Origem da Família Marcondes
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Origem da Família Marcondes
Várias são as hipóteses da origem da familia MARCONDES, contudo nenhuma é segura. Os MARCONDES que imigraram para o Brasil, tem suas origens nos açores, e possibilidade de terem sido Judeus Safardistas oriundos de Portugal e Espanha, de onde teriam sido expulsos pela Inquisição. Mesmo assim tudo fica no plano das possibilidades e nada é concreto.Se alguém souber algo, por favor faça contato.
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RE: Origem da Família Marcondes
Prezado O.,
Os Marcondes têm sua origem no cirurgião Dionísio Marcone que passou de Veneza para Portugal (Ilha de S. Miguel, Açores) em 1708. Apesar de constar em vários trabalhos que o nome seria, na Itália, Maricondi, consta no casamento do Dionísio como sendo Marcone. Este mesmo nome aparece numa provisão régia, desta mesma época, para que ele pudesse exercer sua profissão, cirurgião.
Nunca ouvi esta história de judeus safarditas.
Atenciosamente,
Washington Marcondes Ferreira Neto
Campinas SP Brasil
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RE: Origem da Família Marcondes
Caro Washinton, há algumas semanas a revista VEJA divulgou uma reportagem sobre judeus no Brasil. Na semana subseqüente um cidadão de Manaus de nome Sandro Abecassis (http://www.sandroabecassis.blogger.com.br/) comentou a respeito da codificação de nomes como LopES, RamirEZ, RodriguES e etc. que fazem a gente no mínimo pensar a respeito.Por outro lado fiz contato com ele solicitando a gentileza de me fornecer suas fontes, que tão logo as tenha, poderei fornecê-las. E finalizando, obrigado pela gentileza de responder.
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RE: Origem da Família Marcondes
Na realidade o que o Sandro escreveu foi SEFARDITA e portanto peço desculpas pelo equívoco, popis para mim é um termo novo. Só consegui maiores detalhes lendo um pouco mais a respeito. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sefardita
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RE: Origem da Família Marcondes
Meu caro O.,
sefardita, safardita, para mim é tudo a mesma coisa. O fato é que nunca tinha ouvido esta história! Se era uma família de judeus não vejo sentido algum sair de Veneza e ir para Portugal numa época (finais do sec. XVII começo do XVIII) em que a Inquisição deveria estar bem ativa...
Aproveitando para comentar sua mensagem anterior, FernandES, FernandEZ, AlvarES, AlvarEZ, SanchES, SanchEZ, etc etc etc indica, simplesmente "filho de Fernando", "filho de Alvaro", "filho de Sancho" da mesma maneira que Gonçalves, Nunes, Paes etc
Ainda não sei se originalmente éramos MARCONE ou MARICONDI. Para deixar o apelido (sobrenome) mais aportuguesado foi transformado em MARCONDES ou, se era MARICONDI foi simpelsmente uma tradução já que Maricondi é o plural de Mariconda que poderia ser traduzido como Conde do Mar...
Atenciosamente,
Washington Marcondes Ferreira Neto
Campinas SP Brasil
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RE: Origem da Família Marcondes
Caro Washington,
Já tinha ouvido essa história sobre a origem do Marcondes, mas a tinha como lenda, agora a tenho como fato. Grato!
Imagino que deva estar cansado de tais pedido, mas pedirei ainda assim:
terias para me enviar um figura do brasão dos marcondes?
Minha ascendência é por parte de um avô nascido em 1904 em Valenca, no interior do estado do Rio de Janeiro, por nome Ataualpa Alves Marcondes, apesar de eu próprio ter nascido na capital de São Paulo, filho de Ataualpa Inca dos Reis Marcondes, nascido em Mirandópolis/SP
Meu pai está interessado numa pequena parte da genealogia familiar, creio que até o seu tetra avô.
Grande Abraco,
Paulo Eduardo Pasquini Marcondes
paulo marcondes arroba gmail ponto com.
Rio/Brasil
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RE: Origem da Família Marcondes
Pezados confrades da família Marcondes,
Seu sobrenome parece de origem patronímica. Um sobrenome que indicase a filiação paterna. Como o 'O irlandês. o Mac escocês, o ...son inglês e tantas outras formas assumidas em numerosos idiomas. Nos meios populares, no ambiente rural e na pequena burguesia urbana o patronímico era a manira mais comum de se diferenciar uma pessoa das demais que tivessem o mesmo nome.
Quando os judeus convertidos foram coagidos a adotar um nome cristão (quer a conversão tenha sido voluntária ou compulsória), usaram nomes comuns e seu meio e classe social, eventualmente, os nomes de família de seus padrinhos; mas, de preferência um patronínimico ou toponímico comum, confundindo-se com o restante da população, ao menos neste aspecto. Mais tarde, com o passar do tempo, a vigilância da Inquisição e os preconceitos vigentes, passou a haver um interesse deliberado neste mimetismo cultural, tornado uma necessidade.
Salvo engano, porque sou amador e jejuno nesta matéria, apesar de muito curioso, a estrutura dos Nomes dos portugueses por ocasião das descobertas era mais ou menos assim, embora isto pudesse variar muito de lugar para lugar e de categoria social. No entanto, pode-se dizer que à desde a época da ibéria sob hegemonia visigoda, ao menos nas famílias socialmente mais destacadas, os nomes das pessoas constavam de três, quatro ou cinco elementos, a saber:
1. o prenome,
2. o sobrenome (ou cognome, não obrigatório, mas usado quando fosse o caso, desde que sem desdouro),
3. o patronímico,
4. o nome da família ou apelido e
5. o toponímico (que também não parecia ser obrigatório).
1. Prenome.
Nome individual que designa especificamente uma pessoa dentro do grupo familiar mais imediato e pelo qual ela é designada na intimidade.
2. Sobrenome ou cognome.
Designação que se acrescentava ao nome, na antiga Roma, como uma invocação religiosa, dos Anjos, de Deus; também podia fazer referência a uma circunstância do nascimento, como Nonato, ou uma alcunha indicativa de peculiaridade individual, o Gago, o Coxo, o Magnífico, o Venturoso. Só muito mais tarde a expressão sobrenome passou a significar nome de família por ter servido para designar todo um grupo familiar.
3. Patronímico.
Expressa-se pelo nome do pai no plural (que resultou do processo histórico-cultural de aportuguesar o sufixo genitivo latino ci), indicativo de filiação.
O patronímico é o primeiro recurso de incluir uma informação relacional no nome de alguém. Constitui uma clara referência a quem é ou era o pai da pessoa que o empregava; destarte, Martins significa filho de Martim, Rodrigues, filho de Rodrigo, Gonçalves, filho de Gonçalo, Alves, filho de Alvo, Álvares, filho de Álvaro, e assim por diante, o patronímico foi empregado durante toda a Idade Media, começando a se transformar em nome de família aí pelo Renascimento.
O patronímico indica a filiação da pessoa pela declaração do nome individual do genitor, a designaçãopaterna, sendo um recurso típico da cultura patriarcal. É característico da culturamachista que a herança de bens e honras se faça pela linhagem do pai, enquanto a escravidão ea servidão são transmitidas por via materna.
4. Apelido, também chamado apelido familiar ou nome de família.
Durante muitos séculos, apelido significou unicamente o que denominamos hoje sobrenome ou nome de família, só um tanto recentemente, no Brasil, passou a significar alcunha, apodo (designação caricatural, de ocupação, informal ou íntima). Em Portugal e nos países hispânicos, o termo apelido conserva o significado original de nome de família.
É uma indicação onomástica que indica a pertinência do nominado a um certo grupo familiar, a uma coletividade que reinvindica um antepassado comum. Os nomes de família podem designar a família paterna, a família materna ou ambas; em geral, referia-se preferentemente a que fosse mais importante, embora o apelido paterno fosse o mais usual na cultura patriarcal, havia quem usasse preferentemente o apelido materno ou, mesmo, o nome familiar de um padrinho ou de um ramo distante de seus próprios antepassados). Geralmente, em Portugal, as pessoas comuns usavam apenas um único apelido, enquanto os da nobreza tinham o privilégio de ostentar até quatro (o que lhes permitia exibir os quatro avós, ou os quatro costados, como se dizia às épocas passadas). Os infantes (príncipes da casa real) e os fidalgos mais importantes eram batizados com numerosos nomes e muitos sobrenomes.
5. Toponímico.
Indicativo do nome do lugar de nascimento do indivíduo nominado, constituindo uma referência ao local de origem, que se assinalava com a preposição de), quando se usavam dois toponímicos ambos eram precedidos da preposição (como em Francisco de Sá de Miranda) ou o primeiro levava a preposição sendo ligado ao segundo pela partícula e (como em Manuel Pereira de Castro e Silva). Em Portugal, a preposição de não significa nobreza (assinalada pelo prefixo Dom) nem sobrenome do marido (como nos sobrenomes das mulheres casadas em países hispânicos, trata-se unicamente de uma referência topológica.
Com referência aos nomes portugueses, a preposição de só tem sentido nos toponímicos ou nos nomes de família de origem religiosa para indicar dedicação, pertinência, devoção; não tendo, em geral, o sentido de indicador de nobreza e senhorio, como acontece em outras culturas européias. Convém recordar que nunca se deve empregar a preposição de nos nomes de família de outras naturezas (inclusive nos derivados de patronímicos), pela irracionalidade do procedimentos e por causa da impressão de pedantismo que isto provoca.
Entre as pessoas mais simples, como os camponeses ou vilões, na maioria das vezes são havia nome de família (a expressão referente a um homem ou mulher, pessoa de família) deve provir daí, para indicar superioridade social). Neste nível sócio-cultural, enquanto vivia na gleba ou localidade em que nascera, a pessoa não usava o toponímico, mas uma qualidade, atividade, característica física ou outra alcunha. Os servos e os mais pobres usavam apenas o nome e, quando conheciam seu pai e podiam proclamá-lo, ostentavam só o patronímico, além de seu nome individual. Os muito numerosos fidalgos e clérigos que tinham filhos bastardos podiam não querer que sua condição de paternidade fosse anunciada, ainda que conhecida pela comunidade.
Nas camadas médias, os artezãos, pequenos e médios comerciantes, médicos e boticários, usava-se um nome e um nome de família (do pai, da mãe ou de um padrinho).
Quando da conversão forçada, os judeus foram forçados a adotar nomes cristãos, Entretanto, alguns documentos conservam os antiogos nomes judeus ao lado de seus nomes originais. Eis alguns exemplos mencionados por Câmara, R.R:
Abraão ...? —>> Gonçalo Dias
Abraão Gatel —>> Jerônimo Henriques
Benyamim Beneviste —>> Duarte Ramires de Leão
Eliézer Toledano —>> Manoel Toledano
Isaac Catalan —>> Rafael Dias
Isaac Tunes —>> Gabriel Velho
Icer ...? —>> Grácia Dias
Luna Abravanel —>> Leonor Fernandes
Salomão aben Haim —>> Luís Álvares
Salomão Coleiria —>> Gonçalo Rodrigues
Salomão Molcho —>> Diogo Pires
Samuel Samaia —>> Pero Francisco
Santo Fidalgo —>> Diogo Pires
...? Arame —>> Francisco Martins
...? Cabanas —>> Estevam Godinho
...? Cohen —>> Luis Mendes Caldeirão
...? Gatel —>> Francisco Pires
Aos quais se pode acrescentar os mencionados por Tavares, M.J.PF. (pp 43 e 44):
fulano Crescente —>> João Álvares de Santarém
Salomão Coleiria —>>
Samuel Arrabi —>> Leonel Henriques
Luna Abranavel —>> Leonor Fernandes
Eliézer Toledano —>> Manuel de tal
Isaac Latam —>> Lourenço Vasques
Isaac Tunes —>> Gabriel Velho
Isaac Catalão —>> Rafael Dias
A escolha dos nomes dos cristãos novos récem convertidos dependeu basicamente de sua classe social e de seu universo cultural, de tal forma que cada família imitou os costumes de seu círculo de cultura.
Nas pequenas comunidades rurais ninguém precida de mais de um ou, no máximo dois nomes; mas quando a comunidade cresce, o aumento da população exige mais um designativo para as pessoas.
Antes de findar, digo-lhes que a possibilidade de Marcondes ser um sobrenome sefardita decorre mais da natureza de seu ofício - cirurgião - do que de seu caráter patronímico.
No mais, não se melindrem com a origem. Não há brasileiro, cuja família esteja há mais de três gerações no país que não tenha antepassados sefarditas. Recordem-se que as palavras terminadas em eiro(a) indicam ofício, ocupação, profissão. Brasileiro era o português que vinha para cá fazer a América. Os que conseguiam, se fossem cristãos-velhos, voltavam para a terrinha para viver como fidalgos. O cristãos-novos, se quisessem tratar-se (e serem tratados) se não como fidalgos, mas com respeito, permaneciam aqui. Como penso que a mioria vez. São os nossos antepassados.
Cordialmente
Luiz
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RE: Origem da Família Marcondes
Prezado Luiz
Meus respeitos e parabeniso pela sua explanação e seu entendimento.
Só devo lembrá-lo de que essa expulsão de judeus "Sefardim" descendentes dos primeiros israelitas, respectivamente de Portugal e Espanha, deu-se nos anos de 1492 e 1496. O caso do italiano Dionizio Marcone foi de fato o "aportuguesamento" do sobrenome, o que só ocorreu após o seu casamento em 1709, quiçá na época do nascimento/batismo do seu primogênito Antonio a igreja de Achadinha já mantivesse esses registros, o que só ocorreu a partir de 1714, onde seria possível verificar se Dionizio ainda usava o sobrenome de Marcone ou já teria mudado para Marcondes.
Sem melindre algum.
Atenciosamente,
Frederico Marcondes Machado Filho
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RE: Origem da Família Marcondes
De fato, Frederico, esta porta estava fechada e eu, distraído, não me dei conta.
Em todo caso, ao mudar a forma do sobrenome, Marcone para Marcondes, seu antepassado obedeceu, conscientemente ou não, a antiga tradição ibérica.
Foi um prazer dialogar consigo.
Luiz
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RE: Origem da Família Marcondes
Prezados Marcondes,
Acabei de encontrar esta discussao sobre a origem da familia Marcondes e achei muito interessante.
Estou procurando livros e artigos sobre a nossa familia. Gostaria de saber se voces poderiam me enviar uma copia, indicar um site na web, ou indicar uma livraria onde eu possa encontrar os seguintes livros ou artigos:
"Os titulares do imperio ligados a familia Marcondes", Joao Ribeiro Marcondes Machado, SP, 1978.
"A guarda de honra do Principe Dom Pedro", Cesar Salgado, SP, RP, n.76, 1972.
"Ascendencia Italo-Portuguesa dos Marcondes", Cesar Salgado, SP, RAM, v.CXXX,p.11.
"Os Marcondes", Jose Augusto Cesar Salgado, SP, RIEG, n.1, 1937 (ou mais recente)
"A Familia Marcondes no Brasil", Rodrigo Rodrigues, SP, RGB, n.15-16, 1947, pp.301-303.
Muito obrigada,
Regina Marcondes
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RE: Origem da Família Marcondes
Familiares,
Estive no Brasil ha um ano (moro na Inglaterra) e conheci o Luis Fernando Marcondes, em Sao Paulo. Esse nosso "primo" me disse ter em casa um livro publicado recentemente no Brasil, com toda a historia da nossa familia - do nome, de como e quando chegamos ao pais, etc.
Se quiserem mais detalhes, sugiro ligar para ele, que e uma pessoa muito simpatica e aberta. Ele trabalha na empresa Link Investimentos, telefone 011 30736758, email fmarcondes@linkinvestimentos.com.br
Abracos a todos.
Giovanna
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RE: Origem da Família Marcondes
Sou um Marcondes e tenho um projeto de abrir uma associção em prol exclusivo da familia , neste projeto todos teriam sua participação dentro de suas propias funçoes .Certamente que esta associação fortaleceremos nossa familia em todos os sentidos ,Saude, educação , moradia , emprego e todos os benificios para a nossa prosperidade . Aguardo contato . bob.diler@hotmail.com. ou 01239711342 . 01297070607. falar com Dilermando Marcondes de Oliveira.
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Origem da Família Marcondes
Prezada Regina,
Sou da família Marcondes, nasci em Pindamonhangaba onde o capitão Antonio Marcondes do Amaral fundou a família. Ele era filho de Dionisio Marcone, cirurgião em Veneza e que se mudou para a freguesia de Achadinha, nos Açores.
Eu tenho um exemplar do livro "Titulares do Império ligados à família Marcondes" e posso lhe fazer uma cópia. Também possuo o livro do Athayde Marcondes, que também trata do tema, mas este não consigo lhe copiar.
Se tiver interesse, me passe seu e-mail que combinamos como lhe enviar.
Att.
Fábio Marcondes
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Origem da Família Marcondes
Oi Fábio Marcondes eu sou Marcondes de SJCAMPOS.
Fiquei muito interessado no livro Titulares do Império , você não conseguiria me fazer um copia?
Meu email é amjr.sjc@gmail.com entre em contato comigo.
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Origem da Família Marcondes
Tenho setenta anos e sempre ouvi de meu avô que a família Marcondes tem origem na Escócia e no Clan MacDonald... Em uma das guerras, parte do clan teria se refugiado na Itália e por dificuldades de pronúncia, transliterou mara Mariconi... depois Marconi, em portugal Marcone e, finalmente no Brasil, Marcondes... Acho que os antigos tinham mais proximidade com a história antiga e é isso que passo para meus filhos e netos... Obrigado.
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Origem da Família Marcondes
boa noite, Fabio
Fiquei muito interessado no livro Titulares do Império , você não conseguiria me fazer um copia?
desde ja agradeço.
meu imail:rogermarcon@gmail.com
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Origem da Família Marcondes
Caros condescendentes consegui as imagens escaneadas (páginas 11, 12, 13, 14, 15, 16) referentes ao artigo "A ascendência ítalo-portuguesa dos Marcondes”, de César Salgado", publicado na Revista do Arquivo Municipal CXXX por meio do Arquivo Histórico Municipal . SMC . PMSP
Se alguém se interessar entre em contato comigo.
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Origem da Família Marcondes
bom dia leonardo, somos descendentes de Dionisio Marcondes, fiquei interessado em ver essas publicações, poderia me enviar?
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Origem da Família Marcondes
Prezado Condescendente
Poderia fazer a gentileza de me enviar essas informações.
email: genesiomjr@yahoo.com.br
Muito obrigado!
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Origem da Família Marcondes
Prezado Condescendente
Enviei anteriormente erroneamente essa mensagem.
Por isso faço, nova solicitação.
Poderia fazer a gentileza de me enviar essas informações.
email: genesiomjr@yahoo.com.br
Muito obrigado!
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Origem da Família Marcondes
Caro Co-descendente;
Talvez se escreva assim; e não assim; [Condescendente].
Boa sorte
Sc.
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Oi Fábio,
Cara tenho interesse nesse exemplar, pode me mandar?
jorgealbmar@gmail.com
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Prezado Leonardo,
Gostaria muito receber cópia desses documentos.
Meu e-mail: nic3748@gmail.com
Desde já agradecido,
Nicácio Marcondes
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Origem da Família Marcondes
A história que minha avó conta é de que um "capitão italiano" (Marconti) trazendo um navio negreiro se apaixonou por uma princesa negra (não me recordo agora a nacionalidade, se Angola ou Senegal) e ao desembarcar no Brasil por aqui ficou com as duas famílias (brancos e negros). Meu avô Laércio Marcondes (esposo dela) descende a linhagem negra, cuidavam das fazendas e fundaram alguns terreiros*; os brancos foram os barões de Pindamonhangaba, etc etc...
*Parece que há ainda um primo do meu pai que cuida de um último terreiro.
Na época do orkut havia uma comunidade onde essa mesma história era contada.
Sobre os judeus "Marcondes", existe até uma colônia alemã ao sul (SC) e ao que consta foi apropriação do nome apenas pela fuga da guerra.
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Origem da Família Marcondes
Prezados,
Gostaria de receber o maior número possivel de informações, textos e etc. sobre a historia de nossa familia, para tanto, solicito que me enviem no email abaixo tais informações. Compilarei e posteriormente disponibilizarei de forma estruturada para todos os Marcondes.
Desde já agradeço.
marcondes_leeo@hotmail.com
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Boa noite Leonardo,
estaria interessada nas copias ou arquivos da familia Marcondes, por gentileza.
meu email e mariapaula.tirado@gmail.com.
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Boa noite,
eu tambem gostaria de receber o maior numero de informacoes, arquivos, fotos, certidoes, etc ... minha linha de descendencia vem desde o Antonio Marcondes do Amaral, passando por D. Luiza Augusta Marcondes Ribeiro, D. Engracia Marcondes de Faria, sendo esta a ultima na minha linha ascendente a portar o sobrenome Marcondes.
Muito grata pela informacao e ajuda.
Paula Tirado
mariapaula.tirado@gmail.com
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Ola Fabio Marcondes,
gostaria muito, se possivel,uma copia en pdf deste livro "Titulares do Império ligados à família Marcondes" . Apesar de nao ter o sobrenome Marcondes, sou descendente de D. Luiza Augusta Marcondes dos Reis , de D, Engracia Marcondes de Faria por linha direta paterna.
Muito agradecida pela gentileza.
Um abraco,
Maria Paula de Faria
mariapaula.tirado@gmail.com
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Origem da Família Marcondes
Prezado Fabio Marcondes,
Sou trineto do Barão de Taubaté, Antonio Vieira de Oliveira Neves, casado com a Baronesa Francisca Marcondes de Oliveira filha adotiva do Monsenhor Marcondes, irmão do Barão de Pindamonhangaba Manoel Marcondes de Oliveira Mello. Ainda possuo o título do Barão de Taubaté em mãos, enquadrado na parede com honrarias. Porém, muita informação está perdida, meu pai nunca foi de falar no assunto, cabendo a minha avó casada com Antenor Vieira Marcondes me contar alguma coisa. Também não conheci meu avô em vida. Sempre faço pesquisas e acabei descobrindo esse forum, e por seguinte a sua mensagem de que teria uma cópia disponível, possivelmente em pdf deste livro "Titulares do Império ligados à família Marcondes". Caso seja fácil, meu e-mail: guilherme.vieira.marcondes@gmail.com , meus agradecimentos desde já! (48)99804-5749
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Prezado Guilherme,
Fico muito contente em descobrir mais um primo!! A Baronesa de Taubaté não era filha adotiva do Monsenhor Marcondes e, sim, sua filha! O Monsenhor teve sete filhas. Eu descendo de duas delas, Constança Eugenia e Ana Fausta.
Vou verificar o que tenho sobre os Barões de Taubaté.
Um abraço,
Washington Marcondes Ferreira Neto
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Olá pessoal, tudo bem?
Sou Marcondes residente na cidade de Andradas - MG.
Sempre tive essa curiosidade sobre a família Marcondes, mas não tenho muitas informações... meus avós já faleceram e os irmãos estão com idade muito avançada para tal conversa!
Gostaria de saber mais sobre! E também gostaria de saber se de alguma forma temos direito a dupla cidadania?
Desde já agradeço! Para contato deixo meu e-mail larissamarcondes2703@gmail.com.
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