar aqui dentro? Estúpido! Pegue o lençol de banho, se não vou ficar doente e a culpa será sua, por eu ficar doente e pelo atraso para a cerimônia, sem falar no jantar que....
-Chega meu filho! Chega! Pare de falar um pouco, você esta prestes a ser homenageado, e não para de gritar e falar, acalme-se por favor. Disse a rainha entrando no quarto do príncipe, após ouvir tanta gritaria.
Graças a Deus, pensou o serviçal Bohromir, que estava ali por ordens do rei, para ajudar o príncipe Klauski em suas tarefas íntimas, tais como, colocar a água morna durante o banho do príncipe, pegar pra ele a toalha, esfregar suas costas, ajudá-lo a vestir a as botas, aprumar o chapéu, e ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, ouvi-lo, pois o príncipe era muito chato, as aias não o agüentavam mais, sua mãe não podia mais com as reclamações delas, então decidiu o rei, colocar um bobo da corte para servi-lo, e o Bohromir era bem desligado ria a toa, boa gente, tinha um corpo franzino e sorriso farto, mas era desajeitado, derrubava as coisas, detestava banho, brincava até cair e dormia longas horas.
O príncipe Klauski, era um rapaz bonito, forte, alto, tinha uma inteligência invejável, mas tinha puxado à vó. Falava e implicava com tudo e com todos, nada podia estar fora do lugar que ele falava até as pessoas desistirem de ouvir.
Naquela noite o príncipe Klauski, seria homenageado por se destacar em uma competição de histórias contadas, a dele foi tão grande que não ficou um concorrente pra ver o resultado. Mas antes de sair, apareceu uma luz no centro do grande quarto do príncipe, e de dentro da luz uma fada surgiu para falar com Klauski, ele ficou de joelhos, e puxou Bohromir, que tinha ficado de boca aberta e olhos estatelados, pra ajoelhar também.
-Querido, príncipe, hoje serás homenageado pelo seu exagero em falar, mas hoje mesmo se arrepender te por esse excesso e falardes apenas o necessário, terás um grande presente. Mas se não contiverdes tuas língua, terás um castigo, serás transformado no primeiro animal que olhardes com desdém, e levarás contigo a pessoa que mais tu desprezas como companheiro eterno. Por isso meu querido afilhado, não te esqueças dessas palavras, .... girou sua linda varinha de condão sobre eles e sumiu como apareceu.
O príncipe e seu serviçal foram assustados para o salão de homenagens, não esqueciam dos movimentos daquela varinha tão linda nem das palavras da fada. O príncipe pensava , qual poderia ser o animal que ele olharia com desdém? Qual poderia ser? Já Bohromir pensava, quem o príncipe mais detestava em sua vida? As aias, o cocheiro, ele próprio, o rei, a rainha, os músicos, as cozinheiras, o serviçal? Meu Deus quem?
Estava tudo correndo dentro do previsto pela rainha, a única coisa estranha era o príncipe não falar nada em momento algum durante a festa. Ficou quieto até quando o Bohromir, derrubou em seu colo, sem querer, uma taça de vinho quente com gengibre. Nada falava, ficou em silêncio. Um de suas primas, uma lady filha de um conde que morava também no castelo, veio a festa com um cachorrinho, ele corria pelo meio das pernas das pessoas, passava por baixo dos dançarinos, pulou no colo do rei, era um cachorrinho muito legal, num certo momento, o cachorrinho correu em cima da mesa, escorregou e caiu dentro do prato do príncipe, as pessoas olharam para o príncipe pra ver o que ele iria fazer, ele se levantou e falou pro Bohromir –Tira esse bicho daí pra eu sentar de novo. E como se nada tivesse acontecido, continuou em seu silêncio forçado.
No meio da festa um dos lustres do teto, um lustre de madeira com velas presas a pequenos copos de madeira também, veio a cair e partiu pra cima do príncipe. Todos correram para os lados, mas a roupa do príncipe ficou presa a mesa, e ele não conseguiu sair, rapidamente Bohromir, pulou por cima do príncipe, e virou a mesa de lado, uma mesa muito grande, e caiu por cima do príncipe para defendê-lo, o lustre veio de vez e ficou sobre a mesa de lado, que ficou sobre Bohromir que ficou de quatro por sobre o príncipe que pode sair debaixo de tudo isso sem nenhum arranhão, quando a mesa virou, o cachorrinho da prima do príncipe, ficou preso por uma perna, em baixo da mesa, o único que poderia tirá-lo dali era o príncipe, mas o príncipe saiu, xingando o carpinteiro que fez o lustre, o pedreiro que fez o teto, como suor do Bohromir que caiu na sua roupa enquanto estava debaixo dele, da rainha que colocou a cadeira dele logo em baixo do lustre, e passou por cima do cachorrinho sem ajudá-lo.
- Porcaria, todo mundo é animal, são todos como um bode irracional, deveriam estar trancafiados numa cela bem grande la no quintal, au, au ,au, au ,au ,au, a,a .... e logo Klauski, percebeu que não havia conseguido conter sua chatice e se transformara num cachorro, ou melhor, num cachorrinho que latia sem parar, e de repente, uma bola de pêlos enorme veio ao seu encontro e pulando em cima dele, quase o quebrou no meio, e o deixou sem ar, era Bohromir, tinha se transformado num cachorrão, que babava sem parar.


A Volta

A rainha e o rei não acharam mais o seu filho depois daquela noite. Havia sumido tão misteriosamente, que deram a procurar pelo povoado, por outras terras e etc... Por ordem do rei, vasculharam todo o castelo, só acharam alguns gatos e dois cachorros que andavam juntos mas estavam muito sujos e não eram de ninguém, o rei não deixou que os matassem, pediu pra jogá-los no bosque, la sobreviveriam a própria sorte.
Foram então Klauski e Bohromir, caçando gatos, ratos, restos de lixo e tudo o que poderiam achar pelo caminho para comer. Como Klauski era menor, Borohmir queira defendê-lo de outros cães mas Klauski era teimoso e latia, latia, latia e latia até os cães perderem a vontade de bater nele. A única forma de se entender era se olhando pois os latidos eram muito confusos, não diziam exatamente o que queriam por isso latiam alto, latiam mais pra chamar atenção para olhá-los do que para falar algo. Agora era o focinho que indicava o lugar, as coisas, quem eram, quem estava por perto, comida, onde fazer o xixi, o cocô, onde dormir e coisas assim.
Na época em que a senhora os achou, ela ainda era moça, tinha se casado cedo, teve um casamento feliz, mas não teve filhos, Seus maiores amigos foram os dois cachorros que encontrou no bosque.
Eles não tinham nomes, ela ficava pensando como que se pareciam. Os latidos não diziam coisa com coisa, foram passando os anos, e eles ainda estavam sem nome, um dia enquanto o Klauski latia para uma senhora que queria sair da casa, a sua dona percebeu que ele fazia um som gozado, pois de tanto latir já estava sem voz - Au! Ich! Au! Ich!, sua garganta doía, e depois do latido ele dava uma engolida, e latia, e engolia. Ela então disse – Fica quieto Caíque! Klauski, assustou, olhou pra ela e parou de latir. Gostou do nome. Na verdade já nem lembrava mais do seu. E passado alguns dias, ela vendo o Bohromir comendo e latindo de boca cheia, achou um nome meio gordo e pôs nele – Boni.
Ficaram então Caíque e Boni.
Por muitos e muitos anos os dois foram seus companheiros.
Certa noite, uma onça, entrou no quintal para pegar umas galinhas, sem entender que cheiro era aquele, o Caíque, correu e começou a latir desesperadamente, e a onça zangou-se com o barulho e veio em direção dele, que quando a viu travou as pernas de medo, ela veio pronta pra dar uma dentada nele, quando apareceu de supetão o Boni. O Boni, ficou em pé com as quatro patas em volta do Caíque, e fez uma cara que nem o Caíque tinha visto, rosnou pra onça de igual pra igual, a onça assustou-se com o tamanho do cachorro e saiu de fininha, mas até ai o barulho que o Caíque tinha feito era tão grande, que os homens da vizinhança acordaram e mataram a onça. Ficaram todos tão gratos pela presteza dos dois cachorros, que deram tanta comida, que os dois quase tiveram um troço por comerem muito.
A vida foi passando, o marido da dona do Caíque e do Boni morreu, ela foi ficando velha, e eles também. O Caíque já não latia tanto, e o Boni já não comia tanto.
Um dia o Boni estava deitado numa das esteiras da sala, e o Caíque deitou ao seu lado. Eram de raças diferentes, mas sua dona poderia jurar que eram irmãos. Nesse dia, quando a noite chegou, ficaram os dois dormindo juntos, a sua dona então dormiu também numa cadeira enfrente a eles, segurando uma bengala, feita de uma galho comprido de goiabeira, as vezes eles abriam os olhos e viam ela ali, as vezes não viam e assim dormiram naquela noite...
- Caíque, estou com fome.
- Eu também, respondeu Caíque.
- Será que ainda tem, s...
- Você esta fal... Bohromir! É você! Meu Deus, voltamos a nossa forma de homens!
- É verdade Klauski, mas estamos mais velhos, olha minhas olheiras, e nem tenho cabelos mais...
- Precisamos avisar a nossa senhoria, senão ela vai assustar... Que alegria! Que alegria!
Então procuraram pela casa, e nada pelo quintal e nada, esperam dentro casa por uns dias e nada, a senhora tinha ido embora, ficou apenas a bengala comprida dela na cadeira. Viveram tantos anos junto, que os dois começaram a chorar, de saudades e se abraçaram.
Não dava mais pra voltar pro castelo, os tempos eram outros e os reis também.
Pra vizinhança disseram ter comprado a casa. Eram excelentes vizinhos, as crianças não conseguiam falar seus nomes, então preferiram usar Caíque e Boni.
Continuaram a viver no povoado até, que uma noite, eles ouviram um barulho na cozinha da casa, os dois levantaram, vieram cada um de seus quartos, acenderam os candelabros e foram até o quintal ver o que era, não acharam nada, mas na volta, viram indo para a porta da frente, a flutuar, a bengala de sua senhora, misteriosa e silenciosamente ela levantou, mirou e voou até a porta, e depois que passou pela vigia se transformou lentamente, como num sonho, numa linda e conhecida, varinha de condão."

E este...

"Carícias, tuas

Quando acordo, já é tarde
Olho pro teto, ainda esta escuro
Novamente, meu bem estou
Sozinha, só migalhas

Com olhos estatelados, meus gajos
Passo a noite, em bons tratos
Quase vencida, por seus gozos
Pelo o cansaço, eles me pagam

Do resto de mim, não sei se agora
Juntada aos pedaços, estarei
De manhã, inteira e
Na cama, serei tua

Imaginarei, te servir
Acordar, o tanto que der e
Espreguiçando, meu corpo
Cada membro, entregar te

E bem suave, até desfalecer
O lençol, em cima de mim
Como seria a pele tua, a me cobrir
Sobre meus pêlos deitar, cada gota de suor...

Chorarei muito, até mudar meu rosto
Olharei pro teto, no espelho refletirei
E maldirei o sol mais uma vez, por ser tão
Sozinha, e não somente por ti, amada.

*Agora leia somente a coluna antes das vírgulas
*Agora leia somente a coluna após a última virgula
A mente á assim, pura, concreta e esperançosa...

Jorge Paladino
02/2004 "

E mais este...

" veio à vida....
Jorge Paladino 10/03

Você cresce com tudo qto é pecado já cadastrado em sua mente. Os erros morais passam a ser um corretivo diário onde vc se questiona, e a isso alguém deu o nome gentil de consciência. A qq ação contra esse banco de dados, nossa cabeça dói, uma decepção interior aparece, tem alguns pobres que adquirem a famigerada depressão, outros chegam a se envergonhar de existir.
Vejamos um itinerário percorrido por uma vida, pela perspectiva dessa vida.
Nascido em uma família feliz, pai e mãe como todo pai e mãe, irmãos como todos os irmãos, aniversários, escola, passeios, todo o conforto que um coração precisa. Com o tempo as aulas de catecismo, aos 10 anos de idade, completam e salvam esse histórico de que, quem pisa fora da linha da consciência é imoral, bandido, tomado pelo esquerdo, tem o cão no coração, facilitou e o inimigo entrou, Deus se esqueceu dele, anda nas trevas e todos os piores castigos da eternidade, é importante que uma criança saiba disso.
Certa vez, num pequeno assalto de balas numa bomboniere de um clube, momento de arte de menino que descobriu como abrir por fora uma chaveta que só se abria por dentro, o coração atingia seu pique máximo, as balas foram devoradas numa velocidade vil e num local bem escondido pois eram muitas e alguém podia desconfiar.
Foram descobertos, pois eram os únicos dentro do clube naquela ocasião.
O céu desabou por completo, a mãe era só decepção, o pai não queria nem vê-lo, o padre os autuou com uma seqüência de pai nossos e ave Marias, de joelhos no chão frio, o dono do clube enviou a nota das balas e os irmãos queriam saber como abrir a chaveta. Faziam parte então dos esquecidos, o inimigo provavelmente já estava morando num bangalô dentro da consciência, e esta tinha tomado a forma de uma lula gigante a abraçar o pensamento, as atitudes, os olhares e qualquer um que fosse, até arrepiar depois do xixi era pecado, era como se estivesse nu num shopping center.
Passaram os anos, outras artes de menino, namoros, mudanças, e a família ficou infeliz, a mãe separa do pai, o pai separa da mãe, os irmão se separaram dos pais, e os pais dos irmãos. A consciência estava de férias nesses dias, então nosso protagonista se viu sozinho, cheio de pecados pra consultar qual era aquele que estava acontecendo, mas a consciência tinha deixado apenas uns tickets-remedios para alentar o coração.
Veio a vida.
As pessoas, as seitas, as almas, os livros, as músicas, a escola, os desabafos dos outros, os outros e os seus desabafos que se misturaram nesse itinerário foram extremamente importantes, alguns ficaram pro resto da vida.
Novamente quando algumas coisas começavam a se colocar no lugar, a consciência apareceu maravilhosa, plena, pronta pra passar um corretor conscienciográfico em cada atitude de nosso viajor do tempo.
Nosso amigo então, trabalhou entre:
Drogados! Usuários de barbitúricos! Gente devassa! Anímicos da vida! Dependentes do torpor de entorpecentes, intorpecidos, intorpatéticos, loucos....
Eram professores, músicos, pais de família, médicos, enfermeiros, funcionários públicos, artistas circenses. Todos lhe deram as mão, os braços, o conhecimento, o colo, o amor, dinheiro, trabalho, casa, palavras, excelentes palavras, as melhores palavras, livros, experiência pra ele prosseguir, tudo para o nosso ator que representava o tempo.
A consciência, tinha sido aprisionada num quarto escuro, pois não dava pra entender tanto amor de tanta gente "infiel", "esquecida", "tomada", e etc.... não tinha isso no banco de dados dela.
A consciência foi tomando a forma de uma caneta a nanquim, à de lula, que, não apaga seus escritos mas escreve sempre. Escreve sempre pra nosso guia dessa estória, não esquecer. Sempre que precisar, consultar as páginas do seu passado, sem medo, sem pudor, sem o tempo para apavorá-lo, só ele pode acessar os dados, não é um arquivo público, faz parte da mansão de seu pensamento.
Veio a vida.

Um casamento legal, filhos legais, uma profissão legal, amigos mais legais, cidades legais tudo legal.
Adquirindo mais aprendizado com a nova família, como ser o pai, como ser o pai da mãe, e pai com a mãe, o pai com os filhos,o pai dos filhos e filho dos pais. Coisas que, ele descobriu que não vêm com o manual do proprietário.

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No auge de mil conquistas, as pessoas, livros, que ficaram pra sempre, estavam agora usando a caneta a nanquim, para ajudar a prosseguir e escrever o seu presente, que será passado, sem erros, sem rasuras, daquelas: "(então eu), logo eu....", (coisas de aula de redação), para ser consultado. Parece que o planador da vida tinha encontrado os melhores ventos, o céu azul e nuvens bem longe do seu plano de vôo.
O cotidiano era uma seqüência de rotinas, casa, trabalho e casa, trabalho, casa e trabalho, até os desacertos do dia a dia, pareciam ser calculados. A consciência parecia estar desempregada ou sem inspiração para aparecer, ou adormecida por um longo tempo em uma rede daquelas de linho. É, parecia.
Novas pessoas, almas, vidas, livros, seitas, opiniões, profissões, aquisições, começaram a se misturar nessa vida. Não da para saber ainda se alguma ficará para sempre junto com as outras, mas circulavam impunes e sem ticket pelos caminhos do coração de nosso condutor. Ele por sua vez, não impedia esse acesso, visto que, não eram uma ameaça, aos que ficaram, e nem aos que estavam e ficariam com certeza.
-x-x-
Parece que o coração encaminha as pessoas em níveis diferentes dentro de suas cavidades. Um exemplo: se você gosta de ouvir um certo tipo música com um amigo de adolescência, por que ela traz um momento que só é visto no telão do tempo pelos dois, ela perde o brilho completamente se você for ouvir com um companheiro atual seu, por que ele não pode visualizar seu passado, nem sentir as sensações. -Isso não é novidade! Dirá você, mas o que você fará com essa informação do passado qdo o companheiro atual se sentir isolado enquanto essas recordações se abrem na janela do seu tempo; ou não tiver tantas lembranças; ou boas lembranças; ou se parte dessa sua lembrança fizer mal a ele; ou se ele não se expôs o suficiente à vida para Ter lembranças; ou se não gostar de lembrar das coisas; ou se ele não gostar de seu amigo de adolescência; ou se ele quiser que seu passado seja menos importante que ele; ou se ele achar que a vida é de agora pra frente o passado não volta mais pra você perder tempo com isso; ou se ele quiser fazer parte dessa lembrança; se ele quiser que vc o inclua nesse passado; se ele quiser que você o substitua pelo amigo nessa hora; assim : "- Se fosse comigo, imagine se eu estivesse lá, seria melhor....." e agora?
-x-x
Nosso anfitrião não enfrentou algo assim, pois sua companheira percebeu a importância do passado dele, pra ele. Mas enfrentava o coração e sua catalogação maluca. A companheira vinha seguindo como manda sua consciência, parecia mais fácil pra ela, não dá pra saber, pois não é uma biblioteca pública, ele não tem acesso, faz parte da mansão do pensamento, dela. Mas a serenidade das rotinas mostravam isso.
Nesse vai e vem dentro e entre cavidades cardíacas e os sulcos cerebrais, alguém, ao invés de passar e partir, resolveu parar para olhar melhor. Meio que sem querer, pois nosso condutor tinha muitas lembranças e coisas pra mostrar interessantes e novas que precisavam de mais tempo caso quisessem os usuários usufruir melhor. Na verdade, coisas interessantes para muitos alguéns, mas esse resolveu prestar mais atenção. Num certo momento, nosso piloto, sentiu medo, mas continuou suas rotinas, sem se importar, pois nada ameaçava a circulação. O prazer de ver seus livros, amigos, seitas, serem foliados por várias pessoas era maior que um sentimentozinho qualquer. E esse alguém, pesquisou mais, aprofundou mais e... tirou o planador de nosso comissário, da rota.
AH! A consciência!!! Emprego novo! A letargia daqueles dias afinal tinha acabado! Vamos ver o que ‘cê tá fazendo meu filho! Acorda rapaz, que estou aqui com a lista de pecados aberta!
Xi ! esse é brabo... só queimando no óleo eteeeeeeerno!
Durante uns poucos dias, nosso ,agora , pirangueiro (pra quem não sabe, é o camarada que mora na beira de qualquer rio pesqueiro, e que conduz os pescadores aos melhores pontos de pesca), fez um tour com esse alguém, pelas cavidades de seu coração. A consciência dele, trazia todos os sinais de que esse tour poderia acabar mal, mas a sensação de dividir isso com alguém, era muito boa. Esse alguém, também tinha uma consciência que na maioria das vezes também falava mais alto e inclusive as vezes, parecia pública, fora da mansão do pensamento, mas a novidades eram muitas, e as consciências, aos poucos foram caladas, por uma surdez do coração.
Delicadezas, poesias, sons, tudo o que era mentalmente guardado como riqueza, foi apresentado, a esse alguém como uma criança mostrando seus brinquedos pra uma visita na sala. Como disse uma das pessoas que ficaram pra sempre: -Assim como uma criança se escondendo debaixo da fralda pra ninguém ver.
Veio a vida.
A companheira percebeu a embriaguez de nosso cocheiro, e tentou que ele enxergasse o caminho de volta pra casa, colocando em cada canto da casa um sinal do seu passado, o qual ela também ajudara escrever com a caneta a nanquim. Nestes momentos a consciência tomava de novo a forma de lula, crescendo, como poderia nosso capitão, conduzir um barco numa tempestade daquelas. A companheira se decepcionou com ele, sofreu, se decepcionou com o alguém e sofreu também, que sofreu também.
Era preciso que a consciência fizesse algo. Nosso artista, e o alguém, resolveram se afastar, pois o que seria escrito, digo, o que já estava escrito com o nanquim de suas consciências?
Veio a tempestade.

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Na casa de nosso personagem, a luta era de tentar explicar um sentimento de afeição que na verdade fora catalogado no lugar errado, o coração é meio maluco, a impressão que nos dá é que ele tatua as coisas em suas cavidades, mas não é bem assim. A tinta da caneta é nanquim mas podemos rasurar às vezes, lembra : "...(nunca mais)", e escrever noutra cavidade, "até um dia...", e então nosso parangolé, voltou pra casa.
Consolou sua companheira, vítima de sua fraqueza, escritora do seu passado, e do passado dela, amiga que suportou seus momentos de embriaguez, porto do qual ele não devia Ter se afastado, por alguém, mas trazido esse alguém para ancorar e desfrutar dessa bondade. Consolou seu coração, revirando seus amigos, livros, seitas, escola. Precisou retornar a um momento antes do tour infiel, para sentir o desalento daquela tempestade.
Machucou alguém, que não virá mais desfrutar de seus livros e etc..., machucou sua companheira que não terá mais o camelo para jogar na proa do barco de nosso navegante, e amarrá-lo após uma tempestade dessas... e rasurou à nanquim, seu livro após tanto tempo sem rasuras.....
Segue então nosso astronauta, carregando mais coisas em seu passado, pensando na escrita do dia para não machucar mais alguém.
A consciência?
A essa sim, tem hoje o cargo de chefia! Retornou em grande estilo, fala com aparelhos sofisticados ao coração, que por sua vez ficou sem entender bulufas do que, e porque tudo aconteceu, afinal ele deveria apenas catalogar.

É isso aí.
Jorge Paladino "

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#109976 | camisao65 | 18 gen 2006 15:09 | In reply to: #109972

Descobre lá o JP!

Abraço

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109977 | Mavasc | 18 gen 2006 15:12 | In reply to: #109972

Caro Zé Tomaz

E andei eu a esvaziar o mail!
Mas viu o paleio pseudo jurídico/político/histórico do Cavallaro? E o Zé povo ainda acredita nestas baboseiras de vígaro italiano acabadinho de vender a mãe!!!!!!!!!!!

Um abraço

Maria Benedita

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109978 | paladino | 18 gen 2006 15:30 | In reply to: #109964

Cara D. Maria Benedita

Vou então enviar-lhe pelo novo mail que me deu, só espero que deixe entrar anexos, pois estes mails do estado às vezes são complicados.

Uma coisa estranho a senhora está de baixa ou a trabalhar?? É que se está a trabalhar e eu estou a pagar para a senhora estar na net é grave, o tio Socrates tem de vigiar melhor onde é que os funcionários gastam o tempo.

Quanto ao texto do Dr Roberto Cavallaro realmente a senhora não entendeu nada ou por estar contra por principio ou porque não dá para mais....

Repare que a questão se centra :

1) Está provado que D. Maria Pia é filha de D. Carlos reconhecida pelo próprio rei a quem este concede os previlégios das princesas da casa de Bragança.
2) Após o regicidio sucede D. Manuel cuja morte prematura levantou algumas suspeitas, tendo a D. Maria Pia tentado que se fizesse uma investigação a esta morte sem o ter conseguido.
3) D. Maria Pia sucede a D. Manuel, dada a républica ter sido um golpe de estado sem a aprovação do povo, , D. Maria Pia usou dos seus poderes legais em tempo de exilio para decretar o mesmo fez a rainha da Holanda no tempo da invasão Nazi decretava de fora do exilio.

O resto está muito bem explicado à luz do direito real internacional.

Mas continuo a perguntar onde estão os originais do pacto de Dover e Paris???? ONDE ESTÃO?????????????????

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#109979 | Luis K. W. | 18 gen 2006 15:42 | In reply to: #109977

Cara Maria Benedita,

Estou a gostar de ver: uma republicana a indignar-se (e a não alinhar) com patranhas anti-monárquicas.

Pode ser que assim os nossos amigos monárquicos deixem de generalizar quando falam dos adeptos da República. ;-)

Cumprimentos
Luis K W

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#109980 | JBdeS | 18 gen 2006 15:43 | In reply to: #109977

Cara Maria Benedita,

Hoje sou eu que digo, tanto disparate, tanta confusão! Chega.
Empregando uma expressão popular, "É pior do que vira o disco e toca o mesmo". Ou em versão moderna "CD com falta de pistas".
A sua paciência com pessoas que não ouvem e acima de tudo não sabem nem fundamentam o que dizem é infinita.
Sei que é republicana e sabe que sinto muito respeito por si e pela sua frontalidade e rigor; deixe-me que lhe agradeça em nome dos monárquicos portugueses verdadeiros as posições que toma em prol da verdade.

Os meus melhores cumprimentos

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109981 | Mavasc | 18 gen 2006 15:53 | In reply to: #109978

Ó senhor Paladino, poupe-me! Descanse que não está a pagar um tostão para eu estar na Net!
E poupe-me também a paciência! O que eu lhe pedi foram, exactamente , os tais papeis da Santa Rota!
Diz-me que está provado que D. Maria Pia era filha de D. Carlos. Onde está essa prova? O Supremo não a encontrou!
Como é que D. Maria Pia sucede a D. Manuel? Qual ´
e a lei que o permite se é bastarda e estamos em República?
Como é que a República é ilegítima , com ou sem golpe de estado , se estamos há quase 100 anos nela, com eleições, votações, referendos e o mais que por aí se vê?
A rainha da Holanda era mesmo rainha da Holanda, a Holanda era e é uma monarquia, e se a Alemanha não tem perdido a guerra bem que ela podia decretar que não lhe valia de nada!
E afinal o que é que o senhor anda a fazer por este país fora se não tem a mínima noção das leis que o regem? Acha que, se fôr apanhado a conduzir a 200 á Hora pode invocar a legislação que a D.Maria Pia fez no exílio?

Confesso que começo a perceber porque é que Salazar a pôs na fronteira! Em 3 tempos virava-lhe, por decreto real, os ministérios, mais as finanças , mais ...sabe Deus o quê.

Afinal há documentos da Santa Rota ou não?

Se não há, quem faz um decreto real sou eu e exilo-o para junto dessa italianada berlusconiana toda!

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nom

#109984 | berquó | 18 gen 2006 16:11 | In reply to: #109980

Caros Confrades

confesso que a minha primeira reacção foi a de começar a responder do ponto de vista de direito constitucional, porque são tantas as asneiras. Para alguma coisa andei a maçar alunos de direito durante quase vinte anos. Mas, depois, a minha costela pragmática mandou-me investigar. E sabem o que descobri? Vou " colar" aqui algo tirado do site de um certo italiano:"ACTO DE PRECEITO
SAR Dom Rosário Poidimani, Príncipe da Saxe, Coburgo e Bragança, Duque de Bragança, Chefe da Real Casa de Portugal, linha constitucional, com domicílio em Vicenza, Contrà Canove Nuove 1, em escritório oficial de Ricardo Agostini, Advogado, que representa legalmente e o defende por procuração, juntamente com Dr. Roberto Cavallaro, na sua qualidade de Ministro Conselheiro para os Assuntos Legais do Chefe da Real Casa".

Será que vale a pena continuar a conversa?

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109985 | Mavasc | 18 gen 2006 16:12 | In reply to: #109980

Caro Zé

Bem haja pelas suas palavras. Sempre achei que os valores não têm que ver com opções políticas, estão acima delas. E a verdade é, exactamente, um valor fundamental seja o que fôr que se defenda políticamente. Mas toda esta propaganda de disparates sem fundamento cansa qualquer um, é difícil eu perder a paciência, mas estou mesmo a perdê-la e sem ter ganho nada com isso pois não consigo passar nem um bocadinho de bom senso para o outro lado.

Um abraço

Maria Benedita

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109986 | Mavasc | 18 gen 2006 16:19 | In reply to: #109979

Caro Luís K W

Assim o espero, essas generalizações são bastante injustas.
Mas tome bem atenção: Eu não sou o Marmello!
E ontem fiz o mesmo que ele deve ter feito, copy e past (?) da Lei do Banimento, e assinei Eduardo Albuquerque!

Cumprimentos

Maria Benedita

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RE: mais uma no tal site que não posso dizer o nome

#109987 | Mavasc | 18 gen 2006 16:23 | In reply to: #109974

Caro Luís Camizão

Esse seu Paladino foi um bálsamo na dor de cabeça que o outro me está a causar! Muito giro, especialmente o conto do Caíque e Boni!
Um abraço, acho que vou tomar uma migraspirina para acalmar

Maria Benedita

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#109990 | paladino | 18 gen 2006 16:44 | In reply to: #109986

D. Benedita,

Todos os vossos argumentos, pelo menos os apresentados até agora são estereis de conteudo.

Enviei vários e-mail para o mail que me enviou com as cópias, faça o obséquio de verificar se está tudo em sequencia, pois não tive tempo de o fazer, se faltar algo agradeço que me informe de forma a completar.

Eu só me espanta uma coisa é a preocupação de no livro do D. Duarte logo nas primeiras páginas se desferir um ataque a D. Maria Pia , se a coisa não fosse uma pedra no sapato de Duarte João, não haveria por certo a tal referencia.

Espanta-me também que não apareçam os tais originais do pacto de Paris e Dover.

Espanta-me que Duarte João não coloque um processo por usurpação, má fé sei lá mais o quê a D. Rosário ( mesmo para os que não aceitam os titulos portugueses, o Sr. também os tem Italianos).


Bom, mas crendice e ignorancia cada qual tem a que quer....

Penso que será muito importante desmascarar o falso duque de Bragança seja ele o português ou o italiano, mas por agora estou perfeitamente convencido que o falso é o português até melhor prova em contrário.

Bem haja, Fontoura

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#109991 | Mavasc | 18 gen 2006 16:50 | In reply to: #109990

Caro senhor Fontoura

Chegaram-me algumas páginas, mas falta tudo até á pag. 13, a 14, a 17 e não se se mais algumas.
Como está não percebo nada, e traduzir latim vai-me dar um trabalhão. Seja tudo para perdão dos meus pecados!

Cumprimentos

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#109994 | berquó | 18 gen 2006 17:25 | In reply to: #109990

Caros Confrades

creio bem que este assunto está a resvalar para um tipo de diálogo incompatível com as regras deste fórum. Entrámos claramente no domínio da ofensa a SAR. Certamente que isto tem um propósito. Certamente também, é do conhecimento geral, que as afirmações feitas na internet não escapam à jurisdiçao dos tribunais, nomeadamente dos tribunais portugueses. Seguramente que estamos num diálogo em que se tem plena consciência da moldura penal de determinados comportamentos. Creio que seria prudente encerrar o tema sob pena de algum confrade, particularmente revoltado com as injúrias dirigidas a SAR e com a falsa produção documental, bem como a presunção de imparcialidade de um advogado que se veio a revelar parte interessada e, finalmente, com alegada jurisprudência da cúria romana, vir a terreiro obrigar à realização da prova, com todas as consequências que daí advêm.

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#109997 | Mavasc | 18 gen 2006 17:39 | In reply to: #109994

Caro confrade Berquó

Estamos, seguramente, num diálogo de loucos! Nada disto faz sentido, e os papeis que me chegaram, aparentemente, dizem precisamente o contrário do que foi invocado. Digo aparentemente porque estão incompletos e o meu latim...já só com diccionário e explicador! Também acho que se deveria encerrar o tema e acabar com este acervo de disparates caluniosos que pode dar mau resultado.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#109998 | MCNN | 18 gen 2006 17:41 | In reply to: #109991

Cara D. Maria Benedita


Escusa de estar a sobrecarregar a sua caixa de correio.

As ditas cujas 30 páginas existem, HÁ UM ROR DE TEMPO, na página oficial do tal Rosário TopoGigio.

Se lhe interessa consultá-las, basta aceder ao referido site e, caso sinta o desejo compulsivo de inutilizar ingloriamente 30 folhas de papel, poderá se assim quizer imprimi-las.

Só não percebo é a razão pela qual o sr. Paladino vem para aqui contar-lhe a si e aos demais uma história rocambolesca de que tinha pedido e que tinha acabado de receber, ainda fresquinhas (e por mail certamente encriptado) as inefáveis 30 folhas (que até agora estariam certamente no segredo dos deuses) com a sentença.

Como se ele não as conhecesse e não as tivesse há já muito tempo ...

Enfim ...


Cumprimentos

Mário César Navarro

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RE: Grande confusão!! Direitos reais.......

#110001 | usermbr | 18 gen 2006 17:47 | In reply to: #109667

Caros,
Não estejam tão inflamados, pois, para além da eventualidade de bastardia que possa descender de D. Carlos, existe outra muito mais relevante - o que para outros significa aqui pura ira - que poderá advir outra de seu pai... Quem sai aos seus não degenera, ou melhor, genera..... e bem...
Esqueçam... Que eu também o esqueço todos os dias...
LX, 18/01/2005

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RE: Não seja ingénuo...

#110003 | usermbr | 18 gen 2006 17:54 | In reply to: #109726

Caros,
Não estejam tão inflamados, pois, para além da eventualidade de bastardia que possa descender de D. Carlos, existe outra muito mais relevante - o que para alguns significa aqui pura ira - e que poderá advir outra de seu pai... Quem sai aos seus não degenera, ou melhor, genera..... e bem...
Esqueçam... Que eu também, por elevado motivo, o esqueço todos os dias...
LX, 18/01/2005

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#110005 | usermbr | 18 gen 2006 18:09 | In reply to: #109997

Caros,
Não estejam tão inflamados, pois, para além da eventualidade de bastardia que possa descender de D. Carlos, existe outra muito mais relevante - o que para alguns significa aqui pura ira - e que poderá advir outra de seu pai... Quem sai aos seus não degenera, ou melhor, genera..... e bem...
Esqueçam... Que eu também, por elevado motivo, o esqueço todos os dias...
LX, 18/01/2005

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Faça um EXORCISMO está POSSESSO!

#110010 | Marmello | 18 gen 2006 19:01 | In reply to: #109863

Caro senhor paladino

A sua resposta "colorida" do ponto 1) não muda a revogação da lei. Conforme-se.

2) O Supremo Tribunal de Justiça considera-a filha de pai incógnito. Se o senhor não concorda com essa decisão vá queixar-se a ONU sei lá...

3) Quanto à "ROTA ROMA" penso que os documentos estão escritos em latim, não é o meu forte. Aguardo pela opinião imparcial da Maria Benedita.
Presumo que sejam os mesmos documentos no site do senhor Rosário.

Estamos num estado de direito.
O Sr. Dom Duarte não tem nada de provar a si!!
O ónus da prova é seu!!!! Se o senhor suspeita que o estado Português dá dinheiro ao Sr. Dom Duarte prove-o primeiro!!!
Caso o contrário está acometer um crime de difamação com essas insinuações cobardes. Está a difamar o Sr. Dom Duarte e o estado português, do qual sou cidadão e como tal também estou a ser ofendido.

Muito infeliz o que disse sobre o serviço militar do Sr. Dom Duarte. Baixaria absoluta.

Se o senhor não está pago pelo Sr.Rosário ou pela maçonaria internacional o senhor só poderá estar possesso.
Penso que o ESPÍRITO RESSABIADO DE MARIA PIA entrou em si e apoderou-se da sua vida.
Posso-lhe recomendar "um centro espírita" ou um "terreiro de Mãe de Santo". Para resolver o seu problema.
Mas o ideal seria mesmo um EXORCISTA verdadeiro. Um Padre Católico.
Talvez se a sua cabeça rodasse sobre o seu eixo, tal e qual como aconteceu a Linda Blair num filme da especialidade, o seu tino voltasse à normalidade.

Marmello é a minha "alcunha" ou "nick" neste forum.
Não exibo as minhas habilitações académicas.
Isto é estudo e diversão, não é profissão.
Trate-me por Marmello ou Senhor Marmello se preferir.

Cumprimentos,
Marmello

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#110012 | Marmello | 18 gen 2006 19:18 | In reply to: #109997

Cara Maria Benedita

Aguardava a sua opinião sobre os documentos. Conseguiu entender a posição da "Rota Roma"?

Se não quizer responder compreendo. Este tópico já entrou na ofensa de pessoal.

Cumprimentos,
Marmello

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#110027 | paladino | 18 gen 2006 21:16 | In reply to: #110012

Caro Sr. Marmello,

Tem razão já entro mesmo, por esse motivo acho que uma certa pessoa aqui do forum vai ter uma surpresa....e mais não digo.....

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#110029 | zamot | 18 gen 2006 21:49 | In reply to: #110027

"...acho que uma certa pessoa aqui do forum vai ter uma surpresa...."

Caros Amigos

Dos cobardes não reza a história...

Acham que o Paladino vai mandar um PALHAÇO MAFIOSO dar um tiro em algum de nós? Ai que medo...

Se fôr em mim que tenha morrido a defender SAR O Senhor Dom Duarte Duque de Bragança e Chefe da Casa Real Portuguesa.

VIVA O REI
VIVA SAR O SENHOR DOM DUARTE E TODA A SUA FAMILIA


JTMB

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RE: AO GENEA

#110030 | zamot | 18 gen 2006 21:55 | In reply to: #110029

"...acho que uma certa pessoa aqui do forum vai ter uma surpresa...."

Caros Luis, Marcos e Marta

Não é que a ameaça meta medo a alguém mas não seria altura de "cortar o pio" ao Paladino. Sei que este não é um site Monárquico, mas os seus proprietários têm mostrado sempre um enorme respeito para com a Familia Real, e o Sr Paladino não tem feito outra coisa que não mostrar falta de respeito para com esta Familia que a maior parte de nós Monárquicos e Republicanos respeita.

Assim sugeria que se encerrasse o tópico.

Um abraço amigo

Zé Tomaz

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#110031 | paladino | 18 gen 2006 21:58 | In reply to: #110029

Ora está a ver como acusou o toque, chame mais uns nomes, quantos mais mais agarrado fica e depois na devida altura eu vou encher a barriga de rir...

É que quando se chama determinados nomes a algumas pessoas e essas pessoas não gostam, existem os tribunais....e mais não digo a seu tempo terá uma agradavél surpresa

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#110032 | zamot | 18 gen 2006 21:59 | In reply to: #110005

"...Não estejam tão inflamados, pois, para além da eventualidade de bastardia que possa descender de D. Carlos, existe outra muito mais relevante - o que para alguns significa aqui pura ira - e que poderá advir outra de seu pai... "

Cara Magda

Não quer adiantar mais alguma coisa? Esta mensagem é muito misteriosa. Conte lá mais.


Cumprimentos

JTMB

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#110033 | usermbr | 18 gen 2006 21:59 | In reply to: #110029

Caro Zamot,
Que lírico, que drástico, um vedadeiro Príncipe Valente a defender a honra de seu pai e a querer devolver as terras ao Rei Artur.
Não ligue, esqueça, ou como se diz, "não passe cartão", porque os cavaleiros já acabaram, saúde preza-se e há que mantê-la para ajudar e acompanhar os que nos são mais queridos, a nossa família.
Quanto à causa que tanto defende, o próprio terá os seus meios para se fazer valer, porque se não os tiver, não há causa que lhe valha.
Por favor, não deixe de dar elevação a esta forum, mas não caia no ridículo.
LX, 18/01/05
MBR

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#110034 | zamot | 18 gen 2006 22:04 | In reply to: #110031

"...existem os tribunais....e mais não digo a seu tempo terá uma agradavél surpresa..."

Olha lá ó Paladino gostava muito de ir a tribunal por isso. Ainda ontem estive a ler uma sentença contra alguém que insultou SAR o Senhor Dom Duarte, e posso dizer-te que o Juiz na sua sentença sempre se referiu ao Senhor Dom Duarte como SAR O Senhor Duque de Bragança.

Maria Benedita, será que os seus honorários são muito caros? Gostava de ser defendido por si se não fôr muito incómodo.


JTMB

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#110036 | paladino | 18 gen 2006 22:08 | In reply to: #110034

Os seus desejos serão realizados.

Procura e encontrarás, pede e ser-te-à dado.....

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#110037 | Mavasc | 18 gen 2006 22:09 | In reply to: #110012

Caro confrade Marmello

Neste momento só tenho parte dos papeis, faltam-me as primeiras 13 pags e mais algumas outras.
É latim, a estudar...depois de tudo compilado. Não me parece que traga novidades, nem que venha alterar as normas legais vigentes á data do nascimento sobre a averiguação oficiosa da paternidade!
Se D. Maria pia queria ser reconhecida como filha ilegítima de D. Carlos teria que o fazer em Portugal e ater-se á legislação portuguesa. A Santa Rota não faz averiguações oficiosas de paternidade, mas veremos. Pelo menos não se poderá dizer que a questão não foi ponderada.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#110039 | zamot | 18 gen 2006 22:15 | In reply to: #110036

"Os seus desejos serão realizados.

Procura e encontrarás, pede e ser-te-à dado....."


Cara Maria Benedita

Pelos vistos vou mesmo precisar dos seus serviços. Está disponivel? E será que conseguimos sacar algum ao Italiano? Claro está que tudo o que se conseguisse seria entregue 50% a obras de caridade nomeadas por SAR O Senhor Dom Duarte e outros 50% a obras de caridade nomeadas por SE O Senhor Presidente da Republica, pois somos Monárquico e Republicana.


Um abraço

Zé Tomaz

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#110042 | usermbr | 18 gen 2006 22:19 | In reply to: #110036

Sr. Moderador,
Por favor, encerre este fórum, o qual é um verdadeiro retrato de que, nem sempre, se consegue ser um verdadeiro monárquico ou repúblicano, ou whatever, quando se chega a extremos destes.
MBR
LX, 18/01/2005

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#110043 | jmacieira | 18 gen 2006 22:21 | In reply to: #110034

Meu Caro Zé Tomaz

Já ontem, através de mail, pedi que se acabasse com esta fantochada.
Não há direito que tipos como este Paladino e mais a seita que o acompanha, que eu desconfio quem sejam mas, infelizmente não tenho a certeza, venham para um Fórum, seja qual for, falar desta maneira de SSAARR.
Há que tomar uma atitude. Penso que nós, Monárquicos, não podemos consentir, apesar das amplas liberdades, que isto se esteja a passar.
Este pateta que ameaça com os Tribunais, dá vontade de rir, é que deveria lá ir.
Como o meu Caro Confrade fez ontem eu, hoje, também apelo (uma vez que os moderadores não acabam com esta pouca vergonha) que deixemos estes PALHAÇOS a falar sózinhos.

Na verdade, gente desta laia, não merece resposta.

Viva o Rei!
Viva SAR o Senhor Dom Duarte!

João de Mariz Sarmento Macieira

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#110046 | Mavasc | 18 gen 2006 22:39 | In reply to: #110034

Caro Zé Tomás

Acalme-se.
Se alguém aqui tem vindo a ser ofendido é D. Duarte Pio, e seu Pai, sem provas, sem argumentação credível, só com disparates.
Devemos acabar com isto, até porque não leva a nada nem se pode argumentar contra o desconchavo! Se querem tempo de antena que o paguem ou que se vendam numa quinta de "celebridades"para arranjar dinheiro para pagar!
Para si, tudo de borla!

Um abraço

Maria Benedita

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Sr. paladino... ARRANJE UMA VIDA!!

#110048 | Marmello | 18 gen 2006 22:41 | In reply to: #110027

Sr. paladino

Já lhe disse o seu proplema poderá ser espiritual

Penso que o ESPÍRITO RESSABIADO DE MARIA PIA entrou em si e apoderou-se da sua vida.
Posso-lhe recomendar "um centro espírita" ou um "terreiro de Mãe de Santo". Para resolver o seu problema.
Mas o ideal seria mesmo um EXORCISTA verdadeiro. Um Padre Católico.
Talvez se a sua cabeça rodasse sobre o seu eixo, tal e qual como aconteceu a Linda Blair num filme da especialidade, o seu tino voltasse à normalidade.

Pare de ser infantil com as ameaças de tribunal.

Se não tem respeito pelos os outros, ao menos tenha respeito por si próprio.

E entretanto, pare de viver a vida a falecida Maria Pia e do fulaneco Rosário.

ARRANJE UMA VIDA!!
ARRANJE UMA VIDA!!

Não quero mais dialogar consigo, ainda não percebeu?

Marmello

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#110049 | fracata | 18 gen 2006 22:45 | In reply to: #110043

Caro João M S Macieira

eu estou admirado com a lata e outras coisas do Sr. Paladino !!!
não acha que para se calar a fera ... se lhe deveria enviar cópias dos originais dos pactos de Dover e de Paris ... que esse Senhor faz tanta questão em conhecer? e assim a fera ficava engasgada e quem sabe ... se calaria com as asneiras de vez?

continuo à espera do seu contacto via email

cumprimentos
Fracata

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#110051 | jmacieira | 18 gen 2006 22:51 | In reply to: #110049

Meu Caro Taveira

Não tenho seu mail. O meu é jandaluzarrobasapopontopt

Cumprimentos

João de Mariz sarmento Macieira

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#110052 | usermbr | 18 gen 2006 22:55 | In reply to: #110032

Caro Zamot,
Não tenho nada para lhe contar porque como já disse, por outros valores mais elevados, está e estará sempre esquecido.
Confesso-lhe, no entanto, que não gosto do modo como se refere à bastardia.
Cumprimentos,
MBR

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#110053 | Mavasc | 18 gen 2006 23:02 | In reply to: #110049

Caro senhor

A questão dos pactos de Dover e de Paris é outra!
Se quer iniciar novo debate sobre a validade ou existência deles, faz o favor. Mas não confunda mais os temas porque já basta!
Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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#110055 | fracata | 18 gen 2006 23:16 | In reply to: #110053

Cara Maria Benedita

só falo nisto, porque esse Senhor já aqui, por várias vezes, pediu esses documentos ...
assim, como disse, ao envia-los, poderiamos engasgar a fera ... a ver se ela se calava de vez ! penso que seria a solução ... porque já basta de conversa desaforada.
os meus cumprimentos

Fracata

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REAL COMPANHIA

#110057 | usermbr | 18 gen 2006 23:33 | In reply to: #110046

Cara Maria Benedita,
Aproveito o ensejo para dizer que o nome adequado para este reality show só poderá ser "REAL COMPANHIA", assenta como uma luva, não?
Mas acho que, por mais que solicitemos ao Moderador para ecerrar este Forum, ele não o fecha, é capaz de ser fã deste tipo de "programas", o que se lamenta.
Enfim, boa noite a todos.
LX, 18/10/2005
MBR

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#110058 | Mavasc | 18 gen 2006 23:38 | In reply to: #110055

Caro Fracata

A questão é que são mesmo outros temas, e aqui já há confusão que baste! Os pactos de Dover e de Paris versam exclusivamente sobre a passagem de testemunho de D. Manuel II para D. Duarte Nuno, e isso é assunto que merece outro tratamento.

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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Caros Confrades!

#110087 | Sancho | 19 gen 2006 03:26 | In reply to: #110058

Caros Confrades,

Sou apenas um jovem! Com toda a imaturidade que isso possa acarretar e que, normalmente, é inerente à minha idade!

Contudo, sou um jovem chocado! Chocado por entrar neste site (que muito admiro e onde tento aprender) e deparar-me com pessoas da idade dos meus progenitores envolvidas em trocas de insultos e ofensas gratuitas de nível MUITO baixo!!

Espero sinceramente que poupem os Vossos filhos, caso os tenham, a este tipo de "mimos"!!

Por outro lado, é com BASTANTE incredulidade que observo o modo displicente como, por aqui, se ofende quem connosco não concorda!! É que, acredito, destina-se este Forum à exposição de dúvidas genealógicas, desde que observadas as regras! Acredito, de igual modo, caber aos Moderadores a decisão sobre quais os tópicos que devem, ou não, ser encerrados... Isto porque, ao contrários de alguns utilizadores que parecem querer chamar a si essa decisão, esvaziando desse modo as competências dos Moderadores, outros (users) poderão haver que estão interessados na continuação do mesmo!!

Acho, de facto, vergonhoso o modo como o nível e a mesquinhez do diálogo entre V. Ex.as despristigia o soberbo GENEA PORTUGAL!!

Acho, igualmente, vergonhoso o facto de alguns utilizadores, por não concordarem com as opiniões de outros os ofendam de modo grosseiro, ao mesmo tempo que se crêem credores de respeito para a Casa de Bragança...

De facto, quando alguém desrespeita outrem, sobretudo quando o faz simplesmente por discordar da sua opinião, dificilmente lhe poderá exigir respeito, quanto mais respeito para terceiros!!

FALTA DE RESPEITO é colocar o nome de SAR o Senhor D. Duarte e de sua família no meio da vossa troca de "mimos"!!

Arriscaria mesmo dizer que DUVIDO que SAR o Duque de Bragança concordaria em ver o seu nome associado a esta vossa falta de respeito, ainda que para defender a sua Alteza!!

Termino, rogando-vos que, caso não sejam capazes de vos respeitar a vós próprios e aos demais de acordo com aquilo que são princípios basilares da vida em sociedade, pelos menos, respeitem a Família de Bragança, o GENEA PORTUGAL, os users do Site, poupando-nos à V. presença constrangedora!

Grato pela atenção dispensada,

Pedro Mora e Féria

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RE: Caros Confrades!

#110090 | paladino | 19 gen 2006 07:09 | In reply to: #110087

Caro Sr Pedro Mora Féria,

O amigo é jovem, mas olhe que está a dar uma lição de civilidade a muito boa gente, os meus parabéns!!!!!

Estas pessoas às questões que levantei respondem com insultos e eu que à dois dias andava à deriva à procura da verdade, eis que com tanta falta de educação me vi na obrigação de estabelecer uma data de contactos e de pesquisas e se dúvidas tinha a respeito da legitimidade legal de DD então estas cresceram no minimo para o triplo, não só porque ninguém foi capaz de me calar a boca como o amigo FRACATA pede e muito bem e eu agradeço se forem capazes, apresentem os originais PACTO de DOVER e PARIS e AUTORIZAÇÃO de NASCIMENTO e eu enfio a viola no saco na hora. É que a dita autorização de nascimento também provará se o senhor DD, nascei efectivamente em solo português, porque a não ser assim, trata-se de um Suiço que poderá na melhor das hipoteses falar português um bocadinho melhor que outros pretendentes e nada mais.

Se a legalidade dos actos de nascimento não fosse importante, a nacionalidade de nascimento dos cidadãos e até principalme do cidadão DD em particular, tenho a certeza que muitos portugueses a avaliar pela degradação a que este pais está a chegar, preferiam que no seu BI apareceçe lá outra coisa qualquer.

Mas no caso em questão a verificação da legalidade desta situação torna-se demasiado importante, porque não só nos vai revelar o tipo de pessoas a sua seriedade, se existe uma tentativa de branqueamento histórico, qual o envolvimento e empenhamento das forças politicas salazaristas, porque é que as coisas foram feitas contra a lei do banimento, quais os objectivos. Se o papel não aparecer também é importante porque revelará imediatamente que DD é suiço de nascimento e isso reforçará a nulidade das suas pretenções.

Meus caros senhores, quando aqui entrei era um simpatizante de D. Duarte com algumas dúvidas à procura de respostas, agora sou alguém desconfiado cheio de dúvidas a pesquizar respostas a investigar a verdade!!

Uma coisa me parece muito certa nas palavras do Jovem Pedro Mora e Féria as pessoas que defendem DD com insultos, não o defendem enterram-o, eu sou uma pessoa educada e de principios nunca esperei ler tamanhas baixarias aqui num forum que se quer para todos mas onde por principio há gente nobilissima e onde com humildade levantei questões por ter dúvidas.

Se estes caceteiros são as companhias do senhor D. Duarte então isso poderá elucidar pois como diz o povo "diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és....."

Bem hajam

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#110093 | zamot | 19 gen 2006 07:53 | In reply to: #110052

"...Confesso-lhe, no entanto, que não gosto do modo como se refere à bastardia...."

Cara Magda

Explique-me lá qual a minha intervenção sobre a bastardia que não gosta?

Cumptos

JTMB

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RE: Caros Confrades!

#110094 | JBdeS | 19 gen 2006 07:54 | In reply to: #110090

Paladino

O senhor não levantou questões, fez afirmações, acusou, ofendeu.
Não ouviu o que lhe foi respondido, insultando.
Se fomos nós que fizemos com que deixasse de ser simpatizante com S.A.R. o Senhor Dom Duarte, então ainda bem. Como monárquico que sou, gostaria de ver Sua Alteza Real longe de pessoas como o senhor.

Passe bem.

José Berquó de Mendonça Seabra de Menezes

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RE: PALHAÇO RICO, MAS PALHAÇO

#110095 | zamot | 19 gen 2006 08:15 | In reply to: #110046

Cara Maria Benedita

Estou calmissimo. Nunca levei a serio a amaeaça de um cobardolas anónimo que nem sequer tem coragem para se identificar quanto mais pôr-me um processo em tribunal.

Uma coisa é certa, para 99,9% dos Monárquicos Portugueses SAR é o pretendente natural ao trono de Portugal. Infelizmente há pessoas (poucas) como o Paladino & Cª que são partidários de um Palhaço Italiano que comprou um saco cheio de vento a uma Mulher que se provou ser uma aldrabona e uma pistoleira.

Chamo PALHAÇO ao Italiano porque me revolta ver no tal site a que chamo circo, serem usados simbolos Nacionais, os quais fui ensinado de miudo a respeitar, sem que essa personagem tenha algum direito para os usar. E para mim isso é uma PALHAÇADA.

NINGUEM, nem mesmo o PATETA do PALADINO ,tem a menor duvida da credibilidade Internacional de SAR O Senhor Dom Duarte, coisa que não acontece ao Italiano. E SAR é que é convidado na condição de pretendente ao Trono de Portugal para as recepções e acontecimentos das diversas Familias Reais por esse mundo fora. Que eu saiba o PALHAÇO nunca foi convidado para nada, e limita-se a "reinar" naquele circo que ele próprio montou. Para este "reinanço" têm os Portugueses uma frase optima que define bem tal personagem que é : "Brincar com a P..........a". No fundo é o que o Italiano faz, e por isso é alvo de troça, e faz rir as poucas pessoas que o conhecem, daí a minha qualificação de PALHAÇO.


Um abraço


Zé Tomaz

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RE: PALHAÇO RICO, MAS PALHAÇO

#110100 | paladino | 19 gen 2006 09:20 | In reply to: #110095

Caro senhor, era para nem lhe responder, mas o paladino tem nome e já o firmou em vários posts procure e encontrará.

Já agora consulte o site de D. Rosário em Links- Noticias e depois responda e explique a um ignorante como eu, o que é que está o Duque de Saxe a fazer ao lado de D. Rosário a assinar protocolos de colaboração. Repito o Duque de Saxe, que só por acaso D. Carlos também era Saxe Coburgo Bragança.

Quero ver quantos irão sobrar dos tais 99% quando as pessoas começarem a ver que pode existir uma história mal contada por detrás disto tudo, quando as pessoas como eu e com a vossa graciosa ajuda começarem a por os neurónios a funcionar.

Não se trata aqui de apoiar o A ou o B trata-se de levar a busca da verdade às ultimas consequências eu pelo menos que ainda sofro de certos pudores, não gostaria de ter um rei que invés de coroa tivesse uma nuvem negra de dúvidas sobre a cabeça.

Esclareçam-se as dúvidas apresentem-se as provas que eu ficarei satisfeito, mas os senhores para além de se impertigarem de lançarem ofensas e insinuações não foram capazes de me dizer,os documentos originais estão no sitio tal e podem ser consultados, ou nós arranjamos uma cópia e enviamos-lhe.

Santa paciencia os senhores partem para a ignorancia......

Quanto a processos não foi a mim que o senhor chamou mafioso, será com o ofendido que terá de se entender, quanto a chamar-me cobardo-las apenas lhe posso dizer que a primeira regra dos mestres de artes marciais é evitarem o confronto e até fugirem dele, claro se o senhor me aparecer pela frente e me lavantar a mão não me resta senão aplicar os conhecimentos que obtive ao longo de uma vida e dar-lhe um chuto no local apropriado e depois veremos quem é cobardolas.....

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RE: PALHAÇO RICO, MAS PALHAÇO

#110102 | camisao65 | 19 gen 2006 09:28 | In reply to: #110100

"claro se o senhor me aparecer pela frente e me lavantar a mão não me resta senão aplicar os conhecimentos que obtive ao longo de uma vida e dar-lhe um chuto no local apropriado e depois veremos quem é cobardolas....."

Para os devidos efeitos, o Sr. José Tomaz de Mello Breyner, é cinturão, 2º Dan, em Wing Chun...

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RE: PALHAÇO RICO, MAS PALHAÇO

#110103 | zamot | 19 gen 2006 09:39 | In reply to: #110100

Duque de Saxe - Lol este é outro igual, é tão Duque de Saxe como aquele personagem que existia no Porto a quem chamavam Duque da Ribeira...

http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=106396#lista

"...que a primeira regra dos mestres de artes marciais é evitarem o confronto e até fugirem dele, claro se o senhor me aparecer pela frente e me lavantar a mão não me resta senão aplicar os conhecimentos que obtive ao longo de uma vida e dar-lhe um chuto no local apropriado e depois veremos quem é cobardolas.....

Ai que medo...

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#110104 | usermbr | 19 gen 2006 09:42 | In reply to: #110093

Caro JTMB,
Para mim, e como já tive oportunidade de o dizer, este tópico já devia ter acabado.
Fica a oportunidade, para noutro, podermos trocar impressões sobre outros assuntos com mais interesse.
Apenas lhe digo que o modo como foi referida a bastardia, por várias vezes nesta conversação, não foi muito enternecedora.
A bastardia existe, não é de facto um facto dos mais bonitos para alguém se arrogar dela, por isso é que o silêncio de alguns pode significar um acto nobre que não pode ser, de algum modo, criticado.
Cumprimentos,
MBR

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#110105 | zamot | 19 gen 2006 09:58 | In reply to: #110104

A bastardia existe, não é de facto um facto dos mais bonitos para alguém se arrogar dela, por isso é que o silêncio de alguns pode significar um acto nobre que não pode ser, de algum modo, criticado

Cara Magda

Totalmente de acordo, e até poderia dizer que "aquele de nós que não tiver uma bastardia na sua ascendencia que atire a 1ª pedra". O que não entendi, e ainda não entendo foi esta sua frase a mim dirigida:

"Caro Zamot,
Não tenho nada para lhe contar porque como já disse, por outros valores mais elevados, está e estará sempre esquecido.
Confesso-lhe, no entanto, que não gosto do modo como se refere à bastardia."

Se puder ou quiser explicar-me, ficava-lhe muito grato, até para me poder justificar se fui menos correcto.


Cumptos

Zé Tomaz

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#110106 | usermbr | 19 gen 2006 10:10 | In reply to: #110105

Caro José Tomaz de Mello Breyner,
Talvez seja eu que lhe deva um pedido de desculpas, pois, após uma leitura mais atenta, não foi da sua mão que foram escritas as referências pouco dignas à bastardia.
Concordo plenamente com o que acabou de me dizer e que algém lance a 1.ª pedra, não obstante aqui não estarmos a tratar de pecados, esperemos!
Cumprimentos,
Magda Bragança Rubio

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#110108 | berquó | 19 gen 2006 10:34 | In reply to: #109997

Minha Senhora

peço desculpa por só responder hoje. Estou completamente de acordo. Além de que, devo dizer, ia começando a manhã com um bocado de exercício a mais devido a um condutor drogado que teve a infeliz ideia de me obrigar a parar. As coisas correram-lhe mal...
E conto-lhe isto, Minha Senhora, apenas para fazer o moral da história: sempre que fazemos o quite ao touro devemos estar preparados para o pegar.

Com os melhores cumprimentos


Miguel

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Aclamação de El-Rei D. Duarte II

#110109 | João Borges | 19 gen 2006 10:35 | In reply to: #109667

Exm. Sr. "Paladino"

Em relação ao seu tópico, gostaria de lhe indicar uma interessante publicação intitulada "Documentos da Aclamação de El-Rei D. Duarte II", editado pela União Monárquica em 1933 (após o falecimento em 1932 do Senhor D. Manuel II, em Londres) e onde encontrará textos como: "A sucessão sob o ponto de vista geneológico" e "Reconhecimento de El-Rei D. Duarte II pelos Corpos Dirigentes da Causa Monárquica", entre outros, etc, ambos com sólida argumentação, que poderão ajudá-lo nas suas dúvidas.

os meus cumprimentos
João Amorim de Carvalho Borges

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#110110 | zamot | 19 gen 2006 10:40 | In reply to: #110106

Cara Magda

Não tem de pedir desculpa de nada, é normal esta confusão sobretudo devido a algumas intervenções minhas mais acaloradas que depois fácilmente se confundem, sobretudo num tópico grande como este, com outras.

Quanto ás bastardias, na época eram uma coisa quase consideradas natural, e conforme disse em todas as familias existem.


Um abraço para si

Zé Tomaz

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